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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Lorena 2018
2
UNISAL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Salesiano de São Paulo UNISAL, campus Lorena, atualizado em Fevereiro de 2018.
Lorena 2018
3
Produção
Profa. Dra. Mariana Ferreira Benessiuti Motta
Coordenadora do Curso
Prof. Me. Benedito Manoel de Almeida Prof. Dr. Lucio Garcia Veraldo Junior
Prof. Dra. Mariana Ferreira Benessiuti Motta Prof. Dra. Regina Elaine Santos Cabette
Prof. Dra. Renata Lúcia Cavalca Perrenoud Núcleo Docente Estruturante
Equipe Apoio
Prof. Dra. Grasiele Augusta Ferreira Nascimento Diretora de Operações
Jean Cleber Gonçalves Assessoria de Direção
Francis Nancy Martins
Secretária Acadêmica
Hildesson Aramis Rodrigues Pereira Assistente de Coordenação
4
Sumário
1. A INSTITUIÇÃO .............................................................................. 9
1.1. Identificação .................................................................................. 9
1.2. Histórico da Instituição ................................................................ 10
1.3. Identidade corporativa ................................................................. 15
1.3.1. Missão ................................................................................ 17
1.3.2. Visão .................................................................................. 18
1.3.3. Valores e Princípios de Qualidade ..................................... 18
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e
Extensão ............................................................................ 19
1.4. Avaliação Institucional ................................................................. 23
1.4.1. Contextualização ................................................................ 24
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos
processos de avaliação ...................................................... 25
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica ................................... 25
1.6. Pastoral Universitária .................................................................. 32
2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ............................................ 36
2.1. Inserção regional do curso .......................................................... 37
2.1.1. UNISAL Unidade Lorena no contexto da Região Metropolitana do
Vale do Paraíba e Litoral Norte .......................................... 37
2.1.2. Contexto em que se insere o Curso de Engenharia Civil ... 41
2.2. Organização didático-pedagógica ............................................... 43
2.3. Prazo de Integralização do curso ................................................ 43
2.4. Objetivos do curso....................................................................... 44
2.4.1. Objetivo Geral .................................................................... 44
2.4.2. Objetivos Específicos ......................................................... 44
2.5. Perfil do egresso ......................................................................... 45
5
2.6. Coordenação do curso ................................................................ 48
2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional ......... 49
2.8. Colegiado do curso ..................................................................... 49
2.8.1. Colegiado ........................................................................... 49
2.8.2. Composição e funcionamento do colegiado de curso ........ 50
2.9. Núcleo Docente Estruturante ...................................................... 51
2.10. Atuação do corpo de tutores .................................................. 51
2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por
estudante ............................................................................ 53
2.11. PPC – Projeto Pedagógico do Curso ..................................... 55
2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI55
2.11.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso ........... 56
2.11.3. Coerência do Currículo com o perfil desejado do Egresso . 56
2.11.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
– DCN ................................................................................. 57
2.11.5. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
........................................................................................... 60
2.11.6. Coerência dos Procedimentos de Avaliação, dos processos de
ensino e aprendizagem com a concepção do Curso .......... 61
2.11.7. Inter-relação das unidades de Estudo ................................ 62
2.11.8. Matriz curricular .................................................................. 62
2.11.9. Ementários e bibliografias .................................................. 66
2.12. Estágio curricular supervisionado ........................................ 107
2.12.1. Dos objetivos do estágio .................................................. 108
2.12.2. Estágio obrigatório e não obrigatório ................................ 109
2.12.3. Carga horária ................................................................... 109
2.12.4. Da Supervisão .................................................................. 110
2.13. Trabalho de Conclusão de Curso ......................................... 110
2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais............................. 110
2.14.1. Monitoria ........................................................................... 111
2.14.2. Projetos Interdisciplinares ................................................ 112
2.14.3. Grupos de Extensão ......................................................... 114
6
2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras ........................................ 116
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas .......................................... 117
2.16.1. Disciplina optativa/obrigatória de Libras ........................... 117
2.17. Práticas de Extensão ........................................................... 119
2.18. Práticas de Pesquisa ........................................................... 123
2.19. Ambiente Virtual de Aprendizagem ...................................... 126
2.19.1. Atividades de Tutoria ........................................................ 126
2.20. Cultura empreendedora ....................................................... 128
2.21. Educação Ambiental ............................................................ 133
2.22. Educação das Relações Étnicos-raciais .............................. 133
2.23. Direitos Humanos ................................................................. 135
2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida .................................................................. 136
2.25. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino
137
2.26. Material didático institucional ............................................... 139
2.27. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes141
2.28. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-
aprendizagem ........................................................................... 141
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO143
3.1. Política de Contratação ............................................................. 143
3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo144
3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e
pessoal técnico-administrativo .................................................. 145
4. INFRAESTRUTURA ................................................................... 147
4.1. Laboratórios .............................................................................. 147
4.1.1. Laboratório de Química (Núcleo Básico) .......................... 147
4.1.2. Laboratório de Física (Núcleo Básico).............................. 147
4.1.3. Laboratório de Circuitos Elétricos (Núcleo Básico) .......... 148
7
4.1.4. Laboratório de CAD .......................................................... 148
4.1.5. Laboratório de Informática ................................................ 149
4.1.6. Laboratório de Práticas de Ensino e de Práticas Construtivas159
4.2. Biblioteca ................................................................................... 162
4.3. Salas de aula ............................................................................ 165
4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático
165
4.5. Gabinetes para Docentes .......................................................... 169
4.6. Auditórios e ambientes de convivência ..................................... 170
4.7. Acessibilidade ........................................................................... 171
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE ............................................. 177
5.1. Atendimento psicopedagógico .................................................. 177
5.2. Relações Institucionais .............................................................. 179
5.3. Política de Bolsas ...................................................................... 179
5.4. Política de Intercâmbio .............................................................. 181
6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO ...................................................... 183
6.1. Avaliação do rendimento acadêmico......................................... 183
6.2. Avaliação Institucional ............................................................... 185
ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas
formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e a
acadêmica estratificada por ensino superior e fundamental/médio,
e as respectivas produções científicas nos últimos três anos.189
ANEXO B. Currículo da coordenadora do curso .......................... 190
ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa
com suas respectivas formações e títulos, experiência profissional
não acadêmica e acadêmica. ........................................... 207
ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em
programas de qualificação ............................................... 208
8
ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo210
ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso.213
ANEXO G. Estágio Supervisionado obrigatório (9º E 10º SEMESTRES)218
ANEXO H. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de
graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. ......................... 221
9
1. A INSTITUIÇÃO
1.1. Identificação
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL) é uma Instituição
mantida pelo Liceu Coração de Jesus, localizado no Largo Coração de Jesus, 154,
Bairro Campos Elísios, São Paulo, SP, CEP 01215-020. Está registrado sob o n.º 400,
no Registro Geral da 1.ª Circunscrição e em 19 de novembro de 1942, teve seu
Estatuto Social devidamente registrado sob o n.º 663, no Livro A-1, do Registro Civil
de Pessoas Jurídicas, do Cartório do 4.º Registro de Títulos e Documentos (Cartório
Medeiros) da Comarca da Capital do Estado de São Paulo. O CNPJ é 60.463.
072/0005-20.
O UNISAL foi criado pelo Decreto presidencial de 24 de novembro de 1997. A
sede fica na cidade de Americana, localizada na Av. de Cillo, 3500, Parque
Universitário, CEP 13467-660. A Instituição possui Unidades de Ensino em
Americana, Campinas, Lorena e São Paulo. O Reitor é o Professor Me. Pe. Eduardo
Augusto Capucho Gonçalves.
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo foi recredenciado pela Portaria
nº 705, de 8 de agosto de 2013, publicado no Diário Oficial da União em 9 de agosto
de 2013 (Figura 1).
Fig. 1 – Portaria no705
10
1.2. Histórico da Instituição
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento da
qualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, por intermédio de
Decreto Presidencial de 24/11/1997, relevando, assim, os serviços prestados ao Brasil
pela congregação salesiana que aqui está presente desde 1883, quando iniciou suas
atividades na cidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio.
Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, por
meio de vigorosos investimentos na área de educação, o que ocasionou uma
significativa expansão de suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse
crescimento teve ainda maior ênfase nas escolas de Ensino Fundamental e Médio,
em função do próprio carisma salesiano – a educação de jovens – lema maior do
fundador da congregação, São João Bosco, e inspirador de todas as suas ações.
No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu em
São Paulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente reconhecidos
pelo governo. A Faculdade de Administração e Finanças, mantida pelos salesianos,
funcionou no Liceu até 1964, quanto foi transferida para a Pontifícia Universidade
Católica de São Paulo.
Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam que
era necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia realizados
pelos estudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a Faculdade
Salesiana de Filosofia, Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, que foi autorizada
pelo decreto do Presidente da República, de 11 de fevereiro de 1952, e está localizada
na Rua Dom Bosco, 284, Centro, CEP 12600-100, Lorena, na região do Vale do
Paraíba, Estado de São Paulo. Era a segunda Instituição de Educação Superior
particular a se instalar no interior do Estado de São Paulo, e a primeira, particular, no
Vale do Paraíba Paulista.
Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo,
fundaram o Instituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino Superior da
cidade.
11
Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas,
São Paulo, polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade
Salesiana de Tecnologia (FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de
Tecnólogos em Eletrônica Industrial e Instrumentação e Controle, a partir da base
tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana São José.
Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana
se integraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE nº
131/93, homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se o processo, junto ao
MEC, para a sua transformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus,
de São Paulo, como Entidade Mantenedora.
O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro de
1997 que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de São
Paulo - UNISAL -com as Unidades que já existiam nas Faculdades Salesianas
(Americana, Campinas -São José, Lorena). Com o decreto foi aberto o novo campus
de Campinas (Liceu Nossa Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a de São Paulo,
com o campus do Liceu Coração de Jesus e de Sta. Terezinha. Em 2005 foi autorizado
o funcionamento do Curso de Teologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa.
Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto das
Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), que congrega setenta e seis (76)
Instituições de Educação Superior da América, Ásia e Europa e se rege pelos
documentos: Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior, e Políticas
para a presença salesiana na educação superior, aprovados pelo Reitor-Mor da
Congregação Salesiana, aos 12 de fevereiro de 2003. As IUS estão integradas em
Planos Comuns que definem a Identidade Corporativa, as Políticas que definem a
presença Salesiana na educação superior e que articulam uma série de programas
de cooperação que permitem as IUS trabalhar em rede.
Em Lorena, os primeiros cursos foram os de Filosofia, Geografia, História e
Pedagogia. O início das aulas deu-se em 12 de março de 1952. Em 1969 foram
criados os cursos de Psicologia e de Ciências (Matemática) e em 1985 o curso de
Direito.
Em 1999 foram criados os cursos de Administração e de Turismo e, no ano
2000, o curso de Ciência da Computação. Em 2011 foi aberto o Curso de Engenharia
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de Produção. Em 2012, foram abertos os cursos de Engenharia Civil, Engenharia da
Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Gestão de Recursos
Humanos e Logística. Em 2013, foi criado o curso de Engenharia Mecânica e em 2014
o Curso de Ciências Contábeis.
A Diretoria da Unidade de Lorena é composta pela Diretora Operacional, Prof.ª.
Drª. Grasiele Augusta Ferreira Nascimento e pelo Gerente Financeiro, Pe. Ms. Mauro
Bombo. A Unidade possui atualmente, 18 cursos de graduação: Administração,
Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Direito, Educação Física, Engenharia
de Produção, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica,
Engenharia Eletrônica, Engenharia Mecânica, Gestão de Recursos Humanos,
Filosofia (Licenciatura e Bacharelado), História, Matemática, Pedagogia e Psicologia.
A demanda pelos cursos de graduação cresceu nos últimos anos.
Ano 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
nº de alunos
ingressantes 746 723 724 836 1202 1252 1406 1340 1016 915
Nº total de
alunos 2459 2306 2240 2483 2995 3365 3946 4297 4269 4022
A formação continuada é realizada através de cursos de extensão, Lato Sensu
e Stricto Sensu.
Os cursos de Lato Sensu abrangem as seguintes áreas: Administração, Direito,
Educação, Engenharia, Meio Ambiente, Psicologia e Tecnologia. Em 2014 a
instituição contava com 1.106 alunos, em 2015 com 621 alunos, em 2016 com 634
alunos e em 2017, 505 alunos.
O Programa de Mestrado em Direito, autorizado pelo Parecer CNE/CES
46/2013, tem como objetivo preparar e formar professores e pesquisadores aptos a
desenvolver e a implementar técnicas jurídicas de aprendizagem da ciência jurídica;
e produzir sólido conhecimento científico, através do desenvolvimento da pesquisa
para a concretização dos Direitos Sociais, Econômicos e Culturais e dos Direitos de
Titularidade Difusa e Coletiva.
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O Mestrado em Direito do UNISAL desenvolve estudos e pesquisas sobre a
Concretização dos Direitos Sociais, Difusos e Coletivos a partir de duas linhas de
pesquisa: Direitos sociais, econômicos e culturais; Direitos de titularidade difusa e
coletiva.
A Unidade de Lorena tem atualmente, no 1º semestre 2018: 135 docentes. A
Figura 2 e 3 apresenta o quadro de docentes quanto à titulação e o regime de trabalho.
Figura 2 e 3 – Quadro de Docentes
Integral23,7%
Parcial28,89%
Horista47,41%
Regime de Trabalho2018.1
Doutor28,89 %
Mestre53,33%
Especialista17,78%
Titulação2018.1
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O corpo técnico administrativo, conta em 2018/1 cento e setenta e sete (177)
colaboradores. São pessoas com experiência em suas funções comprometidas com
a Missão, Identidade e Valores da Instituição e da Congregação Salesiana.
O UNISAL, em sua Unidade de Lorena, possui uma série de vínculos com o
município e com a região do Vale do Paraíba. É vocação da Instituição a
responsabilidade social. A Unidade mantém uma série de atividades sociais com o
objetivo de contribuir com a qualidade de vida e com a inserção social.
Através do Centro de Extensão Universitária e Ação Comunitária Pe. Carlos
Leôncio da Silva, da Empresa Júnior, do Núcleo de Práticas Jurídicas - NPJ, do Núcleo
de Psicologia Aplicada - SPA, do CESAPER - Centro Salesiano de Pesquisas
Regionais, da Oficina Pedagógica e de parcerias firmadas com entidades, como
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Confederação
das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP), Centro de Integração Empresa
Escola (CIEE) e Prefeituras do Vale do Paraíba, o UNISAL – unidade de Lorena,
vincula-se à região contribuindo de forma positiva para o seu desenvolvimento.
Para a Iniciação Científica o UNISAL conta com o BIC-SAL, BIT-SAL e BID-
SAL, programas de bolsas destinados aos melhores projetos de iniciação científica.
Os alunos que são contemplados ganham uma bolsa de um ano para desenvolverem
seus projetos. Contamos ainda com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica PIBIC/CNPQ, com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em
Desenvolvimento Tecnológico PIBITI/CNPQ e o Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação à Docência PIBIDI/CAPES/CNPQ. Todos os anos, a Instituição organiza um
encontro de iniciação científica, aberto a toda comunidade acadêmica. A Unidade de
Lorena organiza anualmente um mostra de estágio e produção científica e busca
captar bolsas da FAPESP e CNPq.
O UNISAL mantém o Centro e Núcleos de Pesquisa, que gerencia os diversos
grupos de Pesquisa. Em Lorena temos os grupos de pesquisa:
- Psicopatologia da aprendizagem: subjetividade e linguagem - SUBVIR
- Grupo de pesquisa de bioética e biodireito
- Violências na escola
- Gestão Ambiental
- Direito das Minorias
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- Direito Ambiental
- Centro de Estudos do Meio Ambiente - CEMEA
- Desempenho Acadêmico e Metodologias Aplicadas – DAMA
- Inovação Acadêmica, Sustentável e Social
- Desenvolvimento Projetos, Produtos e Materiais
O UNISAL instituiu em 2004 a Comissão Própria de Avaliação (CPA) conforme
as Diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Na
Unidade de Lorena há um membro da CPA. As Avaliações são planejadas anualmente
e os resultados são discutidos, apresentados para a comunidade acadêmica e servem
de referência para o planejamento do Colegiado e Diretoria da Unidade de Lorena.
1.3. Identidade corporativa
O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento Identidade
das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal documento define as IUS
como:
- instituições de ensino superior: comunidade acadêmica - formada por
docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modo rigoroso,
crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do patrimônio cultural da
sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação superior”.1
- de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem raízes no
Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica.
- caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se dão
no coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e partilhamento com a
comunidade.
- índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os
desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência, técnica,
educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida (...); uma
experiência comunitária baseada na ‘presença’, com espírito de família, dos docentes
1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.11.
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e o pessoal de gestão entre e para os estudantes; um estilo acadêmico e educativo
de relacionamento baseado num amor manifestado aos alunos e por eles percebido”.2
Enfim, um apreço pela pessoa fundado na confiança, no cuidado, no amor
demonstrado.
A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria finalidade
educativa de toda obra da Congregação Salesiana, pois se considera que em nossos
tempos, tendo em vista a crise de identidade, fins e valores pela qual educadores e
educação passam, há necessidade de:
- uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança
social, especialmente juvenil;
- uma contribuição Salesiana à formação qualificada dos jovens para o
acesso ao mercado de trabalho e para um responsável empenho social, de modo que
tal empenho ultrapasse as exigências e as necessidades do mercado, produzindo
mudanças e novos desenvolvimentos na mesma sociedade;
- um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante uma
etapa em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no fundo, de um
serviço de orientação vocacional tanto para opções fundamentais em sua vida quanto
para sua profissão;
- uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,
enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência e
também uma tentativa de contribuição Salesiana específica na área da educação.
No Estatuto do UNISAL, art.7º, definimos como objetivos:
I - reconhecer e respeitar a pessoa no que diz respeito à sua dignidade e cultivar
a sensibilização nas ações voltadas às causas humanitárias, ecológicas e
religiosas;
II - formar e aperfeiçoar profissionais capacitados para as diferentes áreas do
saber, habilitando-os para a inserção e a participação no desenvolvimento da
sociedade;
2 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág. 12.
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III - assegurar o ensino de qualidade, as atividades de extensão e a atividades
investigativas, visando o desenvolvimento educacional;
IV - estimular a criação da cultura, e, o desenvolvimento do saber cientifico e
do pensamento reflexivo;
V - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do
ensino, de publicações e de outras formas de comunicação;
VI - prestar serviço qualificado à comunidade, estabelecendo uma relação de
reciprocidade, estimulando o conhecimento dos problemas do mundo presente,
em particular os nacionais e regionais, para a construção de uma sociedade
mais justa e pacífica;
VII - estimular a formação continuada e criar condições para sua concretização;
VIII - prover de mecanismos que garantam o padrão de qualidade de sua
atuação, respeitando as diretrizes e critérios do sistema educacional;
IX - buscar intercâmbio e interação com instituições que promovam a educação,
a ciência, a cultura e arte, especialmente com as IUS (Instituições Salesianas
de Educação Superior).
Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a presença da
Congregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os salesianos não
abdicam de educar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de formar para a vida,
para o trabalho, para a convivência social.
1.3.1. Missão
“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missão
contribuir para a formação integral de cidadãos, através da produção e difusão do
conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade”.
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1.3.2. Visão
“Consolidar-se como Instituição de educação superior nacional e
internacionalmente reconhecida como centro de excelência na produção e
transmissão de conhecimentos e na qualidade de serviços prestados à comunidade.”
1.3.3. Valores e Princípios de Qualidade
A prática educativa do UNISAL apoia-se nos seguintes valores: Amorevolezza,
Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade.
- Amorevolezza: é o canal de acesso ao diálogo educativo, caracterizado por
demonstrações recíprocas de afeto entre educador e educando que possibilitam
as trocas simbólicas dos valores e dos significados de vida. A amorevolezza, a
razão e a religião compõem um harmonioso movimento pedagógico, expressão de
uma espiritualidade relacional que exige equilíbrio afetivo, fidelidade na doação,
diálogo educativo, paciência histórica e clima de amizade e serviço;
- Diálogo: é o elemento constitutivo e fundante da pessoa humana,
necessitada das trocas simbólicas com o outro para sua realização pessoal e
social. Apresenta-se como pressuposto o debate e à participação da comunidade,
respaldando a gestão dos diversos processos institucionais;
- Ética: é o compromisso com os valores que humanizam a pessoa e a levam
a agir de forma livre e responsável, consciente e solidária;
- Profissionalismo: é condição para que a intervenção seja competente e a
presença qualificada, tanto técnico quanto profissionalmente, habilitando a pessoa a
buscar constantemente soluções teórico-práticas para os desafios e necessidades
sociais, e a se inserir no mercado de trabalho, contribuindo para a construção de uma
sociedade cidadã;
- Solidariedade: é a atitude de reconhecimento, respeito e cuidado da pessoa
humana e dos demais seres vivos, que se manifesta pelo cultivo da sensibilidade e da
partilha nas ações voltadas às causas humanitárias, ecológicas e religiosas, na defesa
da dignidade humana e na promoção dos direitos humanos.
Tais valores implicam compromissos com:
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- A qualidade: busca de perfeição que se pode adquirir e oferecer;
- A igualdade: todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os
mesmos direitos e deveres;
- A democracia: compatibilização entre a liberdade e a obediência às normas,
- A participação crítica e responsável: empenho dos indivíduos na constituição
da ordem social;
- O humanismo: visão otimista da pessoa humana, que rompe com o
individualismo, e implica atitudes de respeito e promoção da sua singularidade e
dignidade;
- A transcendência: realidade inerente à “integralidade da pessoa”, criada à
imagem e semelhança de Deus e aberta à verdade e à solidariedade com seus
semelhantes.
No UNISAL, os valores que fundamentam a prática educativa institucional são
os alicerces para consolidar a Missão e atingir o que se projeta como Visão. Assim, a
concretização dos valores requer estudantes protagonistas e corresponsáveis,
profissionais e professores competentes em sua área de atuação, responsáveis em
relação aos seus compromissos, com sensibilidade para o mundo juvenil, capacidade
de acolhida e de ser presença junto aos estudantes e identificados com o projeto
institucional.
A instituição entende que a qualidade de todos os serviços corporativos
dependerá da aplicação do “estilo salesiano de educar”, da formação integral, do bom
clima organizacional, do investimento na capacitação das pessoas, do vínculo com a
comunidade e da seriedade na prestação dos serviços educacionais e administrativos.
1.3.4. Concepções Filosóficas e Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão
A concepção filosófica da educação salesiana orienta a construção e a
materialização dos projetos pedagógicos de curso, em que se busca educar para as
múltiplas competências e habilidades através de um currículo rico de experiências
concretas e atividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando
em todas as suas fases, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como
20
realização pessoal e serviço à comunidade, em consonância com a missão salesiana
de transformação social e dos valores da cidadania solidária e participativa.
Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo, coluna dorsal e espírito
que anima todas as obras educativas salesianas, inculturado nos mais diversos
quadrantes do globo. O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia
pedagógica, que se caracteriza:
• pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida,
com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;
• pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade
incansável de diálogo;
• pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo o
jovem e procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;
• pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,
flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida como abertura à
transcendência e à experiência de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade, que
se exprime como amor educativo que faz crescer e cria relações significativas;
• pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela
presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e do
protagonismo dos próprios jovens.
As Políticas devem orientar as iniciativas que garantam a indissociabilidade
entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, como é afirmado pela Constituição de 1988
a respeito das Universidades, tripé sobre o qual se assenta a IES em suas
prerrogativas, metas e responsabilidades, apoiado pelas demandas da sociedade.
A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se realiza com a
construção de um ambiente acadêmico e científico pluralista, capaz de formar
cidadãos éticos e profissionais competentes, com uma postura crítico- reflexiva,
investigativa e autônoma, propiciando o desenvolvimento de suas competências
política, social, religiosa e ética, garantindo seu compromisso com um processo de
humanização e construção socialmente responsável e empreendedora de sua
realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta a transformação permanente
da Instituição, sendo conditio sine qua non para a realização de sua missão. É
realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a prática, numa visão integral
21
do ser humano e numa relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação e
religiosidade; também promove o desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e
sustentável da pessoa humana. O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às
atividades investigativas e de extensão. Para isso, estimula seus alunos à atividade
criadora e investigativa, desenvolvida individualmente e/ou em equipe, dentro de uma
determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador do despertar de
vocações e aperfeiçoamento de habilidades.
A política de ensino do UNISAL preserva e assegura as características comuns
e indispensáveis em toda instituição salesiana: atenção ao sistema preventivo
salesiano; qualidade técnica e competência pedagógica; promoção da cidadania e
dos valores cristãos; preocupação com a incidência no contexto; sintonia com a
cultura e com o mundo em que está inserido; consciência de ser parceiro da ação
educativa dos jovens; desenvolvimento de pesquisas e ações pedagógicas no campo
da realidade infanto-juvenil, facilitador das relações interpessoais e coletivas;
cultivador do ambiente cristão e do espírito familiar; formador de pessoas capazes de
conviver em uma sociedade pluralista receptora e crítica.
A Política de Ensino tem foco especial no perfil e na qualificação do corpo
docente. Em relação ao perfil, o UNISAL privilegia um docente capaz de atuar no
ensino, no exercício investigativo, na extensão e nas ações voltadas à comunidade e
que crie um ambiente centrado na pessoa humana, no diálogo e na colaboração.
Por tratar-se de uma instituição comprometida com a promoção contínua da
qualidade, privilegia a formação por competências e habilidades que estruturam a
concepção curricular de modo a favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade,
aposta no modelo didático-pedagógico que prioriza o aluno como sujeito ativo da
construção do conhecimento, incentiva as parcerias com organizações públicas e
privadas, investe em projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional,
fortalece a pastoral universitária e fomenta a inovação, a produção do conhecimento
e a participação de toda a comunidade universitária.
A Política de Pesquisa do UNISAL, alinhada com a missão institucional, busca
permanentemente contribuir para a formação integral de cidadãos, “por meio da
produção e difusão do conhecimento”, isto é, de um compromisso com a prática
investigativa institucionalizada, que se realiza através dos estudos dos cursos de
22
graduação, do apoio institucional à Iniciação Científica, dos grupos de pesquisa
cadastrados no diretório do CNPq e dos grupos de pesquisa vinculados aos
Programas de Mestrado.
Definem-se como princípios da pesquisa no UNISAL a relevância social, a
eficácia dos resultados, a exequibilidade, a ética, a transdisciplinaridade, a
transparência e o compromisso com a identidade institucional.
Os objetivos das políticas de pesquisa são: produzir conhecimento socialmente
relevante; propor soluções às necessidades sociais; ter incidência científica e
reconhecimento acadêmico; estabelecer intercâmbios e parcerias com instituições
universitárias, salesianas ou não, desde que respeitada a identidade institucional e os
valores cristãos e salesianos.
A Política de Extensão visa consolidar a missão do UNISAL, de contribuir para
a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão do conhecimento.
Articulada com o Ensino e a Pesquisa, em estreito relacionamento com a
comunidade, propõe institucionalizar ações de impacto e transformação social, numa
perspectiva humanista, ética e de sustentabilidade sociocultural.
Compreende-se como ação aberta à comunidade externa, aprendizado de
gestão coletiva acerca da prática social e agente de transformação entre a
universidade e a sociedade. Para o UNISAL, essas proposições fundamentam,
edificam e projetam todas as suas ações extensionistas, das mais diversas naturezas
e finalidades.
Permanentemente vinculada ao Ensino e à Pesquisa, a Extensão, por um lado,
proporciona a formação continuada do aluno para a obtenção de competências,
conhecimentos e técnicas; da mesma forma, potencializa o seu protagonismo e
formação cidadã. Por outro lado, serve a comunidade externa, com propostas de
interesse e alcance de todos. A sociedade, em contrapartida, oferece a sua vivência,
práticas, anseios, aspirações e saberes, em prol de uma legítima interpretação,
aprendizagem e desenvolvimento das questões investigadas.
Essa troca de conhecimentos configura-se como a finalidade da Extensão:
propor e obter conhecimentos da sociedade. Nesse horizonte, a Extensão, em igual
valor à Pesquisa e ao Ensino, embasadas pelo princípio da indissociabilidade,
diferencia-se por ultrapassar o âmbito específico do ambiente acadêmico: toda
23
atividade que não atende especificamente a uma matriz curricular de curso de
graduação ou pós-graduação ou ementário de uma disciplina, assim como programas
estritos de pesquisa, uma vez aberta à comunidade externa, denomina-se Extensão.
1.4. Avaliação Institucional
A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para o
desenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão de
Qualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A Avaliação Institucional consta,
ainda, dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de
Desenvolvimento Institucional-PDI”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições
Universitárias Salesianas, em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a
Avaliação Institucional como um elemento indispensável, à medida que ela permite o
acompanhamento de todas as atividades e inspira ações de melhoria. Desde a
constituição do UNISAL existe uma Comissão Própria de Avaliação, com
representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é responsável pela
condução do processo de autoavaliação.
O projeto de autoavaliação praticado pelo UNISAL parte do pressuposto de que
a avaliação deve ser um instrumento de controle sobre o nível desejado de excelência
da Instituição em todas as dimensões, tanto no que se refere às condições de ensino-
aprendizagem oferecidas pelos docentes ao alunado, quanto à plena realização dos
profissionais da educação comprometidos com a proposta didático-pedagógica,
configurando-se como um processo dialético de ação-reflexão-ação que reúne
informações de todos os sujeitos respondentes e dados para alimentar e estimular a
análise reflexiva das práticas em busca de melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter
legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição,
a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas,
as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de melhoria, transcendendo
o diagnóstico, ou seja, precisa possibilitar a discussão, a análise conjunta e a tomada
de decisão.
24
Enfim, a grande meta consiste em criar uma cultura de Avaliação Institucional,
sem conotação de premiar ou constranger, mas visando incentivar a autocrítica, a
meta-avaliação em que o diagnóstico, a leitura e interpretação dos dados e as
sugestões dos sujeitos respondentes permitam uma releitura isenta de qualquer
corporativismo, susceptibilidades, de modo a proporcionar um contínuo rever e
repensar o UNISAL, no todo ou em parte, para reequacionamento dos ajustes e
desafios necessários em cotejo com as disponibilidades conjunturais e estruturais
1.4.1. Contextualização
Desde a constituição do UNISAL, em 1997, existe uma Comissão Própria de
Avaliação, com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que é
responsável pela condução do processo de autoavaliação.
