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Ludgite ANNUNCIOS ESPECIAES ^irrõTANCcTsUPERlOR Acs P^Dan£efreguezesOthorr, ¦Mc„dcs avisam que receberam da 1.1- brim de Unho (5694). .Wcrra o superior branco II J *• ^^HÍDO LEÃO. -- ÇIRUR- J ÒIÍO DENTISTA. - Diplomado ^sTÍde^m0r'gab.ncle moderno "„'! aperfeiçoada e completa Ins- f?,hi de Instrumento» e apparelh.s -Suò^e^sSncla rua ,mpe; "consliHaVae 3 ás 4 horas da tarde. ISBUIIU DR. GOUVEIA DE BARROS Recomeçou seu serviço clinico, dan- do consultas de 1 ás 4 na rua da Impe- ${£ld?ncla provisória - "Hotel do Parque"., TreivÍToTe bTooÔíoÕT" Salathlel & C, offerecem a quem descobrir o roubo que houve em sua casa. SOLICITADAS DE HOJE f Aviso, pon Pereira Carneiro & C. Agradecimento, por Luiz dos Santos 'Modtsta, por Madame Lola. j Vende-se por L. Mello . ! Aviso, por mme. Carmen. ' Casa, por X. Z. Aviso, por madame Dafncr Partido Republicano Democrata, por marechal Emygdlo Dantas Barreto e °UAroSeleitorado do 3." districto, por José Gonçalves Maia. CQMMERCIO Terça-feira, 19 de fevereiro de 1918 Mercado de cereaea "-.'oí-mos ainda hoie o mercado de coreaes com regular movimentai e in- teresse para os principaes gêneros, os quaes, com excepção do artigo mi- Uio, que continua sem sustento na pra- ça, se conservaram com aspecto de certo modo promissor nos centros de vendas, aos preços que publicamos nu parte competente. Boi» Commercial da Pernambuco , -..-Ctmbio s|Lo»dres ;a 90 d|y. J3 ,3|8.; d\s por, t&OOO do Banco. Algodão 43*000 pelos lS kilos de I.' sorte vendido gênero garantido. Arthur Dubeux, presidente. , Pedro da Cunha Andrade, secretario Mercado de cambio Os bancos abriram com a taxa de 13 5|l6 d. sobre Londres a 90 dias. Após as noticias do Rio, os bancos offereciam sacar a 13 3|S d., fechando o mercado com as taxas de' 13 511 o d. e 13 3|8 d. em posição menos firme. Em papel particular não constou ne- gqçio.. . Alfândega 13 l|8 d. Mercado do Rio Os bancos abriram com.as taxas de 13 3ja d. e 13 13(32 d., fechando o ' mercado com a taxa de 13 31 8 d. Taxas de cobrança (a 90 dias) Banco do Brasil 13 7|l6 d. 17JSS0O. London and Brasilian Bank 13 5|l6 id. \SÍÜ2& London and R. Plate Bank 13 5|l6 d. 18S028. Banco do Recife 13 5|l6 d. 18J02S. Banco Ultramarino 13 5|l6 G ,18*028. vlstaí | Banco do Brasil 13 5|t6 d. 18.-J028 London and Brasilian Bank 13 1|8 d. 18*825.- London and R. Palte Bank 13 5,32 d. 18*242. , Banco do Recife 13 3|l6"<!.•'18|199. Banco Ultramarino'13 5|32 d. .."-.- 18*242. Franco 90 d!v á vista Banco do Brasil ... $661 $670 Banco do Recife ... $675 $680 London and B. Bank . $668 $677 London and R. P. Bank $668 $676 (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR De rcgre»»o RIO, 16, —Regressaram do Uru- guay, após minucioso estudo das usi- nas de pulverlsação de carvão, os enge- nhelros uruguayos Lasgoity e Ollvar. Interrogados, declararam que está resolvido o problame do carvão, no Brasil. Os referidos engenheiros percorre- ram as nossas zonas carboniferas, cm companhia do dr. Arrojado Lisboa. Um convento incendiado RIO, 16. Telegrapham de Mon- Ireal 'dizendo que foi devorado por um incêndio o convento Grey, nada se sal- vando. As ultimas noticias diziam que até ás primeiras horas da manhã foram re- tirados dos escombros 38 cadáveres de creanças, faltando ainda 'muitos. Parece que o numero de victlmas se eleva a 100. Em prol da Cruz Vermelha Brasileira RIO, 16. O proprietário do "Ho- tel dos Extrangelros" e arrendatário do Restaurant Assyrio entregou á Cruz Vermelha brasileira a quantia de 2:170$, correspondente a IO sobre o bruto liquido das entradas naquelle restaurant durante os dias camavales- cos. Cousas da guerra pswiinajp^^.—i m VXLm mmm mm»^m^i%M^mmmmÍÊtmÃKKh ^ia»»Wauriw;»i.» O general Lloyjd governador militar de Londres em visita ao "front" Desfalque de 70 contos RIO, 16. A Agencia do Lloyd bra- sileiro, em New York, foi desfalcada em 70 contos. Ena a mesma.dirigida por Frederico Bichoff. Fsbre typhoide e peste bubônica no Rio RIO, 16. Os jornaes noticiam que se deram aqui vários casos de febre ty- phoide, alguns fataes, assim como ou- tros de peste bubônica., Estão no hospital de isolamento va- rios bubônicos. Na prefeitura do Districto Federal RIO, 16. A prefeitura offereceu hoje embargos ao intendido prohibi- torio concedido pelo juiz Raul Martins, em favoV da firma. Abilio Gomes & C, sobre o imposto de exportação munici- pai. Exposição nacionil de gado RIO, 16. Reunio hoje a com- missão executiva da exposição nacional de gado, assentando idéas sobre a in- tensa propaganda a se fazer em favor db-cértaínen. '¦"... O P. R. C. pio, 16. O deputado Manoel Duarte acompanhou a scisão aberta no ?. R. C. fluminense, chefiada pelo dr. .Miguel de Carvalho. Dr. Octavío Mangabeira RIO, 16. A directoria da Associa- ;ão commerciaes da Bahia, offereceu una imponente festa ao deputado Octa- vio Mangabeira, entregando ao mesmo o liploma de sócio benemérito. Houve discursos expressivos. Sobre uma consulta Rio, 16. Sobre a votação de uma consulta a respeito da interpretação Io decreto que versa sobre a cobran- •a do imposto sobre juros contrac- os hypothecarios, o director da Rece- •>edoria, decidio que a lei não permitte íuc a cobrança seja fraccionada em pe- iodo inferior a um semestre. Mais um projecto RIO, i6. —¦ Foi apresentado ao Con- íresso do Paraná um projecto tornan- 3o obrigatório o ensino da língua por- ttiguèza 'nas escolas extrangeiras. Ainda o incêndio do convento Grey RI0, 16. Communicam de New York, que monta a 55 o numero de cadáveres encontrados nos escom- bros do convento Grey, em Montreal, o qual foi devorado por um incêndio. Telegramma de congratulações RIO, Í6. =" O dr. Wencesiau Braz telegraphou ao dr. Altlno Arantes, con- gratulando-se com o impulso" que csiá dando ao plantio de trigo,' em c*" Paulo. Banco Ultramarino $674 $680 São Uma medida do governo centrnl RIO, 16. O "Correio da Manhã" se diz informado que. o governo resol- veu manter um determinado numero de matrículas nas Escolas Militares e uavaes pana os aspii antes ou estudán- tos de diversos paizes americanos. Brasil Estados Unidos RIO, 16. O embaixador dos Esta- dos Unidos, aqui, informou ao ministro do exterior que o seu governo envia- breve á embaixada, e isso diariamen- te, um radiogramma de 1600 palavras, trazendo noticias de seu paiz, as quaes fará distribuir pela imprensa. Uma nota do Cattste RIO, 17. A nota qué o Cattele forneceu á imprensa sobre o próximo pleito eleitoral, recoriimcndando todo u respeito á liberdade das urnas sábio sem o periodo final, que é o seguinte: "O presidente 'da Republica faz nes- se sentido um solenne appello ao eleito- ,rado brasileiro para que exerça o seu diieito e cumpra ò seu dever e a todss os mesários e autoridades para que sejam intransigentes nas garantias que devem dar para a completa liberdade do pleito de t." de março." Um telsgr&mma da Bahia RIO, \?\*z~ ^s jornaes publicam o seguinte telegramma da Bahia: "O professorado primário municipal da capital, tendo dois annos e um mez de atrazo nos seus vencimentos, reclamou legalmente, sendo castigado com adis- pensa pelo intendente, recorre ao vosso prestigio, solicitando o vosso amparo á justa causa, (aa) Possidonio Dias ¦— lacintho Carauna. Cincinato Fran- ça. João Moreira. Emilio Lobo". Incêndio a bordo RIO, 17. „Esta tarde, a chata "Stenius" fundeada no cães do porto, carregada de algodão e mamona, foi presa de um formidável incêndio. O fogo começou pelo algodão. Os bombeiros continuam a coiiiba- ler o incêndio. Concurso de tiro RIO, 17. O Tiro 7 realizou hoje, um concurso de'tiro na Quinta da Boa Vista, sendo vencedor do campeonato, o atirador Fernando. Os proprietários de hotéis, restaurants e botequins se agitam, no Rio RIO, 17. Os proprietários de hotéis, restaurants e botequins, etc, agitam-se, cogitando até de greve, no intuito de dèrmíbar a lei do descançò semanal. O dr. Aurelino Leal, chefe de poli- cia, offereceu-se ao Centro Cosmopoli- ta para ser o intermediário da questão. O accordo será discutido hoje, mas será repellido, por não querer o Cen- tro concorrer para annullar uma lei constitucional. Diplomas de enfermeiros RIO, 17. No dia 20 realizar-se-á a entrega- solenne de 24 diplomas de enfeiiiiieiros que completaram o curso da Cru? .Vermelha brasileira. ' Banco do Brasil . . 3$850)Dollar Banco do Recife . . 3$850)Dollar London and R; P. B.3$860)Dollar London and B. Bank3$850)Dollar Banco Ultramarino. •.3$850)Dollar Mercado de assucar Assucar Encontramos ainda hoje o mercado do artigo regularmente ani- mado e interessado para os principaes 'pos, os quaes se mantiveram em po- sição equilibrada na praça, ás ' bases que cotamos |baixo. - I 9$400 a 9$800 9$0ÒO a 9$300 8$400 a 8$800 7$000 a 7$200 6$000 a 6$200 3$200 a 3$400 Não houve 3JS100 a 3$300 Não houve 2$600 a 2$800 co, devendo regressar a esta capital em princípios de >ábrílí De novo a Allemnnha contra n Rússia LONDRES, 16. -— Informações par- tlculares da Hollanda dizem que u'uina reunião no quartel-general allemão fi- coti resolvido o recomeço da activicla- de militar' na frente russa. A situsção na Áustria LONDRES, 16. Informam de Amsterdam que o conde Czernin an- nunciõu que fará amanhã longas decla- rações perante as delegações austríaca e húngara, tratará das negociações de Brest Litovsky e da ultima mensagem do presidente Wilipu. Brasil —- ArgentinaW BUENOS AIRES, 16. "La Na- ciou" publicou unia entrevista que ob- tevê do dr. Alcebiades Peçanha, Este explicou os objectivu.s cio actual movi- mento de intensificação do intercâmbio commercial entre o Brasil e a Argenti- na. O mesmo jonnal tece rasgados elo- gios á diplomacia brasileira. -, Bolo Pachá pede a revisão_ ds seu pro- cessoPARIS, lí>. Bolo Pachá e seus cúmplices pedlrairi a revisão de seu processo. ' ' ''•'' O "Timos" e o governo hcspunhol PARIS, 16. O "Times" publica um editorial sobre a condescendência do governo hespanhol ante os attenta- cios praticados pela Allemanlia. Contra os .amprestimos dos maximnlis- tas PARIS, 16. O ministro do exte- rior da Hollanda propoz aos paizes neutros uma acção contra os einpresti- mos maximalistas. Comtnunicados da guerra PARIS, 17. (Ofíicial). Ha grau- de actividacle de artilharia. ²Durante a noite, ria região cie Çharignot e a leste de Reinis na Chani- paguei o inimigo emprebendeu uni as- salto de surpreza, sem resultado. A acção da aviação ingleza PARIS, 17. 0 àlmirantado com- municou que aviadores inglezes bom- barclearam Zuydwefe e Déiinp, atirando grande quantidade de explosivos. Um incêndio rebentou no meio dos objec- tivos visados. Todos os apparelhòs inglezes regres- sanam ás suas bases. Communicndos inglezes LONDRES, 17. Os inglezes fize- ram alguns prisioneiros em Lees. ²Aeroplanos inimigos tentaram atacar Londres, liontem,' á noite, sen- do repellidos, com excepção de um, que jogou uma bomba ri'um arrabalde, sepultando um ofíicial doente, uma mu- lher e duas ereanças que estavam na casa attingida. Um dos apparelhòs atacantes foi abatido. Clmcnccau regressa das linhns do frente PARIS, 18. Os jornaes conimen- tain com satisfação as declarações de Glemenceau sobre a excelente linpres- são que teve de sua visita ás frentes franceza. Clemenceati regressou seguro da su- per.ioridade dos aluados para enfrentar a annunciada offensiva allemà. A demissão do gabinete poltco LONDRES, IS. Communicam de Baziléa que a imprensa de Berlim mos- tra-se inquieta com a demissão do gabi- nete polaco. O convênio franco-brasileiro PARIS, 18. A Gamara approvou os créditos destinados franco-brasileiro. ao convênio Usinas de 1.". . Usinas de 2.'. . Çryslalllsados . '. Brancos . . Sornenos . Mascavados . .' Demerara . Brutos seccos'.' Brutos mellados Retames . Mercado de algodão dn h^0^? "~' T]vem°s hoje o merca- ínrin, „g0 mais ornado, pois, os ne- S:,?ite' se cingiram ao pre- líóhn 3$0°° Pelos 15 kilos, valendo "eTgu"dean°S0,tae m£dÍan° ' 2S°°° ° p^^çhou a «ta base em Ji.!erlfic»am os preços de fazenda: '< da CASA GONDl Riia"R^V *íSi mais barateira. V K,lil Barão da Victoria n.' 155 PPPlnc e outro r !m °? pre«os de fazendaí E' a^r"! iS°--dl C^SA GONDIM ? Mais um suecedaneo da garolina Rio, 16. Commuhlcam de Porio Alegre' que o engenheiro americano William Bastian descobrio um sueceda- nêõ da gazolina, ao qual denominou de "Velocina".„'. Esta descoberta excellentes resul- tados. Apezar do sigillo, o novo pro- dueto é produzido' por um vegetal, que é abundantíssimo no Rio Grande do Sul.,, Os automóveis de Porto Alegie ja estão consumindo "Velocina". Conferência RI0 i6. O dr. Homero Baptista teve hontem demorada conferência com o dr. Wencesiau Braz. . Uma visita ás obras do novo edifício da Faculdade de Medicina, no Rio. RIO, 16. Os membros do Conse- iho Superior de ensino visitaram hon- tem ás obras do novo edifício da Facul- dade de Medicina, -tendo bôa impres- Sobre a censura RIO, 16. Em artigo publicado no "Correio da Manhã", o sr. Leão Vello- so Filho, (Gil Vidal), ataca a maneira excessiva por que e exercida a censu- ra na'imprensa, "servindo a-mesma de instrumento ás conveniências subal- temas da politicagem e, em alguns pontos da Republica, em ferramenta policial, manejada arbitraria e c*pri- chosamente". O articulista compara a nossa liber- dade com a que é gosada pelas impren- sas franceza e ingleza. (De nosso correspondente especial na capital alagoana);,', , Dr. Clementino Monte MACEIÓ', 19. Chegou o dr. Cie- mentino Monte. S. s. teve um desembanque concorri- do. ' Compareceram o representante do governador, os secretários de estado, autoridades e pessoas gradas. O recém-chegado foi hospedado pelo dr. Fernandes Lima, que o recebeu na ponte de desembarque. Passaram a bordo do paquete "Ba- hia" os drs. Belisario Tavora e Pereira Braga, sendo este ultimo prefeito do Alto Juruá. O dr. Pereira Braga leva como seu ofíicial de gabinete o alagoano dr. José Medeiros. EXTERIOR O almirante Francisco de Mattos na Inglaterra LONDRES, 16. Em conversa com o correspondente do "Le Journal", o almirante Francisco de "Mattos mos- trou-se sensibilisado e inato pela calo- rosa recepção que tem tido aqui, .espe- cialmente por parte do primeiro e.se- gundo lords do àlmirantado, aos quaes o mesmo almirante e o capitão-tenente José Maria Neiva visitaram officialmen- te. Aquelles os receberam fidalgamen- te, compromettendo-se a lhes pr.opor- cionar todas as facilidades. O almirante Francisco de Mattos ac- crescentou que foi posto um ofíicial á sua disposição. O mesmo visitará brevemente Tou- lon, Roma e alguns portos do Adriati- Contra os maximalisats AMSTERDAM, O "Tiga" públi- ca uma informação de Berlim, dizendo que 'estão sendo concentradas forças allemães iii Ukraniai para atacar os ma- ximalistas.> ¦»j!m,Mbb:.u_ . Agitação na Polônia AMSTERDAM, 17. E1 sabido que reina grande agitação na Polônia, em conseqüência da incursão dos lerrito- rios polacos. Consta que estalou a greve geral em Varsovia. Em estado grave MADR1D, 17. E' grave o estado do chefe político republicano Rodrigo, alvejado por cinco tiros de revolver, em Valença. Os aggressores, em numero de 6, fu- giram. Kaledine é morto NEW YORK, "17. O cônsul dos Estados Unidos em Tiflis coinmuíiicou ter alli corrido a noticia da morte do genenal russo Kaledine, cujo paradeiro é ignorado. ! O movimento separatista na Bélgica PARIS, lS. Os jornaes de Rotter- dam inseriram longas noticias e con^- mentarios sobre a prisão dos chefes dos pretensos conselhos de Flandres e das manifestações realizadas n;t Belgi- ca .contra o movimento separatista. A campanha submarin e o "Mstin" PARIS, 18. O "Matin" publica um interessante estudo sobre a caiu- 'panha, submarina, mostrando com um Os austriacos oecupam Brody PARIS KS. Os austriacos oceu- param Brody. dií accordo com 0 trata- do da Ukranla. 0 "I.okal Anzeiger" noticia que os parlamentares polacos mostram-se des- contentes com os austriacos pela per- da de Lody e Clioim. O sr. Trotzky na conferência de Brest- Litovõk AMSTERDAM, 15,! —- Telegrapham de Vienna, hontem: A imprensa viennense publica, dd fonte bem informada, uma còmmuni- cação relativa á ultima sessão da conte- nencia de Brèsl-Lltóvsk; explicando/ qual a attitude cio sr. Trotzky, chefe da delegação russa, e sua insistência em exigir a applioação do principio d.r. livre determinação dos povos, o que afastou a possibilidade de unia solução satisfatória. Em vista de-tal, os impe- rios ceiitraes, para provocar a ruptu- ra da fr.ente oriental, foram obrigados a concluir a paz com a Ukrania, procu- rando dessa forma resolver as questões russa e rumaica e abrir ás potências centriies os celeiros ukranlanos. "Pára realizar-se essa paz, continua ;i communicaçãò publicada, foi iiectís- sario reconhecer á Ukrania.parte da re- glão de Gholrii, que não pertence, real- mente, á Polônia. A fronteira, geralmente determina- da pelas divisões ellinograpliicas, será definitivamente fixada pelas comum- soes inixtas que serão designadas e nas quaes os polacos serão representados. A hostilidade polaca ao projecto cie paz com a Ukrania é incompreliensi- vcl. E' preciso que o principio da livre determinação se applique aos territo- rios polacos, como a todos os outros leriritrios russos. Essa hostilidade é in- compatível com os interesses da riio- narcliia clual e a paz com a Ukrania é a pedra angular de todo o edifício da paz." Em seguida, o communicado ex'pli- ca que o excedente da colheita de ce- reaes da Ukrania, será exportado, até .il de julho, para os impérios centraes, listes prestarão seu auxilio technico- militar, aquelle paiz contra os ataques dos maximalistas. Os effeitos da paz com a Ukraiiia fi- zeram-se sentir iminedialanieiite sobre os russos que, logo no dia seguinte, declararam.terminado o estado de guer- ra, assumindo a altitude de povo op- primido. "Mas não estamos ligados a esta de- claração russa, continua a comniunica- ção. O «lado de guerra com a Rússia continua a existir, assim como o ar- niisticio. ' A .declaração russa, dá, porem, ás potências centraes, oceasião de denun- ciar o armistício ou fazer semelhante declaração de paz. A Auslria-Hungria não está disposta a denunciar o araiiis- ticio e a Allemanlia hesita em fnzel-o. No emtánto, os dous paizes, tomarão uma decisão qualquer, de um momento para outro. Por ostro lado, a Austria-liungria coiiimetteria grave erro, fazendo uma declaração de paz que lhe ligasse as mãos, no caso das potências centraes serem obrigadas a intervir para prole- ger a Ukrania contra a Rússia". A communicaçãò termina dizendo que, comtudo, não foram rolas as re- lações com a Rússia e, quanto á Ruma- nia, os impérios centraes esperam que ella iniciará, dentro de pouco tenipi* as negociações cie paz. NA ORDEM DO DIA i Não se ftiça de Ingênuo, tenente. Você não glosou o molle qtr*' eu ex- lialil do célebre telegramma circular do governador do estado "Quem tiver o que perder Deve votar ito governo." i.hiiz você, torcendo o 'verdadeiro seniuiu do infeliz lelcgraitiiria, fazer acreditar que o sr. Manoel Bbrbit ti- nha se dirigido apenas aos eleitores que são funecionarios públicos e, por conseguinte, vivem ás sopas do The- seniro. O seu cleslise não pena. Você íiirío com o pescoço á seringa, O sr. governador dlrlgio-se, inclis- lindamente, a todos os eleitores do .1." districto, ciando um attestado tris- lissimo de seu pi.oclamado espirito de ('democracia" e de ''rf.ritiMicano'»- como vocês dizem abi. / Ali 1 fluente de uma -fina, ' r ' Você revelou-se agora./ A sua Musa perigafi" 1: ao borbismo se incorpora...,'' / De "seu" Borba o telegramma, •' Foi mais que uma intimarão. *,• Olhe, veja que programma i " Tenente... fyolltlcão,..!' /fgisr * * •?.• d presidente da republica em circular ás autoridades feder.ies e estaduaes pede o respeito.il liberdade do vcto. Suja circular termina: "O governo federal confia que todas as autoridades federnos (j c estaduaes cumpram imparcial e ' rigorosamente o seu devsr, afim .' de que os eleitores possam livre- / mente comparecer ás eleições o f dar o seu voto c mquem melhor possa desempenhar o mandato". Eis a resposta do governo e das au- toridades de Pernambuco. Telegramma do dr. Manoel ttorha aos chefes locaes, reconinjendando a sua chapa: "Quem tiver o que perder e qui- zer paz para viver, deve prestigiar o governo por todos os modos". Diante dessa attitude as autoridá- des policiaes de Garanhuns, Conrentes, São Caetano, Villil Bella, Gravata, cie todos os municípios, emfiin, do inte- rinr e ainda um sr. Agamenon, que an- da a serviço eleitoral do governo, pelo sertão, põem em pratica toda sorte de ameaças, prisões e espancamentos con- tra os eleitores da opposiçáo. (is telegrammas que esta folha tem publicaido são eloqüentes. E as violen- cias clicgaram a um ponto tal, que uni jornalista lembrou a idéa se tentar os bons officios cios governos amigos extrangeiros junto- ao governo brasileiro, afim de minorar; um pouco a triste c dolorosa' situação do povo pernambucano, iiia.v.inié. nesta hora em que se precisa da união de Iodos' os brasileiros. Vivemos a lamentar a situação da Bélgica e Pernambuco, é no ponto de vista das liberdades políticas, uma Bel- gica muito mais infeliz. Ponque alli, na üuropa, é o inimigo que a tortura; aqui isãb os próprios governos nacio- naes. 'Alli é d odlo da guerra; aqui é a ingratidão c o ódio da polllicalha. SERIAM LADRÕES? Processos ei (¦inegavelmente, sob o p.onto de vis- l.i eleitoral a republica deixa a perder de vista a njonarclila. Somos mil vezes mais deslionestos. Havia no antigo rcglmcn um pouco de decoro, um pouco de pudor. Na repu- blica não ha neiihuin. O que está passando em Pernam- buco excede ás conjecturas,. Citam-se, na monau;hia, governos batidos nas umas, ministros derrotados. Saraiva, na primeira execução da sua lei eleito- ral, vio a opposiçáo vencer. Hoje, faz-se uma lei eleitoral jusla- mente para corrigir os vicios da lei anterior, que se prestava a fraudes e, logo na estréa, o governo local e as suas autoridades, togadas e policiaes, fazem questão cie mostrar que, em Pernambuco não ha lei que «lies não possam fraudar do primeiro ao ultimo artigo. O maior crime eleitoral de que eram aceusados os monarchlcos, era o da corrupção pelos empregos públicos, islo é, creavam empregos e transforma- vam as repartições em viveiros eleito- raes. Ora, isso, hoje, seria uma coisa in- nocente, Os processos borblstas são outros; é o espancamento, é a prisão, é a ameaça armada. Para isso o interior está cheio de soldados e um emissário do governo corre o sertão repetindo a ordem ofíicial transmittida em te- legramma circular aos "que tiverem o que perder ou precisarem de paz para viver". Nunca, um governo, na monarchi.i, seria capaz de mandar invadir uma sec- ção eleitoral por soldados de policia, tomar cédulas das mãos- dos eleitores adversários e substituil-as por outras offieiaes, sob pena de apanharem pau- cada e irem presos inda pon cima. Esse requinte de republicanismo li- cou para o goverso de Pernambuco, como se das noticias publicadas. E, si no reginien passado, taes coi- sas não passariam pela cabeça de riln- guem, no actual. e em Pernambuco, constituem uma gloria. G. M. Lindas echarpes de seda bordada em vários matizes, acaba de receber direc- lamcrile de Paris, "A Primavera". Matriz: Rua liarão da Victoria, n." 3 78. Filial; Rua Barão da Victoria n." 3 79. TTmTiImhcTI^^ A's 2 1 2 horas de hoie, partiram grilos de soecorro do 2." andar do prédio 11. 153, á rua Nova, em cujo pa. vimento lerreo fica localisada a "Li- vraria Nogiieira". Os inquilinos daquelle sobrado cli- ziam que no referido estabelecimento havia gente, pois ouviram fortes pau- cadas na parle posterior do mesmo, como quem eslava forçando uma das portas. O capitão José Primo, subdelega- do do districto, compareceu ao local, ciando uma busca nos prédios visinhos. nada encontrando. ¦ Por ultimo, a autoridade pôz em cerco a citada livraria e mandou cha- .mar o seu dono, a fim de abril-a. Até a hora de encerrar-nios o nosso expediente ainda não havia chegado ao seu estabelecimento o sr. Manoel Nogueira de Souza. No local afflllip grande numero de furiosos. Associação dos ox-nlumnos de D. Boíco .— (Centro de Pernambuco)- Acham-se abertas as aulas do curso iiòcturnq gratuito mantido por esta as- socíação, A exemplo dos annos ante- riores, foram contractados professores que darão aulas diariamente de IS as 20 horas. Continuam abertas as matricula';: os interessados encontrarão com quem se entender na sede desta associação, no "Collegio Salesiano". Chapéos mocMos recebeu mlle nlta —- Rua Nova 2-I7. An- Thibnvillé, Metz-Sablons e Pagny sur Moselle. Realisou-sc o centésimo "r.iid" aéreo sobre Londres, causando 3 5 vic- limas. Dois alegres rapazes da Companhia lvrica italiana que trabalha no Santa Izabel—o A. Zionl e Mario Savorini—, hospedados ii'uma pensão da rua da Imperatriz desafiaram-se boutem. Im- mediatamente, prevendo qualquer cou- sa de perigo apparecçrain alguns cava- vitílíeiros para acalmar os pretensos conlenclores.. i) desalio não era, porem, para um duellOjllíás apenas para uma prova ire- menda na arte culinária italiana. Iam ver os dois rapazes qual dos dois fa- zia um melhor macarrão á bolonheza. •O sr. Zioni convencido de sua sa- pienci.a nos altos e differentes segre- dos da macarronada, metleu logo mãos ,i obra. O Mario Savorini, que não se deixa ficar atraz, iclem. Para julgar dos dotes culinários de ambos, foi, porem, organisada uma comniisssão, que ficou assim compôs- ia: presidente, maestro De Angelis; vice-presidente, barytono De Francês- chi; secretario, Fanelle e Darbacci. D nosso patrício e excellente baixo Mario Pinheiro, como representante de "La Slamja" fez também parte da commissão julgadora. Poucos unòmentos depois, pratos fu- iiiégantes eram postos á mesa. E o julgamento começou. Julgamento é como quem diz mastigação, trabalho de queixo, mandibulas furiosas se en- trechocando, triturando, engülindo tudo... Resultado: o vencedor foi o sr. Zio- ni, pagando o pato o sr. Savorini, que loi quem marchou com as despezas de "Ia cuenta"... o maestro De Angelis esvasiou Ires pratos, o Mario Pinheiro, dois, o De Prançeschi, dois, e, assim por de- ante... Se todos os desalios fossem assim, os conteriiiores não se contundiam... Enchiam apenas a barriga, nada mais... Hotel Portuente. Será inaugura- do hoje, ás 19 horas, á Avenida Mar- Uns de Uarros n." 20-1, um bem mon- tado "restaurant", de propriedade dos srs. Villela & C, intitulado "Hotel Portuense".;t K.lfcluWll Para assistir a esse acto, recebemos um convite, que agradecemos. "^ôTIííTrFpR^PA^rRÍ A' rua da Ponte Velha n.° 56 reúne se hoje, ás 15 horas em ponto, a direc- toria dessa aggremiação, afim de to- mar conhecimento de diversos assump- (os. ¦ Convida os srs. Agra Domellas a Luiz Barbalhq_jVaYl receberem instruc- ções sobre varias medidas. ULTIMA HORA (Pela Western Telegriph) Em estado gravíssimo RIQ, 19. E' gravíssimo o estado de sau'de do dr. Fernando Lobo. A praga da lagarta rosada RIO, 19. O "Correio da Manhã" tratando dos prejuízos dados á lavoura pela lagarta- ro- sada diz que, conforme uma es- latistica fornecida ao actual mi- Antônio Alves de Carvalho. Despa- diante geral da Alfândega e da Revê- bedoria do Estado. Escriptorio á Travessa Madre de Deus, 87. 1." andar. PELA SEGURANÇA 0 NOCrURNA sr. Bernardinq Rios, proprietário do "Restaurant Leite", á praça Joa- quim Nahuco, enviou, hontem, ao dr. Fraga Rocha, delegado da "Segurai!- ça nocturna", o seguinte- officio; "Tendo no dia 21 de janeiro proxi. mo findo de concertar o meu estabe. leclmento "Restaurant Leite", sito a praça Joaquim Nabuco, n. -17, soli- citei'desta nobre corporação uni guar- da para toiiiar conta á noute 'do re- rido estabelecimento. Sendo attqndido, foi designado o guarda Marcos Mahon Carneiro da Cu- nha e como nesta data esteja con- cluida a dita obra,.venho agradecer os bons serviços prestados pela seguran- ça e, especialmente, os do referido Nossas esquadrilhas lançaram 11 .\V',^",,J ";JF""">-' "s- o.,. .,„,..o^- Ruard;l que mostrou raujto amor e de. oneladas de explosivos sobre as es- ri° da aglICllltura permtttlO essa dicaçáo pelo serviço de que foi SERVIÇO ANGLO FRANCEZ Communicado do grande oílado-maior da Françn PARIS, 10. Nas regiões de Epe- ( hy, Lens. e floresta de H.otíthulst osjtisfro da agricultura, montam os biitannicos fizeram "raids" bem sue- -'rhesm'OS a 108 mil contos, cedidos e bombardearam Treves-sur-. Accrescenta a nlesma fo,ha nfl0 Moselle.I ,.... Em Buíte du Mesnil, nova tenta- l^oder occultai' a sua indignação itva allemá contra nossas posições fia- contra tanianlia miséria., pcis o cassou completamente.,' governo dispondo efe um ministe- il m I I 1 imi I I 1 hÍ" i I w w I . ¦m f •i estatística, que ella decresce dia a dia. tações ferro-viarias de fhiancoürt, calamidade. -^»__, cunibido. in. "- r- . u-j _ LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO !• \- ".—;~.''?'"—~yi;--r: v

