V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da...

58
V Polinˆ omios de Taylor: Parte 1

Transcript of V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da...

Page 1: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 2: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R,

I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 3: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto,

a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 4: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I ,

f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 5: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 6: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 7: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0,

a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 8: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 9: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h),

r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 10: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 11: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 12: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),

r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 13: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

V Polinomios de Taylor: Parte 1

Seja f : I → R, I intervalo aberto, a ∈ I , f ′(a) existe.

f ′(a) = limh→0

f (a + h)− f (a)

h.

Se h 6= 0, a + h ∈ I

f (a + h)− f (a)

h= f ′(a) + r1(h), r1(h)→ 0, h→ 0.

f (a + h) = f (a) + hf ′(a) + hr1(h).

f (a + h) = f (a) + hf ′(a)︸ ︷︷ ︸p(h)

+r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Page 14: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),

r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 15: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 16: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0,

temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 17: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0.

Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 18: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),

p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 19: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 20: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 21: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato,

se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 22: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade,

devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 23: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster

q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 24: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a),

q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 25: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a)

e assim q(x) = p(x).

Page 26: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim

q(x) = p(x).

Page 27: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

f (a + h) = p(h) + r(h),r(h)

h→ 0, h→ 0.

Definindo r(0) = 0, temos r ′(0) = 0. Entao p(0) = f (a),p′(0) = f ′(a).

p(h) e o unico polinomio de grau n ≤ 1 tal que p(0) = f (a) ep′(0) = f ′(a).

De fato, se q(x) = b1x + b0 tem essa propriedade, devemoster q(0) = b0 = f (a), q′(0) = b1 = f ′(a) e assim q(x) = p(x).

Page 28: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Exemplo:

a = 0, f (x) = ex , f (0 + h) = eh = (1 + h) + r(h)

Page 29: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Exemplo: a = 0,

f (x) = ex , f (0 + h) = eh = (1 + h) + r(h)

Page 30: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Exemplo: a = 0, f (x) = ex ,

f (0 + h) = eh = (1 + h) + r(h)

Page 31: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Exemplo: a = 0, f (x) = ex , f (0 + h)

= eh = (1 + h) + r(h)

Page 32: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Exemplo: a = 0, f (x) = ex , f (0 + h) = eh

= (1 + h) + r(h)

Page 33: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Exemplo: a = 0, f (x) = ex , f (0 + h) = eh = (1 + h) + r(h)

Page 34: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Exemplo: a = 0, f (x) = ex , f (0 + h) = eh = (1 + h) + r(h)

Page 35: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R,

I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 36: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I .

Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 37: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se,

existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 38: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1

e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 39: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao

r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 40: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R

tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 41: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0,

r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 42: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0

e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 43: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 44: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h)

= p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 45: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 46: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Teorema

Suponha que f : I → R, I intervalo aberto e a ∈ I . Entao f ′(a)existe se, e somente se, existe um polinomio p de grau(p) ≤ 1 e

uma funcao r : {h ∈ R, a + h ∈ I} → R tais que r(h)h → 0 com

h→ 0, r(0) = 0 e

f (a + h) = p(h) + r(h)

se a + h ∈ I .

Page 47: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova:

Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 48: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 49: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema,

entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 50: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao

p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 51: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),

p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 52: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e,

como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 53: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 54: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h=

b1 +r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 55: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h

→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 56: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1,

h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 57: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).

Page 58: V Polin^omios de Taylor: Parte 1 - Matemática da UFSCmtm.ufsc.br/~luciano/Video_aulas/Taylor/taylor1.pdf · VPolin^omios de Taylor: Parte 1 Seja f : I !R, I intervalo aberto, a 2I,

Prova: Se f ′(a) existe, ja provamos a existencia de p e r comodescritos no teorema.

Suponha que existam p e r como no teorema, entao p(0) = f (a),p(h) = b1h + f (a) e, como f (a + h) = (b1h + f (a)) + r(h),

f (a + h)− f (a)

h= b1 +

r(h)

h→ b1, h→ 0.

Assim f ′(a) = b1 = p′(0).