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. .. ,. .'-: , ..  FT.ORT.\''iOPQW. ' l?,ft,' nit 1928. ', =' ANNO ' I. ' ' ..t: J) o . .• :- p:O[V(O·F ORGl,\')INDÉPEND.C ii'ttmliu C. RUA TIRc'\ÓllN]É;;7 . ()F p, '-IN A SI' k A u .. e sUmos  .·.I .,'a -.dés .. a d,.o" cC.)1l-lba I, - ., Das democracias 1..1 lm,·o caracten5tko .... a do p.ap.e . te: -- - - _ - A ha:ll.lI1iu'm/e rhd:;iãsi"ajrJClhrr. " /101'1'. "rcsf/dfvsa e ..... - ' . prometqs . ct.lc .-... :mo:-daças e .pelas: a boca, reverente,- jU(1/o, do.prf :scpc humilde onde IUSCi.'fl o eleito dos lanfcs .pelo POVl) ás· aos .. · .>. i _. _ . rI. do Senhqr. Dahl o se que el!as sao () gOl\"Crnn do pH'O .. Nada nOs - dogmahsmodeum partido I E, c/caute da pobreza que recorda- Aque/le que ful pelo povo. · .pol. itiCQ f' ?Ureligios? - o: ,2 :" . " ,.' - .. o maior Espirilo,q/lcá Terraúaixou; essa humanidade n. . ao povo cn?e.n escolha do..c; ." Jor.:'". aI ' d o: .p o. ' vo,.. n, . tO S.erc .mos escraVO$, tnhu- de vt!r que es. se dIreIto assume pílra el1e· n Gl.(: . ', na ' das ,p -'a:rxÔe·smÓrbidas . da 5' ml,lltidões desvaira.das, ·Por reVi' a mais bel/a, a mais (l mais 'emoclonallll' pa- de venlad,eiro. dever civ, icl3. gina -da historja tio christiallislflo, - ', por ne 1 Japor te-Ia estu- E pensa. ,. pela voz dos seus mais -autorizac!cs ·< da , ..do . ;' s. er . ei:n . 05 _ da popular no q .. ue E OI a, perguntando, porque r.1Zllo trallsformara'lI tl que .o cida.Jão de 'repuhUca efla .terrf 'de .justo, de sincéro, de nobre. tem, n.ao o lhrelto, mas, o dever de votar. Não . nos ·,ampararcmo.s na ' f. orça das suburras . odl-,:S simplicidade l' Ctlll(lura daquelle lil'J"fO e ati .{/ pro"pria EIs por que as. eleIções naAmerica Ie- " Doutrilla de Amor prcg(uju. e cxcmplijicatla pelo Ales/h', e e ..n e: .; sang .. acéPhalas e cri.minó;;as, neSSe amontoado de _i flteresses que se chocam e \,'811 urnas a qU8si una.nimidade .. dO ."t. as uinadas" .. - . . - ,eleitorado. recptheremos aos raços -dourados. da ans,!rocHCja m_d- praticas exteriores !tio pomposas e iüo jora do agrado EIS por que america!10s represeot'." . culá e' pifia olygarc. has sem pudor .-. cu nos " Iwmilde prégadol do .Ser'nlllo da MOl/tanha. em verdade a opmlao da. malOna da naçao. termismo pussllanll:n .bur-I r por lIeltaz do presepe,lIma voz trel'a) Entre nós é, o que occorre, povo oi 'gueSlas .rotinelras mdol,entes, I, f:: a voz tia al1lbirâo e do egois,;to que ptJe sombras t !vae ás urnas. eleitora .. fica em c,asa. Poucos os Numa -terra em que _se - clcvÇlu o cxhibieionisl11o a no COrtlfllO dos homens. I se alistam. instituição 'offícial, seremos o menos exhibi.cionistas pns- jogo (/0 int"rt'sse. o desvairo do despotismo,_(odas .ó. 1 : Haja vista gue se dá na Capital da sivcl.. v. 'q ( em uma populaçaQ de cerea de \.Im e meio milhào -I essasVr/stes condirões (f que pensamento ma-  As atitucles ,postiç, as não terào em nós seus' ieis ou terialista do seClllo. não chega eleitorado eem mil eleitores. t: ás eleiço<2s seus sacerdot.cs, "1 não comparece siquer metade. Dahi não surgirem arautos &hnunciando ' nossa che- Natal! Nata/.' Natal! .. A primeira para levar ás urn3S o povo é g rida, não soarem trombe.tas apregoando nossos mé- Quantas a/mas a.olictl1s, quantas' dores e facIlitar ao brasileiro a aequisição do seu tituh) de cle i- ,.... ritos, desil/llzcJes... :' tor, que é seu diploma de cidadania. Qualll( lares, agum, mlo podertlo celebru-Jo, Trabalhadores da penna, operarias da Imprensa, fa- Qualltos irmãos nossos, flesta hora, longe da Patria, difficultoso syskma de remos della nosSO culto, synlhet izando-o na fórmula longe da Jaflliliá. sllppliriados pela sul/dade. esMo sob a el.e,loral vigorante em eais, E nào só di :ficult" ", im'mutave1, nglda, clara, ' sllnples: liberdade do Povo p/'- angl1stía de um triste Natal! ' I .. car_v para os que ,nao dlspoem dos gabmetcs th.:iut.!:·- la r,bcrdade da Impr!nsa. [;' nem este pensameflto, si lia, cria passa(.'o pelo I tlhcaçao e dos ,cnrton?s de alistámento, Assim nos vemo sempre, trabalhando luz do dia b d" ti P . . :ti r! Na ArgentlOa, I:::S0 lhe extrema desü'\C,t de P ela .rehabilitação da profissão bcl1issima que ·abraçamos, cere fí[O) O. e ... '/ 1$ 1 tros systema eleitoral, alistamen10 se bélseia na  '1 "d t . cu o flu-v, pOIS..J. vae l'lirUIfl.lar a a ,.. rt' '1'1 é . !.profissno desvlrt . ua a, envl eçl em ,nossa pa na, on t J' da í 50 elo mil ar, que maIs comn se - fez do jornal a agencia de nlugüer de pcnnas ' mo- m a a que em eSllS, qu em ra o per o. ' Todo individuo inscr:pto nes!