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ii nm i i. iiPmu lan.niaiui. mim ¦ IH"UlUl»»lllil lllll ¦lillllllllH^^^ m''m,rp"v*^°^T' ASSIONVIÜRAS: -Üw-iim fi^H» í Tihi).'*lrp,,, ;''..»f **,*.»?« ho^k. 1'orli» franco p.tr.i i;", •uli*i»riptim»it t.çtãtu ilu hnliil-l.. ,.7.)-;'i| : i'NI ... LJ! fl 7 ! .pS .HMItíMl. I i/irifí ni. (tiJiitíííhSií n 1 II I I III llll 1 ll/ll/lllll #1 I I jãiJPJLV#"j___/LlJ I __/ SliLI&lllllilll "V_¦ *«•? ? ? ? ? W'WM ? ^^^ *""___^ ? ¦ «.!,*)*»! i"l niEBO .119 H.í. .i .....,; illjlii< . 1 : Hf»l*f* . . _ _ _ .,,,. . „f [í_. 4 íi*» TM .-MI|ÍU<ÍA*K- - ' jfc.llii'¦ ' ¦ ,: ;• ;• V»(r i.jílilíí^Jf* ...Todo» ua «ila». . uitle. .Kcepto nw« «n* r - a lllllilil.l. (III ||.|'Í,I(|M. JORNAL DO ÇOMMERCIO, LAVOURA EJWQUSTRIA. IT3IT0Ü EeÉwjj U. ri imi MIU') Jr\ MoriiiKiMin: nii UMA •KNMKIA» -"*-"-*-aj*-»»i"F-»pi 1 ,'A'; _, ¦.IMIR-MnillUMH MAIO, :n UUS Domlimo., | 8 I If» ; __ 8i'a "lini»,. Tnv-H .... Qsi;, ('...., QttllltA...,' Hca.» Sülliiailu., ü 8-| '.'3 ' 8(1 .1 10 : 17 Ul 31 ¦I. v'll |.I8.L_. *r»! ii] ii., .1 13 | 20 7 it: .i as l.fNtjlES. V.ll0,a 4 .!*/'}h' 8'li.aaiala-.. A uu-. A 14 il- fih, 24'dit . Nova » !í2fi. ªh. |-.',|.i . Crtfác. m 80 Ai h. 27'al a i,,*,,..; CllllOMCA. (I.Í1-.22) Amanhã, (Juarla feira, -* »<^H.«~4H\Oi-.T<i>rç«-relr«, tl il* SECÇÜOboílT" C/VMARA MUNICIPAL» ¦••t. 7.» sussíoiinniNAniA i:m 20 m. aii.iii. i.K 1887. lioho «Ir. coiiKtrucfio or.io.ri*, il- o _ Pr ai» Pequei,.., sob n. 4, co» ws.(o de telha», ed.flcitlo no i.rrena aci»' ma. medindo dn frente »o wr,*. 13 ¦ 80 ' e ao lun.lo ao «ul il •, com pnço meei'i ro. nimiico pelo urutu com o mil.» dal ea-a do i;.|i ,|in ,|t. Knrlunalo «In Silva e «"•mo «pelo lento cnm outro quartinho C> casal «te n 5 lindiando fundos cnm o* quhilaei da» c,i»n* d.1 rua dos! íar,'„K„,!KrM»; ste *«_ „. ___ &__. ws»m msa ,*3X! -5.*- s.' «• frente an norte | ¦ 60 o dt- fundos no \oaao,íJ8 Sllví Sün dl'8 ftruan* sul II, » místico pulo ucste nomo o «le ,.cs* 1Fen,a"lll,1 do Jesus, Prado, n. 4 e pio Iene com o do n. A, outrV ÜW.W8 "<> Silva, Oonçalvcs Juni- ru fl, por líiüAomi (lm muro quartinho °_> "Ijolra Nina., Adriano Sanlos. «'• Umbp/nid«itwn.liUf{a/) ordinária, .itua- aberta a sessão. Lida o posla om «•o no mesmo icrtuno d, rua th Pri.in discussão a acla da xo.SS.fi passadaó ¦oipimin,-oh n. o a, ouirlor. d, in.dl:i. imauiineineute approvada òassartdo do tom ao norte i to o do fundos em seguida a can ara a iuíaim urgência publico, i pi.slonox,.. nho dqj 1880 KKOACVlO A HUA DA PALMA lt. 6. I "¦"-"¦a" •i'i" «iS..° Jflrtí"*, 1'ífl.amerilo da quaulia de dezenove,breiillaram profundameato lodoi M oüsenadoo dis- f mil seloceutos e trinta róis. mesma 'faculutivoi da Hepnblica Anslo-ãaio- I procedência. -Pague-se, havendo niril- No entender do cirurgião miii loi de deju icie-se que leodo «Io .le frenle ao imrie i ih-Itü |i ih com o don. « ouiVora 7,por lÒO^oilÒ" (Ill l*raiicisco vereado- i*:- Saula «ire» Maria Magdalena de 1'azzi yorio; S Urbano', - Ataque e (iccnpação d*. C rri- cules pela esquadra e rurças dos aba- dos sob o coiüiiiaudo de Paiuioro (I8G») -Neste moz começa o pagamenlo do 2." semestre. «Ia deciiua urbana luem poi», nos referidos beniSor r.,!. " .J WW J»«««d» l.nç..r (Sórferl f .-cl-o ..o escripto.!«!.," i ^"'ü»i<l«, OjN.ra, Ualthazar da y.i qui iru. o |iorlt!Írn db. auditórios, no t08,a cartório doüMTivjln qu.; tut.. .uIhtcvii ou uo di», lu» ir.' hor.» Rciin'ailt7íli)rindns fc paru qne cliaglto no roíilinrimenlo «t* indo* m. edei SC Machado, o Ovidio Correia Pinto, que pelo sr. presidente foram convidados para esse lim. V'm\9 __ leitura e pela câmara assignado o 90 |)|blirailu|As editaes para a ar- rematação do encargo da consorva- cão do jardim publico não apparece- ram concurréhié. por ser diminuía a quaulia votada para osse serviço. liilo da mesma presidência orde- nando qno a câmara lho informo com urgência so o Jardim publico oslove "cirgo do alferes Miguel Gomes do Awyedo dcíile julho ullimo até o prosem., alim do satisfazer a rc- quisieão da assemblóa provincial - Ofllcio-.o que uão consla desla ca- verba, Km seguida o sr.,«M_tllenli>. «le clara tpie lendo reWMLum ollicio do presidento do Iribumdo jury, «m que alem dos ohjectoJfyra o ex- pediento do mesmo, pedia que fosso poia câmara, fornecido comida para o conselho do* jurados o das tosto- miinhas, cm numero de trinta e ein- co, algumas d'ellas pobres o mora doras fora da capilal, visto quo a sessão so teria do prolongar ató o dia seguinte, ordenaudo ao procura- dor que providonciasso uo sentido mara que o jardim oslivessoa cargo «lo sor satisfeito a reauisicão cuia desse cn ladão cio emprego polo' «lespcza íoiu por este Seitij. Z PS! SS fe If g,?iílc^ I c?nl° da ^nta ó na i!nporS3e ...o ininilna.lo s-asenta mil réis oilenla o dois mil o quatro centos EDITAES. louanriiM u Uiiili4»lro UOSPITAI, D.i S.wta CASA MA MISKItlCOnillA. De orilem do conselho de com- pras d'esla repartição Hiato nublico que no dia _(1 dn curronto .Is ;j im ras da larde. em uma dus salas deste estabelecimento receber-se-lia pro- poslas para o fornecimento abaixo declarado, seudo comprados a DI- N1IEII10. os gêneros que se lornam precisos para o moz de Junho pio- ximo. .... _' -r—•- Previne s«; que as proposlas du vem ser por meio de cartas fechadas, escriplus com tinta preta som rasu- ras, e assignadas pelos proponentes qno deverão comparecer ou se faze- rem. representar competenlemenle na occasião da abertura, nas quaes deve ser consignadas a cláusula «le se obrigarem á multa de » °|0 no caso de se recusarem a assignar o respeclivo termo ou deixarem de apresentar os gêneros que arrema tarem no praso assignado, de boa qualidade, a saber: Assucar refinado, arroz pilado, bolaxinhas, biscoutos1, pão. cli;V llys- soii, café em grão. farinha d. man dioca, fumo de corda, kero.enc, le nha de mangue, manteiga, toucinho de Lisboa, sal commum, tapioca do Pará, carne verde. Secretária do almoxarifailo da 8^ Casa da Misericórdia do Maraíibãií, 21 de maio de I8W7.i O aliiioxaiiffr' Mio Odorico Viaiiínt daSilra. J ~;---V-j_^«^KN_4^ ;V--—-| Jlil/o <l't>rMilão*.I De ordein do iueritissiinu;jniz .sup- í plento do tu-pliãos, Ijca transferida' para o din._Jü dn corrente liiez. gol meio dia, nu annnzoin do'Vgenle! Pastor, a venda dos heus de raiz por-' tencenlosao casal de d. Amélia Uu»; ne Lima que não furão hoje vendidos por falia de licitantes. Maranhão 21 de maio de 1887' « iouo miniio. (n?sir o presente que respectivo termo du jnra.neuto nu- «•rn »n..»,,l„ no liWr do.ebit.irib1 .»jde a palavra pela ordemTsíir fí» ncS'„rSa,nni„:, Ih-' JS ,C"tlü,;Í'1? ,)U"io * ** orev..-.|nSé Francisco .1, Silvn.- Esla- f™ fS ,lü Cüne,,,° »'» «''«gO vtidotütimcnl' WÍIad«i —Conforme O , "", l)el° sr' Anlonio Carvalho escrivão —Anlonio Friinciscti Cardoso . Sl.,va ^'aiico. ein qu. este cida- Sampaio\\ .dao de alguma ftirina contesta a vo- - -.«>-.—.--!''"cidade de uma informação presta- ___i_ j:_ . j da pelo secretario da câmara, em IToJrsio*. uo loura». uma questão relativa á concessão de João do Moraes Martins, tabellião del Slfê-Olí? ilie loi Io!1'': ° .'l"'1' protestos de letras etc Faro saber e hoje rcvjndiçado por Odoricp iviu- , da Silva Azevedo, iiiforiiiaçãb cs- jue em meu poder la em- qne o secretario alli nua une i cartório existo nma letra da lerra não so publicaram edilae'.. íiíianiij ida quantia de lis IOU,.00„, para o terreno foi concedido â d |_uzia ser protestada por falta de paga-Juanna Tavarrs Draga (j posterior». monto; c achando-se ausente o ac-J menti) a Antonio Carvalho ila Silva ce.tante. como consla da cerlidão Branco, faclo este contestado iío ar ad.anle lranscri|ita, por eslo o inti- ligo a que allude, requeria tine ío-se mo para pagar, ou dar <i rasão por admittido pela câmara ao que não pajja a dita letra. Encarro- j do de qiíem se trata explicar o seíi go o ollicial «le justiça Raymundo 'procedimento Admillido a explicar- íSl,l)1Cr-Marlln.s^° sócretario da câmara deda- jimquim iKinriguuc ram... po.-» ,,„ ;,„. q„c mimo de informar cuiiliirmc gar. ou dar a rasão j)or«]iic não lho ordenou a câmara, para a paga, uma loira da terra da quantia concessão feita á Antonio Carvalho de cem ind reis, sacada por Fran»'da Silva Branco, do lerreno de que cisco Ferreiru Itibas. acceita pelòf_o irula, furam satisfeitas as forma dilo Dias o endossada .ao Hauco (.om lidados legaes, informou quo hão mercial—Maranhão, ül de Maio de para osla concessão, como ainda ISS7. O laMlIuo de pfiílpslós de para a que foi feila á d. Luzia Joan blras! João Moraes .Martins Ks-na Tavares braga, não foram publi lava o sello adliesivo no valor do cados editaes facto este que severi- duzentos reis. Certifico qne procu- fica pelos accordãos dados nos seus rando a Joaquim Rodrigues Dias, requerimentos nas sessões de IU de para fazer-lhe a inlimação de que outubro de í) de novembro de 1876. acima se tracla, fui informado por Quando esla senhora requereo o pessoas fidedignas, que elle não se terreno, o primeiro despacho foi acha n'«sla ci.lado e seu termo. O para que o fiscal o informasse o o referido é verdade o dou fó;-Mara-'segundo foi para que o terreno lhe nhã. ai de Maio de 1887.—O of .fosse concedido-não se despachou ficial de jtbtiça, Rayinnndo Nonnato para serem publicados editaes. Dos Viena Martins. Para constar passei despachos proferidos no rnqueri menlo do Carvalho Branco verifica- este que vai allixado no lugar «Io cosi o mo e publicado pela imprensa - Maranhão .\ de Maio de 1887. —-João de Moraes Martins, (listava ú sello adliesivo. no valor tle ,i_OÜ r«?is.) ! ' ' ..ii^bilfiiurrOtMG 'iV.fi ¦ João tle Moraes Martins, tabellião de protestos tle letras etc. Faço saber quo em meu poder e cartório existe urna leira da terra da quantia de reis 1:700,-. 000. para ser protestada por íalta de paga- sc também que em nenhum d'elles so u.igio essa formalidade. Assim pois sua informação está do perfeito a-TÒnlo com os documentos ;i qnu se refere, não podendo do forma al- guina sor contestada Declara tiualmcute embora se ti- vesse publicado em 1870. um edilal rela li vo a esse terreno e á reque riiiici.lü de Simplicio Azevedo, em liiitiialidade satisfeita i por esto re- quorente, não podia aproveitar ii d. Luzia, embora a concessão tivesse Óí-Sjiiivão, ;;.,'.,_ -Antônio F. C de Sampaio. menlo, e achando s. ansenlos os ac- cetian.es, çcuiio cousla da cerlidão preferencia, quanto mais dez annos ítüiautelranscripta, por esle os inti- depois a Anlonio Carvalho da Silva mo para pagarem, ou darem a rasão Branco pprque hão pagão a dila letra—lia-' Dada esta explicação pelo secreta carrego o oílicial de! justiça Rayinnn- rio interpéllado, o sr. vereador Gon- do Nonnato Vieira Martins, de inti- çalves Junior declara que fica com mar,á,',_losindo_de Araujo & Ç, para ellas satisfeito por estarem de ac- pagarem, ou darem a rasão porque côrdo com os documentos á vista dos não pagão uma letra da terra da quaes prestou sua informação, pas- quantia de uin conlo e sete contos sando-so em seguida á leitura do n ..is.,.. ,.¦_,.. „., ,; mil reis, sacada por Pedro Alèjtau- expediente... 0 «Mao Josó >F,mc'SMWicio da presidência da provin I Vu S °rfi- ' —fl' 'Rozindo d^Araujo^C. pelo sacador cia de. 19 do corrente còmmunican- ao Mar<mflãtíÇ}i::, ,'\; ,: .,, endossada1 a "Belrfiion, Jrmão.ii C. ter, resolvido mandar pôr á dis- faço s.ber aos que o.presenlo edital o por esles ao banco:commercial-— posição desta câmara pela thesonra- "du. praso de vintí%„.'iiir'ertií a contar iMaranhão', á.ee maio' I8i$7'.—O ria de fazenda a quantia de um cou- de lioje, que poídia 28 do torMÓIe iiiè.^í tabellião protestos letras Joãç .lq.1eiquinhe,ntos mil reis, para oc- ao melo dia, no árniaxi-m do^agi»_}ie-(ie Moraes'Martius'—'(Eslavao sello correr ás despezas quo esta câmara *-opes Ptwtor com "a.BlSf8i1_lã .iiste jui»'adliesivo1 nó'valor 200 reis).-- lizesse desta data em diante coma £iitoeMniÍ2^',a*sá .,^MrhliHM«»'jle7Ce|.lifico:qno''prücbrando"ií llosiiido limpesa.das;ruas,e pn mSerM^;>?0^ií?paia fazer-lhes a in- dado.-Inteirada n£rMaSí^?B?!'^M tMQSr ,Ta(l0r d- , i do doslo» an__,p^por pessoas fidedignas, foi apresenlada a seguinte proposta verba. lanço olfejecoí, os ^gqiiitôj betíst' ;Urn'|qúe'élíé8.nãò''.e achBo nesia cidade quo, depois de.,discutida foi: unaui mensaes. Dilo da insnòclòrià geral da hygi- ono ren.etlcnilo uma rcpreseulação dos moradores dn Porlinho.