Mag sisa 2013

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------- Saúde e Tecnologia ------- AS INOVAÇÕES DO NOVO MUNDO

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CONTINENTE AFRICANO: ENERGIA

*África do sul: mais um trilhão de rendes para energia nuclear

Trata-se de um novo programa do país, avaliado em mais de um trilhão e quatrocentos bilhões de render. O programa prevê a construção de nove mil e setecentos megawatts de uma nova capacidade nuclear.

Entretanto, fontes independentes levantam preocupações quanto à capacidade do departamento de energia para lidar com um grande projeto. Seja como for, a disputa pelo negocio já começou, os governos da China e da Coreia do Sul procuram mostrar a África do Sul que a sua tecnologia é a mais rentável.

*Agencia espacial africana

A agencia espacial da África do Sul (SANSA) junto com o Brasil e Índia, grupo denominado pela sigla IBSA (Índia, Brasil and South África em inglês) anunciaram a intenção de construir conjuntamente alguns satélites. O primeiro projeto, já em discussão, é para um microssatélite de aplicações cientificas.

*Variante genética pode tornar negros mais vulneráveis ao vírus da Aids

Mutação em uma única 'letra' de DNA facilita infecção pelo HIV, afirma nova pesquisa. Quase todos os africanos têm variação; brancos com ancestral negro também podem tê-la.

Uma das faces mais cruéis da epidemia de Aids pode ser explicada por uma mutação minúscula, a troca de uma única "letra" química de DNA. Segundo uma nova pesquisa, não é de estranhar que a doença esteja devastando a África: essa mutação, sozinha, aumentaria em 40% as chances de as pessoas de origem africana serem infectadas pelo HIV.

A descoberta, feita por um grupo de pesquisadores nos EUA e no Reino Unido, está na revista científica "Cell Host e Microbe". A mutação aparentemente desprezível faz com que os glóbulos vermelhos de seus portadores não produza um receptor (uma espécie de "fechadura" química das células) conhecido como Darc, escrevem os pesquisadores, liderados por Sunil K. Ahuja, pesquisador do Sistema de Saúde dos Veteranos do Sul do Texas (Estados Unidos).

Faca de dois gumes

A história soa relativamente simples até agora, mas as descobertas de Ahuja e companhia revelam um paradoxo de deixar qualquer um zonzo. Há indícios de que o HIV se liga ao Darc, tal como o plasmódio. Portanto, pessoas que não o possuem

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também ficariam, em teses, protegidas do vírus da Aids. Afinal, ele não teria como aderir aos glóbulos vermelhos e usá-los como ponte para chegar a seu verdadeiro alvo, que são certas células do sistema de defesa do organismo.

A coisa, porém, não é bem assim porque o Darc também serve de receptor para certas moléculas do organismo que combatem o HIV e dificultam a infecção inicial pelo vírus. Essas moléculas competem com o HIV pela ligação com o receptor, mantendo o vírus longe das células. Aparentemente, o que acontece é que, sem o Darc, o vírus consegue grudar nos glóbulos vermelhos assim mesmo, e eles ficam sem a ajuda das células protetoras.

De fato, ao analisar milhares de pacientes da Força Aérea americana, os pesquisadores viram que, entre os de origem negra e portadores do Darc "desligado", a prevalência do HIV era bem maior -- as chances de ter a doença eram 40% maiores. Por outro lado, uma vez que a infecção se instala, o avanço do vírus é mais lento nos pacientes sem o Darc, provavelmente porque nessa fase da doença o HIV precisa do receptor para se espalhar com mais força.

Riscos

O mecanismo ainda precisa ser mais estudado, mas os pesquisadores calculam que 11% da epidemia de Aids na África provavelmente se deve a esse fator genético. É importante lembrar que, em países muito miscigenados, como o Brasil, a mera pele clara não significa que um "branco" não tenha a mutação -- mesmo um ancestral remoto de origem africana poderia, em tese, ter passado aos descendentes a alteração no DNA.

Disponível em:

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL649047-5603,00-VARIANTE+GENETICA+PODE+TORNAR+NEGROS+MAIS+VULNERAVEIS+AO+VIRUS+DA+AIDS.html

*Vírus

Sul e leste da África

Imagina-se um continente pobre e sem avanços, porém o sul e o leste da África tentam aumentar o acesso aos serviços de prevenção e tratamento contra o vírus principalmente o HIV, pois das 43 milhões de pessoas com HIV no mundo quase três quartos vivem no sul e no leste da África, eles estão tentando diminuir a passagem de mães para os fetos, por meio da conscientização e de intervenções, além disso, fazem um trabalho para mudança de comportamento e a circuncisão masculina. Cerca de 4,2 milhões de pessoas já estão passando pelo referido tratamento.

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Continente asiático.

Energia eólica.

Japão quer substituir usina nuclear de Fukushima por parque eólico no mar O maior parque eólico marítimo do mundo deve estar pronto até 2020 e vai gerar 1 gigawatt de energia.

