RÉNOVATION STMG PROGRAMME DE MANAGEMENT Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE.
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RÉNOVATI
ON STM
G
PROGRAMME DE MANAGEMENT
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
RÉNOVATION STMG : PROGRAMME DE MANAGEMENT
SOMMAIRE
I. EVOLUTION ET RECENTRAGE
II. LE CONTEXTE DE LA REFORME
III.LES ENJEUX DE LA REFORME
IV.CONTINUITE ET RUPTURE
V. PRÉSENTATION DE LA FINALITÉ DE CHACUN DES
THÈMES
VI.CONCEVOIR UNE SEQUENCE PEDAGOGIQUE
VII.L’ENSEIGNEMENT PAR LES JEUX SERIEUX
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
RÉNOVATI
ON STM
G
MANAGEMENT DES
ORGANISAT
IONS
EVOLUTION ET RECENTRAGE
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
X I X è m e s i è c l e e t d é b u t d u X X è m e s i è c l e : u n e f o r m a t i o n d ’ a c c o m p a g n e m e n t a s s u r é e p a r l e s é c o l e s d ’ i n g é n i e u r s
Te r t i a r i s a t i o n d e l ’ é c o n o m i e d a n s l e s a n n é e s 6 0 - 7 0 . S t r u c t u r a t i o n d e l ’ e n s e i g n e m e n t t e c h n i q u e e t a p p a r i t i o n d e s f o r m a t i o n s d e g e s t i o n à l ’ u n i v e r s i t é .
L’ e n v o l é e d u n o m b r e d e c u r s u s e n g e s t i o n d a n s l e s a n n é e s 8 0 - 9 0
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
M i s e e n p l a c e d e s c o n c e p t s f o n d a m e n t a u x e n l e s c o n f r o n t a n t à l ’ o b s e r v a t i o n e t l ’ a n a l y s e d e s p r a t i q u e s d u M D O
L’ e n s e i g n e m e n t d u m a n a g e m e n t d e s o r g a n i s a t i o n s e s t l e c a d r e d e r é f é r e n c e q u i a i d e l ’ é l è v e à c o n s t r u i r e s o n p a r c o u r s
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
RÉNOVATI
ON STM
G
MANAGEMENT DES
ORGANISAT
IONS
LE CONTEXTE DE LA REFORME
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
P R I N C I P E S E T O B J E C T I F S D E L A R E F O R M E
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
• Enseignements d’exploration
• Un parcours plus ouvert et plus progressif
Orienter plus
facilement grâce
• Augmentation de la proportion des diplômés
• Préparer à la poursuite d’études
Poursuivre les objectifs
de la loi d’orientation
• Stages passerelles• tutorat
Intégration des
instruments de
personnalisation
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Objectifs réforme STG
Choix stratégiques pour STMG
Restructuration des contenus et renforcement des concepts
Travail en autonomie
Prendre appui sur la réforme STG et y intégrer de nouvelles orientations : Classe de 1ère unique Renforcer la place du
management Même base d’enseignement
général en y intégrant l’horaire d’AP
Organisation de la certification
Renforcer : Objet d’étude : les
organisations Démarche technologique Rééquilibrage en faveur des
spécialités »
L E B I L A N D E L A R É F O R M E S T G
D E N O M B R E U X P O I N T S P O S I T I F S À M A I N T E N I R
L’ u t i l i s a t i o n d e s T I C , L e r e n f o r c e m e n t t e c h n o l o g i q u e , L’ é t u d e e t l e p r o j e t , L’ i n t r o d u c t i o n d u m a n a g e m e n t , L a d é m a r c h e t e c h n o l o g i q u e …
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
L E B I L A N D E L A R É F O R M E S T G
M A I S D E S P O I N T S À R E N F O R C E R
L a r é u s s i t e e n é t u d e s s u p é r i e u r e sP r o b l è m e q u a n t i t a t i f d e s f l u x e t d e
l e u r r é p a r t i t i o n e n t r e s p é c i a l i t é sL e p r o b l è m e d ’ i m a g e d e l a s é r i e
t e c h n o l o g i q u e
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
RÉNOVATI
ON STM
G
MANAGEMENT DES
ORGANISAT
IONS
LES ENJEUX DE LA REFORME
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
U N E N J E U E N T E R M E D ’ I M A G E S
U n e r é é c r i t u r e d e s p r o g r a m m e s p l u s d y n a m i q u e s