—Inlci- rada, romètla-so ao engenheiro nara orçar. Dilo do dr. chefo de policia inlori- no communicando ter entrado no exercício desse cargo em dala de 28 do maio de I887.-Iuleirada Iteipierhneiilos, _ João Vieira ila Cruz «,. Comp. e Foiiunalo José Gomes, eslo pedindo o pagamento da quantia de um con- lo cento quarenta e sele mil duzen- tos reis e aquello da do qualro con- tos oitocentos e quarenla o trez mi! o quinhentos reis, reslo das impor- laucias de diversos fornecimentos do materiaes para as obras da cama- ia.•-¦Opportunamnnle serão salis- feitos Raimundo Nonnato Romeu, pedin- do «pie a câmara mando atteslár pelo administrador do matadouro se duranle quarenta dias exerceu com zelo o lugar du escrivão desse cs- tahelecimento, - Como requer. Ezequiel Anlonio Rodrigues recla ilinnil.i rnnlíía a l.n(.„oao .Vo y.uit.1- ras nm q.a. foiV.icclado.—Iilfonne o procura tlor, Francisco Antônio de Lima A C.a pedindo p >r certidão qual a impor- lancia de que os mesmos são credo- res desla municipalidade -Comore- quer. Josó Eiydio do Oliveira Santos pe- diudo por certidão se o supplicante foi collecta do pelo imposlo do car- roças du conducçâo.—Como re- quer. Mauoel Rodrigues da Graça e Ma- noel José Francisco Jorge directores da companhia Confiança pedindo (pie a câmara resolva sobro uma pro- posla para a innovação do conlraclo ipie a mesma tem com referencia as barracas da Praça do Comniercio. - Addiado. Torqualii Antônio' do Carvalho pis dimlo licença para transferir a (ias- par Manoel du Mallos, pela' quaulia i de tresenlos* mil réis a metade de. um silio no llacanga il-noiniiiudo aPacuatina» - Pagos os fures e lati- demtos faça so a trausfereuc a. Luiz Gonsaga Vianna, pedindo li- cença para vender pela quaulia úe. oitenta mil réis, á llünorio Ferreira Marlins, um lòrronò de «pie ò forüjirii á rua da Yiração Pagos os furos. laudemios. façaso a transfereucla. Dito de João Travassos da Costa, pediudo que sc lhe faça Iransfei.n cia para sou nomo do um terreno no catnmho Grande, no logar denomina- do—Outeiro da Cruz—, que houve por herança de Joaquim Duarte de Souza Aguiar --Pagos os foros faça- se a transferencia. D. Felismina Ru.a Machado, of- ferecendo-se a mandar não con- certar como mandar limpar os canos geraes da Praça do Mercado até á rua Nova, abrir boccas de lobo para dar escoamento ás agüas Üuyiaes, recebendo a importância das despe- zas quando houver verbas:—Como requer, debaixo da fiscalisação do engenheiro desla câmara. Joaquim CarnpeUo de Hollanda Cavalcante, pedindo o pagamento de reis Feita esla exposição e lido o offi- cio foi pela câmara approvado o pro- codimento do presidonte, para o lim do ser levado á credito do procura» dor a importância das despezas foi- tas «Resolução». Resolve a câmara quo o procurador acompanhado do liscal da primeira freguezia proce- desso ao lançamento dos impostos que tem do ser cobrados no exercicio do 1887 a 1888, o publicasses a col- lecta para conhecimento dos conlri- buintos F- porque o sr presidente declarasse achar se cnco.nmodado, foi adiada para a primeira sessão a leitura do reslo do expediente apre- sentado pelo secrelario. Do nada mais so tratando foi cu- cerrada a sessão, «lo que para cons- lar. lavrei esla acla, que sendo lida o achada conforme ô'assignada pelos srs. vereadores presentes.- Eu Fa bio Amancio Poreira Saldanha, secre tario escrevi. Antônio José da Silca Serra. Matutei V. Vina. Alfredo G. da Silva. Adriano Pedro dos Santos A VERDADE Quando o conceito ó baseado oa ver» dade gcnuiun confirmada todos os diss pelos fados <lc m.ravillVisas curas, o conceito auginetita com elle a procura dos preparado, esp.cilic.s do pharma- ceutico Luiz Carlos; assim, acaba de chrgnr ti c-sü de Albino GitimaiSes, um sin limem, ile Pós «(.punitivo., compa- nheiros do afamado Licor Anlipsorico que pelo consumo parece que 6 o pri meiro depuralivo Anli-sipbilitico Jo se- culo XIX. O Anli-rlieumatico Paulistano, vai sciiilo o dusabuso dos rlieuiiinlismos em pnrrados; vejam o que eilo fez cm Cam- pinas, pelo attestado acima transcripto O vinho tl. Jurulieba paulista, snnploa na composição-; èo que mais convém par.i tiialos ns doentes (|ue sulTruniin do ligado ou do baco. Os .verdadeiros Pós Anli-henioiroidarios, continuam ali vian. do os inales «Ia huiiiinidado sollredora. A .enfado ahi está e.ín a publicação du rvjiotitanoa fcaílíi' t|j illm. tr. tir. Tlio- ma* Alves, medico iiiuiti>siino. coneci luaio tu ciiia h' de Cam|iiiiá.s. t_=3 Depositários.; Pliarmacia e drogaria fr.irice'.a de Jouquim Lui* Ferreira & C, o na cõrt'.', Silva üome.'& 0.' ' * t so aÜ. _]]• r,_j io.- ii...^uiaaauii(i:i-se a Esmiiisão de Scolt aos doentes de pdit., da giirganla e dos j pulni.'!.-; iiãh anêmicos, debeiá e escrò- I fulosús, e a todos os qua precisem d'um bom n çoiiílituiiile. il A Emulsão ntão tem igual para repa- rar as forças dos débeis e enfraqueci- dos.|'j, i -~ Ã. wtèm - praças desta ci-'custas de dous processos na impor ' ' tancia de duzentos o um mil duz.n- dr. ..FernandesUos e vinte róis,—Pague se havendo Jeirooo de m.Hnhav^BUuaittf'. iéi' dii Praia P.quena, medindòi13;* iode' frentB ao norte«xla^fuiidlò.» w sul 41 -" S'nC0? u,n.^-.Q;fi»np"ir.dot!iem parte ed.licado, tendo a.leste 4 quortlnhosíde madeira, cobertos de telhas quo medem também a lé^lo;Í4,« 80, pe"o oeste 4, "lendo a còmtrucçái. clevaíò, junto áo oitüo da casa pertencente ao/espólio d^i Forlunato WW^à^êmài'"mi' quem o sen termo—O referido ó verdade \ memente approvada:—Proponho quedindo o pagamento e dòti fé—Maranhão, 24 de maio se peça auetorisação ao exm. sr.trinta mil róis, prov 1887.—Ó oiÜc|al do,, justiça.— ; presidento da provincia para quo Dza de um réo pòbro nhvmii^n^nnhatrt Vieira àlarlins. câmara contraia,o empréstimo an-—Pague-se, havendi Altino Lolles do Moraes Rego, pe ilo da quantia de oveniente da dofo- què fez no jury. R.ymuíiào''Norinato' Vieira Marlins.'câmara contraia;o empréstimo an- —Pague-se, havendo verba. Pà'rá constar'passei esle que vai áf- ctorisado pela lei provincial n. 1394 Raimundo Mendes Pereira, pediu- lixado no ltfgár costumo, o pu» de 19 de junho de 1886 —S, Luiz do o pagamento de custas naimpor- blícadò pela imprensa.—Maranhilo, do Maranhão 20 de abril 1887.— lancia de quarenta e sete mil e qui- 2'í de!'itoiõ,Jtíòl8é7—Joio tle Mo- Dl*. J.òsó'Rodrigues Fernandes. . ; nhentos réi s.-ipagiie-sehàveiido ver- rifes 'Martins.—Estava o sello adhe»! 'ofllcio da mesma presidência or- ba. O Vinho de Extracto de Figado de Bacalhao, de Checrie, no qual se acham todos, os elementos eflicazes do oleo de flgado de bacalhao, pos- sue ao mesmo lempo as proprieda- des Iherapeuticas. dos preparados alcoólicos Como o álcool, sustenta o poder vital, excita-o e forneço mate- riacs: de primeira escolha á recons- tituição. orgânica:: om uma. palavra refaz a jftama animal o anima-a. O seu uso èpuis indicado nas innnme- ras circumstancias pathologicas que resultam do empobrecimento: do san gue.,',\ ..¦..!'}. . y.'\- ¦¦¦';-v7" :' «Recommendaiuol-o especialmente aos uossps.leitores.a. 7 ; ;'¦ (tíevire Mêdiçate,)" ;..', Um erro flutul na Amo- r r:.í7!í;i'':¦íi.bil í^iw.';'. ; í>6riJ>5: l '.Np periodicO'.'«'Cle'V'elMttdi<, «pi.bllcàdd i ni Ohio, lios Hstados-Uiiidos do Norte, lemos n «lescripç.lo de uma operação eminente da Cloveland, o dr. Tbayer, semellianto operação foi quasi uai cri- mel Havia muitos annos que uma sonhora cliaiiimla King padecia de um» enfermi- dade do e«limiago, e nenhum dos sys* temas de tralamento emprega Jo* por vários médicos puderam alliviar lhe os soffriiucnlos. A doença linba principia» do por um lovo desarruojo dos orgao* (ligcíiivns, dt mistura co.n u.n grui.de fustio. A esles syui|ilmn.is seguiu-se ura molestar induscriplivul no estornado (ma lesiar iiiic foi lomado por uma sensação du vasm inlerior) acrumulando-se ero tomo dos dentes uma iniitcriu pegajosa, acompanhada de um gosto desagrada* vel, especialiucnlu dc manha. .Longe de fazer desapp irecer a sensaç&o de vasio, o alimento parecia augmonlii-l a. "'nlre uutros symptomus, notava-se a cor ama- rella dos olhos. Pouco depois, as mãos e os pés esfriaram c tornaram-se pega» josos, cobrindo-so «le ura suor frio. A enferma padecia «le nm cansaço cons- tante, sentindo sc nervosa, irritada e cheia de negros prescntimenlo.. Ao levantar-se de repente, a pobre senhora sentia umas tonturas. Gora o tempo, os intestinos chegaram a estar estrenidos alé o ponto do tornar-se ne- cesssrio empregar quasi todos os dias algum medicamento catartiro, nio tar- dando a enferma a sentir náuseas e lan- çando fora os alimentos pouco depois de te-l-os engutido, algumas vezes em um estado da azedume e de fermenta- ção. I)'estcs desarranjos proveio uma pai- pitaçao do coração lilo violenta quo a infeliz quasi que não podia respirar. Finalmente, encontrou s> na impossibi- lidade du reler os alim.ulos, nlonncn- lando-a sem cessar dores de ventre' atrozes. Altctidetido ao faclo de que lodo» ós remédios aló enlão empregados nio ha- viam produzido resultado algum salis. faclorio, reuniu-se uma junta medica, cujo parecer foi que a sr.' King padecia do um cancro ao estômago, tornando-se necessária uraa operação. Em roíulta.o .'esla decisão, na. 01. 12 de i»nt'irq,<!e 1882, fez o dr. Vunce o operado em presença dos drs Tuc- kermann, Pericr, Arms, Gordon, Lupicr eHalliwell.V A operação consistiu em abrir a ca. vidade do abdômen nte descobrir o es- tomago, os intestinos, o fígado e o pan» creas. Verificado isto, os médicos ex- aromaram os ditos órgãos, e, cheios de assombro c dc horror, viram que não existia cancro algum. Cerraram e fize- ram o possível para curara ferida que haviam feito; mas a pobre senhora mor» reu dentro de poucas horas. Que triste é a sorte do viuvo que sabo quo a es» posa pereceu por causa de uma opera* ção errada! Se n sr.* King tivesse em» pregado o verdadeiro remédio contra a dispepsia (sendo este. o nome do doen- ça) estaria hoje em sua casa viva cm , logar dc estar oa cova. Por meio do use do Xarope Curativo de Seigel, remédio próprio para adis- pepsia o para a indigcslao, muilas pes- soas ho restabeleceram depois dc terem ensaiado oulros reme lios sem proveito. As provai. d'e. te fa.clo cão lâo numíifõ.á. que não 1104,é putsivel, rcproduzilrl}» ml; nqui, mas os que lerem,os certificado'^i,^ publicados um favor ifcstc. gratidu re- .{ ,T médio consideram-os como jrrçfuluyeis e. convenientes. A venda do remédio é illimilada. ,. O, Xaronp dé'Seigel vendr-se erá lo- «Ias as pharmacia. _.«? niarid,. ..(.AWtfí"^'^ mm,nit-tàtítfiai. \l.iiiiiÍed),'3o, -FéH* & '' ririgdon llohd, Londres, li. C"'.«s,"Y*,' »0 ú ; M. Depositários na província do. Maratídoi nhfío; cm S Luiz dp Maranhão,.Azeve- Filho('.', Abrm Sobrinbo;o Ce Ferreira Sobrinho c Irmiios; em Cliopaditiba.Uen? f . to Gomes d'Almeida; cm lliachao, Fran- cisco de Assis SQUza;.cm:llapeó.uru-mí-,,,, rim, M. B." do Lima C. Branco; e crti' S, João do Cururupü, Isitjoro Alves Pe- ' reira.".'.yhfr.i Novos trimriphos. ; Alarga-se de dia em dia o. muito Vàsío campo dtis rouqiiiilas depura- tivo CAJUBUBGBÀ, eriem itlo'nMlra"!,,'' porque sua valiosa inflúbucia como de- purativo deve triumphar sempre'qüe .feci- pratead4:.deputar o;siiiiBÍiJ'«le iiii. qüftl-,r,.:) quer vicio,, quu .(ter. silauçcmpo^iÇ*.'!^5 i0í normal. Não lia noticia di' ciira.d.H.qas.o.tilRUto; «iô, efepliahlio .0' '(mòrp'lií.a),.continuada, com o uzb!dq'ÇivJLÍlDBliBA, porem ap$_ , ct. o.'1ricij)iü,ntos;.cu ènip.regó tein'siilçij'. por demais v.ntnjoso";' li^sèiniíié qiio a ', ellcse tem recorrido' pdrai;obSlíir òjiró-'''; gresso d'esse terrível mal; &g-benefícios' teetó..sido conetaotesv'í.;im ¦¦ nu! nliiUn*-. •,i,E,.ão seta imt.heruíücio incalculável ' embaraçar ti; marcha, ili^uuiu-oioleístia, , i que depois de um período adiantado prp-, duz lao hediondas deformidades, ,que,. obrigãtii os'p,'d(!'èeotes.'.:8i|ugjrem^'i^!69^," cleÜÜÍie, 'qiifl'('pòr'-'tVtfit'piííloros'reêebè" eom repugnância ? - •..'•' Alliviar o mal que se não po;'e sanar lUpilV)'! •tt) mu: ..ir]. 'ASI joí». «.«o daitl;*» é meieiro, por 200*000. Um quar.sivo uo valor de 200 reis. denando que a câmara informe com' João de Moraes Marlins, pediudo cirúrgica, cujos funestos resultados so- de todo, é um beneficio que, cm moles ¦~y'''r iy'.---'Aí\ ¦ ¦ ¦ ¦