-'l· !i:;1:\ 1(. ,::'" lhadas no mEl da a-baixa ou no fél d vilão. tempo, registadó no.· recen;5ealllt:'Ho elt·itn, ,ti. Fie!: >.'- _ Iisoni . .O insulto Imprensa- alavanca formidavc1 que go ap10 para cumprir cevcr - ch1ieo de \."otar que lã L! tanto erguer uma nação como precipitá,la no abys, 2.' DE DtZllMBRO de I.:i. mo--rio -que clla d . eve ser, tarefa si} humanita- NA T A L '1 lns,titui'r u,m ...•. :-s. ?'stema de ..,aK;!l'.- tía a que propomos nosso aUXilIO. mento automatlco lt de maneiro que (fbrasileiro que aitin.Tjr Para- isso seremos' mais iconoc1ast. as que esiatuarios. d. etermi" .ada idade, de l;;tIa maioridade civica,.re,:;. eba Nossa obra, cnerg:ca, embóra Ha mais Oll menos 2000 al1flOS quc lUTI - .• Espirifo ra 10go.-o diplomo de eleitor. c" '. modesta, sem alarde, terá por !inalidade destruição Sublime pairou sobre a terra rcvoluciorz[Jmfo os povus 0 . i' ,Nãà é só desinteresse do brasileiro peia cscoiha ' dós' dOS .. id olos g .r 0 ., 6C05' Ou cheiOs de lama, no mais bello ideal da da dvilisapfo do Aflm'" 1_ que _tem das urnas g-ramh:: maitl- no altar da Patna hosanahs das massas raste]nn- do" .), na da naçao, Nao, As dlfflculdnde--s do alisiamento tlm- les,- pela 'estupidez, . OU l--p,ela r:tiseria mural dos régulos Até entdo, errantes que o instinc'o bem hão sido em boa parle causa des.'\t condemllúvc\ quixotescos e dQs Jornalistas mvertcbrados. da selvageria domir/UI'a p'la.jorp, -t- Quem tinha força afastamento. Jamais nos avistarão de joelhos ou de braços cru- tir/lwo direi(o. qucm tinha a forra fiá//(] (I razão, q!lem p, Oemocrafico do Dislricto Ft!deral de Sii\) zados, e seitas ou assistindo á ever- tinlta a jvrçll tiitha li justiça, quem :tifllta a jorça sub- Paulo, para citar apenas dois nucleos são--dos sonhos liberta. riOs da brasilidade. si um dill 'jugava , imperava, dominava o mIlfÚlo. ' Dalli nascia o parado ao alistamento de seus filiados embaraços (k tivêrmos - de presenciar quasi inérmes derrocada das Captivciro úarbaro de tantas llU(Ves. !Guerras saflgrentas a ordem. instituições da, honra nacionais, mergulhando nas ma- pela COllquütll das terras á propria ter,.':}. avermelhava do Só obtenção da carteira de identidade (> um:\ . 'irés- de lama e sarlgue, nessa hora ainda nos verão cus- sangue humano! - (rucis. Conseguem-na em minu10s, essa carteira, os pal- pit, -anojados -e quehrar nossas pennas para que ellas Como um jóco de luz qlle se dcsprendesse da tidarios das situações politicas dúmil'lantes. Os qut!, po - não ,se embebam no lodo-o ridllo da barbaria negra como as trévas,- um clardocll- réM, lhes são el1as illfensos ou indifferentes, hãO mis- Linhas redas atitudes definidas! c/ze o globo, -e dessa luz divilla se desprendem raios ter Ge Jia· de semanas e não raro de mêses. Avançarmos serJl quebrar caminho, sem repisar pe- luminosos por toda a parte! Ora,.... '"-.; é dever do cidadào ir ás urnas; se lhe é g- á93S" sem buscar faceis trilhas, amenos desv.ios. A' Os povos até entao barbarisadiJs, como qlu ' se vi- dever civico tomar. pa ie na escolha dos g.)vernantes, fa- _ qçJ-,modidade - de _ um atalho onde poderiamos encontrar ram electrisados por um selltimento até entdo '. ellr!s cilitar se lhe deve tambem obtenç.