O tsunami de 2011 no Japão causou muitos estragos e, o maior deles, talvez tenha sido o acidente com a usina nuclear de Fukushima. Apesar de tudo o que aconteceu, o país ainda depende muito da energia nuclear para sobreviver, mas está tentando encontrar alternativas de geração de eletricidade mais seguras. A Agência Japonesa de Recursos Naturais e Energia planeja construir a maior fazenda eólica marinha do planeta até 2020, localizada próximo às instalações da usina de Fukushima. O parque eólico deverá ter 143 turbinas presas em plataformas flutuantes e ancoradas no fundo do mar. A intenção é gerar até 1 gigawatt de energia.

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Construir usinas eólicas no mar parece ser um problema, principalmente em uma região suscetível a tsunamis. De acordo com o líder do projeto, Takeshi Ishihara, da Universidade de Tóquio, “todas as condições extremas foram levadas em consideração na elaboração do projeto”. Contudo, mesmo que um acidente venha a atingir o parque eólico, o máximo que pode acontecer é a falta de energia e não uma catástrofe nuclear.

Radiação ainda afeta a região Mesmo depois de quase dois anos após o acidente, a região ainda enfrenta sérios problemas com a contaminação por radiação. Um relatório divulgado pela TEPCO (Tokyo Electric Power Corresponsável pela usina de Fukushima) revelou que os peixes da região estão com um nível de radiação cerca de 2.500 vezes maior que o limite permitido.

O Japão pretende se tornar independente energeticamente até 2040. Hoje, cerca de 80% da energia elétrica consumida no país é importada, e a maior parte da eletricidade produzida no Japão é proveniente de usinas nucleares. A construção desse parque eólico é um grande passo na direção de se resolver esses dois problemas.

Começa no Japão o primeiro teste de células iPS em humanos Uma equipe de cientistas japoneses iniciou nesta quinta-feira o primeiro teste clínico do mundo com humanos usando células-tronco de pluripotência induzidas o que inicia uma etapa nova e transcendente da medicina regenerativa.

Este primeiro estudo clínico usando a descoberta genética das iPS, cujo criador é o japonês Shinya Yamanaka, consolida a liderança do Japão neste tipo de medicina.

A equipe de cientistas extrairá amostras de pele humana e a partir delas gerará células iPS com capacidade de se transformar em tecido de retina, que depois seria implantado em pacientes que sofrem uma degeneração macular associada à idade.

Este problema, que atualmente afeta cerca de 700 mil pessoas no Japão, é a principal causa de cegueira no mundo.

O objetivo deste primeiro teste não é, no entanto, que os pacientes tratados recuperem a visão, embora isto possa acontecer, e sim provar que se trata de um processo seguro no qual por exemplo não se desenvolvem tumores.

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Construir usinas eólicas no mar parece ser um problema, principalmente em uma região suscetível a tsunamis. De acordo com o líder do projeto, Takeshi Ishihara, da Universidade de Tóquio, “todas as condições extremas foram levadas em consideração na elaboração do projeto”. Contudo, mesmo que um acidente venha a atingir o parque eólico, o máximo que pode acontecer é a falta de energia e não uma catástrofe nuclear.

Radiação ainda afeta a região Mesmo depois de quase dois anos após o acidente, a região ainda enfrenta sérios problemas com a contaminação por radiação. Um relatório divulgado pela TEPCO (Tokyo Electric Power Corresponsável pela usina de Fukushima) revelou que os peixes da região estão com um nível de radiação cerca de 2.500 vezes maior que o limite permitido.

O Japão pretende se tornar independente energeticamente até 2040. Hoje, cerca de 80% da energia elétrica consumida no país é importada, e a maior parte da eletricidade produzida no Japão é proveniente de usinas nucleares. A construção desse parque eólico é um grande passo na direção de se resolver esses dois problemas.

Começa no Japão o primeiro teste de células iPS em humanos Uma equipe de cientistas japoneses iniciou nesta quinta-feira o primeiro teste clínico do mundo com humanos usando células-tronco de pluripotência induzidas o que inicia uma etapa nova e transcendente da medicina regenerativa.

Este primeiro estudo clínico usando a descoberta genética das iPS, cujo criador é o japonês Shinya Yamanaka, consolida a liderança do Japão neste tipo de medicina.

A equipe de cientistas extrairá amostras de pele humana e a partir delas gerará células iPS com capacidade de se transformar em tecido de retina, que depois seria implantado em pacientes que sofrem uma degeneração macular associada à idade.

Este problema, que atualmente afeta cerca de 700 mil pessoas no Japão, é a principal causa de cegueira no mundo.

O objetivo deste primeiro teste não é, no entanto, que os pacientes tratados recuperem a visão, embora isto possa acontecer, e sim provar que se trata de um processo seguro no qual por exemplo não se desenvolvem tumores.

Depois disso e do processo de geração de tecidos, que dura aproximadamente dez meses, o primeiro transplante de retina nos pacientes com cegueira será realizado daqui a um ano.