Transcript of m''m,rpv*^°^T' «.!,*)*»! il I i/irifí ni....

Page 1: m''m,rpv*^°^T' «.!,*)*»! il I i/irifí ni. (tiJiitíííhSiímemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1887_04115.pdf · ii nm i i. iiPmu lan.niaiui. mim ¦ IH"UlUl»»lllil lllll ¦lillllllllH^^^

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JORNAL DO ÇOMMERCIO, LAVOURA EJWQUSTRIA.IT3IT0Ü

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V.ll0,a 4 .!*/'} h' 8' d» li.aaiala-..A uu-. A 14 il- fi h, 24' dit .Nova » !í2fi. h. |-.' ,|.i .Crtfác. m 80 Ai h. 27' al a i,,*,,..;

CllllOMCA.

(I.Í1-.22)Amanhã, (Juarla feira, -*

»<^H.«~4H\Oi-.T<i>rç«-relr«, tl il*

SECÇÜOboílT"C/VMARA MUNICIPAL»

¦••t.

7.» sussíoiinniNAniA i:m 20 m.aii.iii. i.K 1887.

lioho «Ir. coiiKtrucfio or.io.ri*, il-o _ Pr ai» Pequei,.., sob n. 4, co»ws.(o de telha», ed.flcitlo no i.rrena aci»'ma. medindo dn frente »o wr,*. 13 ¦ 80 'e ao lun.lo ao «ul il •, com pnço meei'iro. nimiico pelo urutu com o mil.» dalea-a do i;.|i ,|in ,|t. Knrlunalo «In Silva e«"•mo «pelo lento cnm outro quartinhoC> casal «te n 5 lindiando o» fundoscnm o* quhilaei da» c,i»n* d.1 rua dos!íar,'„K„,!KrM»; ste *«_ „. ___ &__.ws»m msa ,*3X! -5.*- s.' «•frente an norte | ¦ 60 o dt- fundos no \oaao,íJ8 Sllví Sün a» dl'8 ftruan*sul II, » místico pulo ucste nomo o «le ,.cs* 1Fen,a"lll,1 do Jesus, Prado,n. 4 e pio Iene com o do n. I» A, outrV ÜW.W8 "<> Silva, Oonçalvcs Juni-ru fl, por líiüAomi (lm muro quartinho °_> "Ijolra Nina., Adriano Sanlos. «'•Umbp/nid«itwn.liUf{a/) ordinária, .itua- aberta a sessão. Lida o posla om«•o no mesmo icrtuno d, rua th Pri.in discussão a acla da xo.SS.fi passadaó¦oipimin,-oh n. o a, ouirlor. d, in.dl:i. imauiineineute approvada òassartdodo jç tom ao norte i • to o do fundos em seguida a can ara a iuíaim

urgênciapublico, ipi.slonox,..nho dqj 1880

KKOACVlO A HUA DA PALMA lt. 6. I"¦"-"¦a"

•i'i"

«iS..° Jflrtí"*, 1'ífl.amerilo da quaulia de dezenove,breiillaram profundameato lodoi Moüsenadoo dis- f mil seloceutos e trinta róis. mesma 'faculutivoi da Hepnblica Anslo-ãaio-I procedência. -Pague-se, havendo niril- No entender do cirurgião miiiloi de lá deju

icie-se que leodo

«Io .le frenle ao imrie iih-Itü |i ih

com o don. « ouiVora 7,por lÒO^oilÒ" !» (Illl*raiicisco

vereado-

i*:- Saula«ire»Maria Magdalena de 1'azzi

yorio; S Urbano',- Ataque e (iccnpação d*. C rri-

cules pela esquadra e rurças dos aba-dos sob o coiüiiiaudo de Paiuioro(I8G»)-Neste moz começa o pagamenlodo 2." semestre. «Ia deciiua urbana

luem poi», nos referidos beniSor r.,!. "

.J WW J»«««d»l.nç..r (Sórferl f .-cl-o ..o escripto.!«!.," i ^"'ü»i<l«, OjN.ra, Ualthazar day.i qui iru. o |iorlt!Írn db. auditórios, no t08,acartório doüMTivjln qu.; tut.. .uIhtcviiou uo di», lu» ir.' hor.» Rciin'ailt7íli)rindnsfc paru qne cliaglto no roíilinrimenlo«t* indo* m. edeiSC

Machado, o Ovidio CorreiaPinto, que pelo sr. presidente foramconvidados para esse lim. V'm\9 __leitura e pela câmara assignado o

90 |)|blirailu|As editaes para a ar-rematação do encargo da consorva-cão do jardim publico não apparece-ram concurréhié. por ser diminuía aquaulia votada para osse serviço.

liilo da mesma presidência orde-nando qno a câmara lho informo comurgência so o Jardim publico oslove"cirgo do alferes Miguel Gomesdo Awyedo dcíile julho ullimo atéo prosem., alim do satisfazer a rc-quisieão da assemblóa provincial -Ofllcio-.o que uão consla desla ca-

verba,Km seguida o sr.,«M_tllenli>. «le

clara tpie lendo reWMLum olliciodo presidento do Iribumdo jury,«m que alem dos ohjectoJfyra o ex-pediento do mesmo, pedia que fossopoia câmara, fornecido comida parao conselho do* jurados o das tosto-miinhas, cm numero de trinta e ein-co, algumas d'ellas pobres o moradoras fora da capilal, visto quo asessão so teria do prolongar ató odia seguinte, ordenaudo ao procura-dor que providonciasso uo sentidomara que o jardim oslivessoa cargo «lo sor satisfeito a reauisicão cuiadesse cn ladão cio emprego só polo' «lespcza íoiu por este Seitij.

Z PS!

SS fe If g,?iílc^ I c?nl° da ^nta ó na i!nporS3e...o ininilna.lo s-asenta mil réis oilenla o dois mil o quatro centos

EDITAES.louanriiM u Uiiili4»lroUOSPITAI, D.i S.wta CASA MA

MISKItlCOnillA.

De orilem do conselho de com-pras d'esla repartição Hiato nublicoque no dia _(1 dn curronto .Is ;j imras da larde. em uma dus salas desteestabelecimento receber-se-lia pro-poslas para o fornecimento abaixodeclarado, seudo comprados a DI-N1IEII10. os gêneros que se lornamprecisos para o moz de Junho pio-ximo. .... ' -r—•-

Previne s«; que as proposlas duvem ser por meio de cartas fechadas,escriplus com tinta preta som rasu-ras, e assignadas pelos proponentesqno deverão comparecer ou se faze-rem. representar competenlemenlena occasião da abertura, nas quaesdeve ser consignadas a cláusula «lese obrigarem á multa de » °|0 nocaso de se recusarem a assignar orespeclivo termo ou deixarem deapresentar os gêneros que arrematarem no praso assignado, de boaqualidade, a saber:

Assucar refinado, arroz pilado,bolaxinhas, biscoutos1, pão. cli;V llys-soii, café em grão. farinha d. mandioca, fumo de corda, kero.enc, lenha de mangue, manteiga, toucinhode Lisboa, sal commum, tapioca doPará, carne verde.

Secretária do almoxarifailo da 8^Casa da Misericórdia do Maraíibãií,21 de maio de I8W7. i

O aliiioxaiiffr 'Mio Odorico Viaiiínt daSilra. J

~;---V-j_^«^KN_4^ ;V--—- |

Jlil/o <l't>rMilão*. IDe ordein do iueritissiinu;jniz .sup- í

plento do tu-pliãos, Ijca transferida'para o din._Jü dn corrente liiez. golmeio dia, nu annnzoin do'Vgenle!Pastor, a venda dos heus de raiz por-'tencenlosao casal de d. Amélia Uu»;ne Lima que não furão hoje vendidospor falia de licitantes.

Maranhão 21 de maio de 1887'

« iouo miniio. (n?sir o presente que respectivo termo du jnra.neuto nu-«•rn »n..»,,l„ no liWr do.ebit.irib1 .»jde a palavra pela ordemTsíir fí»

ncS'„rSa,nni„:, 5í Ih-' JS ,C"tlü,;Í'1? "ü ,)U"io * **orev..-.|nSé Francisco .1, Silvn.- Esla- f™ fS '» ,lü Cüne,,,° »'» «''«gOvtidotütimcnl' WÍIad«i —Conforme — O , "", l)el° sr' Anlonio Carvalhoescrivão —Anlonio Friinciscti Cardoso . Sl.,va ^'aiico. ein qu. este cida-Sampaio \\ .dao de alguma ftirina contesta a vo-

- -.«>-.—.-- !''"cidade de uma informação presta-___i_ j:_ . j da pelo secretario da câmara, emIToJrsio*. uo loura». uma questão relativa á concessão de

João do Moraes Martins, tabellião del Slfê-Olí? ilie loi Io!1'': ° .'l"'1'protestos de letras etc

Faro saber

e hoje rcvjndiçado por Odoricp iviu-, né da Silva Azevedo, iiiforiiiaçãb cs-

jue em meu poder la em- qne o secretario alli nua unei cartório existo nma letra da lerra não so publicaram edilae'.. íiíianiijida quantia de lis IOU,.00„, para o terreno foi concedido â d |_uziaser protestada por falta de paga-Juanna Tavarrs Draga (j posterior».monto; c achando-se ausente o ac-J menti) a Antonio Carvalho ila Silvace.tante. como consla da cerlidão Branco, faclo este contestado iío arad.anle lranscri|ita, por eslo o inti- ligo a que allude, requeria tine ío-semo para pagar, ou dar <i rasão por admittido pela câmara aoque não pajja a dita letra. Encarro- j do de qiíem se trata explicar o seíigo o ollicial «le justiça Raymundo 'procedimento

Admillido a explicar-íSl,l)1Cr-Marlln.s^ ° sócretario da câmara deda-jimquim iKinriguuc ram... po.-» ,,„ ;,„. q„c mimo de informar cuiiliirmcgar. ou dar a rasão j)or«]iic não lho ordenou a câmara, sò para apaga, uma loira da terra da quantia concessão feita á Antonio Carvalhode cem ind reis, sacada por Fran»'da Silva Branco, do lerreno de quecisco Ferreiru Itibas. acceita pelòf_o irula, furam satisfeitas as formadilo Dias o endossada .ao Hauco (.om lidados legaes, informou quo hãomercial—Maranhão, ül de Maio de só para osla concessão, como aindaISS7. O laMlIuo de pfiílpslós de para a que foi feila á d. Luzia Joanblras! João dò Moraes .Martins Ks-na Tavares braga, não foram publilava o sello adliesivo no valor do cados editaes facto este que severi-duzentos reis. Certifico qne procu- fica pelos accordãos dados nos seusrando a Joaquim Rodrigues Dias, requerimentos nas sessões de IU depara fazer-lhe a inlimação de que outubro de í) de novembro de 1876.acima se tracla, fui informado por Quando esla senhora requereo opessoas fidedignas, que elle não se terreno, o primeiro despacho foiacha n'«sla ci.lado e seu termo. O para que o fiscal o informasse o oreferido é verdade o dou fó;-Mara-'segundo foi para que o terreno lhenhã. ai de Maio de 1887.—O of .fosse concedido-não se despachouficial de jtbtiça, Rayinnndo Nonnato para serem publicados editaes. DosViena Martins. Para constar passei despachos proferidos no rnqueri

menlo do Carvalho Branco verifica-este que vai allixado no lugar «Iocosi o mo e publicado pela imprensa- Maranhão .\ de Maio de 1887.—-João de Moraes Martins, (listavaú sello adliesivo. no valor tle ,i_OÜr«?is.) !

' ' ..ii^bilfiiurrOtMG 'iV.fi ¦

João tle Moraes Martins, tabellião deprotestos tle letras etc.

Faço saber quo em meu poder ecartório existe urna leira da terrada quantia de reis 1:700,-. 000. paraser protestada por íalta de paga-

sc também que em nenhum d'ellesso u.igio essa formalidade. Assimpois sua informação está do perfeitoa-TÒnlo com os documentos ;i qnuse refere, não podendo do forma al-guina sor contestada

Declara tiualmcute embora se ti-vesse publicado em 1870. um edilalrela li vo a esse terreno e á requeriiiici.lü de Simplicio Azevedo, emliiitiialidade satisfeita i por esto re-quorente, não podia aproveitar ii d.Luzia, embora a concessão tivesse

• Óí-Sjiiivão, ;;.,'.,_

-Antônio F. C de Sampaio.

menlo, e achando s. ansenlos os ac-cetian.es, çcuiio cousla da cerlidão preferencia, quanto mais dez annosítüiautelranscripta, por esle os inti- depois a Anlonio Carvalho da Silvamo para pagarem, ou darem a rasão Brancopprque hão pagão a dila letra—lia-' Dada esta explicação pelo secretacarrego o oílicial de! justiça Rayinnn- rio interpéllado, o sr. vereador Gon-do Nonnato Vieira Martins, de inti- çalves Junior declara que fica commar,á,',_losindo_de Araujo & Ç, para ellas satisfeito por estarem de ac-pagarem, ou darem a rasão porque côrdo com os documentos á vista dosnão pagão uma letra da terra da quaes prestou sua informação, pas-quantia de uin conlo e sete contos sando-so em seguida á leitura do

n ..is.,.. ,.¦_,. . „., ,; mil reis, sacada por Pedro Alèjtau- expediente...0 «Mao Josó >F,mc'SM Wicio da presidência da provinI Vu S

°rfi- ' —fl' 'Rozindo d^Araujo^C. pelo sacador cia de. 19 do corrente còmmunican-ao Mar<mflãtíÇ}i::, ,'\; ,: .,, endossada1 a "Belrfiion,

Jrmão.ii C. dò ter, resolvido mandar pôr á dis-faço s.ber aos que o.presenlo edital o por esles ao banco:commercial-— posição desta câmara pela thesonra-"du.

praso de vintí%„.'iiir'ertií a contar iMaranhão', á.ee maio' dè I8i$7'.—O ria de fazenda a quantia de um cou-de lioje, que poídia 28 do torMÓIe iiiè.^í tabellião dç protestos dó letras Joãç .lq.1eiquinhe,ntos mil reis, para oc-ao melo dia, no árniaxi-m do^agi»_}ie-(ie Moraes'Martius'—'(Eslavao sello correr ás despezas quo esta câmara*-opes Ptwtor com "a.BlSf8i1_lã .iiste jui»'adliesivo1 nó'valor dè 200 reis).-- lizesse desta data em diante coma£iitoeMniÍ2^',a*sá .,^MrhliHM«»'jle7Ce|.lifico:qno''prücbrando"ií llosiiido limpesa.das;ruas,e pnmSerM^;>?0^ií? paia fazer-lhes a in- dado.-Inteiradan£rMaSí^?B?!'^ M tMQSr ,Ta(l0r d- , ido doslo» an__,p^ por pessoas fidedignas, foi apresenlada a seguinte proposta verba.lanço olfejecoí, os ^gqiiitôj • betíst' ;Urn'|qúe'élíé8.nãò''.e achBo nesia cidade quo, depois de.,discutida foi: unaui

mensaes.Dilo da insnòclòrià geral da hygi-

ono ren.etlcnilo uma rcpreseulaçãodos moradores dn Porlinho.—Inlci-rada, romètla-so ao engenheiro naraorçar.