D e s p r o g r a m m e s p r o b l é m a t i s é s
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Enjeu en terme
d’images
Enjeu en terme de réussite
Enjeu en terme
disciplinaire
RÉNOVATI
ON STM
G
PROGRAMME D
E
MANAGEMENT
RUPTURE ET CONTINUITE
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
1 . C O N T I N U I T É
1 . 1 C o n t i n u i t é p a r s e s o b j e c t i f s
1 . 2 C o n t i n u i t é d a n s l e f o n d
1 . 3 C o n t i n u i t é d a n s l a f o r m e
1 . 4 C o n t i n u i t é p é d a g o g i q u e
1 . 5 C o n t i n u i t é d a n s l a c e r t i f i c a t i o n
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
1 . 1 C O N T I N U I T É PA R S E S O B J E C T I F S
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Donner à l’élève
• Une culture commune• Une représentation du
fonctionnement réel des organisations
Permettre à l’élève
• Construire son projet et favoriser sa poursuite d’études
• Exercer un jugement critique en tant que citoyen
1 . 2 C O N T I N U I T É D A N S L E F O N D
L E P R O G R A M M E C O M P R E N D 3 G R A N D E S PA R T I E S :
T h è m e s 1 e t 2 p r é s e n t a t i o n d e s d i f f é r e n t e s o r g a n i s a t i o n s
T h è m e s 3 , 4 e t 5 d é f i n i t i o n d e s g r a n d e s f o n c t i o n s d u m a n a g e m e n t
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
1 . 2 C O N T I N U I T É D A N S L E F O N D
L E P R O G R A M M E C O M P R E N D 3 G R A N D E S PA R T I E S :
T h è m e s 6 e t 7 é t u d e d e l a s t r a t é g i e ( r e n f o r c e m e n t d u r ô l e d u S I d a n s l e m a n a g e m e n t s t r a t é g i q u e ) .
( s u p p r e s s i o n d u T h è m e 6 s u r l a d i r e c t i o n d e s o r g a n i s a t i o n s )
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
1 . 3 C O N T I N U I T É D A N S L A F O R M E , D A N S L A P R É S E N TAT I O N
D U P R O G R A M M E
REFERENTIEL STG
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
1 . 3 C O N T I N U I T É D A N S L A F O R M E , D A N S L A P R É S E N TAT I O N
D U P R O G R A M M E
REFERENTIEL STMG
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
1 . 4 C O N T I N U I T É P É D A G O G I Q U E
U N E D É M A R C H E T E C H N O L O G I Q U E :
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Le professeur est l’animateur, et l’élève est l’acteur
OBSERVATION
ANALYSE des
phénomènes réels
COMPREHENSION
1 . 5 C O N T I N U I T E D A N S L A C E RT I F I C AT I O N
E p r e u v e d e 3 h e u r e s c o e f f i c i e n t 5
N o u v e a u t é : l ’ é l è v e d o i t p r o p o s e r u n e o u d e s s o l u t i o n s e n l e s j u s t i f i a n t
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Objectifs: Approfondissement de la réflexion et développement de l’esprit critique de l’élève acteur
2 . L A R U P T U R E
2 . 1 R U P T U R E D A N S L E P O S I T I O N N E M E N T
2 . 2 R U P T U R E D I D A C T I Q U E
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
2 . 1 R U P T U R E D A N S L E P O S I T I O N N E M E N T
L e m a n a g e m e n t c o n s t i t u e l e s o c l e d e s e n s e i g n e m e n t s t e c h n o l o g i q u e s d e l a s é r i e S T M G .
E t r o i t e m e n t a r t i c u l é a u x s c i e n c e s d e g e s t i o n d e 1 è r e o u l e s s p é c i a l i t é s d e t e r m i n a l e .
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Apprenant
Dynamique
Systémiques
Contingentes
Intégratives
2 . 2 R U P T U R E D I D A C T I Q U E
Méthodes
actives et
variéesMieux rendre compte de
la réalité en donnant
sens aux concepts
Obs
erva
tion
et
l’ana
lyse
du
fonc
tion
nem
ent
des
orga
nisa
tion
s
• L a m a î t r i s e d e « l ’ a r g u m e n t a t i o n » d e v i e n t e s s e n t i e l l e
2 t e m p s :
r e p é r e r l e s a r g u m e n t s d ’ u n e d é m o n s t r a t i o n d a n s u n d o c u m e n t ,
l e s m o b i l i s e r p o u r r é p o n d r e à u n e q u e s t i o n .
