1. LITERATURA EGIPCIA IEPV. Escuela de Talentos 5143COMUNICACINProfe: Juan Vicente Diaz PeaINTEGRANTES:Los Santos, AnaHuaman Coello, OlgaValentino Muante LourdesLeyva Mayo, Naomi

2. Contexto histricoUbicacinUbicacingeograficaIncio actual Estba SeSituado enconstituida porinici en el su extremoUna estrecha periodonoreste, y larga franja neolitico y seeincluye laCorrespondientdesarrollo peninsula e al valle del Hasta el ao de Sina rio nilo 3.000 a.c 3. ReliginDiosesUnificacion de costumbresEllos eranSe unieronpoliteistas conIsislastendencias Osiris costumbresmonoteistasAnubisRomanas y las Cristianas 4. Caractersticas de la literatura egipcia ComenzoEscriban enaproximadamenpiedras de te a Roseta conpartir del 2035 jeroglficos,ac demticos, tambin en escrituras se habaLaspatografa inventadoUsaban por necesidades practicas,el mercantes y fueron hechaspapiroen piedra y arcilla ademas del papiro 5. La escritura eraUtilizo difcil de la lricaentenderenpoesas No uzo lay la rima sino laprosa. ordenacin estrfica 6. LOSREYESDESASTRESMGIA,DEL PRIMER CONJUROS PERIODO I.DIOSES TEMASFARAONES LA VIDA CAMPESINOSDESPUES ANIMALESDE LA MUERTE 7. LOS REPRESENTANTES DE LA ESCRITURAEGIPCIADe clase cortesana y administrativacultos e ilustrados Annimos.LOS CORTESANOS EGIPCIOS: Al ascender Amen-Hotep III, al trono de Egipto aproximadamente, en el ao 1364 a. de. J.C., lacivilizacin egipcia ha llegado a su apogeo. 8. LOS ESCRIBAS EGIPCIOS:MANETN:Los escribas del antiguo Egipto eran los Manetn vivi duranteencargados de inscribir, clasificar,contabilizar y copiar, utilizando varios tipos el reinado dede escritura, como la hiertica o demtica ,Ptolomeo I y que permita escribir rpidamente, con laPtolomeo II . Compusoayuda de un clamo sobre papiros u ostracas la Aigyptaka que organiz la cronologaSACERDOTES EGIPCIOS: de su larga historia en La funcin sacerdotal en Egipto no eraforma de dinastasproducto de una vocacin y no tena por desde los tiemposobjeto conducir a los fieles por losmticos hasta lacaminos de Dios. El sacerdote en Egipto conquista deno oraba, ni era el censor de la moral publica, Su razn de ser estaba en siAlejandro Magno . mismo y en funcion del dios a quien serva. 9. L A H IS T O R IA D E S IN U H E :S in u h n o n a r r a la s c o n s p ir a c io n e s d e p a la c io n i d e n in g no t r o a n t e c e d e n t e : lo s d a p o r c o n o c id o s . E s p o s ib le q u e e la n n im o a u t o r n o q u is ie r a c o m p r o m e t e r s e .C u a n d o S in u h v ia j a p a r a a v is a r a S e s o s t r is ( e n c a m p a ac o n t r a lo s lib io s ) d e la m u e r t e d e s u p a d r e , s e lea d e la n t a n o t r o s m e n s a j e r o s : o c u lt o , e s c u c h a c m o u nh o m b r e in f o r m a a o t r o d e lo s p r n c ip e s d e la c a s a r e a l, ys e d a c u e n t a d e q u e A m e n e m h a t h a s id o a s e s in a d o s e g nla s r d e n e s d a d a s p o r e s t e p r n c ip e . A s u s t a d o , c r e y e n d oq u e a l n o h a b e r s id o c a p a z d e d e s c u b r ir e l c o m p lo t ya v is a r a l c o r r e g e n t e s e r a c a s t ig a d o , h u y e d e E g ip t o y s ee n c a m in a a l p a s d e R e t e n u ( S ir ia ). 10. I n v it a d o p o r e l p r n c ip e A m u n e n s h i, s e c a s a c o n la h ij a d e s t e y lle g a a s e r j e f e d e u n a d e la s t r ib u s y u nr e c o n o c id o g e n e r a l, c o n s ig u ie n d o r iq u e z a s y p o d e r , s o b r et o d o d e s p u s d e v e n c e r e n u n d u e lo a u n p r n c ip e lo c a l.Y a a n c ia n o , in t e r c a m b ia m is iv a s c o n e l F a r a n y r e g r e s a a E g ip t o t r a s r e p a r t ir s u s b ie n e s e n t r e s u s h ij o s , p a r a s e re n t e r r a d o a ll c o n t o d o s lo s r it o s n e c e s a r io s p a r ac o n s e g u ir la v id a e t e r n a e n e l m o m e n t o d e la m u e r t e ,s ie n d o a lo j a d o m ie n t r a s c o n t o d a c la s e d e c o m o d id a d e s p o r e l r e y , q u e le e n t r e g u n a c a s a d e c a m p o c o n s u sr e n t a s , y o r d e n la p r e p a r a c i n d e u n a t u m b a d e p ie d r a yu n r ic o a j u a r f u n e r a r io . 11. IN T ERPRET A CIO N D E TEX T O :EL PERS O N A JE PRIN CIPA L D E ES T E T EX T O ES S U N U H E Q U EA T RA VIES A U N A S IT U CIO N CO M PLICA D A A L PEN S A R Q U EPO R N O IN FO RM A R D EL CO M PLO T A A M EN EM H A T U YE Y S ED IRIG E A RET EN U D O N D E VIVE EN CA S A D E U N PRIN CIPE YY E G A A C A S A R S E C O N S U H I J A .A L V O L V E R S E A N C I N OREG RES A A EGIPTO D O N D E ES EN T ERRA D O CO N TO D A S LA SCO M O D ID A D ES PO S IBLES .