ão do diploma eleitoral. lts emboscadas do suborno, preferiremos a aspereza da desconheciam.l Erao- Christlanismo Que sob o signal da Convencido desse principio é que p, O, Nacional, "ês1rada I.on.g a e ensolarada, com - tOdOS .' .os st!: us perigos, magestosa· Cruz- vin/Ja redimir o i.mundo, jratefnisar com Assis Brasil Antonio ?rado á frente de seus desti- na teimosia grandiósa da linha reda. oS POVOS. levantar o direito, a· justiea e nivellar igual· nos patrioticos, prega necessidade de, quanto antes, s.e · "Jornal do Povo" '.lqui está. Aqui estará scinpre em- dade, brotando a liberdade'! Salve Redemptora Cruz- reformar ° systema eleitoral, instituindo o '"alista- quanto _nos sobrar energia que nos arremessa á luta. tu que nascestes do requinte jeroz da barbaridade,-tll men10 do brasileiro que atfingir á maiori- Diario iqdeJ,endente, elle saberá honrar que de es- que servistes de sllpplicio martirisante de um-Espirito i dade ·Clvlca., Plendióo possue esse adjectivo. Sublime. /a - qlle fostes 110 Codigo de sangae dos poYOs NERÉU RAMOS E .é esse seu programma, barbaros,- a pClla de morte traçada ! para o Homem Deus Do P. Liberal Ca1harinens:e, ·  ' _. . , = vos tran:ljormastes como por um 'encanto em luz .. - so!adôra, arrimo dos desamparados, t=balsamo d6saf/ lic- i --------------------- OR ç - tos que mitigam sILas dóres na vossq contéiftplaçJo, dan- DE S. JOS,L, . .  alento, Oh t Bemdü:.ta Cruz=J, companh,eira dos a/- .t!J ! jlictos, com a alvura da minha v...... d.• .. ten'ns IlIn:.L COlltlOitl3.. c desBludi. rlll, quo ., çarei contigo lia s:/prema hora da f,orte para o, .., rll0J r ... IJJ/,TlJAZAJI m; .<nr:z,J.  toada triste c tão"pungcntC', que f;C ma.ntem, aillda; aecosll., no ml'io d(' dcscaIfCo.. .. .'-' • · torna. em uma.. lnmenta.c;A.o (uncbre. ' sua. ruina, feita dos ur FRANCrSCO BARRl;mos terá a parl.ir ,·iados. molhor Mil .. "!:), c.lO:ol:ll   um jorllal, o do quo se espalha , pelQ; .a.r como ,sUo- tremecido - a. PatJia e Lar. Livre (': Indrpl'ndent(', na.uto da ,jrtude ineomm-ldo. o<tind:-. ra -um de um - que fazer? _+__________..;..___ do. verdade,. e0!D. :tbun- Porém, ri. rlu .. l(,r- coro-de aband6nadas c dcs- - Já. .que se fazemsurdos co- d!\ntc no-- Dfil do Povo·, !\ qUt'ln nAo fillt:l. protegitiM?- alma. do. !; goveruuntes,res· ;, ticlosoSOCial e pohtico, nAo l)H' t31cnto t! falt.(') a. vonbd 'l Escravos? Dcgrcgados? ta., o appcllo áqnellc 'QUC' tudo 1-; sl'rA eoral.;<.'m de l'Sp:1 .t;: n\ I.II, s,lgoir á- Epol'qne . css- as vozes espalham c go:ernn, ,.e ·('ntio, ,olhos EMPl(EGAMOS UM ESFOl(ÇO ENORME jornal profl'l"\llo ('m V1Yt'T avante pelo C:l\.minho hllninnso qnc ,1.:ultas ·tristezas é põem tantas ma- D3. lmmcnsldad.e dos céus, EM CONSEGUID ·.:QUE NOSSO DIA010 ',"l'Sd'OI" bistorin. trn.'; :l1'u.m á.  goas nasalegr - ias ridentcs de nossa. dlgamt os,. em preco, como poeta '" ,, .... ,..., .... - ...  Patria.? ·' - . - do, "Na.VIO Senhor,Se- VISSE ' A LUZ bA PUBL1CIDADE NO phili<,tc'!-'i já existiam  , _ '- :--PorqUti oscllCcho/ pung.entissí- ba · mon'()s ricordÜt. no coração daqucllc DIA , DE r1'l':\ba1110 ins:tDo l' ing: cntcs ener- vld de l<:ra.c1;>:: pu- azue,1i': '!?e com,.os destinos do Brasil, .' .. se na feitu- de ,,:eneeI-ns J<'nlS::dCIII, '.' 9 uc D - a.-" de ílucuze para com seus inuãOs, . D& , OVO, QUE 1'& deste jornal, mas pé cobrllldo-se, tio glQno.s. úm AtnQl'-Com que VAMENTE PÃi:)A,O POVO f!OI CR,EÁDO, sc.mprc os seus obr(';ros cdj- 86 comprehC:1Hll'mr,s nr- POl .s ' p.ã.o .sa.bllm _ _E a.- v:oz devclllos"amarosnossosse.ni'clhan- 1\ tau(10 paginas- Sf'm fim com gam a__ : tes;_ Inspira.i, SenlIOr, em ' suaulmn, APRESENTA A tTODGS, dec:rlhlo 1,. ,.,.,' did<, :\ __ paT- esss' ritisericordia.. concessã.o  com qn. precr, :'" · : dcs:vcntu.ra.· da alli.-itia., MENTE, OS SEUS OP:;p i-] .. "";1 na impr " '; .. " .  · __ -_e__ pnrq. 'os DE .. IZ· r:i: My ". , ' I' ," , . .  · pror,adas -_pelo bra,<,;ilelros -. ,)00&:4 l'uiM...::l1:. õ! !Uh'a," ' )i::. 1: t· !.; ..;! ", ,i  :: .. ..  ".  '.ra.·ô ã: ·a1tná,-do Flono.nopohs; ,-1_____..,...--_____________-1- por que nem . sempre o , bom cami- I!"tallo.nt!\ ql1(l no-s Gl" eJiHtdo, OS'YALDO MELL.OadC!ltc:.S t:ll'o.l'tl. Clt!'i0i tran.'i · ,onha e· 4(' -\ • '1., •• _ o,,; "" -C.. . Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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RUA TIRc'\ÓllN]É;;7 ⦅ セ L@ rゥ、。」ャヲ・ウZ@ ᄋ@ Z oイNo。wセ セiゥl ・[ウセ・セ・ゥエッ イ ャ@ |Lゥ・、¢ゥョ、セs@ セ。ョAッウ@ . .  ()F p, '-IN A SI' k