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
- Mettre l’élève en situation de manager ; cad de prendre des décisions
Encourager les jeux « sérieux »
2 nouveautés
2 . 2 R U P T U R E D I D A C T I Q U E
D E S C A P A C I T É S
À A C Q U É R I R P A R
L ’ É L È V E
D E S S O U S - T H È M E S
P O S É S S O U S F O R M E
D E Q U E S T I O N S
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
RÉNOVA
TION S
TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
PRÉSENTATION DE LA FINALITÉ DE CHACUN
DES THÈMES
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
RÉNOVA
TION S
TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
Thème 1Le rôle du management
dans la gestion des organisations
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
1.1 QU’EST CE QU’UNE ORGANISATION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Distinguer action individuelle et action collective- Repérer les éléments constitutifs d’une organisation- Repérer dans une organisation simple les problèmes de gestion qui se posent
SENS DE LA QUESTION
Quel est l’intérêt (notamment en terme d’efficacité) de l’action collective organisée par rapport à l’action individuelle ?Comment distinguer un simple groupe organisé d’une organisation ?Quels problèmes la mise en œuvre de l’action collective génère-t-elle ? Malgré la diversité des organisations, quelles sont leurs caractéristiques communes ?
LIMITES Les notions d’action collective et d’organisation doivent être abordées à partir d’exemples de structures simples, facilement identifiables.
1.1 QU’EST CE QU’UNE ORGANISATION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES avec SDG
TH1.1 Comment un individu devient il acteur dans une organisation (action individuelle/action collective). L’individu a des critères psychosociaux et comportementaux qu’il va mettre au service d’une organisation pour créer de la valeur malgré le coût du travail
COMPARATIF AVEC STG
Les problèmes de gestion sont désormais pris en compte
1.2 QU’APPORTE LE MANAGEMENT À LA GESTION DES ORGANISATIONS?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Repérer les décisions relevant du management stratégique et celles du management opérationnel- Identifier les principaux acteurs décisionnels- Identifier les facteurs pouvant agir sur les décisions managériales
SENS DE LA QUESTION
Qu’est-ce que le management et quelles sont ses grandes fonctions ? Comment distinguer le management stratégique et opérationnel ? Pourquoi ces 2 niveaux sont-ils en étroite interdépendance ? Quels facteurs influencent les pratiques managériales ?
LIMITES Inutile d’aborder la notion de décision tactique.Ne pas aborder la théorie de la contingence : il s’agit simplement de faire comprendre à l’élève que le manager doit adapter sa pratique à l’organisation et à son environnement
1.2 QU’APPORTE LE MANAGEMENT À LA GESTION DES ORGANISATIONS?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES avec SDG
Le TH 5.1 L’influence du temps sur les différents niveaux décisionnels. La prise en compte de l’environnement qui peut modifier les informations et la prise de risque
COMPARATIF AVEC STG
Notions étudiées en management et en gestion en première. Redondant avec les TH 2, le TH4 et le TH6
RÉNOVA
TION S
TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
Thème 2Les critères de
différenciation desorganisations
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
2.1 LA FINALITÉ DE L’ENTREPRISE SE LIMITE-T- ELLE
À LA RÉALISATION D’UN PROFIT ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Identifier les finalités d’une entreprise- Caractériser une entreprise
SENS DE LA QUESTION
Quel(s) but(s) poursuivent les entreprises ? Comment font elles pour les atteindre ? Pourquoi le profit représente-t-il une condition de survie, notamment face au besoin de cohésion interne ? Parallèlement, comment les entreprises intègrent elles les conséquences externes de leur activité ? Comment gèrent-elles les intérêts divergents des parties prenantes tout en assurant la cohésion de l’organisation ?
LIMITES Ne pas se limiter à l’étude des entreprises privées et traiter le cas d‘entreprises publiques.S’appuyer sur des exemples récents d’évolution des entreprises plutôt qu’adopter une approche purement historique.
2.1 LA FINALITÉ DE L’ENTREPRISE SE LIMITE-T- ELLE
À LA RÉALISATION D’UN PROFIT ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 1.1 «De l’individu à l’acteur » présente l’individu, comme véritable ressource pour l’organisation.Le TH 4.1 « Evaluation et performance » pose la question des critères d’évaluation (notamment les performances financière et sociale).
COMPARATIF AVEC STG
Les notions à construire sont identiques excepté une prise en compte des externalités. Seules les finalités économiques sont présentées à ce stade du programme.
2.2 QUELLES FINALITÉS POUR LESORGANISATIONS PUBLIQUES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Identifier les finalités d’une organisation publique- Caractériser une organisation publique- Distinguer les différentes catégories d’organisations
SENS DE LA QUESTION
Quel but poursuivent les organisations publiques ? Comment font-elles pour l’atteindre ? A quelles autres organisations peuvent-elles déléguer leur mission ? Qui assure le financement des services publics ? Les usagers payent-ils tous le même prix ?
LIMITES Il s’agit d’étudier les principales formes d’organisations publiques. Des exemples peuvent être pris dans l’actualité sur les thèmes de l’entretien de biens du domaine public, de la fixation des prix, ou encore des dégradations ou de la fraude qui détournent des ressources publiques.
