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Ases do no NILTON apareceu sem pretensões. Amador. Ondino Viera guindou-o ao pri-meiro quadro. E foi, num pulo. a craque profissional, de melhora em melhora.Hoje Nilton pertence ao Botafogo F. R. em cuja equipe poderá figurar com

raro brilho.

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Volta a sacudir o futebol carioca umaonda de indisciplina. Só em Caio Mar-tins os acontecimentos foram de encheras medidas. Lá houve de tudo. Já no

jogo, com o Vasco da Gania, O estádioniteroíense fora teatro das peores cenas

E, lamentavelmente, continuam aatirar exclusivamente sobre os ombrosdos juizes toda a culpa de tais indis-ciplinas.

Não está correto.Agir assim 6 fugir á própria res-

ponsabilidade, 6 refastelar-se num como-dísmo nocivo aos espetáculos de futebol. Os juizes são. repetidas

vezes, personagens de destaque cm ocorrências dessa ordem. Os

juizes nem sempre são santinhos. Mas daí até acharmos que são

sempre os juizes os únicos responsáveis, lia uni exagero tremendo

Um exagero c uma prova da incapacidade d«>s dirigentes que vivem

a pensar assim e que nenhuma providencia tomam contra aqueles

que só fazem prejudica-los, rio seu modo de pensar!A realidade, porém, é bem diferente.Nestas horas, quando a critica censura, fortemente, os vci-

dadeíros culpados — os jogadores turbulentos, tempera mentais

e genlosos — que fazem o possível, no campo, para que certos

juizes se tornem joguetes dos seus propósitos inconfessáveis; os

verdadeiros culpados, diretores que não coibem os excessos con-

denaveis dos jogadores sob suas ordens, então, o recurso mais sim-

pies é acusar o arbitro! |Insistir neste processo excus" é trabalhar pelo enterro do lu-

lebol carioca como espetáculo.Os dirigentes não podem achar que o juiz, no campo de jogo.

chegue á perfeição de modelar os jogadores como eles, dirigentes,"não

querem fazê-lo". A situação é tão perigosa que o arbitro

sabe terem cada jogo, 22 homens dispostos a desmoraliza-lo! Como

se a sua tarefa, em logar de arbitro de futebol, fosse a de carcereiroou de reformador! Os dirigentes querem (pie os juizes, no campo.

em 90 minutos, concertem os erros que eles cometem, em 30 dias

de cada mez, por não disciplinarem seus jogadores.Os clubes são o. ponto de partida do organismo esportivo, a

célula fundamental. Porque, então, são a célula fundamental paratantas e tantas reivindicações e direitos e não serão o ponto de

partida no disciplinamento dos seus jogadores?Se quizermos concertara disciplina que ora sofre tantos arra-

nlioes, teremos que começar dentro dos clubes e acabar nos juizese, nunca, invertendo esta ordem de trabalho!

Escreveu ALBERTO MENDES

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_ erceiro técnico que saidas fileiras do Flumineii-se para o Vasca! Welfare,OntliKio Viera e, agora,

Ernesto!bsckevb MAURO PINIIETRO fotos dií NEWTON VIANA

O Vasco da Gama tem hoje como seu principal técnico de fu(e-boi, Ernesto Santcs, o zagueiro que se fez técnico.

A historia de Ernesto não é muito longa. Apresenta detalhes in-leressantcs.

Primeiramente deve-se dizer que Ernesto apareceu no cenáriocomo jogador de futebol; era zagueiro c como tal foi bater as p< riasdo Fluminense F. C. Esperou bastante é bem verdade, masesj er< u certode que quando surgisse poderia ser útil ao grêmio «Ias três o res. Na-quela cp< ca possuía », Fluminense a celebre parelha, camieã cari< ca.constituída por Guimarães e Machado. O primeiro a decair de pro-dução foi Guimarães, o homem dos sete instrumentos dei tro do Flu-riiinense, pois aluava tanto de zagueiro, como de médio e até no arco,se picciso fosse. IA na vaga de Guimarães, entrou Ernesto. Ele queesperara muito tempo por aquela oportunidade, lançou-se cem unhase dentes a segura-la. E de lato conseguiu vencer, constituindo comMachado uma boa zaga, uma zaga que fez a torcida esquecer-se deque Guimarães não mais existia.

Mas Ernesto já não eia criança Daí o seu afastamento definitivoEmbora deixando de ser jogador tio tricolor, Ernesto não abandonou

o Fluminense. Entrou paia a Escola Nacional de Educação Física eai leve enlaço intimo com d< is dos mais consagrados treinadores,Ondino Viera que então havia ingressado no grêmio das Laranjeirase Mavio i osla, técnico do Flamengo e da seleção nacionalErnesto lez nm curso hrilhante. Terminou-o como primeiro colocadoapezar de compelir com Ondino e Flavio.

Em seguida foi contratado corin) auxiliar dueto, assistente defutebol do catedratico de desportos terrestres da Escola Nacional deEducação Física, o Prol. Manoel Pitanga.

Ao mesmo tempo, o Fluminense deu-lhe o cargo de técnico dosseus quadros de amadores, cargo esse em (pie Ernesto se desenvolveucom a habilidade e sobriedade costumeiras, brilhando em toda a linhaE deixou saudades no seio dos seus pupilos. E' que mais tarde teveque deixar o |x>sto.

As equipes tricolores não -podiam ir avante mesmo por motivo daausência de bons jogadoies. O amadorismo, corrompido. E o Flu-minense fazia questão de manter as suas tradições e dessa forma, nãoremunerava os seus plagers amadores. 0 resultado, todos poderiamconcluir! quando aparecia um bom jogador nas Laranjeiras ou se for-mava dentro do club sob os cuidados de Ernesto, mudavam logo paraoutro club... Mesmo assim o Fluminense conseguiu reler Simõesque hoje ocupa o comando do seu ataque titular.

I)o Fluminense Ernesto passou-se para o Flamengo, feito, entãochefe do Departamento Técnico.

A OPORTUNIDADE DESFIADA!.

Surgiu, quando o Vasco da Gama, com a saída de Ondino Viera,precisou*de um técnico. O grêmio da Cruz de Malta abriu inscriçõesQuem quizesse ser técnico do Vasco que se apresentasse, com lodososdocumentos.

Ernesto porem, não iria se inscrever. Rapaz modesto, amigo de

ao LADO: - Este é Ernesto Santos. Retraio integral Ernesto é assim mesmo irradiando calma, quietude, ponderação, método, capacidade Olheme veiam se não sentem tudo i,sso na fisionomia do novo Penico vascaino. EM BAIXO: - lime Io encontrou no lasco, uma organisação em andamento I:como legitimo herdeiro de Ondino livra, trabalha á grande. Tudo que diz respeito ao julcbolprojissional passa pela suas mãos. I: o Julcbol

no lasco, c o maior departamento.