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..  :  Nada  nOs  。ーイゥウNゥッョセ。ッ@ ­ dogmahsmodeum  partido I セ@ E, c/caute da pobreza que recorda- Aque/le que ful セ N@ pelo  povo. ·  .pol.itiCQ f'?Ureligios? ­o:  ,2'  :" .  "  ,.'  ­ ..  ..  i セ@ o maior Espirilo,q/lcá Terra.· úaixou; essa humanidade n.  .  t  セG[A@ ao  povo  cn?e.n  escolha  do..c;  ァMッyセイ[セNZiAQ@ ォZNLᄋᄋ@ ュ セセ ᄋ@

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セ@ gina -da historja tio christiallislflo, O ­',  「・セ セL セッセーイ・ N ィ・ョ、↑Mi。L@ por  ne1 Ja.  カャカ・イュッウセ@ por  te­Ia  estu­ セ@ E pensa. セ i@ ,. s  。ュ・ョ」。セッウL@ pela  voz  dos  seus  mais  ­autorizac!cs 

·< da,  ...do.  ;'s.er.ei:n.05 _ ッセ GZ@ N 、・ヲ・ョ N ウッ N イ・セ@ : da  セiュ。@ popular  no  q..ue  0  E OI a,  perguntando, porque r.1Zllo trallsformara'lI tl  ーオ「ャャ」ャセエ。ウL@ 、セオエZュ。ュ@ que .o  cida.Jão  de  ャャZQ セ。@ 'repuhUcaefla . terrf 'de .justo,  de  sincéro,  de  nobre.  .  Lセ@ tem,  n.ao  o  lhrelto,  mas,  o  dever de  votar. 

Não. nos ·,ampararcmo.s  na  ' f.orça  das  suburras.  odl­,:S  simplicidade l' Ctlll(lura daquelle lil'J"fO e ati .{/  pro"pria セ L@ EIs  por  que  as. eleIções  na,  America  、Lセ@ ZMG[セイBLG@ Ie­" .  .  .  セ@ Doutrilla de Amor prcg(uju. e cxcmplijicatla pelo Ales/h', eI  

e..n e:.; sang .. acéPhalas  e  cri.minó;;as,  ョセョ ャセセセs@ セ@ neSSe amontoado de _iflteresses que se chocam e ョ・ウウ。N セ@ ,  セ@ \,'811  セセs@ urnas  a  qU8si  una.nimidade .. dO ."t.as  . uinadas"  ..­ . N@ . ­ ,eleitorado. recptheremos  aos  raços  ­dourados. da  ans,!rocHCja  m_d­ セ@ praticas exteriores !tio pomposas e iüo jora do agrado 、ッNセ@ EIS  por  que  Nッセ⦅@ ァッカ・イッ。 セ ョNエ・ セ@ america!10s  represeot'."  m 

. culá  e 'pifia  セッウ@ olygarc.has  sem  pudor.­.  tセューッオ@ cu  nos  "  Iwmilde prégadol do .Ser'nlllo da  MOl/tanha. セ@ em  verdade  a  opmlao  da. malOna  da  naçao. 。」エtスュ ア 、。イセュNッウ@ SPMセ・ゥッ@ termismo  pussllanll:n e  、Lセウ@ .bur­I セ@ r por lIeltaz do presepe,lIma voz ヲA。イ」」・セGゥイ、サャウ@ trel'a) セ@ Entre  nós  o  」ッセQイ。ョNッG@ é,  o  que  occorre,  O povo  oi o 

セ@ 'gueSlas  .rotinelras  e  mdol,entes,  I,  f::  a voz tia al1lbirâo e do egois,;to que ptJe sombras t !vae  ás  urnas.  O  eleitora ..  J  fica  em  c,asa.  Poucos  os  アオセ@Numa ­terra  em  que  _se  ­clcvÇlu  o  cxhibieionisl11o  a  セ@ no COrtlfllO dos homens. セ Ise  alistam.  . 

instituição  'offícial,  seremos  o  menos  exhibi.cionistas  pns­ セ@ O jogo (/0 int"rt'sse. o desvairo do despotismo,_(odas .ó. 1  :  Haja  vista  o  gue  se  dá  na  Capital  da  rZ・イオセャゥ」N GBA@ Z@sivcl..  .  .  v.  'q (em  uma  populaçaQ  de  cerea  de  \.Im  e  meio  milhào

­I '  f  セ@ essasVr/stes condirões (f  que セ イG・、ャャセMッ@ pensamento ma- セ I   ' As  atitucles  ,postiç,as  não  terào  em  nós  seus'  ieis  ou  .  terialista do seClllo. .  セ@ não chega o eleitorado  8  eem  mil  eleitores.  t:  ás  eleiço<2s 

seus  sacerdot.cs,  :  .  ,  セ@ "1  não  comparece  siquer a  metade.I 

Dahi  não  surgirem  arautos  &hnunciando ' nossa  che­ セ@ Natal! Nata/.' Natal! セ@ .. A  primeira  セッセ、ゥ ̄ッ@ para  levar  ás  urn3S  o  povo  é grida,  não  soarem  trombe.tas  apregoando  nossos  mé­ セ@ Quantas a/mas a.olictl1s, quantas' dores e アオセョゥ。ェ@ セセ@ facIlitar  ao  brasileiro  a  aequisição  do  seu  tituh)  de  cle i­