2.2 QUELLES FINALITÉS POUR LESORGANISATIONS PUBLIQUES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 3.1« Gestion et création de valeur » pose la question des différents choix de gestion selon les catégories d’organisations :
COMPARATIF AVEC STG
Identique avec la première. Les finalités des OP sont revues dans le TH8 (non présent dans le programme STMG)
2.3 QUEL RÔLE POUR LES ASSOCIATIONS ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Identifier les finalités d’une association- Caractériser une association- Distinguer les trois grandes catégories d’organisations
SENS DE LA QUESTION
Quelle est la finalité commune des associations ? A qui s’adressent-elles ? Comment assurent-elles leur fonctionnement ? Quelles relations entretiennent-elles avec l’Etat ? Les différents types d’associations fonctionnent-elles de la même façon ?
LIMITES Les associations de fait ne sont pas à prendre en considération.On considère les associations au sens largeS’appuyer sur des exemples d’associations tirés de l’actualité afin de montrer leur influence grandissante.
2.3 QUEL RÔLE POUR LES ASSOCIATIONS ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 1.1 «De l’individu à l’acteur » présente l’individu, comme véritable ressource pour l’organisation.Le TH 3.2« Gestion et création de valeur » pose la question des différents choix de gestion selon les catégories d’organisations.Le TH 4.1« Evaluation et performance » pose la question des critères d’évaluation de la performance (sociale ou financière).
COMPARATIF AVEC STG
Identique avec la première. Les finalités des associations sont revues dans le TH8 (non présent dans le programme STMG)
RÉNOVA
TION S
TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
Thème 3Le management
stratégique :Le choix des objectifs
et le contrôle stratégique
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
3.1 QUELS OBJECTIFS STRATÉGIQUES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Identifier les objectifs et les décisions stratégiques- Repérer les facteurs environnementaux influençant la stratégie (micro et macro environnement)- Relier choix stratégiques, finalités, environnement et ressources de l’organisation
SENS DE LA QUESTION
De quoi dépendent les objectifs stratégiques, qu’est ce qui détermine les objectifs stratégiques ? L’instabilité de l’environnement permet-il de fixer des objectifs stratégiques ?
LIMITES Il ne s’agit pas d’entrer dans le détail d’un diagnostic stratégique qui fait l’objet de la question 6.2 et sera donc abordé en terminale.
3.1 QUELS OBJECTIFS STRATÉGIQUES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITESAVEC LES SDG
le TH 3.2 aborde le concept d’environnement en montrant que les choix de gestion d’une organisation dépendent des caractéristiques de son environnement et de son objet social. Lien également avec le TH 5 temps et risque (risques liés aux facteurs externes).
COMPARATIFS AVEC SDG
Notion de stratégie abordée dorénavant en classe de première.
3.2 SUR QUOI PORTENT LES DÉCISIONS ET
COMMENT SONT-ELLES PRISES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Relier choix stratégiques, finalités, environnement et ressources de l’organisation- Analyser le processus de prise de décision et ses limites
SENS DE LA QUESTION
Quelles sont les caractéristiques des décisions stratégiques et leur impact sur l’organisation ? Est-il facile de prendre les décisions stratégiques, notamment dans un environnement qui est instable et complexe ?
LIMITES Il convient de s’appuyer sur des exemples, des cas concretset aucun cas aborder la théorie de la prise de décision.
3.2 SUR QUOI PORTENT LES DÉCISIONS ET
COMMENT SONT-ELLES PRISES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITESAVEC LES SDG
Le TH 5.1 « La prise en compte du temps modifie-t-elle la décision ? ou « Une association, une organisation publique, une entreprise peuvent-elles être gérées de façon identique ? ».Le TH 1.2 L’activité humaine constitue t-elle une charge ou une ressource
COMPARATIF AVEC STG
Le processus de prise de décision était abordé dans le TH 6 en Terminale.
3.3 UN CONTRÔLE STRATÉGIQUE S’IMPOSE-T-IL ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Définir des critères d’évaluation- Analyser les résultats du contrôle stratégique
SENS DE LA QUESTION
Pourquoi est-il nécessaire de réaliser un contrôle stratégique ?Ce contrôle doit-il être régulier, fréquent ? Quelles conséquences au contrôle stratégique ?
LIMITES On se limite au contrôle stratégique, les tableaux de bord opérationnels, instruments de gestion à court terme relèvent des SG et ne seront pas abordés.