Os especialistas concordam que se o experimento funcionar, será uma revolução na medicina regenerativa e na busca de tratamentos para doenças até hoje incuráveis.

O Japão sabe que tem um papel muito importante na medicina regenerativa e na experimentação com células-tronco, âmbito no qual fez grandes investimentos como no centro de pesquisa da Universidade de Kioto.

Esta descoberta resolve o problema ético de trabalhar com células-tronco de embriões que, como as iPS, também possuem a capacidade de se transformar em qualquer tipo de célula.

No dia que o governo aprovou este primeiro teste, Yamanaka comemorou a decisão e disse que se tratava de um importante ponto de partida para a aplicação destas células capazes de gerar tecidos.

Os avanços continuam no Japão, onde uma equipe de cientistas da Universidade de Yokohama desenvolveu um fígado funcional para seres humanos a partir de células iPS.

Esta pesquisa, realizada com ratos, poderia representar um grande avanço na medicina regenerativa, uma vez testada clinicamente, ao solucionar a escassez de doadores para curar doenças por insuficiência dos órgãos em fase terminal

Modificações genéticas. Estudos com modificações genéticas foi realizado por cientistas japoneses.

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Cientistas japoneses conseguiram criar em laboratório, por meio de engenharia genética, saguis fluorescentes. Quando colocados sob uma luz ultravioleta, dessas encontradas nas pistas de dança das baladas, os macaquinhos de origem brasileira ficam com as patas brilhando. O objetivo da pesquisa realizado por cientistas do Instituto Central de Animais Experimentais e da Escola de Medicina da Universidade Keio no Japão, é entender o processo de modificação genética de animais para ajudar no desenvolvimento de formas para tratar doenças como o Mal de Parkinson. O destaque dessa pesquisa não é tanto a alteração genética, pois isso já foi conseguido antes, mas o fato de que um dos macacos transmitiu o gene modificado para seu filhote, que também passou a produzir o gene fluorescente. A Proteína Fluorescente Verde (GFP, na sigla em inglês) é natural de uma espécie de água-viva e foi descoberta em 1962 pelo japonês Osamu Shimomura, o que lhe rendeu Prêmio Nobel de Química em 2008 junto com os americanos Martin Chalfie e Roger.

Inovações Japonesas no Combate ao Câncer. 8 de março de 2013

As lamentáveis radiações atômicas sofridas pelos japoneses em Hiroshima e Nakasaki, devido aos bombardeios atômicos, ou na região de Fukushima com o vazamento de sua usina atômica diante dos desastres naturais, acabam provocando esforços para avanços substanciais na medicina para o tratamento dos seus efeitos. Hiroshima tornou-se o centro mundial para o desenvolvimento de tecnologias para os tratamentos dos

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problemas de pele que chegam hoje até os cosméticos. No caso de Fukushima, anuncia-se que o Southem Tohoku General Hospital, que dista somente 60 quilômetros da usina danificada, torna-se o primeiro hospital no mundo a tratar os pacientes de câncer usando o chamado boron-neutron capture therapy (BNCT), um inovador tipo de terapia por radiação, segundo artigo publicado no site do jornal econômico Nikkei. Este hospital é tradicional no tratamento do câncer.

O hospital terá as facilidades no estado de arte para radioterapia, que não exige reator nuclear. O equipamento foi desenvolvido pela Universidade de Kyoto e a Sumitomo Heavy Industries, que esperam exportá-lo. Espera-se que o hospital ajudará a reconstruir Fukushima, que ainda sofre muito com os rumores das contaminações radioativas com os desastres de dois anos atrás.

A Sumitomo Heavy Industries e a Universidade de Kyoto conseguiram o desenvolvimento do primeiro cicloron, um acelerador de partículas de nêutrons sem a necessidade de um reator nuclear que exigiria instalações exageradas para um hospital. As duas organizações trabalham no assunto desde 1970 e o sistema desenvolvido conta a mais ampla pesquisa clínica, com 445 casos estudados.

O alvo das células cancerígenas com precisão foi conseguido com a ajuda da Stella Pharma e a Universidade de Osaka, com composto de boro que é absorvido por estas células. Os bombardeios de radiação são focados nelas.

Koji Ono, que lidera o Centro de Pesquisa de Radiação Oncológica de Partículas da Universidade de Kyoto, está convencido que o sistema oferece a melhor terapia disponível para o câncer, com mínimos efeitos colaterais. O Hospital espera ter completado estas facilidades em 2014 e começar o tratamento de câncer na cabeça e no pescoço, e tumores celebrais malignos em 2018.

Eles esperam que o BNCT seja crucial para tornar o Japão competitivo na produção de equipamentos médicos, o que não acontece no momento de forma geral, ainda que possuam bons em alguns setores. O déficit atual da balança comercial destes tipos de produtos utilizados nos hospitais ainda é apreciável.