N@ セ N@ ,....  ritos,  セ@ desil/llzcJes... :'  tor,  que  é  o  seu  diploma  de  cidadania. セ@ Qualll( s  lares, agum, mlo podertlo celebru-Jo, E 

Trabalhadores  da  penna,  operarias  da Imprensa,  fa­ セ@ Qualltos irmãos nossos, flesta hora, longe da Patria, e  Lセウッ「イ・ュッ、ッ@ difficultoso  o  syskma  de  セjゥセエ。ュ」ャIエ」[@remos della  ? nosSO  culto,  synlhetizando­o  na  fórmula  セ@ longe da Jaflliliá. sllppliriados pela sul/dade. esMo sob a セ N@ el.e,loral  vigorante  em  セッウウッ@ eais,  E  nào  só  di :ficult"", . im'mutave1,  nglda,  clara, ' sllnples:  A  liberdade do  Povo p/'- セ@ angl1stía de um  triste Natal! ' セ Iセ ..  car_v  para  os  que  ,nao  dlspoem  dos  gabmetcs  th.:iut.!:·­la r,bcrdade da Impr!nsa. ,  セ@ [;'  nem este pensameflto, si lia,  cria passa(.'o pelo I tlhcaçao  e  dos  ,cnrton?s  de  alistámento, 

Assim  nos  vemo  sempre,  trabalhando  a  luz  do  dia  セ@ b d  d"  ,  ti  P .  .  :ti r! 

I  Na  ArgentlOa,  e  I:::S0  lhe  extrema  e  desü'\C,t  de  L セ MPela  .rehabilitação  da  profissão  bcl1issima  que  ·abraçamos,  セ@ cere fí[O)  O.  エエイャァセセ@ e セ@ ...ャスャャセGZ@ I  I  '/ N  I  I  1$ 1tros  O  systema  eleitoral,  o  alistamen10  se  bélseia  na  ャゥNN[ZセZ@

.   d  '1  " d  .  t  .  d  セ@ e cu o  flu­v,  pOIS..J. セNク。N@ vae l'lirUIfl.lar O  a  a  ,..  rt'  '1'1  é  .  I  .  .!d .profissno  desvlrt.  ua  a,  envl eçl  u  em  ,nossa  pa  na,  on  e  U  N  t I  I  b  J'  I  b  da  í  o  50  elo  mil ar,  que  a  maIs  comn  Nセエ。@ ヲjosセi|GGZAi@ N@se ­ fez  do  jornal  a  agencia  de  nlugüer  de  pcnnas 'mo­ m a a que em セ。@ eSllS, qu em ra o per o. ' Todo  o  individuo  inscr:pto  nes!­'l·  !i:;1:\  1(.  ,::'"  Z N\セセ@ ZMG@ ←I@

lhadas  no  mEl  da  a­baixa ou  no  fél  d vilão.  N@ G@ tempo, registadó  no.· recen;5ealllt:'Ho  elt·itn, ,ti. Fie!:  j・セ NェLZ@ >.'­_ Iisoni. .O  insulto  PTGBMPBセセセQs^ セBGs^M\ーNqOュMPGセセュt セGHッM\dGNアイセ@:  tョゥョウヲッセュ。イ@ a  Imprensa­ alavanca  formidavc1  que  セ@ _  '  ,  .  go  ap10  para  cumprir  O  cevcr  ­ch1ieo  de  \."otar1  que  lã  L! 

tanto  セᅮ、P@ erguer  uma  nação como  precipitá,la  no  abys,  セ@ 2.'  DE DtZllMBRO de  I.:i. 

mo­­rio ­que  clla  d.eve  ser,  ・ゥウNHセ@ tarefa  si}  c  humanita­ セ@ NA T A  L'1 

O  bュウ N ゥャセイ・」ゥウ。@ M 、」@ lns,titui'r  u,m...•.:­s.?'stema  de  ..,aK;!l'.­tía a  que  propomos  nosso  aUXilIO.  セ@ *  *  mento automatlco lt ,  de maneiro que (fbrasileiro  que  aitin.TjrI 

Para­ isso  seremos' mais  iconoc1ast.as  que  esiatuarios.  セ@ セ@ d.etermi".ada  idade,  a de  l;;tIa  maioridade  civica,.re,:;.eba  NセセセNMB@Nossa  obra,  」ッッセ」ゥ・ョエ」L@ cnerg:ca,  ゥョゥョエ・イイセーエ。L@ embóra  セ@ Ha mais Oll  menos 2000 al1flOS quc lUTI ­ .•Espirifo $  ra  10go.­o  diplomo  de  eleitor.  c"  '. 

modesta,  sem  alarde,  terá  por  !inalidade  a  destruição  セ@ Sublime pairou sobre a terra rcvoluciorz[Jmfo os povus 0  .  i'_ ,Nãà  é só  O  desinteresse  do  brasileiro  peia cscoiha 'dós' '  dOS..  ido  olos  g.  .r 0.., エ」ウセ N ッウL@ 6C05'  Ou  cheiOs . de  lama,  ャ・カ。ャャエセ、ッ ウ@ セ@ no mais bello ideal da  サLoキャヲャャセエ。@ da  dvilisapfo do Aflm'"  1_ァN\_ケ・イ ョ。ョエ・セ@ que _tem  。イイセセ、ッ@ das urnas  a  g­ramh::  maitl ­

no  altar  da  Patna  ・ョQセ・@ hosanahs  das  massas  raste]nn­ セ@ do"  '  '  .),  .  na  da  naçao,  Nao,  As  dlfflculdnde­­s  do  alisiamento  tlm­les,­ pela  'estupidez, .OU  l­­p,ela  r:tiseria  mural  dos  régulos  セ@ Até entdo, ←イ。ュッウセMエイゥャャウ@ errantes que o instinc'o bem  hão  sido  em  boa  parle  causa  des.'\t  condemllúvc\ quixotescos  e  dQs  Jornalistas  mvertcbrados.  .  セ@ da  selvageria domir/UI'a p'la.jorp,-t-Quem tinha força afastamento. 