Em 2004 iniciou-se um novo Projeto de Autoavaliação, baseado no Sinaes, que
contemplava diversos instrumentos, aplicados com periodicidade variada, desde
semestrais até trienais. Previa a avaliação tanto de aspectos acadêmicos, em suas
dimensões de ensino, pesquisa e extensão, como administrativos.
A partir de 2014 a CPA reestruturou o Projeto de 2004, tomando como base a
Nota Técnica Inep/Daes/Conaes no. 65 bem como o novo instrumento de Avaliação
Institucional do Inep, institucionalizado em 2014 e organizado em cinco eixos que
contemplam as dimensões do SINAES. Um dos objetivos dessa nova proposta foi aliar
a amplitude de avaliações propostas em 2004, com uma operacionalização mais
eficaz, voltada para a rápida obtenção e utilização dos resultados.
Desde o início da autoavaliação do UNISAL, existe a efetiva participação de
toda a comunidade acadêmica nos processos. Atualmente, dentre as mais diversas
avaliações, podem ser destacadas: alunos avaliam docentes, disciplinas e aspectos
gerais da instituição, como infraestrutura e serviços; docentes avaliam a coordenação
e os mesmos aspectos gerais avaliados pelos alunos; funcionários avaliam suas
condições de trabalho; gestores avaliam políticas e diretorias.
Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas: o aluno recebe o
resultado de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL, visualizando os
gráficos afixados em sala de aula. O coordenador recebe os resultados de seu curso,
25
da Unidade e do UNISAL e assim por diante. Os diretores, pró-reitores e o reitor
recebem um CD com a consolidação de todos os dados. A divulgação das outras
avaliações segue a mesma lógica, ou seja, os resultados são divulgados às partes
interessadas, guardando-se sigilo ligado à questões éticas.
1.4.2. Atuação dos Grupos de Qualidade e ações decorrentes dos
processos de avaliação
Os Grupos de Qualidade dos cursos, institucionalizados, são compostos pelo
coordenador de curso, representantes de sala e representantes docentes e são
fundamentais no processo de autoavaliação. Dada a importância deste grupo torna-
se necessário constar no calendário do curso a periodicidade das reuniões, podendo
ocorrer de forma presencial ou com os recursos tecnológicos de interação que
permitam a participação simultânea de seus membros.
O objetivo deste grupo é garantir que os resultados da avaliação institucional e
de outras demandas do curso sejam analisados e transformados em planos de ação
para serem discutidos e implementados pelo colegiado, de forma a se efetivar uma
cultura de planejamento avaliativo de melhoria do curso.
Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho, procura-se
garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados da melhor
maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seu
desenvolvimento.
Todas as reuniões devem ser registradas, devidamente assinadas pelos
presentes e encaminhadas a CPA.
1.5. NAP - Núcleo de Assessoria Pedagógica
O Núcleo de Assessoria Pedagógica, criado em 2006, nasceu da preocupação
da direção do Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática
pedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e aos
desafios do Ensino Superior. O projeto foi construído coletivamente por
representantes das diversas áreas do conhecimento de todas as unidades do
26
UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão integrada. São atribuições do NAP:
pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente; propor reflexão
contínua sobre a prática pedagógica da comunidade educativa do UNISAL;
desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a qualidade
dos processos educativos; estimular a produção científica e didático-pedagógica do
corpo docente; motivar ações pedagógicas interdisciplinares; contribuir na
organização de atividades de formação de educadores e eventos promovidos pelo
UNISAL; produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas;
contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL, segundo
princípios salesianos de educação; criar estratégias para busca constante de novos
saberes da área da Educação que possam contribuir para a melhoria da prática
pedagógica; criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas
do docente para atuação no ensino a distância.
PROJETOS E SERVIÇOS NAP
Formação Pedagógica
Programação pedagógica das semanas de planejamento no início de cada
semestre com: minicursos de formação pedagógica a partir das necessidades
indicadas pelo processo de avaliação institucional; oficinas sobre avaliação do
processo ensino aprendizagem; estratégias de ensino; como avaliar trabalhos em
grupo; como preparar provas operatórias; instrumentos de avaliação;
interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.
Sala de Leitura
Sala de Leitura é um projeto do UNISAL (Lorena) que visa promover a leitura
de textos literários e científicos. A ideia surgiu de uma inquietação da comunidade
educativa sobre como mobilizar/incentivar os universitários para leituras cada vez
mais densas e reflexivas. O objetivo é provocar nos alunos universitários o resgate do
prazer da leitura. Por isso, a sala de leitura será um ambiente eclético, trilhando um
caminho do mais popular ao mais erudito.
27
Assessoria Pedagógica
Tal assessoria se realizará pelas seguintes ações:
- Assessoria às coordenações na construção e avaliação dos Projetos
Pedagógicos dos cursos;
- Apoio às coordenações de curso na leitura crítica dos planos de curso;
- Atendimento personalizado aos professores para discussão dos planos de
curso e sua aplicabilidade no contexto da sala de aula;
- Participação nas reuniões de colegiado;
- Assessoria aos professores na confecção de planos de ensino, plano das
aulas estruturadas e avaliações;
- Participação nas Semanas de Planejamento;
- Elaboração de Minicursos de Formação Pedagógica sobre Estratégias de
Ensino Aprendizagem, Avaliação do Processo de Aprendizagem.
Acompanhamento do Processo de Avaliação Institucional
Entrevistas com professores para reflexão sobre sua prática docente;
Acompanhamento da prática pedagógica dos professores;
Assessoria ao professor.
Projeto Professor Observador
Tem a finalidade de discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino
superior; partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem e
mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a repensar as
práticas pedagógicas, a partir da observação orientada, por meio de Roteiro de
Observação elaborado pelo NAP, da ação de professores em sala de aula.
Educação a Distância - Curso de Extensão - Docência Universitária
O NAP – Núcleo de Assessoria Pedagógica do UNISAL, Lorena -criou a partir
de 2003, um curso de extensão online de 100 horas, sobre Docência no Ensino
Superior que atualmente está em sua 7ª edição, para formação pedagógica dos
professores universitários.
28
São seus objetivos: discutir questões pedagógicas hoje essenciais para a
profissionalização do professor do ensino superior; conhecer e compreender melhor
as exigências de um ensino universitário de qualidade e a dar respostas mais
eficientes que produzam eficácia; propiciar a construção de um referencial teórico na
área pedagógica que favoreça uma atuação prática consistente, competente, reflexiva
e autônoma; possibilitar o conhecimento e o desenvolvimento de habilidades técnicas
de ensino com vistas à melhoria do desempenho docente; trabalhar o planejamento e
utilização dos procedimentos de ensino e aprendizagem em suas várias modalidades.
O curso se destina ao público interno do UNISAL – Lorena - e está aberto
professores do Ensino Superior, Coordenadores de Cursos de Graduação e Pós-
graduação, Gestores Acadêmicos, Graduados com interesse no Magistério Superior.
O curso está organizado em 5 módulos:
Módulo 1:Professor Universitário, Educador num mundo em mudança.
Módulo 2: O fazer pedagógico no espaço compartilhado da sala de aula do
ensino superior.
Módulo 3: Saberes docentes: a dimensão específica da competência
profissional do professor universitário.
Módulo 4: Avaliação do ensino superior. O desafio do professor: avaliação do
ensino ou da aprendizagem.
Módulo 5: Metodologias Ativas e Inovadoras: autonomia e corresponsabilidade
do aluno na construção de sua aprendizagem.
Curso de Formação Docente
Proposta que objetiva atrair e desenvolver profissionais interessados na
carreira docente, por meio de um plano estruturado de formação e acompanhamento,
visando ao atendimento dos objetivos estratégicos do UNISAL. No ano de 2016 o NAP
ofereceu o curso de formação continuada ―Avaliação da Aprendizagem no Ensino
Superior‖ no formato EAD.
(https://www.youtube.com/watch?time_continue=9&v=_LrUEhlI8Fk).
29
Laboratório de Inovação Acadêmica - (LIA)
Atendendo as demandas do mundo contemporâneo e as dificuldades
encontradas no processo ensino-aprendizagem na graduação, em 2013, foi criado, no
campus de Lorena, o Laboratório de Metodologias Inovadoras (LMI), como mais uma
estratégia para manter e melhorar a qualidade de ensino, característica prioritária do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo (cf. Laboratório de Metodologias
Inovadoras em www.labmi.com.br)
A partir de estudos, visitas e cursos na Harvard University e MIT, Boston,
Massachussets, a consolidação e implementação do LMI aconteceu no
UNISAL/Lorena com os seguintes objetivos:
– Descobrir e pesquisar metodologias ativas de aprendizagem;
– Conhecer, com densidade, o embasamento teórico e os procedimentos de
aplicação de metodologias ativas de aprendizagem;
– Analisar as fases que compõem cada um dos procedimentos de aplicação de
metodologias ativas de aprendizagem;
• Adaptar aos contextos específicos do ensino superior e educação básica da
educação brasileira os atos identificáveis em cada uma das fases dos
procedimentos;
• Aplicar, nos diferentes contextos do ensino superior e educação básica,
metodologias ativas de aprendizagem já adaptadas para a educação brasileira;
• Avaliar as experiências de aplicação de metodologias ativas de aprendizagem
nos contextos do ensino superior e na educação básica;
• Formar – permanentemente - micronúcleos docentes para conhecimento,
aplicação e compartilhamento dos resultados da prática das metodologias
ativas de aprendizagem;
• Produzir e aplicar instrumentos para medir quantitativa e qualitativamente o
desenvolvimento da aprendizagem dos alunos em disciplinas que utilizam
metodologias ativas de aprendizagem;
• Publicar em periódicos científicos nacionais e internacionais os resultados de
pesquisas realizadas no LMI em relação às metodologias ativas e seus
impactos na aprendizagem;
30
• Realizar eventos sobre o tema “Metodologias Ativas”- de alcance regional,
nacional e internacional - para divulgação de pesquisas e produção de
conhecimento.
De forma geral, o trabalho desenvolvido com as metodologias ativas é
colaborativo, destaca o uso de um contexto ativo para o aprendizado, promove o
desenvolvimento da habilidade de trabalhar com outro(s) aluno(s) formando um par,
aprendizagem entre pares ou em grupo, e também estimula o estudo individual, de
acordo com os interesses e o ritmo de cada estudante. O aprendizado passa a ser
protagonizado pelo aluno e os professores atuam como mediadores de todo o
processo. O professor não "ensina" da maneira tradicional; permite e estimula a
discussão dos alunos, conduzindo-a quando necessário e indicando os recursos
didáticos úteis para cada situação.
As metodologias ativas estão alicerçadas em um princípio teórico significativo:
a autonomia, algo explícito na invocação de Paulo Freire. Aprendizagem ativa redefine
a prática de aula muitas vezes vista pelo prisma estático do aprendizado, onde o
conhecimento é transmitido para as mentes vazias e passivas dos estudantes.
Aprendizagem ativa significa aprendizado dinâmico onde, através de atividades
baseadas em projetos, colaborativas e centradas em soluções de problemas, os
estudantes desempenham um papel vital na criação de novos conhecimentos que
podem ser aplicados a outras áreas acadêmicas e profissionais.
Um dos proponentes deste modelo, como já dito, foi Paulo Freire (2009) que
desencorajava o modelo “bancário” de educação, no qual os docentes depositavam
conhecimento nas mentes dos estudantes, da mesma forma que depositamos
dinheiro numa conta corrente, para que os estudantes possam gastá-lo na hora das
provas.
A tecnologia pode desempenhar um importante papel no ensino, garantindo
que a aprendizagem seja o resultado do diálogo e da produção de novos
conhecimentos através das novas mídias, tornando o conteúdo mais relevante.
Em resumo, a aprendizagem ativa funda-se na participação ativa do sujeito,
sua atividade auto estruturante, o que supõe a participação pessoal do aluno na
aquisição de conhecimentos, de maneira que eles não sejam uma repetição ou cópia
dos formulados pelo professor ou pelo livro-texto, mas uma reelaboração pessoal.
31
Iniciativa CDIO
Concebida a partir de 1997 no MIT (Massachusetts Institute of Technology) nos
cursos de Engenharia Aeronáutica/Aeroespacial e criada em 2004 junto a outras 10
universidades com o objetivo principal de desenvolver os cursos de Engenharia e
Tecnologia baseados em projetos.
A Iniciativa CDIO ™ é um quadro educacional inovador para a produção da
próxima geração de engenheiros. A estrutura fornece aos alunos uma base de dados
de engenharia que enfatizam a educação, estabelecidos no contexto dos sistemas e
produtos do mundo real Concebendo - Projetando - Implementando - Operando
(CDIO). Em todo o mundo, os colaboradores adotaram o CDIO como o quadro de seu
planejamento curricular e avaliação baseada em resultados.
O UNISAL, na sua unidade de Lorena, a criação dos cursos de Engenharia
(iniciada em 2011 pela Produção) teve o propósito de identificar os diferencias
necessários para a formação integral dos estudantes tendo como egresso, alunos
capacitados no “saber” e no “saber fazer”. A instituição tem participado da Conferencia
Internacional desde 2013 com o intuito de entender mais como é o funcionamento dos
pilares do programa proposto pela INICIATIVA CDIO.
Em maio de 2016, na conferência latino-americana realizada no Chile, o então
coordenador do curso de Engenharia de Produção, apresentou aos líderes regionais
o que era desenvolvido nos cursos relacionado a formação prática dos alunos. A partir
de então, o UNISAL passou a ser a primeira instituição brasileira a ingressar na
INICIATIVA. Atualmente, têm o papel de disseminar o proposito entre as
universidades brasileiras.
O Seminário de Didática para o Ensino Superior (SEDIES)
É um evento acadêmico e científico, idealizado e organizado pelo NAP e que
teve sua primeira edição ano de 2010 e, desde então, acontece anualmente, de forma
itinerante, sendo sediado em outras instituições de ensino superior, mas sempre sob
a supervisão do NAP.
Objetivos:
32
a) Disseminar o conhecimento teórico e prático sobre Didática e práticas pedagógicas
inovadoras no ensino superior;
b) Discutir criticamente as práticas didáticas usuais no ensino superior;
c) Partilhar práticas e projetos de sucesso no processo ensino-aprendizagem;
d) Mobilizar professores, pesquisadores e gestores do ensino universitário a repensar
as práticas pedagógicas;
e) Ampliar a integração dos diferentes cursos e instituições.
Público Alvo: professores universitários, integrantes do corpo docente das
universidades participantes, interessados na pesquisa a respeito de didática para a
docência no ensino superior.
1.6. Pastoral Universitária
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo, UNISAL, Unidade de Lorena,
instituição universitária “NASCIDA DO CORAÇÃO DA IGREJA, como centro
incomparável de criatividade e irradiação do saber para o bem da humanidade”3, a fim
de consagrar-se inteiramente à causa da verdade e garantir uma presença cristã no
mundo universitário, tem na Pastoral Universitária Salesiana um feixe de atividades
que oferecem ao ambiente educativo a ocasião de integrar a vida com a fé.
A Pastoral Universitária Salesiana preocupa-se, especialmente, “em encarnar
a fé em suas atividades cotidianas”4. Por isso, o ambiente educativo (clima de relações
que torna possível a ação formativa e pastoral5) é seu elemento chave e, deste modo,
suas ações implicam, especialmente, em:
- revelar um ambiente familiar, caracterizado pela acolhida e disponibilidade;
3ExCordieEclesiae, número 1.
4ExCordieEclesiae, número 39.
5Declaração do IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010.
33
- orientar e estimular uma formação humana que evidencie o respeito e a
disponibilidade para o encontro pessoal entre todos os membros da comunidade
acadêmica;
- exercitar uma preocupação e atenção visível à juventude, aos estudantes;
- priorizar o reflexo da prática dos valores que se transmite - como solidariedade,
justiça, liberdade, respeito, igualdade – em todos os setores da universidade.
A Pastoral Universitária Salesiana é, portanto, entendida como uma ação
unitária – acadêmica e de formação integral – dirigida e endereçada a toda a
comunidade universitária e que supõe:
a) um modelo de formação e pastoral bem definido e formulado por escrito
que:
- seja coerente ao mesmo tempo com a liberdade dos estudantes e com
a identidade da instituição na qual se formam;
- emane, de maneira natural, da implementação e desenvolvimento do
tecido curricular e da ação formativa de todo o trabalho universitário;
- se realize durante o período de estudos, mesmo que se deva projetar-
se também à busca-facilitação do futuro trabalho e, na medida do
possível, prolongar-se em um acompanhamento pessoal durante os
primeiros anos do egresso;
b) a orientação humana, vocacional, profissional e ocupacional dos
estudantes e dos egressos;
c) o oferecimento:
- do anúncio de Jesus Cristo e seu Evangelho, acompanhando aos que
dão livremente sua adesão pessoal mediante itinerários de educação
na fé, celebrações litúrgicas e sacramentais, e a inserção e experiência
em comunidades,
- de um serviço de acolhida e acompanhamento a cada membro da
comunidade acadêmica sem sua condição e situação pessoal de crente
ou não crente;
d) a possibilidade de experiências de compromisso social e cristão – sob
fórmulas institucionalizadas ou mais abertas a tais como serviço ou
voluntariado, inclusive profissional, dos estudantes em curso, dos
34
egressos, do professorado e do pessoal não docente – com a
consequente formação-preparação específica para tal. (Declaração do
IUS FORMATION-MINISTRY GROUP, 2010, [12].)
Em resumo, as atividades da Pastoral Universitária Salesiana do UNISAL,
unidade de Lorena, têm por base os seguintes princípios6:
1. Dar boas-vindas e acolhimento a todos os estudantes em uma comunidade,
em um campus, que celebra o amor de Deus para todos.
2. Criar oportunidades para que os estudantes experiência, reflitam e ajam, a
partir de um compromisso com a justiça, a misericórdia e a compaixão, à luz
da doutrina social da Igreja Católica, a fim de desenvolver o respeito e a
responsabilidade de todos, especialmente em relação aos mais necessitados.
3. Desafiar os estudantes a altos padrões de comportamento e responsabilidade,
por meio da formação do caráter e virtudes.
4. Auxiliar os estudantes a discernir e responder as suas vocações,
compreendendo o potencial de suas contribuições profissionais, a fim de
possam escolher o foco de suas carreiras.
Esses princípios, as ações e bases, anteriormente comentados, sintetizam o
esforço que a Pastoral Universitária Salesiana faz, cotidianamente, a fim de que se
caminhe na direção da unidade e totalidade da proposta educativo-pastoral,
superando uma prática que considera a pastoral como um setor da universidade,
destinado aos aspectos religiosos da ação educativa. O que se propõe é, no entanto,
diverso: pensar a ação pastoral como unidade orgânica, ou seja, como um processo
único que, articulado aos demais elementos do ambiente universitário de uma
instituição católica, de índole salesiana, que se qualificam reciprocamente, contribua
para o desenvolvimento integral do jovem, na totalidade de seu ser.
6Princípios inspirados no texto PRINCIPLES OF GOOD PRACTICE FOR STUDENT AFFAIRS AT CATHOLIC COLLEGES AND UNIVERSITIES, 2007.
35
A partir de tais pressupostos, a Pastoral Universitária Salesiana, na estreita
relação entre as dimensões educativa e evangelizadora propõe:
“uma educação que desenvolve o sentido religioso da vida e abre
e favorece o processo de evangelização, e uma evangelização
que propõe à educação um modelo de humanidade plenamente
realizada e respeita a dinâmica educativa em seu
desenvolvimento.” (Atos 407, página 06)
36
2. O CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
O curso de Engenharia Civil do UNISAL, em sua Unidade de Lorena, iniciou
seu funcionamento em fevereiro de 2012, após autorização pela Portaria n° 322 de
02/08/2011, publicada no DOU em 04/08/2011 na modalidade de Ensino Presencial,
confere aos egressos a titulação de Bacharel em Engenharia Civil. Possui o prazo de
integralização do curso de no mínimo 10 semestres e no máximo 15 semestres, com
carga horária de 4380 horas em regime letivo semestral, com turno de funcionamento
diurno e noturno somando um número de 150 vagas autorizadas.
O curso foi reconhecido pela Portaria nº 127 de 28/04/16, publicada em
02/05/16.
Data do Início do funcionamento do Curso: 02/2012
Dados de Autorização:
Portaria n° 322 de 02/08/2011, publicada no DOU em 04/08/2011
Modalidade: Ensino Presencial
Diploma Conferido: Bacharelado em Engenharia Civil
Prazo de Integralização do Curso: Mínimo de 10 semestres / Máximo de 15
semestres.
Carga Horária do Curso: 4.380 horas
Regime Letivo: Semestral
Turno de Funcionamento: Diurno / Noturno
Vagas Autorizadas: 150
37
2.1. Inserção regional do curso
2.1.1. UNISAL Unidade Lorena no contexto da Região Metropolitana do Vale
do Paraíba e Litoral Norte
O município de Lorena e os seus polos avançados em Pindamonhangaba e
São José dos Campos estão situados na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e
Litoral Norte – RMVP, uma das quatro regiões metropolitanas do estado de São Paulo.
A região é formada por 39 municípios agrupados em cinco sub-regiões, tem uma
população de cerca de 2,3 milhões de habitantes e ocupa uma área de
aproximadamente 16,2 milhões de km2, perfazendo uma densidade demográfica de
140 hab/km2. A Figura 1, localiza o município na Região Metropolitana7.
Trata-se de um grande centro urbano estadual e dispõe de um amplo polo
empresarial, em particular na área industrial que tem como seus principais segmentos
os de Óleo & Gás, Aeroespacial, Metalúrgico, Autopeças e Automobilística (OEM),
Eletrônicos, Químicos, Farmacêuticos, Papel e Celulose e Alimentícios8. A região é
um relevante polo exportador sendo o município de São José dos Campos,
7 Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e Fundação SEADE – Sistema
Estadual de Análise de Dados, 2013 8 Fonte: Centro das Indústrias do Estado de São Paulo CIESP, Regional Taubaté, Guia Regional da
Industrial, 2012
Figura 1 - Lorena e a RMVP
38
pertencente à Macro Região, o segundo no ranking das cidades paulistas. A Macro
Região destaca-se ainda pelo Turismo, especialmente o Litoral Norte do estado e a
Serra da Mantiqueira, e ainda dispõe de destacada posição no cenário nacional de
pesquisa e desenvolvimento pela presença de institutos de pesquisas e instituições
públicas e privadas de educação superior.
A região contempla grandes construtoras que suportam, atendem a este
mercado e crescimento regional o qual demanda seu foco na ampliação do segmento
industrial descrito e infraestrutura da região (vias, rodovias, habitação, saneamento
etc.) devido ao crescimento populacional, industrial, turismo religioso e social.
Lorena tem demandas expressivas no tocante a moradia popular, infraestrutura
e desenvolvimento urbano. Programas do governo fizeram com que houvesse um
crescimento em larga escala de financiamentos para a construção de moradias
populares na região exigindo mão de obra e formação qualificada, com isso vem a
necessidade de criar infraestrutura para atender o desenvolvimento de novos bairros,
como novas ruas, pavimentação, rede de distribuição de água e coleta de esgoto.
Com uma característica especial, a cidade de Lorena demanda certos cuidados
em algumas áreas, já que possui um lençol freático muito elevado que implica em
soluções adequadas de fundações e sistemas de drenagem. A cidade com ruas
calçadas com paralelepípedos não dispõe de uma rede minimamente suficiente de
captação de águas pluviais. A baixa cota em relação ao rio Paraíba do Sul e seus
afluentes determina a necessidades de técnicas mais elaboradas de tratamento deste
escoamento. Não raro, o projeto de dutos pluviais termina com escoadouros afogados,
isto é, abaixo da cota dos rios. Questões ligadas à gestão municipal, privou a cidade
nas últimas décadas de um planejamento diretor. Com isso, confusão acerca do uso
e ocupação de solo é tema pertinente e relevante a municipalidade.
Com a crise hídrica enfrentada no momento, o que nos dá condições de
verificarmos a fragilidade deste sistema, deve-se procurar soluções alternativas para
este sistema.
Lorena pertence a Sub-região 3 da Região Metropolitana, que inclui ainda os
seguintes munícipios e respectivas distâncias até Lorena: Aparecida (23 km),
Cachoeira Paulista (20 km), Canas (9 km), Cunha (66 km), Guaratinguetá (19 km),
Piquete (17 km), Potim (28 km) e Roseira (33 km). A população estimada de Lorena
39
é de cerca de 100.000 habitantes, porém, segundo o senso IBGE (2015), conta-se
87.178 residentes. Sua área é de 414 km² e a densidade demográfica é de 199,29
hab./km².
A Tabela 1 resume dados socioeconômicos do município e da região em que
está inserido.
Tabela 1 - Dados Socioeconômicos do Município e Região9
Sob o olhar da localização geográfica e da logística, Lorena situa-se às
margens da Rodovia Presidente Dutra, a mais importante e movimentada autoestrada
do Brasil e entre as suas duas maiores cidades, São Paulo e Rio de Janeiro, estando
a, respectivamente, 207 e 247 km distante de cada uma. Está ainda a 30 km da divisa
com o Estado de Minas Gerais, ou 73 km de Itajubá e 500 km de Belo Horizonte.
O município tem uma clara vocação para o ensino universitário. Além da
Unidade Lorena, campus São Joaquim, do UNISAL, a cidade conta com duas outras
Instituições de educação superior, a EEL/USP Escola de Engenharia de Lorena da
Universidade de São Paulo e a FATEA - Faculdades Integradas Tereza D’Ávila. E
ainda, considerando-se um raio de 20 km, tem a UNESP - Universidade Estadual
Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, campus Guaratinguetá e o INPE - Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais, Unidade Regional de Cachoeira Paulista, onde além de
núcleos de pesquisa e desenvolvimento, ainda oferece programas de Mestrado e
Doutorado.
9 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e Fundação SEADE Sistema Estadual de
Análise de Dados, 2013
Número de
habitantes
(2015)
PIB (2012) Educação (2013)
Total (em
milhões de
reais R$)
Per Capita
(em reais
R$)
Concluintes
do Ensino
Médio
Matrículas no
Ensino
Superior
Presencial
RMVP 2.383.470 65.644,36 28.420,28 24.580 73.038
Sub-região 3 337.127 5.694,47 17.144,89 3.435 9.887
Lorena 84.653 1.473,43 17.677,00 848 5.967
40
Sob o aspecto de trabalho e emprego, Lorena contava em 2011 com 15.545
vínculos empregatícios e um rendimento médio de R$ 1.405,5610. A Tabela 2
apresenta outras informações sobre o tema. Nota-se a predominância no setor de
serviços como gerador de vínculos formais de emprego, aliás, o que é observado
como tendência mundial. Relativamente à Região Metropolitana, Lorena participa com
2,7% do total de vínculos empregatícios e cerca de 12% se comparado a sua sub-
região.
Tabela 2 - Dados sobre Trabalho e Emprego10
Empregos Formais (2014)
Número de
Consumidores
Energia
Industrial
(2014)
Agricultura,
Pecuária,
Produção
Florestal,
Pesca e
Aquicultura
Indústria Construção
Comércio
Atacadista
e Varejista
e do
Comércio
Empregos
Formais dos
Serviços
RMVP 8.700 131.739 35.603 126.405 298.675 1.022.458
Sub-região 3 2.040 13.405 4.685 17.173 36.942 134.917
Lorena 343 4.576 808 4.233 7.780 33.311
Sob a ótica comercial e industrial, a inauguração de um shopping center no
município em 2015 trouxe a necessidade de se criar novos empregos em
infraestrutura, com mão de obra qualificada e adequada. O município conta ainda com
um parque tecnológico significativo e em crescimento, pois possui espaço físico para
tal. Indústrias como Yakult, Orica Brasil, Saint Gobain, Geronimi exigem que o
município tenha uma infraestrutura adequada: vias, rodovias, hotéis etc.. para atender
esta necessidade e tendência de crescimento do segmento industrial ocasionado pela
saturação do eixo Rio-SP no que se refere ao trecho de Pindamonhangaba até a
capital paulista e no trecho fluminense, depois do boom industrial na região de
Resende e Volta Redonda.
10 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE e Fundação SEADE Sistema Estadual
de Análise de Dados, 2013
41
Sob este aspecto, a realidade de Lorena no que tange a estar preparada se
apresenta no gráfico abaixo, demonstrando uma necessidade crescente de empregos
formais na construção civil, na região.
Figura 5 - Participação de Empregos formais na construção civil (1991 - 2014)
O Turismo é outro setor digno de nota. A região tem fortes apelos para o turismo
rural e religioso. A vizinha cidade de Aparecida, e seu Santuário Nacional, recebem
cerca de 12 milhões de peregrinos ao ano. No sentido Rio de Janeiro, a não mais
distante Cachoeira Paulista, recebe cerca de 3,5 milhões de visitantes buscando a
comunicada católica Canção Nova. Limítrofe está Guaratinguetá, a cidade a acolher
o primeiro santo brasileiro, Frei Galvão, atraindo milhares de devotos.
2.1.2. Contexto em que se insere o Curso de Engenharia Civil
Segundo estimativa do CONFEA, o Brasil tem cerca de 1,385 milhão de
engenheiros, o que equivale seis profissionais para cada mil trabalhadores
economicamente ativos. Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano,
a Rússia, a Índia e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente.
Entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria, têm feito
42
estudos sobre o impacto da falta de engenheiros no desenvolvimento econômico
brasileiro.
O economista Jeffrey D. Sachs, diretor do Programa do Milênio das Nações
Unidas, diz que os desafios da América Latina são a desigualdade social, a
estagnação econômica e choques na interação entre o homem e a ecologia. Somente
a Engenharia e a tecnologia podem enfrentar estes problemas, mas, ao contrário da
Ásia, a América Latina não promoveu políticas voltadas a impulsionar o
desenvolvimento tecnológico.
Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (Confea), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano. Para
atenuar o problema, o governo federal lançou no ano passado o Pró-Engenharia -
projeto elaborado com o objetivo de duplicar o número de engenheiros formados
anualmente no País, a partir de 2016, e de reduzir a altíssima taxa de evasão nos
cursos de engenharia, que em algumas escolas chega a 55%. Das 302 mil vagas
oferecidas pelas escolas brasileiras de engenharia, apenas 120 mil estão
preenchidas. O problema da evasão é agravado pela falta de interesse dos jovens
pela profissão, que decorre, em parte, da falta de preparo dos vestibulandos,
principalmente nas disciplinas de matemática, física e química.