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AO ALTO: — Logo cedo,rErnesto encontra-se em São Januário F quando ha concentração, o lar de Ernesto faz uma viagem regular e fica sendol imensidão de cimento armado. E.M BAIXO:— Paschoal Pontes ê o homem dos quadros amadores, lascaino da velha guarda, jan de Ondino. Agora

."„,., rador de Ernesto,_cujo trabalho segue, carinhosamente.

àquelaadmi-

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iBRILHA SEMPRE , MNos esportes, na vida social, no trabalho ou emcasa, ele brilha sempre. E dá provas de sobejobom gosto pois completa seu apuro usandoBrylcreem que torna os cabelos sadios e Juve-nís e os mantém sempre penteados. Brylcreemdá brilho, íixa sem emplastar, permite repentear,tonifica a raís do cabelo, evitando a caspa e ¦queda do cabelo. Ê produto científico e positiva.Sua colocação nos barbeiros de 1.» e suas 5 em-balagens diferentes, põem-no ao alcance de todos !

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m Ai estão os dois que joram do Fluminense: Ereslo e Ondino Viera, Falta Weljare. Aqui Ondino trata de uma flâmula que conquistou, do NacionalJlonlevidéo, onde trabalhou. Dizem que não, mas Ondino e Ernesto até hoje deliberam.sobre o julebol vascaino. E, enquanto assim for, em togar

perder Ondino, ganha o Vasco outro técnico!

deogar de

pouco alarido, não desejava o seu nome na berlinda, por iniciativaprópria. Daí o seu silencio.

Mas ha sempre quem dê valor aos que o tem. E dessa forma nas-ceu a oportunidade, talvez tão desejada intimamente!

Ondino Viera, lembrando-se dos seus tempos da Escola Nacionalde Educação Física, lembrou-se lambem de Ernesto, de sua aplicaçãoe do seu amor e cuidado por tudo que havia de esportes e. principal-mente, pelo futebol. Falando pouco, Ernesto pensava muito e agi»mais

E, mal pensou, Ondino levou a idéia ao conhecimento da diretoriado Vasco, selecionando Ernesto Santos para seu substituto como têc'nico do Vasco da Gama.

Imediatamente a escolha de Ondino Viera palavra de extraerdi-nario conceito ao club cruzmaltino, foi e ratificada, sem demora.

E assim nasceu para Ernesto Santos, uma nova vida, a vida dotreinador de um grande club Novos horizontes. E ele vê pela frente-

Conctue na pag. 12

fSrOKTE HISTRASO

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./ rapaziada máckenzista que aguarda esperançosa o seu próximo adversário, depois de se consagrar

VASCO. BOTAFOGO OU TIJUCA?De Saldanha Marinho

QUAL O PRCXIMO ADVER-SA'RIO DO S. C iMACKEN-

ZíE?

Atingiu ao clímax o campeo-nato ila 2.° Divisão da Federa-ção Metropolitana de Basque-tebol.

15 çjul es filiados, divididos emd< is Grupos, A e B, empenha-ram-se c( m ardor em busca daalmejada classificação .

No Grupo A, ainda esta poise definir a colocação final, poisterminaram seus compromissosempatados, Botafogo, Vasco eTijuca.

Será dificil prognosticar qualo vencedor desta série, conside-rando os valores que mililam nosreferidos clubes.

No Botafogo temos um Mickev,uni Ftalo, um China, um PauloCezar; no Tijuca lemos um CelsoMaver, um Osny, um Ceko Daltro, um Odim e no \'asco temosum Rcnv, um Cadete, um Kussoele, todos verdadeiros

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do basquetebol.No Grupo B foi vencedor ab-

solulo, depois de superar ad-versários de real valor, tais como,Grajaú, São Cristóvão, Olím-pico, Sampaio, etc, o homogénioquadro do S. C. Mackenzie,que vem obedecendo a orien-tação técnica de Sebastião Ma-rinho .

O S. C. Mackenzie que estaaguardando a decisão da SérieA, para ver qual será o seu pré)-ximo adversário, para, em "me-

lhor de Ires", disputarem o títulode campeão carioca de basquete-boi, da 2.a Divisão, conta em : euquadro com muitos valores, taiscomo: Baiano, Tcdy, Mainenti,Zé Matos, Miício, Mozart, llé-lio, Túlio, l.ecvr e Mario Gcu-veia, (pie, com a excessão ce umelemento, são todos "prata daca i a

Teremos, pi i . um .mal, decampei nato bastante empolgante,considerando o valor e a ambí-ção cios finali Ias.

— Quem será o campeão?

MaclVasco, Botafogo,

'1 ijuca ouíenzie ?

BASQUETEEOL FFMININO

Com a intenção de lazer o res-surgimento tio basquetebol femi-nino em nossas quadra-, a Lire-toria da F. M. B. deleg u pode-res ao Sr. Roberto Brando,apresentando-o acs diretores dosestabelecimentos de ensino, ondeo basquetebol é mais cultivado,com o seguinte ofício:

Aos Snrs. Eiret» res dos Es-tabelecimentos de Ensino do Riode Janeiro, — Nesta.

A Diretoria da Federação Mc-tropolitan.-i de Basquetebol. apre-

senta o desportista Sr. RobertoBrando, que se acha investi.Iode plenos poderes, i ara tratardas possibilidades da realizaçãode um t< rnêio feminino de bas-qietebol, com a participação deequipes dos educandaiios destacapital.

Antecipando os seus melhoresagradecimentos pelo bom aco-Ihimento prestado ao Sr. Ro-berto Brando, aproveita a 1'M. B. a oportunidade paraapresentar os protestos de altaestima e consideração, .////-/on Chagas, Diretor Secretário".

Já podemos imagnar o êxitodessa inicitiava, tratando-se deRoberto Brando, veterano bata-lhador do ba.cq etelnd, saído dagrande organiz; ção esportiva doInstituto Superior de Prepa-ratórios. Milita há anos c moeducador tendo sido. inclusive,diretor do Curso Progresso e.também, o mo treinador ;a duoprovas do seu mérito, quando noSampaio AC.

Roberto Brando que é, Iam-bem, cn nista especializado, es-tando em plena atividade na(iaztla de Noticias, é-consideradonessa modalidade de esporte o"diplomata do cestobol".

POLI Cl AM E|NTO

A Federação Metropolitana deBasquetebol, dirigiu-se recente-mente ao br. Cláudio VieiraPeixoto, 1). D. Diretor daGuarda Civil, no intuito de agra-decer o policiamento que S. S.vem fornecendo para a gaiantiailo árbitro, em nossas quadrasde basquetebol

vencedora da .Serie h

Agradecimento oportuno.Nós nos associamos a este

agradecimento porque — emborasejam sémicnte 4 guardas, esle^representam muito em propor-ção ao policiamento anterior, queera de dois guardas e muitasvezes de nenhum vemos coroa-das de êxite, também, as missascolunas, (pie, por várias vezes,se bateram pelo leferido p licia-mento.