Dilo do dr. chefo de policia inlori-no communicando ter entrado noexercício desse cargo em dala de 28do maio de I887.-Iuleirada

Iteipierhneiilos,

_ João Vieira ila Cruz «,. Comp. eFoiiunalo José Gomes, eslo pedindoo pagamento da quantia de um con-lo cento quarenta e sele mil duzen-tos reis e aquello da do qualro con-tos oitocentos e quarenla o trez mi!o quinhentos reis, reslo das impor-laucias de diversos fornecimentos domateriaes para as obras da cama-ia.•-¦Opportunamnnle serão salis-feitos

Raimundo Nonnato Romeu, pedin-do «pie a câmara mando atteslárpelo administrador do matadouro seduranle quarenta dias exerceu comzelo o lugar du escrivão desse cs-tahelecimento, - Como requer.

Ezequiel Anlonio Rodrigues reclailinnil.i rnnlíía a l.n(.„oao .Vo y.uit.1-ras nm q.a. foiV.icclado.—Iilfonneo procura tlor,

Francisco Antônio de Lima A C.apedindo p >r certidão qual a impor-lancia de que os mesmos são credo-res desla municipalidade -Comore-quer.

Josó Eiydio do Oliveira Santos pe-diudo por certidão se o supplicantefoi collecta do pelo imposlo do car-roças du conducçâo.—Como re-quer.

Mauoel Rodrigues da Graça e Ma-noel José Francisco Jorge directoresda companhia Confiança pedindo (piea câmara resolva sobro uma pro-posla para a innovação do conlracloipie a mesma tem com referencia asbarracas da Praça do Comniercio. -Addiado.

Torqualii Antônio' do Carvalho pisdimlo licença para transferir a (ias-par Manoel du Mallos, pela' quaulia ide tresenlos* mil réis a metade de.um silio no llacanga il-noiniiiudoaPacuatina» - Pagos os fures e lati-demtos faça so a trausfereuc a.

Luiz Gonsaga Vianna, pedindo li-cença para vender pela quaulia úe.oitenta mil réis, á llünorio FerreiraMarlins, um lòrronò de «pie ò forüjiriiá rua da Yiração • Pagos os furos.laudemios. façaso a transfereucla.

Dito de João Travassos da Costa,pediudo que sc lhe faça Iransfei.ncia para sou nomo do um terreno nocatnmho Grande, no logar denomina-do—Outeiro da Cruz—, que houvepor herança de Joaquim Duarte deSouza Aguiar --Pagos os foros faça-se a transferencia.

D. Felismina Ru.a Machado, of-ferecendo-se a mandar não sò con-certar como mandar limpar os canosgeraes da Praça do Mercado até árua Nova, abrir boccas de lobo paradar escoamento ás agüas Üuyiaes,recebendo a importância das despe-zas quando houver verbas:—Comorequer, debaixo da fiscalisação doengenheiro desla câmara.

Joaquim CarnpeUo de HollandaCavalcante, pedindo o pagamento de

reisFeita esla exposição e lido o offi-

cio foi pela câmara approvado o pro-codimento do presidonte, para o limdo ser levado á credito do procura»dor a importância das despezas foi-tas «Resolução». Resolve a câmaraquo o procurador acompanhado doliscal da primeira freguezia proce-desso ao lançamento dos impostosque tem do ser cobrados no exerciciodo 1887 a 1888, o publicasses a col-lecta para conhecimento dos conlri-buintos F- porque o sr presidentedeclarasse achar se cnco.nmodado,foi adiada para a primeira sessão aleitura do reslo do expediente apre-sentado pelo secrelario.

Do nada mais so tratando foi cu-cerrada a sessão, «lo que para cons-lar. lavrei esla acla, que sendo lidao achada conforme ô'assignada pelossrs. vereadores presentes.- Eu Fabio Amancio Poreira Saldanha, secretario escrevi.

Antônio José da Silca Serra.Matutei V. Vina.Alfredo G. da Silva.Adriano Pedro dos Santos

A VERDADEQuando o conceito ó baseado oa ver»

dade gcnuiun confirmada todos os disspelos fados <lc m.ravillVisas curas, oconceito auginetita „ com elle a procurados preparado, esp.cilic.s do pharma-ceutico Luiz Carlos; assim, acaba dechrgnr ti c-sü de Albino GitimaiSes, umsin limem, ile Pós «(.punitivo., compa-nheiros do afamado Licor Anlipsoricoque pelo consumo parece que 6 o primeiro depuralivo Anli-sipbilitico Jo se-culo XIX.

O Anli-rlieumatico Paulistano, vaisciiilo o dusabuso dos rlieuiiinlismos empnrrados; vejam o que eilo fez cm Cam-pinas, pelo attestado acima transcripto

O vinho tl. Jurulieba paulista, snnploana composição-; èo que mais convémpar.i tiialos ns doentes (|ue sulTruniin doligado ou do baco. Os .verdadeiros PósAnli-henioiroidarios, continuam ali vian.do os inales «Ia huiiiinidado sollredora.A .enfado ahi está e.ín a publicação durvjiotitanoa fcaílíi' t|j illm. tr. tir. Tlio-ma* Alves, medico iiiuiti>siino. coneciluaio tu ciiia h' de Cam|iiiiá.s.

t_=3

Depositários.; Pliarmacia e drogariafr.irice'.a de Jouquim Lui* Ferreira &C, o na cõrt'.', Silva üome.'& 0.'

™ ' * t so aÜ. Pê _]]• r,_jio.-ii...^uiaaauii(i:i-se a Esmiiisão de Scolt

aos doentes de pdit., da giirganla e dosj pulni.'!.-; iiãh anêmicos, debeiá e escrò-I fulosús, e a todos os qua precisem d'um

bom n çoiiílituiiile. ilA Emulsão ntão tem igual para repa-

rar as forças dos débeis e enfraqueci-dos. |'j, i

-~ Ã. wtèm — -

praças desta ci-'custas de dous processos na impor' ' tancia de duzentos o um mil duz.n-

dr. ..FernandesUos e vinte róis,—Pague se havendo

Jeirooo de m.Hnhav^BUuaittf'. iéi' diiPraia P.quena, medindòi13;* iode'frentB ao norte«xla^fuiidlò.» w sul 41 -"

S'nC0? u,n.^-.Q;fi»np"ir.dot!iem parteed.licado, tendo a.leste 4 quortlnhosídemadeira, cobertos de telhas quo medemtambém a lé^lo;Í4,« 80, pe"o oeste 4,"lendo a còmtrucçái. clevaíò, junto áooitüo da casa pertencente ao/espólio d^iForlunato WW^à^êmài'"mi' quem

o sen termo—O referido ó verdade \ memente approvada:—Proponho que dindo o pagamentoe dòti fé—Maranhão, 24 de maio se peça auetorisação ao exm. sr. trinta mil róis, provdé 1887.—Ó oiÜc|al do,, justiça.— ; presidento da provincia para quo za de um réo pòbronhvmii^n^nnhatrt Vieira àlarlins. câmara contraia,o empréstimo an- —Pague-se, havendi

Altino Lolles do Moraes Rego, peilo da quantia deoveniente da dofo-

què fez no jury.R.ymuíiào''Norinato' Vieira Marlins.'câmara contraia;o empréstimo an- —Pague-se, havendo verba.Pà'rá constar'passei esle que vai áf- ctorisado pela lei provincial n. 1394 Raimundo Mendes Pereira, pediu-lixado no ltfgár dò costumo, o pu» de 19 de junho de 1886 —S, Luiz do o pagamento de custas naimpor-blícadò pela imprensa.—Maranhilo, do Maranhão 20 de abril dô 1887.— lancia de quarenta e sete mil e qui-2'í de!'itoiõ,Jtíòl8é7—Joio tle Mo- Dl*. J.òsó'Rodrigues Fernandes. . ; nhentos réi s.-ipagiie-sehàveiido ver-rifes 'Martins.—Estava o sello adhe»!

'ofllcio da mesma presidência or- ba.

O Vinho de Extracto de Figadode Bacalhao, de Checrie, no qual seacham todos, os elementos eflicazesdo oleo de flgado de bacalhao, pos-sue ao mesmo lempo as proprieda-des Iherapeuticas. dos preparadosalcoólicos Como o álcool, sustenta opoder vital, excita-o e forneço mate-riacs: de primeira escolha á recons-tituição. orgânica:: om uma. palavrarefaz a jftama animal o anima-a. Oseu uso èpuis indicado nas innnme-ras circumstancias pathologicas queresultam do empobrecimento: do sangue.,',\ ..¦..!'}. . y.'\- ¦¦¦';-v7" :'

«Recommendaiuol-o especialmenteaos uossps.leitores.a. 7

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Um erro flutul na Amo-

,í r r:.í7!í;i'':¦íi.bil í^iw.';'. WÒ ; í>6riJ>5:l '.Np

periodicO'.'«'Cle'V'elMttdi<, «pi.bllcàddi ni Ohio, lios Hstados-Uiiidos do Norte,lemos n «lescripç.lo de uma operação

eminente da Cloveland, o dr. Tbayer,semellianto operação foi quasi uai cri-mel

Havia muitos annos que uma sonhoracliaiiimla King padecia de um» enfermi-dade do e«limiago, e nenhum dos sys*temas de tralamento emprega Jo* porvários médicos puderam alliviar lhe ossoffriiucnlos. A doença linba principia»do por um lovo desarruojo dos orgao*(ligcíiivns, dt mistura co.n u.n grui.defustio. A esles syui|ilmn.is seguiu-se uramolestar induscriplivul no estornado (malesiar iiiic foi lomado por uma sensaçãodu vasm inlerior) acrumulando-se erotomo dos dentes uma iniitcriu pegajosa,acompanhada de um gosto desagrada*vel, especialiucnlu dc manha. .Longe defazer desapp irecer a sensaç&o de vasio,o alimento parecia augmonlii-l a. "'nlreuutros symptomus, notava-se a cor ama-rella dos olhos. Pouco depois, as mãose os pés esfriaram c tornaram-se pega»josos, cobrindo-so «le ura suor frio. Aenferma padecia «le nm cansaço cons-tante, sentindo sc nervosa, irritada echeia de negros prescntimenlo..Ao levantar-se de repente, a pobresenhora sentia umas tonturas. Gora otempo, os intestinos chegaram a estarestrenidos alé o ponto do tornar-se ne-cesssrio empregar quasi todos os diasalgum medicamento catartiro, nio tar-dando a enferma a sentir náuseas e lan-çando fora os alimentos pouco depoisde te-l-os engutido, algumas vezes emum estado da azedume e de fermenta-ção.

I)'estcs desarranjos proveio uma pai-pitaçao do coração lilo violenta quo ainfeliz quasi que não podia respirar.Finalmente, encontrou s> na impossibi-lidade du reler os alim.ulos, nlonncn-lando-a sem cessar dores de ventre'atrozes.

Altctidetido ao faclo de que lodo» ósremédios aló enlão empregados nio ha-viam produzido resultado algum salis.faclorio, reuniu-se uma junta medica,cujo parecer foi que a sr.' King padeciado um cancro ao estômago, tornando-senecessária uraa operação.

Em roíulta.o .'esla decisão, na. 01.12 de i»nt'irq,<!e 1882, fez o dr. Vunceo operado em presença dos drs Tuc-kermann, Pericr, Arms, Gordon, LupicreHalliwell. V

A operação consistiu em abrir a ca.vidade do abdômen nte descobrir o es-tomago, os intestinos, o fígado e o pan»creas. Verificado isto, os médicos ex-aromaram os ditos órgãos, e, cheios deassombro c dc horror, viram que nãoexistia cancro algum. Cerraram e fize-ram o possível para curara ferida quehaviam feito; mas a pobre senhora mor»reu dentro de poucas horas. Que tristeé a sorte do viuvo que sabo quo a es»posa pereceu por causa de uma opera*ção errada! Se n sr.* King tivesse em»pregado o verdadeiro remédio contra adispepsia (sendo este. o nome do doen-ça) estaria hoje em sua casa viva cm ,logar dc estar oa cova.

Por meio do use do Xarope Curativode Seigel, remédio próprio para adis-pepsia o para a indigcslao, muilas pes-soas ho restabeleceram depois dc teremensaiado oulros reme lios sem proveito.As provai. d'e. te fa.clo cão lâo numíifõ.á.que não 1104,é putsivel, rcproduzilrl}» ml;nqui, mas os que lerem,os certificado'^i,^publicados um favor ifcstc. gratidu re- .{ ,Tmédio consideram-os como jrrçfuluyeise. convenientes.

A venda do remédio é illimilada.,. O, Xaronp dé'Seigel vendr-se erá lo-«Ias as pharmacia. _.«? niarid,. ..(.AWtfí"^'^mm,nit-tàtítfiai. \l.iiiiiÍed),'3o, -FéH* & ''

ririgdon llohd, Londres, li. C"'.«s,"Y*,' »0 ú ;M.