A este cenário de insuficiência quantitativa de engenheiros e mesmo de
estudantes de engenharia para fazer frente às necessidades do País de incorporar
tecnologia, soma-se o problema de qualidade que vem afetando boa parte da
educação superior, herdeira final das deficiências que afetam os níveis de educação
precedentes.
Possibilidade de Inserção no mercado:
A região de Lorena carece de infraestrutura adequada para seu parque
industrial, para a demanda local em produtos e serviços, para atender bem ao turismo
que ocupa espaço relevante na economia do município e da microrregião do fundo do
Vale do Paraíba.
Desta forma, o Engenheiro Civil formado pelo UNISAL Lorena estará
capacitado a atender as necessidades exigidas tais como: construção civil, tratamento
43
de efluentes, condições sanitárias, redes de abastecimento público, entre outros.
Neste cenário, o Unisal formará profissionais capazes de absorver novas tecnologias,
ter liderança e comunicação para o trabalho em equipe, no gerenciamento,
concepção, implementação, uso e manutenção de sistema e processos construtivos,
bem como consciência da necessidade contínua de atualização profissional e de uma
atitude empreendedora e apto a contribuir com o desenvolvimento de novos recursos
de mão de obra na região.
2.2. Organização didático-pedagógica
O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das
ações de todo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda
que os critérios de seleção e organização dos referenciais de conhecimentos,
metodologias, atitudes e valores devem estar fundamentados no Projeto Político
Institucional (PPI) e consagrados como meta no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI).
O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil, do Centro
Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade de Ensino de Lorena – é pautado
pela orientação da missão salesiana de educar, segundo os princípios éticos, cristãos
e salesianos no sentido de contribuir para a formação integral de cidadãos, através da
produção e difusão de conhecimento e da cultura, e em um contexto de pluralidade.
O presente Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua
organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador
quanto a ação do Colegiado são responsáveis pela execução, pelo acompanhamento
e pela revisão deste instrumento.
2.3. Prazo de Integralização do curso
Como prazo de integralização do curso, é estabelecido que o estudante de
graduação em Engenharia Civil tem um período mínimo de 10 semestres e máximo
44
de 15 semestres. Tal prazo foi Reconhecido pela Portaria nº 127 de 28/04/16
publicado em 02/05/16.
2.4. Objetivos do curso
O curso de graduação em Engenharia Civil do UNISAL, em consonância com
os ideais da educação salesiana e as orientações definidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCN), no Projeto Político Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), estabeleceu como objetivos geral e específicos
os indicados a seguir.
2.4.1. Objetivo Geral
Contribuir com a formação de engenheiros civis por meio da transmissão,
análise e questionamento acerca do conjunto de conhecimentos e ferramentas que
favoreçam o desenvolvimento de competências/capacidades a fim de proporcionar
uma sólida formação técnica, científica e profissional geral que o capacite a identificar,
formular e solucionar problemas ligados às atividades da construção civil, tais como:
elaboração análise e execução de projetos atendendo as necessidades de construção
exigidas na região, trabalho em canteiro de obras, desenvolvimento de projetos
sustentáveis, trabalhar em obras sanitárias, hídricas, hidráulicas, pavimentação,
geotecnia, além de desenvolver atividades gerais atribuídas ao engenheiro civil
considerando seus aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão
ética e humanista em atendimento às demandas da sociedade. Esse profissional deve
ser criativo e flexível, ter espírito crítico, iniciativa, capacidade de julgamento e tomada
de decisão, ser apto a coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, ter habilidade
em comunicação oral e escrita e saber valorizar a formação continuada.
2.4.2. Objetivos Específicos
O atendimento ao objetivo proposto para o curso de graduação em Engenharia
Civil do UNISAL UE Lorena implicará com que seu egresso também seja capaz de:
45
a) Atuar no mercado de Construção Civil em diferentes áreas tais como:
estruturas, hidráulica, projeto, vistoria de obras;
b) Projetar e Executar obras de pequeno, médio e grande porte;
c) Projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos,
levando em consideração os limites e as características das comunidades
envolvidas, legislação pertinente e outros aspectos socioeconômicos;
d) Prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e
tecnológico, projetando produtos ou melhorando suas características e
funcionalidade;
e) Incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema
construtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais,
f) Atuar no mercado de trabalho como profissional autônomo, sendo capaz
de gerenciar equipes, entre outras habilidades.
Sendo assim, o engenheiro civil formado pelo UNISAL terá uma formação que
envolve as principais subáreas da Engenharia Civil, a saber: Estruturas; Construção
Civil; Geologia, Solos e Fundações; Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental;
Transportes.
2.5. Perfil do egresso
A Figura 6 apresenta uma representação gráfica do perfil do egresso. O foco
na formação integral é característica estruturante do perfil pretendido ao egresso do
curso de Engenharia Civil. Consoante à missão institucional, entende-se por integral
a “consistente formação teórica, desenvolvimento de habilidades e competências,
unidade entre teoria e prática, sólida formação ética e cristã, compromisso social e
político, tendo em vista a formação de profissionais e especialistas habilitados para a
inserção nos setores profissionais e para a participação no desenvolvimento e
transformação da sociedade brasileira, como sujeitos autônomos” 11. Tal formação
deve estar dirigida às necessidades da comunidade a qual a instituição está inserida,
11 Política UNISAL de Ensino de Graduação
46
a fim de um profissional com formação superior, menos tecnicista, mais generalista,
humanista e atualizado não somente na sua área de atuação.
Figura 6 – Representação Gráfica do Perfil do Egresso
Além do objetivo de formar engenheiros com conhecimento multidisciplinar na
área de Engenharia Civil e com uma sólida formação básica, o curso tem por objetivo
formar engenheiros capazes de se inserir nos ambientes de trabalho com
desenvoltura e facilidade, de interagir em grupo e/ou com profissionais de diversas
áreas e de identificar-se facilmente com os enfoques, abrangências, limites e
interfaces do seu trabalho.
Finalmente, o curso de Engenharia Civil do UNISAL tem por objetivo formar
profissionais capazes de atuar, habilitado em engenharia civil, em órgãos públicos,
empresas privadas e, ainda, como profissional liberal no mercado da construção civil,
e, portanto faz parte dos preceitos do UNISAL incentivar o empreendedorismo,
fornecendo conhecimentos na gestão de negócios, tendo as seguintes
atribuições/atividades:
47
- Supervisão, coordenação e orientação técnica; Estudo, planejamento, projeto
e especificação; Estudo de viabilidade técnico-econômica; Assistência, assessoria e
consultoria; Direção e fiscalização de obra e serviço técnico; Vistoria, perícia,
avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Desempenho de cargo e função
técnica; Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica;
Elaboração de orçamento; Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Execução de projeto, instalação, montagem, operação, reparo, obra e serviço técnico;
Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
Produção técnica e especializada; Condução de trabalho técnico; Operação e
manutenção de equipamento e instalação.
Com base nas referências do CREA-SP Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia de São Paulo, ficam explícitas as competências, habilidades e atitudes
desejáveis aos egressos:
- Análise Qualitativa: Capacidade de analisar e resolver qualitativamente
problemas de engenharia, desenvolvendo capacidades de estimação, realizar
analises sujeitas a incertezas, predição qualitativa e pensamento visual.
- Análise Quantitativa: Capacidade de analisar e resolver
quantitativamente problemas de engenharia, o que implica em saber utilizar
ferramentas de engenharia modernas e apropriadas, realizar modelagens
quantitativas, resolver problemas numéricos e realizar experimentações quantitativas.
- Trabalho em Grupo: Capacidade de contribuir efetivamente em vários
papéis em equipes, incluindo equipes multidisciplinares. Isso implica em entender os
mecanismos de trabalho em grupo, compreender sua capacidade de contribuição
individual e como exercê-la em meio a grupos, aprender a liderar e ser guiado,
aprender a gerenciar o trabalho em grupo.
- Comunicação: Capacidade de transmitir informações e ideias de forma
eficaz a várias audiências, usando comunicação escrita, oral, visual e gráfica. Isso
implica em saber definir a estratégia, estrutura e formato da mensagem técnica ou não
e em dominar processos de comunicação oral, textual, visual e gráfica.
- Contexto: Demonstração de conhecimento dos contextos ético,
profissional, de negócios, social e cultural da engenharia e a capacidade de articular
48
suas próprias responsabilidades éticas e profissionais. Além disso, saberão
correlacionar suas ações as causas e efeitos relacionados a esses contextos.
- Aprender Sempre: Capacidade de identificar e tratar das suas próprias
necessidades educacionais em um mundo em constante mudança.
- Projeto: Capacidade de desenvolver projetos criativos e eficazes que
resolvam e problemas reais.
- Diagnose: Capacidade de identificar e resolver problemas dentro de
sistemas complexos. Isso implica em identificar problemas, desenvolver hipóteses,
realizar experimentações e recomendar soluções.
- Oportunidade: Capacidade de identificar e predizer desafios e custos
associados com a busca das oportunidades e reunir recursos em resposta a elas. Isso
implica em saber aplicar conhecimentos e competências individuais, organizar
equipes, mobilizar recursos etc.
2.6. Coordenação do curso
A coordenação do curso de graduação em Engenharia Civil é exercida,
atualmente, pela professora Mariana Ferreira Benessiuti Motta. Segue uma síntese
do currículo da coordenadora:
Possui Doutorado pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, na
área de Geotecnia, da Pontifícia Universidade Católica, PUC-Rio (2016), Mestrado em
Engenharia Civil e Ambiental, com ênfase em Geotecnia Ambiental pela UNESP
(2011) e graduação em Engenharia Civil pela UNESP (2008). Tem experiência na
área de Geotecnia, atuando principalmente nos seguintes temas: mecânica dos solos,
geotecnia ambiental, solos não saturados, ensaios de laboratório e de campo, e
estabilidade de encostas.
Lattes: http://lattes.cnpq.br/2014821311499966
As atribuições e responsabilidades do Coordenador do Curso estão definidas
no artigo 37 do Estatuto do UNISAL. Vale ressaltar que a forma de administração
49
adotada regimentalmente é a de colegiado. Portanto, para aprovação de decisões
acadêmicas no âmbito do curso será utilizada a gestão colegiada.
Entretanto, o coordenador deve estar ciente de que sua função transcende o
papel de gestão de recursos e de articulador. O Coordenador do Curso atua também
como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Para exercer
esse papel ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a
qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de
todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários,
corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros.
O regime de dedicação à instituição do Coordenador é integral - (40 horas
semanais).
2.7. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional
Os membros do colegiado do curso de Engenharia se fazem representar no
colegiado superior da IES, o CONSU Conselho Universitário, que é o órgão superior
e deliberativo, normativo e consultivo do Centro Universitário (art. 12º do Estatuto).
São ao menos duas reuniões por ano convocadas pelo reitor. Esta forma de
participação garante uma articulação direta entre os interesses e necessidades do
curso, apontados em reuniões do colegiado e àquelas detectadas pela Direção.
Semanalmente, salvo em caso de força maior, coordenadores de todos os
cursos, secretaria geral e Direção se reúnem a fim da gestão administrativa e a
coordenação das atividades técnicas e didático-pedagógicas do ensino, da pesquisa
e da extensão.
2.8. Colegiado do curso
2.8.1. Colegiado
O Colegiado do Curso de Engenharia Civil reúne-se mediante a convocação do
Presidente do Colegiado, que é o coordenador do curso (art. 18 do Regimento Geral),
para tratar de assuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto
50
e do Projeto Pedagógico. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento
são articulados e definidas as estratégias de operacionalização do Projeto Pedagógico
do Curso.
A reunião visa ao desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do
desempenho do trabalho acadêmico, à integração dos planos de aula, à atualização
da bibliografia, à troca de experiências que envolvem também a adequação e
atualização das ementas e programas das unidades de estudo e à partilha das
preocupações surgidas, que interessam a todos os professores.
Compete ao Colegiado zelar pelo cumprimento das normas regimentais,
estabelecidas pela Instituição, adotando regras pertinentes a procedimentos
pedagógicos, executados pelos professores, e a procedimentos administrativos,
executados pela Secretaria Acadêmica. Cabe ainda ao Colegiado analisar casos e/ou
problemas excepcionais por parte dos alunos, discutindo e refletindo acerca de
questões inerentes à realidade dos discentes.
No tocante às competências que precisam ser trabalhadas junto aos alunos ao
longo do Curso de Engenharia Civil, cabe ao Colegiado discutir, aperfeiçoar e propor
estratégias de ensino no âmbito de cada um dos componentes curriculares e de cada
uma das disciplinas, com o intuito de estreitar a relação ensino-aprendizagem, assim
como o vínculo entre teoria e prática. Desta forma, ainda no aspecto acadêmico, o
Colegiado propõe atividades complementares à sala de aula, como cursos de
extensão para o corpo discente no conjunto das atividades dos Estudos Dirigidos e
visitas técnicas vinculadas com conteúdos específicos das disciplinas, mas que
envolvem um conjunto de temas de várias matérias ao longo de um semestre letivo.
2.8.2. Composição e funcionamento do colegiado de curso
De acordo com o Estatuto do UNISAL, artigos 18 e 19, o Colegiado de Curso é
a unidade acadêmica mínima na estrutura organizacional, que tem por finalidade
acompanhar a implementação do Projeto Pedagógico do Curso, discutir temas
relacionados ao mesmo, planejar e avaliar as atividades acadêmicas. Compreende o
colegiado todos os docentes do curso e o representante discente indicado pelos seus
pares.
51
Ainda conforme o estatuto, cabe ao presidente, o Coordenador do curso,
quando julgar conveniente, o convite com direito a voz de dirigentes de órgãos
suplementares, complementares, coordenadores de outros cursos e outros
especialistas em assuntos a serem deliberados nas reuniões do Colegiado.
2.9. Núcleo Docente Estruturante
Constitui-se num grupo permanente de professores, com atribuições de
formulação de acompanhamento do curso. O Núcleo é atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do PPC.
Entre as atribuições do NDE, destacam-se as de contribuir para a consolidação
do perfil profissional pretendido do egresso do Curso; cuidar da integração curricular,
interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar
formas de motivação ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas
de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho alinhadas com
as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso, além de zelar pelo
cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais DCN.
O Núcleo Docente Estruturante é regido pelo regimento UNISAL específico que
define atribuições, constituição, tempo de mandato, requisitos para a nomeação,
dinâmica de reuniões e outros.
No curso de Engenharia Civil, o NDE é composto pelos professores:
1. Prof. Me Benedito Manoel, de Almeida, integral
2. Prof. Dr Lucio Garcia Veraldo Junior, integral
3. Prof. Dra Mariana Ferreira Benessiuti Motta, integral
4. Prof Dra Regina Elaine Santos Cabette, integral
5. Prof. Dra Renata Lúcia Cavalca Perrenoud, parcial
2.10. Atuação do corpo de tutores
A Unidade Virtual do UNISAL utiliza a plataforma AVA (Ambiente Virtual de
Aprendizagem). Esse software é livre GPL (Licença Pública Geral) e foi desenvolvido
pelo educador e cientista computacional Martin Dougiamas em 2001. Atualmente, a
52
plataforma está disponível em 75 línguas diferentes, com 25.000 websites registrados
e presente em 175 países. Para implantar os cursos em EaD, a Instituição contratou
os serviços de hospedagem (hosting) e de manutenção externa, realizada pela
GFarias Educação Ltda., com certificação da Moodle Partners.
Atualmente, o AVA conta com um layout responsivo, essa funcionalidade
possibilita aos estudantes conectarem-se ao curso por meio de dispositivos móveis
(tablets e smatphones). Essa ampla possibilidade de acesso está em consonância
com a proposta didático-pedagógica da Instituição para a EaD no sentido de facilitar
processos de estudo, atualização das informações do AVA e participação no curso,
na medida em que o estudante possa estabelecer diferentes rotinas de estudo,
contando com essa diversidade de acessibilidade ao AVA.
Quaisquer necessidades de aumento de capacidade técnica de aplicação,
como processador, memória, disco rígido ou banda de internet, deverão ser
disponibilizadas imediatamente pela empresa de hospedagem, no momento do
acesso de estudantes, conforme contrato de segurança e disponibilidade estabelecido
com a prestadora de serviços.
Em alguns cursos presencias do UNISAL, até 20% da carga horária deles é
ofertada na modalidade a distância pela Unidade Virtual. O principal mecanismo de
interação entre docentes, professores-tutores e estudantes se dá por meio do AVA,
que conta com ferramentas de comunicação assíncronas e síncronas. Essas
ferramentas proporcionam uma construção colaborativa do conhecimento entre
estudantes, corpo docente, coordenação e professores-tutores.
As ferramentas para interação assíncronas disponíveis no AVA são os avisos,
os fóruns eletrônicos, os blogs e as mensagens, ficando todos eles registrados no
AVA. Para a interação síncrona, o AVA conta com a ferramenta de chat; ela permite
o diálogo em tempo real entre os participantes do processo de ensino e de
aprendizagem.
Por meio do fórum e da mensagem, o estudante pode tirar dúvidas, mantendo
contato direto, quer com seus colegas quer com o professor-tutor. Ao permitir a
interação sem que os participantes estejam conectados ao mesmo tempo, essas
ferramentas são vantajosas, uma vez que permitem o desenvolvimento de um tema
de discussão por vários participantes, respeitando o ritmo e a disponibilidade de cada
53
um. O estudante pode ter acesso a discussões a qualquer hora do dia ou da noite, em
qualquer dia da semana, otimizando seu tempo de estudo. Nas disciplinas do curso
Engenharia Civil, ofertadas a distância, o fórum é utilizado para discutir temas das
unidades de conteúdo.
A ferramenta de mensagem, por outro lado, além de ser um canal de
comunicação seguro, uma vez que toda a interação fica registrada no ambiente,
permite ao aluno desfazer dúvidas mais gerais sobre a disciplina e/ou curso ou,
mesmo, apresentar questões de âmbito mais individual, conduzindo-as ao interlocutor
mais apropriado.
A mensagem permite ao(s) professor(es)-tutor(es) ou ao(s) coordenador(es)
publicar(em) avisos no AVA, transmitindo aos alunos informações importantes. O
aviso publicado no AVA pode ser enviado via e-mail aos alunos, o que torna tal
comunicação mais ágil.
Entre a ferramenta interação síncrona está o chat, que elimina a questão de
sincronicidade e de distância geográfica entre os integrantes do AVA. O chat permite
uma interação em tempo real, sendo sua maior vantagem o contato direto entre
professor-tutor e estudantes para atender às suas dúvidas mais pontuais ou
aprofundar algum tema da disciplina, propondo uma discussão ou resolução de
problemas, visando à construção do conhecimento de maneira colaborativa.
Essa ferramenta também é utilizada no plantão com a Coordenação do Polo da
Unidade Virtual, em data e horário previstos no calendário, permitindo um contato
direto entre os interlocutores, o que agiliza a comunicação, a resolução e o
encaminhamento de demandas dos estudantes.
2.10.1. Relação docentes e tutores presenciais e a distância por
estudante
KAREN DIANA MACEDO ARSENOVICZ
1 Mestre em Educação
2 Especialista em Tecnologia em Ead
3 Graduada em Direito
4 Licenciatura em Letras - Língua Portuguesa
54
5 Licenciatura em Pedagogia
VANESSA IARA FERNANDES MERINO
1 Especialista em Administração e Marketing
2 Graduação em Administração de empresas
DANIELA GONÇALVES DE OLIVEIRA
1 Especialização em Língua Inglesa para Professores do Ensino Fundamental e
Médio
2 Especialização em A Educação da Pessoa com Deficiência da
Audiocomunicação
3 Licenciatura em Letras - Português e Inglês
4 Licenciatura em Pedagogia
CARLOS HENRIQUE SOARES RIBEIRO
1 Graduação em Licenciatura em Física -
2 Graduação em Licenciatura em Matemática –
3 Cursando pós-graduação em produção de material (previsão de término em
2017)
Cada tutor atende em média 70 alunos por curso.
MARCIA CRISTINA ANANIAS DA SILVA RUBEZ DE CASTRO – Tutora
Presencial
Mestre em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade
Especialização em Gestão de Recursos Humanos
Graduação em Psicologia
BRUNO PRISINZANO PEREIRA CREADO – Coordenador do EAD
Mestre em Direito
Graduação em Direito
55
2.11. PPC – Projeto Pedagógico do Curso
2.11.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI
Instituição de caráter confessional, católico, o Centro UNISAL é um sujeito
eclesial, reconhecido e legitimado pela Igreja. Enquanto Instituição de Ensino Superior
produz e veicula cultura em ótica católica. Assim, todo o trabalho realizado no âmbito
do Centro UNISAL, compreende a integração do conhecimento: o diálogo entre a fé e
a razão; a preocupação ética e a perspectiva teológica. A Inspiração cristã do Centro
UNISAL supõe uma visão do mundo e do ser humano enraizada e em sintonia com o
Evangelho de Cristo, expressa de modo refletido, sistemático e crítico no ensino, nas
atividades investigativas e na extensão12.
Sua matriz cristã permite um diálogo plural com o mundo, entendendo a Ética
como elo deste debate uma vez que constitui “um processo racional de discussão de
valores apreendidos por tradição, possibilitando a sua livre e crítica introjeção. Na
instituição, a ética promove a dissolução de conflitos e livre construção,
desenvolvimento e definição de valores e da pessoa humana” 13. Desta forma,
entende-se que o Projeto Pedagógico constitui uma síntese importante e necessária
para implementação, validação e avaliação das propostas e objetivos descritos na
Visão e na Missão Institucional referendadas em seu Projeto Institucional.
Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do Centro UNISAL
privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção
curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos
alinhados com a identidade e com a missão institucional, fortalece diversas
modalidades pastorais, assim como fomenta a inovação, a produção do conhecimento
e a participação nas atividades e compromissos da comunidade acadêmica. Tais
aspectos da política institucional são expressos no projeto pedagógico do curso na
medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral
do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dos profissionais de
12 PDI UNISAL, 2002, p.9 13 PDI UNISAL, 2002, p.11
56
Administração. As Atividades Complementares favorecem a flexibilidade e a
interdisciplinaridade do projeto.
2.11.2. Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
A sustentação de um Projeto Pedagógico depende não apenas da fidelidade à
legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimento de competências
intelectuais e práticas positivamente definido e explícito através do perfil desejado dos
egressos e coerentes aos objetivos do curso de Engenharia Civil. Considerando a
filosofia educacional do UNISAL é natural que sejam reforçados os aspectos do curso
que privilegiam a formação cidadã, sem descuidar dos aspectos individuais e menos
coletivos da existência humana, que devem ser contextualizados em relação à
estrutura política, social e econômica da cidade, do estado e do país.
Nesse sentido, pode-se dizer que as disciplinas que compõem a matriz
curricular preparam o aluno para “identificar, formular e solucionar problemas ligados
às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de
produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos humanos, econômicos,
socioambientais e éticos14”.
2.11.3. Coerência do Currículo com o perfil desejado do Egresso
A matriz curricular do Curso de Engenharia Civil foi desenvolvida por
competências, considerando o perfil do egresso desejado, o mercado de trabalho e
demais objetivos do curso. A disciplina optativa é LIBRAS, e a ela à matriz somam-se
atividades transversais, incluindo participação em palestras, encontros e seminários
da área; visitas técnicas e atividade de campos, as quais complementam no decorrer
de cada semestre a formação profissional do aluno.
Acerca da coerência do currículo para com os objetivos do curso e o perfil
desejado do egresso, a cada uma das competências, habilidades e atitudes elencadas
nos itens 2.4 e 2.5 deste PPC buscou-se identificar a contribuição das disciplinas.
14 Do objetivo geral do curso, no item Erro! Fonte de referência não encontrada. deste PPC.
57
Várias dessas competências, habilidades e atitudes são desenvolvidas de forma
interdisciplinar. Por exemplo, a formação integral, base do perfil do egresso, um
esforço coletivo de cada docente e do próprio contexto e carisma da instituição.
Portanto não é, absolutamente, produto simples de uma ou mais disciplinas.
2.11.4. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais –
DCN
Núcleo de Conhecimentos Básicos
Os conhecimentos básicos buscam desenvolver o raciocínio lógico, constituir a
base para a formação tecnológica e possibilitar a formação de habilidades e posturas
reconhecidamente necessárias ao Engenheiro. Conforme resolução CNE/CES 11, de
11/03/2002 o núcleo de conteúdos básicos deve representar cerca de 30% da carga
horária mínima (3.600 horas) e versar sobre os seguintes tópicos: Metodologia
Cientifica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica;
Matemática; Física; Mecânica dos Fluidos; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade
Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia;
Ciências do Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
Este curso de Engenharia Civil atende a tais tópicos oferecendo as disciplinas
obrigatórias apresentadas na Tabela 3 a seguir. O núcleo de conhecimentos básicos
compreende um total de 1.320 horas, representando 30,14% da carga horária total do
curso.
Tabela 3 - Disciplinas do Núcleo de Conhecimento Básico
Álgebra Linear e Geometria Analítica 40
Antropologia Teológica I 40
Antropologia Teológica II 40
Cálculo I 80
Cálculo II 80
Cálculo III 80
Cálculo IV 80
58
Ciência e Tecnologia dos Materiais 40
Desenho Técnico 40
Desenho Para Engenharia Civil Autocad 40
Economia dos Recursos Naturais 40
Economia e Finanças 40
Empreendedorismo 40
Estatística e Probabilidade 40
Física I 80
Física II 40
Física III 40
Física IV 40
Fundamentos da Matemática 40
Introdução à Engenharia 40
Legislação e Ética na Engenharia 40
Mecânica dos Fluídos 40
Mecânica dos Sólidos 40
Química 40
Resistência dos Materiais 40
Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e
Segurança 40
Técnicas Computacionais 40
Termodinâmica 40
Total 1320
Núcleo de conhecimentos profissionalizantes
O “Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes” e de formação específica
inclui as disciplinas consideradas essenciais para a formação do Engenheiro Civil, que
contemplam um subconjunto coerente de suas subáreas, perfazendo 2.080 horas de
aprendizado, representando 47,49% da carga horária total. Os cursos de Engenharia
Civil optam pela “formação plena”, como é o caso do curso do Centro UNISAL UE
Lorena, os quais devem compor os conteúdos de formação específica a partir de
59
extensões e aprofundamentos dos conteúdos profissionalizantes. A Tabela 4 mostra
as disciplinas profissionalizantes e de formação específica, com a respectiva carga
horária e o perfil em que se encontra na matriz curricular.
Tabela 4 - Disciplinas do Núcleo de Conhecimento Profissionalizante
Cálculo Numérico 40
Circuitos Elétricos I 80
Circuitos Elétricos II 40
Concreto Armado I 40
Concreto Armado II 40
Concreto Armado III 80
Concreto Protendido 40
Ergonomia e Segurança do Trabalho 40
Estradas 40
Estruturas Metálicas e de Madeiras 80
Fundações 80
Geologia 40
Hidráulica e Hidrologia I 80
Hidráulica e Hidrologia II 80
Instalações Prediais 80
Materiais de Construção Civil I 40
Materiais de Construção Civil II 40
Mecânica dos Solos e Obras de Terra I 40
Mecânica dos Solos e Obras de Terra II 40
Planejamento e Controle da Produção 40
Pontes 80
Projeto Interdisciplinar I 60
Projeto Interdisciplinar II 60
Projeto Interdisciplinar III 60
Projeto Interdisciplinar IV 60
Projeto Interdisciplinar V 60
Projeto Interdisciplinar VI 60
60
Projeto Interdisciplinar VII 60
Projeto Interdisciplinar VIII 60
Projeto Interdisciplinar IX 60
Projeto Interdisciplinar X 60
Saneamento Básico I 40
Saneamento Básico II 40
Tecnologia da Construção 40
Teoria de Estruturas 120
Topografia e Geodésia 40
Urbanismo 40
Total 2080
Ainda sobre as DCN e o currículo, considere-se a exigência da apresentação
do trabalho de conclusão de curso, das atividades complementares e dos projetos
interdisciplinares, previstas neste PPC, em atendimento ao disposto nos parágrafos
1º e 2º do artigo 5º Resolução CNE/CES 11, de 11/03/2002.
2.11.5. Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
Ao UNISAL compete a busca da excelência universitária na formação de
profissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Tal objetivo reflete
o exposto nas políticas salesianas e orienta a organização curricular. Ao buscar a
Excelência Universitária na formação de profissionais estamos nos comprometendo
com a formação de profissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais
e atitudinais para resolver problemas buscando soluções comprometidas com a
preservação da vida e a transformação social baseada na ética. Isto significa que não
basta o aprender a fazer. A tomada de decisão para a solução de qualquer problema
precisa ser um ato intencional apoiado em sólidos conhecimentos científicos.
A prática didática deve se concentrar na buscar de alternativas entre as práticas
tradicionais de ensino com as novas exigências do mundo moderno. A metodologia
de ensino desenvolvida no curso de Engenharia Civil está profundamente baseada na
interação entre reflexão teórica e vivência profissional, que visam levar o aluno a
61
desenvolver as habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das
informações, gerando autonomia para propor soluções baseadas em análises críticas.
2.11.6. Coerência dos Procedimentos de Avaliação, dos processos de
ensino e aprendizagem com a concepção do Curso
Os professores do curso de Engenharia Civil têm a liberdade e a competência
para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema de avaliação
interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campo
“avaliação”, devem constar, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão
dos respectivos instrumentos a serem utilizados e valores. O sistema de avaliação
previsto pelo professor em seu plano de ensino deve ter consistência suficiente para
justificá-lo.
O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste,
basicamente, em fornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade
descrita nas habilidades e competências previstas, segundo os níveis de domínio
especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando.
Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como
a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de
objetividade. Entende-se a avaliação como um processo de crescimento da pessoa e
articulada com os objetivos propostos por cada disciplina presentes nos eixos
norteadores do curso. A avaliação deve assumir as seguintes características:
- ser auto avaliativa. Estando situada dentro de um processo de crescimento, o
educando deve ser capaz de reconhecer seus avanços e dificuldades, superando
seus próprios limites e bloqueios.
- ser contínua. A avaliação cumpre a função de auxílio no processo ensino-
aprendizagem, proporcionando ao professor condições para acompanhar a
construção do conhecimento, analisando os diferentes momentos do desenvolvimento
do aluno ao longo de um período letivo.
62
- ser crítica. Representa uma devolutiva para o aluno e, ao mesmo tempo, um
suporte para o professor em relação a eventuais mudanças no processo de aquisição
de novos conhecimentos ou de retomada de conteúdos que ficaram defasados.