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Inovações Cirúrgicas

Cirurgias robóticas: Este tipo de cirurgia foi desenvolvido tanto para melhorar a capacidade dos cirurgiões realizando cirurgias abertas, quanto para minimizar o impacto em cirurgias minimamente invasivas. Algumas das vantagens da cirurgia robótica são precisões, redução das incisões, diminuição da perda de sangue e diminuição do tempo de cura e cicatrização. Além disso, o robô normalmente permite uma melhor manipulação e uma magnificação dos movimentos tridimensionalmente, melhorando a ergonomia. Também é reportada uma diminuição da dor, redução da necessidade de transfusão de sangue e do uso de medicamentos analgésicos. Entre as desvantagens pode-se mencionar o custo do robô, mais de um milhão de dólares, além dos custos dos suprimentos.

Doença de lyme

A doença de Lyme (ou borreliose de Lyme) é uma doença causada pela bactéria espiroqueta Borrelia burgdorferi.

O vetor da infecção é geralmente a picada de um carrapato da espécie Ixodes scapularis infectado.

A apresentação da doença varia bastante, podendo, em seus estágios iniciais, incluir erupçäo cutânea e sintomas parecidos com os da gripe, e então manifestações musculoesqueléticas, artríticas, neurológicas, psiquiátricas e cardíacas. Na maioria dos casos, os sintomas podem ser eliminados comantibióticos, especialmente se o tratamento é iniciado precocemente. O tratamento tardio ou inadequado geralmente desenvolve o "estágio tardio" da doença de Lyme, que é debilitante e difícil de ser tratado.

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Prevenção

Uso de roupas claras cobrindo a maior parte da pele e botas altas quando em expedições à floresta. As calças devem ser metidas dentro das meias para evitar essa porta de entrada à carraça. As carraças, se encontradas devem ser retiradas imediatamente da pele da forma apropriada, se possivel por alguém com experiência. Se não houver ninguém nas imediações, devem ser usadas pinças. O recurso ao calor, vaselina ou azeite para expulsão da carraça não é recomendado, pois irrita o parasita e pode provocar regurgitação para o hospedeiro, aumentando as possibilidades de infecção [1]. Se em zona endémica é aconselhavel a consulta médica.

MEDO DA AIDS EXPLODE NO JAPÃO

Os novos índices para a epidemia da Aids no Japão são causa de alarme. Especialistas indicam que o número real de vítimas deve ser maior, uma vez que muitos japoneses portadores do HIV podem ainda não ter se submetido ao teste. O ministro da Saúde divulgou na última semana que o número de pessoas infectadas com o vírus da Aids foi maior do que mil pela primeira vez no ano passado, com um total de 1.114 novas infecções. Em 2003, este número chegou a 640. “Os novos índices podem ser atribuídos à falta de apoio do governo aos programas de prevenção”, disse o Dr. Tsuneo Akaeda, que trabalha com projetos de Aids junto à juventude japonesa. “Existe uma crença que os japoneses não correm o mesmo risco que as pessoas de outros países. Esta é uma maneira de pensar realmente perigosa”, afirmou Akaeda. Organizações populares relatam que tem sido uma luta difícil convencer os burocratas a lançarem um programa nacional de prevenção à Aids ativo, devido à sua atitude complacente mediante os baixos índices de infecção no Japão. Oficialmente o país tem um total de 6.528 pessoas vivendo com o HIV, dos quais 3.258 desenvolveram a doença. Mas as estimativas publicadas pelo Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/Aids (UNAIDS) indicam que cerca de 12 mil pessoas se infectaram até o fim de 2003, embora este número possa chegar a 19 mil. Mesmo assim, os números do ministério em relação a 2004 chocaram o governo. Os índices recentes são alarmantes e exigem uma mudança imediata na atitude complacente do Japão", ressaltou Yoshiaki Sakurai, conselheiro médico da Fundação Japonesa para a Prevenção da Aids, órgão oficial do governo voltado para a doença. Ele reconhece que o aumento da proliferação da doença entre indivíduos de 20 a 39 anos corresponde ao número de pessoas mais velhas, com mais de 40 e 50 anos, que desenvolveram a Aids. “Este é um sinal de que uma situação grave está se formando no país”, avisou Sakurai. “A doença normalmente se manifesta após um período de 10 anos de incubação. Os últimos números mostram este ciclo claramente”, acrescentou. Segundo Sakurai, 80% das transmissões foram por via sexual. Existe agora o temor que o Japão possa estar enfrentando uma segunda onda de Aids, com muitos jovens sem conhecimento de que possam estar expostos ao HIV por meio das relações sexuais e muitos outros temerosos de se submeter ao teste para a detecção do vírus.