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A O Kl ^IN' W-«wbf-I DO

ÍUdifei135

VBftNAlBBÜCO—BRASIL { ASJLGNATURAS ( Anno... 24*000 w(Capital) ( Semestre... I2$ooo T

REDACÇÃO. — RUA QUINZE DE NOVEMBRO N.» 19 *

Compoitâ Ato uiachinat Linjtypuiniprei» em macliina rotopUna"OUPLEX PRESS"

ASSIGNATURAS ( Ant<o,IGNATURAS ( Anfo,... 28*000(Interior) ( Semeslre... 1-ljíOOO

OFFICINAS. — CÃES DA REGENERAÇÃO N.' 13 T AMO XL1—N. 4»

Findada 'lia 2;" fpoihalpelo ilr. José Maria de Atbnquerqne e IMIo Rcc'I«í—Quaíla-foira 20. de Fevereiro de li)18

AGENTES NA EUROPA..„. mrcnt:s excluiivoi para

SÍ° Z nâ Fr.n"« Inglaterra . Sui.-

,„nuncio«, na rjrans^ _. ^ ^ .^^

Director—Diniz Peryío

Heill, Londrei.

Ludgite

ANNUNCIOS ESPECIAES

^irrõTANCcTsUPERlOR — AcsP^Dan£efreguezesOthorr,

¦Mc„dcs avisam que receberam da 1.1-brim de Unho

(5694)..Wcrra o superiorbranco II J *•

^^HÍDO LEÃO. -- ÇIRUR-J ÒIÍO DENTISTA. - Diplomado

^sTÍde^m0r'gab.ncle moderno

"„'! aperfeiçoada e completa Ins-

f?,hi de Instrumento» e apparelh.s

-Suò^e^sSncla rua ,mpe;

"consliHaVae 3 ás 4 horas da tarde.

ISBUIIU

DR. GOUVEIA DE BARROS

Recomeçou seu serviço clinico, dan-

do consultas de 1 ás 4 na rua da Impe-

${£ld?ncla provisória - "Hotel do

Parque". ,

TreivÍToTe bTooÔíoÕT"Salathlel & C, offerecem a quem

descobrir o roubo que houve em sua

casa.

SOLICITADAS DE HOJE

f Aviso, pon Pereira Carneiro & C.Agradecimento, por Luiz dos Santos

'Modtsta, por Madame Lola.

j Vende-se por L. Mello .! Aviso, por mme. Carmen.' Casa, por X. Z.

Aviso, por madame DafncrPartido Republicano Democrata, por

marechal Emygdlo Dantas Barreto e

°UAroSeleitorado do 3." districto, por

José Gonçalves Maia.

CQMMERCIOTerça-feira, 19 de fevereiro de 1918

Mercado de cereaea"-.'oí-mos ainda hoie o mercado de

coreaes com regular movimentai e in-teresse para os principaes gêneros,

os quaes, com excepção do artigo mi-Uio, que continua sem sustento na pra-ça, se conservaram com aspecto decerto modo promissor nos centros devendas, aos preços que publicamosnu parte competente.

Boi» Commercial da Pernambuco

, -..-Ctmbio s|Lo»dres ;a 90 d|y. J3 ,3|8.;d\s por, t&OOO do Banco.

Algodão 43*000 pelos lS kilos deI.' sorte vendido gênero garantido.

Arthur Dubeux, presidente., Pedro da Cunha Andrade, secretario

• Mercado de cambioOs bancos abriram com a taxa de

13 5|l6 d. sobre Londres a 90 dias.Após as noticias do Rio, os bancos

offereciam sacar a 13 3|S d., fechandoo mercado com as taxas de' 13 511 o d.e 13 3|8 d. em posição menos firme.

Em papel particular não constou ne-gqçio. . .

Alfândega 13 l|8 d.

Mercado do RioOs bancos abriram com.as taxas de

13 3ja d. e 13 13(32 d., fechando o' mercado com a taxa de 13 31 8 d.

Taxas de cobrança(a 90 dias)

Banco do Brasil 13 7|l6 d. 17JSS0O.London and Brasilian Bank 13 5|l6

id. \SÍÜ2&London and R. Plate Bank 13 5|l6

d. 18S028.Banco do Recife 13 5|l6 d. 18J02S.Banco Ultramarino 13 5|l6

,18*028.Cá vlstaí

| Banco do Brasil 13 5|t6 d. 18.-J028London and Brasilian Bank 13 1|8

d. 18*825.-London and R. Palte Bank 13 5,32

d. 18*242., Banco do Recife 13 3|l6"<!.•'18|199.

Banco Ultramarino'13 5|32 d. .."-.-18*242.

Franco90 d!v á vista

Banco do Brasil ... $661 $670Banco do Recife ... $675 $680London and B. Bank . $668 $677London and R. P. Bank $668 $676

(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR

De rcgre»»oRIO, 16, —Regressaram do Uru-

guay, após minucioso estudo das usi-nas de pulverlsação de carvão, os enge-nhelros uruguayos Lasgoity e Ollvar.

Interrogados, declararam que estáresolvido o problame do carvão, noBrasil.

Os referidos engenheiros percorre-ram as nossas zonas carboniferas, cmcompanhia do dr. Arrojado Lisboa.

Um convento incendiadoRIO, 16. — Telegrapham de Mon-

Ireal 'dizendo que foi devorado por um

incêndio o convento Grey, nada se sal-vando.

As ultimas noticias diziam que atéás primeiras horas da manhã foram re-tirados dos escombros 38 cadáveres decreanças, faltando ainda 'muitos.

Parece que o numero de victlmas seeleva a 100.

Em prol da Cruz Vermelha BrasileiraRIO, 16. — O proprietário do "Ho-

tel dos Extrangelros" e arrendatáriodo Restaurant Assyrio entregou á CruzVermelha brasileira a quantia de2:170$, correspondente a IO |° sobreo bruto liquido das entradas naquellerestaurant durante os dias camavales-cos.

Cousas da guerra

pswiinajp^^.—i m VXLm mmm mm»^m^i%M^mmmmÍÊtmÃKKh ^ia»»Wauriw;»i.»

O general Lloyjd governador militar de Londres em visita ao "front"

Desfalque de 70 contosRIO, 16. — A Agencia do Lloyd bra-

sileiro, em New York, foi desfalcadaem 70 contos.

Ena a mesma.dirigida por FredericoBichoff.

Fsbre typhoide e peste bubônica no RioRIO, 16. — Os jornaes noticiam que

se deram aqui vários casos de febre ty-phoide, alguns fataes, assim como ou-tros de peste bubônica. ,

Estão no hospital de isolamento va-rios bubônicos.

Na prefeitura do Districto FederalRIO, 16. — A prefeitura offereceu

hoje embargos ao intendido prohibi-torio concedido pelo juiz Raul Martins,em favoV da firma. Abilio Gomes & C,sobre o imposto de exportação munici-pai.

Exposição nacionil de gadoRIO, 16. — Reunio hoje a com-

missão executiva da exposição nacionalde gado, assentando idéas sobre a in-tensa propaganda a se fazer em favordb-cértaínen.

'¦" ...

O P. R. C.

pio, 16. — O deputado ManoelDuarte acompanhou a scisão aberta no?. R. C. fluminense, chefiada pelo dr..Miguel de Carvalho.

Dr. Octavío Mangabeira

RIO, 16. — A directoria da Associa-;ão commerciaes da Bahia, offereceuuna imponente festa ao deputado Octa-

vio Mangabeira, entregando ao mesmo oliploma de sócio benemérito.

Houve discursos expressivos.

Sobre uma consulta

Rio, 16. — Sobre a votação de umaconsulta a respeito da interpretaçãoIo decreto que versa sobre a cobran-•a do imposto sobre juros d» contrac-os hypothecarios, o director da Rece-•>edoria, decidio que a lei não permitteíuc a cobrança seja fraccionada em pe-iodo inferior a um semestre.

Mais um projectoRIO, i6. —¦ Foi apresentado ao Con-

íresso do Paraná um projecto tornan-3o obrigatório o ensino da língua por-ttiguèza

'nas escolas extrangeiras.

Ainda o incêndio do convento Grey

RI0, 16. — Communicam de NewYork, que já monta a 55 o numero decadáveres encontrados nos escom-bros do convento Grey, em Montreal,o qual foi devorado por um incêndio.

Telegramma de congratulações

RIO, Í6. =" O dr. Wencesiau Braztelegraphou ao dr. Altlno Arantes, con-

gratulando-se com o impulso" que csiádando ao plantio de trigo,' em c*"

Paulo.

Banco Ultramarino $674 $680

São

Uma medida do governo centrnlRIO, 16. — O "Correio da Manhã"

se diz informado que. o governo resol-veu manter um determinado numerode matrículas nas Escolas Militares euavaes pana os aspii antes ou estudán-tos de diversos paizes americanos.

Brasil — Estados UnidosRIO, 16. — O embaixador dos Esta-

dos Unidos, aqui, informou ao ministrodo exterior que o seu governo envia-rá breve á embaixada, e isso diariamen-te, um radiogramma de 1600 palavras,trazendo noticias de seu paiz, as quaesfará distribuir pela imprensa.

Uma nota do CattsteRIO, 17. — A nota qué o Cattele

forneceu á imprensa sobre o próximopleito eleitoral, recoriimcndando todou respeito á liberdade das urnas sábiosem o periodo final, que é o seguinte:

"O presidente 'da Republica faz nes-

se sentido um solenne appello ao eleito-,rado brasileiro para que exerça o seudiieito e cumpra ò seu dever e a todssos mesários e autoridades para quesejam intransigentes nas garantias quedevem dar para a completa liberdadedo pleito de t." de março."

Um telsgr&mma da BahiaRIO, \?\*z~ ^s jornaes publicam o

seguinte telegramma da Bahia:"O professorado primário municipal

da capital, tendo dois annos e um mez deatrazo nos seus vencimentos, reclamoulegalmente, sendo castigado com adis-pensa pelo intendente, recorre ao vossoprestigio, solicitando o vosso amparo ájusta causa, (aa) Possidonio Dias ¦—lacintho Carauna. — Cincinato Fran-ça. — João Moreira. — Emilio Lobo".

Incêndio a bordoRIO, 17. — „Esta tarde, a chata

"Stenius" fundeada no cães do porto,carregada de algodão e mamona, foipresa de um formidável incêndio.

O fogo começou pelo algodão.Os bombeiros continuam a coiiiba-

ler o incêndio.

Concurso de tiroRIO, 17. — O Tiro 7 realizou hoje,

um concurso de'tiro na Quinta da BoaVista, sendo vencedor do campeonato,o atirador Fernando.

Os proprietários de hotéis, restaurantse botequins se agitam, no Rio

RIO, 17. — Os proprietários dehotéis, restaurants e botequins, etc,agitam-se, cogitando até de greve, nointuito de dèrmíbar a lei do descançòsemanal.

O dr. Aurelino Leal, chefe de poli-cia, offereceu-se ao Centro Cosmopoli-ta para ser o intermediário da questão.O accordo será discutido hoje, masserá repellido, por não querer o Cen-tro concorrer para annullar uma leiconstitucional.

Diplomas de enfermeirosRIO, 17. — No dia 20 realizar-se-á

a entrega- solenne de 24 diplomas deenfeiiiiieiros que completaram o cursoda Cru? .Vermelha brasileira. '

Banco do Brasil . . 3$850) DollarBanco do Recife . . 3$850) DollarLondon and R; P. B. 3$860) DollarLondon and B. Bank 3$850) DollarBanco Ultramarino. •. 3$850) Dollar

Mercado de assucarAssucar — Encontramos ainda hoje

o mercado do artigo regularmente ani-mado e interessado para os principaes'pos, os quaes se mantiveram em po-sição equilibrada na praça, ás

' bases

que cotamos |baixo.- I

9$400 a 9$8009$0ÒO a 9$3008$400 a 8$8007$000 a 7$2006$000 a 6$2003$200 a 3$400

Não houve3JS100 a 3$300

Não houve2$600 a 2$800

co, devendo regressar a esta capital emprincípios de >ábrílí

De novo a Allemnnha contra n RússiaLONDRES, 16. -— Informações par-

tlculares da Hollanda dizem que u'uinareunião no quartel-general allemão fi-coti resolvido o recomeço da activicla-de militar' na frente russa.