- ser diversificada. Quanto mais variados forem os instrumentos de avaliação,
maiores serão as possibilidades de resultados efetivos, podendo ser diagnosticadas
potencialidades e vocações inerentes aos alunos. Pode valer-se de avaliação
contínua, dinâmica de grupos, exercícios, pesquisas, provas escritas, provas orais,
seminários etc.
Os critérios de aprovação e reprovação na disciplina estão declarados no
Regimento do Centro UNISAL.
2.11.7. Inter-relação das unidades de Estudo
A estrutura curricular do Curso de Engenharia Civil, em dimensões que
contemplam os núcleos de conhecimentos básicos e conhecimentos
profissionalizantes e de formação específica, busca, em sua concepção, traduzir a
necessidade de trabalhar as disciplinas de maneira convergente e inter-relacionadas.
O que se pretende é realizar entre as unidades de ensino diálogo e integração, onde
a realidade possa ser encarada de diversas perspectivas diferentes ao mesmo tempo,
gerando uma compreensão holística que não se enquadra mais dentro de uma
determinada disciplina, mas alinhavada de forma correlata e sequencial os conteúdos
para que estes se complementem sem lacunas ou sobreposições.
2.11.8. Matriz curricular
A seguir a matriz curricular do curso de Engenharia Civil, por semestre letivo,
conforme Resolução CONSU/UNISAL 22/16 de 21/06/2016, para ingressantes a partir
de 2017.
63
Período Atividades de Ensino Aprendizagem
Carga Horária
Disciplinas TCC Estágio AC Total Teórica Prática EAD Total
1° Fundamentos da Matemática 40 40 40
Cálculo I 80 80 80
Física I 60 20 80 80
Álgebra Linear e Geometria Analítica
40 40 40
Introdução à Engenharia 40 40 40
Antropologia Teológica I 40 40 40
Projeto Interdisciplinar I 60 60 60
Subtotal 260 80 40 380 0 380
2°
Cálculo II 80 80 80
Física II 20 20 40 40
Antropologia Teológica II 40 40 40
Desenho Técnico 20 20 40 40 Ciência e Tecnologia dos Materiais
40 40 40
Mecânica dos Sólidos 40 40 40
Química 20 20 40 40
Projeto Interdisciplinar II 60 60 60
Subtotal 220 120 40 380 0 380
3°
Cálculo III 80 80 80
Física III 20 20 40 40
Resistencia dos Materiais 40 40 40
Circuitos Elétricos I 60 20 80 80
Estatística e Probabilidade 40 40 40
Técnicas Computacionais 20 20 40 40
Projeto Interdisciplinar III 60 60 60
Subtotal 220 120 40 380 0 380
64
4°
Cálculo IV 80 80 80
Física IV 20 20 40 40
Termodinâmica 40 40 40
Circuitos Elétricos II 30 10 40 40
Geologia 20 20 40 40
Cálculo Numérico 40 40 40
Mecânica dos Fluídos 20 20 40 40
Projeto Interdisciplinar IV 60 60 60
Subtotal 210 130 40 380 0 380
5°
Teoria de Estruturas 80 40 120 120
Hidráulica e Hidrologia I 60 20 80 80
Topografia e Geodésia 30 10 40 40
Desenho Para Engenharia Civil Autocad
40 40 40
Materiais de Construção Civil I 20 20 40 40
Projeto Interdisciplinar V 60 60 60
Subtotal 230 150 380 0 0 0 380
6°
Tecnologia da Construção 30 10 40 40
Concreto Armado I 20 20 40 40
Materiais de Construção Civil II 30 10 40 40
Instalações Prediais 60 20 80 80
Urbanismo 30 10 40 40
Hidráulica e Hidrologia II 60 20 80 80
Projeto Interdisciplinar VI 60 60 60
Subtotal 230 150 380 0 380
7°
Concreto Armado II 40 40 40
Saneamento Básico I 20 20 40 40
Fundações 60 20 80 80 Mecânica dos Solos e Obras de Terra I
20 20 40 40
Ergonomia e Segurança do Trabalho
30 10 40 40
Estruturas Metálicas e de Madeiras
80 80 80
Projeto Interdisciplinar VII 60 60 60
Subtotal 250 130 380 0 380
65
8°
Concreto Armado III 40 40 80 80
Saneamento Básico II 20 20 40 40
Estradas 40 40 40
Pontes 40 40 80 80
Concreto Protendido 20 20 40 40
Mecânica dos Solos e Obras de Terra II
40 40 40
Projeto Interdisciplinar VIII 60 60 60
Subtotal 200 180 380 0 380
9°
Economia e Finanças 40 40 40 Planejamento e Controle da Produção
40 40 40
Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança
40 40 40
Estágio Supervisionado 150 150
Projeto de Fim de Curso I 120 120
Projeto Interdisciplinar IX 60 60 60
Subtotal 120 60 180 120 150 0 450
10°
Economia dos Recursos Naturais
40 40 40
Legislação e Ética na Engenharia
40 40 40
Empreendedorismo 40 40 40
Estágio Supervisionado 150 150
Projeto de Fim de Curso II 120 120
Atividades Complementares 400 400
Projeto Interdisciplinar X 60 60 60
Subtotal 120 60 180 120 150 400 850
Disciplina Eletiva
Libras 40 0 0 40 0 0 0 40
TOTALIZAÇÃO
Disciplinas TCC Estágio AC Total
Teoria Prática EAD Total
2100 1180 160 3440 240 300 400 4380
66
RESUMO C/H %
Disciplinas Obrigatórias 3400 77,63%
Disciplinas Eletivas 40 0,91%
Atividade Complementar 400 9,13%
Estágio Supervisionado 300 6,85% Trabalho de Conclusão de Curso
240 5,48%
TOTAL 4380 100%
RESUMO C/H %
Formação básica 1320 30,14%
Formação profissionalizante 2080 47,49%
Formação complementar 0 0,00%
Disciplina de Libras 40 0,91%
Formação Suplementar (AC, Estágio e TCC)
940 21,46%
TOTAL 4380 100%
Disciplina optativa de Libras (Dec. N. 5.626/2005)
Pelo Decreto de N. 5626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃO DE
LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:
§ 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste
Decreto.
2.11.9. Ementários e bibliografias
O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Civil é composto de
disciplinas básicas, específicas e profissionalizantes que caracterizam a modalidade
de engenharia, atividades complementares, atividades suplementares e estágio
supervisionado perfazendo um total de 4380 horas, a ser cumprido no prazo de cinco
anos.
De acordo com a Resolução, no 3 de 2 de julho de 2007 do Conselho Nacional
de Educação, a duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo
compreenderá:
I. Preleções e aulas expositivas (50 minutos);
67
II. Atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em
biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de
ensino e outras atividades, contabilizadas em, no mínimo 10 minutos por hora-
aula e apresentadas nos planos de ensino das disciplinas do Curso,
respeitando-se a carga horária mínima dos cursos superiores de 60 minutos de
atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo.
As ementas das disciplinas, incluindo carga horária e bibliografia básica e
complementar do curso de Engenharia Civil são as que se seguem.
PRIMEIRO SEMESTRE Nome: FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA Período: 1° Carga Horária: 40 h Descrição – ementa: Conjuntos numéricos. Produtos notáveis e fatoração.
Domínio, imagem e gráficos de funções. Função modular. Proporcionalidades e médias. Trigonometria do triângulo retângulo e ciclo trigonométrico: funções trigonométricas diretas, inversas e aplicações. Funções exponenciais, logarítmicas e hiperbólicas. Números complexos, Elementos de geometria plana e espacial. Resolução de equações e inequações algébricas e transcendentais básicas. Frações parciais. Bibliografia Básica: 1.STEWART, J. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). V.1. 5ª ed. Pioneira Thomson Learning. 2006. 2.IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos da Matemática Elementar. 6ª Edição. V.1. Atual Editora. 2005. 3.IEZZI, G.; MURAKAMI, C.; MACHADO, N. J. Fundamentos de Matemática Elementar. 6ª ed. V.8: Limites, Derivadas, Noções de Integrais. São Paulo: Atual Editora. 2005.
68
Bibliografia Complementar: 1.FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, limites, derivação, integração. 5ª ed. Editora Makron Books. 1992. 2.LIMA, E. L. A Matemática do Ensino Médio. V.1. Coleção do Professor de Matemática. Sociedade Brasileira de Matemática. Rio de Janeiro, 2006. 3.CARMO, M. P.; MORGADO, A. C.; WAGNER, E. Trigonometria e Números Complexos. 4ª ed. SBM: Rio de Janeiro, 2001. 4.BOULOS, P. Introdução ao Cálculo V.I. Cálculo Diferencial. Blücher, 1974. 5.BOULOS, P. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2001.
Nome: FÍSICA I Período: 1° Carga Horária: 80h Descrição – ementa Introdução: Medidas, erros e propagação de erro.
Movimento de uma partícula em 1D, 2D e 3D. Medida de tempo / Gráfico di-log. As Leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia. Forças conservativas – energia potencial. Conservação da energia. Conservação do momento linear. Colisões. Introdução a Cinemática de rotações. Introdução a Dinâmica de rotações. Rotação de corpos rígidos (determinação do momento de inércia). Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Volume 1 - Mecânica. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, V.1 Mecânica, Oscilações e Ondas – Termodinâmica. 6ª ed, LTC. 2009. 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física, V.1, 1a ed. Makron. 1999. Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física, V.1 Mecânica. 12ª ed. Pearson. 2008. 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física, V.1. 10ª ed. Editora Moderna, 2008. 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Editora Bookman. 2011. 4.NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, V.1 Mecânica. 4ª edição, Editora Edgard Blucher. 2002. 5.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física – Fluídos e oscilações. São Paulo: Pearson, 2013. v. 2
69
Nome: CÁLCULO I Período: 1° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Números reais e funções de uma variável, representação
de funções, funções especiais, calculadoras gráficas e computadores. Limites. Continuidade- os problemas da tangente e da velocidade, o limite de uma função, cálculos envolvendo limites, a definição de limite, continuidade, limites no infinito, assíntotas. Cálculo Diferencial – tangentes, velocidades e outras taxas de variação, derivada de uma função, as regras do produto e do quociente, regra da cadeia, diferenciação implícita, derivadas superiores. Aplicações de Diferenciação – valores máximos e mínimos, teorema do valor médio, regra de L´Hopital, problemas de otimização. Bibliografia básica: 1.STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v. 1 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian B. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 Bibliografia complementar: 1.1LARSON, Ron. Cálculo aplicado – curso rápido. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.MEDEIROS, Valéria Z. Pré-Calculo. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 3.LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. 4.BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Markron Books, 2006. v. 1 5.STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 7ª ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2
Nome: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA Período: 1° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Matrizes, Determinantes e Sistemas. Operações com
matrizes, determinantes, escalonamento de matrizes, característica e inversão de matrizes por escalonamento. Resolução de sistemas lineares por escalonamento (método de Gauss - Jordan), análise de sistemas lineares. Vetores. Definição, operação com vetores e propriedades. Produto escalar, ortogonalidade, ângulos, comprimento e projeções. Produtos vetorial e misto, aplicações no cálculo de áreas e volumes. Retas e Planos. Equações e parametrizações de retas e planos. Posições relativas entre retas, entre reta e plano, e entre planos. Distância entre pontos, entre duas retas, entre reta e plano, e entre dois planos. Ângulos entre retas, entre reta e plano e entre dois planos. Seções Cônicas. Cônicas não degeneradas. Elipse, hipérbole e parábola. Caracterização das cônicas. Coordenadas polares e equações paramétricas. Cônicas em coordenadas polares. Circunferência em coordenadas polares. Equações paramétricas. Superfícies. Introdução as quádricas. elipsóide, hiperbolóide, parabolóide, cone elíptico e cilindro quádrico.
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Geração de superfícies. Superfícies cilíndricas, cônicas e superfícies de revolução. Aplicações: Introdução a conhecimentos e técnicas de auxílio a modelagem de sistemas de produção e tomada de decisões. Bibliografia básica: 1.BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2012. 2.CALLIOLI, C. A. et alii. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1978. 3.LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Bibliografia complementar: 1.SANTOS, F. J. Geometria analítica. Porto Alegre: BOOKMAN, 2009. 2.STEINBRUCH, A., WINTERLE, P. – Geometria analítica plana. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1990. 3.STEINBRUCH, A. et alii. Álgebra linear. São Paulo: McGraw Hill do Brasil 1987 4.SWOKOWSRI, E. Calculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 1998. 5.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002.
Nome: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA Período: 1° Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos. Fases e componentes de um projeto. Projetos Interdisciplinares. Iniciativa CDIO. Planejamento e controle de projetos. Aplicações em Projetos de Produto, Processos e do Trabalho. Os projetos de engenharia. Gerenciamento de Escopo e Risco. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. Bibliografia complementar: 1.RABECHINI JUNIOR, Roque (Org.); CARVALHO, M. M. (Org.) Gerenciamento de Projetos na Prática: Casos Brasileiros. São Paulo: Atlas, 2009. 2.CRAWLEY, Edward F., MALMQVIST, Johan; ÖSTLUND, Sören; 3.BRODEUR, Doris R.; EDSTRÖM , Kristina. Rethinking Engineering Education: The CDIO Approach. Second Edition, Springer, 2014. 4.POWELL, P. C. and WEENK, W. Project-Led Engineering Education, Utrecht: Lemma, 2003. 5.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
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Nome: Antropologia Teológica I Período: 1° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: A Antropologia: definição e objetos; A construção do
Humano. Dimensões constitutivas do Humano. Cultura e construção simbólica. Espiritualidade e formação de valores. Espiritualidade e o Campo Profissional I. Bibliografia básica: 1.ANDRÉ, Maristela G. et al. O humano, lugar do sagrado. São Paulo: Olho D'Água, 2002. 2.PASSOS, Décio, Teologia e ciência: diálogos acadêmicos em busca do saber. São Paulo: Paulinas, 2008. 3.RAMPAZZO, L. Antropologia, religiões e valores cristãos. 3. ed. São Paulo Paulus, 2014. Bibliografia complementar: 1.TEIXEIRA NETO, Faustino. Caminhos da Mística. São Paulo: Paulinas, 2012. 2.AGNOLIN, Adone. Historia das Religiões: Perspectiva Histórico-Comparativa, São Paulo: Paulinas, 2013. 3.SANTIDRIAN, P. Dicionário básico das religiões. Aparecida: Santuário, 2005. 4.SOTER, Religião, ciência e tecnologia, São Paulo: Paulinas, 2009. 5.PESSINI, Leo. Ética teológica e juventudes. Aparecida: Santuário, 2013.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR I Período: 1° Carga Horária: 60h Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com
aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
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SEGUNDO SEMESTRE Nome: Cálculo II Período: 2° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Cálculo Integral: Anti-derivadas, a integral definida, o
Teorema Fundamental do Cálculo, integrais indefinidas, Regra da Substituição, técnicas de Integração (integração por partes, integrais trigonométricas, substituição trigonométrica, integração de funções racionais por frações parciais, estratégias de integração, integrais impróprias). Aplicações da Integração: áreas entre curvas, volumes, Valor médio de uma função, comprimento de arco, área de uma superfície de revolução. Aplicações. Sequências Numéricas. Séries numéricas: critérios de convergência e divergência de séries de números positivos. Séries alternadas. Séries absolutamente convergentes. Testes da razão e da raiz. Séries de Potencias. Representação de funções como Séries de Potencias. Noções sobre séries de Fourier. Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.1. 2.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2. 3.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 617 p. Bibliografia Complementar: 1.LARSON, Ron. Cálculo Aplicado – Curso Rápido. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1. 3.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4 4.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 2002. v.1 5.BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2013.
Nome: Física II Período: 2° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Oscilações e ondas. Temperaturas. Medidas de
temperatura. Gráficos monolog. Calor e trabalho. 1a Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos Gases. 2a Lei da Termodinâmica, Entropia.
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Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - Volume 2 - Gravitação, Ondas. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros, V.1 Mecânica, Oscilações e Ondas - Termodinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1 Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. Pearson. 2008. v.2 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 10ª ed. São Paulo: Moderna, 2008. v.2 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física - Fluídos e Oscilações. São Paulo: Makron Books, 1999. v. 2 5.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Volume 1 - Mecânica. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Nome: Antropologia Teológica II Período: 2° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: O Fenômeno Religioso: definição; construção
histórica/cultural; atualidade. As grandes tradições religiosas; Religião e sociedade contemporânea; Espiritualidade o e o Campo Profissional II. Bibliografia Básica: 1.ANDRÉ, Maristela G. et al. O humano, lugar do sagrado. São Paulo: Olho D'Água, 2002. 2.PASSOS, Décio, Teologia e ciência: diálogos acadêmicos em busca do saber, São Paulo: Paulinas, 2008. 3.RAMPAZZO, L. Antropologia, religiões e valores cristãos. São Paulo: Paulus, 2014. Bibliografia Complementar: 1.SANTIDRIAN, P. Dicionário básico das religiões. Aparecida: Santuário, 2005. 2.AGNOLIN, Adone. História das religiões: perspectiva histórico-comparativa, São Paulo: Paulinas, 2013. 3.TEIXEIRA NETO, Faustino. Caminhos da mística. São Paulo: Paulinas, 2012. 4.SOTER. Religião, ciência e tecnologia. São Paulo: Paulinas, 2009. 5.PESSINI, Leo. Ética teológica e juventudes. Aparecida: Santuário, 2013.
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Nome: DESENHO TÉCNICO Período: 2° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Instrumentação e normas do desenho técnico. Sistemas
de projeções e perspectivas. Classificação e normas técnicas. Ajustes e tolerâncias. Desenho de elementos básicos de: mecânica, civil, diagramas e simbologia de instalações elétricas e circuitos eletrônicos. Técnicas fundamentais do desenho auxiliado por computador (CAD). Bibliografia Básica: 1.RIBEIRO, Antonio Clelio, PERES, Mauro Pedro, ISIDORO, Nacir – Curso de Desenho Técnico e AutoCAD. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013 2.FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2005. 3.RESENDE, E.Q.P.; BONTORIN DE QUEIROZ, M.L. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2000 Bibliografia Complementar: 1.MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2001. 2.HOELSCHER, R.;SPRINGER, C. ;DOBROVOLNY, J. S. Expressão Gráfica e Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC, s.d. 3.SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, Luis S. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 4.MACHADO, Adervan. – O Desenho na prática da Engenharia. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977. 5.WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
Nome: Química Período: 2° Carga Horária: 40h Descrição – ementaTeoria: O átomo e os elementos químicos. Propriedades
periódicas e a tabela periódica. Estrutura atômica e molecular; Ligações Químicas; Reações Químicas e o equilíbrio químico. Os estados da matéria e as forças intermoleculares; Fundamentos da Termoquímica e Termodinâmica Química; Fundamentos da Cinética Química. Experimental: Noções de segurança, equipamentos básicos de laboratório, técnicas básicas de laboratório, soluções, reações químicas e propriedades relacionadas as forças intermoleculares. Bibliografia Básica: 1.ATKINS, P.; JONES, L.. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2012. 2.KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, P. Química e Reações Químicas.4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2010. v.1 3.KOTZ, John C.; TREICHEL JUNIOR, P. Química e Reações Químicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2002. v.2.
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Bibliografia Complementar: 1.CHRISPINO, A. Manual de Química Experimental. Campinas: Átomo, 2010. 2.MAHAN, Bruce H.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. Henrique Eisi Toma (Coord.). São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 3.BROWN, TA. Química - a ciência central. 9a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2014. 4.BRADY, J. E. Química - a matéria e suas transformações. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4.RUSSELL, John B. Química geral. São Paulo: Pearson, 1994. v.1
Nome: Mecânica dos Sólidos Período: 2° Carga Horária: 40 Descrição – ementa: Estática Esforços solicitantes. Mecânica dos sólidos
deformáveis: tensões, deformações, equações constitutivas e classificação dos materiais estruturais. Teoria de barras: hipótese de Navier. Tração e compressão simples. Torção de eixos e tubos Flexão de vigas: tensões normais e tangenciais. Deformação na flexão: linha elástica de barras retas. Bibliografia básica: 1.JOHNSTON Jr., E. R.; BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo:Pearson, 2012. 2.HIBBELER, R. C. Resistencia dos materiais. São Paulo: Pearson, 2011. 3.CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução.Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia complementar: 1.FRANCA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 2.ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais.São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.UGURAL, A.C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro :LTC, 2009. 4.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2010. 5.VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,1988.
Nome: Ciência e Tecnologia dos Materiais Período: 2° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Processos de extração e síntese dos materiais.
Propriedades dos materiais; ligações, cristalinidade e estado amorfo. Propriedades mecânicas, elétricas, magnéticas e ópticas. Materiais com funções especiais; memória de forma. Degradação de materiais.
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Bibliografia Básica: 1.CALLISTER JUNIOR, William D.. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ª ed. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal Ltda, 1998. 3.SOUZA, S.A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Edgar Blücher,. 1982. Bibliografia Complementar: 1.VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciência dos Materiais. 12ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,1988. 2.ADILHA, A. F. Materiais de Engenharia – Microestrutura e Propriedades. 3ª ed. Curitiba: Hemus, 2006. 3.JONES, David Ashby M. Engenharia de Matérias. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 4.RODRIGUES, José. Engenharia de Matérias para todos. São Carlos: EDUFSCAR, 2010. 5.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR II Período: 2° Carga Horária: 60h Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com
aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
TERCEIROSEMESTRE Nome: Cálculo III
Período: 3°
Carga Horária: 80h
Descrição – ementa: Funções reais de várias variáveis reais: definição, domínio, curvas de nível, superfícies de nível, representação gráfica. Limites e continuidade: o limite de uma função, cálculos envolvendo limites, a definição de limite, continuidade. Derivadas parciais: diferenciabilidade, incrementos, diferenciais,
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regra da cadeia, diferenciação implícita, derivadas superiores. Derivadas direcionais: gradiente, planos tangentes e retas normais. Aplicações da Diferenciação: extremos de funções de diversas variáveis, multiplicadores de Lagrange, problemas de otimização. Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.2 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2002. Bibliografia Complementar: 1.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.3 2.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4 3.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Editora Harbra, 1994. v.2 4.PFALTZGRAFF, Paulo Cesar Ferreira. Cálculo e Análise Vetoriais – Com Aplicações Práticas. São Paulo: Ciência Moderna, 2012 v.1 5.ANTON, Howard. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2015. v.1
Nome: Física III Período: 3° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Carga elétrica. Lei de Coulomb e conceito de campo
elétrico. Cálculo do campo elétrico e Lei de Gauss. Potencial elétrico e capacitores. Aplicações. Corrente elétrica e circuitos em corrente continua. Campo magnético. Leis de Ampère e Biot- Savart. Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. –Eletromagnetismo. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros Eletricidade e Magnetismo. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2 3.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.2
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Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. v.3 .RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 9ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.LUIZ, A. Moyses. Física 3 – Eletromagnetismo, Teoria e Problemas Resolvidos. São Paulo: Livraria da Física, 2009. 5.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III – Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2009.
Nome: Resistência dos Materiais Período: 3° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Conceitos de tensão e deformação. Diagrama de tensão e
deformação. Lei de Hooke. Resistência, tenacidade, ductibilidade. Tensões limite da fase elástica de escoamento e ruptura. Viscoelasticidade. Comportamento mecânico de materiais viscoelásticos: exemplos. Comportamento mecânico de materiais frágeis: exemplos. Dureza de superfície e técnicas de medida. Outros ensaios de caracterização mecânica dos materiais: compressão, fadiga, flexão e fluência. Diagramas de equilíbrio estático. Solicitações em flexão, torção, cisalhamento e axial. Bibliografia Básica: 1.JOHNSTON Jr., E. R.; BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2012. 2.HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2011. 3.CALLISTER Jr., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Bibliografia Complementar: 1.FRANCA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 2.ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.UGURAL, A.C. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4.GERE, James M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 5.SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3ª ed. Lisboa: Mc. Graw-Hill de Portugal Ltda, 1998.
Nome: Estatística e Probabilidade Período: 3° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Estatística descritiva. Probabilidade. Variáveis aleatórias.
Principais distribuições de probabilidade: Binomial, Poisson, Normal, Qui Quadrado. Estimação. Teste de Hipótese. Regressão e correlação.
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Bibliografia Básica: 1.MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, G.C.; Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2.LEVINE, D. M.; SHEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L., Estatística: Teoria e aplicações - usando Microsoft Excel. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 3.COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002, 266 p. Bibliografia Complementar: 1.COSTA NETO, P. L. de O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2.BARBETTA, P. A.; REIS, M. M.; BORNIA, A. C.; Estatística para cursos de engenharia e informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 3.RYAN, T. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Elsevier, 2009. 4.TRIOLA M.F., Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 5.DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva , 2011.
Nome: Circuitos Elétricos I Período: 3° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Conceitos básicos e leis fundamentais. Circuitos de
corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Potência em corrente alternada. Medições Elétricas: instrumentos analógicos e digitais, osciloscópio. Medidas: grandezas e medidas elétricas e magnéticas. Componentes e equipamentos eletroeletrônicos. Leis de Ohm. Leis de Kirchhoff. Circuitos elétricos com parâmetros concentrados, invariantes, puramente resistivos e em corrente contínua pura: principais métodos de análise. Teoremas fundamentais de circuitos elétricos. Introdução a corrente alternada. Corrente alternada senoidal e seus valores típicos. Análise de circuitos elétricos RC, RL, e RLC em regime permanente senoidal: Fasores; Impedância e Admitância. Potência em Circuitos de Corrente Alternada; Fator de Potência; Circuitos trifásicos. Bibliografia Básica: 1.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009. v.1 2.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. Editora Cengage Learning. São Paulo. 2009. v.2 3.BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
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Bibliografia Complementar: 1.MALLEY, J. O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo: Editora Makron, 1994. 2.MARKUS, O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e Exercícios. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2011. 3.IRWIN, J. D. Análise Básica de Circuitos para Engenharia.10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4.ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 5.EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Nome: Técnicas Computacionais Período: 3° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Organização básica de um microcomputador: composição
básica, linguagem de máquina, equipamentos periféricos, sistemas numéricos e conversões, linguagem compilada e interpretada; Noção de algoritmo, dado, variável, instrução e programa; Tipos de dados escalares: inteiros, reais, caracteres e intervalos; Construções básicas: atribuição, leitura e escrita; Conceitos de metodologias de desenvolvimento de algoritmos: estruturação de códigos e desenvolvimento top-down; Elaboração de algoritmos: estruturas seqüenciais, de seleção e repetição; Tipos estruturados básicos: vetores, matrizes, e strings; Subprogramas: funções e procedimentos; Arquivos; Implementação dos algoritmos: emprego de linguagem de programação de ampla portabilidade e fácil acesso (software livre). Bibliografia Básica: 1.BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação: Uma Visão Abrangente. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 2.FORBELLONE, A. L. Lógica de Programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005. 3.SENNE, E.L.F. Primeiro Curso de Programação em C. 3ª ed. Florianópolis: Visual Books, 2009. Bibliografia Complementar: 1.SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V.; CONCILIO R. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 2.ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. 21ª ed. São Paulo: Nobel, 2008. 3.MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2013. 4.MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 5.SALVETTI, D. D. ; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: M. Books, 2007.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR III Período: 3° Carga Horária: 60h
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Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
QUARTO SEMESTRE Nome: Cálculo IV Período: 4° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Integrais Duplas: Integrais iteradas, Coordenadas
Retangulares e Polares. Mudança de coordenadas. Aplicações. Integrais Triplas: Coordenadas Cilíndricas e Esféricas. Mudança de coordenadas. Aplicações. Integral de linha: Campos vetoriais. Parametrização de curvas. Independência de caminhos. Aplicações. Teorema de Green, Divergência, Teorema de Gauss, Rotacional, Teorema de Stokes e Aplicações. Equações diferenciais ordinárias: introdução, conceitos básicos. Equações diferenciais de 1a ordem: separáveis, exatas e lineares. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias lineares. Aplicações. Equações diferenciais de 2a ordem com coeficientes constantes homogêneas e não-homogêneas. Método de variação de parâmetros e coeficientes a determinar. Aplicações. Bibliografia Básica: 1.STEWART, James. Cálculo. 7ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2013. v.2 2.FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 3.BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. V.2. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
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Bibliografia Complementar: 1.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v. 3 2.GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v.4. 3.LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.2 4.PFALTZGRAFF, Paulo Cesar Ferreira. Cálculo e Análise Vetoriais – Com Aplicações Práticas. São Paulo: Ciência Moderna, 2012. v.1 5.ANTON, Howard; BIVENS, Irlc; STEPHEN, l. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v. 2
Nome: Física IV Período: 4° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Indução eletromagnética e Lei de Faraday. Indutância e
circuitos RLC, Circuitos de corrente alternada. circuitos em corrente continua. indução eletromagnética e circuitos em corrente alternada. Bibliografia Básica: 1.HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.3 2.TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros Eletricidade e Magnetismo. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2009. v.2 3.LUIZ, A. Moyses. Física 3 – Eletromagnetismo, Teoria e Problemas Resolvidos. Editora Livraria da Física. 2009. Bibliografia Complementar: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. v.3 2.RAMALHO Jr, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os Fundamentos da Física. 9ª ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3 3.HEWITT, P. G.; RICCI, T. F. Física Conceitual. 11ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 4.KELLER, F. J.; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999. v.2 5.YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 3 – Eletromagnetismmo. São Paulo: Pearson, 2013.
Nome: Circuitos Elétricos II Período: 4° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Análise de circuitos elétricos de 1ª e 2ª Ordem, no Domínio
do Tempo; Respostas Natural, Forçada, Transitória e Permanente; Constante de Tempo; Análise de Circuitos de 1ª e 2ª Ordem Usando Transformada de Laplace. Solução de circuitos no Domínio da Frequência; Quadripólos. Análise e síntese de filtros e equalizadores: análise de redes RLC passivas e ativas. Funções de transferência e sua realizabilidade. Conceito de filtros. Funções de aproximação de filtros e Transformações de Frequência e escalonamento. Sensibilidade. Síntese de
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redes passivas e ativas. Ressonância série, paralela e múltipla. Adaptação de impedância. Bibliografia Básica: 1.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Cengage Learning. São Paulo, 2010. v.1 2.ROBBINS, A. H.; MILLER W. C. Análise de Circuitos – Teoria e Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2 3.BOYLESTAD, R. J. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª ed. São Paulo:Pearson. 2012. Bibliografia Complementar: 1.MALLEY, J. O. Análise de Circuitos. 2ª ed. São Paulo:Makron Books, 1994. 2.MARKUS, O. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada – Teoria e Exercícios. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2011. 3.IRWIN, J. D. Análise Básica de Circuitos para Engenharia. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4.ORSINI, L. Q. Curso de Circuitos Elétricos. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. 5.EDMINISTER, Joseph. Circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
Nome: Cálculo Numérico Período: 4° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Algoritmos para solução numérica de problemas de
Engenharia. Propagação de erros. Zeros reais de funções reais. Resolução de sistemas lineares e não lineares. Interpolação. Ajuste de curvas. Integração numérica. Bibliografia básica: 1.RUGGIERO, Marcia A. G. ROCHA LOPES, Vera Lúcia da. Calculo numérico - aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 2000. 2.LEÔNIDAS C. BARROSO et alii. Cálculo Numérico (com aplicações).São Paulo: Harbra, 1987. 3.BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. Bibliografia complementar: 1.FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 2.BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antônio C. de; HETEM Jr., Anníbal. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.SPERANDIO, Décio; MENDES, João T.; SILVA, Luiz Henry M. E. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 4.CLÁUDIO, D.M., MARINS, J.M. – Cálculo Numérico Computacional – Ed. Atlas, 2ª Ed., 1994. 5.PAZ, Alvaro Puga; PUGA, Zeila Zardo; TARCIA, Joao Henrique M. Cálculo numérico. LTCE, 2012.