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Dr. Akaeda responsabiliza o governo por não fornecer um serviço de aconselhamento voluntário e centros de teste para os jovens e para os trabalhadores. “Muitos temem perder o emprego ou serem banidos pelas famílias se sua sorologia positiva for revelada”, disse Dr. Akaeda. Segundo os ativistas, um outro problema é o padrão insatisfatório de educação sexual nas escolas japonesas. “Muitos pais conservadores e professores mais velhos argumentam que exibir preservativos e outros contraceptivos em sala de aula podem promover uma atividade sexual precoce”, declarou Hideko Fujimori, diretor do Act Against Aids, uma pequena organização que trabalha com prevenção entre os jovens. Mas estudos demonstram que a atividade sexual está em voga mesmo nas escolas de segundo grau, ele disse. Entre os estudantes do terceiro ano, 30% relataram já ter feito sexo pelo menos uma vez. Há duas décadas atrás, a primeira experiência sexual acontecia mais freqüentemente aos 20 anos. Ao mesmo tempo, o Japão está sofrendo pressão dos ativistas para aumentar as verbas destinado ao Fundo Global contra a Aids, sob o patrocínio das Nações Unidas. “Com mais japoneses trabalhando em áreas de alta incidência de Aids, tais como a China e a Índia, o Japão deve aumentar as contribuições em um contexto global e modificar sua política de focar somente dentro de suas fronteiras,” afirmou Yoshiaki Sakurai. Os ativistas também estão reivindicando um controle da indústria do sexo no país, onde mulheres jovens correm um risco muito alto de contraírem o HIV. “A situação é perigosa demais para permanecermos parados, apenas assistindo,” alertou Dr. Akaeda.

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Vacinas e medicamentos A vacinação tem o papel fundamental de sensibilizar o sistema imunológico do organismo, prevenindo o surgimento de doenças causadas por vírus e bactérias, atingindo as células existentes em nosso corpo. Vacinas gênicas São vacinas feitas do vírus e bactérias do causador da doença Desvantagens – não saber todos as partes do DNA do hospedeiro e não ser bem feita a integração do DNA nos cromossomos, esses erros podem causar problemas, como o câncer.

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Vantagens – com um período de utilização das vacinas, o organismo cria um memoria imunológico e quando a doença vai agir, o organismo cria anticorpos para combatê-la. Medicamentos - agentes alquilantes - são compostos capazes de substituir em uma molécula de DNA um átomo por um radial alquil. eles afetam todas as fazes do ciclo da célula. Anticorpos monoclonais – são medicamentos que agem de forma mais especifica e, portanto que apresentam manos potenciais de eventos adversos. Atingem as células doentes que mostram menos gral de toxicidade fazendo com que os efeitos colaterais sejam reduzidos Topoisomerases - são enzimas nucleares que controlam e modificam o estado topológico do DNS ou seja na divisão do DNA.

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Tipos de energias:

Solar : é uma boa opção na busca por alternativas menos agressivas ao meio ambiente, pois consiste numa fonte energética renovável e limpa.

Vantagens e desvantagens da energia solar:

Ela é renovável , ou seja nunca acaba. É uma energia limpa, ou seja não gera poluentes para o meio.

Desvantagens

- Em dias de chuva ou com baixa incidência de sol (dias nublados) diminui a geração de energia. No período da noite não ocorre a produção de energia.

- O custo para compra e instalação dos equipamentos ainda é alto no Brasil.

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Eólica: A energia eólica é a energia que provém do vento. O termo eólico vem do latim aeolicus, pertencente ou relativo a Éolo, deus dos ventos na mitologia grega e, portanto, pertencente ou relativo ao vento Vantagens: -É uma tecnologia inesgotável; Não emite gases poluentes e não gera resíduos; Os parques eólicos podem ser utilizadas também para outros meios, como a agricultura e a criação de gado; Desvantagens: - Os parques eólicos geram um grande impacto visual devido aos aerogeradores; -Causa impacto sonoro, pois o vento bate nas pás produzindo um ruído constante de aproximadamente 43 decibéis, tornando necessário que as habitações mais próximas estejam no mínimo a 200 metros de distância; Pode afetar o comportamento habitual de migração das aves.

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A elegia nuclear nem sempre é vilã ! Não se trata apenas de produção de energia elétrica, mas também por proporcionar avanços tecnológicos em beneficio da humanidade. Ainda existe um grande receio das pessoas em relação a esse tipo de energia por conta dos acidentes que ocorreram no mundo. Dente os avanços podemos destacar dois campos de suma importância para o homem. Na medicina apresenta avanços como o diagnostico de doenças que antes não eram possível, como : Tomografia Ressonância magnética Raios-X Radioterapia

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A cirurgia plástica é uma das principais cirurgias usadas na América do norte. A cada dia mais pessoas recorrem aos procedimentos cirúrgicos por causa de uma imperfeição no corpo, mas na história da cirurgia plástica, a estética era mais usadas por causa de problemas ou doenças. A cirurgia plástica tem suas vantagens e desvantagens. Algumas das vantagens são:reconstituição de alguma parte do corpo com danos causados por algum acidente como por exemplo, em casos de queimaduras. Nas desvantagens pode-se citar o risco da cirurgia plástica e o paciente nem sempre obterá o resultado esperado.