Jamais  nos  avistarão  de  joelhos  ou  de  braços  cru­ セ@ tir/lwo direi(o. qucm tinha a forra fiá//(] (I  razão, q!lem O  p,  Oemocrafico  do  Dislricto  Ft!deral  e  o  de  Sii\) zados,  M 。、ッイ。セ、ッ@ ィッセ ・ ョウ@ e  seitas  ou  assistindo  á  ever­ セ@ tinlta a jvrçll tiitha li justiça, quem :tifllta a jorça sub- Paulo,  para  citar  apenas  dois nucleos  ー。イエゥ、。 イゥ・セL@ エセュ@são­­dos  sonhos  liberta.riOs  da  brasilidade.  E  si  um  dill  セ@ 'jugava, imperava , dominava o mIlfÚlo. ' Dalli nascia o parado  ao alistamento  de  seus  filiados  embaraços  (k tivêrmos ­de  presenciar  quasi  inérmes  a  derrocada  das  セ@ Captivciro úarbaro de tantas llU(Ves.  !Guerras saflgrentas a  ordem. instituições  e  da,  honra  nacionais,  mergulhando  nas  ma­ セ@ pela COllquütll das terras á propria ter,.':}. avermelhava do Só  a  obtenção  da  carteira  de  identidade  (>  um:\  .'ia 

rés­ de  lama  e  sarlgue,  nessa  hora  ainda  nos verão cus­ sangue humano! ­ セ@ (rucis. Conseguem­na  em  minu10s,  a essa carteira,  os  pal­pit,­anojados  ­e  quehrar  nossas  pennas  para  que  ellas  Como um jóco de luz qlle se dcsprendesse da  ゥM ・ウ G」 オセ@ tidarios  das  situações  politicas  dúmil'lantes.  Os  qut!,  po­não ,se  embebam  no  lodo­o  ridllo da barbaria negra como as trévas, - um clardocll- réM,  lhes  são  8  el1as  illfensos  ou  indifferentes,  hãO  mis­! 

Linhas  redas  e  atitudes  definidas!  c/ze o globo, -e dessa luz divilla se desprendem raios ter  Ge  Jia·  de  semanas  e  não  raro  de  mêses. Avançarmos  serJl  quebrar  caminho,  sem  repisar  pe­ luminosos por toda a parte! Ora,.... '"­.;  é  dever  do  cidadào  ir  ás  urnas;  se  lhe  é 

g­á93S"  sem  buscar  faceis  trilhas,  amenos  desv.ios.  A'  セ@ Os povos até entao barbarisadiJs, como qlu ' se vi- dever  civico  tomar.  pa ie  na  escolha  dos  g.)vernantes,  fa­_qçJ­,modidade  ­de  _um  atalho  onde  poderiamos  encontrar  セ@ ram electrisados por um selltimento セオ・@ até entdo '. ellr!s  cilitar se  lhe deve  tambem a obtenç.ão  do  diploma eleitoral. lts  emboscadas  do  suborno,  preferiremos  a  aspereza  da  セ@ desconheciam.l Erao- Christlanismo Que sob o signal da Convencido  desse  principio  é  que  o  p,  O,  Nacional, 

"ês1rada  I.on.g. a  e  ensolarada,  com  ­tOdOS.'  .os  st!:us perigos,  セ@ magestosa·_·Cruz- vin/Ja redimir o i.mundo, jratefnisar com  Assis  Brasil  e Antonio  ?rado á  frente  de  seus  desti­na  teimosia grandiósa  da  linha  reda.  oS POVOS. levantar o direito, a · justiea e nivellar a  igual· nos  patrioticos,  prega  a  necessidade  de,  quanto  antes,  s.e 

·"Jornal  do Povo"  '.lqui  está.  Aqui  estará  scinpre  em­ dade, brotando a liberdade'! Salve Redemptora Cruz- reformar  ° ョッセウッ@ systema  eleitoral,  instituindo  o  '"alista­quanto _nos  sobrar  a  energia  que  nos  arremessa  á  luta.  セ@ tu que nascestes do requinte jeroz da barbaridade,-tll men10  L。セエッュ。Qi」ッB@ do  brasileiro  que  atfingir  á  セ@ maiori­Diario  iqdeJ,endente,  elle  saberá  honrar  o  que  de  es­ セ@ que servistes de sllpplicio martirisante de um-Espirito idade ·Clvlca., Plendióo  possue  esse  adjectivo.  セ@ Sublime. /a ­ qlle fostes 110  Codigo de sangae dos poYOs NERÉU RAMOS

E .é  esse  seu  programma,  セ@ barbaros,- a pClla de morte traçada !para o Homem Deus Do  P.  Liberal  Ca1harinens:e, ·   ' .  .  _. . ,  .  セ@ = vos tran:ljormastes como por um 'encanto em luz セッョM