Depositários na província do. Maratídoinhfío; cm S Luiz dp Maranhão,.Azeve-Filho('.', Abrm Sobrinbo;o Ce FerreiraSobrinho c Irmiios; em Cliopaditiba.Uen? f .to Gomes d'Almeida; cm lliachao, Fran-cisco de Assis SQUza;.cm:llapeó.uru-mí-,,,,rim, M. B." do Lima C. Branco; e crti'S, João do Cururupü, Isitjoro Alves Pe- '

reira.".'. yhfr.i

Novos trimriphos. ;Alarga-se de dia em dia o. já muito

Vàsío campo dtis rouqiiiilas dò depura-tivo CAJUBUBGBÀ, eriem itlo'nMlra"!,,''porque sua valiosa inflúbucia como de-purativo deve triumphar sempre'qüe .feci-pratead4:.deputar o;siiiiBÍiJ'«le iiii. qüftl-,r,.:)quer vicio,, quu .(ter. silauçcmpo^iÇ*.'!^5

i0í

normal.Não lia noticia di' ciira.d.H.qas.o.tilRUto;

«iô, efepliahlio .0' '(mòrp'lií.a),.continuada,

com o uzb!dq'ÇivJLÍlDBliBA, porem ap$_ ,ct. o.'1ricij)iü,ntos;.cu ènip.regó tein'siilçij'.por demais v.ntnjoso";' li^sèiniíié qiio a ',ellcse tem recorrido' pdrai;obSlíir òjiró-''';gresso d'esse terrível mal; &g-benefícios'teetó..sido conetaotesv'í.;im ¦¦ nu! nliiUn*-.•,i,E,.ão seta imt.heruíücio incalculável 'embaraçar ti; marcha, ili^uuiu-oioleístia, , ique depois de um período adiantado prp-,duz lao hediondas deformidades, ,que,.obrigãtii os'p,'d(!'èeotes.'.:8i|ugjrem^'i^!69^,"cleÜÜÍie, 'qiifl'('pòr'-'tVtfit'piííloros'reêebè"eom repugnância ? - •..'•'

Alliviar o mal que se não po;'e sanar

lUpilV)'!

•tt) mu:..ir]. 'ASIjoí». «.«odaitl;*»

é meieiro, por 200*000. Um quar.sivo uo valor de 200 reis. denando que a câmara informe com' João de Moraes Marlins, pediudo cirúrgica, cujos funestos resultados so- de todo, é um beneficio que, cm moles

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DÚBIO 00 NftBáHliO,¦I a lil... i

(ia rebelde como i elcptiantlasi*conililofitr- it um mltng e

O CAHIHIIHKBA ..li.tii li prog ,t. «n»du ulepliinliiie ipi.iui|.i usavlo com per*iirtent-1- o ui 'diiim pteienle dovo roeu-•ar-w à mu bttmllt-lo.

Coavem niMraoqne lodo o eleplitu*liaeo o tome, porque pode umi inlVcgaulypklllticN ter pelns medico. Imuud. porMiepbaniisie, « óolfiu a «ura terá infali*vel, porque coqüa a lyphilii mm «.çímnfto pode ter conu.tt.il i,

NOTICIÁRIO.A CoMpanhla Ferro

rir»lor

Tende-se ultimamente aventadoqueitlo sobre o facto de passagensgralis noi carro» da companhia, jui*go dever dixer o que se dá rninini*go a respeilo:

Quando da corte, súde da antigacompanhia, veiu o gerenle Cardosoadministrai» aqui.lemloino recom¦mendado, auxiliei-o quanto pude naaua misslo.e, ao rctirar-se.a mou pc-dido íisurai a administração comnsen procurador, conjunctamentecnmo meu amigo do saudosa recorria-cio, Manoel de Figueiredo Couto,que entio era guarda livros da com-panhia, até quando, quasi dois aunos depois, esle foi nomeado ge*rente.

Os mens serviços foram gratui-tos.

Transitei, pois, nos carros da companhia sem pagar, como era naliirai, nio só durante a minba admi-nistraçlo, como depois delia, semjulgar receber favor.

Comprado, pelo meu compadrecommendador Marques Rodrigues, omaterial da companhia, propoz mocontinuar na mesma regalia, o qnesó acceitei sob a condição de quoos anouncios ou quaesquer publicações que a empreza costumava Iazer, e que até então eram pagos atliuheiro, seriam grátis.

O mesmo accòrdo continuou soba administração do sr. MarquesNetto, e da actual companhia, vistonão ler eu recebido prevenção ai-guina em contrario.

Vè-se do exposto que a regalia,se tal pode chamar-se, de transitarnos carros da companhia sem pa-gar a dinheiro de contado, não éuma graça feita ao proprietário do—Diário do Maranhão —não é umrebuçado para lhe arioçar a boceamas simplesmente um conlraclo eutre dois industriaes. contracto quenio é pechincha para nenhum doscontratantes

Oo men silio venho á cidade, ru*gularmente, duas vezes por semana,descendo em carro de I.' e subindonu de rt.* ciasse; a ouu rs. sao pormez cerca de JiflOOO reis. üs annúncios, mensalmente, orçam porigual quantia. Qualquer extraordi-nario que possa haver de uma ou*outra parle não é de valor que possa fazer suspeitar da independênciade alguém.

¦_¦ S-W-f^FS P

ha ikmiIii in». quando min- poi *>rii*ser o rniii|iil'ii ,.l'(ii.i) i't]|.iiii,iilu stiiiioriiicaçlh .

I-diaiiioi citar fados e pessoas suuão liveisemos somente em vistachamar n attenção da digna directo-ria, (| :t! islo ignora, convicto dasprompta* providencias que tomara.

Sabe lerfeitaiiienltt quu se o pas-sagoiro lidera o mau eslado doi car-ros, do .!* classe, que lauto o iiicum*iiinil.1i> |Mir altenricr a ipie íi compa-nhia ainda não foi possível refor*mal os, não pode solfrer do bom gru*do que ie lhe aggravo o mal pormenos a'curada direclo tio trafego.

Em emprezas de viação é iuriispensavel aclividade u pontualidade.Desunvo vendo eslas qualiiltides a arlual companhia evitará muitas queixas, saliifará o maior numero dosseus lr.fgiiez.ti., ailtngiiiilo assimmais depressa a prosperidade (pielhe dese amos

Frias,

É innegavel não ser ainda o ser-viço feito pela companhia como .para desejar; embora já muito me-lhorado o de 1 .a classe, o de ii*conserva se deplorável. Deve no emtanto atlender-se ao pouco tempode existência da companhia e doestado em que recebeu o materialfixo e rodante, careoedor de grandereforma.

Alem da já operada cm muitos deseus carros tem na linha feito obrasimportantes, como não pode deixarde ser considerada a da ladeira doJoüo Paulo, substituída hoje pelomaior eslirão plauo que tem a linha.Prestou grande serviço ao publico,em geral, pois era essa ladeira ainalação dos animaes dos vehiculosque transitam na estrada e o deses-pero dos passageiros.

-_._^Deram-se abi casos, de levar um"subir a~fiíde.raíaaAtouejn-.a para

entes, e quando o conseguia, paran-do só 5 ou fl veaes, era consideradaboa a viagem.

Visinho do lugar, raro era o diaem que nio tinha de mandar os tra-balhadbres do meu sitio ajudar oscarros a subir.No areai do Varella, oulro bari.au-co da linha, está ella flcaudo emmuito bom estado, alem de outros

pontos em que tem sido melhorada.Estão os dignos cavalheiros quecompõem a directoria animados dosmelhores desejos e envidam esfor-

ços para satisfazer o publico, torhan*a empreza sympathica, como quetem tudo a lucrar; mas, para conseguil-o é indispensável que os auxibares sejam competentes e so com-penetrem, mais que ludo, que lemde satisfazer ao publico, que é ogrande freguez da companhia.

Ni estação porem parece nio seentender assim. Nota-se indifferençacompleta pelos passageiros dos car-ros quo ahi estacionam; os de 2*classe esses são considerados forada lei, pois abi se demoram ao alvedrio de subalternos o tempo que es-tes querem, sem que haja quem po-nha cobro a tal abuso. Se isto se dáno lugar onde deve estar a flsealisa-ção, que garantia tem os passageiros

apor .llll-iiivft»

Censurou ,o Pai: tle honlem oíacli. de haver o coniinaudanlu desle vapor largado do porto da Portaleza, sem que lovasse as malas opassige ros do vapor «Ceará» conriiizidos pari aquelle porto pelo vapor «K Sanlo. •

Não parece muilo cabível nemjusta a censura feita pelo collega,comquaito sejamos o primeiro a reconhecer e acompanhar o desejo doqne não soltressem demora algumamuilos uos interesses cómmerciaese particulares, a que o incidente tlnvapor «Ceará ha de dar causa.

Mas assim pensamos porque, saliendo-s. que o comiiiaiulale do vapor americano «Alliança» aqui con-cordou (in alterar a derrota de suaviagem ( passar uo Ceará só paraprestar serviços, o mais quo deveu-da ali etistir com antecedência aconimuti cação de semelhante accor*do, cumpria que na Fortaleza lossemlomndasas providencias, do for-ma lal a poderem achar-se ali maIas e passageiros pelo menos hou*lem ao amanhecer, se fosse de todo impossível, o que uão so podecrer. eslar Icrminada na véspera ai.onilucçãn do logar do sinistro.

O vapor «E. Sanlo.» depois dehaver ide á Fortaleza no sahbadovoltou ao logar onde se acha o «Ceará »

Devia o sou comniandanle ter abordo as precisas iustrucçõos para

Sue em lodn o dia do domingo pu-

esso estar dc volta coin os passa-geiros.

Esse devia ter sido o unico e prin-cipal fim ria nova viagem.

O vapor americano, que j. se ti-nba alíastido do seu caminho, queperdeu lioras de viagem, uão imitiucontinuar a perlnaueeer ali, o nadu-vida ria hora do regresso do «Espiei-to-Santo» licando lambem solTrendoprejuízo, quando o seu commandan*le tinha ceileza de nio ser precisodemorar para salvar passageiros,quaudo ua véspera já na cidade liavia cerleia de estarem todos salvos

Devem.s-uos queixar, sim, do va-gar com que tudo e feilo entre nós.

Unha costeira.O vapor «Colombo»» sahio hontem

do Ceará com destino ao nossoporto.

Unha fluvial.O vapor «Mearim» entrou hoje do

Mearim trazendo a barca «Peritoró»com o seguinte carregamento:

317 saccas algodão, 71 alqueiresmilho, l(|0 ditos caronos de algodão,49 aaccos milho. 20 couros de boi.29 volumes diveráoa, _ capoeira cri-ações, 2 massos do fumo.

—Do -Liiim também enlrou hoje ovapor «Gonçalves Dias» com a barca«Manajós».

—Hoje ameia noule sahe para oMearim d vapor «Vezuvio» rebocando a barca «Ypixuna».

- Habito d'Avias.O sr. àjudante-general ua anua-

da apresentou os nomes dos primei-ros teuen es Frederico Ferreira d'Oli-veira, Alfjedo A. de Lima Barros, Sil-vmo José da Carvalho Rocha, Ma*noel Venancio Campos da Paz, Car-los José de Araujo Pinheiro, Sabinode Azeredo Coutinho, Cândido Fio-riano Costa Barreto,. Leopoldo Ban-deira de Gouvéa, Francisco José Vi-eira, Alfredo José de Abreu e Gus-lavo Antobio Garnier, pára seremagraciados} com o habito da Ordemde S. Bento de Aviz.

Notlclaa. ui. liuropa.FflANÇA. ,

Em França, com o parlamento fe-enando, poucas são as noticias deinteresse.

O governa andava:oecupado emcortar nas verbas do orçamento pa-ra se aprenentar á câmara no prinei-cipio de maio com obra acabada,que seja dgna de um parlamentotransformado de perdulário em ze-loso administrador. As reducçõesexigidas vão irtci.lir sobre mui-tos serviçoii públicos, pridcipalmen-te nos trez ministérios da guerra,marinha e obras publicas.-. - - - , ----.-ar—_ Estabéleceu-se úm accordô'entreduitnte aviigemaoCulímonJenlolo Papa e o governo francez acerca

tlns nomeaçõns dos bispos paia asiljocOÀus iictiiiilinetili! vagas.

O Papa piciauiisará ns novos Itis-|his friiiienziis no consistiu io do prin-cipio de maio.

O .Viidii Tempo de S. Potursburuodeclara fui malmente que apoiar dasympalhia franceza pela lliissia es-Ia nho tomará parte na exponçloíraticdza de Paris, se essu oxpmi-ção concorria com a cõininümoraçãódo 178» M

Acredita-se aqui <|uo os mm* a-laipios rio Puni do Berlim contra aFrança lem por lim principal exer-cer pressão «obro ns iilsncianos conio intuito dn ovilur quo o successordn lluado Kablti sujo. lambem dupariiiln rio proleslo'

Assegura-se que a Allemanhabusca o accorri') co^papa para li-rar á França a protecçãf dos calho*licos allemães.

O Temps considera inexnctn a no-ticia rio que o governo Ieiiicc/. ouvi-ou as insígnias tle mcim agricola áalguns lavradores hospanlines cria-dores de louros para corridas, por-que diz o jornal, seria muito • extra*nho ver o governo animar ein lies-paiiha um gênero de especliiculoque é prohibido em Fram.M.

A Grã flretanliii, sondada p,>loembaixador francez em Londres, ijq»clnroti ipie uão tinha nenhuma inten*ção aggrossivj nem cunlra a ilha daTartaruga

De outro lado o llaili agradeceuá França a sua intervenção oflirio-sã', informando-a do que a Grã Bretaulia reilnzia a sua reclamação a...SOfMKK. francos

O governo francez ordenou entãoao almirante Vigues que so retirassedo nnciirailiiiiro do Porlo do Prinei-pe

Uma nota do ministério dos cor*reios o telegraphos annuncia quedesde o dia lá dc março está que*brado o cabo eulre Porlo Rico e asoutras Antilhas.

O sr. Floitrens presido ;i manhã nabertura do congresso internacionaldos astrônomos, qu,. ha du reunir-se no observatório.

Estavão já em Pariz SU delegadosestrangeiros, entre os quaes o sr.Slrnve, dijectur do observatório dcri» Pulla.va, o qual presidirá prova-vcluienle ás outras sessões do con-gresso.

Uma carta do príncipe Victor Na-polcão censura a polilica dos quepretendem dividir o partido impo-rialista em França.

Abriu-se o congresso de astro-nomia. O snr. Floiirens dou as-boas vindas e dirigio cuínprinieiilosaos sábios illustres que foram as-sislir ao congresso, o qual lera lu*gar assignalado nos annnesda scion*cin humana.

U» SI'. -Mlllji.a.. ila_a.i,aia, 0.1^ _._i.«...umos estrangeiros, agradeceu ao sr.Floureus.

O congresso elegeu o sr Struveseu presidente, e os srs. r.hrislic oFaye, vice-presidentes.

O ministro do Haiti ilesuieute quea sua Republica accedesse a pagara Inglaterra 800,000 francos, nempódc admiltir a intervenção de umapotência estrangeira a favor de umsubdilo haitiano; mas consente emsubmeller o litigio ú arbitragem deuma potência amiga.

O sr. Waddington, expondo aosr. Floureus, o estado das negocia-ções com a Iuglalerra, diz esperarum accòrdo próximo sobre a questãodas novas llebridas, e a neiilraljsâ-ção do canal marítimo de Suez.Certos indícios deixam suppor que r.Inglalerra deseja fazer participar áFrança das uegociações abertas como sultão acerca do Egypto, mas adiscussão ba de ser bastante longa,porque a situação é complexa.