3.3 UN CONTRÔLE STRATÉGIQUE S’IMPOSE-T-IL ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Les indicateurs, critères d’évaluation sont utilisés en SG au niveau opérationnel.Le TH 1.2« L’activité humaine constitue-t-elle une charge ou ressource… » fait référence aux indicateurs d’activité et de productivité ; Le TH 3.2 sur la création de valeur aborde les indicateurs pour repérer la valeur perçue.
COMPARATIF AVEC STG
La notion de stratégie est nouvelle par rapport au programme de première STG
3.4 LE SYSTÈME D’INFORMATION CONTRIBUE-T-IL
À L’EFFICACITÉ DE LA PRISE DE DÉCISION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Repérer le rôle du système d’information dans le processusde prise de décision
SENS DE LA QUESTION
Quels sont les enjeux de l’existence d’un SI efficace pour une organisation ? L’existence d’un SI ne comporte-t-il pas également des risques ?
LIMITES Il ne s’agit en aucun cas d’évoquer des aspects techniques de la mise en place d’un système d’information, mais d’en souligner les enjeux et les éventuelles sources d’erreurs
3.4 LE SYSTÈME D’INFORMATION CONTRIBUE-T-IL
À L’EFFICACITÉ DE LA PRISE DE DÉCISION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Lien étroit avec le TH 2« Information et intelligence collective » qui souligne que le SI est une ressource stratégique pour toute organisation et qu’il structure l’organisation. Le TH 3.4 la prise en compte du temps dans la décision. Le TH 2.3 Les systèmes d’information façonnent-ils l’organisation du travail au sein des organisations ou s’y adaptent-ils ?Le TH 5.2 La recherche de l’amélioration de la performance comporte-elle des risques ?
COMPARATIF AVEC STG
Notion également abordée mais de manière moins approfondie et moins dynamique dans le programme de première
RÉNOVA
TION S
TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
Thème 4Le management
stratégique : l’organisation de la
production
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
4.1 QUEL MODE DE PRODUCTION CHOISIR ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Identifier et justifier le mode de production choisi par une organisation- Présenter les avantages et les inconvénients de l’externalisation de la production- Dégager les enjeux de la qualité
SENS DE LA QUESTION
Une organisation est-elle libre de choisir son mode de production ? Quels facteurs déterminent le mode de production d’une organisation ? Quels sont les enjeux de la mise en place d’une démarche qualité ?
LIMITES L’analyse de la démarche qualité ne doit pas déboucher sur un catalogue descriptif de normes. Par contre on veillera à traiter la qualité de production des biens et des services, notamment publics.
4.1 QUEL MODE DE PRODUCTION CHOISIR ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 4.2 Les décisions de gestion rendent-elles toujours une organisation plus performante » (qualité des biens et services). Le TH 3.2 Comment la gestion d’une organisation contribue-t-elle à la création de différentes formes de valeur ?
COMPARATIF AVEC STG
Identique
4.2 UNE ORGANISATION DU TRAVAIL SOUPLE OU
RIGIDE ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Caractériser l’organisation du travail- Identifier et justifier le type d’organisation du travail choisi
SENS DE LA QUESTION
Quand et pourquoi une organisation a-t-elle intérêt à privilégier une forme d’organisation du travail (souple ou rigide) ? Le recours à la polyvalence présente-t-il des atouts ?
LIMITES Il ne s’agit pas d’étudier en détail le taylorisme ou toyotisme, mais de montrer à partir d’exemples et de cas pourquoi une organisation adopte à un moment donné une organisation du travail plus ou moins rigide ou souple
4.2 UNE ORGANISATION DU TRAVAIL SOUPLE OU
RIGIDE ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 2,3 « Les SI façonnent-ils l’organisation du travail au sein des organisations ou s’y adaptent-ils ? » dans laquelle on montre que les SI peuvent déterminer des modes de fonctionnement rigides et contraignants.Le TH 4.1 Qu’est-ce qu’une organisation performante ?
COMPARATIF AVEC STG
Etude des modes d’organisation présentée à partir d’exemples concrets
4.3 COMMENT ASSURER LA COHÉRENCE DE
L’ENSEMBLE DES TÂCHES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES
- Apprécier le degré de décentralisation du pouvoir de décision- Identifier les mécanismes de coordination mis en place- Identifier et justifier le choix d’une configuration structurelle rigide ou souple
SENS DE LA QUESTION
Quel mode de coordination est le plus adapté à une situation donnée ? Quels facteurs entraînent une évolution du mode de coordination d’une organisation ? Les dirigeants ont-ils intérêt à déléguer leur pouvoir de décision ?
LIMITES En aucun cas, il ne s’agit d’aborder tous les modes de coordination. On se limitera à trois grands modes :coordination des tâches par communication informelle ; par un seul individu qui donne des ordres et contrôle ; par le biais de résultats, normes, procédures ou qualifications. Il ne s’agit pas non plus d’aborder tous les types de configurations structurelles.