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Nome: Termodinâmica Período: 4° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Trabalho e calor. Primeira e Segunda Lei da
Termodinâmica. Ciclos termodinâmicos. Conservação da Energia. Fundamentos de transferência de calor. Condução, convecção e radiação térmica. Trocadores de calor e distribuição de temperatura. Bibliografia Básica: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Termodinâmica e Ondas. Volume 2, 12ª ed. Addison Wesley Bra, 2008. 2.BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2008. 3.INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, 6a ed, LTC. 2008. Bibliografia Complementar: 1.SONNTAG, R. E.; WYLEN, G. J. V.; Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 4ª ed. Edgard Blucher. 2004. 2.MALISKA, C. R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos. 2 ed. São Paulo: LTC, 2004. 3.BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo: LTC, 2006. 4.LIVI P, C. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 5.CENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. Porto Alegre: AMGH,2013.
Nome: Mecânica dos Fluidos Período: 4° Carga Horária: 40 Descrição – ementa: Dinâmica de Fluidos. Equação da continuidade.
Fundamentos de Transferência de massa. Equipamentos de transferência de massa por difusão. Introdução à transferência de massa; concentrações, velocidades e fluxos; equações da continuidade em transferência de massa; aplicações na engenharia civil; coeficiente de difusão em gases; coeficiente de difusão em líquidos; coeficiente de difusão em sólidos Bibliografia Básica: 1.SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Mecânica dos Fluidos, Calor, Movimento Ondulatório. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V. 2 2.BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 3.INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2008.
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Bibliografia Complementar: 1.MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 2.SISSON L. E.; PITTS D.R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996. 3.FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluídos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2010. 4.WHITE, F. M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010. 5.CENGEL, Y. A.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 7ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
Nome: Geologia Período: 4° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Estrutura da Terra, Minerais, Magnetismo, Intemperismo,
Rochas Sedimentares e deformações Rochosas, Tectônica, Geologia Regional (SP e Vale do Paraíba), Propriedades de Maciços, Estudo de Águas Subterrâneas, Aplicações na Engenharia. Bibliografia básica: 1.POMEROL, C.;LAGABRIELLE, Y.;RENARD, M. Et all; Principios da Geologia. Porto Alegre: Bookman, 2013. 2.POPP, J. H. Geologia Geral. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 2013. Bibliografia complementar: 1.CARMIGNANI, L. ; FIORI, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas. Curitiba: UFPR, 2009. 2.CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 3.ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 8. Ed. Porto Alegre: Globo, 1980. 4.ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento – tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. Do autor, 2002. 5.TEIXEIRA, W. et all. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR IV Período: 4° Carga Horária: 60h Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com
aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil.
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Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
QUINTO SEMESTRE Nome: Teoria das Estruturas Período: 5° Carga Horária: 120h Descrição – ementa: Introdução. Diagramas de Esforços Internos Solicitantes,
Métodos Práticos de Traçados. Estruturas Isostáticas Articuladas. Estruturas Isostáticas Não Articuladas. Linhas de Influência de Estruturas Isostáticas. Energia de Deformação: Teoremas e Aplicações. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Deformações de Estruturas Isostáticas. Equação dos Três Momentos. Bibliografia básica: 1.MARTHA, Luiz F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2.SORIANO, Humberto L. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciencia Moderna, 2006. 3.ALMEIDA, M. C. Estruturas isostáticas. São Paulo, Oficina de textos, 2009. Bibliografia complementar: 1.BEER & JOHNSTON. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books.1995. 2.HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2004. 3.POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Edgard Blucher Koogan. 4.FRANCA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011 5.FUSCO, Péricles B. Tecnologia do Concreto Estrutural - 2ª ed. São Paulo: Pini, 2012.
Nome: Hidráulica e Hidrologia I Período: 5° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Propriedades fundamentais da água e suas implicações
na hidráulica. Pressões na água e forças devidas à pressão. Escoamento em tubos e em tubulações múltiplas. Bombas hidráulicas. Turbinas hidráulicas. Escoamento em canais abertos. Hidráulica de poços e águas subterrâneas. Estruturas hidráulicas e medições em águas.
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Bibliografia básica: 1.AZEVEDO NETTO, J. M. de, et al. Manual de Hidráulica. São Paulo : Edgard Blücher, 1999. 2.PIMENTA, C. F.. Curso de Hidráulica Geral. São Paulo : Edgard Blücher, 1999. v1 e v2. 3.GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo, Edgard Blucher 2006. Bibliografia complementar: 1.GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica e hidrologia na gestão de águas pluviais. 3º ed. São Paulo: Cengage Learning 3ª ed. , 2009. 2.PORTO, R. DE M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1999. 3.PINTO, Nelson L. De S. Hidrologia básica. São Paulo: Ed. Blucher, 2014. 4.TUCCI, C.E.M. Hidrologia. Porto Alegre: UFRGS, 1994. 5.MACINTYRE, Archibald J. Bombas e instalações de bombeamento. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 2012.
Nome: Topografia e Geodésia Período: 5° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Generalidade. Planimetria. Levantamento Expedito e
Levantamento Regular a Teodolito. Altimetria. Nivelamento Geométrico, Trigonométrico e Barométrico. Taqueometria. Agrimensura. Fotogrametria Terrestre. Altimetria. Bibliografia básica: 1.BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada a engenharia civil. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. V. 1 2.BORGES, Alberto de C. Topografia aplicada a engenharia civil. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. V. 2 3.TULLER, Marcelo; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de topografia. Porto Alegre: Bookman., 2014. Bibliografia complementar: 1.ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 1980. 2.CAPUTO, H. P. Mecanica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.1 3.ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento - Tecnologia transdisciplinar. 2ª ed. Juiz de Fora: Ed. Do Autor, 2002. 4.CASACA, J. M.; MATOS, J.L; BAIO DIAS, J. M. Topografia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 5.SEGANTINE, Paulo C. L.; SILVA, Irineu. Topografia para engenharia – teoria e prática de geomática. Rio de Janeiro: Campus, 2015.
Nome: Desenho para Engenharia Civil/AutoCad Período: 5° Carga Horária: 40h
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Descrição – ementa: Composição de espaços. O contexto do projeto de arquitetura. Metodologia Projetual. Representação gráfica do objeto arquitetônico: plantas, cortes e elevação. Tipos de coberta: laje plana e laje inclinada. Estruturas prediais em concreto, madeira e aço. Utilização do AutoCad 2010. Bibliografia básica: 1.CHING, Francis. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre, Bookam, 2000. 2.MONTENEGRO, Gildo A., Desenho Arquitetônico. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 3.MONTENEGRO, Gildo A., A Invenção do Projeto. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. Bibliografia complementar: 1.NEIZEL, Ernest, “Desenho Técnico para construção civil 1”, São Paulo: EPU, 2002. 2.OBERG, L., Desenho Arquitetônico, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,2000. 3.WONG, Wucius, Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1988. 4.MONTENEGRO, Gildo A., Ventilação e Cobertas. São Paulo: Edgard Blucher, 1984. 5.FRENCH, Desenho técnico e tecnologia gráfica . Rio de Janeiro: Globo, 1995.
Nome: Materiais de Construção Civil I Período: 5° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Aglomerantes hidráulicos e aéreos. Agregados. Pastas.
Argamassas. Concretos. Aditivos e adições. Atividades de laboratório. Bibliografia básica: 1.AMBROZEWICZ, Paulo Henrique: normas, especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: Pini, 2012. 2.BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.1 3.CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO, Antonio C. Da F. B. Materiais de construção. São Paulo: Érica, 2014. Bibliografia complementar: 1.PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. GLOBO ed., Rio de Janeiro, 1979. 2.PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 11ª. Ed., Rio de Janeiro, 1987. 307p. R-5679. Rio de Janeiro, 1977. 3.MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, propriedades e materiais.PINI, São Paulo, 1994. 4.FIORITO, A.S.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo, PINI, 1994. 5.BERALDO, Antonio; FREIRE, Wesley J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP, 2010.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR V Período: 5° Carga Horária: 60h
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Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
SEXTO SEMESTRE Nome: Tecnologia da Construção Período: 6° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Serviços preliminares; Movimentação de terra; Tecnologia
construtiva das fundações diretas e profundas; Tecnologia construtiva de estruturas de concreto; Concreto – produção, transporte, lançamento, adensamento e cura; Tecnologia construtiva das alvenarias - classificação, tipos, características e propriedades; Paredes de gesso; Gestão da qualidade em canteiros; Resíduo da construção; Orçamento. Bibliografia básica: 1.THOMAZ, E. Trincas em Edifícios. Editora: Pini. Sao Paulo, 2002. 2.THOMAZ, E. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Pini, 2001. 3.UEMOTO, K.L. Projeto, execução e inspeção de pinturas. São Paulo: O nome da Rosa, 2005. Bibliografia complementar: 1.BAÍA, L. L. M., SABBATINI, F.H. Projeto e execução de revestimento de argamassa. São Paulo: O nome da Rosa, 2008. 2.FIORITTO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: Estudos e procedimentos de execução. São Paulo: Pini, 1994. 3.RECENA, F. A Dosagem e controle da qualidade de concretos convencionais de cimentoportland. Porto Alegre: EDIPURS, 2007. 4.PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 11ª. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1982. 5.TCPO 14 – Tabelas de composições de preços para orçamentos. São Paulo: Pini, 2014.
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Nome: Concreto Armado I Período: 6° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Concepção estrutural de edifícios. Propriedades dos
materiais. Ações e segurança nas estruturas de concreto armado. Normas brasileiras e simbologia. Análise estrutural. Dimensionamento e verificação de elementos lineares. Estados limites últimos e de utilização. Domínios de deformação no estado limite último. Estudo da flexão normal simples em seções retangulares: armadura simples e dupla. Elementos lineares sujeitos à força cortante: Estado limite último. Ancoragem. Aderência. Fissuração. Cálculo e detalhamento de lajes e vigas em edifícios de concreto armado. Projeto das fôrmas de um pavimento tipo de um edifício. Cálculo e detalhamento de lajes e vigas em concreto armado. Bibliografia básica: 1.BOTELHO, Manoel H. C.; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado - Eu te amo. São Paulo: Ed. Blucher, 2013. v. 1 2.ADÃO, Francisco X.; HEMERLY, Adriano C. Concreto Armado - Novo Milênio - Cálculo Prático e Econômico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 3.PFEIL, Walter. Concreto armado: dimensionamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. Bibliografia complementar: 1.LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto – Princípios básicos do dimensionamento de estrutura de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. Vol. 1. 2.LEONARDT, Fritz. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. Vol. 2. 3.FERNANDES, Danielle S.; PORTO, Thiago B. Curso básico de concreto armado. São Paulo: Oficina de textos, 2015. 4.GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado. São Paulo, Hemus, 2002. v.1 . 5.GRAZIANO, Francisco Paulo Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. São Paulo: Nome da Rosa, 2005.
Nome: Materiais de Construção Civil II Período: 6° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Madeiras; Materiais cerâmicos; Polímeros e plásticos;
Vidros; Tintas e vernizes; Materiais betuminosos para pavimentação e impermeabilização; Materiais reforçados com fibras. Bibliografia básica: 1.AMBROZEWICZ, Paulo Henrique: normas, especificações, aplicação e ensaios de laboratório. São Paulo: Pini, 2012. 2.BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.1 3.CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO, Antonio C. Da F. B. Materiais de construção. São Paulo: Érica, 2014.
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Bibliografia complementar: 1.PETRUCCI, E. G. R. Concreto de Cimento Portland. Rio de Janeiro: Globo, 1979. 2.PETRUCCI, E. G. R. Materiais de Construção. 11ª ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. 3.MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, propriedades e materiais.PINI, São Paulo, 1994. 4.FIORITO, A.S.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: estudos e procedimentos de execução. São Paulo: PINI, 1994. 5.BERALDO, Antonio; FREIRE, Wesley J. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: UNICAMP, 2010.
Nome: Instalações Prediais Período: 6° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Instalações elétricas, telecomunicações, proteção contra
descargas atmosféricas e suas influências e interferências nas edificações. Instalações hidráulicas, suas influências e interferências nas edificações. Instalações de esgotos sanitários, águas pluviais e outras tubulações e suas influências e interferências nas edificações. Instalações de ar condicionado, seus acessórios e suas influências e interferências nas edificações. Acústica nas edificações, influência das formas, dimensões e materiais. Bibliografia básica: 1.LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo; Editora Érica Ltda.1999 2.MACINTYRE, A. J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro:Guanabara, 1995. 3.BOTELHO, M.H.C. e RIBEIRO,G.A. Jr. Instalações Hidráulicas Prediais Feitas Para Durar usando tubos de PVC. São Paulo: Blucher, 2014. Bibliografia complementar: 1.CREDER.H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1991. 2.MELO,V.O. Instalações Prediais Hidráulicas - Sanitárias. São Paulo: Edgar Blucher, 1990. 3.MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4.MOREIRA, V.A, Iluminação e Fotometria – teoria e aplicação. São Paulo: Edgar Blücher, 1982. 5.CARVALHO, Roberto de. Instalação Prediais Hidráulica – Sanitárias: princípios básicos para elaboração de projetos. São Paulo: Editora Blucher, 2014.
Nome: Urbanismo Período: 6° Carga Horária: 40h
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Descrição – ementa: Fundamentação teórica para a realização Planejamento de intervenções na paisagem buscando capacitar o aluno no desenvolvimento de planos urbanísticos e projetos de espaços urbanos. Compreenderá a investigação e análise do contexto urbano de média complexidade, para os quais serão considerados os condicionantes legais, naturais, socioculturais, históricos e econômicos do lugar. As propostas para o plano e projeto urbanos serão desenvolvidas utilizando conceituações e procedimentos do Desenho Urbano e noções de engenharia de tráfego, visando a melhoria da qualidade físico-ambiental e funcional dos espaços e da paisagem, com a valorização da identidade local. Bibliografia básica: 1.BENEVOLO, Leonardo. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 1989. 2.BENÉVOLO, Leonardo, História da Cidade, São Paulo: Perspectiva, 1995. 3.CHOAY, Françoise. O Urbanismo: Utopias e Realidades, uma Antologia . São Paulo: Perspectiva, 1979. Bibliografia complementar: 1.FARR, Douglas. Urbanismo sustentável: desenho urbano com a natureza. Porto Alegre: Bookman, 2013. 2.PEVSNER, Nikolaus. As origens da Arquitetura e do Design Moderno. São Paulo: Martins Fontes, 1982. 3.MUNFORD, Leuis. A Cidade na História, suas origens, transformações e perspectivas, 3a. ed. São Paulo: Marins Fontes, 1991. 4.MASCARÓ, J. L. Infraestrutura urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2004. 5.MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2005.
Nome: Hidráulica e Hidrologia II Período: 6° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Hidráulica: Propriedades fundamentais da água e suas
implicações na hidráulica. Pressões na água e forças devidas à pressão. Escoamento em tubos e em tubulações múltiplas. Bombas hidráulicas. Turbinas hidráulicas. Escoamento em canais abertos. Hidráulica de poços e águas subterrâneas. Estruturas hidráulicas e medições em águas. Hidrologia: Ciência e Aplicação. Ciclo Hidrológico. Bacia Hidrográfica. Precipitação. Interceptação. Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento Superficial. Regularização de Vazões. Águas Subterrâneas. Estatística na Hidrologia. Bibliografia básica: 1.AZEVEDO NETTO, J. M. de, et al. Manual de Hidráulica. São Paulo : Edgard Blücher, 1999. 2.TUCCI, Carlos E. M. et al. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS/ABRS, 1993. 3.PINTO, Nelson L. de Sousa. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.
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Bibliografia complementar: 1.PIMENTA, C. F.. Curso de Hidráulica Geral. São Paulo : Edgard Blücher, 1999. v1 2.GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica e hidrologia na gestão de águas pluviais. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 3.GARCEZ, L. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo: Ed. Blucher, 2006. . 4.PORTO, Rodrigo de M. Hidráulica básica. São Paulo: EESC-USP, 2006. 5.FITTS, Charles P. Águas subterrâneas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VI Período: 6° Carga Horária: 60h Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com
aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 3.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
SÉTIMO SEMESTRE Nome: Concreto Armado II Período: 7° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Projeto, dimensionamento e detalhamento de lajes:
nervuradas, cogumelo e de formatos irregulares. Torção em elementos lineares – estado limite último. Estados limites últimos: compressão centrada. Flexo-compressão reta e oblíqua. Tração centrada e excêntrica. Flexo-tração. Instabilidade e efeitos de segunda ordem. Estabilidade global de edifícios. Dimensionamento de pilares: flexão composta e flexão oblíqua. Pilares intermediários. Pilares de extremidade e pilares de canto. Dimensionamento e detalhamento de lajes: nervuradas, cogumelo e de formatos irregulares. Dimensionamento de vigas submetidas à flexo-torção - marquises. Análise da estabilidade global e local de edifícios altos em concreto armado. Dimensionamento e detalhamento de pilares de concreto armado.
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Bibliografia básica: 1.BOTELHO, Manoel H. C.; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado - Eu te amo. São Paulo: Ed. Blucher, 2013. v. 2.ADÃO, Francisco X.; HEMERLY, Adriano C. Concreto Armado - Novo Milênio - Cálculo Prático e Econômico. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 3.PFEIL, Walter. Concreto armado: dimensionamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. Bibliografia complementar: 1.LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto – Princípios básicos do dimensionamento de estrutura de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. Vol. 1. 2.LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1978. Vol. 2. 3.BAUER, L. A. F. Materiais de construção. Rio de Janeiro: LTC, 2014. v.1 4.GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado. São Paulo, Hemus, 2002. Volume I. 5.GRAZIANO, Francisco Paulo Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. São Paulo: Nome da Rosa, 2005.
Nome: Saneamento Básico I Período: 7° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Conceitos fundamentais sobre o saneamento ambiental;
Saneamento em situações de emergências; Saneamento urbano, periurbano e rural; Noções de tratamento de águas residuárias; Destino dos despejos; Resíduos sólidos; Noções de tratamento de águas; Redes de esgotos. Materiais e órgãos acessórios; Interceptores e emissários; estações elevatórias; Elaboração de projetos; Reuso da água. Bibliografia básica: 1.VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFM, 2014. 2.SHAMMAS, Nazih K., Wang, Lawrence K. Abastecimento de Água e Remoção de Resíduos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 3.NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo: Ed. Blucher, 2003. Bibliografia complementar: 1.AZEVEDO NETTO, J. ; BOTELHO, M. Manual de saneamentos de cidades e edificações São Paulo. Pini, 1991. 2.VON SPERLING, M. V. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: UFMG, 2009. 3.VON SPERLING, M. V. Lodos ativados. Belo Horizonte: UFMG, 2005. . 4.GARCEZ, Lucas. Elementos de engenharia hidráulica e sanitária. São Paulo, Edgard Blucher, 2006. 5.GALVÃO JR. , Alceu de Castro; PHILIPPI JR., Arlindo. Gestão de saneamento básico – abastecimento de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Manole, 2011.
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Nome: Fundações Período: 7° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Escavações de valas e seus escoramentos; Rebaixamento
do nível d’água; Investigação do subsolo para fundações (sondagens e amostragem). O Sistema Solo-Fundação. Critérios para escolha do tipo de fundação. Fundações diretas: tipos, aplicações e aspectos construtivos. Cálculo da capacidade de carga e estimativa dos recalques de fundações diretas. Provas de carga em placa. Fundações profundas: tipos, aplicações, aspectos construtivos e controle de execução. Provas de carga em estacas. Distribuição da carga entre atrito lateral e resistência de ponta. Atrito negativo. Cálculo da capacidade de carga e estimativa dos recalques de fundações profundas. Reforço de fundações. Ensaio de integridade em estacas. Melhoramento de solo. Interação solo-estrutura. Bibliografia básica: 1.HACHICH, W. Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo : Pini, 1988. 2.VELLOSO D.A.; LOPES, F.R. (2004). Fundações. Volume 1: Critérios de Projeto - Investigação do Subsolo - Fundações Superficiais. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 3.VELLOSO D.A.; LOPES, F.R. (2002). Fundações. Volume 2: Fundações Profundas. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. Bibliografia complementar: ALONSO, Urbano Rodrigues. (1991). Previsão e Controle das Fundações. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2014. MASSAD, Faiçal. Obras da Terra. São Paulo, Oficina de Textos, 2003. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São Paulo: Zigurate, 2008. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2009. ALONSO, Urbano R. Exercício de fundações 2ª ed. São Paulo: Ed. Blucher, 2010.
Nome: Mecânica dos Solos e Obras de Terra I Período: 7° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos de solos.
Granulometria; Limites de consistência e compacidade relativa. Classificação dos solos. Compactação dos solos e CBR. Prospecção do subsolo e amostragem. Ensaios de campo. Tensões no solo devidas ao peso próprio. Capilaridade e Permeabilidade dos solos. Fluxo bidimensional e redes de fluxo. Experimentos: Teor de umidade higroscópica; preparação de amostras; massa específica dos grãos; limites de consistência; granulometria por peneiramento e sedimentação; densidade “in situ”; compactação e CBR. Bibliografia básica: 1.CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014, vol. 1. 2.CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014, vol. 2 3.CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro:
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LTC, 2014, vol. 3. Bibliografia complementar: 1.CARMIGNANI, L. ; FIORI, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas. Curitiba, UFPR, 2013. 2.OLIVEIRA, A. M. S.; BRITO, S. N. A. Geologia de engenharia. São Paulo: ABGE, 2013. 3.AZEVEDO, I. C. D. Análise de tensões e deformações do solo. São Paulo: ABGE, 1998. 4.PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006. 5.DAS, B. M.; SOBHAN, K. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cenguage Learning, 2104.
Nome: Ergonomia e Segurança do Trabalho Período: 7° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Conceitos gerais: ergonomia, saúde e segurança no
trabalho. Acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho. Métodos de análise de riscos à saúde e ambiental devidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. Métodos de análise de acidentes. Acidentes maiores – os riscos para a comunidade e o meio ambiente. Análise de dados populacionais na empresa – epidemiologia do trabalho. Esforço físico, problemas ósteo- musculares e lesões por esforços repetitivos. Fisiologia do trabalho, ritmos biológicos, tempos humanos e tempos de trabalho. Cognição e inteligência no trabalho. Prevenção e combate a incêndios e noções de primeiros socorros. Conceitos de trabalho, tarefa, atividade, variabilidade, carga de trabalho e regulação. Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas, esforços. Técnicas e métodos de análise de variáveis em ergonomia. Ambiente físico-químico de trabalho. Metodologia de analise ergonômica do trabalho. Bibliografia Básica: 1.GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 2.IIDA, Itiro; Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 3.GARCIA, G. F. B. Meio Ambiente do Trabalho - Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. 3ª ed. São Paulo: Método. 2011. Bibliografia Complementar: 1.DANIELLOU, Francois. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 2.ITANI, A. (org) Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente. Editora: Olho D'agua, 2008. 3.MASCULO, F. S. (org). Ergonomia - Trabalho Adequado e Eficiente. CAMPUS / ABEPRO. 2011. 4.CYBIS, W.; BETIOL, A. H.; FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade Conhecimentos, Métodos e Aplicações. Editora: Novatec, 2010. 5.MORAES, Ana Maria de; MONT’ALVÃO, Claudia. Ergonomia – conceito e
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aplicações. Teresópolis: 2AB, 2012.
Nome: Estruturas Metálicas e de Madeiras Período: 7° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Estruturas metálicas: Introdução às estruturas metálicas.
Classificação e propriedades. Dimensionamento dos elementos componentes das estruturas metálicas. Projeto de estruturas metálicas. Estruturas de madeira: A madeira como material de construção. Características básicas, propriedades físicas, características de resistência mecânica e tensões admissíveis. Dimensionamento dos elementos componentes das estruturas de madeira. Projeto de estruturas de madeira. Bibliografia básica: 1.PIGNATTA E SILVA, V. Estruturas de aço para edifícios. São Paulo: PINI, 2010. 2.DIAS, L. Aço e arquitetura – estudo de edificacoes no Brasil. São Paulo: Zigurate, 2014. 3.CALIL JR. C.; MOLINA, J. C. (Orgs). Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: PINI, 2010. Bibliografia complementar: 1.MONTENEGRO, G. A. Ventilação e cobertas. São Paulo: Edgard Blucher 1984. 2.MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de telhados em estruturas de madeira. 3ª ed. São Paulo: PINI, 2010. 3.BELLEI, I. H., "Edifícios Industriais em Aço - Projeto e Cálculo". 5 ª ed.São Paulo: Pini, 2010. 4.PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 5.SALGADO, Júlio César Pereira. Estruturas na construção civil. São Paulo: Érica, 2014.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VII Período: 7° Carga Horária: 60h Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com
aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011.
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Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
OITAVO SEMESTRE Nome: Concreto Armado III Período: 8° Carga Horária: 80h Descrição – ementa: Pilares de concreto armado: Dimensionamento, cálculos
da aderência e ancoragem, detalhamento da armação. Torção em peças de concreto armado. Escadas em concreto armado: Dimensionamento e detalhamento das armações de escadas usuais. Fundações em concreto armado: Dimensionamento e detalhamento das armações de blocos e sapatas usuais. Reservatórios inferiores e superiores: Dimensionamento e detalhamento das armações. Marquises e Muros de arrimo em concreto armado. Bibliografia básica: 1.LEONHARDT, Fritz. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. Vol. 4 2.CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson Rodrigues. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado – Segundo a NBR 6118 – 2014 . 4ª ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2014. 3.PFEIL, Walter. Concreto armado: dimensionamento. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. Bibliografia complementar: 1.FUSCO, Péricles B. Tecnologia do Concreto Estrutural - 2ª ed. São Paulo: PINI, 2011. 2.GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado. São Paulo: Hemus, 2002. v.1 3.GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado. São Paulo, Hemus, 2002. v. 2 4.GUERRIN, A. LAUAND, C. Tratado de concreto armado. São Paulo, Hemus, 2002. v. 4 5.BOTELHO, Manuel H. Concreto armado, eu te amo para arquitetos. São Paulo: Ed. Blucher, 2013.
Nome: Saneamento Básico II Período: 8° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Composição e caracterização qualitativa e quantitativa dos
Esgotos. Importância dos Sistemas de Esgotamento. Legislação. Planejamento de Sistemas de Esgotamento Sanitário. Dimensionamento dos Componentes de um Sistema de Esgotos. Estações Elevatórias. Estação de Tratamento de Esgoto. Qualidade do Esgoto. Modelos de Dispersão. Resíduos Sólidos Legislação. Geração de resíduos. Classificação dos resíduos sólidos. Caracterização dos Resíduos Sólidos. Métodos de Tratamento e Disposição Final. Noções de Gestão de Resíduos Sólidos.
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Bibliografia básica: 1.NAGALLI, André. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil. São Paulo: Oficina de Textos, 2014. 2.GRIBBIN, John E. Introdução A Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 4ª ed. São Paulo: CENGAGE, 2014. 3.NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário: Coleta, Transporte, Tratamento e Reúso Agrícola. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. Bibliografia complementar: 1.PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica Básica. 4ª ed. São Carlos: EESC-USP, 2004. 2.DACACH, N. G. Saneamento básico. Rio de Janeiro: EDC-Ed. Didática e Científica, 1990. 3.VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Belo Horizonte : DESA/UFMG, 1997. v1. 4.MIGUEZ, M. G.; VERÓL, A P.; REZENDE, O. M. Drenagem urbana: do projeto tradicional a sustentatilidade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 5.NASCIMENTO NETO, Paulo. Resíduos Sólidos Urbanos. Perspectivas de Gestão Intermunicipal em Regiões Metropolitanas. São Paulo: Atlas, 2002.
Nome: Estradas Período: 8° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Conceitos Básicos. Histórico. Tipos. Materiais. Projeto de
Pavimento Novo. Projeto de Restauração. Mecânica dos Pavimentos. Construção e Controle. Bibliografia básica: 1.SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. v. 1 2.SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. v. 2. 3.BERNUCCI, Liedi B. et AL. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. Petrobrás, Abeda. Rio de Janeiro, 2006. Bibliografia complementar: 1.BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de textos, 2009. 2.BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica. São Paulo: Oficina de textos, 2007. 3.ANTAS, P. M. et. all. Estradas – projeto geométrico e de terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 4.CATALANI, G.; RICARDO, H. Manual prático de escavação. São Paulo: Pini, 2007. 5.MEDINA, J.; MOTTA, L. M. Mecânica dos pavimentos. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.
Nome: Pontes Período: 8° Carga Horária: 80h
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Descrição – ementa: Pontes: Sistemas estruturais, métodos construtivos, distribuição transversal de cargas em tabuleiros com vigas múltiplas. Método de Engesser-Courbon, método de Homberg-Weinmeister. Efeitos de 2a ordem em pilares. Estruturas de concreto pré-moldado: produção, projeto, ligações, elementos compostos. Aplicações em pontes, galerias, canais, outros. Pré-lajes. Lajes de continuidade: dimensionamento e detalhamento. Galerias celulares de concreto: análise, dimensionamento e detalhamento. Estudo de Normas aplicadas ao projeto de estruturas de pontes. Aplicação de “softwares”. Bibliografia básica: 1.LEONHARDT, F. Construções de concreto: princípios básicos da construção de pontes de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. v.6 2.PINHO, Fernando O.; BELLEI, I. H. Manual da construção em açõ. Pontes e viadutos em vigas mistas. Rio de Janeiro: IBS/CBA, 2007. 3.FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. São Paulo: Pini, 1995. Bibliografia complementar: 1.CAMPOS, João Carlos de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. 2.FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes e vigas: distribuição de ações horizontais método geral e cálculo. São Paulo: Ed. Blucher, 2001. 3.GADELHA, Luiz G. da C. Custo e programação de pontes pré-moldadas.São Paulo: Ed. Bagaço, 2008. 4.LIMA, Nelson A.; ALMEIDA, Sérgio M. F. De. Vantagens das lajes de continuidade nas pontes pré-moldadas. São Paulo: Templo, 2014. 5.MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado. São Paulo: Ed. Blucher, 2011.