Porém, infelismente, ficou c mis-talado, na pai tida' realizada naquadra do Botafogo, entre oclube local e o quadro do l ijucaT. O., que me mo com este nu-meio de polici ib, ainda é pouc \visto a agressão covarde queacaba de sofrer o juiz Nelsonde Souza Carvalho, tísica omoral, pois deixaram-no em Ira-jes menores.

Os incidentes verifica b>s uapeleja Grajaú x Mackenz.e, de-ri\ aram-se também, em conse-quência da ausência do policia-mento .

Seria interessante se os inem-bros da Diretoria da FederaçãoMetropolitana de Basquetebol,aproveitassem a boa vontade de-monstrada pelo Dr. Cláudio VieiraPeixoto, e levassem ao seu conhe-cimento essas lamentáveis .cor-rências, convencendo-o qi e real-mente o policiamento em nossasquadras devem ser multiplicadas.

Em caso contrário, a F. MB. ficará na eminência de sus-pender o campeonato, como noano passado, por falia de iuizes,que irão se afastando, evi andopassar por vexames desneces-sarios

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epois de lutaravamente 8inutos o Amé-

ica entregou-sem 10, vencidootalmenteelo cansaço!

;creve Gagliano Neto p£. 12

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-JUIEJBÍ

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Escreve GAGLIANO NETO:

O EXPRESSO ENCONTROU-SE A SI MESMO!AMERICA x VASCO

Diversos I tons contribuíram para tornar maior a especlativado América x Vasco; na tardt oe sábado em S o Januário. O novotécnico americano; o elevado numero cie p< nlos pcroiüos pelo Vascoda Gama; o rcaj arecimenio de Grila e bcrn&ci chea; e enlim a própriatradição do clássico. Ce nlirmar.clo > s (;r< g< nostic< s o esiauio apanhounumerosa assistência Vale a pena comentar o tato, a propósito dosespectadores. A h M. F poderia estudar um horário melhor paraas sabatinas do campeonato Muitos são os que reclamam pelo fatode estarem presos aos seus afazeres, enquanto, como é sabido, a semanainglesa não é geral. Nenhum inconveniente haveria em estabeleceium horário de jogo principal, dos sahail» s, | ara dezeseis e trinta, poisos cpie podem deixar o serviço a tempo cie nem ao estádio, muito pro-vavelmente passariam a faze-lo se o horário fosse o sugerido a cima

V. liemos porem ao assunto principal. Lego ao u.íiio, do pre-lio, notou-se a influencia de uma nova . rienlação entre os rubros. Oquadro principal do América, de há d» is anos até aqui. muito emboraformado por excelentes valores, ressentia-se de regularidade na pro-dução geral. E ainda (pie paieça extranho, seu maior deleito era oexcesso de manobras Os homens corriam durante 90 minutos numasara banda louca, e. por fim. caiam vendidos Ni sábado percebia-secpie a preocupação maior era a de fazer correr a bola poupando-scmais os homens Ainda assim o fôlego não bastou para o tempo tola!de jogo, mas é inegável (pie até o limite da resistência individual, osamericanos produziram muito mais «Io (pie vinham fazendo, tanto queo trabalho da defeza anlagonista pedia transparecer através de cincoescanteios cedidos na primeira laze, contra dois dos rubros Se osadversários do Améiica não contassem com uni preparo individualperfeito bem outro teria sido o resultado final Mas o Vasco pôde apro-veilar o cansaço dos rubros e no quarto de hora derradeiro construiua vitoria que esteve muito indecisa. Fiei u todavia a impressão de queo América, seguindo nova estratégia e adotando outras táticas, aindaserá protagonista de grandes atuações neste certame, embora o no-mero de pontos perdidos já acumulados seja grave em relação as espe-ranças \ ela c< nquista do título máximo

O Vasco da Gama, talvez tenha obtido a vitória de -abado o seumaior estímulo Rec< nquistou moral de (pie tanto necessitava, e (pielhe havia acarretado a perda de õ penlinhos. Quando Dimas assinalouo segundo goal, todo o quadro evoluiu, 1 louve entendimento, malícia,e confiança Era enfim o Expresso (pie se achou a si mesmo.

A nahse individual mostra o arqueiro vascaino, 1'.. rchetta, umtanto precipitado nas saídas, muito confiante no golpe de vista, umpouco nervoso em todas as intervenções. O goleiro americano. Vicente,exibiu-se a contento. Praticou algumas delesas excelentes e nãc tevenenhuma culpa nos cinco tentos., Foram indefesaveis. Os zagueirosvascainos atuaram perfeitamente, destacando-se a marcação de Sam-paio que volte u à melhor forma, Augusto, muito b< m, t> i autor desensacional rusfi do qua nasceu o 4." tento. Domicio porh u-se corre-lamente, um homem que, atinai, encontrou o seu verdadeiro postoGritta reapareceu algo retraído, lendo preferido o jogo de interceplaçãopaia evitar o confronto em velocidade a m o adversário (pie lhe cabiamarcar. Oscar não conseguiu atingir bom nível de produção; foi mesmodos primeiros a cansar. Dino uni pouco melhor no que diz respeito àmarcação; demorou muito com a vola nos pés e preteriu jogar à pau-lista, passando a Lola aos seus companheiros de linha média ao mvésde serv ,r os atacantes, Amaro desempenhou-te de nu do elogiavel.D' s médios vascainos, Danilo foi a grande figura. Cada vez mais bemdisposto, o notável centro-medio progride c sempre, e se c< nslituiuverdadeiro ptvot do seu quadn , Berascochéai reapareceu bem e Jorge,as vezes impreciso, supriu as pequenas falhas com o entuii smo d.costume. Os atacantes vencedi res tiveram um primeiio tempo apenasregular. Na iase final melhoraram sensivelmente c na altura da me-lade desta lase, pontificavam no gramado para atingirem a. máximia ponto de marcarem quatro lentos em dez minutos. Os atacantesrubros manobraram durante os 4õ minutos iniciais à sua moda, ira-zendu inquieta a defesa contrária. Diminuíram o ritmo à proporçãoque o tempo decorria, se bem que não tivessem decaído por completo.

A MARCHA DA CONTAGEM:

lasco l a 0: Aos 8, ! •_> minutos do 2." tempo Djalma executouai lado da grande área, um centro alio .perfeito, A bola desceu nu

PEITORAL GREQSOTADOEU ANDAVA COMO UM TÍSICO,

PELA TOSSE ACORRENTADO:

MAS HOJE DEVO ESTE FÍSICO

AO PEITORAL CRE0S0TAD0.

pequena área C Santo Cristo, COIll uma cabeçada paWI baixo, abrtll (l

contagem Belo goal!0 America empatou: Aos 77 minutos. Joreinlio assediou Ali

misto c tirou-lhe a b. Ia. Fugiu rapidamente e da linlui de goal centrouatiasado. Cezar, que acompanhara o lance, cabeceou contra o anguloalto da meta de Barchetta c assinalou o empate Outro bonito goal.