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Avanços da cirurgia

Cirurgia Plástica

O Brasil ocupa o segundo lugar no ranking dos países que realizam maior número de cirurgias plásticas por ano, perdendo apenas para os Estados Unidos, e é considerado o número um, em relação ao aperfeiçoamento de novas técnicas e a qualificação de cirurgiões. A mais recente pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que congrega cerca de 4 mil profissionais em todo o País, informa que em 2004 foram realizadas 616.287 mil cirurgias plásticas no Brasil, 59% delas estéticas e 41% reparadoras.

Professor da UFBA apresenta nova técnica de cirurgia cardíaca nos Estados Unidos

Técnica foi desenvolvida durante tese de doutorado Uma nova técnica para correção de insuficiência mitral desenvolvida na UFBA, pelo Cirurgião cardiovascular e Professor Adjunto IV, Mário César Santos de Abreu, será apresentada no dia 21 de março, durante evento que envolve apresentação de técnicas avançadas de tratamento das válvulas

cardíacas, em Orlando, EUA, durante o congresso Florida Valve 2012. O evento, que será realizado de 21 a 23 de março, reúne renomados especialistas para apresentação de abordagens possíveis nas válvulas cardíacas. O trabalho do Dr. Mário Abreu, foi matéria de tese de doutorado e representa o estudo evolutivo de submetidos à técnica. Esta técnica

Cirurgias Plásticas

Estéticas

Reparadoras

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procura evitar a troca da válvula mitral, sendo um procedimento conservador, que evitará a substituição valvular em pacientes que poderão sofrer complicações graves em virtude da utilização das próteses mecânicas e biológicas. A técnica procura utilizar o folheto posterior mitral, duplicando o mesmo e permitindo uma maior superfície de coaptação dos folhetos mitrais. Foi utilizada em pacientes que tem condições anatômicas favoráveis a esta correção e apresentou êxito em todos os pacientes operados. O Florida Válvula 2012 é projetado para ser uma experiência inovadora de ensino, aproveitando o conhecimento de líderes mundiais em cirurgia cardíaca, angioplastia, Imagem Cardiovascular, Cardíaca e Eletrofisiologia Anestesiologia. Os dramáticos avanços em cirurgia cardíaca e intervenções percutâneas em paralelo com o avanço da idade da nossa população levaram a uma transformação da gestão de doença valvular cardíaca, doença arterial coronária e fibrilação atrial. Florida Válvula '12 vai discutir não só os avanços recentes nas técnicas intervencionistas e cirúrgicas na doença valvular cardíaca, como aprofundar os avanços na tecnologia

Canadá faz primeira cirurgia totalmente feita por robôs Uma cirurgia de próstata realizada por dois robôs, um deles cirurgião e outro anestesista, no Canadá, foi a primeira operação realizada apenas por máquinas em todo o mundo. As informações são do site Popsci.

Da Vinci, o robô controlado por uma equipe cirúrgica, que monitora seus braços por controle remoto, foi o cirurgião. Ele enviava imagens 3D que guiavam as incisões dos médicos. Já McSleepy, como o nome sugere – sonolento na tradução para o português – fez a anestesia. Durante toda a operação, os robôs se mantiveram cuidadosamente monitorados

pelos cirurgiões que controlavam as máquinas. O uso de robôs em cirurgias é um avanço considerável na medicina, pois as máquinas têm um nível de precisão não alcançado pelas mãos humanas. Dado o sucesso da dupla de robôs, os pesquisadores canadenses já pensam em usá-los em outras cirurgias robóticas.

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Diagnostico por imagem O hospital Bruno Born de Lajedo disponibiliza de exames radiográficos de última geração , contando há algum tempo com o sistema de CR , que significa digitalização do processo

radiográfico . O CR é um equipamento que digitaliza os cassetes do raio-x , transformando as informações em analógicas em digitais o que torna a qualidade da imagem muito superior .

Com isso , diminuem-se os riscos ambientais e o paciente com menos radiação .

Na America podemos observar avanços tecnológicos na área de diagnostico por imagem proporcionando uma evolução da meedicina. Segurança e industrias alimentícias.Em relação ao radiodiagnostico, a radiologia digital proporciona um avanço na qualidade da imagem. A tomografia tem obtido grandes avanços

sendo um deles a imagem tridimensional

O que é satélite? Um satélite é basicamente qualquer objeto

que gira em torno de um planeta em um trajeto circular ou elíptico. A lua é o satélite natural e original da Terra, mas existem muitos outros (artificiais) geralmente próximos à Terra.

Milhares de satélites artificiais foram lançados para o espaço ,suas principais funções são as transmissões de sinais de radio e televisão. As principais empresas desse ramo

são a Dish Network e DirectTV, ambos dos Estados Unidos.

O Brasil também tem a sua participação nessa área. A Arianespace já está se preparando para a sua próxima missão de lançamento prevista para o mês de dezembro de 2013. Nesta missão serão lançados ao espaço os satélites Astra 5B e Amazonas 4. Os dois satélites erão lançados no mesmo foguete Ariane 5 que completará 216 voos com esta missão. O foguete Ariane 5 já se encontra no Centro

Espacila de Kourou na Guiana Francesa e está sendo preparado para colocar em órbita o Astra 5B e o Amazonas 4.