.. ­ "  セ@ so!adôra, arrimo dos desamparados, t=balsamo d6saf/lic­ i­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­OR A ç ­ O  "  セ@ tos que mitigam sILas dóres na vossq contéiftplaçJo, dan­ DE S. JOS,L, ,  .  A  . .   セ、ッMiィ・ウ@ alento, Oh t Bemdü:.ta Cruz=J,companh,eira dos a/- .t!J! jlictos, com a alvura da minha 」oャャウ」ヲ・ョ」ゥ。 ]]・ オjョセ B@ L。 「L。M

v.......  d.• ..  ten'ns  ャ ooNァゥ アオ。NN セ@ IlIn:.L  COlltlOitl3.. c desBludi.rlll,  ュ。セL@ quo.,  çarei contigo lia  s:/prema hora  da  f,orte para  o , ・i NL セ ・ ..,rll0J r ...  IJJ/,TlJAZAJI  m;  .<nr:z,J.  .  toada triste c tão"pungcntC',  que  f;C  ma.ntem, aillda; aecosll.,  no  ml'io d('  dcscaIfCo.. I  ..  .'­'  • 

· torna. em uma..  lnmenta.c;A.o  (uncbre.  'sua.  ruina,  feita  dos  、」ウエイッセッウ@ ur  セ@ FRANCrSCO  BARRl;mos  fQッイゥZャョ ッーッャゥ セ@ terá  a  parl.ir  エャセᄋ@ ,·iados.  4  molhor  Mil.."!:),  n  c.lO:ol:ll 

セ G    セセセセ・@ セセセセ。ZセイA@ セセZNliuiGZ[エセセZ@ セcセZセ、ーセセゥセセcセQ@ セsセIセセセセセZ|セセ@ セ・セセZ@ セセセセセセセセセ\G「セセセ\ャjB・NセセセセP@ セセjLセッセセャエ|ゥウ@ um  jorllal, o  セ j ッイョ。エLャ@ do  セセセエlセAゥLゥゥセセセL@ ョセセセセ[エG@ セiセ@ セGZセ@quo se espalha ,pelQ;.a.r  como  ,sUo­ tremecido  ­ a.  PatJia  e  o  Lar.  "  Livre  (':  Indrpl'ndent(',  na.uto da  ,jrtude  ineomm­ldo. r  o<tind:­. ra ­um  ↑。ョエゥセ セ L@ 、 ↑ セイゥ、ッ@ de  um  ­ E que fazer?  _+__________..;..___ NN[NNセMMMMセA⦅@ ェ M。ウ エNャセAャ@ e  do.  verdade,.  e0!D.  :tbun­ Porém,  ri.  ーャ」ゥッN、セG@ ュッセNQ@ rlu  ..l(,r­coro­de  セャュ。ウ@ aband6nadas c  dcs­ ­ Já. .que se  fazem,  surdos  co­ d!\ntc  」オョ。セッイZャNHZエャッL@ セcZセHLdNエNゥィ・ッL@ no­­ Dfil  do  Povo·,  !\  qUt'ln  nAo  fillt:l. protegitiM?­ ャᄋ。 N  ̄セ・@ alma.  do.!;  goveruuntes,res·  I  ;,  ticloso1  SOCial  e  pohtico,  nAo  l)H'  t31cnto  t!  ョuョ\セ。N@ falt.(')u  a.  vonbd 'l 

Escravos?  Dcgrcgados?  ta.,  o appcllo  áqnellc  'QUC'  a  tudo  ,  1­;  セ・j[。エ」Bイ」ゥ@ 。セーャッNョ N GᆱIウ@ c sl'rA  o セicu@ e  eoral.;<.'m  de  l'Sp:1.t;: n\I.II,  s,lgoirá­セ@ Epol'qne .css­as  vozes  espalham  c  Mセッ 、ッウ@ L@ go:ernn, ,.e  · ('ntio,  ,olhos  EMPl(EGAMOS  UM ESFOl(ÇO  ENORME  "  jornal  profl'l"\llo  ('m  アョセョエッ@ V1Yt'T  avante  pelo  C:l\.minho  hllninnso qnc 

,1.:ultas ·tristezas é  põem tantas ma­ pセウエッᄋU@ D3.  lmmcnsldad.e  dos  céus,  EM  CONSEGUID  ·.:QUE O NOSSO DIA010.  d  ーッセセsャョァョエlNセAスセァ・GᄋGiャjャBNオョエィG・イャLNLョョ_セ ',"l'Sd'OI"  ᄋ bistorin.  trn.';:l1'u.m  á._   N@ BG ィGi ャュャゥョョゥLVc、ウN、、セ N@goas  nasalegr­ias ridentcs de nossa.  dlgamtos,. em  preco,  como  o  poeta  '"  ,,  '  セ@ .... ,...,  ....­ ...  Patria.? ·'  ­ ,  .  ­ do. ,"Na.VIO  nァイ」ゥイッセZ@ Senhor,Se­ VISSE '  A  LUZ  bA  PUBL1CIDADE  NO  セィA・セ 、 セセ、セセセ ッ@ ZZセZセ[[セ@ セBGZセセセ@ t」ュゥセ」ャウ@ phili<,tc'!­'i  já  existiam  