As duas eleições legislativas ef*fectuadas deram o seguinte resulta-do Euré: foi eleito deputado o srMilliand, canil dato republicano emsubstituição do fallecido Raul Dnval:no Alto Garona houve empate eulrens srs. Calvinbac, radical, que teve00,4uo votos, o Dubeul, conserva-dor, que chegou a alcauçar St),300.

Diz a France que um tal Doitterepresentante do fabricas e antigosoldado de.Meti. anda pedindo as-signatura para uma petição na qualse lamenta que o ex marechal Ba-zaino não expiasse á peua a qne foicondemnado pelo conselho de guor-râ, e se manifesta a esperança deque os juizes hespanhoes saberãotomar á sua conta o motivo que armou o braço de Hilliand. .

Diz um despacho da Rocbella queLuiz Joaquim Hilliaurand, antigo correeiro e hoje caixeiro viajante decorrearia, nascido em 1819 na Ro*chella, partiu desla cidade, a 13 deAbril, a bordo do vapor «La Rochel-le», para Bilbao.

Falleceu o general Bouet, de in*fanteria de minhaDespachos de Lotidras para o-Temps fazem piesumir queo Times,

publicando a snpposta carta do srParnell, foi enganado por um fal-sano.O sr.. Schnaebele, commissario es*

pecial francez ua estação de Pagnvfoi preso pela policia allemã. Aqiticonsidera-só que foi victima do umaemboscada.

O sr. Schnaebele tinha recebido

variai carlas do sr. t.aiilsch,inissario dn policia aliem! emconvidando o a ir conferenciar

eomArs,

tom

, .,. ..).. W»!llllll-."'l ' II »U. ""¦ ™

peiili.i da mitsão ((no Dous Um. cou-

Afllruiii ner i't»ri.i>|ioinlt'iihi do«lie sobre um serviço que havia a Jantai da It-rtirilufazer na fronteira.

No dia 20 dn mez passado, h» ilioras da tarde o sr. Schnaebcli ia apé em direcção da casa do sr. Can-Iscli, quando dois agentes da policianllenifi o agarraram n levaram hfinca para Noveani, donile foi de*pois eiiiiiliiziilo nara Melz

A Gtuelii de Meta alucina que eslnprisão lem relação com a agilnçãnria IJtjti do» Patriota*; mas a nceu-sação é iilisiilulamcnlu inftindarin,Esla prisão e as circtimstancias riuqui. foi acompanharia, estão pruriu-ziml.i em Melz o Nan.y profiiuilissl-mo alvoroço.

Despachos de Naney o de Pagnyreferem os seguinles (toriiienores riaprisão do sr. Scliiiaelieh); esle, sen-rio convidado pelos allemães a res-,1,'iht'lei-er um poslo nn fronteira.des*cuidou su em ultrapassai a etitraiiloalguns melros uo território allemão,foi iinmeilinlaiiieiiie preso por agen-tes de policia allemã vcstirios tleblusas cinzentas.

Parece tpie o mandado do caplu-ra foi passado pelo tribunal do Melzem virtude de instrucçoes recebidasde Strasbmgii.

O sr. Scluiaub-lo foi provisóriamente encerrado na prisão proveu-liva de Melz e mollido no segredo.

O procurador da republica etn -Ná.iicy foi a Pagnv proceder a uminquérito

Segundo mura versão, consta qui)a captura foi elfectuada denlro doterritório francez: estando ,i esperado commish.ii-iü du Ars-sur Mm-ellc,o sr. Scliuaebele Iranspóz a fionlei*ta alguns metros; foi agarrado logopor dois agenles de policia, maisi-onscgiiio ile.-envencilhar-sü delleso voltou para o território france/.;os agentes correram então atraz dei*le. tornaram a agarrai o, e levaram-lio algemado

Os jornaes parisienses rnprodu*zem o despacho tle Pagny sem com*menlurios.

A «Liberte» diz que convém re-ser var a apreciarão do facto ató quesu conheçam as explicações dos jor-uaes allemães

O ministro da justiça, depois deter conferenciatlo com o pròsideniorio conselho e o ministro dos iio-gocios eslrangeiros ordenou ao procurador geral o ao seu delegado emNaney qne vão a Pagny-sur-.Mosellelazer um relalòrio eirciitnslaineiarii.acerca da prisão do còíntnissariÒSchnqobelo. O prefeito do ülèurlfiefll-Mosellò chegando a Paris, foilogo coiífereiiçiar com o sr. Coblet.

O jornal «La Paix» diz que o go-Vl'1'll,, I.l>,l!n oo.,lu..,.-aiiuiia,.'- „ llorlim.

üs jornaes francezes abslem-se decomincttlar o incidente alé que cho-guem informações olliciaes Os maisdelles, apesar das apparencias emcqntiarioj recusam acreditar numaemboscada; enlendem (|ue no casode ler havido equivoco ou excessode zelo da parle dos ageutes da po-licia allemães postados na fronteirae por isso aconselham serenidade,aguardando os esclarecimentos quenão podem tardar a ser dados.

Falleceu o sr, Dalloz, direclor do«Monitor Uuniversal.»¦ ¦

HKSPANIIA

Houve uma explosão do mu cartti-cho de dynamite á poria da casa do«alcaide» de Comas,' provincia deOviedo, ficando destruídas as pare-des das galerias e as vidraças dasjanellas. e lodo o prédio muito es-tragado.

Não se descobriu o criminoso.Foi descoberto um cartucho de

matéria explosiva, com o rastilhoacceso, na escada particular do mi-nistro, na secrelaria das obras nu*blicas.

O empregado que vio o caturclio,cortou imniedialainente o rastilhocom um canivete, evitando assim aexplosão.

Não se sabe quem ó o autor doattentado.--As A lioras e meia da tarde, do18 do mez passado, houve um at-tentado coutra o ex-marechal Ba*zameUm homem de 30 aunos, loiro ebem vestido, iu fugindo: pela rua doMonte Esquiuza* e atraz delle corriaum criado gritando: «Agarrem-n'o,

que ferio Bazaine I» O homem res-pondia bradando:« Vinguei a minhapatna I» Sendo preso, disse que re-cebera esta missão de Deuste de-clarou ser natural da Rochella.

Quando a policia o revistou, en-controu-lhe um punhal ensangüenta-do, com o punho prelo.

O sr. Bazaine declarou que se lheapresentara um francez, que o de-sejav. conhecer e fallar-lhe em po-litica. Disse-lhe quo voltasse depoisAo começar a fallar encolerisou-se epuxou por utn punhal, ferindo-o- nacabeça, quebrando-lhe um osso e fu-giouo em seguida.

O ferimento ó de pouca gravidade.O autor do attentado conlra ò srBazaine disse chamar-se Luiz Millau-rand, ser natural da Rochella inferior, e ter vindo a Madrid no desera-

Na mií decla. ,n,',.ii á nolicia dissequn. ao .abei' da rendição do Melz,jurou inalar o marechal. Mostra setranquillo e satisfeito.

Üeclamu tauihum ser autor rio livio, sobre a rendição de Melz. fun-Ira o marechal.

Os jornaes mencionam o IkmiIo rieler declarado o réo que a anua comque ferio o sr. Ilnzaine eslava onvo.nennrin. Os médicos que sondai mui aferida ..i.cni um prognostico roicr-vailn

A imprensa põe cm duvida que ocriminoso suja doido. Eslá se insluu-rainlo processo.

O sr, B.izaiuo lem melhorado.Sii|t|iõü*se qm) llcará restabelecidodoutro de I ti dias.

Iiesineuiu se o boato do estar cn*venenado o punhal com que foi fe*rido.

—A câmara dos deputados appro*vou por 2,'Ül votos contra 17 o art.I " ti i i.iiivouio com a CompanhiaTra usa llniillca

CoiiMelho ile lnv«Mllv«çiotln mnrlnha.

Foi rtiiueitiil.) para a secretaria rieEslado o jirpcosso do conselho deinvüstigaçáo feilo tiltiniamonte a bor*tio do ciictuu.içado «Seto rio Selem-bro», para conhecer das aceusaçõesfeilas ao coiniuandanlo o ao medicodesse vapor

Divergentes os tres membros doconselho sobre o modo <lo encarar aqueslão; cada um formulou o seuparecer em separado; os srs chefedo divisão Fonseca c capitão de maro gticira Chaves, irresponsabilisamo coniiiiaiulante; o primeiro, porem,julga o medico incurso no arl. Io•los «le guerra, e o segundo julga-omerecedor ile censura; o sr. capitãodc in.tr e guerra Marques Guimarãesdeclara am!ios os aceusados isentosdu crimiiialidadc.

l*ri.Kidi.ncla do Pará.Foi ctuic.-iliila, ao exm. sr. dez-

embargado!' Joaquim da Costa liar-radas, a exoneração, por elle solici-latiu, tio cargo do presidenle riaprovincia do Pará.

Vcii.la ii« «ecoe»Foram liojo feitas iraiísforóucias

rio acções do lianco Commercial a"2;5O0O—Do mesmo Banco íoram veudi*

das 2 em leilão a SO-JOOO.

rfuUv* de direilo.Foram hoje dispensados do Tri-

bunal da Relação, os srs drs. Amo-nio Teixeira Uelíorl Roxo. . Albu-querque Mello, que reassumiram oexercício das respectivas varas doCommercio e Orphãos da Capital.

Passeiam.Os moços, estudantes rio Lycèu,

resolveram festejar o dia de hoje,21° anniversario glorioso da batalhade Tuyuly, da guerra do Paraguay,fazendo uma passeiala que, sahiudodo Lycèu ás 7 lioras da noite, per-correrá as diversas ruas principaesda cidade.

Por s, exc o sr. presidente daprovincia, foi-lhes cedida a bandade musica dos Kducaudos..

E' justo que a esperançosa moci-dade uão deixe de relembrar osfeitos do exercito nacional que. comlauto tleuodo, soube no campo dabala lha defender os brios da nação,e cobril a com os louros da victoria.

Rainha % Ic.orln.E' hoje o anniversario naialicio de

S. Magestade Britânica, a rainha—Victoria.

Em regosijo por tão faustoso diapara os subditos inglezes, conser-varam-se hoje embandeirados o con-sulado e os vapores dessa nação,surtos no nosso porlo.Conluiando de balalbão

O sr. tenente coronel Raimundo(aoellio da Cunha reassumio o exer-cicio de commandante do 3° bata-Ilião da guarda nacional.Secretaria do governo.Despachos do dia 23: ¦

".uni; •'¦.,'

AntonmPinto de Mesquita.-Nadaha que deferir.

Firmino Eduardo do Oliveira —A'vista da informação, da câmara, mu*mcipal nada ha'que deferir

Q bacharel. Guilherme de SouzaCampos.-i Como requer.Henrique Cyrillo Cordeiro.-Aosr. cominandíiute superior da guar-da nacional da capital para dar a guarequerida. *" •Ignacio Mariano Serrão —Entre,

gue-se, mediante recibo

rt!qS.d° M°raeg Ma,lifls-Co.no

J°léIdZe^arií'S figueira de Mene*

João Antônio de Miranda.-Idetn.Plaut.lio José II. de Souza Lima--Requeira

por intermédio do cora-mandante superior.Quintino Gonçalves Marlins—Co-mo requer. "•< Vu

Viiissiiní)1J»j*tj\%ge'..~ldem,(ifflcio do promiitorpubli.»» da co-

marca tlò TniyassiL—A' Ihesonrariu de fazenda para ns devidos lins,

MlnlMcrlo.0 exm. sr prusidenlo ria provin.

cia recebeu rio presidente rio conse-lho esto leligramuia quo prova averdadt) do qun tivemos em relaçãoá queslão militar:

• Deputado Maciel apresentou hojerequerimento consiilerado censuradescoiilianea ao governo pela solu-ção militar, obtendo governo favorlli! votos contra SH »

II dr. Domingos Prelre.0 instituto de Therapeulici Doai-

tntiliitii de P.iri. realisou uma sos*são solemne em honra do rir Domin-gos Freire,

O illustre professor expoz peranteuma reunião tão numerosa como es*colhida o resultado rios seus traba*lhos sobre as origens da febre ama-reila e sua prophylaxia por meio daViitxinação com ns culturas ai temia*das. No ilm da conferência o Dr Do*mingos Freire mostrou á assembléapreparações do micróbio da febreamarella, por meio de projoeções naparede obtidas com um poderoso mi-ernscopio illuminado com a luz oxy*liydrica.

O Dr. Domingos Fn-ire obteve umvivo o muilo legitimo Iriumpho, e asociedade rio tncrapeiitica resolveupor unanimidade quo a commnnica-ção rio sábio professor brazileiro fos-se publicada na integra nos annacs enos boletins da associação.

Depois da conferência effecliiou-seum bauquete, durante o qual o Dr.Freire foi alvo das mais profundasdemonstrações de sympathia e pro-iiitnciou um pequeno discurso, quefoi vivamente appl.iudido.

Diversos oradores assignalaiam os

(«¦egressos rápidos que se tem rea-

isado no Brazil iliiranl». estes ulli*mos annos.

Entre os brazileiros, que assistiramá sessão do Instituto Dosimclnco,notavam-se o Sr barão Je Arinos,minisiro do Brazil em Pariz, e todoo pessoal da legação o Dr. LopesTrovão e o eiigenboiro Perro Car-doso.

—Eécoutra um homem como e.leque o governo brazileiro tomou mes.quiiihas vingança.

Dividendo.

A Companhia do Gaz começa a-manhã o pagamento do dividendodo i.° semestre do anno passado.

-

Deputado provincial.No vnpor Veattvio rogri>t.t)U boje

para a cidade da Carolina, pela Dar-ra rio Corda, o sr José C Mara«nhão. representante do 6 ° dislriclo.

Agradecemos a sua visita de des-pedida e riesejamns-lhe a melhorviagem.

Fallecluaenlo.Em Guimarães, falleceu, a 22 de

corrente, Raymundo João Tavares,irmão do sr. Filomeno Tavares, aquem senlimenlamos.

OhliosForam sepultados uo cemitério da

S Casa:No dia 23. .Uma criança, lilha de Anadeta de

Moraes Santos, morreu ao nascer.Florencia Argentina Mendes Pe-

reira, maranhense, 37 annos, tu-berculos.

Rachel Maria Menezes, cearense,í»7annos, beriberi.

Cândido Prancisco Marques, ma-ranhense, 4í» annos, luberculos.

Doleilin da Matadouro.'f!

Foram retiradas hoje dos curraesdo Matadouro publico 38 rezes:De José Maria Freitas Vasconcel-, í

los A C.a 17Correia 4 Silva.. 6

4

Cli!242

Eduardo Fernandes ít Pinto...Raimundo Figueiredo íe C.....Veríssimo Máximo .Junior A C».Manoel Boavenlura de MepdonçaManoel da Silva Rodrigues....Costa d Mendonça....'.V.\.w.