O satélite Astra 5B ocupará a posição orbital 31,5W e vai operar transmitindo para a zona central da Europa e regiões vizinhas. Já o satélite Amazonas 4, que pertence à Hispasat, vai operar na posição

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orbital 61ºW transmitindo para toda a América do Sul através dos seus 24 transponders.

ALUNOS:

Jordana Yasmim Davi Isabella Ingrid Paulo Leandro Ruiz Jasmim Iara Nicolas Torres

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Vacinas e Medicamentos Vacinas e medicamentos são indispensáveis para a saúde humana, tendo as mesmas, a responsabilidade de atuar no organismo para combater alguma espécie de doença.

Remédio é um termo amplo que inclui preparações caseiras, já os medicamentos, são substâncias produzidas em indústrias farmacêuticas.

Abordando um pouco mais o tema, medicamentos tem a finalidade de diagnosticar, prevenir, curar doenças ou aliviar os seus sintomas.

Já as vacinas, assim como os medicamentos, possuem função de prevenir doenças, enfatizando somente a proteção dos indivíduos. Seu sinônimo é “imunização” e sua atuação no organismo se concretiza com a formação de agentes protetores, chamados anticorpos.

No mercado farmacêutico em geral, o Brasil tem evoluído significativamente graças a criação do Programa Nacional de Imunizações (PNI), que facilitou o acesso da população e consequentemente trouxe a solução para diversas pessoas que dependem de quaisquer tipo de tratamento.

Farmácia Popular:

É um programa desenvolvido pelo governo federal brasileiro em parcerias com as prefeituras municipais do país. O objetivo do programa é ampliar o acesso da população aos medicamentos considerados essenciais. Oferecendo tais medicamentos a preços reduzidos.

Vacinação contra o HPV:

No Brasil, existem dois tipos de vacina contra HPV: A vacina quadrivalente (HPV 6, 11, 16, 18) da Merck Sharp & Dohme (MSD) e as vacinas bivalentes (HPV 16, 18) da Glaxo Smith Kline (GSK).

Em relação a quantidade de doses, a vacina quadrivalente contra HPV é proposta em três doses: data escolhida

(1ª dose), 60 dias (2ª dose) e 180 dias (3ª dose). A vacina bivalente também é três doses, mas sendo data escolhida, 30 dias e 180 dias.

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Vírus Mutantes Os grandes avanços tecnológicos e científicos que marcaram o século XX, um olhar para o passado e para o panorama que o futuro promete, infelizmente

comprova que não só foi impossível acabar com muitas dessas doenças, como também surgiram epidemias novas capazes de alastrar-se pelo mundo globalizado.

No Brasil, o retorno da dengue pegou todo mundo de surpresa, embora fosse um

episódio relativamente previsível. No século XX, a industrialização e consequente aumento do lixo industrial, o significativo crescimento populacional, a urbanização descontrolada favoreceram o aparecimento dos reservatórios de mosquitos. Bastou o vírus da dengue chegar que tudo estava pronto para sua proliferação e a doença reapareceu. A mesma preocupação que temos em relação à dengue, os Estados Unidos têm com a encefalite do oeste do Nilo transmitida por um mosquito que também tem o hábito de morar em volta das casas. Assim como aqui, lá as campanhas procuram alertar as pessoas para que não deixem acumular água em latas, garrafas, pneus ou qualquer outro recipiente nos arredores das residências. O vírus da encefalite do oeste do Nilo, que chegou a Nova York em 1999, instala-se também nas aves que o espalharam, entre 1999 e 2003, por todos os Estados Unidos. O problema aumenta na medida em que as aves migratórias também levam o vírus em sua viagem rumo ao sul. O golfo do México e o Brasil fazem parte de sua rota migratória. Por isso, em revistas brasileiras de Medicina Tropical, aparece a preocupação de que o vírus chegue ao nordeste onde encontrará a infraestrutura necessária para sua proliferação.

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Vírus Mutantes Os grandes avanços tecnológicos e científicos que marcaram o século XX, um olhar para o passado e para o panorama que o futuro promete, infelizmente

comprova que não só foi impossível acabar com muitas dessas doenças, como também surgiram epidemias novas capazes de alastrar-se pelo mundo globalizado.

No Brasil, o retorno da dengue pegou todo mundo de surpresa, embora fosse um

episódio relativamente previsível. No século XX, a industrialização e consequente aumento do lixo industrial, o significativo crescimento populacional, a urbanização descontrolada favoreceram o aparecimento dos reservatórios de mosquitos. Bastou o vírus da dengue chegar que tudo estava pronto para sua proliferação e a doença reapareceu. A mesma preocupação que temos em relação à dengue, os Estados Unidos têm com a encefalite do oeste do Nilo transmitida por um mosquito que também tem o hábito de morar em volta das casas. Assim como aqui, lá as campanhas procuram alertar as pessoas para que não deixem acumular água em latas, garrafas, pneus ou qualquer outro recipiente nos arredores das residências. O vírus da encefalite do oeste do Nilo, que chegou a Nova York em 1999, instala-se também nas aves que o espalharam, entre 1999 e 2003, por todos os Estados Unidos. O problema aumenta na medida em que as aves migratórias também levam o vírus em sua viagem rumo ao sul. O golfo do México e o Brasil fazem parte de sua rota migratória. Por isso, em revistas brasileiras de Medicina Tropical, aparece a preocupação de que o vírus chegue ao nordeste onde encontrará a infraestrutura necessária para sua proliferação.