A situsção na ÁustriaLONDRES, 16. — Informam de

Amsterdam que o conde Czernin an-nunciõu que fará amanhã longas decla-rações perante as delegações austríacae húngara, tratará das negociações deBrest Litovsky e da ultima mensagemdo presidente Wilipu.

Brasil —- Argentina WBUENOS AIRES, 16. — "La Na-

ciou" publicou unia entrevista que ob-tevê do dr. Alcebiades Peçanha, Esteexplicou os objectivu.s cio actual movi-mento de intensificação do intercâmbiocommercial entre o Brasil e a Argenti-na.

O mesmo jonnal tece rasgados elo-gios á diplomacia brasileira. -,

Bolo Pachá pede a revisão_ ds seu pro-cesso •

PARIS, lí>. — Bolo Pachá e seuscúmplices pedlrairi a revisão de seuprocesso.

' ' ''•''

O "Timos" e o governo hcspunholPARIS, 16. — O "Times" publica

um editorial sobre a condescendênciado governo hespanhol ante os attenta-cios praticados pela Allemanlia.

Contra os .amprestimos dos maximnlis-tas

PARIS, 16. — O ministro do exte-rior da Hollanda propoz aos paizesneutros uma acção contra os einpresti-mos maximalistas.

Comtnunicados da guerraPARIS, 17. (Ofíicial). — Ha grau-

de actividacle de artilharia.Durante a noite, ria região cie

Çharignot e a leste de Reinis na Chani-paguei o inimigo emprebendeu uni as-salto de surpreza, sem resultado.

A acção da aviação inglezaPARIS, 17. — 0 àlmirantado com-

municou que aviadores inglezes bom-barclearam Zuydwefe e Déiinp, atirandogrande quantidade de explosivos. Umincêndio rebentou no meio dos objec-tivos visados.

Todos os apparelhòs inglezes regres-sanam ás suas bases.

Communicndos inglezesLONDRES, 17. — Os inglezes fize-

ram alguns prisioneiros em Lees.Aeroplanos inimigos tentaram

atacar Londres, liontem,' á noite, sen-do repellidos, com excepção de um,que jogou uma bomba ri'um arrabalde,sepultando um ofíicial doente, uma mu-lher e duas ereanças que estavam nacasa attingida.

Um dos apparelhòs atacantes foiabatido.

Clmcnccau regressa das linhns do frente

PARIS, 18. — Os jornaes conimen-tain com satisfação as declarações deGlemenceau sobre a excelente linpres-são que teve de sua visita ás frentesfranceza.

Clemenceati regressou seguro da su-per.ioridade dos aluados para enfrentara annunciada offensiva allemà.

A demissão do gabinete poltcoLONDRES, IS. — Communicam de

Baziléa que a imprensa de Berlim mos-tra-se inquieta com a demissão do gabi-nete polaco.

O convênio franco-brasileiroPARIS, 18. — A Gamara approvou

os créditos destinadosfranco-brasileiro.

ao convênio

Usinas de 1.". .Usinas de 2.'. .Çryslalllsados .

'.

Brancos . .Sornenos .Mascavados . .'Demerara .Brutos seccos'.'Brutos melladosRetames .

Mercado de algodãodn h^0^?

"~' T]vem°s hoje o merca-ínrin, „g0 mais ornado, pois, os ne-S:,?ite' se cingiram ao pre-líóhn

3$0°° Pelos 15 kilos, valendo"eTgu"dean°S0,tae m£dÍan° ' 2S°°° °

p^^çhou a «ta base em

Ji.!erlfic»am os preços de fazenda:'< da CASA GONDlRiia"R^V *íSi mais barateira.V K,lil Barão da Victoria n.' 155PPPlnc

e outro r !m °? pre«os de fazendaíE' a^r"! iS°--dl C^SA GONDIM ?

Mais um suecedaneo da garolina•

Rio, 16. — Commuhlcam de PorioAlegre' que o engenheiro americanoWilliam Bastian descobrio um sueceda-nêõ da gazolina, ao qual denominou de"Velocina". „' .

Esta descoberta dá excellentes resul-tados. Apezar do sigillo, o novo pro-dueto é produzido' por um vegetal, queé abundantíssimo no Rio Grande doSul. ,,

Os automóveis de Porto Alegie jaestão consumindo "Velocina".

Conferência

RI0 i6. — O dr. Homero Baptistateve hontem demorada conferênciacom o dr. Wencesiau Braz. . •

Uma visita ás obras do novo edifício

da Faculdade de Medicina, no Rio.

RIO, 16. — Os membros do Conse-iho Superior de ensino visitaram hon-tem ás obras do novo edifício da Facul-dade de Medicina, -tendo bôa impres-

Sobre a censuraRIO, 16. — Em artigo publicado no

"Correio da Manhã", o sr. Leão Vello-so Filho, (Gil Vidal), ataca a maneiraexcessiva por que e exercida a censu-ra na'imprensa, "servindo a-mesma deinstrumento ás conveniências subal-temas da politicagem e, em algunspontos da Republica, em ferramentapolicial, manejada arbitraria e c*pri-chosamente".

O articulista compara a nossa liber-dade com a que é gosada pelas impren-sas franceza e ingleza.

(De nosso correspondente especialna capital alagoana); ,', ,

Dr. Clementino MonteMACEIÓ', 19. — Chegou o dr. Cie-

mentino Monte.S. s. teve um desembanque concorri-

do.' Compareceram o representante dogovernador, os secretários de estado,autoridades e pessoas gradas.

O recém-chegado foi hospedado pelodr. Fernandes Lima, que o recebeu naponte de desembarque.

Passaram a bordo do paquete "Ba-hia" os drs. Belisario Tavora e PereiraBraga, sendo este ultimo prefeito doAlto Juruá.

O dr. Pereira Braga leva como seuofíicial de gabinete o alagoano dr. JoséMedeiros.

EXTERIORO almirante Francisco de Mattos na

InglaterraLONDRES, 16. — Em conversa com

o correspondente do "Le Journal", oalmirante Francisco de "Mattos

mos-trou-se sensibilisado e inato pela calo-rosa recepção que tem tido aqui, .espe-cialmente por parte do primeiro e.se-gundo lords do àlmirantado, aos quaeso mesmo almirante e o capitão-tenenteJosé Maria Neiva visitaram officialmen-te.

Aquelles os receberam fidalgamen-te, compromettendo-se a lhes pr.opor-cionar todas as facilidades.

O almirante Francisco de Mattos ac-crescentou que foi posto um ofíicial ásua disposição.

O mesmo visitará brevemente Tou-lon, Roma e alguns portos do Adriati-

Contra os maximalisatsAMSTERDAM, — O "Tiga" públi-

ca uma informação de Berlim, dizendoque

'estão sendo concentradas forçasallemães iii Ukraniai para atacar os ma-ximalistas. > ¦»j!m,Mbb:.u_ .

Agitação na PolôniaAMSTERDAM, 17. — E1 sabido que

reina grande agitação na Polônia, emconseqüência da incursão dos lerrito-rios polacos.

Consta que estalou a greve geral emVarsovia.

Em estado graveMADR1D, 17. — E' grave o estado

do chefe político republicano Rodrigo,alvejado por cinco tiros de revolver,em Valença.

Os aggressores, em numero de 6, fu-giram.

Kaledine é mortoNEW YORK, "17. — O cônsul dos

Estados Unidos em Tiflis coinmuíiicouter alli corrido a noticia da morte dogenenal russo Kaledine, cujo paradeiroé ignorado. !

O movimento separatista na BélgicaPARIS, lS. — Os jornaes de Rotter-

dam inseriram longas noticias e con^-mentarios sobre a prisão dos chefesdos pretensos conselhos de Flandres edas manifestações realizadas n;t Belgi-ca .contra o movimento separatista.

A campanha submarin e o "Mstin"

PARIS, 18. — O "Matin" publica

um interessante estudo sobre a caiu-'panha, submarina, mostrando com um

Os austriacos oecupam Brody

PARIS KS. — Os austriacos oceu-param Brody. dií accordo com 0 trata-do da Ukranla.

0 "I.okal Anzeiger" noticia que osparlamentares polacos mostram-se des-contentes com os austriacos pela per-da de Lody e Clioim.

O sr. Trotzky na conferência de Brest-Litovõk

AMSTERDAM, 15,! —- Telegraphamde Vienna, hontem:

A imprensa viennense publica, ddfonte bem informada, uma còmmuni-cação relativa á ultima sessão da conte-nencia de Brèsl-Lltóvsk; explicando/qual a attitude cio sr. Trotzky, chefeda delegação russa, e sua insistênciaem exigir a applioação do principio d.r.livre determinação dos povos, o queafastou a possibilidade de unia soluçãosatisfatória. Em vista de-tal, os impe-rios ceiitraes, para provocar a ruptu-ra da fr.ente oriental, foram obrigadosa concluir a paz com a Ukrania, procu-rando dessa forma resolver as questõesrussa e rumaica e abrir ás potênciascentriies os celeiros ukranlanos.

"Pára realizar-se essa paz, continua;i communicaçãò publicada, foi iiectís-sario reconhecer á Ukrania.parte da re-glão de Gholrii, que não pertence, real-mente, á Polônia.

A fronteira, geralmente determina-da pelas divisões ellinograpliicas, serádefinitivamente fixada pelas comum-soes inixtas que serão designadas e nasquaes os polacos serão representados.

A hostilidade polaca ao projecto ciepaz com a Ukrania é incompreliensi-vcl. E' preciso que o principio da livredeterminação se applique aos territo-rios polacos, como a todos os outrosleriritrios russos. Essa hostilidade é in-compatível com os interesses da riio-narcliia clual e a paz com a Ukrania éa pedra angular de todo o edifício dapaz."

Em seguida, o communicado ex'pli-ca que o excedente da colheita de ce-reaes da Ukrania, será exportado, até.il de julho, para os impérios centraes,listes prestarão seu auxilio technico-militar, aquelle paiz contra os ataquesdos maximalistas.

Os effeitos da paz com a Ukraiiia fi-zeram-se sentir iminedialanieiite sobreos russos que, logo no dia seguinte,declararam.terminado o estado de guer-ra, assumindo a altitude de povo op-primido."Mas não estamos ligados a esta de-claração russa, continua a comniunica-ção. O «lado de guerra com a Rússiacontinua a existir, assim como o ar-niisticio.' A .declaração russa, dá, porem, áspotências centraes, oceasião de denun-ciar o armistício ou fazer semelhantedeclaração de paz. A Auslria-Hungrianão está disposta a denunciar o araiiis-ticio e a Allemanlia hesita em fnzel-o.No emtánto, os dous paizes, tomarãouma decisão qualquer, de um momentopara outro.

Por ostro lado, a Austria-liungriacoiiimetteria grave erro, fazendo umadeclaração de paz que lhe ligasse asmãos, no caso das potências centraesserem obrigadas a intervir para prole-ger a Ukrania contra a Rússia".

A communicaçãò termina dizendoque, comtudo, não foram rolas as re-lações com a Rússia e, quanto á Ruma-nia, os impérios centraes esperam queella iniciará, dentro de pouco tenipi*as negociações cie paz.

NA ORDEM DO DIA iNão se ftiça de Ingênuo, tenente.

Você não glosou o molle qtr*' eu ex-lialil do célebre telegramma circulardo governador do estado"Quem tiver o que perder

Deve votar ito governo."i.hiiz você, torcendo o 'verdadeiro

seniuiu do infeliz lelcgraitiiria, fazeracreditar que o sr. Manoel Bbrbit ti-nha se dirigido apenas aos eleitoresque são funecionarios públicos e, porconseguinte, vivem ás sopas do The-seniro. O seu cleslise não pena. Vocêíiirío com o pescoço á seringa,

O sr. governador dlrlgio-se, inclis-lindamente, a todos os eleitores do.1." districto, ciando um attestado tris-lissimo de seu pi.oclamado espirito de('democracia" e de ''rf.ritiMicano'»-como vocês dizem abi.

/Ali 1 fluente de uma -fina, ' r 'Você revelou-se agora. /A sua Musa periga fi"1: ao borbismo se incorpora...,''

/De "seu" Borba o telegramma, •'Foi mais que uma intimarão. *,•Olhe, veja que programma i "Tenente... fyolltlcão,.. !'

/fgisr

* * •?.• d presidente da republicaem circular ás autoridades feder.ies eestaduaes pede o respeito.il liberdadedo vcto.

Suja circular termina:— "O governo federal confia

que todas as autoridades federnos(j c estaduaes cumpram imparcial e

' rigorosamente o seu devsr, afim.' de que os eleitores possam livre-

/ mente comparecer ás eleições of dar o seu voto c mquem melhor

possa desempenhar o mandato".Eis a resposta do governo e das au-

toridades de Pernambuco.Telegramma do dr. Manoel ttorha

aos chefes locaes, reconinjendando asua chapa:

— "Quem tiver o que perder e qui-zer paz para viver, deve prestigiar ogoverno por todos os modos".

Diante dessa attitude as autoridá-des policiaes de Garanhuns, Conrentes,São Caetano, Villil Bella, Gravata, cietodos os municípios, emfiin, do inte-rinr e ainda um sr. Agamenon, que an-da a serviço eleitoral do governo, pelosertão, põem em pratica toda sorte deameaças, prisões e espancamentos con-tra os eleitores da opposiçáo.

(is telegrammas que esta folha tempublicaido são eloqüentes. E as violen-cias clicgaram a um ponto tal, queuni jornalista já lembrou a idéa d» setentar os bons officios cios governosamigos extrangeiros junto- ao governobrasileiro, afim de minorar; um poucoa triste c dolorosa' situação do povopernambucano, iiia.v.inié. nesta hora emque se precisa da união de Iodos' osbrasileiros.

Vivemos a lamentar a situação daBélgica e Pernambuco, é no ponto devista das liberdades políticas, uma Bel-gica muito mais infeliz. Ponque alli, naüuropa, é o inimigo que a tortura;aqui isãb os próprios governos nacio-naes. 'Alli é d odlo da guerra; aqui é aingratidão c o ódio da polllicalha.

SERIAM LADRÕES?

Processos ei(¦inegavelmente, sob o p.onto de vis-

l.i eleitoral a republica deixa a perderde vista a njonarclila.

Somos mil vezes mais deslionestos.Havia no antigo rcglmcn um pouco dedecoro, um pouco de pudor. Na repu-blica não ha neiihuin.

O que está passando em Pernam-buco excede ás conjecturas,. Citam-se,na monau;hia, governos batidos nasumas, ministros derrotados. Saraiva,na primeira execução da sua lei eleito-ral, vio a opposiçáo vencer.

Hoje, faz-se uma lei eleitoral jusla-mente para corrigir os vicios da leianterior, que se prestava a fraudes e,logo na estréa, o governo local e assuas autoridades, togadas e policiaes,fazem questão cie mostrar que, emPernambuco já não ha lei que «lies nãopossam fraudar do primeiro ao ultimoartigo.

O maior crime eleitoral de que eramaceusados os monarchlcos, era o dacorrupção pelos empregos públicos,islo é, creavam empregos e transforma-vam as repartições em viveiros eleito-raes.

Ora, isso, hoje, seria uma coisa in-nocente, Os processos borblstas sãooutros; é o espancamento, é a prisão,é a ameaça armada. Para isso o interiorestá cheio de soldados e um emissáriodo governo corre o sertão repetindoa ordem ofíicial já transmittida em te-legramma circular aos "que tiverem oque perder ou precisarem de paz paraviver".

Nunca, um governo, na monarchi.i,seria capaz de mandar invadir uma sec-ção eleitoral por soldados de policia,tomar cédulas das mãos- dos eleitoresadversários e substituil-as por outrasoffieiaes, sob pena de apanharem pau-cada e irem presos inda pon cima.

Esse requinte de republicanismo li-cou para o goverso de Pernambuco,como se vê das noticias publicadas.

E, si no reginien passado, taes coi-sas não passariam pela cabeça de riln-guem, no actual. e em Pernambuco,constituem uma gloria. — G. M.

Lindas echarpes de seda bordada emvários matizes, acaba de receber direc-lamcrile de Paris, "A Primavera". —Matriz: Rua liarão da Victoria, n." 3 78.Filial; Rua Barão da Victoria n." 3 79.

TTmTiImhcTI^^

A's 2 1 2 horas de hoie, partiramgrilos de soecorro do 2." andar doprédio 11. 153, á rua Nova, em cujo pa.vimento lerreo fica localisada a "Li-

vraria Nogiieira".Os inquilinos daquelle sobrado cli-

ziam que no referido estabelecimentohavia gente, pois ouviram fortes pau-cadas na parle posterior do mesmo,como quem eslava forçando uma dasportas.

O capitão José Primo, subdelega-do do districto, compareceu ao local,ciando uma busca nos prédios visinhos.nada encontrando.

¦ Por ultimo, a autoridade pôz emcerco a citada livraria e mandou cha-.mar o seu dono, a fim de abril-a.

Até a hora de encerrar-nios o nossoexpediente ainda não havia chegadoao seu estabelecimento o sr. ManoelNogueira de Souza.

No local afflllip grande numero defuriosos.

Associação dos ox-nlumnos de D.Boíco .— (Centro de Pernambuco)-— Acham-se abertas as aulas do cursoiiòcturnq gratuito mantido por esta as-socíação, A exemplo dos annos ante-riores, foram contractados professoresque darão aulas diariamente de IS as20 horas.

Continuam abertas as matricula';: osinteressados encontrarão com quem seentender na sede desta associação, no"Collegio Salesiano".

Chapéos mocMos recebeu mllenlta —- Rua Nova 2-I7.

An-

Thibnvillé, Metz-Sablons e Pagny surMoselle.

— Realisou-sc o centésimo "r.iid"aéreo sobre Londres, causando 3 5 vic-limas.

Dois alegres rapazes da Companhialvrica italiana que trabalha no SantaIzabel—o A. Zionl e Mario Savorini—,hospedados ii'uma pensão da rua daImperatriz desafiaram-se boutem. Im-mediatamente, prevendo qualquer cou-sa de perigo apparecçrain alguns cava-vitílíeiros para acalmar os pretensosconlenclores..

i) desalio não era, porem, para umduellOjllíás apenas para uma prova ire-menda na arte culinária italiana. Iamver os dois rapazes qual dos dois fa-zia um melhor macarrão á bolonheza.•O sr. Zioni convencido de sua sa-pienci.a nos altos e differentes segre-dos da macarronada, metleu logo mãos,i obra. O Mario Savorini, que não sedeixa ficar atraz, iclem.

Para julgar dos dotes culinários deambos, foi, porem, organisada umacomniisssão, que ficou assim compôs-ia: presidente, maestro De Angelis;vice-presidente, barytono De Francês-chi; secretario, Fanelle e Darbacci.D nosso patrício e excellente baixoMario Pinheiro, como representantede "La Slamja" fez também parte dacommissão julgadora.

Poucos unòmentos depois, pratos fu-iiiégantes eram postos á mesa. E ojulgamento começou. Julgamento écomo quem diz mastigação, trabalhode queixo, mandibulas furiosas se en-trechocando, triturando, engülindotudo...

Resultado: o vencedor foi o sr. Zio-ni, pagando o pato o sr. Savorini, queloi quem marchou com as despezasde "Ia cuenta"...

Só o maestro De Angelis esvasiouIres pratos, o Mario Pinheiro, dois, o •De Prançeschi, dois, e, assim por de-ante...

Se todos os desalios fossem assim,os conteriiiores não se contundiam...Enchiam apenas a barriga, nadamais...

Hotel Portuente. — Será inaugura-do hoje, ás 19 horas, á Avenida Mar-Uns de Uarros n." 20-1, um bem mon-tado "restaurant", de propriedade dossrs. Villela & C, intitulado "HotelPortuense".; t K.lfcluWll

Para assistir a esse acto, recebemosum convite, que agradecemos.

"^ôTIííTrFpR^PA^rRÍÂ

A' rua da Ponte Velha n.° 56 reúnese hoje, ás 15 horas em ponto, a direc-toria dessa aggremiação, afim de to-mar conhecimento de diversos assump-(os.

¦ Convida os srs. Agra Domellas aLuiz Barbalhq_jVaYl receberem instruc-ções sobre varias medidas.

ULTIMA HORA(Pela Western Telegriph)

Em estado gravíssimoRIQ, 19. — E' gravíssimo o

estado de sau'de do dr. FernandoLobo.

A praga da lagarta rosadaRIO, 19. — O "Correio da

Manhã" tratando dos prejuízosdados á lavoura pela lagarta- ro-sada diz que, conforme uma es-latistica fornecida ao actual mi-

Antônio Alves de Carvalho. Despa-diante geral da Alfândega e da Revê-bedoria do Estado. — Escriptorio áTravessa Madre de Deus, 87. 1." andar.

PELA SEGURANÇA

0NOCrURNA

sr. Bernardinq Rios, proprietáriodo "Restaurant Leite", á praça Joa-quim Nahuco, enviou, hontem, ao dr.Fraga Rocha, delegado da "Segurai!-

ça nocturna", o seguinte- officio;"Tendo no dia 21 de janeiro proxi.

mo findo de concertar o meu estabe.leclmento "Restaurant Leite", sito apraça Joaquim Nabuco, n. -17, soli-citei'desta nobre corporação uni guar-da para toiiiar conta á noute

'do re-

rido estabelecimento.Sendo attqndido, foi designado o

guarda Marcos Mahon Carneiro da Cu-nha e como nesta data já esteja con-cluida a dita obra,.venho agradecer osbons serviços prestados pela seguran-ça e, especialmente, os do referido

— Nossas esquadrilhas lançaram 11 .\V',^",,J ";JF""">-' "s- o.,. .,„,..o^- Ruard;l que mostrou raujto amor e de.

oneladas de explosivos sobre as es- ri° da aglICllltura permtttlO essa dicaçáo pelo serviço de que foi

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

Communicado do grande oílado-maiorda Françn

PARIS, 10. — Nas regiões de Epe- (hy, Lens. e floresta de H.otíthulst osjtisfro da agricultura, montam osbiitannicos fizeram "raids" bem sue- -'rhesm'OS

a 108 mil contos,cedidos e bombardearam Treves-sur-. Accrescenta a nlesma fo,ha nfl0Moselle. I ,. ...

— Em Buíte du Mesnil, nova tenta- l^oder occultai' a sua indignaçãoitva allemá contra nossas posições fia- contra tanianlia miséria., pcis ocassou completamente. ,' governo dispondo efe um ministe-

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estatística, que ella decresce dia a dia. tações ferro-viarias de fhiancoürt, calamidade. -^» __, cunibido.in.