Vasco a : - Houve um escanteio que D;lama cobrou NA re-batida a bola voltou ao ponteiro que se achava ua direita I artiu umcentro alto sobre a meta de Vicente. Apareceu Dimas. o mo um raio,e com outra cabeçada marcou o 2." tento vascaino Eram decorridos7>A minutos do 2." tempo

Vasco > a /: Aos 57 minutos, Danilo entregou a Lelé que, de

primeira, passou a Dimas. 0 comandante, também de primeira, colocouLelé em magnífica situação dentro da área . Adiantou-se uns 11 és pas-sos e desferiu um poderoso tiro a meia altura, no õ." tento do \ asco

o canli > direito . Era

Vasco -I a I: Aos A\ minutos, Augusto partiu da linha divisóriailo centro do gr niado e chegou ao limite da grande aiea americanaLutou com Amaro, venceu-,i e entregou a Santo Cristo que estava nocentro. O atacante vascaino controlou a pelota, aproximou-se o maispossível e arrematou indelensav elmente

lasco 5 a I: Aos 44 minutos, Djalma colocou Lelé, pela esquerda,livre. O meia vascaino internou-se velozmente, mas Oscar trancou-opor detrás, desequilibrando-o. O juiz puniu o América com um pe-naltv (pie o mesmo Lele transformou u<> o." tento.

A ARBITRAGEM

O sr, Necvr de Souza foi o juiz. Não conseguiu desfazer a impres-são de (pie lhe falta vocação para o mister. Visão errada no julgamentodos impedimentos, Paralisa >> encontro contrariando o espírito dasregras, quando o faltoso foi vencido Advertiu espalhafatosamentealei ns joe ¦(!< res.

A historia se repete...Conclusão itii pag. 7

uma oportunidade excepcional. Será agarrai-se á ela e não nau-tragar!

E a hipótese do seu naufrágio é quasi (pie irrealisavel, podem-seafirmar. Porque, quem conhece Ernesto e suas qualidades como Irei-nador, conhecer de todos os segredos do "esporte-bretão", não pode,em absoluto duvidar, do seu sucesso á lesta das equipes profissionaisdo Vasco da Gama.

Material não lhe falta, auxilio, ele o terá lodo, moral e material.O que precisar, o Vasco lhe dará.

E, se sem isso tudo, vencera, o que não se pode esperar com taiscondições ?

A HISTORIA SE REPETE

I'. com isso, a história se remete. Não é a primeira vez (pie umtreinadi r do Vasco surge de um ex-jogador do Fluminense.

Lembram-se do inglês llairv Welfare cpie encontrou o Vascoda Gania, numa das suas pioies lazes?

Pi is bem, Welfaie lambem foi jogador do Fluminense. Atuou nocelebre conjunto das Laranjeiras tri-campeão em 1918, 19 e 20.

F< i seu centro-avànte. Ze/.é — Welfare — e Machado era o entãotrio de ataque do Fluminense e com Walter na extrema direita e Bacllina esquerda completavam-se a linha de frente (pie por trez anos se-guidos conseguiu o campeonato da cidade.

Depois,_ por força dos seus interesses particulares, Welfare, coma sua carreira de jogador terminada, tornou-se treinadoi e passandopara o Vasco da Gama. Mas o grêmio da cruz de malta, por ondehaviam passado Gentil Cardoso, Ramen Platero, Telemaco Frazãoe outros, atravessava uma de suas fases piores. A desorganisação im-perava, Welfare era por demasiado idoso para impor ordem onde tudoera desordem. . .

Não se fez. esperar o .-eu fracasso como treinador embi ra não sepossa atribuir-lhe a responsabilidade pelos motivos acima expostosDesiludido. Wellare retirou-se e hoje raramente é visto nos camposde uícbol, principalmente nos jogos em que o Vasco da Gama tomaparte.

Ernesto, neste ponto será mais feliz cpie Welfare, Entrou para oVasco, justamente no m< mento em que o grêmio da Cru/ de Malfise encontra em boa situação, sob todos os pontos de vista: técnicamoral c materialmente. Alem ,1o mais, como substituto de Ondino\ .era e indicado poi ele. o prestígio de Ernesto é bem elevado o o c„„.¦Vito (pie goza n.» corpo dirigente vascaino é dos melhoresErnesto tem, nela frente, uni futuro auspício.Vamos aguardar porem o final, porque nunca é bom antecipar- er,n ,ulmv- pnncipalmentc no futebol, om|c ,R,m ., |

-^ p,,M .l)t., c.

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Robertinho; Gualter e I lar< Ido

JOGO FLUMINENSE X SÃO CRISTOVÀ )

Campo: Fluminense.|.<> tempo: Fluminense I a ü

Final: Fluminense 3 a 0

Renda: Cr$ 65.414.00)uiz: —¦ Mario Viana

QUADROS Fluminense-Pé de Valsa, Mirim e Bigode; Pinhegas. Ademir. Simões, Üilando e

Rodrigues. . ..São Cristóvão: Louro; Mundinho, Florindo e V mamei, Incho.

e Sousa; Osvaldo, Neca. [orge, Nestor e Magalhães

ê.

0 Fluminense obteve um triunfo trabalhoso frente ao São Cns-

lovão e apezar dos tr s a zero houve equilíbrio durante todo o tem] o

«Ia partida. A razão principal das dificuldades com que lutou o qua-

dro trio lor residiu no centro da linha média, onde o titular de Ir je

não conseguiu produzir o necessário. Por «miro lado, os sancristovenses

mostraram-se bem dispostos e exigiram grandes atenções dos seus

anlagonistas. O jogo leve aspectos interessantes c o público pi uc e

apreciar vários lances em. cionantes e teria sido melhor se < s d< is con-

juntos empregassem táticas para desfrutar as situações criadas pelas

talhas individuais. O São Cristóvão, por exemplo, deix< u de f< rçar o

caminho através do centro da linha média tricolor e o Fluminense lez

„ .ues.no em relação ao lado direito da intermediária sacnslovense.

Afinal o vice-lider venceu desfrutando, a rigor, tr.s falhas dos defen-

sores Na primeira Louro chocou-se com Mundinho e deixou o arco

•', mercê do tiro de Rodrigues, na segunda quando Ademir colocou

Simões em condições de avançar. Emanuel que estava próximo licou

parado e na terceira o mesmo Emanuel foi desarmado por Orlando

qUa„do poderia ter chutado para longe a pelota Venceu, portam...

o quadro que soube aproveitar a chance.