,  _'­:­­PorqUti  oscllCcho/ pung.entissí­ セセセ[・セZセセZセs G ャZセGイセセッセセA@ mゥAZセ@ エョᄋセゥN@ .  ba  セuXF@ エイセコ@ セ h@ ッNョョセウLュョウ@ dセ@· N⦅ セッA@ Z イ・ー Z セイ・セエ・ ⦅ ー N 」ャッウ@ ョッウNセッウ@ mon'()s  ricordÜt., no  coração  daqucllc  ,  DIA ,DE  hojセ N@ r1'l':\ba1110  ins:tDo  l' ing:cntcs ener­ vld  Mセ@ o セイH|カッ@ セ、@ de  l<:ra.c1;>::  pu­

azue,1i': o  '!?e  ・Z。Mウセ@ com,.os  ウッャオセッウ ⦅@ 、ゥイゥァャ セGM ッウ@ destinos  do  Brasil,  ョセセ@ .' セ@ ァゥ G 。セィaッNHャ・@ 」ョNセオャuゥイ .. se na feitu­ de  ,,:eneeI­ns  e  ヲオョエセ。イ@ J<'nlS::dCIII, '.'  、セセ@ M NカSZァ。NセA@ 9uc , セッョZ・ュ@ D­a.­"  N 。イセuャセ L@ de  ílucuze ' para  com  seus inuãOs,  jornaセ .D&  ,OVO,  QUE  excluセiM 1'&  deste  jornal,  mas  セュ@ pé  セエ。M cobrllldo­se, tio  glQno.s. 

ヲイセ N セGゥN@ セ ⦅M 「Nイ N 。ョ」セウ L Hセ ゥINs@ L ョッAウ M エャsNLーイ。エ[ャウN@ úm ' ーッョセッ@ 、。アャャ Hャ ャセHG[@ AtnQl'­Com  que  VAMENTE PÃi:)A,O  POVO  f!OI  CR,EÁDO,  iGセo@ sc.mprc  os  seus  obr(';ros  cdj­ 86  XNhセゥュ@ comprehC:1Hll'mr,s  o nr­Z セ@ POl.s 'p.ã.o .sa.bllm _.  _E  a.­ v:oz  devclllos"amarosnossosse.ni'clhan­ 1\  "  tau(10  paginas­ Sf'm  fim )  com  gam  、。ゥューイヲGョウ。アオ ッョ ̄ヲャャセ[\Zイ G A Z@ ャᄋ NB@ N@

、セ Z セセセセゥL@ a__L 。Nー N  ̄o、。N@ L ウ。Nセ、。、←[@ :tes;_Inspira.i, SenlIOr, em  'suaulmn,  APRESENTA  A  tTODGS,  セ carinhPUaNN@ ュLセウュ ッ@ セオ[ェュッ Z@ dec:rlhlo  e 1,.  ,.,., ,'did<,:\ : ッ Z@ 。LーNエャ」 BL 、セウ N@ __  ・クャャ。セッウLZ@ Z@⦅ アオ・ M paT­ esss' ritisericordia.. ー N セGャ。@ concessã.o   I  com  qn.  カゥセイ。ュ@ precr, :'" 

·  エ・ ュ MGL 、q ⦅L@ 。ャゥゥャNセ ⦅ ゥイュ ̄ウL@ :dcs:vcntu.ra.·  da  alli.­itia.,  MENTE,  OS SEUS  OP:;p  [セ ^ Z@ セQAGjヲfNrPU@ i­] ..  セ@ "";1  na  impr  " ';  .. .  "  .  .  ,  · Z Q セ Z __  ­_e__  N Z。ヲヲャゥセセL@ アオ」 Z 」ュ@ Z Nエ・イイセGャ N ・ウM MZM ᄋL@ a|ャゥセエMェェL@ 。ョ■セエゥ qNA@ L sサGョィ」イL@ pnrq.  'os  .  .  DE  セNMGGGᄋ ..IZ· r:i: Myl セ セセAi@ ォᄋ、セNGᄋ B@ ".  , '  I'  ," , '  .  .  .  ,  

·  セセァ・jイ。NGゥL@ ᄃGセY@ pror,adas ­_pelo  セオーN@ bra,<,;ilelros  」クゥ セ。セ |ッAIN@ ­ .  ,)00&:4  l'uiM...::l1:.  ャGZoゥQ エ M イ ZZ|ャGゥLセH「|ャiGsL@ j õ!  L ゥZBセ ゥ B@ !Uh'al ,"  ' )i: :.  1:  セ B@ B@ t·  !.;  ᄋ Nセヲイ ..,  ;!  ", セ@ cj@ セNG@ , i  

Z イセセエVウセ G Z・|オセセセセ ZM Zイゥjセヲ|@ :: . . L セウゥZョ@ ウNセェセ ...  "   .  セ カセZ。ッイセ・ZLエエセNセセ セセZェセセセャ N ixセイセセイセャセセ@ セセセ ャセセセセセセ[Nセ@ ゥセセセセャ|セセャセセ Lセ ".   N@ Hセョセセ]'.ra.·ô ã: ャJ ¢ Z@ L ァ・ョGセ ⦅ Z@ [ eGM。@ ·a1tná,­do  .  Flono.nopohs; dN」コ ・ュQjイッセ・QYRXN@ ,­1_____..,...­­_____________­1­ por  que  nem  .sempre o ,bom  cami­ I!"tallo.nt!\  ql1(l  no­s ' エGエIャセゥGャG@ Gl"  y・イセ@

eJiHtdo,  セ セセ Z セA N ウセ N iャ L セセ@ M ⦅ L ウッヲヲイセッイ。L@ OS'YALDO  MELL.O,  .  エjィッエャGセ@ adC!ltc:.S  t:ll'o.l'tl. Clt!'i0i  tran.'i ·  ,onha  e·  4('  エセャャゥ」エ|ioL@

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Natal!  Natal! A  」イゥャャョセSN、ッN@

Alvoroç.adll Gnb  afinal I 

Na.tal  divino, Cheio  do  luz, Nasceu  Jesus-O Deus-Menino I

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

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