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LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO!•

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COMMERCIAL DORECIFE

OUARtA-FÊIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 1918i "u

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49

'COMPANHIA LYRICAy- OHENIE.R' Noite de ante foi a de segunda-feira' Ein 4.' recita de asslgnatura foi dada t».

Í->cla companhia lyrica que acluálmento

lelicia aos "dííèttaiitl" no Santa Iza-M, a opera "André Chenier", doanaestro Umberto Glófdãno,

Obra nova para a nossa platéa, traía-(remos de dar-alguns detalhes sobre tão(notável composição. Gioul.ino, o porta

• estandarte da .escola moderna italiana,Item nesse trabalho, effeitos de real va-Dor e que attestani q 'alento cio autor.ÍÁÍnJgo de iiinovaçúes para facilitar a'.' (leitura e comprehcnsão da opera, es-

, Icrevcu ella toda em dó, 0 melhor dito, |sem accldentes na clave, que aliás a

tiiosso entender é uma medida lógica|e que consegue o fim a que se propõe.(piá musica moderna, é muito difíicil¦jnío encontrar um compasso, onde osbccordes que o compõem, não passem

para diversas tonalidades. Assim é,

Jque collocando os accldentes deante- jda's notas, o executor não tem que setpreoccup.tr, para saber no Ipiti em quelest.i na clave, e a afinação é quem lu-lera com isso .

ü t." acto, o mais fraco da obra,«parece até que Giondano faz isso pro-'jiositaliiientc,

pois em Fedora acontece¦o mesmo), é de factura ieve, apparen-

Mcmente, pois não tem nada de pesoJpara o publico, não acontecendo porem<i niesinii na orchestra, que é um dosIniais dilfict-is de executar. Temos po-Tem, a destacar, a scena de Gérard,Vagina energicamente traçada, a Eglò-Ka," "O Pastuielle addio", lindo e deli-;cado trecho, 3|4 "Audantino grazlozo"iem lá maior, motivo simples c terno,

"ide 'ambiente pastoral, a improvisação

¦de Chenier, uni "andanle" cm qua-iernario, onde unia melodia que atra-ves.sa a obra toda, conimove pela Ins-jiiraçáo, embora a plirase melódica umpouco curla. Não deixa porem, de seremocionante, li por ultimo tem a gavot-'ia "Ma udite! 1":' il gaio sun.i de Ia ga-volta" niuito delicada e mimosa. A or-chestràcao desse acto não é do effeito<js outros.

O 2." acto começa com um "Allecro

bti.ljapte" descrevendo a agitação po-juilar dá revolução franceza, cheio devida. Segue-se depois de poucas scenas»i "canto d'amore de Chéuier" .sus--tentado'por uns longoá accordes gra-ves em ré bemol, deixando apparccernnu linda melodia.

A ronda, onde tem um acompanha-incuto orignal feito por baixos, inter-calados de melodias exóticas, muitoliem orchestradas, e um canto de Ma-thieu tral-laregado. Logo depois a gran-

• <le scena de amor entre Magdalena eChenier, onde o motivo da improvisa-ção do l.° acto, pagina interessante eacertada.

0 3." acto, o maior e o melhor da'opera, tem a salientar o apostrophe deGerárd, o episódio de Madeipri "son Iavechia Madelon", um andante quater-Tiario de grande sentimento e riqueza,'dentro da simplicidade orchestral. Omonólogo de Gérard, da grande scenade Gérard e Magdalena, onde tem O ra-'conto dessa ultima, e a scena de con-demnação de Chenier, são de grandefeelleza.

Esse acto é de grande colorido oiv'chestral, de atrevimento harmônico

.l->em suecedidu e cheio, que faz vibrar-de enthusiasmo a platéa.

O -1." acto é curto porem é tudobelio. A leitura dos versos de Chenier,e a grande scena final entre Magdále-na e Chenier. O motivo desse dua, éextr.einadainentc emocional e rico demelodia, grandioso no porte, e senti-mental nos pianos.

Começa n'uni "audantino moltOcalmo" acompanhado por uns accor-

.des de harpa, a plirasè, "vlcino a te'«'aqueta 1'irrequieta anima mia", se-

guindo o motivo' "Ah! CHI Ia parolaestrema", o final da opera.

Dados geraes: Livro interessante,orchestração limpa, moderna e cheiade inspiração fora do vulgar, impor-tancia musical elevada.

Eis. aqui a ligeiros traços a compo.sição do maestro Humberto Giordano.

A-sra. Galeazzi interpretou a Magda-lena de Coigny. Essa senhora esteven'um' dos seus dias felizes. No 2. acto,na grande scena de amor esteve bem.cantando "Ecco Paltare"; no 3.", sa-

. lientoú-se no racanto, "La mínima mor-ta", dramatizando e canatndò a con-tento do publico que justamente a ap-plaudio. E no -1." acto na grande sce-na e duo final, um pouco forte porcerto, sustentada pelo sr. Bergamaschinos agudos, sahio-se bem.

Gérand interpretado pelo sr. Federij-ei esleve a merecer continuas palmas.O correto barytono teve largo camponessa obra para mostrar o seu talen-to artístico e condições vocaes.

Bem na scena do t." acto "Compia-cente á colloquii", lio 3." cantando aapostrophe "Lagrime e sangue dá IaFnãíícià", a contento, esplendido nomonólogo "Nemico delia pátria", im-petuoso, na scena com Magdalena, "lot'ispelava", e magnífico na retracta!-Vão.

O sr. •Eej-gamasclii foi-se regular-mente no André Chenier, especialmen-te no 1.° acto "Un di all'azzurro spa-zio", no 2.° em "Credo a uná possan-za arcana", no duo final desse próprioacto, e no 4.° "Vicino a te s'acquela".

A sra. Cacioppo foi sacrificada acantar a mulata Bersi.

O sr. Pinheiro, no curto papel de.Matliicu, foi-se hein.

Os outros todos a contento.Não podemos, por menos de elogiar

grandemente a orchestra, esses 25 pro-fessores valentes, chefiados pelo sr. DeAngelis, que. merecem a geral sympa-thia pelo esforço de interpretar comum 'ensaio só, obras dessa importância.

Abraçamos ao maestro, e com ellea orchestra toda.

A' empreza, os mais affusivos para-bens, pedindo que não nos abandone,sem repetir Chenier e Fedora.

O pedido é de distinetos habitues,ao qual juntamos também o nosso.

G. R. J.

A BORDO DO CRUZADOR"REPUBLICA''

Sessão de 31 de janeiro de 1913.Presidente, coronel Mlnervino Cos-

Secretario, dr. linéas de I.ucena.A's 12 horas, presentes os srs. de-

pulados: Minrvino Costa, J. Octavia-no de Almeida, João Figueiredo, Ar-thur Lemos, José Maria e Climaco daSilva, o sr. presidente declarou ttber-ta a sessão, faltando com participaçãoo sr. deputado Carlos Ferreira.

Lida e «pproyada ri acta da sessãoanterior,, loiiiou-se conhecimento doseguinte:

Oflicio. — Da Junta de Corretores,d'esta praça, datado de 29 do correu-te, reinettendo o boletim da semana de19 a 27 do mesmo mez. — Para q ar-chivo.

Requerimentos. — De Amorim Cos-ta & C, para o archivamento, da alte-ração- e prorogação de seu contraclosocial. — Archive-se, deixando de vo-lar o sr. deputado João de Figueii.edo.

De José das Neves Bandeira e dr.Haul Azedo, para o archivainento doseu coiitracto social, sob a firma socialRaul & Barbosa. — Archive-se.

De Armando de Souza Ferreira e ou-tro, para o arcliivaiuento do seu con-tracto social, sob a firma Souza Ferrei-ra k C, — Archive-se.

De Barbosa & Silva, para o archiva-mento do seu distracto social. — Ar-chive-se.

De Azevedo & C, para o registro deunia marca de cigarros denominada"Pelo Telephone)!, — Registre-se.

De Antônio Mlnervino de MouraSoares, paia o registro'de sua firma. —Reglstre-sc.

De José Ferreira do Souto, para oarchivanienlo dò distracto da firma so'-ciai Martins & outã — Archive-se.

De José Joaquim da Costa, para oregistro de :uia firma, — Satisfaça oparecer.

De Augusto Vieira da Silva, para oregistro de sua firma. — Registre-se.

De Martiniano Lins, para o archiva-mentoedo dist.acto da firma S. Figuei-redo & C. — Archive-se.

De Alvares & 'C, para o registro de

sua fir.ma. — Registre-se.Da Companhia Gasmotorein Fabrick

Deutz, para o registro de uma procu-ração. — Uegistre-se.

Da mesma, para idêntico fim. —Registre-se.

De Thomaz José de Gusmão, parauma licença de 1 anno e àpprovaçãpnomeação do seu preríosto, — Attcn-dido.

De Anlonio Martins da Silva e Joa-quim Martins Moreira Filho, para oarchivamento de distracto da ifrmaMartins & C. — Archive-se.

De Silva Braga & C, para o regis-tro das marcas/ denominadas "Balsamo

Philantropico". "Vinho de Jurubeba"e "Pilulas Ferruginosas". — ^egis.trem-se.

Dos mesmos, para o registro da mar-ca de medicamentos denominada "Ca-

lieça de Negro". — Vista ao dr. secre-tario.

Tendo terminado-a licença em cujogoso se achava o sr. deputado Jovinoda Fonseca, a Junta, por proposta dosr. deputado José iViania, prorogou areferida licença por mais 6 mezes.

Nada mais havendo á tratar, o sr.presidente encerrou a sessão ás 1-1 1J2horas. — 0 secretario, (a) Enéas deLucena.

A filial da "A Primavera" é real-mente a casa especializa em artigos fi-nos para senhoras e cavalheiros. Fazeivossas compras n'esse moderno esta-beleciiriento. — Rua Barão da VictorLi,ii." 3 79.

Sapatinhos para senhoras — Acabale -receber a "Sapataria Colombo. —(na Nova, 230.

O FERIMENTO DO POMBAL

CRIME OU SUICÍDIO?

0 capitão de fragata Eduardo Orlan-do Ferreira, coinuiandante do cruzador"Republica" dlrigio, hontem, ao sr.desembargador Antônio Guimarães,chefe de polciia, o officlo abaixo:

"Tendo necessidade de ser feita au-topsia lio corpo do marinheiro AfiysloJosé da Cunha, que se suicidou a bor-do deste cruzador hontem, á tarde, edevendo esta operação ser feita ' ex-clitslvamenlé pelos médicos da arma-da de accordo cam a legislação mili-lar, e nilo dispondo este commaiidode' local e ferramenta apropriada pa-ra esle mister, solicito-vos sejam pos-tas á disposição dos médicos militareshoje, ás 15 horas, uma sala do ne-croterlo da policia e as ferramentasnecessárias para

"que os mesmos pro.cedam á autópsia no corpo que paraalli será 'trasladado á mesma hora.—Saúde e fraternidade. — Eduardo Or-laudo Ferreira, capitão de fragalaconimandante."

U sr. desembargador Antônio Gui-marães tomando em consideração opedido do coiriinahdante do cruzador"Republica" pôz á disposição do mes-1110 o Necrotério publico.

A's t5 l|2 horas, foi transportadopara alli, ein coche fúnebre de 4."classe com acompanhamento de 5 car-ros o cadáver do inditoso marinheiroAiíysio José da Cunha.

Ein seguida foi feita a competenteuitopsia após a qual foi iiihuniado o:orpo lio cemitério de Santo Amaro.

Pelo oflicio acima do coniniandantedo cruzador "Repujblicá" verifica-seliie.o infeliz Anysio da Cunha, suici-iou-se.

No enitanto desde o momento empie oceorreu o fado a bordo daquel-'e vaso de guerra que começou a cir-:ular nesta cidade a noticia de se tra-ar ile um crime.

Revolta a bordo da"Galera llMfiiif

A VICTIMA FALLECE NO HOS-P1TAL

NOTAS MILITARES-Do boletim de honlem do quartel

jeherál extraliijiios:"TRANSFERENCIA

O sr. Chefe do Departamento da3uerra attendendo a solicitação deste'imimando, transferio para o 3 " Re-rlmen.to de Arlilhcria, o 3." sárgen-o da 5." da mesma arma Affonso Ri-ieiro da Silva.

PROMOÇÃOPor decreto de 8 do corrente foi pro-

movido ao posto de major, por anti-juidade, o sr. capitão Luiz Sombra,i quem felicito por esse acç.esso.

Até ulterior deliberação, continuarat prestar os seus serviços á Junta deRevisão do Estado do Ceará, que mui-.o deve a sua notável actividade, in--.elligencia e dedicação.

INCLUSÃOSeja incluído na 3.' bateria o ans-

leçada Luiz Gonzaga Alves da Silva:uja guia de soecorrimento se entre-;a á mesma unidade.

nUNSCRIPÇÃO DE TELEGRAM.MADo sr. marechal Ministro da Guer-

.a recebi liontem o seguinte telegram-ma. "Sciente ter terminado sorteionessa região congratulo-me resultadoibtido".

REMESSA DE DINHEIROPela chefia dos Serviços AduiiniS-

irativos foi remettido ao comutando.to 9." R. A. remettido a quantia de18:2565700, ficando archivados os res-pectivós documentos de remessa.

Duas victimus. — As providen-cias da policia. — 22 revolto-sos presos. — Notas.

A bordo da ''Galera Mcarlm", ex-.'.lema "•.leiirretf,, qa." ante.lionteinarribou- a este porto, procedente do

. Rio, deu-se Jio.nteni, á noute, .unia re-,volta de sua tripulação, havendo fe-,rimentos.

Assim que tivemos conheciniento dofacto, fizemos seguir para o cães Al-fredo Lisboa, no Rciíe, um dos nos-sos reporlers.

Alli já se encontravam o sr. de-sembargador Antônio Guimarães, che-íe de policia, dr, Arnulplio Lins e Sil-

va, 1." delegado, capitão FelippeXavier, subdelegado do districto, dl-versas praças do respectivo destaca-mento c grande numero de curiosos.

Naquelle local já havia estado a As.ilstencia publica, medicando o tripu-Imite José Inglez, de cor branca, com21 annos de idade, solteiro, na.turaldo Rio Grande do Sul, apresentandoum ferimento por arma de fogo nobraço esquerdo.

Depois de receber os primeiros cu-rativos foi a victima conduzida parao hospital "Pedro 11", baixando á en-fermaria de "São Francisco".

0 capitão Felippe Xavier faliando-nos a respeito do levante, disse-nosler sabido que o mesmo fora motivado

pelo seguinte:Ha dias deixou o port" do Rio a

"Galera Mearim", conduzindo uni(grande carregamento de mang.inez,;om destino a Philadelphia, nos Es-tados Unidos.

Logo após a partida daquella galera,a respectiva tripulação tentou revol-lar-se a bordo, ignorando elle os mo-tivos que determinaram esse facto.

Deante disso, acerescentou-nos osubdelegado do Recile, é de presumirque o commandante arribasse com suanave a este porto, a fim de^toniar

qualquer providencia.Cerca de 21 horas, tive scien-

cia de que a tripulação da "Galera

Mearim" havia se revoltado a bor-

do, tendo sahido feridos um dos re-

vóltòsos e o itrtmediato.Incoiitinenti, reuni algumas praças

Jo meu destacamento e segui para o

caes Alfredo Lisboa.Effectivaniente o facto era verdadei-

Hontem, realisóu-se, com boa con-c.orrencia, o beneficio da sra. EIviraGaleazzi, representandò-Se a "Tosca",com-desempenho que agradou a todos.

A beneficiada, num dos intenvallos,cantou, com muito suecesso, a ária do"Schiavo".

Foi muito applaudida, recebendo fio-res,. no palco.

; Parabéns á sra. EIvira Galeazzi pelasua festa de hontem. Pode contar quedeixará, entre, nós, muitos admiradoresdo seu belio talento.

Morins nacionaes e estrangeiros detodas as qualidades e preços,- se quereis ser bem servido, comprae ii' "APrimavera". — Matriz: Rua Barão daVictoria, n." 378. — Filial: Rua Barãoda -Victoria n.° 379.

De verniz, brancos e marrou, re-cebeu lindos sapatinhos a "SapatariaColombo". — Rua Nova. 230,

O sr. desembargador Antônio Gui-uarães, chefe de policia, recebeu hon-:em um ofíicio do dr. director doerviço sanitário do hospital "Pedro

1", caniinunica.ndo.lhe o fallecimen-o do indivíduo Amaro Leocadio, que-.lli dera entrada na noute de ante-liontem, procedente do districto doPombal, apresentando um ferimentolenetrante na região lateral do thoraxiroduzido por arma branca.

O cadáver da victima foi removidolara o necrotério publico, sendo in-minado no cemitério de Santo Ama-o, depois da competente autópsia.

O aulor desse crime foi um anspeça-Ia do 3ó batalhão, de nome Antônio'ereira da Silva, . -

Este, após o delicio, apresentou-seio quartel da unidade a que perten-:ia, ficando preso.

liontem foi elle excluído das filei-•as do exercito e entregue a policia,;endo recolhido á» "Casa de deten-;ão".

0 anspeçada Antônio Pereira da Sil-n constituio s'eu. advogado o.sr. Gui-herme de Araujo.

GOVERNODO ESTADO

lO sr. secretario geral do estado as-sigriou liontem os seguintes actos:

Nomeando 1." supplenle de subde-legado do districto -de S. José, donuniçipo de Barreiros o cidadão Luizleronymo de Carvalho, ficando exo-nerado o actual;

.nomeando para o cargo de 1."supplenle do delegado do municípiode Bom Jardim o actual 2." supplen-'.e Arcelino Carneiro de Moura e paraj logar deste o tenente Caetano Theo-onio da Matta Ribeiro, e para subde-egado do districto Victoria, ,do mes-no município, ultimamente creado o:ap:tão> José Aprigio de AlbuquerqueQueiroz, ficando . exonerado o actual;

nomeando os cidadãos SeverinoLopes de Souza, Francisco Elias Be-:erra e João Gomes. dos Santos* paraos cargos de subdelegado, 1." e 2."iupplentes do districto Pery-Pery fi-cando exonerados os actuaes;

' .

exonerando, a pedido, o cidadãoJoão Antônio da Costa Moreira docargo de l.""supprentévdc subdelega-do .do districto da Encruzilhada, domunicípio desta capital.—wsimç6W~~~^

RAVENGAR — Recebemos os fasci-culos 5 e 6 do empolgante folhetim-cinema "Ravengar",

que está sendoexhibido em series no Theatro Mo-derno, e se acha á venda na conceitua-da agencia de livros' e revistas "O Al-farrabio", sita á rua da Imperatriz n."3 5.

Agradecidos, J ;

INCLUSÃO SEM EFFEITOFica sem effeito a inclusão no 40."

B. C. do 3." sargento Felisbino Go-mes de Souza Lima, que deve ser in-.-liiido no 12." R. S.

AUGMENTO DE ETAPA0 ministro, em tclegrainma de 16

uitorisou-me a augmentar para lgSSO ajtapa para toda a 2." região militar.

FORRAGEAMENTO DE ANIMAESEm addidamento ao telegramina de

24, publicado no boletim n. 40 de 16,declarou o sr. ministro que os ani-mães em serviço' nesta região, serãoassim distribuídos: Quartel General 52iu argola; 3." e 9." R. A. cada umioo em argola e 200 na invernada; 12."R. I. 15 em argola; 40.0," 46." e 49."batalhão de caçadores, 5 em argolacada um: S." C. M. 30 em argola; 1.",¦>,.•', 3." e I.1 B. do 3." districto, 2 emargola cada uma.

COMMANDO MILITAR DE FERNAN-DO DE NORONHA

Em telegraiiirha de 16, communicou-me o sr. I,." leneute Thomaz Gouçal-ves haver assumido o conluiando mi-litar de Fernando de Noronha, em sub-stituição ao sr. capitão.-tenentè Hei-tor Perdigão.

SORTEADOSeja encostado a 8.° C. M. o sor-

íeado José Leandro Gomes."

TJRO FL0R1AN0 PEIXOTON." 333 do Tiro de Guerra

.EXERCIpiO — Haverá hoje as ho-ras dò costume, pedindo o sr. instru-ctor o coniparécimonto de todos,.os;srs. atiradores.

CONSELHO DIRECTOR — Reúne-se hoje pelas 20,30 horas para tratarde assumptos urgentes e de máximaimportância, para o que o sr. dr. pre-,sidente espera o comparecimento detodos os directores. •'¦ • ¦ '

Teem sido bastante freqüentados osúltimos .exercícios desta patriótica as.sociação civico-militar.' .

PRONUNCIADO COMO CO-AUTOR D'UM CRI.ME DEFURTO

Fiz então medicar pela assistênciao revoltoso ferido, que veio para terra• que tem o nome de José Inglez.

iMontentos depois, desembarcavam•íaquelle local 22 tripulantes da citada

galera e que me disseram ter tomado

parte no levante.Tratei, sem demora, de os prender,

recolheiído-os, em seguida ao xadrezda subdelegacia.

0 subdelegado do Recife terminoudizendo-nos que o ferimento de JoséInglez segundo soube, íôra feito peloimmédiato cia "Galera Mearim", nomomento de ser enfrentado pelos re-voltosos.

Como se vê, nada mais sobre o fa-cto sabia o capitão Felippe Xavier.

0 nosso companheiro sahio, então,em busca de outros informes.

Encontrando-se,, depois, na avenidaMunicipal, com alguns praticantes de,piloto que viajam a.bordo da "Galera

Mearim", procurou, por intermédiodos mesmos, saber o que motivara ofacto alli oceorrido.

Todos ignoravam o que determinara.1 oceorrencia, aliás por uma razãomuito justa.

Estavam em terra .desde ,as primei-ras horas da tarde, hão podiam, pois,tet conhecimento da causa do le-vante.

No enitanto, os praticantes de pilo-to com os quaes estivemos, são deopinião de' que a revolta só poderiater sido pelos marinheiros e mo-ços.

Um dos praticantes de piloto passou-nos, então, a historiar o seguinte fa-cto, que julga haver sido a causa dolevante.

Declarou-nos o mesmo que a "Ga-lera Mearim" zarpou do porto do Rio,no dia 28 do mez ultimo, com destinoa Philadelphia, nos Estados Unidos,com grande carregamento de manganez,conforme acima dissemos.