ATUAÇÃO INDIVIDUAL

No triângulo defensivo tricolor Robertinho agiu com desenvoltura

e praticou diversas defesas difíceis Haroldo continuou sendo uma

Parreira in. ransponivel e Gualter que jogava bem acabou expulso, de

campo pol. um descontrole que é preciso evitar deli.ut, vãmente Entre

os alvos Louro a não ser por ocasião do lance de que redundou a abei-

tura da contagem, porti u-se ótima mente Mundinho e Florindo exe-

ditaram suas tarefas com acerto . Nas linhas médias houve dois valores

destacados: Índio e Bigode, duas figuras de primeira grandes» da par

t-ula pede Valsa c Souza Jogaram bem Mirim e Emanuel destoaram

dos companheiros, 0 ataque do Fluminense debateu-se contra o pro-

blema da diferença de físico contra os seus marcadores, agravado pela

circunstancia de lerem feito os tricolores jogo alto. Ainda assim o Ino

central atacante agiu bem, com Simões mais adaptado no posto de

comandante. Rodrigues foi o melhor dos ponteiros, Os avantes alvos

foram parcimoniosos nos arremates. Manobraram até a entrada da

área com agilidade e dentro dela foram sempre desarmados. Osvaldo

foi o menos produtivo e terminou expulso de campo por ter aplica.I.

um ponta-pc em um adversário

A MARCHA DA C0NTA'GEM

Fluminense 1 a 0:--Aos 12 minutos do I." tempo, o arqueiro

Louro abandonou o posto para tentar uma inlerceplaçao. Chocou-se

como zagueiro Mundinho, caindo ambos, A bola ofereceu-se a Rodrigues

(pie eslava deslocado para o centro e do limite da área marcou o tento

contra as redes desguarnecidas.Fluminense 2 a0 - - Aos 35 minutos do 2." tempo, após uma re-

batida da zaga alva Ademir emendou para Simões. O comandante

correu livre e de muito perto atirou às rodes, enquanto Louro sa.a

para a extrema tentativa.Fluminense > a 0: — Aos 44 minutos da fase final, Emanuel inler-

ceptara um passe dentro da pequena área c parou. Surgiu Orlando

que o desarmou colocando a pelota fora do alcance de Louro

A ARBITRAGEM

O Snr Mario Viana foi o juiz. Perdoou Haroldo quai do no 1.'

tempo derrubou por detrás o atacante Jorge, dentro da érea. ,ul-

gou não intencional um toque de Bigode cortando um tiro de Osvaldo

Dentro do espírito das regras e tendo-se em conta que a partida de-

corria normalmente, sem violência intencional, exorbitou expulsando

Gualter que se descontrolou num lance em que recebera uma falta

de Magalhães. E ao expulsar Osvaldo que atingira um adversário

com um pontapé sem conseqüências, incorreu na célebre compensação,

pois era a primeira falta do jogador expulso. O relato destes erros

serve, apenas, para ajudar o Snr. Mario Viana a escoimar o seu tra-

balho de defeitos que prejudicam a média dos seus julgamentos lanto

ESrOftTE IU'STn7DQ

\

para registrar, vai dito que o juiz, mais uma vez, andou de dedo emriste ao advertir jogaib res e (pie depi is de expulsar Osvaldo discutiualguns instantes com o elemento punido

ELA MIA\ IO o . CANTO DO RIO 2

m BRUNO GOMES

Campo do Flamengo1." tempo Flamengo 2x0Final Flamengo 0x2Marcadores- Peracio 3 e Vaguinho •"• ' > d«' Eamengo, Geial-

dino e Carango os do Canto dn Rio.Juiz Adelino Ribeiro de Jesus.

Renda Cr$ 32.320,00.

QUADROS— Flamengo: - Porracha, Nc\vi< n e Norival: Biguá.Bria e Jaime; Aclils» n, Tião, Vaguinho, Peracio e \ ev é

Canto do Rio — Odair, Borracha e Hernandez; Guimarães Ge-raldo e Grande: Pascoal, Carango, Geraldino. Pedro Nines e Vadinho.

PANORAMA TF/CN1CO O Klamcngo conseguiu manter a

liderança da tabela e desta vez o m uma vitória espetacular. Emborasem aprcselar o mesmo padrão que apresentou centra o Vasco < «''(ama, o rubr. -negro não teve dificuldades cm dominar a turma deNiterói durante os d< is períodos de lula Teve a turma da Gávea.como arandes arquitetos da vitória, a sua excelente linha media

O ataque rubro-negro, ainda com Vaguinho resentido da c< r.lu-

são de domingo passado, apresentou falhas, demonstrando qve >eu

ponto nevrálgico ainda éo comando Entretanto. ap< iades pela I vhvmédia e i ela zaaa. conseguem atuar a contento

FIGURAS DESTACADAS: 0 quadro do Flamengo leve

uma b a atuação. Borracha seguríssimo; a zaga. embora teve emNorival o seu ponto alto Na linha média, Jaime agigantou-se e Bria.

esteve ótimo. Biguá, se bem que võo comprometesse, foi o mais fraco

O ataque, teve cm Peracio, Adilson e Tião os eus melhores elementosVevé regular e Vaguinho. como dissemos acima, ainda ressentido da

conl usãoNo Canto do Rio. a zaga leve em Hernandez um elemento erl» i-

cado, A linha média, retringiu-sc apenas a Geraldo Grande e Gut-

mames não estiveram a altura No ataque Geraldino. Carango v Pe-

dro Nunes foram os melhores

A MARCHA 1 ).\ CONTAGEM: Aos lõ minutos de iogo. '1 iãe

centra a Peracio que chuta a goal Odair defende e larga do que se

aproveita Vaguinho para abrir a contagem Aos vinte oilo minutos

ainda da primeira fase. Tião passa a bola de cabeça para Peráci. . este

dá, também de cabeça para Adilson que devolve, ainda cie cabeça.

para Peracio. que chula às redes Ao primeiro minuto de iogo da se-

«linda fase, Adilson escapando dá a Vaguinho que chuta Odair rebate

e novamente Vaguinho chuta para assinalar o terceiro tento d^ Fia-

mengo Dois minutos depois. Newton falha e Geraldino entrando

assinala o primeiro goal do Canto cio Rio. Aos vinte dois minutos.

Pascoal escapa e dá para Carango. que, dep» is de uma contusão tre-

menda, faz o último tento do seu quadro. Três minutos depois Peráci'

recebe de Adilson e de pelolaço aumenta para 4 a contagem Aos 3o

minutos Vevé centra alio Vaguinho acompanha o laço e de cabeçailude Odair, marcando o quinto goal, Quando faltavam ã minutospara finalizar o jogo, Peracio recebe de Vevé e. novamente o m unitiro possante encerra a contagem

A ARBITRAGEM Serviu de arbitro o si Adelino Ribeir.de Jesus que teve uma arbitragem, cheia de falhas. Prejudicou bas-tente o Canto do Rio

PARA OS CABELOSUse e não mude

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ALEXANDREDa vida, mocidade c

VIGOR AOS CABELOS

Números atrasados desta

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BOTAFOGO 7 x BANGU' 1

..K MAURO PINHEIRO

Campo do Botafogo.1." tempo Botnfog '2x1

Pinai Botafogo 7 x I

Marcadores- Heleno 3. Braguinha 2. Nilo e Geninho. para us

vencedores e Moacir, o dos vencidos

I\iix Guilherme GomesRenda Cr$ 20 754.00

QUADROS Bjtajogo: Ary; Gerson e Sarno; Ivan, Nilton

e Cid; Nilo. Tovar. Heleno, Geninho e Braguinha

Bangú: Robertinho; Bilulú e [ulinho; Nadinho, Mineiro e

Adauto; S n \ Uhiiaraiara, Antero, Menezes e Moacir

PANORAMA TE'CNICO 0 prelio entre o Botafogo e Bangú.

apresentou um primeiro tempo m is ou menos equilibrado com a equ.«

pc do Botafogo atuando mal e um segundo tempo francamente favo-

ravel ao quadro dirigido por Martin» Silveira O '\my.e" botafoguense.

a partir dos vinte minutos do segundo período, foi senhor absoluto

do campo, permitindo apenas aos atacantes hanguem.es avanços espo-

rádicos. Sobressaiu-se a ação precisa do centro-médio Nilton, o qualimpulsionou Vem a vanguarda balofoguense.