Nome: Concreto Protendido Período: 8° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Conceitos básicos, sistemas de protensão, materiais,
perdas de protensão, dimensionamento e verificação de seções, disposição das armaduras ativas e passivas, recomendações normativas, projeto de um elemento estrutural simples. PONTES DE CONCRETO: Introdução ao estudo de pontes, Elementos para a elaboração de um projeto, Considerações sobre construções de pontes, Ações nas pontes, Superestrutura das pontes, Lajes, Mesoestrutura das pontes.
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Bibliografia básica: 1.CHOLFE, Luiz. Concreto protendido. São Paulo: Pini, 2015. 2.LEONHARDT, F Construções de concreto – princípios básicos da construção de pontes de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1980. v.5 3.MELHADO, Silvio B. ; SOUZA, Ana L. Rocha de. Projeto e execução de lajes racinalizadas de concreto armado. Primeiros passos da qualidade. São Paulo: Nome da Rosa, 2002. Bibliografia complementar: 1.LEONHARDT, F Construções de concreto – princípios básicos da construção de pontes de concreto, v.6, Rio de Janeiro: Interciência, 1980 . 2.BOTELHO, Manoel H. C. Concreto armado. São Paulo: Saraiva, 2013. v.2 3.CARVALHO, Roberto Chust; FIGUEIREDO FILHO, Jasson, R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. São Carlos: EDFUSCAR, 2014. 4.LEONHARDT, F.; MONNIG, E.; LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. v. 3 5.FERNANDES, Danielle S. G.; PORTO, Thiago B. Curso básico de concreto armado. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
Nome: Mecânicas dos Solos e Obras de Terra II Período: 8° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Compactação. Capilaridade. Permeabilidade, Tensão
Efetiva. Distribuição de tensões. Compressibilidade. Estado de tensões e deformações. Critério de ruptura ou escoamento. Resistência ao cisalhamento. Ensaios de laboratório. Bibliografia básica: 1.PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 2.OLIVEIRA, A.M.S. E BRITO, S.N.A. (Ed). Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE,1998. 3.CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. v.1 Bibliografia complementar: 1.GRAIG, R. F. ; KNAPPETT, J. A. Mecanica dos solos. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 2.BADILLO, E.J. et al MECÁNICA DE SUELOS - TOMO III Flujo de Agua en Suelos. México: Editorial LIMUSA, 1980. 3.CARMIGNANI, L. FIORI, A. P. Fundamentos de mecanica dos solos e das rochas. Curitiba: UFPR, 2009. 4.ROMENT, G. OBRAS DE TIERRA. Barcelona:Editorial GUSTAVO GILI, Barcelona, 1958. 5.AZEVEDO, I.C. D. Análise de tensões e deformações em solos. Viçosa: UFV, 2007.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR VIII Período: 8°
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Carga Horária: 60h Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com
aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
NONO SEMESTRE Nome: Economia e Finanças Período: 9° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Sistema econômico: juros simples e composto, taxa
nominal e efetiva; Método do Valor Atual; Balanço e princípios contábeis básico; Plano de Contas; Patrimônio Líquido; Demonstração de Lucros e Perdas; Sistema Tributário; Estoques: classificação ABC; introdução a Administração Financeira. Bibliografia Básica: 1.JAMES R. McGuigan, R. Charles Moyer & Frederick H. B. Harris. Economia de Empresas. 11ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 2.ROSSETI, José P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1997. 3.MANKIW, N. Gregory. Introdução a economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. Bibliografia Complementar: 1.VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 2.JEFFREY M. Wooldridge. Introdução à Econometria. 4ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 3.WESTON, J. F.; BRIGHAM, E. F. Administração Financeira de Empresas. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979. 4.THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J.; GIL, Martha R. Economia Ambiental: Aplicações Políticas e Teoria . São Paulo: Cengage Learning, 2009. 5.GITMAN, Lawrence J.; SALIM, Jean J. ; DOUAT, João C. Princípios de administração financeira. São Paulo: Habra, 2010.
Nome: Planejamento e Controle da Produção Período: 9° Carga Horária: 40h
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Descrição – ementa: A função da produção. Sistemas de Produção: Convencional, MRP I e II e "Just in Time". Técnicas de programação e controle. Garantia da Qualidade: conceitos, organização do sistema de garantia da qualidade, inspeção de qualidade, normalização e gráficos de controle. Engenharia do Processo: Planejamento do processo baseado na experiência, Tabelas e árvores de decisão, Análise da capabilidade, do processo, Processos Variantes e Generativos; Planejamento de processos assistido por computador (CAPP): Considerações sobre implementação de Sistemas CAPP. Bibliografia Básica: 1.CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N; CAON, M. Planejamento, programação e Controle da Produção. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2.TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 3.KRAJEWSKI, L.J.; RITZMAN, L.A.; MALHORTA, M. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009. Bibliografia Complementar: 1.FERNANDES, F. C. F.; GODINHO FILHO, M. Planejamento e Controle da Produção dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010. 2ex. 2.OHNO, T. O Sistema Toyota de Produção: Além da Produção em Larga Escala. Porto Alegre: Bookman, 1997. 3.MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 4.NOCERA, R. J. Planejamento e Controle de Obras com o Ms Project 2010– Fundamental. São Paulo: RJN. 2012. 5.BERNARDES, Maurício M. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Nome: Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental, Saúde e Segurança Período: 9° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Apresentação de conceitos de qualidade, meio ambiente,
saúde e segurança e seus enfoques, modelos de implantação, formação e composição de grupos de implantação, gestão e controle. Princípios de gestão. Fundamentos de sistemas de gestão e suas implicações as organizações. Noções de custos da não-qualidade. Fatores que influenciam na gestão de sistemas. Elaboração de programas de melhoria da qualidade e da produtividade. Certificações e normas. Bibliografia básica: 1.CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – Controle da Qualidade Total. Nova Lima INDG, 2004. 2.JURAN, J. M. A Qualidade Desde o Projeto. São Paulo: Thomson Learning, 2002. 3.GARCIA, G. F. B. Meio ambiente do trabalho – Direito, Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Método, 2011.
104
Bibliografia complementar: 1.MARANHÃO, Mauriti. ISO Série 9000 Versão 2000. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 2.CAUCHICK M. P. A. Qualidade: enfoque e ferramentas. São Paulo: Artliber, 2012. 3.OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. São Paulo: Nobel, 1994 4.CYBIS, W.; BETIOL, A. H. ; FAUST, R. Ergonomia e usabilidade – conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2010. 5.ITANI, A. (org.) Gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente. São Paulo: Olho D’água, 2008.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR IX Período: 9° Carga Horária: 60h Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com
aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
DÉCIMO PERÍODO Nome: Economia dos Recursos Naturais
Período: 10°
Carga Horária: 40h
Descrição – ementa: Proporcionar um conhecimento do estado da arte e tendências futuras da disponibilidade e uso dos recursos ambientais, a partir da teoria econômica neoclássica estudar as internalidades e externalidades originárias dos recursos ambientais abordando sob diversos aspectos as possibilidades do desenvolvimento econômico sustentável e seu gerenciamento expondo suas vantagens e desvantagens. Contribuir para o conhecimento das relações entre as atividades humanas e o meio ambiente buscando explicar, justificar e nortear o crescimento da produção para o desenvolvimento social e aumento da qualidade de vida, sob as regras pragmáticas da Teoria Econômica, sob a ótica da conservação ambiental que pode trazer benefícios econômicos a taxas de retorno atrativas. Visão
105
sistêmica da disponibilidade e uso de recursos naturais e ambientais. Evolução histórica da economia dos recursos naturais e ambientais. Relação entre economia e ecologia. Valor econômico do meio ambiente. Economia, valoração e política ambiental. Desenvolvimento sustentável. Instrumentos econômicos e de controle na proteção ambiental. Análise de empreendimentos, mercado, energia e meio ambiente. Análise custo-benefício e a valoração dos recursos naturais e ambientais. Bibliografia básica: 1.MAY, P.& LUSTOSA, M.C. & VINHA, V. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Campus, 2003 2.FAUCHEUX, Jean-F.; NOEL, Jean-Francois. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1995 3.TOMAZ, Plinio. Economia de água para empresas e residências. Um estudo atualizado sobre o uso racional de água. São Paulo: Navegar, 2011 Bibliografia complementar: 1.CARVALHO, Claudio E.; REIS, Lineu P. dos; FADIGAS, Eliane F. A. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2012. 2.MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1998. 3.MORAES, Orozimbo J. de Economia ambiental – instrumentos econômicos para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Centauro, 2009. 4.HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu B. dos. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 5.MULLER-PLANTENBERG, C.; AB’SABER, A. N. (Orgs) Previsão de Impacto Ambiental. São Paulo: EDUSP, 1994.
Nome: Legislação e Ética na Engenharia Período: 10° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Sujeito de direito, direito civil, penal, trabalhista e
administrativa; licitações; profissão: exercício, atribuições, honorários, legislação; sistema CONFEA/CREA; A.R.T.; acervo técnico; ética profissional; Código de Defesa do Consumidor. Bibliografia básica: 1.Constituição da República Federativa do Brasil 2.DOWER, N.G.B., Instituições do Direito Público e Privado, São Paulo: Ed. Jurídicas, 1995 3.KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1994. Bibliografia complementar: 1.NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito: de acordo com a Constituição de 1988. 17. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, 1999. 2.Brasil. (Leis, Decretos etc) Código de Defesa e Proteção do Consumidor. 3.BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. 19ª ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 4.MIRAGE, Bruno. Curso de Direito do Consumidor. São Paulo: RT, 2013. 5.PROFISSIONAIS da Engenharia e Agronomia. Brasília: CONFEA, 2013.
106
Nome: Empreendedorismo Período: 10° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de
empresas. Perfil do empreendedor. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação. Qualidade e competitividade. Marketing. Bibliografia básica: 1.Drucker, P. Inovação e Espírito Empreendedor. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2.DORNELAS, José Carlos. Empreendorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 3.BUKOWITZ, Wendi; WILLIAMS, Ruth L. Manual de gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman Companhia, 2002. Bibliografia complementar: 1.STAL, Eva; SBRAGIA, Roberto; CAMPANARIO, Milton de A.; ANDREASSI, Tales. Inovação. São Paulo: Clio, 2006. 2.CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004. 3.FARIA, Marília de Sant’anna; TACHIZAWA, Takechi. Criação de Novos Negócios: Gestão de Micros e Pequenas Empresas. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 4.HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2005. 5.HISRICH, r. D.; PETERS, M. P.; SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo.PortoAlegre:Bookman,2009.
Nome: Libras Período: 10° Carga Horária: 40h Descrição – ementa: História da educação dos surdos e suas diferentes
abordagens. Comparação e verificação das metodologias de trabalho e a forma mais facilitadora para desenvolver a comunicação, interação, inclusão e aprendizado do surdo. Bibliografia básica: 1.BRITO, L. F. Por uma gramática língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. 2.QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir B. Língua de sinais brasileira – estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3.GOES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. Campinas, SP: Autores Associados, 1996 Bibliografia complementar: 1.CAPOVILA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. São Paulo: Edusp, 2004. v1; v.2; v.3 e v.4 2.SOARES, M. A. L. A Educação do Surdo no Brasil. Campinas: Autores Associados; Bragança Paulista EDUSF, 1999 3.SACKS, Oliver. Vendo Vozes. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 4.LACERDA, C. B. F. Interprete De Libras. Porto Alegre: Mediação, 2009.
107
5.GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da Língua de Sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Ed., 2013.
Nome: PROJETO INTERDISCIPLINAR X Período: 10° Carga Horária: 60h Descrição – ementa: Metodologia de desenvolvimento de projetos com
aplicações em produtos e processos visando o propósito social e sustentável desenvolvendo as competências necessárias para a formação do engenheiro. Ementa de conteúdo livre, referente aos períodos letivos anteriores diante dos conhecimentos adquiridos, tendo em vista os interesses dos estudantes, da instituição, da comunidade, bem como a evolução do conhecimento na área de Engenharia Civil. Bibliografia básica: 1.VARGAS, R. V. Gerenciamento de Projetos. 7ª ed. Brasport. 2009. 2.SOTILLI, Mauro; XAVIER, L. F. S.; MENEZES, L. C. M.; SOTILLE, M. A.; 3.PEREIRA, M. L. Gerenciamento de Escopo em Projetos, 2ª ed. RIO DE JANEIRO: Fundação Getúlio Vargas, 2010. 4.PEREIRA, L. Gestão de Conhecimento em Projetos. Editora FCA (Brasil). 2011. Bibliografia complementar: De acordo com o projeto estabelecido.
2.12. Estágio curricular supervisionado
O estágio supervisionado tem o objetivo de proporcionar ao estudante a
vivência de situações similares as que ele encontrara como Engenheiro Civil no
mercado de trabalho depois de formado. Observa-se que a prática de estágio deve
contribuir para a formação do perfil profissional que se pretende, incluindo o
desenvolvimento das competências desejáveis e o aprimoramento de conhecimentos
específicos relacionados à Engenharia Civil. O Estágio Supervisionado constitui-se,
dentro das exigências curriculares, um campo privilegiado para o exercício da prática
profissional supervisionada e propicia oportunidade para análise desta prática à luz
dos conteúdos teóricos inseridos nos cursos.
De acordo com a Lei de Estágios, estágio é o ato educativo escolar
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de ensino superior. O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso,
além de integrar o itinerário formativo do educando.
108
2.12.1. Dos objetivos do estágio
O estágio curricular supervisionado tem por objetivos principais:
- Complementar a formação do estudante, dotando-o do instrumental prático
indispensável ao desejado desempenho de sua futura atividade profissional;
- Estabelecer a integração entre as teorias e as práticas, desenvolvidas pela
Instituição de ensino e a instituição concedente, a fim de provocar a reflexão
sobre as possibilidades de intervenção na realidade profissional;
- Favorecer o aprendizado de competências próprias da atividade profissional e
contextualização curricular para o desenvolvimento de uma vida cidadã e para
o trabalho.
E por objetivos específicos os abaixo enumerados.
- Objetivos conceituais do estágio:
o Estabelecer a interação entre a instituição de ensino superior, a
comunidade e o estudante;
o Complementar o processo de ensino e aprendizagem do estudante, para
fins de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico, cultural,
científico e de relacionamento humano;
o Aperfeiçoar a formação docente de modo a contribuir na ampliação da
educação básica qualificada.
- Objetivos procedimentais do estágio:
o Integrar o processo da Prática de Ensino sob forma de estágio
supervisionado à execução da Produção Acadêmica;
o Estudar e interpretar a realidade educacional do seu campo de estágio,
nos diferentes níveis de ensino;
o Pesquisar, elaborar e aplicar o projeto de estágio, integrando
conhecimentos específicos e pedagógicos;
o Desenvolver atividades relativas à docência ensino fundamental e
médio.
- Objetivos atitudinais do estágio:
109
o Identificar, compreender, descrever e analisar a realidade da educação
básica comparada às diretrizes nacionais de educação- parâmetros
curriculares e ao conhecimento específico do curso de formação.
o Pesquisar e organizar os conhecimentos da realidade educacional e da
área de estudo, de forma a integrá-los e a aperfeiçoá-los, para uma
atuação docente qualificada.
o Desenvolver atitudes de ética, de trabalho em equipe, de criatividade e
de resolução de problemas necessárias para a atuação do professor da
educação básica.
o Demonstrar uma atitude de compromisso com a própria formação e com
a educação formal e não formal.
2.12.2. Estágio obrigatório e não obrigatório
O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação
das diretrizes curriculares do semestre letivo, conforme a matriz já apresentada. O
estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária
é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o estágio não obrigatório é
aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória.
2.12.3. Carga horária
Conforme a Lei de Estágios, tanto no estágio obrigatório como no não
obrigatório, o estagiário poderá realizar até 6 horas diárias de estágio, num total de 30
horas semanais, ao longo de dois anos na mesma instituição concedente. No
obrigatório, porém, estabelece-se o mínimo obrigatório exigido por esse PPC, sendo
de 300 horas para o curso de graduação em Engenharia Civil.
110
2.12.4. Da Supervisão
É na supervisão de estágios que o estudante, além de ter referenciais para a
discussão do estágio, tem orientações para elaborar e desenvolver o seu projeto, na
instituição onde realiza o estágio. No estágio obrigatório, a supervisão faz parte da
grade curricular e está prevista no horário das aulas. É feita pelo professor-orientador
em sala de aula.
No estágio não obrigatório, embora a supervisão não faça parte da grade
curricular, um professor-orientador é indicado para o acompanhamento do estagiário.
2.13. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório do
curso de Engenharia Civil desenvolvido individualmente mediante a orientação de um
professor orientador especialmente indicado.
O manual de normas para Elaboração de Trabalhos Científicos está à
disposição no site da instituição. Os alunos em TCC são acompanhados por professor
orientador especialmente indicado conforme o tema de estudo do aluno e a
forma/experiência profissional do docente. Podem ser escolhidos outros profissionais,
a pedido do acadêmico, como orientadores, desde que acompanhados de professores
do curso de Engenharia Civil (como coorientadores).
O Trabalho de Conclusão de Curso é, na prática, o último trabalho
interdisciplinar e deve estar suportado por uma metodologia científica adequada e
ainda contribuir para a formação do graduando no sentido de encorajá-lo à produção
científica.
2.14. Atividades acadêmico-científico-culturais
As atividades acadêmico-científico-culturais referem-se aos conteúdos que
viabilizam a aquisição de conhecimentos diversificados dentro e fora do ambiente
acadêmico, em estudos e atividades que colaboram no desenvolvimento de suas
111
competências e habilidades, tais como seminários extraclasses, eventos científicos,
projetos de extensão, atividades pedagógicas, culturais, entre outras, portanto,
compatíveis no que dizem respeito ao universo de trabalho do educador. Nesse
sentido, todas as atividades acadêmico-científico-culturais da formação do aluno,
devem possibilitar a ele alargar o seu currículo e qualificar suas vivências acadêmicas,
não devendo se confundir com o estágio curricular obrigatório.
Há auxílio ao aluno na sua iniciação científica do acadêmico ao longo de todos
os anos nos trabalhos científicos durante o curso, e que também o prepara para o
Trabalho de Conclusão de Curso. As bolsas de iniciação científica e tecnológica –
BIC-SAL / BIT-SAL – são programas institucionais do UNISAL que tem por objetivos:
Despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos potenciais
entre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo Unisal.
1. Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação
científica à pesquisa para alunos da graduação.
2. Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e
incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-
graduação.
3. Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram
alunos da graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.
4. Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador qualificado,
a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa e a
situação atual do mercado.
2.14.1. Monitoria
Monitoria são as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de
Engenharia Civil, exercidas por alunos regularmente matriculados e estão definidas
no "Regulamento para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU
112
nº14/2009" e também regidas por norma específica do curso. As atividades de
Monitoria consistem em:
a. orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b. atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades
na aprendizagem;
c. assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos
colegas;
d. preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e
colaboração no preparo e realização de seminários.
2.14.2. Projetos Interdisciplinares
O Curso de Engenharia Civil adotou o modelo de Aprendizagem Baseada em
Projetos Interdisciplinares (também denominado PBL – Project Based Learning ou
PLE – Project Led Education). Este tipo de aprendizagem consiste numa metodologia
que enfatiza o trabalho em equipe, a resolução de problemas interdisciplinares e a
articulação teoria/prática, na realização de um projeto que culmina com a
apresentação de uma solução/produto a partir de uma situação real, relacionada com
o futuro contexto profissional15. Suas principais características são a ênfase na
aprendizagem do aluno e o seu papel ativo neste processo, a fim do desenvolvimento
não só de competências técnicas, mas também de competências transversais ou “soft
skills”. Através da metodologia é possível criar condições para que os alunos
desenvolvam estas competências, integrando e aplicando os conhecimentos de
diversas áreas disciplinares num projeto comum, desempenhando um papel central
na sua própria aprendizagem.
Este processo está centrado nos seguintes objetivos:
- Promover a aprendizagem centrada no aluno;
- Fomentar o trabalho em equipe;
- Desenvolver o espírito de iniciativa e criatividade;
15 Powell, P. C. & Weenk, W. Project-Led Engineering Education, Lemma. (2003).
113
- Desenvolver capacidades de comunicação;
- Desenvolver o pensamento crítico;
- Relacionar conteúdos multidisciplinares de forma integrada.
Neste sentido, o Curso de Engenharia Civil adotou como parte de seu Plano
Pedagógico a implementação de um Projeto Interdisciplinar a cada semestre letivo.
Os projetos são propostos, discutidos e definidos pelo Colegiado do curso, na reunião
que precede o semestre em que será aplicado. A cada projeto é nomeado um
professor responsável pela integração com as demais disciplinas e docentes, na
condição de facilitador. É elaborada ainda uma Matriz de Contribuição das Disciplinas
do Semestre, isto é, um arranjo gráfico capaz de explicitar de que forma cada
disciplina contribui (ou não) ao projeto específico. O mesmo professor responde pela
definição de um cronograma de trabalho ao longo do semestre, tanto quanto os pontos
de controle, a avaliação e seus critérios.
As competências que os alunos devem adquirir através da realização do projeto
interdisciplinar são em grande parte específicas às unidades curriculares de apoio
direto a cada projeto. Entretanto, espera-se que os alunos desenvolvam igualmente
competências transversais, proporcionadas pela realização de um projeto
multidisciplinar em grupo. O trabalho em grupo num projeto multidisciplinar
proporciona momentos de aprendizagem únicos. Essa metodologia centra-se no
desenvolvimento das seguintes competências transversais:
1. Competências de Gestão de Projetos:
- Capacidade de investigação
- Capacidade de decisão
- Capacidade de organização
- Gestão do tempo
2. Competências de Trabalho em Equipe:
- Autonomia
- Iniciativa
- Responsabilidade
- Liderança
114
- Resolução de problemas
- Relacionamento interpessoal
- Motivação
- Gestão de conflitos
3. Competências de Desenvolvimento Pessoal:
- Criatividade/Originalidade
- Espírito crítico
- Autoavaliação
- Autorregulação
4. Competências de Comunicação:
- Comunicação escrita
- Comunicação oral
2.14.3. Grupos de Extensão
AeroUnisal
Atualmente composta por 20 alunos de diversos cursos de engenharia, a
equipe participa desde 2013 da competição SAE BRASIL AeroDesign e busca
constante o aperfeiçoamento.
O objetivo da competição é projetar e construir um avião rádio controlado
original, que seja o mais otimizado possível em todos os aspectos da missão, por meio
de soluções de projeto criativas, inovadoras e multidisciplinares, que satisfaçam os
requisitos e restrições impostas no Regulamento.
UNIAÇÃO
O Projeto, denominado UNIAÇÃO, é um projeto social sem fins lucrativos, de
caráter voluntário e de cunho social, com o intuito de juntar o conhecimento adquiro
em sala de aula com a vontade de ajudar o próximo, este é composto por um grupo
de discentes dos Cursos de Engenharia Civil e Elétrica do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo – UNISAL – Unidade Lorena, sob a coordenação de 3
professores desta instituição. O objetivo principal do projeto é a realização de reformas
e/ou melhorias em instituições filantrópicas que circundam o UNISAL Lorena.
115
Realizada após 10 meses de existência, durante 1 semana, a primeira reforma
em uma instituição selecionada pelo grupo, uma creche, sediada em
Guaratinguetá/SP, que atende crianças de 3 a 6 anos, totalizando 69 crianças. De
acordo com a visita realizada nesta creche, foi constatado problemas de umidade nas
paredes das salas onde as crianças ficam a maior parte do tempo. A reforma foi
realizada para garantir a melhoria nestas áreas afetadas.
O projeto efetua toda a reforma sem trazer custo para instituição selecionada,
com isso os Alunos têm o trabalho de levantar fundos através de rifas e doações de
parceiros que se sensibilize com objetivo do mesmo.
“Oportunidades não surgem, nós é que devemos criá-las” é a frase de Chris
Grosser utilizada como lema da equipe, diante de todas as dificuldades encontradas.
UNISAL Celeritas
Trata-se de desenvolvimento tecnológico em uma instituição de ensino
superior. Uma atividade na qual os Alunos trabalham num projeto de criação de um
carro ecológico, com característica sustentável. Além disso, o grupo se dedica
também à construção de um carro elétrico e um mini baja para competição e projetos
na área da tecnologia assistiva. É a pesquisa na prática. O projeto é encabeçado pela
professora Regina Cabette. Os pré-requisitos para quem desejar participar são: cursar
as Engenharias do UNISAL ou ter disponibilidade aos sábados.
Xbots
A Xbots UNISAL é uma equipe estudantil que procura desenvolver projetos na
área da robótica utilizando o conhecimento obtido na sala de aula, visando sempre a
utilização do que há de mais moderno e acessível.
Formada em 2013, a equipe conta com 11 membros de diversos cursos de
Engenharia e de Tecnologia da Informação, que desempenham funções específicas
em cada projeto. A equipe compete em três categorias: Seguidor de Linha, Sumô Lego
(1Kg) e Combate Featherweight (13 Kg). Além da competição e de apresentações na
própria faculdade, a Xbots UNISAL também faz visitas a escolas e outras
universidades para divulgar inovações na área da tecnologia e didática, bem como
116
para mostrar alguns aspectos dos diversos cursos de Engenharia e de TI para
estudantes do ensino médio.
2.15. Práticas Pedagógicas Inovadoras
Os cursos superiores, hoje, não podem contemplar apenas modelos
conteudistas, mas devem se preocupar com uma formação integral do aluno. Esta
prática passa pela mudança na forma de desenvolver estes conteúdos; no entanto
esta não é uma responsabilidade apenas do professor e da instituição, este modelo
terá mais resultados com a divisão das responsabilidades entre todos os integrantes
da comunidade acadêmica, portanto, é fundamental envolver o educando neste
processo, de forma a possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades
necessárias para a formação do profissional.
O UNISAL, unidade Lorena, tem incentivado a introdução de novas
metodologias de ensino e aprendizagem e, neste sentido, modelos como o “Peer
Instruction”, “Team Based Learning” e o “Project Based Learning”, tem sido objeto de
estudo e implementação nos cursos da unidade.
O Curso de Engenharia Civil, a partir das visitas e estudos em centros
acadêmicos como Harvard University e MIT, tem implementado uma política de
privilegiar o espaço do laboratório. A experimentação, no passado vista como
comprovação da teoria estudada na sala de aula, é agora recurso instrucional. A ideia
é conduzir o aluno para que ele mesmo faça suas construções teóricas a partir das
provocações do laboratório.
Para tanto, outro conceito de laboratório vem sendo desenvolvido: a
multidisciplinariedade dos ambientes. Ao invés de ambientes estanques a
determinadas áreas do conhecimento, a proposta é a criação de espaços amplos
dotados de um gradiente tecnológico na definição de seu layout. O objetivo é
oportunizar ao aluno momentos e condições para a aprendizagem ativa. Além das
disciplinas do Núcleo Básico tais como Física e Química, os alunos desenvolvem
disciplinas do Núcleo de Conhecimento Específico e Profissionalizante, assim como
as tecnológicas nos ambientes dos Laboratórios.
117
2.16. Práticas Pedagógicas Inclusivas
O ideal de uma “Escola para Todos” está presente na sociedade há muito
tempo. Ao longo de sua história, a escola tem sido palco de grandes desafios,
principalmente no que concerne à formação de educadores e profissionais
qualificados e capazes de lidar com o complexo mundo social. O final do século XX
foi marcado por outras questões que apontavam para um cenário mais adverso: a
desigualdade social que, aliada ao aumento populacional, gerava desconfiança e
perda significativa do real papel da escola. A escola passou a assumir outros
compromissos que ultrapassam o já difícil papel de educar: ela se torna responsável
também por uma educação de valores fundamentais e familiares.
À margem de todo este processo, outro desafio urgente e necessário:
compreender que o papel da escola e da sociedade é de incluir a todos
indistintamente. Grupos familiares organizados começam a debater e a refletir sobre
a necessidade de projetar uma sociedade capaz de respeitar o princípio básico do
direito: “Todos nascemos livres e iguais”. As diferenças, por conta de uma deficiência,
não deveriam ser motivo de exclusão mas, ao contrário, de luta e de defesa daquela
máxima legal. Retorna então na pauta dos governos a necessidade de criar políticas
públicas capazes de responder a uma “Escola para todos”.
Entendendo essa urgência, o UNISAL, como forma de responder ao seu próprio
carisma, inclui em seu Projeto Pedagógico o debate, a reflexão e a prática de
Pedagogias Inclusivas, como forma de qualificar melhor o futuro profissional quer seja
dos bacharelados ou das licenciaturas.
2.16.1. Disciplina optativa/obrigatória de Libras
As estatísticas revelam que o Brasil possui cerca de 4 milhões de surdos e que
a maioria não consegue ir além do 9º ano escolar. Parte desta dificuldade está
centrada na falta do preparo de educadores para lidarem com esta situação. Além
disto, muitas escolas e empresas vivenciam práticas de integração acreditando ser
uma proposta inclusiva.
118
Criar um ambiente inclusivo significa, antes de tudo, vencer os preconceitos e
as barreiras criadas pela ideia de que tê-los em uma sala regular é sinal de atraso na
aprendizagem. É importante, na formação dos futuros profissionais, conscientizar que
uma prática inclusiva é uma postura primeiramente interna, o que vale afirmar que o
profissional precisa estar convencido de que uma deficiência não está diretamente
ligada a uma posição de inferioridade e que, em segundo lugar, não deve ser encarado
como um desafio isolado, mas como uma proposta coletiva e comprometedora, quer
seja no ambiente escolar quer seja em uma repartição pública ou empresa.
A lei garante o acesso de todos ao mercado de trabalho e exige qualificação
compatível à função que vai exercer, o que significa ter consciência de que uma ação
inclusiva é prepará-los para este desafio.