Dois dias após essa partida os ma-rinheiros c moços da referida galeracomeçaram a tralar indelicadamenteao coiiiinandaiite, immédiato e 1." pilo-ío„ os quaes, foram obrigados a fazervaler a sua autoridade.

. 0 nosso informante concluio assuas declarações dizendo-nos presu-mír ser esta a causa do levante dehontem.

E' commandante',*! da "Galera Mea-rim", o sr. Pedro Patricio.de Lima eimmédiato, i.° e.2.° pilotos, respecti-vãmente, os srs. Bruno Durval Lou-reiro, Argplo Silva e.Sady Ribeiro.

•A sua tripulação compõe-se de 11marinheiros, 11 moços, ,291 praticantesde piloto e 1 enfermeiro,!, de :nomeRaul Sampaio. • ¦ ¦¦ ;

!0 cominandante do porto, capitão'

de mar c guerra Huet-Barcellar, deixoude tomar conhecimento .do facto, porjnão ser o niesnio.de sua! alçada. • I

No cães Alfredo Lisboa comparece-'ecu unia força do .t." batalhão, em.

DIVERSAS NOTICIASMUSICAS NOVAS — 0 apreciado

compositor J. Baptista teve a finezade offertar um exemplar de sua com-posição intitulada "Illusáo de amor".

Gratos.

Administração dos correios de Per.nambuco — Foram deferidos os re-rtierlirientos dosi srs. Gomes Irmãos,lieck 8" C." e Hans Schular.

O subdelegado de Santo Antôniomandou hontem recolher á "Casa dedetenção", como gatunos, Pedro Jo-sé de Alcântara e Joaquim João doNascimento; á ordem do subdelegadodo 1.". districto de Sáo José, ElpidioMartiniano; e á ardem do subdelegadodo 2." districto de São José, CosmePereira Custodio.

.Por offensas á moral publica, deuhontem entrada na "Casa de deten-¦}io", si ordem do subdelegado da En-cruzilhada, Maria Gonçalves Freitas.

A' disposição,do sr. desembargadorchefe de policia, foi hontem recolhidal "Casa de detenção", a fim de ter'j conveniente destino, a louca Marialosepha do Espirito Santo.

Fugio hontem da fachina do Jardim13 de maio o preso correcclonal João.'rancisco dos Santos.

Tiveram liontem liberdade da "Ca--,a de detenção", de ordem do dr.uiz das execuções criminaes, Francis-

:o José de Oliveira, Fauslino JoaquimDuarte, André -.Marinho Bispo, JoséLuiz ,vulgo

"Relógio" e João Ferrei-•a da Silva; de ordem do dr. 3.° de-legado, Vicente José Pedro Fontes;Je ordem do subdelegado de SantoAntônio, Pedro-Cavalcanti;. e de or-dem do subdelegado, da Encruzilhada,losé de Andrade..

Baixaram hontem a enfermaria da'Casa de detenção" os detentos JoséJoaquim Evangelista Celso Teixeirale Macedo.

Acham-se retidos na Repartição geralIos telegraphos os seguintes telegram-nas por não estarem registrados: paraOthon, Nicolao, ministro André Ca-valcaiiti, 'Grileiro,

Augusto, l.mperai-riz 28<J, 2.°; Camtcl, Scverina,' Carva.ho, Si João 304, Castro Cruzes A 5,Paulo Castro rua Annunciada 114, Ca-iungar, Propagandis, Euclydes rua da?raia 145, Ennéiinda Sá Saleitado, Estra.Ia Caxangá Julitor, .Vánda- Progresso17. A. Joliveira.

NOTAS St)CIí\ESlauda Martins, Maria AmuincUdl Biradas, Julieta Barradas, Mai,l> LuiSiqueira Santos, Marletta Macedo íilrene Macedo; l.h&ourelro .MíLf

Temporal; secretario, Ruílno Vci'da Silva; procuradoras, e.vrnas srí,d.d. Anna Rodrigues da Slrn'c STria Amélia Carneiro Leio, e as mCritas Maria ;Jçsé Rodrigues, bZCampello, Severina Cavalcanti c M,tl.de. Lo.ur.des, Líão." • • . "m

Leiloei:

AnitlTcrtarloSiFazem annos, hojeiOs srs.: João Guimarães; Antdnlo

Estanislao Peres de Souza; dr. Augus,

to Rodrigues; José P. da Silva;.Jor.ge Costai Augusto Wanderley Filhoidr. Geroncio Cordeiro; major Manoel1. de SanfAiina Costa; Armando Mar.

Uns; Cícero B. de Aquino-, capitãoJoão Felix de Britto Macedo; Luiz deSouza; capitão Lydlo Mamcde do Ama.ral; Pedro de Mello,

As sras. dd.: Alice MarquesAmorim,José do ,Guimarães, esposa do sr. Dcoclecio,Cilas da Silva Guimarães; Judith U-.n-,oj esposa do dr. Layette l.einos; | ..Theatro 'Moderno — Será passa„.Maria dos Santos Pereira, esposa do' |vo)e po,theatro "Moderno"

a primo;r. Manoel dos Santos Pereira; Ame- roSa fita '.'A aranha" de 7 actos milia Leite, viuva do dr.. Augusto Coelho .gistraes, desempenhada pela apreciaLeite'. ' „

' ¦¦"''- "-""•" "¦¦¦' ' '

As -Senhorilas: Hercilia Barretto, fi-lha do sr. Manoel de Alcântara Ve.lho Barretto; iMaria Nazareth Tava-res da Silva, filha do extineto desem-bargador Manoel Maria Tavares daSilva.

as. dd.: Alice Marques do O agente-Peregrino realiza hott i,, esposa do commendador João 12 horaSi $ rvia j, Concórdia n-ri

j Amorim; Maria José Pereira um• ieiUo-<»e-bons..moveis \<

DÍTartS*i:

a Pauline Frcderiçk, que inS|cdrama figura no papel de victima fcuni bandoleiro.

"A aranha" é -um 'film digno de serapreciado c deve levar hoje grandenumero de habitues a este theatro.

Remettem.nos:"Loteria Federal.'— Pela agencia

^eral desta loteria foram vendidos hon-em os seguintes pr.cmios:17761 . loojono14216 . . . lOOjíOW)

A agencia convida o possuidor a ir.-eceber o prêmio respectivo."

A MIMOSA — 0 estimavel sr. Fran-:isco Carneiro, proprietário, desseacreditado armarinho, enviou-nos al-íuiis cartões-rèclamós de seu estabe-lecimento commelrcial, cujo sorteio

se realizará breve.Somos gratos pela delicadeza do

jperoso sr. Francisco Carneiro.

NeSta redacção esteve hontem, o sr.José Th.i.mes Pereira; enip.regado naRepartição dos correios deste estadoi declarou-nos não se entender com-sigo unia nossa local de .hontem, sobi epigraphe "Aggredido por um po.iicial".

Pedeni-nos chamemos a altenção dósjoderes competentes para' o procedi-nento das inquilinas do prédio n. 16,2." andar da rua das Cruzes, que cos-mmam atirar toda espécie de ininiun-.iicie para os quintaes dos visinhos.

balada,ferior.

sob o conluiando de um in.

O dr. Fernando Mariano, juiz mu.nicipal interino da t." vara, mandouhontem recolher á "Casa de deten-ção" por se ter pronunciado como co-autor d'um crime de furto, o portuguezManoel José Monteiro, proprietário da"Tinturaria Pavão", ;• rua Direita.

A prisão deu-se na oceasião em queo mesmo entrava na sala das audien-Cias.

Manoel Monteiro já cumprio umasentença de. 2 annos e mezes na cadeiado Pará, ao que sabemosidêntico. por crime

Para Noivas. — Lindos sapalinhnsde setim branco na "Sapataria Colom-bo . — Rua Nova, 23o,

DELEGACIA FISCAL — São cón.vidados os srs. João Rufino da Fonse-ca, João Baptista Pereira de Souza eFrancisco Izabella a comparecerem naDelegacia fiscal, a fim de assignarenino Cotencioso dessa repartição, termode compra dos terrenos de marinha,situados na Avenida Central, no bairrodo Recife.

0 sr. Militão Biyar cominuiiicou-noster instaliado nesta praça um escripto-rio commercial de representações ecommissões » rua do' Bom Jesus n.160 para.os negócios que possam in-teressar a este estado e os -demaisr.donorte do paiz, especialiincnte q-uantoaos productòs da Amazônia, em cujacapital mantém , escriptorio e bastan-tes- relações para o desempenho dequalquer negocio que i lhe seja pro-posto.

Gratos, desejamosJhe. ,prosperida-des. .

Tiveram, hontem liberdade-da "Casade detenção", .de prâem ,do dr. - l.°delegado, Paulo Bezerra,, abilio iFrati-cisco de Oliveira e Eníèstino Augustode Azevedo; de ordem do -subdelega-do de Santo Antônio,.-João Cordeírqf,e desordem do subdelegado

'¦ do rReci-

fe, ÂViaro José Gomes.

Reuniõai:Realisçu-se, hontem, pelas 14 horas,

tuna sessão de , Assembléa geral da"Soeieda'dc Recreativa 6 de Ma.rço'\

,;m sua sede social,.á rua-Vidal ,de.Ne-;reirus, n. 10'J, 1." andar, a fim deeleger a sua nova directoria que fi-cou assim ednstitnida:

Kresidentc, Antônio :R. Carvalho;/ice-dito, Luiz Freire; 1." secretario,loão Moreira; 2." secretario, CândidoMattos;' thesoureiro, Properoio Soa-res; vice.di.to, José Bomfim; orador,Aureliano Filho; vice-dito, LouflvalCavalcanti; conselho fiscal: .preslden.

i;, Euclides Moreira-, -1." ¦ adjuneto,3arlt>s : Leite; 2." adjuncl.o, Petlro ;P.Pires; commissão de syudicaficia: pre-iidente, :José.;Targiuo; -i.° adjuneto,João Mendonça; 2.° adjuneto, ArthurUmcida.

Encerrada a sessão, ás 18- horas, foi'.ervido aos presentes cerveja c bolos,seguindo-se f.\ím recreio dançante .que;e prolongou até ás 23-horas.

Actos religiosos:Nossa senhora da Piedade: — Escre-

\'emrnos:"Ficoti.assim constituída a.nicsa pa-

¦á-'a festa de Nossa S.. da Piedade notnno de 1919:

Juíza perpetua: exma. sra. d. An-:ia Rodrigues da Silva; juíza da ban-leira, exma. sra. d. Maria AméliaCarneiro Leão; juiz por eleição, dr.Enrico Chaves; juiza por eleição,ixma. sra. d. Luiza Cordeiro Silva;'uizes

por devoção, exmo. sr. arce-b|spo d. Sebastião .Leme, frei JoséMaria Estock, exmo. sr. Barão deSuassuna, srs. drs. Aristides Schlò-bach, José Maria de Albuquerque Mel-o, Américo Vespucio Carneiro Leão,'aulo Silva, A'varo Ramos Leal, Er-testo Jácques, João Lopes de SiqueiraSantos, Bartholonieu Nascimento, Jo-;é Vieira Carneiro -Lins e Mello, Fran-cisco de Arruda Andrade Lima, Alfre-

• io Campello, Júlio Maranhão, coro-:ieis Sebastião Alves da Silva, PedroSilva, Ignacio Barradas, Salles Jorge;Edgar Campello, Eugênio Nascimento,

:João Liberato, Jorge Salles, José Fer-landes Salles Nettq, Francisco de Hol-'anda Martins, -Joaquim Eloy,

'Çarolino

Oias da Silva, Pedrp de ¦ Moraes e Lan-lelino Silva; juízas por devoção,jxmas. sras. baronesa de Suassuna,d. d. Anna Leme, Chiquita Chaves,Oeolinda 'Wanderley, Zuliiiira PadilhaErnestina -de Arruda Falcão, Maria drCarmo Carneiro Leão, Leopoldina Sal-'es Jorge; senhoritás Lazinha da -S.il-veira Leme, Maria José-Rodrigues, daíilva, Severina Farias Cavalcanti, JosyLessa de Andrade, Eulina Monteiro,Deolinda Monteiro, Elisa Farias Cavai-:anti, -Maria Jasmellna,- Olidia -Jorge.Maria de Lourdes Carneiro Leão, Iza.bel Carneiro Campello, Almerinda deAndrade Lima,' Georgina de AndradeLiina, Maria -Jos* Salles Jorge, Mariadas Dores Salles Jorge ' Maria Hol

-- Pauline Frcderiçk tem na '.'A.aranha" uma de suas maravilhosas;rcações.'O

que cila fez na "Zizá", na "Vi-bora" e na ".Vendida" ,é hoje exec..-Udo.

j-llaleni .miii.duplo papel n'um àies.in» "film", de paixão desordenada

ódio, rancor e sacrifício.' lia ainda a se notar na "A- aranha"is i.ipais bellas creaçòes da mdii''yankee".

-— Cinemas Pathé c Victoria — Comvra,pde'numero .-de habitues-foi exhl-bl.da hontem nas' telas destes cinemas aencantadora-producção intitulada "Alurpura, escura", idividida cm 5 aclo;Ia importante fabrica "Brady.film".De ¦. assumpto delicado este .aniinoso.trama tem-: xausado suecesso nos ei.lemas da .empreza "Pathé",

que ore-.petc,.hoje,

—- Cinema Hcivetica. — Extraordi-íaria concorrência, tqm obtido o 'jllelí/ética" cqin .a apresentação dè bons)rogrammas. "L' Aigrette", o.sòber-'io film está sendo ..exhibido, tçm',at-irahido muitos habitues deste theatro.

,-A Be.l|a.llesperia, Túlio Carminai! eAndré :l|abay.pelo superior desempe.iho dado aos 'seus papeis, foram bemipplaudldos. .- - ¦-, ¦ .

Hoje continua,.a .figurar ainda esle.'.lello, drama. ....

— .Polytheama Pernambucano — Es.-hcatro annuncia para hoje os inte-essantes films-"Uma moça de aldeia",mportanté drama. de assumpto bellls.;imo, desempenhado por June Capri.

• :e, e., a surprehçndente .produedo¦;Baixez.a . e nobreza".

VUjantMt—- Pasageiros. chegados do norte aii.

e-hqntem no' paquete. "Maranhão"..Oe Álanau.s.—- José ..Lopes Monteiro,'

i Iqsé. Marques, .Manoel .Garyájhó,c.se-íhora e José Maria.

Do Pará —- José Maria Atartin.;, joa.luim Garcia, Ivap Petrowick, d. Leo-iplsau Petrowick e filha,. Miguel,fia-itionowick, Ernesto Rocha e

'fajmlia

: José-Alhiiquerque.,..,- , ,.,D,o Ceará — ,José. Pecho.

De Natal ¦ r—fedro Juvenal e José"erreira.

De Tabedelló — -Mberio Corp, Ma.íoel Oliveira e J. Antunes.vChegado ,,do sul no "Satélite", liou-

.em.''" ' "' -a,

,''Dá-Bahia -- -Walfredo de Lima Ce.

-ár. ' •. . ¦' :..-.-Fsllecimento»!

.Falleceu ,ho.ii,tcm,.,á farde em sua rc.údeneja,. á Estrada João de Barros,,ictima de cruéis padeçhnentos a sra.

t. Gorina Lopes, esposa do sr. Al-redo Lopes.-

A extineta , que era ..muito «timadileixa.apenas

'doisi.filhos menores. ..Ò .enterro se effectuará,:hoje ás.li»

íoras da manhã,' no cemitério de San.o Amaro.

Pezames á sua familia especialmentelanda Martins Maria Àlercédcs Hol-

SPORTSJockey Club do Pernambuco

A inscripção para. a corrida, do pro-timo domingo, 24 do corrente, seráencerrada ás 3 horas da tarde de hoje.

GAHJO DE UMA ARVORE

Quando se deu o, levante a bordo,iachaya-se alli uma tur.ma, de 15 pra-;ticantes de piloto.

ISegundo nos informaram, o immeJ

diato da "Galera Mearim" está fe-!rido. • '

A's 2 horas, foram recolhidos, á "Ça.sa de detenção",\á.disposição ;dÒ.'.dr.1." delegado, os 22 revòltosos , pre-sos.

QUEIMADURAS ...

Já verificaram os (,preços de fazen-das e outros artigos da "Casa Gon-dim" ? E' agora a casa ma's barateira.— Rua Barão da Victoria n." ÍS5. —Recife. (!>928).

io seu digno esposo. .

UMA VICTIMA DA CONFIANÇA

FUGIO DO ->ZYLO .EM. CAM1-SOLA

EM s. amaro; '",- '

A's u horas, ..de ,-,|«oiitein, o..menorde Jl ,ítnnos José' Canuto,. resjden,te árua .1.'" de Outubro em S. Amaro,-flepois.de comprar .a.lço.ol em. uma ..mer-cearia, entornou parte ,delle .em umpanno, accendendo-o inimedi^tamente.0 desastrado rapaz, .porem, .foi atfin-gido pelas cliammas,, ficapdo .qlieiniadona re|rião lombar.

A Assistência compareceu ao local,soecorrendo-o e enviando-o pana.o lios-

pitai Pedro II.

'Hontem, ás 22 horas, passou pelafrente do . edifiçiò onde funeciona aRepartição central da policia/ em ver-tiginosa carreira -vestindo «ma ca-

misola, um indivíduo 'de cor morena,ainda ,moçp. . ... :.,Às-praças.-de serviço naquellà repar-

tição, tendo á frente o cabo Lemos, sa-hiram em pcftegujção do referido in-divduo, alçançaiido-o pouco .adiante dachêfaturá, pára pnde o conduziram.

. íMais tarde, foi elle levado dalli parao, quartel da Bôa Vista, onde ficpudelido.

.Na sP.ÔUcia declarou q referido in-diyduoi.. çhamarj-se José'.Joaquim deSáiifÀnna, ..negandOrSe, porém, a di-zer .de ..onde procedeu.

Na çapiisola ,pòr'.elle vé.stjda via-seas iniciáes H. A.

,-Proçuraiido -a policia saber se do"Hospicio -de aüeiiados" havia fugi-rio algum louco, recebeu resposta af-íirmaliva.

Por isso, José de SanCAima voltoupara aquelle estabelecimento.

NA.CAPUNGA

Hontem ás 7 horas, na rua Jóáquiin)Nabuco, na Capunga, o vendedor defruetas :Diomcdes. Luiz .de frança su-;-bindo a ..um vsapotize.ir.o- so.ffréu uniu;queda,-recebendo contusões;..pelo cor-ipo.

Soçcorrido pela Assistência, -,no'quartel da Çapunga, Diomedes foi re- í:novido para o-Hospital Pedro li.

ASSASSINATOS IEM LIMOEIRO

' .

'

Ante-hontem, ás 10 horas, na feiraipublica da cidade de Limoeiro, enebn-ítrando-se os desaffectos José Cabral!Pontes e João Francisco Maio, tiveram!logo,.un)a discussão, que degenerou, em]iucta, da ^tiai resvitou.a.rnprte^dOjpri-meiro, eni conseqüência de um pro.-.fundo ferr.me,nt.o recebido por armabranca. ¦•',','_¦,'''

O cViinihoíó foi preso em flagran^te e recolhido, á cadeia .local.

O delinqüente tornou-se inimigo da!.yij^úria, pelo (acto ,desta se,negar, ailhé,pagar

"a .quantia de ,3J!0Ó0,',cjue Ihej

tomara emprestado.iDahi o crime que ante-hontem, se de-j

senrolou' na cidade de Limoeiro. ' ••;

No logar Passira', do mesmo -.miiniç.i-'pio. travaram Iucta 'ante-hontem, ás16 horas, os desaffectos JVtanoel Canídido de Souza e João Pontes.

Da contÍEinda, quejdurou..alguns m\4nulos, resultou ser assassinado.o.priiineirò, que recebeu vários fer.imentoS;por arma branca e ,de fogo.

O delinqüente não foi preso." •.De anibos ros' factos repèbèu Ij.çiiiteni

coinmunfcaçãb . o sr. '.'desembargador

. Aiit^mio Guimarães, ..qhe/é. de , piollçia.

,F£Ijt»iENTO...— No .logar Soecorro,hoiitem.Js l2:hors, o trabalhador An-tonio Tiburcio de Moura, ..pernambu-cano, de 28 annos, solteiro, recèheuum ferimento produzido por arma defofro, no thonax.

Chegando a ásia- capital, fo iencon-Irado e medicado pela Assistência, nsestação Central.

FICOU SEM OS 2001000 ¦

Antônio Soares,da Silva ha temposloníiou a Manoel da Paixão, vulgo'Manoel coxé", estabelecido com umaaverna no largo da Penha, a quantiae 200ÍOO0. ' ¦¦-¦-:Ultimamente procurando ..Anlonio

Ia Silva rehaver o seu. dinheiro, poriiversás vezes,, eateve com "Manoel

oxé".- qpe se ncgo.u a .eidregàr-lnf'.a•eferidà

;qqa,htía,.'.a.líegando.r.qu'e;a,M«'ia'gasto. • • %¦ '-Em

face disso, a parte -prejudica»

srocurou hontem. o dr. Arnulpho Linsi Silva, il6 delegado, a queln narroui factp.que aqui

'fica ;pú,bliçado__

•ijo^BRiA mmw<40.* EXT. — Ím"~l9 de feveeriro.de

1918. ¦—,49.* do plano 3SU .,. ,',í^!TeÍegràmma'recebiílo,,pfla;A|

íèrat em /Pernambuco.). Ü&fi, (Capital) . . •H9qS . ... . ....... «1839 • •

15330 . ,>... ,. ,, ., •Í6403 . ....••

¦'-.'¦ Prêmio» de 5001000 :2S64S— S9431 ,

207 -r- 952- .2617^:$9281 — 9388-31923 -'«.'í

3S44V^«io;-ari^oW'^,93.3— ..?7i-r im~%yi

13.74,5:- .14822 —\J> « ,^.||216Í4 — 24?81 — 36331 -.*-

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-,36,4,94 -'2.760 -. ^

1233.5 — 57761 — 3fí03 r- -„

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N/ 49

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A PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 1918 5êmmmmmmmminm wwwnwrwmi nxn-^nnt' m. . ' * jfcVHfegj iWtimxmíBiiwitwimwm MKAMMMMwrJHIBM

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DE FEVEREIRO DE 1918.e mais1 unia rosa nó Jardim

de- sua preciosa existência, o sympa-thlco Augusto Moreira Pinto e por essadata rogo a IJcus, que lhe clè muitasfelicidades] para \regoslJo de qiíe,vn

lhe estima.A. T. S.