O quadro ti - Bangú ponde contar com a boa vontade alguns dos

seus defensores

A ARBITRAGEM: 0 Juiz Guilherme Gomes jagiu a contento

Teve algumas falhas, porem/o^as de pequena monta e mesmo „ ogn

tronscerreu de maneira fácil para qualquer árbitro

ANORMALIDADES: —Aos 41 minutos e meio. Büulu foi ex-

pulso de campo, por haver reclamado uma decisão do Juiz

MADUREIRA 3 x BONSUCESSO I

de CANOR SIMÕES COELHO

Campo do Madureira.l.° tempo — Madureira 2x0Final — Madureira 3x1

Marcadores — Baiano, Betinho e Oncinha contra, os do Maclu-

reira e Nerino o do Bonsucesso

Juiz — Alzilar CostaRenda--Cr$ 2.999,00

QUADROS •- Jladureira: ¦— Tar/an; Mario e Danilo; Olavo,

Nilton e Esteves; Betinho, Durval e Baiano, Godofredo e Esquerdinha

Bonsucesso:--Oncinha; Mantiqueira e Laercio; Darl.y, Cambu.

e Amaro; Jorginho, Rubinho, Nerino, Sila e Eunapio

*

FIGURAS DESTACADAS: -No time do Botafogo, destacamos

a atuação do pivot Nilton em primeiro plano pois ele esteve bem em

plano superior, bem colocado e distribuindo bem as bolas, o numero

um portanto. Gerson, Tovar. Heleno e Braguinha secundaram bom

o seu centro-medio e Ary nas poucas ocasiões em que interveio o fez

com precisão No Bangú, Bilúlu na defesa e Moacyr e Sono no ata

que foram os únicos que se portaram a altura

MARCHA DA CONTAGEM:

Botafogo 1x0Bangú 1 xlBota foco 2x1

Botafogo 3x1Botafogo 4x1Botafogo ."txlBotafogo 6x1Beta foco 7x1

/". Tempo

Braguinha aos 18 minutosMoacyr aos 21 minutos

Heleno aos 23 minutos

2°, Tempo

Nilo aos 2 minutos1 leleno aos 20 minutosBraguinha aos 27 minutosHeleno aos 33 minutos e meio de penalt\Geninho aos 41 minutos e meio

DISTRIBUIÇÃO DESTAREVISTA EM SÃO PAULO

Agencia ZambardinoRua Capitão Salomão, 6

Telefone: 4-1569I

-*•**•>

PANORAMA TE'CNICO- Diante de uma assistência redu-

zitla. Madureira e Bonsucesso fizeram um prelio de acordo com a situa-

cão tios dois concorrentes na taboa tle colocações. Os tricolores, donosdo terreno onde se disputou, O jogo, apresentaram melhor articulaçãoe atuaram, desde o inicio do mafch, como favoritos.

Ambos necessitavam da vitória para fugir tio ultimo posto e esse

era o detalhe mais importante para a pequena, mas entusiasta assis-lencia que, enfrentando um sol bem cacete, esteve firme em Conse-lhei.ro Galvão

Os leopoldinense, não contando com o seu pivot Adolfo Rodrigues,

que tem sido a principal figura em outros jogos, não foi quadro parafazer frente ao adversário.

Cambuí, improvisado pivot, não correspondeu, como era de esperar

$

FIGURAS DESTACADAS:—Entre os vencedores Tarzan,Danilo. Olavo, Nilton. Betinho, Baiano foram os que mais se desta-caiam. Do lado leopoldinense é justo salientar a atuação da zaga eos avantes Eunapio e Jorginho que procurara, por todos os meios,modificar a conta cem

MARCHA DA CONTAGEM: — Primeiro tempo Baianoiniciou para o Madureira decorridos 15 minutos de jogo e Betinhoaumentou para deis aos 33 minutos

No período complementar cada bando assinalou um tento OBonsucesso, por intermédio de Nerino, fez o goal de honra e Oncinha.contra, marcou para o Madureira o terceiro tento do bando contrario,aos 6 e 29 minutos, respectivamente.

\A ARBITRAGEM: — Alzilar Costa funcionou com felicidadeReprimiu o jogo violento e assinou muito bem os impedimentos. Aexpulsão de Rubinho, aos 30 minutos do segundo tempo, foi justíssimaO profissional dirigiu ofensas ao arbitro

ESPORTE »ll$TR>'00 14

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O rO VELI

emo temAZUL, IM

fi P ,Q .o n o•ri Sk c o uPAV1D0, VENCEU NO MAR, VENCEU

TERRA, VENCEU NO CORAÇÃO DA CIDAAEpor EDGAR PROENÇA

r jetoria. 0 Remo, assim, atra-vessou uma fase melindrosa quefez desaparecer tias suas Cfp.ipes,das suas guarnições tle remo, dosseus elencos tle basquete!»* 1 ev< leili' 1,aqueleexplend* r.eaquelaconfiança dos f; rtcs. Felizmente,p.ra o.s seus destinos, só nãodiminuía era a abnegação e a féazul que é o segredo de tod :> osseus dias triunfais Quando oCLUBE DO KE.MO vinha para aluta, a cidade já lhe conhecia essesprop-sitos e nele confiava, por-que lhe parecia tpie só ele seriacapaz de todos os impossíveisMas o Paisandú, dirigido comoaté hoje ninguém o fez, pelacoragem serei a e leal tle umFrancisco Aguiar, se aprovei-lava habilmente do desalento

(Continua na pág. 18)

••' s.,1* -¦¦'¦¦¦ ^''l^W^sl

.1 turma do Clube <to Remo <io erguei o clássico "hurrah" de saudação aos seus adepto*

A

tradição de bravura tioCLUBE ÜO UEMO na terraparaense, vinha de coto

tempo para cá, inexplicavelmente,sofrendo forte abalo. Dcsapaie-cera de forma compre-me tedoraem face tle qualquer adversário

Não precisava que este—fosse—oseu maior rival como o Paisandúque possuo a mesma sobranceriae o mesmo arrojo para as lutas.Qualquer um tios menores clubesia não se inquietava facilmentecomo se apresentava para nina

luta com o Leão Azul Principalmenle o Paisandú, velho eeterno rival, que lhe vinha ha(res anos destruindo todo o seuprestigio e fazendo apagar doespirito publico a tla.ua que lheiluminava gloriosamente a Ira-

OEPURE 0 SEU SIHGUESaloaparrilha de Briatol 6 umaexcelente medicação auxiliarno tratamento da alfüi». Dç-purativo veçetal, aetn contra-indicação, seu uao 6 de efeitobenéfico • todo *> organUmo.