No que diz respeito especificamente ao surdo, objeto específico do Decreto Nº
5.626, a ideia é preparar os futuros profissionais para lidarem com esta situação,
entendendo que
“A Língua Brasileira de Sinais é a forma de comunicação e
expressão em que o sistema linguístico de natureza visual
motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema
linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de
comunidades de pessoas surdas do Brasil.”
O UNISAL entende que só isso não basta, sendo preciso que no
desenvolvimento dos conteúdos das disciplinas haja uma constante preocupação em
debater, refletir e pesquisar sobre outras formas de inclusão.
Enfim, o projeto tem como objetivo central a necessidade de investir na
formação da consciência do futuro profissional quanto a sua responsabilidade por
acolher a pessoa em sua inteireza, independentemente de ser deficiente ou não. Estar
consciente significa também atuar de maneira proativa em defesa dos direitos de
todos os cidadãos.
119
2.17. Práticas de Extensão
Para o Unisal a Extensão fundamenta-se no Plano Nacional de Extensão
Universitária (PNExt), pautada pela indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e
Extensão, com vigência do PNE 2014-2024; nas diretrizes e políticas das Instituições
Salesianas de Ensino Superior (IUS); e no Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) do UNISAL, Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
Assim, a Extensão representa como nos aponta o documento Identidade das
Instituições Salesianas de Educação Superior16, página 17, “a vontade manifesta da
Congregação Salesiana de estar presente no campo da educação superior com uma
missão específica”. Sua existência só se justifica, segundo o mesmo documento, se
a formação humana e profissional dos jovens nela inseridos tiver clara e concreta
incidência sobre a nossa sociedade.
A Extensão do UNISAL está contemplada nos seus valores17: “Amorevolezza,
Diálogo, Ética, Profissionalismo e Solidariedade que devem nortear, juntamente com
sua Missão, as práticas da Extensão e Ação Comunitária”. Valores estes, derivados
de uma realidade mais ampla, baseada nos princípios de Igualdade, Qualidade,
Democracia, Humanismo e Transcendência.
Tal pressuposto – de incidência sobre a sociedade e valores – vai ao encontro
do que se pensa hoje a respeito das atividades de extensão de uma instituição de
ensino superior. Entende-se que a atividade de extensão vai além da disseminação
de conhecimentos, a prestação de serviços e difusão cultural, como se pensava
tradicionalmente. Na verdade, a relação com a comunidade, com a população, para
uma instituição de ensino superior, precisa ser vista como “uma oxigenação
necessária à vida acadêmica.”18
16 Documento publicado no ano de 2003, e apresentado pelo Reitor-Mor da Congregação Salesiana, como portador das diretrizes para a presença institucional Salesiana na área universitária. 17 Política de Extensão e Ação Comunitária, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, 28 de Novembro de 2009 18 Plano Nacional de Extensão Universitária, Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e SEsu/MEC 2000/01, página 3.
120
A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que
articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre Universidade e Sociedade.
É uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica,
que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da praxis de um
conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um
aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele
conhecimento.19
Esse fluxo, que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e
popular, tem como consequência a produção do conhecimento resultante do confronto
com a realidade brasileira e regional, a democratização do conhecimento acadêmico
e a participação efetiva da comunidade na atuação da Universidade. (página 5, Plano
Nacional de Extensão Universitária)
As instituições de educação superior precisam não apenas levar o
conhecimento produzido internamente para o seu entorno social, mas compreender
profundamente tal entorno e, a partir destes produzir outros saberes que possam
colaborar para a promoção cultural da própria Universidade e da comunidade
impactada pelo trabalho de extensão.
Porém, para que os impactos possam ser maiores e mais positivos, é preciso
pensar e projetar, de modo organizado, mecanismos que promovam a sinergia entre
a instituição de ensino superior e a sociedade.
No documento de Identidade das IUS, vê-se reforçada tal ideia quando se
afirmar que a incidência real da educação superior sobre a sociedade se dará pela
promoção de projetos concretos que “estimulem o envolvimento das forças sociais,
educativas e econômicas locais orientadas à promoção e à educação popular. ”
(página 18)20
Assim, é papel do UNISAL envolver-se e influenciar as questões mais imediatas
e urgentes da sociedade do seu entorno, entender que as atividades de extensão são
19Plano Nacional de Extensão Universitária, Fórum de Pró-reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras e Sesu/MEC 2000/01, página 5. 20 Identidade das instituições Salesianas de educação superior. São Paulo, Editora Salesiana, 2003, p.18
121
compreendidas não apenas como a capacidade de desenvolvimento de ações para o
benefício da sociedade local, mas como formas de tornar o UNISAL parte integrante
dessa sociedade, destacando o seu papel como um espaço de articulação e
congregação das diversas demandas pela melhoria de vida da comunidade.
Para o UNISAL, a Extensão possibilita:
“propor e obter conhecimentos da sociedade. Nesse horizonte,
a Extensão, em igual valor à Pesquisa e ao Ensino, embasadas
pelo princípio da indissociabilidade, diferencia-se por ultrapassar
o âmbito específico do ambiente acadêmico: toda atividade que
não atende especificamente a uma matriz curricular de curso de
graduação ou pós-graduação ou ementário de uma disciplina,
assim como programas estritos de pesquisa, uma vez aberta à
comunidade externa, denomina-se Extensão.”21
Ainda, o UNISAL acredita na obrigatoriedade de uma interface entre a gestão
acadêmica, através dos Projetos Pedagógicos dos Cursos com a gestão da
Extensão e de Ação Comunitária, por considerá-las indissociáveis, já que estas
ocupam um lugar privilegiado no Projeto Salesiano, expandindo, dessa forma, suas
ações acadêmicas e sociais, que justificam o serviço qualificado aos jovens e sua
inserção concreta, como fator gerador de mudança em favor de uma sociedade
fundamentada em valores mais justos e promissores.
Para o atendimento destas atividades, o UNISAL conta com a Pró-Reitoria de
Extensão e Ação Comunitária e em especial o UNISAL-Lorena, com o Centro de
Extensão e Ação Comunitária Pe. Carlos Leôncio da Silva.
Trata-se, este último, de um órgão executivo, responsável pelo planejamento,
supervisão e coordenação das atividades de Extensão Universitária e Ação
Comunitária. Segue os princípios e diretrizes das Instituições Salesianas de Ensino
Superior e os definidos pela Política de Extensão do UNISAL e desenvolve suas
ações, entendendo por Extensão:
21 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, junho de 2017.
122
“os cursos de formação (presenciais e a distância), eventos (de
naturezas diversas), programas, projetos, capacitação e
qualificação de pessoal, prestação de serviços, elaboração,
monitoramento e administração de projetos sociais em estreita
ligação com a comunidade, englobados pelos eixos Ciências
Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências
da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas,
Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes e Multidisciplinar.
Com base em seus programas e projetos, compreende-se ainda,
por Extensão: criação e publicação de produtos acadêmicos,
com fins de divulgação cultural, científica ou tecnológica; na
mesma medida, atividades complementares, de
aprofundamento e materialização de conteúdos assimilados em
sala de aula. Tais ações demonstram o diálogo permanente que
a Extensão deve exercer com o Ensino e a Pesquisa.”22
Todas estas atividades propostas pelo UNISAL concentram-se na valorização
do ser humano, tendo por base o ensino, a pesquisa e a extensão.
” à Extensão Universitária do UNISAL, integrada ao Ensino e à
Pesquisa, concebe-se como instância de interlocução entre a
Instituição e a comunidade, numa perspectiva de mútua
transformação, espaço de democratização e retroalimentação do
conhecimento; parte do fazer acadêmico; lugar de exercício da
cidadania”.23
Para o Desenvolvimento das ações de Extensão e Ação Comunitária o UNISAL
redefiniu sua Política de Extensão em 2017, por entender que o relacionamento entre
o ensino e a pesquisa reforçam o processo extensionista como espaço de formação,
baseado na produção de novos conhecimentos, no qual se incluem os novos métodos
22 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Junho de 2017
23 Política de Extensão, Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Junho de 2017
123
e tecnologias de aprendizagem e que a Extensão contribui para o aprofundamento
dos conceitos da sala de aula como espaço intra e extramuros e para a superação
do conceito de “aula” como processo informativo, buscando uma maior
responsabilização do aluno na sua formação e reforçando o papel do professor como
facilitador do processo de ensino-aprendizagem e não mero repassador de
informação é que cabe ao UNISAL ser um sábio interlocutor nesta relação,
preservando os valores sociais, através de sua presença permanente nos diversos
setores da sociedade, viabilizando em trânsito livre nessa relação, inserindo o futuro
profissional nas mais diversas interfaces da sociedade local, sem perder o olhar sobre
um mundo globalizado, cujas inter-relações resultam na luta por um desenvolvimento
sustentável, enfim, pelo compromisso com a vida.
As atividades extensionistas nos campos do Ensino e da Pesquisa – em razão
da indissociabilidade entre tais esferas – obedecerão às normativas contempladas na
Política de Extensão, particularmente, no item “5 Plano de Ação”.
2.18. Práticas de Pesquisa
A Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio (Unidade Lorena) é uma
atividade de exposição multidisciplinar que visa a divulgar trabalhos científicos e
inovações metodológicas desenvolvidas pelos alunos e profissionais, nas diversas
áreas do conhecimento humano.
OBJETIVOS
Os objetivos da Jornada de Produção Científica & Prática de Estágio - Lorena
são:
a) Possibilitar maior integração entre a comunidade acadêmica e as empresas
da região, favorecendo a ampliação das relações pessoais e profissionais;
b) Oportunizar maior proximidade da comunidade regional com o meio
acadêmico, tecnológico e cultural;
c) Desenvolver e estimular a prática interdisciplinar;
124
d) Estimular o desenvolvimento de pesquisas aplicadas às práticas
profissionais;
e) Proporcionar ao corpo discente, docente e técnico a oportunidade de
aperfeiçoar atividades de orientação e pesquisa;
f) Estimular a participação e divulgação das pesquisas em andamento,
realizadas por profissionais dos mais diversos segmentos do conhecimento.
A pesquisa privilegia a participação dos alunos através do desenvolvimento da
criatividade, fazendo com que eles não só aprendam, mas, sobretudo, aprendam a
aprender, através da iniciativa na busca de informações. Essa missão é atingida
através de uma visão sistêmica do conteúdo programático do curso, estimulando uma
formação interdisciplinar, integrada às atividades de pesquisa e de extensão e
favorecendo o desenvolvimento de uma postura empreendedora. Em 2011, teve início
à criação do GEPEA – Grupo de Estudo e Pesquisa em Ensino e Aprendizagem -
vinculado à Oficina Pedagógica, com o objetivo de promover o desenvolvimento de
estudo e pesquisa sobre as atividades de ensino e aprendizagem realizadas neste
Laboratório de Aprendizagem Prática do curso; o GEPEA está em fase de
implantação.
INICIAÇÃO CIENTÍFICA:
O Programa BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL do Centro UNISAL de São Paulo
oferecem anualmente bolsa de iniciação científica aos alunos de diversos cursos
incluindo os do curso de Engenharia Civil. Os candidatos passam por um processo
seletivo onde se prioriza a análise do projeto de Pesquisa, sempre acompanhado de
um orientador (docente do curso). A bolsa implica em um percentual de desconto na
mensalidade do aluno agraciado, e o professor–orientador recebe um valor-hora para
orientação semanal.
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – BIC-SAL, BIT-SAL e BID-SAL
Objetivos do Programa: 1) Despertar vocação de pesquisa científica e
incentivar novos talentos potenciais entre os estudantes de graduação dos diversos
cursos oferecidos pelo Unisal.
125
2) Propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciação
científica à pesquisa para alunos da graduação.
3) Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica e
incentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-graduação.
4) Estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveram alunos
da graduação nas atividades científica, tecnológica e artística-cultural.
5) Proporcionar ao bolsista, orientado por um professor pesquisador qualificado, a
aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o
desenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa e a situação
atual do mercado.
BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC/CNPQ
Temos também alunos que desenvolveram projetos de
pesquisa financiados através do Programa Institucional de Bolsas de
Iniciação Científica – PIBIC/CNPq (o Centro UNISAL é contemplado com
uma cota institucional de bolsas concedidas pelo Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq do Ministério de
Ciência e Tecnologia).
BOLSA DE INICIAÇÃO DOCÊNCIA – PIBID
O Centro UNISAL também estabeleceu parceria com a CAPES para oferecer o
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). O PIBID é uma
iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a
educação básica, concedendo bolsas a alunos dos cursos de Licenciatura
participantes de projetos de iniciação à docência, desenvolvidos por Instituições de
Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede
pública de ensino. Os projetos promovem a inserção dos estudantes no contexto das
escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica, para que desenvolvam
atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de
um professor da escola.
126
2.19. Ambiente Virtual de Aprendizagem
2.19.1. Atividades de Tutoria
A organização didático-pedagógica do Curso contempla professor-tutor virtual
e professor-tutor presencial, alocados por disciplinas e por área.
O professor-tutor virtual é essencial para o bom desenvolvimento de um curso
ou disciplina a distância, sua ação e presença no Ambiente Virtual de Aprendizagem
(AVA) são determinantes para motivar a participação e o comprometimento dos
estudantes.
Entre suas funções, destacam-se: conhecer o projeto pedagógico do curso e
apropriar-se do material didático das disciplinas sob a sua responsabilidade;
acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do curso, mantendo contato
constante com os estudantes, com a supervisão de tutoria dos professores-tutores
responsáveis e com os coordenadores do curso; incentivar o trabalho e aprendizagem
dos estudantes, favorecendo a discussão dos conteúdos e práticas educativas em
consonância com o projeto pedagógico do curso; acompanhar o desempenho dos
estudantes no ambiente virtual e atuar de acordo com os princípios pedagógicos
institucionais.
A tutoria envolve ações iniciais, como: identificação (preenchimento do perfil),
acolhimento inicial (mensagem de boas-vindas), verificação do material disponível no
AVA (checklist dos elementos que compõem o material didático, de acordo com o
protótipo) e outras ações periódicas: diariamente, o professor-tutor virtual acompanha
as postagens dos alunos em dois canais de comunicação: mensagem e fórum de
dúvidas; monitora a realização das atividades de sistematização e reflexivas, identifica
os estudantes assíduos, mas que ainda não realizaram as atividades, os com baixo
rendimento e os estudantes que tiveram algum problema técnico na atividade. Aos
estudantes que ainda não realizaram as atividades, na proximidade do encerramento
do prazo, o professor-tutor virtual encaminha uma mensagem informando sobre o
cronograma.
127
A cada liberação de um novo módulo, o professor-tutor virtual envia uma
mensagem com o objetivo de orientar os estudantes sobre as atividades a serem
realizadas e seus respectivos cronogramas.
A cada três dias, o professor-tutor virtual media as postagens realizadas nos
fóruns temáticos, com o objetivo de fomentar a discussão e de promover maior
abrangência e profundidade dos temas e dos conceitos abordados.
Em intervalos de sete dias, o professor-tutor virtual acompanha o fluxo de
acesso dos estudantes, notificando os que estão cadastrados na turma, mas que não
ingressaram no AVA, e os que têm registro de ingresso no AVA, mas que estão
ausentes há mais de cinco dias.
Respeitando o cronograma de cada disciplina, após o encerramento do prazo
para a entrega da atividade pelo estudante, o professor-tutor virtual realiza, em até 15
dias, a avaliação da atividade reflexiva, esclarecendo os critérios de avaliação e
orientando o estudante em relação ao seu desempenho.
Ao encerrar o cronograma da disciplina, o professor-tutor virtual, de acordo com
o calendário, envia à Secretaria da Unidade Virtual a nota final obtida pelo estudante
nas atividades realizadas no AVA.
Para que o trabalho do professor-tutor virtual seja desempenhado com
competência e qualidade, em consonância aos propósitos salesianos, o UNISAL
promove o acesso ao curso de extensão “Formação para Prática de Tutoria em EaD
e Educação a Distância: desafios e possibilidades”.
Nos polos de apoio presencial, o professor-tutor presencial, docente
especializado na área de atuação do curso, é responsável pelo assessoramento do
aluno no polo, tanto no que diz respeito a orientações didático-pedagógicas quanto ao
uso e interação no AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas,
além de assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais planejadas.
Por fim, ressalta-se que toda a Unidade Virtual do UNISAL sempre estará na
busca por aprimoramento, aperfeiçoamento e inovações tecnológicas, fazendo com
que este documento possa ter futuras adequações conforme interesses institucionais.
128
2.20. Cultura empreendedora
O Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), Unidade de Lorena,
mantém há anos cooperação com o SEBRAE, CIEE, CIESP e outras organizações
públicas e privadas com o objetivo de promover eventos e projetos que visam a
fortalecer a cultura empreendedora.
O curso de Administração, por meio das semanas e da disciplina de
empreendedorismo, tem colaborado com o UNISAL nas ações que fomentam a
cultura empreendedora na instituição. O curso de Ciência da Computação também
possui a disciplina de empreendedorismo. O curso de Turismo tinha a disciplina, e os
cursos de Engenharia terão empreendedorismo. O curso de Direito propôs a disciplina
de empreendedorismo no Programa Direito Master. O curso de Pedagogia já realiza
debates e minicursos sobre empreendedorismo.
Desde 2004, o UNISAL possui um processo de cooperação com a
Universidade Miguel Hernandez, da Espanha, que tem tradição em programas que
visam a melhorar a empregabilidade dos seus egressos e instigar o
empreendedorismo.
Em 2006, o UNISAL implementou o Programa Universitário 5 Estrelas, que
diplomou os primeiros alunos em 2007. O programa tem como objetivo aumentar a
empregabilidade do aluno formado pela instituição, concedendo-lhe a oportunidade
de acrescentar ao currículo profissional um diploma que agregue valor ao certificado
de conclusão de curso em função do seu desempenho nas diferentes áreas de sua
formação acadêmica, ressaltando as competências, habilidades e comprometimento
com a sociedade. O programa valoriza as atitudes empreendedoras.
Nos últimos anos, por meio de estudos e debates sobre IES empreendedoras,
no Chile, Brasil, Estados Unidos e Inglaterra, foram intensificadas as discussões na
Unidade de Lorena sobre a necessidade de fortalecer a cultura empreendedora, entre
os gestores.
Os estudos realizados nos cursos de graduação contribuíram para sinalizar que
uma série de projetos de conclusão de cursos tinha perfil inovador e característica
empreendedora. A Unidade forma pessoas empreendedoras, com boas ideias, mas
129
pouco colabora com o fomento das boas ideias. Não há orientação formal da Unidade
em relação aos projetos desenvolvidos pelos alunos.
Em maio de 2012, em uma reunião de planejamento, a Diretoria Operacional
decidiu que a Unidade deveria implementar um Centro de Empreendedorismo (CdE).
Desde então, organizou uma série de contatos e visitas. Foram estabelecidos contatos
e visitas no INSPER, SENAC, FGV-SP, ENDEAVOR e SEBRAE, e textos sobre o
tema serviram de referência para leitura e reflexão. A Unidade participou do encontro
de IES com foco em empreendedorismo promovido pela ENDEAVOR, no mês de
outubro, na cidade de Florianópolis.
Em função do planejamento da Unidade, alinhado com o planejamento
institucional, dos estudos realizados e da convicção sobre a necessidade de
institucionalizar a cultura empreendedora, a Unidade de Lorena apresenta para a
sociedade a concepção do Centro de Empreendedorismo.
O CdE será constituído para ser o lugar privilegiado de institucionalização da
cultura empreendedora, deverá coordenar e colaborar com as atividades que instigam
as atitudes empreendedoras, promoverá a formação de empreendedores e fomentará
e dará suporte a projetos empreendedores da comunidade, capazes de criar produtos
e serviços. O CdE irá cooperar com as iniciativas dos cursos de educação básica,
técnico, graduação e pós-graduação.
MISSÃO
O Centro de Empreendedorismo tem como missão ser o articulador
institucional da cultura empreendedora e da inovação no UNISAL, Unidade de Lorena,
e terá como foco o desenvolvimento sustentável, a cooperação institucional, a atitude
proativa e o fomento de projetos geradores de produtos e serviços, que agreguem
valor à formação empreendedora do aluno.
VISÃO
Ser o centro de referência na região metropolitana do Vale do Paraíba em
ações que instigam a cultura empreendedora na comunidade acadêmica e na
sociedade, na formação de empreendedores e no apoio à inovação e fomento de
produtos e serviços, em 2015.
130
VALORES
ÉTICA
CAPACITAÇÃO
INOVAÇÃO
CO-CRIAÇÃO
SUSTENTABILIDADE
CONCEPÇÃO DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO
O CdE é o lugar privilegiado, porém não único, que reúne as iniciativas de
empreendedorismo para os cursos de educação básica, técnico, graduação e pós-
graduação. O CdE é um espaço de cooperação multidisciplinar sobre
empreendedorismo.
O CdE é constituído por um profissional que possui experiência na área de
empreendedorismo e por um auxiliar administrativo, com o perfil de empreendedor.
O CdE tem um escritório na Unidade de Lorena, equipado para manter as
atividades estipuladas no planejamento anual.
O CdE tem metas anuais e deverá elaborar relatórios bimestrais sobre suas
atividades. As reuniões com os coordenadores de curso, com os gestores da Unidade
e com a Reitoria também devem ser previstas.
O CdE atua sob as diretrizes da Diretoria Operacional.
O CdE é o responsável pela Maratona Empreendedora e a fará em cooperação
com os cursos de graduação.
Áreas de atuação prioritário
Empreendedorismo Social
Intraempreendedorismo e formação de pessoas
Empreendedorismo e geração de novos projetos
Empreendedorismo e cultura empreendedora
Empreendedorismo nos cursos de graduação e de pós-graduação
131
Propósito de marca
A psicologia das cores afirma que o vermelho traz energia e dá ânimo para
encarar e confiar em novos projetos. Neste caso ele representa empreendedorismo
clássico.
A cor verde é a que traz equilíbrio e harmonia, fatores essenciais para
continuidade de um projeto. Ela é citada no logo como destaque ao
empreendedorismo social.
O azul simboliza a lealdade, a fidelidade, a personalidade e sutileza. Neste
caso, representa a segurança e confiança em si mesmo. Não poderia haver melhor
representatividade ao intraempreendedorismo.
AÇÕES DO CENTRO DE EMPREENDEDORISMO
As ações a serem implantadas no Centro Universitário Salesiano, unidade
Lorena, pelo Centro de Empreendedorismo para a criação, fortalecimento e
manutenção da cultura empreendedora estão descritas abaixo:
Cultura empreendedora
O CdE deve propor ações de institucionalização da cultura empreendedora, de
forma colaborativa com os diversos setores da Unidade de Lorena. Os temas centrais
do CdE estão estipulados nas áreas de atuação prioritárias descritas acima.
Atividades institucionais de Empreendedorismo
O CdE é o articulador institucional das atividades de empreendedorismo. Cabe
ao CdE coordenar as atividades da semana de empreendedorismo, articular ações,
projetos e programas de impacto institucional.
Parte I. Projetos Transversais
Tirando Ideias do Papel (TIP)
O desafio foi feito para que os alunos de graduação, pós-graduação e
comunidade desenvolvam habilidades empreendedora, além de conhecer e
experimentar o mundo do empreendedorismo através de atividades teórico/práticas
desenvolvidas durante os encontros.
132
O desafio culminará com a Grande Final, na qual um grupo com o melhor
modelo de negócio validado será premiado para participar, com inscrição,
hospedagem e transporte pagos, em um evento de Empreendedorismo a ser
escolhido.
Projeto Impactei!
Os Centros de Extensão e Empreendedorismo, em parceria e através do
Centro Universitário Salesianos – Unidade Lorena, promoverão o “Impactei!”, uma
competição de Empreendedorismo Social para que os alunos de graduação e
colaboradores desenvolvam habilidades empreendedoras e ainda impactem
ativamente na comunidade realizando projetos sociais com caráter sustentável e
replicável.
Parte II – Intervenções Acadêmicas
Disciplina de Empreendedorismo
O Centro será o corresponsável pelas diretrizes da disciplina de
empreendedorismo nos cursos de graduação em Administração, Ciências da
Computação, Ciências Contábeis e Engenharias Civil, Elétrica, Eletrônica e Mecânica.
A disciplina de empreendedorismo deverá ter um caráter institucional, mais prático
que teórico.
Semana de Integração
O Centro de Empreendedorismo, com o objetivo de promover e plantar a
semente do empreendedorismo nos ingressos do UNISAL no participando na
recepção dos calouros com workshops.
Parte III – Evento
Maratona Empreendedora
A Maratona Empreendedora tem como objetivo principal promover o
empreendedorismo e a inovação através de palestras e workshops sobre os temas
variados relacionado aos assuntos e também networking, reforçando a cultura
empreendedora no UNISAL.
133
2.21. Educação Ambiental
O Unisal estabelece procedimentos e ações que visam a mudança de atitude
frente à necessidade de minimizar os problemas ambientais. Isso faz parte do
processo educacional humanista, onde os princípios éticos, cristãos e salesianos
estão atrelados ao compromisso social e ambiental como um todo. Faz parte da
Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior – IUS a promoção de
uma consciência ético-ambiental que desenvolva os valores relativos à justiça e à
solidariedade.
Nesses termos, a educação ambiental integra um processo cultural de apoio às
políticas públicas e às políticas da própria instituição, de modo a favorecer uma nova
postura de ações de preservação e sustentabilidade no que afeta ao meio ambiente,
com o intuito de se instituir uma formação educacional trans/interdisciplinar e
humanista para os alunos e egressos.
O curso de Engenharia Civil trata o tema especificamente como uma unidade
curricular apresentada pela disciplina “Sistemas de Gestão: Qualidade, Ambiental,
Saúde e Segurança”, prevista para o nono semestre com carga horária de 40h. Além
dessa disciplina, o curso se propõe a tratar do tema de sustentabilidade e materiais
sustentáveis em disciplinas técnicas e estruturantes como Materiais de Construção
Civil I e II, 40h e também em tantas outra que são possíveis. Independentemente, o
tema permeia as atividades e ações do curso e é eixo estruturante quando da
concepção dos projetos interdisciplinares. Reforça-se à necessidade de cumprimento
da legislação relativa ao tema, conformando-se as diretrizes institucionais à proposta
do Ministério da Educação, além de se contemplar a missão salesiana de educar para
a vida.
2.22. Educação das Relações Étnicos-raciais
A multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete uma heterogeneidade
cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve ser
preservada, motivo pelo qual tem despertado a atenção de diversos setores da
sociedade e de organizações nacionais e internacionais. O UNISAL, sempre
134
consoante com seu carisma salesiano, desenvolve um conjunto de ações a fim de
fortalecer o reconhecimento do pluralismo cultural, étnico, racial, sobre os pilares
salesianos e com fundamentos na cultura de paz.
A disciplina “Antropologia Teológica”, presente à matriz curricular do curso de
Engenharia Civil com 80 horas-aula, tem o propósito precípuo de trabalhar a formação
integral, base do perfil do egresso, e aborda diretamente as questões ligadas às
relações étnico-raciais. Acima de qualquer proselitismo, a disciplina trata as
dimensões constitutivas do Humano, culturas e suas construções simbólicas. Nesse
contexto, a Política Étnico-Racial e Cultural do UNISAL objetiva a valorização da
cultura e o reconhecimento da diversidade cultural étnica e racial que permite a
continuidade da transmissão de conhecimentos e, notadamente, o seu acesso às
futuras gerações, o que é possibilitado pelas gerações do presente, por intermédio da
promoção dos direitos culturais e étnico-raciais.
A resolução nº 1, de 17 de junho de 2004 institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História
e Cultura Afro-Brasileira e Africana, a serem observadas pelas Instituições de ensino,
que atuam nos níveis e modalidades da Educação Brasileira e, em especial, por
Instituições que desenvolvem programas de formação inicial e continuada de
professores. Constituem-se de orientações, princípios e fundamentos para o
planejamento, execução e avaliação da Educação, e têm por meta, promover a
educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural e
pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas, rumo à construção
de nação democrática.
A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e
produção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem
cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de
negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e
valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
135
2.23. Direitos Humanos
A resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece as Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos, considerando o que dispõe a Declaração
Universal dos Direitos Humanos de 1948; a Declaração das Nações Unidas sobre a
Educação e Formação em Direitos Humanos (Resolução A/66/137/2011); a
Constituição Federal de 1988; a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
nº 9.394/1996); o Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (PMEDH
2005/2014), o Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3/Decreto nº
7.037/2009); o Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos (PNEDH/2006); e
as diretrizes nacionais emanadas pelo Conselho Nacional de Educação, bem como
outros documentos nacionais e internacionais que visem assegurar o direito à
educação a todos(as).
A Educação em Direitos Humanos, um dos eixos fundamentais do direito à
educação, refere-se ao uso de concepções e práticas educativas fundadas nos
Direitos Humanos e em seus processos de promoção, proteção, defesa e aplicação
na vida cotidiana e cidadã de sujeitos de direitos e de responsabilidades individuais e
coletivas.
Os Direitos Humanos, internacionalmente reconhecidos como um conjunto de
direitos civis, políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais, sejam eles
individuais, coletivos, transindividuais ou difusos, referem-se à necessidade de
igualdade e de defesa da dignidade humana.
A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação
para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I
- dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das
diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação;
VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.
A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para
a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma
de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais,
nacionais e planetário. Este objetivo deverá orientar os sistemas de ensino e suas
instituições no que se refere ao planejamento e ao desenvolvimento de ações de
136
Educação em Direitos Humanos adequadas às necessidades, às características
biopsicossociais e culturais dos diferentes sujeitos e seus contextos
A Unisal estimula ações de extensão voltadas para a promoção de Direitos
Humanos, em diálogo com os segmentos sociais em situação de exclusão social e
violação de direitos, assim como com os movimentos sociais e a gestão pública.
2.24. Condições de Acessibilidade para pessoas com deficiência ou
mobilidade reduzida
As atividades do Curso são desenvolvidas no prédio Mário Bonatti. Trata-se
de prédio construído recentemente, com instalações adequadas, e com todas as
condições de acessibilidade exigidas por lei.
O acesso é realizado por meio de uma escada e um elevador, possibilitando
o acesso às pessoas com deficiência. Além disso, a instituição disponibiliza cadeiras
de rodas para facilitar o acesso de alunos que estejam com dificuldades de
locomoção, assim como quaisquer outros recursos que se façam necessários para
possibilitar a inserção de pessoas com deficiência.