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cuscu's, contendo'14 caixas em perfei-to estado de conservação, serve paraqualquer casa que fabrique bolos- ououtros vendagens, alé mesmo padaria,com todos us utensílios pertencentesa mesmo ramo de negocio.

Vende-se também a. casa, sendo, -amesma de taipa, tendo uma parte co,-berta de zinco e outno de palha, estápintada :í óleo, tendo duas sallinhas,dois quartos, uma puxada que servepara cosinha, tem bomba,. cysterna,quintal cercado a r-atiie farpado e la-tas de gazólina. Tem também com-modos para empregados. • •

V construída em terreno foreiro, etrata-se lia mesma com Minervino II;.Sanlos, á rua da Conceição ti." 39,(feita). (4308).

. AGRADECIMENTOLuiz dlis Sanlos Leite e seus irmãos

Benjaniin, Albino e Maria de Assump-ção Leite, sensibilisados ante a provade gentileza é carinho da iinpr.ensa ecFaquèllès, que, pessoalmente, por, te-legrannnas, cartas e cartões, lhe ma-nifestaram condolências pelei infaustodesappareciinenlo de sua inesquecidagenilora Antonia Dorolhéa Leite, agra-decem pelo presente a tão generosa de-inonstração de amisade, especialmentedaquelles amigos e parentes que tive-ram a bondade de acompanhar os res-tos mortaes da veneranda extineta,assistindo lambem ás exéquias manda-das celebrar nesta capital rjara descan-ço eterno de su'alma.

A todos, a sua profunda e eternagratidão.

(Fructo)

Qualquer ipiaoliik-

pensou nas'¦conseqüências-Tosso - Tuberculoso

, Nilo rmppnMliíi qna n tosseque começou lito Irnoá fosseindicio d.i gravo tuberculosoc||io qunsi mu ailibfilM avidii,

Durante longos inrV.cs fuimnriyrlsadò pela febre, tossee escarros do sangue, doresnau costas c horrr.r :'i comidn, ficando tilo magro quetinha feridas nu» jnnliis.

lim liío dcsespeiacliT esta.do, coiiiecei n usar b "RE-MIC D IO VKGliTAtílANODE ORHMANN", « possocciiiliciir oíie, m estou vivoo compleluniente curado, 0devo imlcnmenth a esVo pc-cl-ro«o ' REMÉDIO VEG.b-TAKIANO DE ORHMANN"que, alliviamii -nu: desde osprimeiros tempos, meVeat.i-beleccti.õm pouco mais dodois mezes.

Eruçàto Guines de Toledo,

• S. Efltiíò.

.(Firma reconhecida).

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lii eleítoraüo Io 3-iHra

«(••ívrAos 50 se Sente como um Rapaz,

Cheio de Poder e Vitalidade. 'Deve-o ao Ferro Nuxado.

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Recife, 21 de- janeiro de 1918.;—^

AO COMMERCIOOs abaixo-assignados communicam

que sob a firma Emmanuel, Saltiel &C., organisaram uma sociedade paraa exploração de fazendas e artigos' demoda, á rua Floriano Peixoto n." S9,(antigo 21), nesta cidade.

Recife, 8 de fevereiro de 1918.Acher lsaac Emmanuel.Jacques Jesua SaltielMoysés Chvarts. (4282)

O "Partido republicano democrata"vem de apresentar o nosso nome aossuffragios do eleitorado sertanejo paraa renovação do mandato, nas eleiçõesde n" de março. Essa renovação será'não somente uma prova da existênciareal do nosso partido, mas tambémuma decisão sobre o modo porque exe-culánios o mandato conferido para a le-glslalura finda.

Um desvario do poder sclndlo onosso Partido e o combate com ódio.E' preciso, portanto, mostrar, que alealdade não desappreceu completa-mente do coração do sertanejo e queo Partido Democrata, sob a direcçáodo patriota eminente, a quem Peruam-buco lauto deve, o marechal DantasBarreto, conserva a sua vitalidade.

Mas, alem. dessa afflnmação partida-ria, lia o espirito de Justiça para como candidato que o Partido de novoapresenta ao suffragios sertanejos. Asua condueta no parlamento não ces-sou nunca de ser a de um batalhadorextremado pela causa pernambucana,elevando, no debate de todas as quês-toes, as mais importantes, tanto quan-to lhe permlttlam as energias de perriiamlnicaiio, o nome do seu estado e odistricto que representava.

Não í somente o nosso nome pes-soai que está ligado á confecção doCódigo Civil, ás leis processuaes doDlslrlcto federal, ou ás questr.es se-bre o credito agricola, á regulamenta-ção do artigo 6." da Constituição, áresponsabilidade dos funecionarios pu-bliens pelos damnos causados á Fa-zencla, á requisição dos bens parlicu-lares em tempo de paz ou de nuerra,ao estado de sitio, á conservação damarinha mercante, ás patentes de in-venção, á reforma eleitoral, ao trabalhooperário, á expulsão de extrangeiros, âiiatiiralisação, e tantos outros projec-tos e discussões, que a imprensa localdivulgou, e em que fomos parle, na de-feza dos interesses pernambucanos, doseu commerclo, da sua lavoura e dooperariado; não; o nome dos elei-tores lambem está ligado a esses fac-los: nós não fomos senão mandatários.

Pol essa a maneira porque entende-mos honrar melhor o eleitorado querepresentávamos. E esse eleitoradosertanejo vae se pronunciar sobre essaaltitude, renovando, ou não, o nossomandato. >'remos confiança na independênciae na altivez do sertanejo. A oppressãocios governos passa ás vezes spbte ei-le como

'a praga que devasta as suas

lavouras; mas não o abate; e vemol-oreapparecer cada vez mais confiante nasua energia.

Ha uma crença, no Estado,-que osertão é um burgo-pôdre, uma massainerte, á mercê dos governos e man-does; é preciso desfazer essa injuriosalenda; e o eleitorado sertanejo inde-pendente dispõe do voto cumulativopara fazer face á compressão ofíicial e

Diz este doutor que Perro Nuxado o o melhordos reconstituintes. Facilmeziuo

augmenta a forca o poder doresistência das pessoas deli-

cadas e nervosas de 200%em duas semanas.

¦ NOVA YOTUC, N. V,—"Nflo ha muito, tiú vleltndo por umindivíduo que contava quasi im.-io icculo de cilndc, com o tini <lcac Bubmottor a um exame pnrn sÜgurü de vida. V. qual nüo foio minha aurpreta ao descobrir que a sua pressão de sangue eraigual a de um rapaz do vinte annos, citando tfio vlROroio, po-tento o vital como UM! homem em plena juventude. Paiamelhor dizer, ti indivíduo ;i »i«c mo refiro eraj na realidade,um moço, nâo obstante os seus clilcoetUn nnnOB. Ao Íntcrrogfll'0Sobre facto tão extraordinário, cunhou-me elle o seu aogrcdòl"Tomando ferro, disse-uie, feiro HUXfldo, <tuc me deu nova vivia.Aos trinta annos, a minha aaude era uni; aos quarenta 0 seiH,angustiado C cansado de viver, .1: ntfont, nOfl cincdcnta, unimilagre de vitalidade, eum esta pliyslononila radiante de saudei"Como já disse mais de tinta centena de vezes, o feiro ú o maispoderoso de todos eis reconstituititesí Si o publico se decidissea abandonar ns chamadas medicinas de patente o composiçOc»nauseabundas e a tomar, em seu lofl&r, Icrro utixaüo, tenho a .certeza de que milhares do pessoas que morrem lodo:* os anuo»dt! moléstias do pulmão, grVppci tültrctlloSc, enfermidades dosrins, fígado c coração poderiam ser salvas, A causa real 1*verdadeira da origem de taes enfermidades foi, nem mais nemmenos, que as condições de debilidade do organismo por faltade ferro no sangue, Perro cm quantidade sumeiente o absolu*lamente necessário para pór o sangue cm condições de levar acabo a indispensável transformação e assimilação dos ali-inentol. Precisando o sangue de lerro, não importa o que fiecoma, nem o muito que se coma, os alimentos só passam atravé/.do indivíduo sem deixar resultado, sem fazer bem. Não s>-deriva dellcs a vitalidade necessária o, consequentemente, apessoa se- debilito, crhpollldcce, enferma, de modo exactamenteogual ao (|uc suecede a uma planta iptc procura crescer emterreno deficiente de ferro. SI você, estimado leitor, não sesento:bom e forte, deve sulrmcttcr-sc á seguinte prova: verificaiprimeiro que distancia pôde percorrer sem fadiga; tomar depoisdois comprimidos OU pastilhas de ferro nuxado três veies aodia, durante duas semanas; experimentar depois, novamente,stius forças e poder de resistência, apurando si lucrou ou não.renlio visto muita, (rente, anêmica e falta de energia, sempre.queixando-se de qualquer coisa, duplicar forcas, poder de re-sistencia, c livrar-se por completo de symptomas de dyspepsia,dores do fígado c outros incommodos cm um período de dez aquatorze dias, simplesmente tomando ferro, na fôrma devida,isto depois de fazerem uso, por muitos motes, de outros medica-meutos, sem benefício de qualquer espécie. Deve-se, porém,ter a precaução de não empregar ferro concentrado ou tinturade ferro, com a preoecupação de economia de alguns vinténs.(I ferro deve ser tomado cm fôrma que possa ser absorvido eassimilado com facilidade, como o Ferro Nuxado. si e* que sepretende obter resultados seguros, pois do contrario o ilícitopoderia ser antes maléfico que benéfico, Mais de um atldeta ecampeão americano panbou laureis. porqut*. conhecendo Osegredo da força e resistência, provistonou o sangue de suffi-ciente.- quantidade de ferio.—(Assignado) E, Sauer, doutor cmmedicinai

NOTA:—O Ferro Nuxado, que acima recomnicndà o dr.Sauer não í- medicina patenleadj, nem remédio secreto, rendobem conhecido em França e nus listados Unidos dos senhorcapbnrmaccuticos e receitado pelos medico;;. K' assimilado comfacilidade, não enegrece a dentadura, nem revolve o estômago,Sendo poderoso cm quasi todas ati fôrmas de índlgéstuo, mivosi-dade, anemia, incommodos do fígado, ppbrcza dt* sangue t?outras enfermidades, Venderse nas principaes pbarmacias cdrogarias do Jiraail.

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paao predomínio momentâneo da força

A renovação do nosso mandato será.então, a prova do applauso i nossalealdade partidária, á nossa correcçãofolitica, á nossa altivez pernambucana,20 nosso desassombro na clefeza dascausas a que nos entregamos e ao nos-so trabalho parlamentar.

Estamos convencidos de ter cumpri-do o nosso dever; e confiamos na jus-liça e na independência do eleitoradosertanejo.

Recife, 27 de janeiro...de 1918, .. „JQSE' GONÇALVES MAIA.

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1 PARTE

Ella fechou-se no quarto, foi bus- gui.nle: Jonclieray, próximo a Delle,«f uma thesoura na costureira e abriu '

«„, nome um endereço, e depois ao0 enyeloppe de solido tecido de li.uno. ¦ <

Não havia nesse enveloppe a.míni-™_mscripçao. Lacrava-o um èiiorme

lado desse endereço: "Desejamos quecontinue a gozar d.e bôa saúde; de-nosnoticias suas..." Ou: Gerbéviller (o

sinet. ¦•„ -"¦-'- -"""-1- nome, rua e numero); em seguida: O

t,r«.f Veím ° "p Clual estavam im-i seu ultimo fornecimento deixa mui-

folhW- TS lèttras: S-' T-> algumas | tò a desejar. Aguardo a vinda do seu

cana ' Ulls cadernos leves de ! representante com impaciência."c^ÃS-V1 1uadriculados como I ;Tud0 iSSo parecia formidavelmente

Na -c!„, h0""1? ddle Cahiram- I inofíensivo, e entretanto Mònique nãoaliado 1 l"^"^110 haviam duvidou de que o acaso puzera entrecom num11.uadraáo de papel azul1de

a i designação, 'departamento

teiraVEste °"ftEÍra. .SUÍSSa' • • fron-

Tudo i,"' fr°nteira be,ga-

u°*de Parecia ter sahi-

l)0r- e o,?"' 0nde se * Por'..

dKpo'r rPl-L"opaPel «lavam alinha.<!' P°r fegiões.

merènd0ereac;V"tavah: esÈriPtos. tio-cr« vermelha nS'gnaldos c"'«MomX%*&.e «mp

com umare acom-

diversa, on,>isdaS.7ezeUma-PliraseMr<è*<m" banal-

^°, fazendo face ao se

as suas mifios um verdadeiro e terrívelthesoüro; talvez todos os nomes da es-

pioiiageTri • precursora da guerral

Recordando-se das palavras pronun-ciadas por Kaniosky, ella disse de si

para si que essa devia ser a lista comos endereços de todos a que alludiraquando se referira ds ordens que de-viam -ser remetlidas no mais -curto

praso posivel.Essas phrases benignas, que acom-

panhavàm esses nomes'- e direcções só•podiam evidentemente corresponder ainstruecões -supremas referentes cer-tamenté a ordens para agir na perspe-ctiva immediata da guerra; linguagemtraiçoeiramente pacifica que o correioou o telegrapho francez, que os pro-

prios agentes francezescbriheclméiito de todo um peso de es-

piões aos quaes a tarefa havia sidotraçada cie antemão e que se prepara-vim para tolher a. nossa mobilisação.

Quanto ás folhas soltas, eslas esta-vítm cheias de anniiiicios especifica-dos com os iltülos e direcções dos

joníaes regionaes ,aos i quaes deviamser expedidos.' Cada folha continha osanmlncios para uma região inteira.Uma nota relativa ao preço do áririun-cio e ao modo de enviar a quantia'acompanhava freqüentemente o annun-cio especificado. Em u.m grande nu-mero dellas, também, após o titulo pojornal havia uma palavra: assignatu-ra. Sobre cada folha destacada e èmtodos os cadernos, Mònique verificou aimpressão de um mesmo sinete, asduas lettras S. T. que notara no lacreque fechava o enveloppe.

• Os aiiniincios eram de todas as es-pecies e se referiam ao mais honestocommenüo. Ainda nisso, ella percebeuimmediatamente quantas ordens einstruecões aos personagens preveni-dos que iam recebel-os, podiam repre-sentar, esses annuiicios de apparenciatão iiinocente.

Mas o que comprehendia acima detudo "é que-no conteúdo dp en-.veloppe nada havia para Hanezeau."

Mònique ainda prorompeu em solu-ços de júbilo incontido, tapando a boc-ê com o seu lenço de renda para aba-fal-os. Então! então! O que deveriafazer?:.- Mas, abandonar simplesmen-te a festa, tomar um auto com Fran-çois o guarda do castello, e dirigir-seá casa do commissario especial deNancy.

VI''

¦ PODE-SE ENTRAR?

Antes de locar a campainha parachamar a sua camareira ella se olhou

MERCEARIAVende-se a mercearia sita a rua de

Rangel n. 73, esquina do Pateo de-mercado, oplimo ponto dt negocio:a tratar com Rosa Borges & C. ru?do Apollo 158.

num espelho, enxugou as lagri-mas fez-lhes desapparàcer os ves-tigiòs com a arte consumada própria-exclusivamente cia verdadeira pansien-se.

Émqúanló punha pú de arroz, pen-savà no que ia dizer ao conunissarioespecial. Deveria ella dizer-lhe toda a

verdade? Afinal, o que importava erasalvar o paiz da abominável trahlçao

o ameaçava, repetir tudo o que-¦queumouvira e entregar os papeis que

milagre puzera-lhe nas mãos.De que maneira Kaniosky detinha

nas suas mãos documentos semelhaii-tes que pareciam constituir a própriachave de toda a espionagem do prepa-ro da guerra? Era preciso., -pois, queesse pintor pseudo-polaco, homem desociedade e da melhor, freqüentandotodos os centros, civis e militares,sentando-se a todas as mesas offieiaes,condecorado com todas as ordens, fosseum personagem 'de uma importânciaextraordinária nessa formidável orga-'nlsação

para que no minuto decisivo"alguém..." S. T. Stieber, evidente-mente, cujo nome fora pronunciadopor Kaniosky!... Quem seria essealguém?" Stieber! Nunca-ouvira essenome, mas devia ser um espião deuma importância considerável! ...

Assim, Stieber remettera a Kanioskyaquelle enveloppe, que continha to-das, as ordens relativas á declaração deguerra, para qaie o entregasse a ai-guem encarregado da sua execução:E( por engano, elle lh'o havia entre-gue!

Mònique denunciaria Kaniosky, na-turalmente! .

.'Mas haveria necessidade de contarque estava sentada na poltrona de seumarido quando Kaniosky fallara e ati-rara o enveloppe, sobre a secreta-ria?...

Munique imaginava, queria imaginai'que isso era completamente iiiuíil!.,.

VENDE-SEUma mercearia muito bem iocalisa-

da. pO motivo da v.nda é o proprietário

ter de se retirar do Estado.Os pretendentes poderão se enten-

der com o sr. L. Mello no escriptoriodesta folha.

Arrisca\ a procedendo dessa forma,levantar

'suspeitas contra seu marido1o seu marido que sabia estar inhòcen-le havia uns cinco minutos! ...

Deus meu! ella contaria... Conta-ria que encontrando a porta do escri.

ptoriò aberta, ahi entrara sem que nin-

güem a presentisse, na oceasião em

que Kaniosky lallava... fallava a umvulto que não conseguira reconhecer..',a sua chegada inesperada atrapalharaos dons interlocutores que, na sahida

precipitada, haviam deixado Cílllir Oenveloppe.'.. o enveloppeapanhara

MOTORVende-se um de 15 HP vapor,

do fabricante inglez Robiuson,em perfeito

"estado.

SABOARIA PARAHYBANAA tratar: Seixas Irmãos & C.\

— Cães da Alfândega, n.° 3.

CSSlClMlfiílternos: completosFeitos!pêlo ulti-

m© figurino comcoUeiès brancos ecíaques

ALUGAM^E na

áiaiâ Wrifi77(R0ADMUR0Bft,C77

(Anttg *3>

Photographia"Elite"

Quereis retratos niti %ailisticoF, e de perfeiçãoincompãi-avel, ide á rusFíoriFiio Peixoto 88.

dassnade

;i verificar que havia enga-

• comfalia-Ahi

e não

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bro ii. 227.

que ellamfim, relataria tudo o

qnr pudesse, sem fazer injustamentedesconfiar de liáuezeati...

Hanezeau a quem nada se poderiacensurar sinão ter sido imprudente co-mo tantos outros nas suas.relações so-ciaes! Mas, nem miesmo isso! Nãoera Kaniosfcy o conviva de todas as em-baixadas?...

Agora era preciso partir e não per-der tempo!

Nem siquer lembrbu-se de mudar detc-ilette. Hlla cobriria os seus ouro-

peis festivos, com uma solida capa deautomobilista, um boné com um véoenrolado na cabeça... Emfiiu, de qual-quer modo! Isso não tinha' a mínimaimportância! ...

Tendo acabado de empoar o rosto,extreniabentè agitada, inacreditável-

mente satisfeita, após a alerta infer-nai de ha pouco, infantil, beijou o ter-Hvol enveloppe carregado da metralhaencerrada em todos esses papeis degúrra que nelle de novo introduzirae prendeu-o no panno da camisa comalfinetes de segurança, com a carneem arrepios ao áspero contado quea encantava.

Ella pensou, sorrindo agora: si Ko-niosky pudesse imaginar onde estáneste momento o seu enveloppe! ...

Alas, é verdade,-talvez já estivessea procural-ol e com que anciedacleilira mais que provável- que não lar-

Bastaria, para isso, enconlrar-sia pessoa coill a qual julgara terdo no gabinete de Hanezeau! ...si n primeiro dever de MoiliqtlTosse o (íe ir a correr ao comniissarioespecial de Nancy, com que ávida ale-

gria, e audaciosa astucia teria acomparnhiicio a acção de Kaniosky nesse finalde festa e quanta cousa itppreheiulerlacertamente deste manejo! ...

Uma!... nem isso!!., uma physio.nomia alterada! ... uni franzir de so-hrVlho... dotis olhares que se cru-zaml ... que se interrogam!... quese communicam uma angustia tão atrozcomo a que opprimia Mònique ha potl-co!... Ahi com certeza! ficaria sa-bendol ... Mas, talvez lambem se ira-hisse! ... Vamos! Vamos! lira for-coso ir procurar a policia! Era maissimples...

A única cousa verdadeiramente In-dicadal O resto nada mais era do quefantasia e imaginação!

Mònique tocou chamando a cama-rejra:'—

Mariette, diga a Frítiçois que ei-le mesmo prepare a limousine e quefique á minha espera por trás do pa-vilhão... Recommende-lhe que nadadiga ao "chauííeur", que não previhaninguém!

Mas, minha senhora, Erançois nãoestá ahi! Eu o vi sahir... O senhorGerard levou-o em sua companhia áISrétilly. .

Sabe si elle não tarda a voltar?Ah! minha senhora, ignoro-o! ...Benil ... Assim que elle regres-

sar, esteja em onde estiver, venha pre-venir-me.

A camareira retirou-se.E ficou Mònique desesperada. Con-

tava com o auxilio dese digno empre-gado que lhe dispensava um aílectoe uma dedicação >sem limites e quenunca a deixava desde Vezouze. Era

uni homem rpbusto, apezar dos ses-senta annos bem contados, um Mes-sin que embalara a sua infância comhistorias da guerra passada e da ve-lha Lorraiiiel ...

E por isso, nesse minuto trágico, emque talvez se tratasse cia salvação daFrança, era a esse servidor que o seuprimeiro pensamento pedira um auxi-lio, um amparo.

Nem mesmo se lembrara de com-municar o facto formidável em pri-meiro logar ao homem em quem devialer confiança1 li, entretanto ella o sa-bia innoceiitel... Sim, mas considera-va sem duvida, que elle tinha muitos,iiinumeròs amigos na Allemanhal ...1- além disso como poderia ella analy-sar com calma as razões de sua acçãonum momento em que até certo'pontoagia apenas com o seu instineto... oseu instineto de franceza?...

E, por que?... "sim, porque, ou-vindo a voz do marido, que pergunta 1porta do quarto si pode entrar, correao seu gabinete de toilette e busca nofundo da gaveta secreta da sua com-moda o pequenino revolver que Ha-nezeau nunca pôde ver sem rir?"