OBSERVAÇdBS.-:--.- «Existem hoje uos curraes 103 re*

zes de diversos donos.AdministraçSo do Matadouro pu*'bhco, 23 de maio de 1887.

,»,,, . O Administrador, ;vAnlonio Gonçalves de Jesus.

O. lançador d Alfândega faz publi-co que ua semana de' '23 a iS docorrente mez, procedei1,!' % |anCa.mento dos impoàtos do industrias eprofissões e:predial, percorrendo asruas:- Quebra Costa, Boaventura,Prensa, .Direijiu, Saude, Cascata. De^zerto, s?nl'Aiina, Inveja, f.Forca Ve-«lha,.I-.lqçesi Craveiro, Pespomiao. S'

•ci ui

a • , _¦„. -.—- Pespontão; S'.Anninha. AITogados.í Paz, Madre depeus,tPra,a deste "nome, _;'¦ Vahiú-leão. Misericórdia' Mocambo, Santam, Praça d'A|egria, Nort „ Pa !seio, Outeiro, Apiçuín,., tafío fa

ir CA* A-

Page 3: m''m,rpv*^°^T' «.!,*)*»! il I i/irifí ni. (tiJiitíííhSiímemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1887_04115.pdf · ii nm i i. iiPmu lan.niaiui. mim ¦ IH"UlUl»»lllil lllll ¦lillllllllH^^^

Quartel. Largo do ,8. Anninha,raiigrlrin. o Afr.t.M Vardèá, ¦

AlfuiideRu do MiiiíiiiIiIo, <£\maio de I8H7.

O lançador,José Avelino Mendes

l.a.'¦.LU"!lL''l'!«pM--

COMMERCIO

. Viagem oin jiii.Iio,MnliaioMiiiiiiii... JoinH

«•„, • doCajiipiô.,., 4 ifl.ili ' « 8 Donlo.. - 28do Pindaró.... • U o 21.

« llí»|ii'riirii , * :> o 2f»« " Mearim.,. < || o 211.-As vi.tge.is de B, 211 e 2» serílo

feilas pido vapor «llnrllo do (irala-hn»1,

/ Dum n miMUo.vmsmvr mmmsmmmsmaámmmn -j.uMiuu- iJ...-i.i..I^U.iU, «mw^.^u^,^.^^. rrn.

i

VA..ANMIO, 24 Ul MAIO nk 1887.Cambio*.

8|Loi.dr.s 21 1,2 u 21 !S|N .1. por 14.."obro Pmluga'.-l4Qp.ir 100.Sobre l'uris—ItiO por franco.

BMr««toi*lu.Smnnit ,tr«.VI (. IM de Mato,

ii.tu-u dn Muntiihilo..\I..ii.íoI Silvestre du Silva CoutoJ..Í10 lleruardi. dWliuei.l.i.

II4..C0 tVniiw. reiivl

l.nit de Aguiar MagalhãesA ul..nio Cir Joso Poreiti.

I .IU.L'0 ll>pr'll>'( .11 ,<i.

Krui.cisra J. II. de Oliveira,Minuel Correia Biijmi. do Ligo.

Companhia Espero i.vaJ.uipilm C. Fragoso.

rompunhia Marunlmnx.'.Cot.iii.no lio.».».

S. Ilutoaniiaria.Itamiro Moroira da'Cosi..

Associação Comm..-.-1-i.il,Joa.|uim C. Fragoso-

Importa?*».Manifesto da carga do vapor

Alliança.New-York,—Companhia Flu iui Ma-

nnhénM, 3 d, tinta 2 .1, «leo, agua rar.Mu noel Lopes do Cnf.io Iroiiio St C,1 il, fuiendas: Anlonio Lobão & fi. 10 d,farinha de trig ; Jaime Pinlo CãfiieirnA C, 8 d, candieiros; Joio Nogueira AC, 100d, kernseiiu, 4 d, fogos di chi-na, Jorge & Santos, 8 d, fogos d» chinuGraça & Carvalho, 40 d, furinh.i tle Iri-g«-

Manifeito da carga do vapor brasilfiro Cabral entrado em 22.

Parnahibà—Azevedo Almeida & C,IIS d, algodin; Joaquim du Silvn Mt.rl...(il d, fumo, Vinhaes A Cuuti.j I d. qm ijo, 141 d, slgodio, 6351.1, couros, 9 d.pelles, Carvalho Santos A Irmão, iO d,fumo. Manoel Lopes de Castro Imã-. AC, 10d, sola; Mui) S.binín & C. 18d, ulgodio, 26 d, s.i.., Uri..) Pereira &C, 22 d, fumo, Cirvallio S m.o< A IrmAnDUO d, saiu 2 d. crina; Bento Dias Irmão& C, 21 d. algodão, 230 d. couro.-, 18d, fumo, Graça A Carvalho, 80 ri, d. 32d. s la, 80 d, algodão; Jo c Anlonio Iloi ripues Junior, 8 d, s Ia; Trajano Valeu-rn'A fi; 17 d. fumo; José Pedro RibeiroA|C, 482 d, algodAo.

Movimento do porteI ujioréx e navio, ttperadat

DoSuMi. Santo—em 2i».Do sul—Finance—25.Do Ceara—Colombo -em 29

Vapores a sakir.Pará-E. Santo-25, iih. t.Ceará p New-York—Finance—2ii.Burra do Corda—Veeuvio—24, llh.Pindaré—Mearim—25, meia n.Caxias—B. do Grcjahü—28, meiu uMunim-S. Luiz—29—5h. m.S. Ilento—G. Dias—31, 8h. m.

Surtos no porto.Vapor 0. Mendes

••••• Ypiranga." Mearim

Ciixiense.Cubii.1.

II. (ir.iji.liú.Maranhão.

••• ..... VezuvioDido.

..........:.', Marunhense,, G. Dias.wohonoiro.....:.-. Liimego. 'B. portugueza..... V d*. Gaiua.Iliuie nacional..... D. Auna.Vupor inglês...'.^ r; • NorBèniílií, [c1 { ...'.,;: Basil. ,« ........ Briinswiilt.

*""'' ,....-,,-w;'Kiuiuri:—u—un i.: .1.

AVIZOS MARÍTIMOS.i'i

.....I I

1 f*i fH I., 1

Companhia ie Navegação aVapor io Maranhão.

Puru o ti. Coniral e Viai.ua.Seguira no tlia 211 tio correnlo ii meia

noil') o vapor •Mearim,* rebocandobarc-ts,

llcfcbeiii-si! encomniemlus uté As 2liurns dn tardo o feeha-so o expedienteds :i.

Pum o Mearim até Pedreiras.- Seguirá uo dia I* do Junho, lis II bo-

ras tlu mniihil, n vnp-ir .G. do (ladro.»Heceben.-sii encommoinlus nlé a* íhorns dn tarde, n fecha-so o expodienle

ái lidodi.. 31.• " '¦——¦•¦¦¦' .i ,.,,., M

Santa Cruz.SESS. ECON. ámaiihS, ili do cor-

reulu, ãs horas do coslume.Pode-se o comparecimento dos so-

cios.21 de Maio.

Monteiro—secrel.O secretario.

d.

listrei Ia ( lo Oriente.Sexta-feira. 127 do correnle sessão

semanal, ás 7 horas du noile; lugardo coslume

O secreturio,M. Carneiro.

Sociedade soccorros Mu-tuos dos Marítimos.

ASSEMIlLKA GERAL.Por tiSo ler comparecido numero suf-

liiieiite, deixou de haver tesão no dia22 doriente, o .pie se ellectuarn nu ses-In-ffliru, 27, com o numero que compa-recor.

Maranhão 22 de maio de 1887.0 secrelario interino,

Antônio Machado de Faria.

,-* ;Í>:'

Companhia Fluvial Ida*ranhense !

Para o.rMeariin.--j ^%|'0 vapor tVozuvid»H sálíirá 'até íe'-

jdreiras, uo dia 24, ás 11 horas da[noite reboçandp ljarcàs>. S)

J Recebe carga ,ató ás A lioras dafiarde. '"'f^ .'"";,'•'_

Para Caxias.*'i í! i:íi'

O vaporiBrdõ Gràjabdr sahiráuo dia 25, à?)ui6Ííííí|)ft6Í$i.l <S.W°-

Recebe carga até ás 4 lioras daItarde. y.*KSmy\y>

Para p Munim. , ,.::•;:,-;.:-r,-i,.-.0-vapor aS.Luizt saliirá'iité áti

Morro no dia 29 ásfi liíífioras.dámanhã em viagei|j exlraordiriiít;iá;.].'.,

Para S. Bento.O vapor «íG. Dias* saliirá no dia

31, ás 8 horas da mianhá, regressan-(dono messmo djái-; ..ui! $ (m

¦'-'-''.-'-",'«fBíd í»í''-li.-ff- {rii'..!

Ao commercio.Os abaixo assignados coininunicão

ao publico o especialmente ao corpocommercial qne de coiuinuin accôrdodissolveram a sociedade que nestapraça girava sob a firma- Machado,Costa A- Comp. ficando com todo adivo o passivo da dita lirma o sócioHermogenes Roberto Machado, e osócio Antônio José da'Cosia Juniorexonerado tanto do aclivo como dopassivo da dita firma e pago de selicapilal e lucros,

Maranhão 21 de maio de 1887,Hermogenes Roberto Machado.Antônio José da Cosia Junior.

Ao Comuiercio.O abaixo assignado tendo ficado

com o activo e passivo da firma deMachado Costa A C,R da qual faziaparte, declara que continua com oinesmo giro de negocio debaixo desua' única responsabilidade girandode agora em diante seu nome inilivi-dual. ¦

Maranhão, 21 de maio de 1887.• Hermogenes Roberto Machado.

Leilão dc casas.agem.) Paslor, venderá iii. nlu leiraiti do correnlo ai leguintes:

Uma morada n, lll mm oi tegaiulescommodos: sala, alcova, varanda, Ire»quartns no correr, euti.iba o mirante.

mu... Cll rou. «i.l.i quurlo ulrnz ecorredor, ambas A praia dt. Sanlo Anlo-II.O. (|

O ageute Albino Lopes Pastor, vou-deni no dbt 2!í uqunilu feir,.» a caia aoLargo do Quartel, ucrlonconle uo ca»uldo d. Amélia Lume Lima, a qual terávendida no maior lance, por ordem doroeritissimo joit ile orphilos (I

Segiinili..feir;i 30 do correnlo mn.o agente Teixeira venderá a qilinta•llrilaiiia» com bòa casa de viveuda, lugar muito sadio c lerreno pro-prio; tendo 100 mel ros de fronte aocaminho grande, o 300 ou mais defundo; iim.is 300 frueteiras plauladas om linha c plantações do ara<rala, macaxeiiii, capim, bananeirasetc. ele

ll«in assim i casas menores com100 metros de terreno para o comi-nho grande, com o mesmo fundo aositio acima

Eslas propriedades pmlum soi-vistas em qualquer dia

Âs 11 horas

SuI.hi.do, 28 do vo.renle, o agentuTeixeira vender.) cm s;u leilão um ler-rcnoíi rua de S. Panlaleil», dclrotite daquinta dos Aliennilús, mcilin,lo du Irenlcao poenle 28,10 ceiiiimetros, o tio fundo ao nascente -11.70 coittimetio-, contendo oilo qüaitínliós de po.-la u janela,construídos de pedia o adol.ua « cober-tos dc telhas.

As II ||2 horus.Sabbado, 28 do corrente, o agenle

Teixeira venderá algumas ncções duCompanhia Alljunçii, o upolic s iln àivi-du publica provim-hl

A's 11 Lioras.

Conipanhia de llluminn-ção a Gaz.

Convido aos srs accionistas a viremreceber no e.-cripiorio du mesma, dodia 2» do conente em ilia nle (do nieindiu ás 2 horasda limbo n 12." dividenuo uo t^uuu rs. por ucçQ i rulütivo aosemeslre lindo em 31 de dezembro ul-timo.

Maranhão, 21 dc maio do 1887.Domingos Uoueuloes tlu Silea.

Gerente. (3

0 abaixo assignado nãoie reii|..>iiiiiliiii;-i por .ompriiii feitasooi sou nome, lulvo pnr blllmlo indigna-do por ello ou -ua iiinlli.tr

Maranhão 22 du maio de IttHTFrancisco Joni topei Prado. . (8

QuitandaPii>m',í nma bom ufroguesaila d

rua do Mi.nl.adn porto a praia da cniil,quem |.r.!lemler dirlju-se à qulliml;. du'conto d ett.i quo ncluirá i om quem Ira-lar, (9

AINDA4kWlxsi

MAIS BARATO.Dinheiro

O ubaixo miignado, op|.rimiilo deInleiisii íim, pilo iia.sau culo tln suaprdsndtt o sempro cii radi. iriitfl d. Mu.ila Jooqiilnu Oonçalvoi Tuvarci, (iiiedepois do um imito do solfiimanlo u.a-pesar dos etforçoi do seu muilo dignoesposo, que cercava d» todos os recur-sos,do vida, tove do sturumbir em tor-nu viagem no m Ui .festo mos. apor-limão a esta cidado seu cuduver polo vn-por-Cihrni- nu di.. leguinto ás ü ho-ms di iii.inlia.

Vem por sua vet maiiifoilar-so muitograto u todas ns pessoas qua já mn suaeiifermidiiilH como por ocasião de seufiillciineiilo c eutorro prcslorum seusvalllsüs favores.

Oitiitisii... agradece porliculirmontoas possuus qne compartilhando a suadrtr, dignaram-io ir a ma r?s!ilrnciaseiitiinenliil-o.

Maranhão, 21 de maio do 1887.Joaquim Josó Goiiçtdaex Junior.

Scipiuo Martins Ferreira pede ainda mais umavez o attenção publica.

Caixeiro.José Mui ia du Cunha & C. precisãode nm con. pratica de quitanda e con-

dueta afiançada,Rua Formosa n 28. (3

.. Ao commercio. '. Manoel Franci-co llodrigues Junior,testamenteiro do failecido Antônio Ru-drigues Ferreira Chaves, vem por meiodesle pedir aos credores do lallecido,puru apresentarem suus contas para se-rem dèsçripltTs"no iuvetituiio ,'u quo '""proceder. --

í :,Mi,rahhã«í 23;de Mãio;de 1387:;

vai

(3

Froté^tóx0s abaixo asHguados vem por este

meio,' emquanlo nfio fazem judicial-n.ente, protestar contra quaisquer actos

Sruliciídos1 pelo sr; Ei>tcphünlò'José Ri1

oiro de Filgueiras, iiegociunto em Vi-zeu, provincia do Pará, que lenlião porfim oibppif dos bens .que possue,, emprejuízo dos protestantes,

i MurniiliAo, 24 Je maio do 1887Almeida Junior & OySuecmorei. ¦,¦;¦ ií) U'Tíi3íli>. :':':'.(3

-. itiK-: >Wiy,

A! 160 C!1 curta .-ie hixinhas do o-tallns varia-

da novidade c barato?... na—CASA ItltA-AII.EIHA—sc ven.ltí u ICO e outros fo-gos, novidnie.