SALSAPARRILHA DEBRISTOt

(MifiNfio loillu ae tntamenU di SKSt)

Lance da peleja, em que Veliz agarra o couro, com unhas e de/des.

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ESPORTE UUTRAOO

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.Vão, anexas um Lance enganador, mas eletrtSi / nelota não entrou no arco e sim caia. cor ióra, Svbre a > >'de nela desusando.

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4 ENTRtTITULO

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0 Camj>eonaio paulista tte1946 encerrou suas operações dol.° turno aros lc> rodadas e re»-niciou seu percurso cvNm aetapa do 2.v turno.

Com o precipitar cias jornauasSSo Paulo e Corinthians acaKi-ram sosinhos uv» 1.^ posto ^ Nàcexiste outra possibiüaade de seintrometer na decisão do titulo

outro qualquer competido! C^outro membro do chamado "trio

de íerrvA ticv»u mui*.o para ira.:Não se brinca com os 10 potn< sperdidos pelo alvi-verde Assimo clube cio Parque Antárticaficou fera do baralho para otitulo d.e 4o

Pior ne ents. nto, aconteceu noano cagado, quando Nãn

Paulo >e isolou decisivamente evenceu o campe, nato cômodamente sem dar qualquer chancexo$ demais rivais Neste 94b otricolor esta marchando juntocom o XI de Da Guia. Nãose salx^ como irá terminar a"corrida" Outro concorrente queinexplicavelmente perdeu muiros pontos i\o ! • tunu> (9) (o\

a Portuguesa de Desportos, lev».na metade dx combate uma gravecrise de rendimento que lhe te/perder quatro iogos consecutivos.Agora ia se refez e está no -posto A outra campanha inte-ressante deste ano e a dv1 San-tos V C que a principio pare-cia desastrada. Mas. O técnicoPicalva soube amaluamar bem o

r^fORTE ILUSTRADO

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UETROSPECTü uo TURNO - Lance de sensação no Jabaquara%x Corin-thians quando a pelota atravessou a área, perigosamente, mas sem

maiores consegucncias. Joãosinho vigia.

jogo do quadro, fundir suas linhase o conjunto parece cada vezmelhor. O clube tle Vila Belmiroabnu o returno com uma acertadavilona sobre o Ipiranga que lhevaleu o 2." posto e mandou oVeterano para o 4." lugar. Obonito é que o Santos Iv C.tem sabido conquistar mais pon-tos na Capital do que em seupróprio campo.

O chamado "grupo dos 8"ou seja os demais concorrentesdepois do "(rio tle ferro", estádividido, sendo tpie os "peque-nos" (Juventus S. P. R... jabá-quara, Comercial e PortuguesaSantisla) estão Fazendo muitopouco este ano. Uma ou outrasurpresa, um ou outro susto,contra os "grandes", mas no geral,estão modestos, pacíficos. . . sendojustamente o "rabeira" o quadrochamado "leão"

(Jabaquara). O

melhor desses pequenos pareceser a Portuguesa de Santos quetem um quadro aguerrido comalguns jovens

"a es" em grandeevidencia como sejam Mario Mi-randa, Brandãozínho e Guilherme

I rês cracks que estão com asatenções dos "grandes" voltadassobre si.

BALANÇO DO 1. TURNO

Rodadas — 16.Jogos efetuados —- 55.Goals marcados 147.Clube que mais jogos ganhou— Corinthians l) f '

| Clube sem derrota São Paulo.Maior derrota

de Santos (> a 0.Maior vitoria Portuguesa

de Desportos t> a 0

Portuguesa

RETROSPECTO DO TURNO — 0 único tento do Santos, na sua vitóriasobre o Ipiranga.

1 ,*,:: .#?;: . * -% 'itíií: '

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Retrospecto do turno—Teixeirinha cabeceia, superando Brandãozinho,no São Paulo x Porlugueza. _

Quadro de melhor artilheiro—São Paulo ">P. ír.v

Quadro tle melhor tle lesaCorinthians' lõ.

Maioi artilheiro- .Teixtír.nhaK). -

Clube mais vezes derrotado-labaquara 7 \e/.es.

Clube que menos goals fez -Jabaquara 15.

Clube que mais goals sofreuJabaquara 25. j^*'

. Clube que áíteve mais rendaSão Paulo" [Cr$ 1.079.682,00Renda total do 1.' turno

Cr$ 4.402. 787.00.

SOFRE DO FÍGADO?r\

produto do laboratório da 611 ARA.'í^**C.-:*'*;-./:í^.'i.'?.*:

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O Juá é a planta mais medicamentosa da

flora brasileira

O "Juadól", feito do Juá, é o melhor

dentifricio do Brasil

Pedidos á "Perfumaria Lopes". Praça

Tiradenres, n.° 38. RIO.

O REMO TEM...Continuação da pág 15)

remisla e atraía para si todas asepopéas que dantes osculavame saudavam a fia mula cor docéo. K impunha lhe tremendosrevezes. E, podia-se dizer, venciasempre.

Restava, entretanto, como umadas tarefas mais grandiosas e demaior responsabilidade, o poderde sugestão que a equipe de fulc-boi remisla possuía frente a qual-(píer time de outras terras, queaqui vinham com a convicção dosmestres, certos da vitoria, quevenciam todos, mas que mor-riam numa derrota surpreendentequando os "diabos azuis" fala-vam em nome da dignidade espor-tíva de nossa terra. Vinham ccpii-pes cariocas, baianas, amazo-nenses, pernambucanas, mara-nhenses, cearensese aléholandeza,e todas elas se tornavam escravasduma força que não era a datécnica mas a da coragem azu-lina, coragem que tornava osseus atletas uns transfigurados...

Até isso, desapareceu um dia.O Remo ){\ perdia lambem paraas equipes de fora . Aos poucosuma onda de desanimo mais seavolumava para impedir os seuspassos de gigante. Mas, a con-Irapor os desatinos de todos osrevezes, não fugia do espíritopublico e notadamente de mil eseiscenlos associados azulinosaquela esperança que nunca mor-re. igual a dos náufragos, queolham para a linha indecisa do no-rizonle, igual a dos enfermos queolham para o cé.i em súplicasdivinas.

E foi isso certamente que nãolevou o CLUBE D() REMO a umafalência que parecia inevitável,boi o amor de seus diretores, afibra de seus atletas e o incentive.