4.3 COMMENT ASSURER LA COHÉRENCE DE
L’ENSEMBLE DES TÂCHES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 4.2 sur les décisions de gestion rendent-elles toujours une organisation plus performante, montre que les choix en matière de configuration structurelle impactent la performance (organisationnelle, commerciale…) de l’organisation.
COMPARATIF AVEC STG
Place et articulation qui changent dans le programme.
RÉNOVA
TION S
TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
Thème 5Le management stratégique :
les choix en matière d’animation et de
mobilisation des hommes
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
5.1 LE MANAGEMENT PEUT-IL TENIR COMPTE DE L’INTÉRÊT DE TOUS LES
ACTEURS DE L’ORGANISATION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES
- Identifier les différents types et styles de direction- Identifier les différents acteurs dans les organisations, leurs rôles et leurs intérêts
SENS DE LA QUESTION
Quelles sont les différentes sources du pouvoir de direction (en insistant sur le caractère collégial de la direction des organisations) ? Quels sont les différents styles de direction ? Quels facteurs les influencent ? Quels sont les différents acteurs internes et leurs rôles ? Comment leurs intérêts parfois contradictoires sont-ils générateurs de conflits ?
LIMITES Ne pas faire une étude exhaustive des différentes formes d’expression du pouvoir dans les organisations. Pour les styles de direction, faire ressortir la typologie classique à partir d’exemples concrets. Souligner la spécificité du statut des fonctionnaires.
5.1 LE MANAGEMENT PEUT-IL TENIR COMPTE DE L’INTÉRÊT DE TOUS LES
ACTEURS DE L’ORGANISATION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
TH 1.1 « Comment un individu devient-il acteur dans une organisation ? » (thème « De l’individu à l’acteur »)
COMPARATIF AVEC STG
La plupart de ces notions était abordée dans le programme de terminale excepté celle relative aux intérêts des parties prenantes
5.2 COMMENT ORIENTER LE MANAGEMENT DES EMPLOIS ET DES
COMPÉTENCES SELON LES BESOINS DE L’ORGANISATION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES
- Déterminer les objectifs d’une politique de l'emploi et identifier ses contraintes- Déterminer les moyens d’une politique de management des compétences et d’adaptation aux besoins de l’organisation- Relier responsabilité sociale et performance d'une organisation
SENS DE LA QUESTION
Quel est le rôle de la GPEC dans l’adaptation des RH à la stratégie de l’organisation ? Quels choix effectuer entre marché interne et externe ? Comment répondre aux évolutions de l’environnement par la flexibilité du travail ? Quel rôle joue la formation dans la valorisation des compétences ? Quel est le lien entre responsabilité sociale et gestion des compétences ?
LIMITES Etudier les choix entre recours au marché interne et externe à travers une évaluation avantages / inconvénients. Etudier la flexibilité sous un angle quantitatif et qualitatif à partir des différents contrats de travail et dispositifs de formation.
5.2 COMMENT ORIENTER LE MANAGEMENT DES EMPLOIS ET DES
COMPÉTENCES SELON LES BESOINS DE L’ORGANISATION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 1.2 « L’activité humaine constitue-t-elle une charge ou une ressource pour l’organisation ? » Le TH 4.1 Qu’est-ce qu’une organisation performante ?
COMPARATIF AVEC STG
Identique
5.3 PEUT-ON ENTRETENIR DURABLEMENT LAMOTIVATION DES HOMMES PAR LA SEULE
RÉMUNÉRATION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES
- Définir les objectifs et les contraintes d’une politique de rémunération- Identifier les facteurs de motivation- Relier responsabilité sociale et performance d'une organisation
SENS DE LA QUESTION
Montrer que la politique de rémunération vise à rétribuer mais aussi motiver et fidéliser le personnel. Quelles contraintes doit-elle prendre en compte ? Outre la rémunération, quels sont les autres facteurs de motivation ? Comment certaines pratiques managériales peuvent-elles générer stress et souffrance au travail ?
LIMITES L’approche doit rester exclusivement stratégique et ne doit pas faire l’objet de développements juridiques ou comptables. On insistera sur le lien entre performance économique et performance sociale en travaillant sur la représentation, a priori antinomique, que les élèves peuvent parfois avoir de ces deux notions.