Espaço Universo

O Universo é constituído de tudo o que existe fisicamente, a totalidade do espaço e tempoe todas as formas de matéria e energia. O termo Universo pode ser usado em sentidos contextuais ligeiramente diferentes, denotando conceitos como o cosmo, o mundo ounatureza.

Energia Nuclear na América Latina A energia nuclear é a energia liberada pelo núcleo de átomos que sofrem a ação de desintegração de suas partículas. O Urânio é comercialmente um dos principais elementos de onde podemos obter esta energia. No Brasil, com sua dimensão continental e uma população de 200 milhões de habitantes, as necessidades de energia são imensas. Dizer que o país não precisa de energia nuclear é sinônimo de dizer que o país não precisa crescer. Propor que a imensa demanda de energia que necessitamos seja atendida exclusivamente por fontes renováveis sazonais e afastadas do centro de consumo é uma miragem bem intencionada ou uma política de manutenção de status quo.

Uma grande região do Nordeste, às margens do Rio São Francisco, está diante de uma oportunidade única. A implantação de uma moderna central nuclear de produção de energia elétrica poderá ser o ponto de partida de um grande processo de desenvolvimento regional. Durante a sua implantação, poderá criar milhares de empregos e investimentos de bilhões no município escolhido e seus vizinhos. Um salto de décadas que irá transformar a vida de quem mora no sertão e se propagar para todo o Nordeste.

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Próteses É o componente artificial que tem por finalidade suprir necessidades e funções de indivíduos sequelados por amputações, traumáticas ou não. Quando uma pessoa perde algum membro do corpo, no lugar é posto uma prótese mecânica. Essa prótese responde a qualquer impulso nervoso, virando um substituto ideal, com a vantagem de ser mais resistente.

Às próteses podem também ser internas, para substituição de articulações ósseas (operação da anca). Geralmente são prescritas por médicos, odontólogos, veterinários, fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais.

Tipos de próteses:

Dentre os mais variados tipos de prótese iremos destacar as próteses Odontológicas, Mamárias, Ocular, auditiva, capilar, de Quadril, penianas, além de seu papel social e psicológico.

Em que cada uma tem sua função especifica como a de estética, a de problemas de saúde problemas físicos e de aparências.

Clonagem Clonagem é a produção de indivíduos geneticamente iguais. É um processo de reprodução assexuada que resulta na obtenção de cópias geneticamente idênticas de um mesmo ser vivo – micro-organismo, vegetal ou animal.

A reprodução assexuada é um método próprio dos organismos constituídos por uma única ou por um escasso número de células, por via de regra absolutamente dependentes do meio onde vivem e muito vulneráveis às suas modificações.

A clonagem induzida artificialmente é uma técnica da engenharia genética aplicada em vegetais e animais, ligada à pesquisa científica. Nesse caso, o termo aplica-se a uma forma

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de reprodução assexuada produzida em laboratório, de forma artificial, baseada num único patrimônio genético. A partir de duas célula-mãe, ocorre a produção de uma ou mais células (idênticas entre si e à original), que são os clones. Os indivíduos resultantes desse processo terão as mesmas características genéticas do indivíduo "doador", também denominado "original".

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Terapia para enganar o vírus da aids é criada na França Uma equipe de pesquisadores franceses conseguiu enganar o vírus da aids e impedi-lo de entrar no interior das células, seu alvo privilegiado, segundo trabalhos que publicará sexta-feira a revista americana aids. Essas pesquisas foram feitas com ratos geneticamente modificados para nascer sem defesas imunológicas, e assim poder receber células humanas sem rejeitá-las.

Em seguida, em seu organismo, injetaram dois genes que impedem que o vírus se fixe nas células, e uma semana depois injetaram neles o vírus da aids. "Quando o vírus da Aids encontra uma célula humana, é atraído por receptores, os CD4, nos quais se fixa para poder entrar no interior da célula", explicou esta quinta-feira o médico Kamerl Sanhadji, responsável do laboratório sobre déficit imunitário do hospital Edouard Herriot de Lyon.

"Quisemos limitar esse processo, fornecendo esses receptores ao vírus, mas de forma solúvel", precisou. Ao ser enganado dessa forma, o vírus se precipita para os CD4 que circulam livremente no organismo e se fixa neles. Termina morrendo, pois não pode entrar na célula. "Ao cabo de três semanas, a quantidade de vírus presente no sangue é impossível de detectar, inclusive com os meios mais sofisticados, como a amplificação gênica", destacou Sanhadji.

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