A TOSSER EB E L© E

m0CBOS PULMÕES

Evite esse risco!Para pronQuiíe, tos-se e coqueluche, use

nKSxT

PEITO SAL DE as

caloroso e sincero da cidade mo-rena (pie lhe deram animo e (pieo fizeram do.no outra vez de su-premas conquistas como sucedeuno dia de aníe-ónlcin (pie bempode considerar-se o dia V d"CLUBE no REMO.

O domingo passado foi con-sagrado inteiramente à sua ban-detra. Ja se esperava por umareabilitarão geral em todas assuas falanges. O Reino de unstempos para cá, como se imi-lasse os dias épicos dos aliadosquando preparavam a invasãoda Europa, vinha reajustandotodos as suas energias, preen-chendo lacunas, fortalecendo assuas hostes, encorajando-as, nu-trindo-as de ensinamentos, em-fim, preparando o seu exercitoe a sua marinha para as próximasbatalhas que deveriam ser bemdecisivas para c ¦ brar por bomp-eço tantos p ej izes morais eesportivos que lhe oneravam osdias futuros»

Assim foi domingo. No mar,guarniçoes heróicas cujos mus-culos de aço faziam das suas em-barcaçôes uma espécie de (pia-dregas elozes sobre o mar agi-lado, que se encrespava, irado,ante, a violência dos remosazuis, mas que cedia vencedorporque aqueles oul-riggers, caneise esquifes eram lanças herizon-tais capazes de rasgar o ventreda própria natureza.

Em terra, ainda está lambempatente aos olhos atônitos damultidão — a maior que até hojepisou os campos paraenses —aquele espetáculo deslumbrantede heroísmo que deu ao Remoum de seus mai. res dias de explen-dor. Era uma batalha de honrapara as suas cores, e que mais setornou cheia de responsabilidadeporque os triuruVs conquistadospela manhã lhe exigiam os mes-mos êxitos para (pie se tornassemem« ravel o dia que haviade marcar nova éra para todasas suas ambições.

O seu encontro cem o PaisandúiV>i um espetáculo extraordinárioA sua vitória foi ainda mais dignaporque conquistada sobre umadversário cpie lambem se tornoudigno da derrota. Eram duasforças para (piem o pêndulo dabalança hesitava decidir, lutaconquistada palmo a palmo, acusta de sangue, suor e lagrima,Luta do forte cernira o forte,dois poderosos esquadrões a sedegladiarem com estupenda alu-(inação. Nenhum dos doisse acovardou e somente o esforçomdescrltivel da esquadra azulínalhe deu o direito de vencer. Osseus defensores foram para aarena dispostos a um resgate

necessário e inadiável contra oseu poderoso adversário . Quandoentraram o gramado, levandoem suas mãos todas as bandeirasdo seu clube e levando no peitoaquele escudo que tem sido osímbolo de varias gerações azu-linas, acompanhados, numa soli-dariedade comovente, pelos atle-Ias náuticos que ainda se a pre-sentavam com o rosto tostadopelo sol dardejante, como a lhesdizer: lutem como nós e ven-çam como nós; vendo a seu ladoa figura abnegada de seu presi-dente Nestor Bastos, e, recebendode todo o estádio a ensurdecedoravibração dosejue têmalma azulína;então, estavam reunidos todosos anceios e havia como se toraum pai pilar de aza suma esperançaforte de (pie o velho Leão Azulvoltaria a ser temido Voltariaa ser o REMO dos outros tempos,balava mais alio do (pie tudouma bandeira (pie tremulavalaceira no maslaréo do estádio.K todos os azulinos olharam-naantes da lula. Tinham de ven-ccr. Alí eslava a fé azul.

O Remo tem dessas coisas.

A MARCHA l>() PLACARD

1.*' TEMPO

L° goal do Remo Ditei-mando ao 7." minuto —¦ A bolaficou com Boró na intermediáriado Paisandú e surgiu <> passepara dentio da grande arca, nadireção de Palito. O ccnler re-mista correu e atríu. Bria, la-zendo uma finta inteligente, dei-xando o couro passar por entresuas pernas. Isso deu marge acpie Dilermando encarasse comSimeão, nascendo o tiro cpietocou no goleiro, foi .ao postedireito, por.m pelo lado de den-tro...

|2.° TEMPO

2.° goal do Remo — Boró aos16 minutos— O extrema esquerdaremisla surgiu dentro da grandeaera do Paisandú, na posição decentro-a vante. Evitou cerca dequatro adversários em tempoque fugiu á precisão de um crono-metro e num local em cpie sepodia reclamar pelo espaço vital.Saiu um chute seco, traiçoeiro ebem endereçado. A bola, c< motoda mulher, passou incólumepor entre diversos pés que a pro-curavam e evitou as mãos de Si-meao, parando apenas quandoleve o aconchego das malhasalví-azues.

OSVALDO SOUSAJUIZ

l'M GRANDE

O embate, com bastante ante-cedencia, < brigou a que os dirigen-tes procurassem contornar a pri-meira dificuldade. Finalmente,veiu o Botafogo, da Cidade do

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Salvador, e ouii ele a figura sim-palica e cavalheiresca de OsvaldoSousa Imediatamente todos ospensamentos se cruzaram emtorno de sua pessoa.

Credenciado como um dos me-lhores da Loa Terra, Osvaldonão desmereceu esse conceito, aocontrário, elevou-o perante omagnífico publico (pie compareceuao estádio.

Foi preciso,, enérgico e impar-cialissimo. Um jogo como o (piese esperava, necessitava da alua-ção de Osvaldo Sousa (pie nãodeixou passar a mínima Falta,Os excessos de alguns jogadoresforam tolerados pelo arbitro que,como nós, compreendeu o graude exaltação natural (pie foi des-perlado pelo ardor da llita.

Dessa maneira, a expulsão deSoiá foi de tal forma perfeita(pie não houve qualquer contes-lação, Do primeiro ao ultimominuto. Osvaldo Sousa soubese portar como um verdadeirojuiz, correspondendo plenamentenãó so aos dirigentes (pie o esco-Iheram como ao povo desportivode nossa terra, que soube aplau-di-lo como devia .

A RENDA FOI RECORD EMJOGOS LOCAIS

As bilheterias d<> estádio daAntônio Baena viram passar umaassistência aproximada á do in-lerestadual São Cristóvão x Clubedo Remo, cpie rendeu 120 milcruzeiros. Domingo, foi neces-sariò a retirada de entradas jávendidas para (pie fossem reven-dulas. Assim, a importância ar-recadada foi de 105 mil cruzeiros,constituindo-se portanto recordem partidas locais.

Aliás, é justo que se ressalte(pie, desta vês, os responsáveisnão se furtaram a informar arenda, numa atitude elogiavele (pie mostra claramente não lerhavido nenhuma intenção suspeitacm esconder o total apurado,portanto muito diferente do queaconteceu no noturno Remo xRota foco . . .

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Prensa", Florida, 22í). Buenos Aires.Pflda correspondência deve ser enviada ao Diretor.

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RUA MARANGUAPE, 15 - RIO

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