VIIHANEZEAU

•- O que está fazendo, Mònique?.Todos estão perguntando por você.Depois da merenda ninguém mais aviu. Continuam a dançar lá em baixo,li' inacreditável. Está sentindo afgu-ma cousa?...

Absolutamente nada, nada, meuamigo, Gerard esteve aqui. Ficou tris-te por não ter visto você. Elle este-ve em Nancy com o general Tourette.O general affirma que vamos ter aguerra.

Ora essa! Espero que não tenhasido isso que tivesse provocado qual-quer indisposição em você.

Não, mas isso emocionou-me. -{Continu'a)

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AGRADECIMENTOAlfredo Demetrlo Mariz e familia,

na impossibilidade ele pessoalmenteagradecerem a todos áquelles que\ querpor cartas, cartões, telegrámmas e pes-soalmente procuraram reconforial-oselo doloroso Rolpe pelo fallecimento deSUl adorada esposa Luiz» Montarroyosde Salles Dutra Mariz, veeill por Ilidodeste, agradecòrem e manifestanem oseu eterno agradecimento e profundagratidão.

Recife, 18 de fevereiro de 19tS.(6108).

ESTRADA DOS AFFLICTOS1706

Precisa-se d'uma moça que saibabordar. (5620)

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urbanas — compram-se casas, ourovelho, cautelas do Monte de Soccorro,brilhantes, moveis, encarrega-se de ala-gar prédios e pagamentos de impostos,adiantando-se dinheiro, encarrega-sede inventario, escriptas avulsas, con-tractos e distracíos commerciaes e to-do e qualquer negocio concernente aofôrâ. • I

A tratar no Pateo do Paraizo n. lo.comWk-.d&ik* . le'- . A. Rib«ro.u£, '¦_• í6091)'

icalílilos^TnHí^*^:í'L,TÍ=;^';**EÍ"

Tecido ele arame dc imillin PAGE

>-i -fui t — r—r*"' ¦¦r"-," f-yryíite- ^'í3::X'a':;4:'ítSeffiiix'''

Str;) ;y.i. í p-raetKíit / R.is Choquesdos animaes ferozes, drvirio a fôrmapor que 6 leeHa' salienlanelo-se Iam-i-iein a conveniência c durabilidade,.1 quaiidade d:: arame (le aço oimpre-Radc. i^alvíinisodo por processo espe-ciai o aub garantia de i(í annos pelomenos acm enferrujar.

Empregado cor.i «rcn.le suecessono snl dc pais para cercas de gados,cavalloa, «torces, pára pastos, cannaviaos, nrrazoaes, jarJiao, pomares,ele.

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a) Tem o dobro da rcaisterdn dcarame í.irpado.

b) NJo fere os anifflac3.C) E' a única cel*ca que ^i?sul>i cm

absoluto as suas culturas contra a in-vasão de animaeB damninhos.

d) E' a única cerca capaz de ga-rantir-lhes uma prisão eijficaz paraporcos e mesmo para leilões.

e) E' a nnica cerca de arame quenão precisa Iodos os annos ser des-pregada dos postes para ser novamente esticada e repregada.

fl Estabelecendo-se a proporçãodas vantagens aprerenta uma elillercn-ça em preço lalvez snperior a 3O %sobre o arame"farpado.

Peçam inform-coes ao agente:MARIO LOUREIRO LIMA

• Rua Primeiro de Março, 11. 91PRIMEIRO ANDAR (Í057

mmmmmWmWBmm mWmymmWmmWBÊ

. Luíza MoQíarroyos ie Süiles Dutra UaiSÉTIMO DIA

Alfredo Demetrlo Mariz e faiiiili.i, dolorosamente cc«npungldps pelo pre-matirro dèsai parèclmeiito ele sua nunca esquecida e adorada esposa LUI-2A MONTARROYOS DE SALLES DUTRA MARIZ, convidam a todos os seusparentes e amigos para assistirem ás, missas que. por seu (lescanço eternomandam celebrar na egreja de N. S, do Terço, sexla-fèira, 22 elo corrente, ástf horas da manhã, confessando-se desde já eternamente gratos a todos quecomparecerem,

(6111).Haverá salva para carteies.mmmmWWmmWnmWÊ mWm^mm}

LUÍZA MONTARROYOS SALLES DU-TRA MARIZ

(7.° DIA)ffjj Álvaro Godofredo Valença e

^*Kp familia, compungidos ceini 0Ijl fallecimento de sua nunca es-[ÜJ queclda comadre Luiza Montar-

i-oyos de Sallos Dutra Mariz, cpiividaillseus parentes e amigos e da finada paraassistirem ás missas que por sua almamandam celebrar ás 8 i|2 horas ela ma-nliã elo dia 22 elo corrente, na matrizde Palmares, confessando-se desde jáeternamente gratos a todos áquellesque comparecerem. (-13 11).

MARIA CHERUBINA CAVALCANTI DELIMA

(1." ANNIVERSARIO)¦¦] Manuel Padilha de Lima e seu"^1

filho, Francisco Cavalcanti, suaesposa e filheis, convidam aosparentes e amigos para assis-

tirem á missa que mandam celebrar 110dia 21 do corrente, ás 6 c K- horas,na matriz de Afogados, por alma de suanunca esquecida esposa, mãe, filha eirmã, Mnria Chcrubinn Cavalcanti doLima.

Desde já se confessam agradecidos.(6112).

uai dos rrs. accionistas; Lista de trans-ferencia de acções.

Recife, 22 de janeiro de 1918.Os administradores

José Joaquim Dias FernandesArnaldo Olinto Bastos".

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

23.' chamada com multa de 20 °|0

Tendo terminado 110 dia IS o prazoda chamada acima, convido aos srs. so-cios ao pagamento da referida chamadacom a respectiva multa até o dia 28do corrente.

Recife, 16 de fevereiro dc 1°18.Manoel Nogueira de Souza,

(6106) Thesriuieiro

Pernambucok

mm-

lloj

ZULMIRA RIBEIRO CAMPOS

(30." DIA)

-% Manoel Martins Ribeiro, suamulher e lillias. Manoel Maivtins Ribeiro Filho, sua" mulher efilhos (ausentes), Manoel da

Costa Campos, ainda profundamenteconsternados pelo infausto passamen-to de sua inolvidavel filha, irmã, cu-nliada, tia e esposa, convidam aos pa-rentes e amigos paia assistirem á mis-sa que mandam celebrar 110 dia 21 docorrente, pelas S limas na matriz daBoa Vista.

Antecipadamente agradecem a todosque Comparecerem. (-1312).

E

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LOPES ARAÚJO & C.Livramento n. 38

MATERIAESCal do Recite.Cal de Jaguaribe.Cimento Portland.Carbureto de cálcio. /Graxa do Rio Grande em bexiga.Graxa americana.• Gaxeta de linho.Oleo de Mocotó.Oleo americano para lubrlflcaçlo,

machina e cylindros.

ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGA-DOS NO COMMERCIO DEPERNAMBUCO

Serviço de BeneficênciaDe ordem do sr. presidente do Con-

sellio director, communico aos srs.associados que se acham em vigor asbeneflcencias representadas nas lettrasA, B, C, D, F, II a L, do .-.:." 34, e A,do art." 3 5 elos estatutos.

Faço mais saber que o serviço me-dico, se acha a catgò elo elistincto cli-nico elr. Oscar Coutinho, que pode serprocurado no seu consultório á ruaBarão da Victorià,' n." 3, 1." landar,onde dará consultas,. acceitando ,tam-bem chamados para domicílios, para'.oque se faz mi-stér que os srs. associa-dns apresentem seus recibos de quita-ção,

Outrosim, as beneficèncias supra-mencionadas, podem ser requeridaspor intermédio das commissões distric-taes, cujos presidentes sito:

Santo Antônio — Augusto de Arru-da e Silva.

Recife — Antônio Gomes de Carva-lho.

São José — Manoel Borges.Bôã Vista — Manoel Nogueira da

Silva Campos..Afogados — Alcides Remio de Oli-

veira.Graça — Américo Lopes.Recife, 20 de fevereiro de 19IS.

J. A. M. Freitas,(6121). i.» secretario

ASSOCIAÇÃO COMMERCIALDE PERNAMBUCO

Edital de concurranciaA Associação Commercial de

Pernambuco, precisando mandarproceder á pintura das cúpulas dcseu edifício social, sito á AvenidaRio Branco, vem pelo presente,de ordem de seu .presidente, abrira concúrrencia para os respecti-vos trabalhos, para o que ficamarcado o prazo de 8 dias, de-vendo os. interessados apresentarsuas propostas em cartas fechadas:í secretaria da mesma associação.

Secretaria da Associação com-mercial, em 20 de fevereiro de1918.

Francisco Pinto,{Ci\26). ¦•!." secretario.

DE SEGUROSPERNAMBUCA-

COMPANHIA"PHOENIXNA"

Nos termos do art'. 117 do dec. n.°434 de 1891, ficam a dispps'çSo dossrs. accionistas, na sede da Companhia,á Avenida Marquez de Olinda n.° 136:

Copia dos balanços; Relação nomt-

umMoíoriiéiroâ

CoiTjpanhsaprecisa de homens debom co ia po r ta ni en to,ròbubtoé e de boa es-t. Lu riB que possamprestar uma fiança d«5.0.ÇÓ00 em dinheiro.Os Cinfiidátos ganha-rã.) duradjè o tempide 6 semanas depra-tícag-m. Os interés-sadosdeverão&eiitf goC

a. a;.no iDan)

e ap:e-chefe ào tra-

•sei iptói io d<^ompaniiii na praç>

207-13-2- ».W. C BLUTER,

SuperinlenJcnte gral.ÓÜ76

DE SEGUROSPERNAMBUCA-

COMPANHIAPHOENIXNAPHOENIX PERNAMBUCANA

Assémbléa geral ordináriaSão convidados os srs. accionistas

a reunirem-se e.m assémbléa geral or-elimina, as trezes horas do dia 22 docorrente, no escriptorio da Companhiaá Avenida Marquez ele Olinda n.a fim de tomarem conhecimentorelatório e contas do anno proxiípassado e procederam a eleição daCommissão liscal para ó cowKhfe an-no.

Recife, 7 de Fevereiro de 1918.Os administradores

José Joaquim Dias Fernandes.

13

Arnaldo Olinto Bastos.

COMPANHIA CERVEJARIAPERNAMBUCANA

DividendoConvidamos os senhores accionistas

a virem receber no esorlptoiio tlestacompanhia, íl rua Visconde do

'Rio

Branco, n." 129, o primeiro dividentloele suas acções, n.t razão ele dez porcenild ou vinte mil reis por acção.

Recife, li ele fevereiro ele 1918.((5090), ^ directoria

SANTA GÁSA DE MISERICOR-DIA DO RECIFE

Fornecimento de cm-ns verde para oCollegío São Joaquim, na ColôniaIla secretaria da Santa Casa recebe-se

propostas em cartas fechadas, até o dia1." de Março para ei foi,neciiiienlo'dedois a Ires bois por semana, entreguesno referido collegío, nas seguintes con-dições:

O fornecedor abaterá os bois, os

quaes depois de esfeilados e limpos se-rão pesados e pelo preço que for ajus-lado se pagará á vista, a respectiva im-

pontàncla.O couro c o fato iicarão pertenceu-

do ao Collegío e nilo entrarão no peso.O preço será p«ir kilo.Só se acceitam animaes sadios e

gordos.Secretaria da Santa Casa ele Mlscrl-

cindia dei Recife, 16 de fevereiro de1918.

O Escrivão,(6100). José Carlos de Souza Lobo

COMPANHIA AMPHITRITESão convidados ns srs. accionistas

a reunirem-se em assémbléa geral or-diluiria, ás 13 horas do dia 6 de mar-ço no escriptorio da companhia, á ave-nida Marquez ele Olinda n.° 130-, afimde tomarem conhecimento do relatórioe contas relativas ao anno de 1917:assim como procederem á eleição daComniissão fiscal para o.corrente anno.

Recife, 19 de fevereiro de 1918:Os directores,

Alberto Augusto de Almeida.João José de Amorim.Arthur de Souza Lemos.

(6110).

ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGA-DOS NO COMMERCIO DEPERNAMBUCO.

Cursos Elementar c PreparatórioDe ordem do sr. presidente do Con-

selho director, communico aos srs.associados que se acham abertas as ma-tricuias para o curso' elementarmantido por esta associação parafreqüência gratuita dos mesmosassociados, seus filhos menores e tu-telados; conforme determina o art." 5."pai;ag i.°, lettra E, dos estatutos.

Communico também que se. achamabertas as inscrinções para exame des-le curso, até o elía 21 do corrente.

Communico ainda aos mesmos srs.sócios e mais interessados que acabade ser instituído em continuação aocurso elementar., um'curso preparato-rio que habilita, em um anno á matri-cuk) na Academia de commercio. Estãolambem abertas as matrículas para oreferido curso.

As aulas começarão a funecionar nodia 1 de março próximo viirdouro, pi>dendo os interessados se dirigirem ásecretaria desta associação, das 10 ho-ras da manhã ás 3 da tarde, ou das 6ás 9 da noute, até o dia 2S, quandoserão encerradas as matriculai.

Recife, 15 de fevereiro de 19IS.1." secretario,

(6092). J, A. M. Freitas

LE!L0E^_SjPffiGS

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predio

ílllo nn,l.. .. .'"'"J"dimedo.

Um dito onile*Jion,34, i. mesma .....e t,t: fundo !i;"'"" *

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Unielto.^-^oferHpredio o. an, a m«,-.M Willc«ii

predio n. «. a .mCiK«>|llciÍÍ'i

iUm dilo iind,. ie «ri 5 ' 'prodion, 4'.\,¦*¦*„"*£!!*&ode -Cio icnto (i. ,oei| , :,. ¦''•eeiillJo

Um duo onde »« „,, ' *?¦

3W.D1predio n...15. - b^''^' "* n-edinjo

«Ou o'CI)U pil.r-

cie irenio oM ? 'nCSma '"" "J"

de frenteUm dilo

••-...im e de ionde so Rfi,

n esuui ,

N a sua agencia

(6047)

BANCO AUXILIAR DO COM-MERCIO

De conformidade com o art." 33 dosEstatutos deste banco, são convidadosos srs. accionistas para a reunião deassémbléa geral ordinária, epie deveráter lugar á 1 hora da tarde, do dia 28do mez comente, ha sede do Banco, árua 15 de novembro n." 290,-afim detomarem conhecimento do relatório eparecer do Conselho Fiscal, relativos aoanno social findo, em 31 ele dezembrode 1117, e bem assim proceder-se áeleição do novo Conselho fiscal e seussupplentes para o exercício vigente.Recife M de fevereiro de :9l8.

Alfredo dos Santos' AíaiaDirector-secretariio. (6099).

COMPANHIA DE SEGUROS MARITI-MOS E TERRESTRES "AMPIII-TRITE".F)e accordo com o arlã 14 7 do de-

creto n." 434 de IS91, ficam as dispo-sição dos srs. accionistas na sédc daCompanhia á avenida Marquez etc Olin-da n.° 130 us seguintes documentosreferentes ao anno de 1917.

Copia dos Balanços, relação nominaldos accionistas c lista de transíeren-cia de acções.

Recile, 27 de janeiro de 1918.Os di redores

Alberto Augusto de Almeida.João José de Amorim. .Arthur de Souza Lemos.

Ltv .(5955).

a ruaFranrit-cü Jucinlhon: 2 C (era íeníe arua das Gruzev).

("Onde iaiá leilão á> quar-tas-feira )li"j(! — 20 d« c rrtiilf

A's t2horrsConstando de

Uni gu-i|\J;i-casnci>, i íavatorio compedra e espelho, 1 dilo com pedra, 2aparadore?, 1 machina dé pé par«costur.", Sirigcr, 1 mesa elástica comíi taboa-, 1 espelho oval p*ra paredp,1 ({U.srda-le^uça, 2 camas com palbi-nha, 1 c nsolo com jje.dra, 2 grame-phones, 2j'spclhos paru alláiale, 1 jarros dc bairo.iinijinclo madeira, lampa-das, loiiçif, vidros c mais objectosque estarão presentes iio íicto doleilão,

O agente Lemos auloiisadovenderá o que acima descreve.

Ao correr do martelloEntrega com psg mento

6123

II PrariiESCRIPT0R10-RÜA15DpVEHRR0,212

LeilãoDE PRÉDIOS

Uo espolio de Anto-nio Goçalves de

Azevedo •

Ultimo e definitivoleilão

2-a-íeira, 25 io correnteAS 13 HOSUS

lim seu ese-iptorio arua 18 novembro n.272

Um sobrado n. 19, a 'ua Marcíl.oDias (antina Direita;, freRuézia de S.José, edificado erri terreno próprio,

predio,,..») . „de rente 0.50 e do füm,Ura dito ondepredio ... 47 a mesrna ,„„de. frente 4,91). edé' '"

se 'ld"í udirt.

'IIMIOJ,

«¦Jiticadrj 0

tendo no pnvimento to] reo 3 portaçde frente, 2 sala*., 2 qourt) s, cosinhaexterna', appiirellin e pequeno quintalmurado, medindo çlé frente 5 rnts. GO

ele fuiiel 23 mi'. S0, o 1. andar temportas de trenli; com varanda de

ferro corrida, 2 siilas, 2 qnartOH, sa-leia, ccHinlia exieriih o a.pparelbo, o2- andar tem II janellas elo frente, 2hiiIiis, 'I quartos, sotilo em salão, co-sinlia, banheiro e apparelho, frente(le-fisulejo.

Uni dilo 11, M5, h rua Marquéü dol.civnl, oniinn da Coiicoiella, lieftiie-aia de São |oi.a, cdilicndo em lericiiode marinha, sob 11. K (III K) tendei nopavimcnlo teneo II portas de Irente,

i^nclln, 4 portas e uni vâo fechadono eiitilo, dividido em 4 shIiis, sendo 1ociMipadn o.im èslabeliiclmcntu com.neiMal com 1 salilo : a 2." com umaa.ila, 1 quarto e appanllio ; a 3,«salas, 1 quarto e apparelho ; a 4."pe |'Ih e unia janella de dente, 2 «alas,

quartos;) apparelho e pequeno qulii-ini, medindo de frente 9 mis. 10 e defundo 23 mcls., 110 1.' anuir lem 4 jincüaa Je frente, 2 salas, (i quartos ccosinha, 4 janellas no oiiílo o appa-relho.

Uma casu férrea de tijolo c cal n,229, a rua Oitenta o Nove, ant''(iaImperial, frejgnnzia de Sao-JpseJ, eelirie nela cm t< rreno de marinha II(3O8 II) com 2 portas de frente, 2 sala», 2 qua 1 tos, cosinha externa, apparolho; quintal min.ido e pòrfSo piraa via férrea de Silo Flaiicisco, me-dinilo de frente 4 mts. 50 e de funJo17 mt. 40 tem 1 quaito externo eombanheiros

Um sobrado 11. 4O a rua da Saúda-de, fregiiezia da Bôa Vista, edifleádaem terreno de maiinha. sob n. G (87ej)tendo no pavimento ti rreo I porta e

janellas ele frente, cor edor lndependente, 2 salas, 4 quartos, escadainterna, saleta, cosinha, 1 quartocom banheiro, 1 dito para creado, idito com apparelho c quintal murado,medindo ele frente 10 mis. e de fundoI9 mets 7O, o 1-. anel. r lem 4 janellasde frente, 2 salas, 5 quartos, 1 ga-binele.

Um dito n. 20 á rua dos Coelhos,freguezia ela Bóa-Vista, edificado emterreno próprio, lendo no pavimentotérreo que e! dividido'cm 2 habitações,ire« portas de frente, 4 janellas in- - ........ ., ,lu;[üs c |lc,clusive a ela escada, sendo a 1 « das 00 17.10, oecupado pelo depositoThabitações com 2 salas, 4 quartos, co- Fabrica Caxias. . "

c«do o¦nedlnjó,,

" ,';,u,e Ut''lindo 2,i nnUm solo ondo eslá e(i,it.'.7'dio 11. 2, a rua Sij>i8,aiVtllíà do CabuKti, tneilih.1,7"*.'"23,3') c de fundo (I.W)

"duile|'>nie

t,(llliCi'ilonii|.,

(1.80;""•ie ie-ncliàUm solo

predio 11. 1...de Irente 4.No o lüTI

Um dito rude cselio n. 14, a mesma

edifícadr, na niesu n ríi« .„ ,.—»mulo 21)

l;i edilicado oraetrot,

pre.fwiffc^áO e dÕrn';ndo'U27,pln(ll*1Í«

Um dito oiidu esla edil. ¦nilo o 1dio 11. 1Q. a trjcsina riiã""3qJW,>frente 5,00 eoe fundo 03 7o NodeUm dito onde se ach,,' .^ .

prSi;°,KKcfrdí^predio n, 18de frente 8.-,0

, Sinto.Aií' *ntc 7,50.e dj

do Rosário, frepiPíU dtonio, medindo de f,fuíirlo 3Í.S0,'

Um dito oude está uilíflcanH»»dfon. lo, antigo ,1. 10

' ,,,„00l''e*onde se achafa.-òSuS^S

medmdo de <r nte 7.20 e de'gUm dito sem riumern m^^sem numero,

sinha externa, água, banheiro, appa-relho e quintal murado, a outra tem2 salas, 4 quartos, água, banhe'ro eapparclho, quintal murado, o 1." andar que também e dividido cm 2 ha-bitações tem.7 portas de frente comvaianda de ferro corrida, 2 salas, 4quartos, sotão com sa eta, 2 quartosapparelho e quintal independentes,tendo na outra habitação 2 salas. 4quartos, solão com 1 quarto, 1 sáletá,dispensa, apparelho e quintal separado, medindo de frente 1-1 metros e defundo 17.

Um selo rnele se acha edilicado opreelio n, 20 â rua Quinze de Novem-bro, medi do de Irente 6.20 e de fun-do 2(i.10.

Um dite ouele se acha edificado opredio 11. 40, a mesma rua, medindode fiente 6 90 c de lundo 45.IO.

Um dito e>nde se acha edificado opredio ii. 59, a mesma rua. medii dodc frente 4.6o e de fundo 25.70;

Um dilo onde se acha eelilicaelo opredio 11, 67, a mesma rua, medindode fiente 7,20 e de fundo 28. 0.