5.3 PEUT-ON ENTRETENIR DURABLEMENT LAMOTIVATION DES HOMMES PAR LA SEULE
RÉMUNÉRATION ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH1.2 « L’activité humaine constitue-t-elle une charge ou une ressource pour l’organisation ? » Le TH 4.1 « Qu’est-ce qu’une organisation performante ? »
COMPARATIF AVEC STG
Notion de performance plus approfondie
RÉNOVA
TION S
TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
Thème 6Le processus et le
diagnostic stratégiques
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
RÉNOVA
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TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
6.1 COMMENT ÉMERGENT LES GRANDESORIENTATIONS STRATÉGIQUES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Repérer les étapes successives d’un processus stratégique.- Identifier la mission de l’organisation et montrer la cohérence entre ses objectifs stratégiques et cette mission.- Identifier le métier de base de l’entreprise et ses DAS.- Caractériser les compétences et les ressources disponibles .- Repérer l’avantage concurrentiel à partir de l’analyse des compétences et des ressources.
SENS DE LA QUESTION
En quoi consiste le processus stratégique ? Quelles sont les différentes phases du processus stratégique ? A partir de quels éléments est-il construit dans les différents types organisations ? Comment s’adapte-t-il aux évolutions de l’environnement ? Qu’attend l’organisation de la stratégie élaborée ?
LIMITES Pour chaque étape du processus stratégique, il convient de se référer à des situations pouvant concerner les trois grandes formes d’organisation étudiées. Pour les grandes entreprises, seule la stratégie globale est traitée dans cette partie.
6.1 COMMENT ÉMERGENT LES GRANDESORIENTATIONS STRATÉGIQUES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 3.1 Une association, une organisation publique, une entreprise peuvent-elles être gérées de façon identique ?Le TH 3.2 Comment la gestion d’une organisation contribue-t-elle à la création de différentes formes de valeur ?Le TH 5.1 La prise en compte du temps modifie-t-elle la décision ?Le TH 5.2 La recherche de l’amélioration de la performance comporte-elle des risques ?
COMPARATIF AVEC STG
Mêmes notions figurant dans le thème 7
6.2 QUELLES SONT LES COMPOSANTES DU
DIAGNOSTIC STRATÉGIQUE ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Repérer des éléments de diagnostic interne et/ou externed’une organisation
SENS DE LA QUESTION
En quoi consistent le diagnostic interne et externe ? Pourquoices deux analyses doivent-elles être mises en cohérence ?
LIMITES Insister sur l’importance, pour l’organisation, de valoriser ses forces et de tenter de réduire ses faiblesses.Insister sur le fait que les opportunités et menaces doivent être prises en compte dans la définition des choix stratégiques.
TRANSVERSALITESAVEC LES SDG
Le TH 3.2 Comment la gestion d’une organisation contribue-t-elle à la création de différentes formes de valeur ?Le TH 5.1 La prise en compte du temps permet de repérer les risques. Le TH 5.2 La recherche de l’amélioration de la performance comporte-elle des risques ?
COMPARATIF AVEC STG
Les notions abordées ne tenaient pas compte de la prise en compte du temps et du risque
RÉNOVA
TION S
TMG :
PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
Thème 7La stratégie des
organisations
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
7.1 QUELLES SONT LES PRINCIPALES OPTIONS
STRATÉGIQUES POUR LES ENTREPRISES ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Identifier les avantages concurrentiels d’une entreprise- Repérer et analyser les choix stratégiques d’une organisation- Comparer les choix stratégiques d’une entreprise avec ceux d’autres organisations- Repérer l’influence exercée par les parties prenantes sur les choix stratégiques d’une organisation
SENS DE LA QUESTION
Les entreprises d’un secteur d’activité ou d’une branche adoptent-elles nécessairement les mêmes stratégies ? La stratégie d’une entreprise évolue-t-elle dans le temps ? Les choix stratégiques sont-ils influencés par les différentes parties prenantes ?
LIMITES L’étude des options stratégiques se limite aux quelques stratégies type indiquées dans le programme.
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Liens avec les enseignements de spécialité de terminale. Impact des choix stratégiques sur la gestion financière (ex : faut-il s’endetter), la gestion mercatique…..
COMPARATIF AVEC STG
Identique
7.2 LES STRATÉGIES DES ORGANISATIONS
PUBLIQUES : QUELLES SPÉCIFICITÉS ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Identifier les ressources spécifiques qu’une organisation publique peut valoriser- Repérer et analyser les choix stratégiques d’une organisation- Caractériser les spécificités des décisions stratégiques dans les organisations publiques- Repérer l’influence exercée par les parties prenantes sur les choix stratégiques d’une organisation
SENS DE LA QUESTION
Une organisation publique peut-elle choisir librement sa stratégie ? Le choix stratégique s’opère t-il de la même manière que dans les entreprises? Pour quelles raisons est-il nécessaire de mener une réflexion stratégique dans une organisation publique ?