Oasn Ora«iloli-a, ^30

Escravo fugidoMartinho, preto, .ie %E> annos, natural

desta província, matriculado n'ulfandeg.ide?tucidade sob os ns. 1819, 4893 o I,fugio do sitio «Kelippinho», no caminhoGrande, en. outubro do unno pas-ado.quem o capturar e levar á ruadi. E-ti. IIn n. (12 será bem gratificado. fl

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Vendo m: '-.•'¦; .1X^fuispzo «& p."

i , Obrüsdè Direito.ílV-Pto typngi-aphia se informa quemlem puru v.-ndui- en. perfeito estado os

seguintes livros do foro: ¦;¦;Hepelitions siif.leícòde-de coiíímerco.

r-H. F fteviérc.Prompluario.—Mi.fr...Leis do processo —A. Filgueirns.Código criminal. —Alves Junior. : .Consolidação dnè lels^civisf—.'.'.' .*Constituição politica.—llodrigues.Manual d» Contribuinte .do, Sello:r-!

A.''T-frçilas JiiniórReforma judiciaria, —...'.Márànblo, 23 ^sMOídÇ.llig^. i (B

TnUitno Anfoailo llllulroDl). Dnlco Maria llibeiro ilu Cos-

ta, Francisca llomana llibeiro, Fre-derlco Benjamin llibeiro, lluimundoCarlos llibeiro, com abundância decorai.-ão, agradecem as pessoas quedurante a moléstia o fallecimentodu sen prosado irmão Trajano An-tonio Ribeiro, lhes deram constnn-les provas de dedicação c amisade;assim orno as quo acompanharam oseu cadáver ua larde dê IO do cor-rcnlo alé q ceniilerio publico.

Assim mais pedem ás mesmaspessoas, o carjdoso obséquio de assistiréin ús missas quo pelo terno(lescánço de sua alma, mandam cc-Ichiur no di,-. 2ü do correnlo, naigreja de S. Antônio, ús O \\i ho-r.-is da manhã.

.Maraubào, ÜO de maio de 1887.

%SM)fia«,'<io'l>|io»rr;i|iSilcnMaranhense.

COMMENOADOH THEMISTOCLES AHAN11A.

A Ilireclorin desti Associágüó, lendoen. conti os relevantes serviços nres.n-uu» u i-siii suciedutlo pelo íoii ex-sociohonorário Comm.-udadoi- Themistoclesda Silva Maciel Aranha, nnnda celehr rmissas pur suu alma, na sexta-feira 27do corrente (110o .lia do sou passamen-Io/, nu igreja de Nosso Senhora da Con-ceição, ús (i o meiu horas da manhã, econvida para ussistil-as a Iodos os srssócios purentes eumigos do linado.

Maranliõo, 211 de muio do 1887.JOÀO 11. CAl.OÚSO,

I" secrelario.

Santa Casa da Misericórdia0 ubaixo assiguado faz publico paraconhecimento dus pessoas u quem possainteressar, que existindo, no consistorio

da capella do cemitério, muitas urnasqom ossos, proveniente de exliumaeõesfeitas no mesmo eetniletio, a muitosannos. sem quu os interessados tratemdo removei-as para alguma igreja, comopromellerão. quando fixaram aqucllnsexliuin-ições; o não sendo possível queali continuem perpoluamenle semclhan-tes urnas, por falia do e3puço: fica mar-cado o praso dc trinta dias, findo o qu-.lse não houver reclamação alguma, serãotodos os ossos enterrados no lugarpura \m destiotdo, no mesmo ceiiiitcrio. .,, I __{,

Mordomia du igreja e consistorio tluSiinlii Casa du Misericórdia rio Maranhão2:idi..Míiiode 1887.

- O mordomo interinoMiguel Gomes de Azevedo. (i

Limitai brancai de algodão som collarinhos.Dilas de cor para homens, flanolla de algodAo.Iiilus brancas d« meia com onleiio da coros,(.croulos o ri.mi.,1,.- do líl.Molas criiiis o riu corei par,, homens o meninos.Óculos pau mynpc.Ditos di. cores—vidraça—Ditos vidro branco com gruduuçao, sem aros.toitarinhoi para homens, meninos e sras.iravutas do rlsvadieho pnra homem c moninos.renas escolares paru meninos.Canivetes finos do diversos tamanhos.fivcllas para culças, anuirollas, brancas o pretas.Livrinhos e lapiielra do louza.Laprs de pão. pintados do cores.Apitos de metal.Pratos de vidro lino, lizo. o lapidados.Tijcllus du vidro Ono pari lentosCompeleirardo vidro fino.FriiJtoirai de vidro pequenas.Lâminas pira espolhos IG, II, 19,14.Castiçaes dn vidro de cores.Bandeijas de 10 a 30 poleg..dasSaca rolhas dlDlercntes feitio...Grampos pnra cahello.-.OHoi • . com borboletas.Polvarinhos dc chifro superior qualidadeArmas pnra caça, lazariaas do pedia e espoleta.Ditas garruchas.Chumbo de diversos lamanhos.Pezos dc ferro rio I a 30 kiíosrP-rgos amareCos pnra mollas.Machados 3|l c l|2.

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3201*2000*6000*000

600100

1*60018*000

PARA BAPTISADOS:Camisinhas dc cambraia; lou-

cas c sapàlinlios, emfim um cn-clioval coinplblo, que, prepara-do com gosto c arte, satisfaráo maior exigente dos freguezesque procurar .1 casa 1I.1 nnrimi-to. ;'. uuÁ da pai.ma, poi- cimad'esta lyp.

D. Anna Jesuina deLemos Ferreira faz sciente ao publico oespecialmente ás suas freguesas, quecontinua com o mesmo gyro de oogocioque nlé então sob a direcção de sua fi-lha d. Anua Gertrudes da Fonseca San-tos. (2

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Ao commercio-O abaixo ussignalo declara ao res-

peitarei corpo commercial que, em da-ia dc 18 do correnlo, comprou Iodos».,(.. m.. ..o o Dluuiitlteo uAlslOlIieS IIOestabel-ccimenlo comincrcial do quilan-da á ruu do Porlinho pertencenle nossrs. Almeida A Primo, o que continuacom o mesmo giro de negocio sob a suaúnica responsabilidade.

Maranhão, 21 de maio de 1887.Feliciano Antônio da Silen.

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CALÇADOSPara Liquidar.

Sapatos hda qualidade para senhorasde 8 a 6*000 e outros calçados baratosvende

Domingos Jorge & C.A DINHEIRO.

Largo do Carmo. (8

O abaixo assignado vemao respeitável publico declarar que pe-gundo urna boiada de propriedade dosr. Antônio du Rocha Lima, negocianlodu Uariu do Corda, e u'cste lermo nolugar denominado ourives, que distantedesta villa oito léguas mais ou menoslugar este onde deparam todos os gadosque fogem do alto e baixo mearim, o nafuga da teferidu boiada appareccramtrez l.nis. inferiores por estarem magros,cujos bois sendo um pn. lo bargado corao ferro.. 1 outro1 preto rosilho bargadocomo fo-ro... e o ultimo finalmenteliso vermelho bargado com ferro... eu:jos bois fugiram do Mearim o passaramna.poita do abaixo assignado, o os con-diíiiu poique os encontrou no lugar ou-livcs", íie onde vendi o ií referido bola-d. iilim de procurar seus donos, c comonão os eiiconttasfcm os vendeu no Mea-rim no lugar S'.' PeriLo, 110 sr. AntônioMnriaiio Lemos, por quatorze mil c quí-nliento.-. ieisr,!d'au.n(l4i5500) e uchan-do-se em poder dò mesmo abaixo as*signado a imporlancia dos referidos bois,para em todo c qualquer lempo que se-us donos prooiifKim a; verdade do serementregues as reforidus importâncias.- -

No teai.n da Barra do Cordo;—PortoAlegre 13 do feve eito de'1887,' Anlonio Francisco Rego, y- ('i

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Banco Hypothecario e Commercial do Maranhão.

Este estabelecimento toma dinheiro apremio.

Miiriiuhãe, 18 de Maio de 1887. (7

CORTES

Dos Bancos: do .Maranhão,, Commerciai e Companhia de Illuminação á g.iz

Compram—Antônio AlbertoA Neves. (2

Guaraná.Guarani muito novo o especial.

Vendem—Antônio Alberto-A Neves. (6

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Recebeu: GASPAR PINTO TEIXEIRA

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O VINHO do Extracto de Fígado de Bacalhao, preparado pelo Snr. CHEVRIíU-.. Phnrmnee.i.lçO de]..< elins.*, om Pariz, possuo uo mu_ii.fi tomno oa priucipio-t uctlvos üo 0100 Al Fif&dfl do Ir.calhAO o iti pròpr|oi_adêatli_.ii].otttlai-_ llun proparados tilcoolicoá. — lí' precioso puni ua pessoas cujo cKtiiiiiii**n 111*111 píul. wtt|-|ii>i-.-ii'- as siili-lMi-(•'um jjrà»w. — D 9011 «licito, -inno u tio Olco do _Tlg_»&0 de BaeaUtao, e Hoberuito contra os 1 ..r.t. 11.'_._-, I.acld

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A CíVEOSOTl? iio FAIA suspendo u tntliiilliii tlcatruidt.r du Tisica pulmonar, por.itu* tlit-iiinto n exnccto-raçítt» il.--ijH.rlii n itjípctltu, f.i;: uuaàui* 11 loí.iir, fupprimoos nitorü.. O.-i bou _ olltiitos coiíiliiimifoi* eom o_ tio 01006.0_TlCt_UlOdo BtwaJliao, tuzoiii tio VINHO de E.it.-ac.o do Figado do Bacalhao Oreosotado, da CHEVMER, o

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icmotlio por osoplluiicltt nutra a VlfilVA declarada ou iramineuto,

INJECÇAO ob GRIMAULTe CPreparada eom as folhas do ICatioo

Approvada pela Junta de Hygieno do Rio tle Janeiro.Esta injücção preparada com as tolhas do Matico do

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du 1| tl&OOO1 dilo decii.íiiiimdi> <dri-Hitu :tâ a 41,1 dilo dn iiiurinó pr. io de i*i u fi411011.I dito imiluvà 1 cuiiiiiír. il» I^OUO.t dito angoliiihan bonilm 500 a 000.I dito mitím de mu lan i-ôrns a Hitl,I dilo luslrtm e fusliu branco e de cô*

res do ROO a »0U.Moriui com IS un-tros pn->sa IftUOO

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11 naono.I su. pensorio bonito para homem 1*12(10CluipiJos du fi-liM pnn homem Ifi a 7 $1 coito ile Cits.incin superior para ho-

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I Üllliil di- ••.i-lil*/.!-. liMitCÍH Culll l' tU'"!!rolli-riiili» píM hi.m 111 3IA0OO.

I dli» dn du j branca I3i«0tt nm SMO0I dita de íbiia H0#o00 mm i*\m.Meia* paru homem senhora» mi-oinon a

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Nto lm nida quo *eid mma agridavelo ilclidnao pnra ó cabello do que estupreparaclo deilinada a suprir em ioda• parte a falta lio tanaivel du um w-pro e eOcaa i-Mtaifèdor para o eabclln«ijo enfeite na pasala d multo caaenr iai boa appareocla e coramodldade; coneorro para am bello nomeado, tornandoo caliello macio, brando, flexível, ad'um brilho admirável,que o bello sexoanto aproela.

0 TÔNICO MARANHENSE,.! .le uraaoiivlsaimn pt-rfume,limpa perfeltatiionloaa caapaa, íortllca aamiieados cubellose evita atua queda; emprvgmlcnotoilot, em logar do óleos e pomada•>nlo tem Igual.

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Dospachar§oANTÔNIO ALBERTO & NEVES. (1

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Opiiondorsc a uuçno tios Mlttsiti.-ir, o Micróbios tlt ar Qo uas agitas, n&o necessários coulra as molostlas Botiu.laBio.-tts o oiUilouilcas. 3.Lfito-se a Brochura explicatloa

ExiJo-i8 a Marca do Fibrloa A- _t_OX._Ei.ai_D.-liS-li-Sl! om liiüia.pitlo_is_ll' íiipUS, rilIMlCItS 11 IRHIJIillU.

A. JOUBERT, Sue-, túiarmacoullco do !• Ciasse8, Hua dos Lomburds, PARIZ.'MEDlClHAESeCfiejiBarftçes.ir.FflCEiie. * B.iilio..

Cobertores dela. Trabalhador.Cohertorns brancos o de cores; camiv Precisaso de um lioniem Bctivo,!en*ans de tlanell-j con: o sem mangas; co- tendido em planlaçfleo, pára trabalharroíilas tio lil; moina de 10 curtas e com* eni nm sitio fora da cidade, e dirigir

outros trabfllhailoresi !--i.*. •'pridas; lliiuella brnncii o dé còrVendem.—ANTÔNIO ALBEIÍTO &

NEVES. .,,.-(11

Cortes de percaíle.

IlUA DE SANT'ANNA N. 17.

Corles dc chita percallü,-.iliíus côresacompanhando um figurino.

DeopucharaiuVos.

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(?i 11 de maio da 1887. (1-'a (¦'--•

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Receberam :BA,10SD'ALMSIDAIC. (t

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Premisdos nas exposições nacional de 1866 e provincialde 1872 etc, etc.

O vinho de Ananai~mè preparado em nos.-o laboratório da própria frueta e uü•onfeiçoado como outros muitos que por ahi se apresentam, distinguindo-si- poiaeu perliiiiit- e suavidade de seu go toO vinho de A/i(i««í,-*que,g08a ,tle píiipfiodaJi*.- tãd üüt.iveU, associado .1 Ilu!

agente não menos importante -o ferro-lonia-se .-.iipeiinr a tiu iltjiiuí prcp-irad.ferruginoso vindo do estrangeiro. Seus cllcit.is <ib t|i; uni valor iiie.liin.vel nt.scaaos em que se trata de recobrar iis forças 1; tle inodillilir - vau luto sui 1 iu 111 e a iti isanguinária.O wnAodí AH«nos /'ViTiii/inojo-teni sitlu nculliidn pelos meilicos como . i.,í-Ihor de todos os \inhos medicinaes, reiiniiitji. sobre a formula a nuis eoiiveni-

ente, todos os principios próprios a repartir as 'perdas da ec.oiioiiijiii

OeinAo de Ananaz Ferruytnoso c r.-ci.iniiieiiiiailfi (pelo seu g-isln agra latlislimo) com suecesso para" as creanç-s débeis, racliiticas c esiifufúiosíis ' '*ara asenhoras de temperamento lyniphatico e para os velhos enfraquecidos. Su!i 9pp'i".caçio ó preciosa oa falta do appetlite.nas digestões itíflicei.*., na_t.iími_i'íCA!oroie

(falta de sangue, cores pálidas etc.) .1 meiiorltrea (irregularidade da iueujlrua-Cjo.) Beimorrhea (menstruação dijBcil)., Anazarca (iiichaçüo geral). Ltncorrtita(Dores brancas, esr.roftilas/cachexia-sub.eqiientès ás! febres inlerniilleiites

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