Um dito onde se acha edificado opredio 11. l,a rua Primeirq de Março,freguezia elo .Santo Antônio, medindode frente O.üo e ele fundo 9.30,

Um dilo onele está edificado o pre-dio 11. 3, a mesma rua, medindo defrente 4.5 e de fundo 8 60,

Um diK> onde se acha edifjçadoopredio 11. 5. a mesma rua, meddinode frente 4.5 e de fundo S.(j(l

Um dilo onde se acha edüicndo opredio 11, 7, a mesma rua,-medindode frente 13 50 e de fundo 8.C0.

Um dito onde se acha edilicado o

medindo de frenle 6 metrosédefej'° deposito d;<l'fiem(Io o pre

«rmazem Moreira LimrU11'(l0-pel°-

Um solo 011dio n

pio onde. está edificado o mc2.2,-;?ntiiro 28, occnpidjjjincdindo do

Utllllli'1.

Um diio ondefrente 5 metros cdefnni!» 2&,

, cs a edificado o ire.dio n. 22, antigo 30, a ' aoecupado cóm o

1 11 esma mLima, mediudo de frcuto 50.10 e d.fundo 25. "°

Um solo odeie eslá nlillcieloo prc.'l!dio 24 -ondecteee al.ji Viuva vei.1Ra, wigo n. 32, a „,,\m ndindo de frent.-. 4 de fundo 25.1)0.

'

Spja-lÉa, 25 do iAS 13 HORAS

Em seu es-criplojig áítia Quinze de Nt-vemnro,,27/!

O agente PerpRrino por nion-dado do dr, juiz municipslda'provedoria e a requerimentodo espolio ele Antônio Gonçal-ves de Azevedo, venderá em'/publico lei'ão judicial, os prt-dios e solos acima menciona-dos,

Caução de 20 ojo.

Agente PeregrinoEs:riptori — Rua 15 de Novembro n. 272• LEILÁO

Em continuação

QUARTA-FEIRA, 20 DO CORRENTE

Rua daCONSTANDO DE:

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Quarta-feira, — 20 do correnteAÇ> MEIO ED^-^

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Quinta-feira, 21 do correnteAS 11 HORAS

Ira seo escriptorio silo á rua do JpfePor intervenção do agente Gusm^0

(

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VML|HPi

te par.i soluniicmcnto os consagrarcomo os mais lídimos representantesda Itália arlisticn. A scena grandiosaque o geuio do autor escreveu parao ullimo nclô de sua peça é vivida detal modo, a sua representação e tãoperfeitn, que não ha quem não seidentifique com o sentir d'aquellastrês almas, numa lueta collossal, quefaz vibrar todos os corações e encherde lagrimas todos os olhos.

Mssperia, que a golpes de [talentoconquistou o sceptro do rainha daarte muda tem no drama de DarioNicodemi, talvez, a su.» coroa de rIo-ria mais fulgente.

Acom'panharain-n'a com rara bizar-ria os'dois galães, Túlio Carminati eAcdré Habay, Ida Garloni, emprestatanta verdade ao dillieil papel deCondessa que bem se coinprehendcseja ella uma das figuras principaesdò elenco da Tibcr-Film. Feita ligei-

ramenle a api'cRo'ti.tnç'3o dos ailistas,esboçamos o entrechorclp drnm . graudioso. Gom a morte do comi SaiutServent, ficou aon filho Hcnri pie her-'deiro de um Lriúnde nprri'è"o sua inàea Cóndesiip, Viuva faz seu filho iu-rar que lhe deverá obdèçèr cm tudo,Fácil d aojoven conde fazer- jura-mento. linistc um outro lar oli;; odo banqueiro Cláudio '.cblanc, casado com Snzanna Lcblanc e que Icrrium filho, o pequeno Baby, o enlevo

- í.|<v;;jj pisa ¦

'¦•'¦'""'".'>ivf ftil«;#; U)

j jiil' íl •' JSÊ; ^àtiMMh •*. w ¦<g| .1.. >> í, ¦>, 1 w» w-f •¦> »'t "lute"*'<* *« -««V

dos paes. O banqueiro, nfto clist.-in-!c, mosira-se um tanto preoccúpadoporque as acções de corta niitiH decobre estilo em contínua baixa e ,is-jim podo ser latal uma riiiiiu.

A condessa recebo unia carta deseu tabclliào pedindo uma entrevistaurgente c nessa piitrevislà a fidalgavem sabei' que a fortuna do sua cnsaestá seriamente compromcllidn. Noeintanto, quer a condessn que seuIiItio Henrique continue a julgar-se ixnmetisomente tico, ignorando por completo a verdade da íiuiação.

111 REÍflEDIO AUMENTO!

JJI/jL^ C3 sw^h¦aaajaaas *e< .x-'**^,-. ¦»;jííhi e v

: ANHü;™'ia.í.'~</

r^-T ¦.ATTM^ii-itiü íl e.-Jí!a»ini!»xKiB5 tasSm nJjÃkta ^»w»vaist1*T ¦ SW« \RT wii-.M

A celebre artista americana qiie sahiò victoriosa do julgamento a que se "subme-tteu

perante o Rio de Janeiro como intei prete de "— Reapparece amanhã em

1 %-i- Ka -O L.UPÍ/s"

mm

S1S31"

1 4ílx

1 actos È TÉi|n-Fili 1 m se ílesenrolam pÉlliei íois pies uenTicio. a eipslos iilcses7 aclos em ijue' « amor, á perfídia fcimoiiia; iisii se.iiiimêiilo de üuii^ade que nada mim, é as ambições de (jloríá c de

nzzz r~ torlona colWam os i»(erpre(es em situações eiieias d«i inleresse . . ¦. ' "

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que dém boas referencias de sua con-'dueta.

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a MA — Precisa-se d'uma para cosi-nhar. Rua Gervasio Pires n. 320.

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dozo Ayres n. 1 (antigo).4 (4281)

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AMA —- Precisa-se para todo serviçode. uma senhora só, que saiba al-

:guma coisa de cosinha e durma noaluguel. Rua Nova 197, l.° andar, porcima' do "Chapéu Chinez". (-1301)

A MA — Precisa-se de uma para la-; var e passar roupa a ferro; a tratar

ria rua da Concórdia n. 341. (4305)

J^MA DE LEITE — Na rua Velha h.. 221, precisa-se de uma ama de lei-

te sadia.

AMA — Precisa-se de uma cosiiihei-ra;. a tratar na rua Conde da Bôa

. Vista bii-Caminho Novo n. 1.240, (an-ligo 108). (0119)

pOSINlIEIRA — Precisa-se de umabôa cosinheira, paga-se bem; a

tratar na rua Imperial n. 1000.(4300)

POSINlIEIRA — Precisa-se á rua Au-rora 29 antigo, 1." andar, paga-se

bom ordenado. (0122)

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jro do Rosário ri. 148 (Pharmacia) oucordeiro n. 1501.

POSINlIEIRA — Precisa-se de umacom urgência. Trata-se na rua Lar-

ga do Rosário n. 148, (pharmacia), ouCordeiro n. I5üi.

POS-INIIEIRA _— Precisa-se de umaperita cosinheira para casa de fa-

milia de. trato, residente em Paulista.A tratar na estrada de Cruz de Almas

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A teb tenebrosa, a vingança cruel e, afinal, o caminho sinistrada guilhotina!¦ Um assombro", o maior e mw re fnts rxiloclo Stiahd. de Ntw-YüikTEMIDA R\p'a7 KOI^Iy\nD°m?fnS^íR^0ES EM TBMPESTA'DE- A ESCRAVA PATSV- A DES-TEMIDA- k.\i A/ FOLGAZAO.-DIABRETES LNNOCIÍNTES-Eespectlvamentô interpretados pela Eóbihnc, Mary Plckford.'A,-tr,,,.M-M p. «oU,r? '; fe Capnce, Roa Jolivot, Georgo WalshjíJane o K»therine Lee.:.,,.« LA™^EM

° ,'1'" O8 VALOROSOS PORTUGUEZES NA ERENTÇ FRANCEZA-e sentireis os vossos coraçBtsarem de cnthuMasmo ,,,, verem tim punhado de bravos defendendo a sua liberdade outorgaria •

mmsmmmMWãmm&fflmmmm

ies pnl

¦¦111 < lm^^^nvig^^aig,»a.x-,;TKM^aiJ1B^^laB&a.^^ J

.-iiirj;c do ignoto o personagem bondoso cujos olllós fuseinam. A quem procura ? Quem é ? Quaes os inluilos1 ['sombra formidável o envolve c dissolve; lenèbro's*J3 priijectos. As peripécias mais sensacionaes si accurnulera diileostim

3. episodío™0 incêndio do SUsgic Palace4. episódio—Um formidável tremor de teri

Momentos de psnico c angustia durante o violento incêndio do I... Instantes de pavor e allucinacào no dccoirtihorrível phenomenr, que ahila edifícios e difhinJ-; a morte—Sensacional ! ..

Atravez d*w cortinas, das portas, das früslas, uma incógnita voz intima os aventureiros c bandidos dizendo-lhr«Conlesséin scelèradoí». — O itr-ssistiveí predomio oceulto, que, como phVritasma do Bem, verga ta os inimigos dn VerdaítSSo!dois capitulou e:n que o ZAROLHO e NAVAUKOü se cfofencbm.Novidades ern tod is os gcmiros, trues ousados, proezas de alto quihtc se suecedem desafiando os mais intrcpüj

acompanhar là-i !¦ r nidavul entrecho que ainda reserva maiores surprezBs.RAVEN'G.\R lis i 1-, urristi", impõe se... UAVEXG I< appàreeò u desapparec sempre alerta para ledos R

(\\W tnm ' virii^íi iec ¦> -, 0 ' 1 , -i-é-ii sempre é incngnito. KA.VENGARyuigc do ignoto e volta para novis a\cntum.

O cinema tradiccionatmenletll

O ponto chie da sociedode r(á'a

Sabbado—Ultiii:'--3 series do

^i Edwim Steyens.)No papel .le Ali Siagh', 0 protagonista do PER,].AMAR EIXO, que obteve ruidoso suecesso aòsados Unidtis da America do Norte, .inicio o seumpho acclama pelo publico, córao utn des nu-resaclorcs da scena mudf>.

11 cs crimes ii ifia Tong-FoüCenoro-

i5. serii

16. serio

sterlos' üq r?e^v-York

0 raio da morte2 actos

Ultimo esforço,. , • 2 actosAiuJa mais surprehcndents.

prisão de È li Singh... A" " 'I'"".._!._! jrwnmn.li »MntMuim«»,i ,.i.n..,„—. ,„—

%^a\^J IMJL XVj, XZj

¦¦«¦¦inMMMBnraiMMNHMHiBM

Nestes dias

PÉ liraíIp ?phUu òüll

Vib flnli acçno fira-rxmi a de ult'asticceiso!

P piundo estudo de'moral!

HOjíí—CLAKA Kl-MtíALE no possante dramaurpura escuraBrady-film—5 actos

"«Cft^çaCp^^

11) de fovereiro dt; líMS \Ccreaes, Canihio, Assucar c Alfíoclfio,

Kde a primeira pagina.

ImportaçãoDo vapor nacional "Satellite", entrado

do Kio de Janeiro e escala em l!l e con-siynado ao Lloyd Brázileiro.

Cnrga do Uio de .laneiroHàtatas-25 caixas a Iv. (}uc-dcs & Dtiar-

te, '2,r) n Carlos Costa, 'J0 a K. Ferreira &G.j ãO a Dubeux & C, 25 a Lopes & Ara-ujo, 25 a Vi Rodrigues & C.

Correias-1 encapado á Companliln F.T. Cimliamo e .luta. Chinellos—J cni.\aá viuva A. G. Freitas, 1 a Ayres dos Heis& C, Cciveja-Hl) caixas á oídem.

Keijãor-âO s.nccos a 1). ltodríh'uès & V...200 a José liezeri-a Fillio. Farinha detrigo—HUO saeéòs â ordem. Ferro de en-(,'ommar-l Jiurrica a Augusto da Silva'.

(ilusos-10 quaitolns a A. Ulfott & C.Manieiga—311 caixas a .1. F de Carvalho

& C, (iOa F. Ferreira & C. It a Santosda Figueira & C.

Pliusplioros—47ã latas e lã caixas á or-defc. Placas—' eoixn á ordem.

Sebo—85 hordalczas a Aquino Fonseca& C.

- Exportação• EM 8 DF FEVEREIRO DE 1918

Pura n ExteriorVapor "flicrezina", para MòntevldèníLoyp &,C , ÍOIIO saccos com 1210ÜQ kllOs

de assucar cryslal.. Pura o Interior

Harca "Flor de Maria", para a Fai.ihvba:

A. (irosrh & C, 50 caixas com 'J250 li-trus dc gnzozas,

Uaica "\\'ibcin",para Santos :

Leão & C, lflOO saccos com (iOOOO liilos.ií: assucar n ascavado e A. C. Costa ale-crim, 2IIIÍ saccos com 12350 kilos de as-sucar someriós.

Vapor "Bagé";.para o Rio de Janeiro:D. Gonçalves & C, 90 barris eoin 15300

litros de óleo de caroços ile algodão ;Schenker & Kodiigues, (il) barris comIQ200 litros de oleo de caroço de algodãoe 100 ditos com láOOO litros de rezidüos-le oleo de caroços de.algodão: EugênioGórdozq & Ç.. Ool) saccos com 390(10 idlosle assucar mascavado : Loureiro Barbosa

& C, 27!) saccus com LIOS,')!) Itilos de 1'ari-nlia ¦ e mandioca c Manuel Pedro da Cli-nha & C. •1000 saccos góm 20'JI)0Ò kilos defarinha de mandioca

EM ODE FEVEREIRO DE 1018Paro o Interior

Vapor "Ilaqui", Pelotas:Martins .t Canülõ, 400 saccos com

241)1.0 kilos dc allucar usina.Pará Porto Alegre :

Martins & Canuto,400 saccos com 24000kilos de assucar usina •' Vapor "Coiníàvielras", para a Habin:

lioxwell & C, 200 fardos com 3543-1 lei-los de algodão cm plumaVapor '•Maranguape", para o Kio dcJaneiro :

Augusto Martins,2000 saccos com 100000kilos dc fiírjnhá de mandioca.

Vapor "Acre", para o Pará:Pinto Ferreira & C, 7 toneis com 121)0

litros de ai ool c M Ferreira Leite fi C ,17; saccos c 40/2 cnin 13800 kilos dc as-sucar crystal.

Marca "Vibem", para Santos:M. Ferreira Leite & C , 1500 saccos com

90000 kilos de assucar sorhciios.Vapor "Bragança", para Aracaty :Pereira Pinto & C, 20 pipas com ÍOÜOO

litros de cacliaÇa,Para Macau;

Pereira Pinto & C, 20/3 com 1500 litrosde caeliuça.Vapor "lingé", para o lilo de Janeiro :Companhia G-. ile Mi em Pernambuco,

lfj toneis com 90600 litros de álcool ; A.C. Costa Alecrim, 238 suecos com 14280kilos de asmear mascavado ; M. Egupto& C, 3000 saccos com 1500110 kilos ac fa-i-inlia de mandioca ; Oscar Vieira '&

C, 11toneis com «308 litros de álcool e 33 sue-cos com 2(110 kilos dc algodão em pluma;rtritliur Vieira, (10 saccos com 300(10 kilosde farinha de mandioca ; Annibal Gou-veia llli saccos com 997(1 kilos de algo-dao em pluma ; .1. T. dc .Moura, 28mic-cos com 1855 kilos de algodão em pluma;Loureiro Barbosa & C , 1050 saccos com1)7500 kilos de farinha de mandioca •Kossbuck Brazil Compàíiy 150 barris cnm20250 litros de oleo de caroços de algodão;Baptista Menezes & C. lj i) saccos com50000 kilos dc farinha <lc mandioca ;Schcukcr & Kndrigue , 2700 saccos com13500 kilos de farinha dc mandioca ee José Bezerra Filho; 5000 saccos com250000 kilos de farinha de mandioca.

'EM 11 DE FEVEREIRO DE 1918

Para o ExteriorVapor "Tberezina ',

para Montevidéu :Antônio Didler & Irmão, 8 caixas comi)76 kilos dc doces ; Tahoida & C, 1500suecos com 90000 kilos de assucar ervs-tal; Rernardino Costa &C„ 25 caixascom 1012 kilos de massa de tomates eLoyo & C, 1000 saccos com 6DCO0 kilos dcassucar crystal.Paru o Interior

Para Maceió:Knssback Brazil Companv, 30 bifrlscom 5250 litros dc oleo de caroço de ai-

godaoPura Aracaju:

Gonçalves. Pereira & C, 41/10 com 1040litros cie vinho.

Para Penedo:Gonçalves Pereira & C, 40/10 c 5/5 com

2000 litros de vinho.Vapor "Brasil", para a Victoria :

•Pinto Ferreira & C, 7 toneis e 0/2 ditoscom 0200 litros de álcool.

Vapor "Maranguape", para o Rio deJaneiro :

Schcukcr & Rodrigues, 1000 saccos com50800 kilos dc farinha de mandioca

Vapor "Bragança", para'o Ceará :Enrico Cardoso" & C, 130 barris com

1014'» litros de álcool e Pinlo Lapa&C,135/5 e 100 caixa-; com 13800 litros.de ai-cool e 80/5 com 6400 litros de aguardente.

Vapor "Itatinga ', para Porto. Alegre: ¦II. da Siva Lovo & C (100 saccos com

assucar branco e 300 ditos assucar usinacou: 54000 kilos.

Para a Bahia :Antônio Didler & Irmão, 50 cai.-as com

3585 kilos de doces.Vapor '"Acre", para Porto Velho :Martins Albuquerque, 150 burricas com

98"2 kilos de assucar relinadq.Vapor "Itaqui", para Porto Alegre :A. C. Costa Alecrim, 300 saccos com

18000 kilos de assucar branco ; EugênioCardoso & C, 2000 saccos com lWtl) kl-los de assucar branco ; Silva Guimarães800 saccos com assucar usina e 194 ditosassucar branco com 59640 kilos ; e C.Lyra & C, 400 saceos com assucar usinae 300 ditos assucar crystal com 42000 ki-los.

Para o Rio G. do Sul;C. Lyra &C, 100 saccos com 6000 kiios

de sssucar usina.Para Pelotas:Silva Guimarães, 600 saccoa com assu-

car usina e 600 ditos assucar branco com48000 kilos.

Vapor "Bágé", para o Kio dc Janeiro :Pinto Lapa & C , 120/2 toneis cnm 36000

litros de álcool ; Demeirio & Moreira.057 saccos com 40020 kilos dc assucarcrvstal ; Hermes Cardoso, 5Ü0 saccos com2503C kilos di farinha de mandioca;Braulio & Gonçalves, 1000 saccos com5IHI00 kilos de farinha dc mandioca ;Scheiicker >S Rodriíucs, 300 saccos com150110 kilos de farinha de mandioca e 30barris com 5100 litros de oleo de caroçode algodão ; Pinto Alves & C, 4D0!) sac-cos com .200000 kilos de farinha de man-dioca c 1650 saccos com 131197 kilos debagas de mamona ; Loureiro Marbosa& C, '3713 saccos com 187170 kilos de fa-riiiha de mandioca e Soares Caldas St C ,2970 saccos com 148500 kilos de farinhade mandioca.

—• E* 'lirector do semana o coronelManoel Fugenio da Rocha Samico.

4RIR£GADmÇÕESReccbertoria do estado

Do dl» 1 ao dia 36 835:19ÜC850Dia 17 :Esgoto rj;(•.tpthtaçno 11:900(EICOEstatística 559:1750Diversos Impostos 51:!|99<£830SfiiicamVritd 2291080Atfim 6:514(K2Í0

Total 906:109(C85ÕEm Igual peModo do anno

dc 19)7 84õ:355(B180

Diffcrença para mais... C():814(E670

Caixa econômicaI Mc/^teoto dc hor.iemBhúàdá do deposlro 38:895^000Sahltia d«s d2posiio 16:3420000

.'. 22:553^000Saldo pro Uslcjjacia.

Motas marítimasVaPC^ES ESPERADOS

Mez de Fevereiro"Times", de New York a 20,"Tocantins", do sul a 21."Bahia" do sui a 2o."íris"do sul a 22.'•'Pará" do norte a 22."Pyrineos", do sul a25."Cuyabá", de New-York c escala, nestes dias."ltiiqucra", do norte a 21.

ltapura", do sul a 22."Piauhy"..do norte u 24.VAPORES A SAI11R

. lez dc FevereiroPortos do sul "Bagé" ex "Siorra

da" a 20. (Rebocado pelo vaporqui". i

Porto Alegre c escala "Itaqul", a 20.Bahia c escala, 'Üimes", a 22.Buenos Aires c escala "Thcresina", a 20Ceará e escala, "Tocantins,', a 22.Manaos e escala "Bahia" a 20.Ceará c escala "íris" a 23. •Kio e escala "Pará" a 22.Santos e escala "Satelllie", a 20.¦Amarração e escala, ,'Pyrineos" a 26.Santos e escala, "Cuyafiá", nestes dias.Maeáu e escala, "ltapura", a 22.P. Alegre e escala. "Itaquera", a 23.'Kio de Janeiro, "Piauhy" a 25,

Vapor nacionalgando.

Galera nacional 'tomar ngua. •

"Satellite' it0

Mcarlm",ar*JlP

Neva-"Ita-

ANCORADOÜRO INTERNOCruzador nacional "Republica", muni-

ções.Couraçado nacional "Floriano", muni

ções.Lugar Inglez "A. F. Divisou", descarre-

gando.Pontão nacional "Natal", Iputro.

Porto do RecifeJín/rndfls

DIA 19 por»Flio dc Janeiro cescala.lnl'"*- ^j

cional "Satellite". do W, Viequipagem 48, mW$Sámlonio Lins, carga '.anos iLloyd brasileiro. naclf

Rio de Janeiro, 22 «lias-í»'" J"Mearim", de 1921 lonihto pUgem 67, çommandjiiite,

co „,de Lima, carga vai; o ficaerssito; a Américo Meijezes » ^

Sn/i"'"5DIA 18 . ¦' | »ffl

Rio de Janeiro e «ndUffi"Maranguape , cí™'««en»;. JBotelho, carga vários? ,(, ,«

Maceió-vapor i»ff&M* 0»*mandante Manoel Aliw fcarga vario» gêneros. r„,cio^

BuenSs Aires eescaja-^eFld"'Paulo", coromandantciícarga vários gene jv0rn'j

Rio de Janeiro eJJ^U-C^"Maranhão , comi-" el0s.Storry, carga vários gene

versos portos do«» lc, 33'rhndas para os mesmo' r

çacões.

<•. ¦