LIMITES Il ne s’agit pas d’entrer dans des considérations techniques sur la prise de décision dans les organisations publiques, mais de montrer que la mise en œuvre d’une stratégie est indispensable et de souligner les similitudes et différences avec la prise de décision stratégique des entreprises.
TRANSVERSALITES AVEC LES SDG
Le TH 3.1 Une association, une organisation publique, une entreprise peuvent-elles être gérées de façon identique ?
COMPARATIF AVEC STG
Identique mais les notions étaient étudiées dans le TH 8
7.3 PEUT-ON PARLER DE STRATÉGIES POUR LES
ASSOCIATIONS ?
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
CAPACITES - Identifier les ressources spécifiques qu’une association peut valoriser- Repérer et analyser les choix stratégiques d’une organisation- Caractériser les spécificités des décisions stratégiques dans les associations- Repérer l’influence exercée par les parties prenantes sur les choix stratégiques d’une organisation
SENS DE LA QUESTION
Toutes les associations prennent-elles des décisions stratégiques ?La réflexion stratégique présente-t-elle des spécificités dans les associations ?
LIMITES Il ne s’agit pas d’entrer dans des considérations techniques sur la prise de décision dans les associations mais de montrer que la mise en œuvre d’une stratégie est nécessaire surtout pour les grandes associations. On soulignera les similitudes et différences avec la prise de décision stratégique des entreprises.
TRANSVERSALITESAVEC LES SDG
Le TH 3.1 Une association, une organisation publique, une entreprise peuvent-elles être gérées de façon identique ?
COMPARATIF STG
Identique mais les notions étaient étudiées dans le TH 8
RÉNOVA
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PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
CONCEVOIR UNE SEQUENCE
PEDAGOGIQUE
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Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
1.L’analyse des sous thèmes
..\L ANALYSE DES SOUS THEME 1.docx
..\L'analyse des sous thèmes.docx
2. La recherche
d’informations 3.La
construction d’un cas pratique
4. L’exploitation d’un cas pratique
..\analyse d'un cas pratique.docx
LES SUPPORTS
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D o c u m e n t s v i d é o : L e s i t e T V, O n i s e p T V, M i n e f i , g o u v
D o c u m e n t s a u d i o
O u v r a g e s s p é c i a l i s é s
M a g a z i n e s s p é c i a l i s é s
LES OUTILS
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L e s r é s e a u x s o c i a u x
L e s s u i t e s b u r e a u t i q u e s e n l i g n e
L e s c a r t e s h e u r i s t i q u e s
L o g i c i e l s f r e e m i n d e t m e i n v i e w
L e s T B I e t T N I
RÉNOVA
TION S
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PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
L’ENSEIGNEMENT PAR LES JEUX SÉRIEUX
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Aspect ludique
motivation
interaction
Aspect Apprentis
sage
mémorisation
personnalisation
Concept du jeu sérieux
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Concentration
Estime de soi
Apprentissage
LES ENJEUX
« Apprendre à apprendre »
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• Savoir• Savoir-faire• Savoir-être
Acquisition
• Situations concrètes• Anticipation/analyse/prise de
décision
Professionnalisation de
l’enseignement
• Des élèves• De la filière
Stimulation et revalorisation
Objectifs des jeux sérieux
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PROGRAMME
DE
MANAGEMENT
RESSOURCES / OUTILS / SUPPORTS
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LES SUPPORTS
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R e s s o u r c e s s t g r é n o v é e s e t a d a p t é e s
R e s s o u r c e s e c j s e t p f e g
R e s s o u r c e s i s s u e s d ’ o r g a n i s a t i o n s s p é c i a l i s é e s
LES CENTRES DE RESSOURCES
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Au Niveau NATIONAL
EDUSCOL http: / /eduscol .educat ion. fr /
L e s s i t e s a c a d é m i q u e s j e u x s e r i e u x . a c - c r e t e i l . f r / c r d p . a c -d i j o n . f r / L e s - j e u x - s e r i e u x - . h t m l
W I K I d e l a l i s t e é c o g e s t i o n
LES CENTRES DE RESSOURCES
Françoise JAOUEN /Marie CHAVANE
Au niveau ACADÉMIQUE
CRCOM www.crcom.ac -versa i l l es . f r / CERTA www.reseaucer ta .o rg / CRM ht tp : / /www4.ac -nancy
metz . f r / c rm/ CRCFht tp : / / c rc f.acgrenob le . f r /
index .php CERTA ht tp : / /www. reseaucer ta .o rg /
LES OUTILS
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J e u x s é r i e u x
J e u x d e r ô l e
L e s a g r é g a t e u r s ( t y p e n e t v i b e s )
L e s E N T
L e s P G I