Em todos os andares encontram-se amplos sanitários femininos e masculinos
e além de sanitários tradicionais, é disponibilizado um sanitário adaptado à pessoa
com deficiência, seguindo a legislação vigente de acessibilidade. Outros sanitários
adaptados estão localizados nos demais ambientes da instituição, sendo um próximo
ao pórtico de entrada, outro próximo ao restaurante e outro ao lado da sala dos
professores e da biblioteca.
No prédio estão localizadas 7 (sete) salas, todas equipadas com datashow,
quadro branco, ar condicionado e murais informativos, além de carteiras modernas e
ergonômicas e mesas. Há uma sala destinada à Coordenação do curso, ampla,
ventilada, com ventiladores, mesa de reunião e mesa da coordenadora, mesas para
o secretário, assistente e estagiário do curso todas com computadores novos. Há
também estantes, armário e dois arquivos. Todas as salas são modernamente
equipadas com carteiras móveis para realização de atividades e adequadas ao
137
desenvolvimento de metodologias ativas e todas possuem o sistema de internet sem
fio (WiFi), possibilitando o acesso à rede de dados online pelos alunos e professores.
O curso também conta com a utilização de 04 (quatro) auditórios para a
realização de seus eventos, como: Teatro São Joaquim, Miniauditório, Salão do Júri
e Auditório Pe. Leôncio e uma sala especial (LMI) para o desenvolvimento de
metodologias ativas.
A biblioteca contém espaços comuns e específicos para o curso de
Engenharia Civil entre os espaços comuns, encontram-se: 09 (nove) salas para
estudo em grupo e dois ambientes para estudo individual, sendo um para estudo
individual, com 05 (cinco) mesas e respectivas cadeiras, e outro com 32 (trinta e duas)
cabines individuais, todas equipadas com mobiliários modernos e ergonômicos.
Todos os ambientes da biblioteca também possuem acesso à internet sem fio
(wifi).
2.25. Tecnologias de informação e comunicação no processo de ensino
O novo panorama educacional gerado pela entrada das tecnologias da
comunicação e informação (TICs) que vem ocasionando, diferentes experiências e
ampliações metodológicas para esta esfera. Estas tecnologias transformam, de forma
significativa, a maneira de agir e refletir na educação. A incorporação destes recursos
tecnológicos, para além da utilização na prática educativa, deve considerar a proposta
metodológica que a sustenta. A formação educacional vem como uma forma de
fornecer respaldo para que se construa conhecimento sobre as tecnologias (tanto
tecnicamente, quanto pedagogicamente) e integrá-las a sua prática pedagógica.
O desafio consiste em integrar os professores e alunos com a cultura
tecnológica para o processo de ensino e aprendizagem. Seguindo este contexto, o
Unisal possui o ambiente virtual de aprendizagem (AVA) com os aspectos
relacionados ao uso das tecnologias da informação e comunicação na prática
pedagógica e a qualidade para o processo ensino-aprendizagem.
Neste caminho o objetivo é contribuir para elucidação e aprofundamento da
temática apresentada, e se justifica por sua atualidade e relevância para a Educação,
pois as Instituições de Ensino Superior para se adaptarem à rapidez de
138
desenvolvimento deste novo panorama educacional, precisam valer-se das
tecnologias da informação e comunicação.
O docente é o agente fundamental neste processo, pois é ele quem faz os
planejamentos com as diversas utilizações das tecnologias da informação e
comunicação. A entrada destes recursos na Educação deve ser acompanhada de
uma concreta formação dos professores para que eles possam utilizá-las de uma
forma responsável e com potencialidades pedagógicas adequadas.
A escolha da tecnologia, além de ser fundamental para o trabalho que o
docente irá desenvolver com seus alunos, pressupõe uma visão de mundo, uma
concepção de educação. Fica assim evidenciada a importância que deve ser dada à
escolha destes recursos que serão selecionados para serem utilizados com intuito
educacional.
A escolha da tecnologia a ser adotada está diretamente ligada aos objetivos
que o educador deseja alcançar. Conhecer o produto, conhecer algumas teorias de
aprendizagem e ter um instrumento de avaliação são elementos que podem fornecer
alguns indicativos para ajudar nessa escolha e no planejamento de suas atividades.
Deve-se investigar e conhecer bem os propósitos do recurso tecnológico, sua
qualidade técnica-estética e curricular, sua adequação às características dos alunos,
bem como as concepções teóricas que lhe dão suporte e o momento adequado para
sua introdução, para incorporar e utilizar as novas tecnologias no processo de
aprendizagem exigindo-se uma nova configuração do processo didático metodológico
tradicionalmente usado em nossas escolas”
Não se pode deixar de enfatizar a importância de se repensar as práticas
docentes a partir da valorização do processo de interação, cooperação e colaboração
que devem estar presentes no processo ensino-aprendizagem. Considera-se que,
para utilizar a tecnologia da informação e comunicação tem que antes de tudo,
delinear nitidamente o papel do aluno e do professor na sala de aula. As tecnologias
da informação e comunicação são recursos didáticos que auxiliam no processo
ensino-aprendizagem, mas não garantem por si só este processo. São recursos a
mais e meios que podem tornar este processo mais interessante e interativo,
motivando e contextualizando um tema estudado complexo ou mesmo aplicando
conceitos aprendidos em aulas presenciais ou a distância. Ou seja, o emprego destas
139
tecnologias não garantirá por si só a aprendizagem dos alunos, pois os mesmos são
instrumentos de ensino que podem e devem estar a serviço do processo de
construção e assimilação do conhecimento dos aprendizes.
A inserção dos recursos tecnológicos na sala de aula requer um planejamento
de como introduzir adequadamente as Tecnologias de Informação e Educação para
facilitar o processo didático-pedagógico, buscando aprendizagens significativas e a
melhoria dos indicadores de desempenho do sistema educacional como um todo,
onde as tecnologias sejam empregadas de forma eficiente e eficaz. A partir das
concepções que os alunos têm sobre as tecnologias, o Unisal elabora, desenvolve e
avalia práticas pedagógicas que promovam o desenvolvimento de uma disposição
reflexiva sobre os conhecimentos e os usos tecnológicos.
A inovação não está restrita ao uso da tecnologia, mas também à maneira como
o professor vai se apropriar desses recursos para criar projetos metodológicos que
superem a reprodução do conhecimento e levem à produção do conhecimento. O
objetivo principal da prática docente, o aprendizado, fica mais fácil para o aluno
quando existe uma reflexão flexível e verdadeira com o professor. O uso das
tecnologias torna-se importante na motivação, participação e interação entre os
alunos.
2.26. Material didático institucional
No modelo adotado para produção do material didático, não poderíamos deixar
de lado a “Identidade Salesiana” que permeia toda comunidade acadêmica do
UNISAL, formada por docentes, estudantes e pessoal administrativo, que promove de
modo rigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e do
patrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formação
superior e contínua e os diversos serviços oferecidos às comunidades locais.
A inspiração cristã, a natureza católica e a identidade salesiana do UNISAL
supõem uma visão do mundo e da pessoa humana enraizadas e em sintonia com o
Evangelho e uma pedagogia fundamentada sobre os valores do Sistema Preventivo
vivido por Dom Bosco.
140
O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiências
positivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em
plenitude as aspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano
pretende ser um ambiente acolhedor, em que os educandos possam se relacionar
com os amigos (mesmo que virtuais) e conviverem em alegria. Os relacionamentos
são marcados pela confiança e alegria, pelo trabalho, pelo cumprimento do dever. As
expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem com tranquilidade.
No Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), pode-se cultivar um espaço
social propício para a construção coletiva do conhecimento por meio de trocas e
colaborações entre os participantes incentivada pelos objetos de aprendizagem e
mediada pelos professores-tutores virtuais com base na “Amorevolezza” (diálogo
educativo, caracterizado por demonstrações recíprocas de afeto/respeito entre
educador e educando que possibilitam as trocas simbólicas dos valores e dos
significados de vida).
A Teoria Psicológica Sociointeracionista de Vygotsky demonstra uma
fundamental importância da interação social para o desenvolvimento humano capaz
de formar funções psicológicas de acordo com o ambiente de interação que facilita a
apropriação do conhecimento existente na sociedade. É possível identificar o AVA
como uma ferramenta potencial na mediação do processo de ensino e aprendizagem,
conforme afirma Resende24 (2005, p. 08):
Pode-se considerar que o uso da internet e de outras ferramentas tecnológicas
na Educação presencial e a Distância propiciam uma experiência de aprendizagem
que pode privilegiar a aprendizagem significativa, a interação com o ambiente social,
a formação de comunidades virtuais, favorecendo enfim a aprendizagem, através da
criação de zonas “virtuais” de desenvolvimento proximal e a construção do
conhecimento, apoiadas nas teorias Sócio-histórico-cultural e Construtivista.
24 RESENDE, Regina Lúcia Sartorio Marinato de. Fundamentos Teórico-Pedagógicos para EaD. ABED, 2005. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/055tcb5.pdf>. Acesso em: 25 maio 2017.
141
2.27. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes
A relação entre docentes e professores-tutores presencias e a distância se dá
por meio do programa de formação continuada entre os sujeitos da equipe de EaD.
Os encontros são presenciais e por meio de webconferência e visam ao alinhamento
de ações na melhoria do processo que envolve a educação a distância.
O professor-tutor virtual acompanha o aluno e o percurso dele no ambiente
virtual, esclarecendo dúvidas em relação ao conteúdo e às funcionalidades do
ambiente; fomenta a discussão no espaço coletivo (fóruns) e destaca pontos
relevantes do material didático, além de orientar sobre as atividades e realizar
avaliação da atividade reflexiva no ambiente virtual.
Já o professor-tutor presencial é responsável pelo assessoramento do aluno no
polo, tanto no que diz respeito às orientações didático-pedagógicas quanto ao uso e
interação no AVA e no atendimento às questões acadêmico-administrativas, além de
assumir a prática avaliativa e as atividades presenciais planejadas.
A interação/integração entre os docentes, professores-tutores e estudantes
ocorre por meio de encontros presenciais (alunos e tutores presenciais), chats, fóruns
e webconferências programadas (alunos e tutores virtuais); e a integração entre
professores-tutores virtuais e presenciais ocorre por meio das funcionalidades do AVA
(chats e webconferências) e, dependendo da ocasião, presencialmente.
Cada tutor é responsável, nessa trajetória de aprendizagem, por transmitir
qualidade no ambiente virtual de aprendizagem, enaltecendo um ensino enriquecedor,
o respeito ao próximo e o acolhimento salesiano.
2.28. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem é realizada de forma
contínua, cumulativa e sistemática, tendo por objetivo:
Diagnosticar e registrar os progressos do aluno e suas dificuldades;
Possibilitar que os alunos auto-avaliem sua aprendizagem;
Orientar o aluno quanto aos esforços necessários para superar as
dificuldades;
142
Orientar as atividades de planejamento e replanejamento dos conteúdos
curriculares.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem envolve a análise do
conhecimento e das técnicas específicas adquiridas pelo aluno e também dos
aspectos formativos, através da observação de suas atitudes referentes à presença
as aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidades com que
assume o cumprimento de seu papel.
Os alunos são avaliados através de provas escritas ou práticas, trabalhos
individuais e em grupos, relatórios, pesquisas e outros. Os critérios de avaliação estão
fundamentados nos objetivos específicos de cada componente curricular, nos
objetivos peculiares do curso e nos objetivos gerais da formação educacional que
norteia a Instituição de Ensino.
Na avaliação do aproveitamento são utilizados dois ou mais instrumentos, pelo
professor. Os resultados da avaliação por aproveitamento são traduzidos em nota de
0 (zero) a 10 (dez) com variação de 5 (cinco) décimos. Para aprovação na disciplina
a nota de aproveitamento exigida é de no mínimo 6,0 (seis) e frequência mínima igual
ou superior a 75% (setenta e cinco), sendo permitida medidas de compensação de
ausências somente para os casos previstos em lei.
Mantendo coerência com o objetivo de que os cursos não sejam constituídos
de departamentos estanques formados por disciplinas desconexas, e buscando a
proposta da interdisciplinaridade também nas avaliações, uma das avaliações no final
do período/semestre é integradora. Isto significa que as questões elaboradas são
interdisciplinares exigindo conhecimento tratado em várias disciplinas do período. Por
exemplo, uma única questão pode ser proposta, com estudo de um caso envolvendo
informações de várias disciplinas.
143
3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.1. Política de Contratação
O ingresso no quadro docente ocorrerá por processo de seleção, que verificará
a habilitação do candidato, a titulação, a produção científica, a competência
profissional, a capacidade didático-pedagógica, os aspectos comportamentais e a
adesão aos princípios institucionais.
As contratações terão a deliberação da mantenedora que tem, como
responsabilidade, o controle geral do quadro de vagas do Unisal.
O processo seletivo será constituído em três etapas:
1. Levantamento do perfil da vaga, com base nos requisitos
estabelecidos pelas exigências legais e pelas diretrizes do Unisal;
2. Elaboração e divulgação do Edital de Seleção pela Reitoria;
3. Processo de seleção compreendendo quatro fases:
a. Inscrição: o candidato apresentará toda a documentação
exigida, no prazo e modalidades indicados no Edital;
b. Seleção: composta por análise de currículo, entrevista,
dinâmica de grupo para avaliação de aspectos comportamentais, aula
prática para demonstração do conhecimento específico e da habilidade
em sala de aula;
c. Avaliação: o candidato será avaliado por uma comissão,
formada pelo coordenador do curso, um professor da área de
conhecimento e o profissional de Recursos Humanos que coordenará o
processo;
d. Aprovação: os candidatos aprovados nas fases anteriores
passarão por entrevista com o Diretor de Operações, para sua
aprovação final.
Os candidatos aprovados e não contratados, poderão ser admitidos
obedecendo a ordem de classificação, caso o Unisal abra novas vagas na mesma
144
área de atuação, dentro do prazo de validade da seleção, estabelecido no edital. A
admissão e o início da atividade ocorrerão somente após a entrega de toda
documentação legal exigida. A admissão efetuar-se-á sempre na classe PII, categoria
A, respeitando o quadro de vagas aprovado pela Mantenedora.
As contratações de emergência serão efetuadas em caráter excepcional, por
prazo determinado, podendo, o docente contratado, participar do processo seletivo
descrito acima para ser efetivado no período letivo seguinte, condicionado a
disponibilidade no quadro de vagas.
Em 2012 o Unisal, Unidade Lorena, criou outra estratégia para ingresso no
quadro de docente. Para compor o corpo docente da instituição os profissionais
participaram de um projeto chamado Programa de Formação Docente. O Programa
foi estruturado para atender os seguintes objetivos:
- Atrair e desenvolver profissionais interessados na carreira docente, por
meio de um plano estruturado de formação e acompanhamento, visando a
atender os objetivos estratégicos do Unisal;
- Trabalhar na formação dos profissionais, contribuindo com a
composição de um corpo docente que reflita, na prática pedagógica, aspectos
fundamentais da identidade salesiana;
- Agregar valor ao processo educacional com professores competentes,
com conhecimento de mercado e alinhados aos valores da filosofia salesiana;
- Contribuir com a formação integral de cidadãos, por meio da produção e
difusão do conhecimento e da cultura, em um contexto de pluralidade.
3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico-administrativo
O Regulamento da Carreira Docente define as políticas gerais e critérios para
a composição do quadro docente, o processo de admissão, avaliação de
desempenho, o regime de trabalho, a classificação, a remuneração, o incentivo e a
promoção do corpo docente.
O Plano de Cargos e Salários do corpo técnico-administrativo é um
instrumento de gestão que documenta a identificação dos cargos e das funções
145
técnico-administrativas e de confiança, organizando os cargos em carreiras,
identificando as classificações salariais, fixando critérios de desenvolvimento do
funcionário e estabelecendo as atribuições, tarefas e requisitos de condições pessoais
e profissionais para o exercício das funções.
3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento de docentes e
pessoal técnico-administrativo
A política de desenvolvimento e qualificação do Unisal tem, por objetivo,
contribuir com a melhoria da qualidade de ensino e serviços prestados, bem como
proporcionar ao capital humano da instituição oportunidades de crescimento e
desenvolvimento.
A política de qualificação está fundamentada na cultura institucional, nas
avaliações institucionais, avaliação de desempenho e nos objetivos estratégicos do
Unisal. Fundamenta-se também no conhecimento das competências próprias para
cada cargo/função, bem como nas lacunas de desenvolvimento entre as
competências existentes e as competências necessárias para o desenvolvimento
organizacional nos aspectos estratégico, técnico e comportamental.
A política de qualificação baseia-se na constante busca pelo alto padrão de
desempenho, considerando a introdução constante de novas tecnologias e a dinâmica
do ensino superior.
Apoio à produção científica, técnica, pedagógica e cultural
Todos os professores são incentivados a apresentar produção acadêmica,
técnico-científica no UNISAL. Os trabalhos podem ser divulgados nacionalmente ou
através de parcerias internacionais.
Apoio à participação em eventos
Todos os professores são incentivados a participar de eventos por meio de
estímulo e incentivo, com apoio financeiro, à representação institucional em
Congressos e Encontros que tratam de assuntos ligados à área de atuação do
UNISAL, conforme citado em item anterior.
146
Apoio didático-pedagógico aos docentes
O Coordenador de Curso promoverá, em geral, reuniões de colegiado
periodicamente. Os docentes contam também com um setor de apoio pedagógico e
institucional.
O apoio didático-pedagógico aos docentes estende-se também a outros
mecanismos que enriquecem o sistema de ensino, como:
a) Sala equipada com sistema de recursos multimídia;
b) Sistema informatizado de aprendizagem virtual (AVA) para uso do Corpo
Docente, em que pode disponibilizar aos alunos, material de apoio ao
ensino/aprendizagem, de fácil acesso dentro do próprio ambiente.
147
4. INFRAESTRUTURA
4.1. Laboratórios
O Curso de Engenharia Civil do UNISAL unidade Lorena conta com os
laboratórios abaixo descritos. Entretanto, a instituição encontra-se em fase de
expansão e estão sendo construídos novos e modernos laboratórios a fim a abrigar
os demais cursos de engenharias.
4.1.1. Laboratório de Química (Núcleo Básico)
Com cerca de 110 m2, o Laboratório de Química dispõe modernas bancadas,
providas de castelo, instalações de gás, água e energia elétrica em 110 e 220V. Está
dimensionado para até 25 alunos. Está equipado com todos os recursos a fim de
experimentos e análises via úmida tais como: vidrarias em geral (béquer, lâminas,
tubos, balões, vidro de relógio, pipetas, buretas etc.), reagentes diversos, utensílios,
bicos de bunsen e mantas refratárias, peras e tubos de conexão, capela de gazes,
chuveiro de emergência, estufas, misturadores, destiladores, balanças analíticas,
espectrofotômetro, ph-metro, centrífuga, termômetro e outros.
4.1.2. Laboratório de Física (Núcleo Básico)
O Laboratório de Física tem de 80 m2, dispõe modernas bancadas com a
capacidade de até 25 alunos. É dotado de diversos equipamentos e instrumentos tais
como: paquímetros, micrômetros, escalas métricas, dinamômetros, 3 kits de colchão
de ar linear equipados com cronômetros digitais, 2 kits de queda livre equipados com
cronômetros digitais, 6 kits de plano inclinados, 12 microscópios Carl-Zeiss, diversos
amperímetros, voltímetros, transformadores e outros equipamentos para ensaios e
experimentos em calorimetria, ondulatória, mecânica, cinemática, eletricidade e
magnetismo.
148
4.1.3. Laboratório de Circuitos Elétricos (Núcleo Básico)
O Laboratório de Circuitos Elétricos, Eletrônica Analógica e Eletrônica Digital
em conjunto com o Laboratório de Máquinas Elétricas tem cerca de 95 m2 e está
equipado com bancadas para 50 alunos. Seus principais equipamentos são: 17
multímetros digitais de bancada, 6½ dígitos, high performance, 115 V, marca Agilent,
modelo 34410A; 17 osciloscópios digitais, 70 MHz, 2 canais analógicos, 2 GSa/s, 100
Kpts de record length, 8.5” WVGA de tela colorida, portas USB, 02 pontas de prova
passiva, marca Agilent, modelo DSOX2002A, com gerador de Funções de 20 MHz +
DVM; 17 fontes de alimentação DC programável, saída tripla, + 25V/ 1A e -25V/ 1A,
6V/5A fixa; 01 analisador de espectro marca Agilent, modelo B3831; 35 kits para
Arduíno, módulo bancada controle de velocidade de motores CA marca SOMA;
conjunto de transformadores trifásicos didáticos marca SOMA, modelo TD-01;
conjunto de Magnetismo e Eletromagnetismo Marca Azeheb; medidor de resistência
de isolamento HP 4329A; 2 Controladores Lógicos programáveis WEG (10 HR-A 3DR
e 12 HR-D 3 DR) com respectivos cabos de comunicação; Diversos componentes
como resistores, capacitores, indutores, diodos, diodos Zener, transistores,
reguladores de tensão variável e fixa, tiristores, temporizadores, família TTL, relés,
LED’s, displays.
4.1.4. Laboratório de CAD
O curso dispõe de um laboratório específico para CAD dotado de 26 máquinas
e igual número de licenças full Autodesk® AutoCAD®. As aulas de desenho são dadas
neste laboratório. As máquinas têm a seguinte especificação: 24 Thin client Fic
Gênesis II Geode 266MHZ, 01 Servidor Dell Xeon E31220 3.10 Ghz, 250 HD e 8Gb
memória, 1 Microcomputador AMD Sempron 2200+ 1,49Ghz, 40Gb HD, gravador de
DVD.
149
4.1.5. Laboratório de Informática
Para simulação, o curso tem à disposição os 9 laboratórios de informática com
183 computadores no total, além de dois gabinetes móveis cada um com 68
notebooks, para aplicativos destinados à simulação como Matlab, Simulink e Labview.
As Tabelas abaixo fornecem informações técnicas de hardware, software e
área (m2) dos laboratórios.
Laboratórios de Informática em 2017.2
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 1 70,7 2,62 1,36
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows 64 bits Microsoft 7 Ilimitado
Office (Word, Excel, PowerPoint, Access) Microsoft 2010 Limitado
Adobe Reader Adobe 2010 Ilimitado
Symantec Norton 12 Ilimitado
Google chrome Google 57.0.2987.133 Ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
40 EQUIPAMENTOS sendo: Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
40 monitores Dell 20”
80 Cadeiras fixas c/ espuma injetada revestida em tecido
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 3 60,90 2,34 1,42
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Acrobat Reader Adobe 2017 ilimitado
Symantec Norton 12 limitado
150
scilab scilab 5,5,1 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Goole 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
CAD AutoCAD Autodesk 2013 26
Eberick AltoQi V10 26
QiBuilder AltoQi 2017 20
BlueJ University of Kent 3.1.7 ilimitado
JCreatorPro Xinox Software 5.10.002 ilimitado
DIA DIA SOFTWARE 0.97.2 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb,
26 monitores Dell E1911c 19”
7 Bancadas
51 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 4 84,6 4 1,8
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
151
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Scratch Lifelong Kindengarten Group 1,4 Ilimitado
CDBurnerXP ------------ ------------ ilimitado
Matlab Mathworks.Inc 9,0,0,341360 ilimitado
SoapUI SmartBear Software 4,6,4 ilimitado
ReadyAPI SmartBear Software 1,9,0 ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
AutoCad 2014 Autodesk G.5.5.0 ilimitado
152
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Optiplex 3010-Intel Core i5-3470/3.20 GHz-HD: 500 Gb- RAM: 6Gb, 1 EQUIPAMENTO sendo:
Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
26 monitores Dell E1911c 19”
10 Bancadas
50 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 5 86 3,3 2,15
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 Ilimitado
153
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado
StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado
Dev C++ Bloodsheed Software 5,3,0,4 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Optiplex 390-Intel Core i5-2400/3.10 GHz 3.10 GHz -HD: 500 Gb- RAM: 6Gb
26 monitores Dell E1911c 19”
6 Bancadas
60 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 6 89 4,24 2,1
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
154
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Clic02Edit WEGindustrias,SA 3,3,100303 ilimitado
Notepad++ Notepad++ team 6,9,1 ilimitado
Microsoft Visio 2007 Microsoft 2003 ilimitado
Codeblocks Code::Blocks Team 13,12 ilimitado
Android Studio Google 2.2.2 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Arduino Genuino 1,6,1 ilimitado
StrawBerry Prolog Dobrev 2,92 ilimitado
Dev C++ Bloodsheed Software 5,3,0,4 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
25 monitores AOC 917sw 19
8 bancadas
49 cadeiras
Lab 7 notebooks
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
155
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
7 Pavilion g4-i5-3210M CPU @2.50GHz-HD: 500 Gb- RAM: 4Gb
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 8 65 3,4 1,8
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
WINDOWS 64bits Microsoft 7 Ilimitado
Office 2007 (Word, Excel, PowerPoint) Microsoft 2003 Ilimitado
Foxit reader\Acrobat Foxit 5\11 ilimitado
Nod32 ESET 6 limitado
scilab scilab 3 ilimitado
Internet Explorer Microsoft 10 ilimitado
156
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
Jcreator LE Xinox Software 4,5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
SQL yog Webyog 10,01 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
Win RAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 5,1,18 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
12 equipamentos Modelo Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
6 equipamentos G31T-M7-Intel Core 2 Quad Q8400/2.66 GHz--HD: 500 Gb- RAM: 4Gb
3monitor Dell 1911c 19”
3monitor 917sw 19”
12Flatron E1941SX – LG 17”
6 Bancadas
36 cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 9 85 4,05 1,89
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
Software Fabricante Versão Licenças
Windows Microsoft 7 Ilimitado
Office Microsoft 2007 Ilimitado
Acrobat Adobe 2017 ilimitado
scilab scilab 5.5.1 ilimitado
157
TomCat Apache 7 ilimitado
Blue J University of Kent 3,1 ilimitado
Cisco Packet Tracer Cisco 5.3 ilimitado
Mysql Workbench Oracle 5 ilimitado
MySql Server Oracle 5.5 ilimitado
Netbeans IDE Oracle 7,1 ilimitado
Mozila Firefox Mozilla 22 ilimitado
WinRAR Rarlab 4,2 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Oracle VM Virtual Box Oracle 4,1 ilimitado
Hot Potatoes Half Baked Software Inc 3 ilimitado
Ni MAX National Instruments 2015 ilimitado
Ni Labview National Instruments 2015 ilimitado
Ni LabWindows CVI National Instruments 2015 ilimitado
NiDia Dem National Instruments 2015 ilimitado
Ni Multisim National Instruments 14,0 ilimitado
Ni Ultiboard National Instruments 14,0 ilimitado
Ni VisionBuilder AI National Instruments 2014 SP1 ilimitado
Ni Teststand National Instruments 2014 ilimitado
Astah Community Astah 6,6,3 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
25 equipamentos Dell OptiPlex 3020, Intel Core I5 - 8GB DDR3 - 1TB HD
25 monitores Dell E1911c 19”
11 Bancadas
49 Cadeiras
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Laboratório 10 85 4,05 1,89
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
158
Software Fabricante Versão Licenças
Windows Microsoft 10 Ilimitado
Office 2016 Microsoft 2016 Ilimitado
Acrobat Reader DC Adobe 2017.009.20044 ilimitado
AutoCad 2013 AutoDesk 2013 ilimitado
AutoCad Mechanical 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Inventor Fusion 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Sketchbook Designer 2013 Autodesk 2013 ilimitado
Scilab Scilab 5,5,2 ilimitado
Visual Studio Microsoft 2015 ilimitado
Dev C++ BloodSheed 5,11 ilimitado
Google Chrome Google 57.0.2987.133
ilimitado
Account Contabilidade didática Account 2017.1 ilimitado
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde e descrição detalhada
26 equipamentos Dell Vostro-PRETO-Intel Core i7 / 3.40 GHz 3.41GHz-HD 1 TB-RAM:8GB
26 monitores Dell D2216HC 19”
8 Bancadas
53 Cadeiras
É importante observar que o campus do Unisal possui cobertura integral para
acesso à internet. A velocidade da conexão física (via cabos) para os laboratórios e
rede Wi-Fi é de 90 Mbps. O setor administrativo possui link dedicado de 10 Mbps para
a gestão dos seus processos. Os serviços de internet do campus são realizados pelas
empresas Vivo.
Possuímos ainda um laboratório móvel, com 25 notebooks para serem
utilizados diretamente em sala de aula.
159
4.1.6. Laboratório de Práticas de Ensino e de Práticas Construtivas
O Laboratório Práticas de Ensino de tem cerca de 92m2 e está equipado com
bancadas e equipamentos para testes relativos a área prática da Materiais de
Construção Civil, Mecânica dos Solos, Estradas, Fundações e Topografia. Neste
espaço é trabalhado também a disciplina de Geologia. O Laboratório de Práticas
Construtivas, possui uma área de 66 m2 e é utilizado nas diversas disciplinas
Específicas e profissionalizantes do Curso de Engenharia Civil com a finalidade de
desenvolvimento de práticas voltadas a canteiro de Obras. Ainda inserido em um
espaço de 550 m2 temos no Laboratório de Práticas e Projetos, equipamentos de
bancadas hidráulicas que atendem a diversas disciplinas, desde o básico como
Mecânica dos Fluidos até disciplinas específicas como Hidráulica e Hidrologia, entre
outras. A Tabela 6 apresenta a relação dos equipamentos pertencentes a estes
laboratórios.
Tabela 6 – Equipamentos dos Laboratório de Práticas de Ensino, Práticas
Construtivas e Projetos
Descrição do equipamento Qtd Localização
Aparelho de vicat 1 Lab. Práticas de ensino
Frasco Le Chatelier 250 ml 1 Lab. Práticas de ensino
Balança de precisão 6500g x 0.1 1 Lab. Práticas de ensino
Balança eletrônica cap. 100 kg x 20g 1 Lab. Práticas de ensino
Motor p/ vibrador de imersão 1 Lab. Práticas de ensino
Vibrador de imersão 1 Lab. Práticas de ensino
Capeador para CDP 1 Lab. Práticas de ensino
Soquete para argamassa 1 Lab. Práticas de ensino
Agitador eletromagnético de peneira 1 Lab. Práticas de ensino
Jogo de peneiras 31 Lab. Práticas de ensino
frasco Chapman 450 ml 1 Lab. Práticas de ensino
Speedy completo s/calibração 1 Lab. Práticas de ensino
Frasco de areia p/ densidade 1 Lab. Práticas de ensino
160
Forma 10x 20c / tampa zincada 15 Lab. Práticas de ensino
Concha p/ slump test 15 Lab. Práticas de ensino
Slump test completo 1 Lab. Práticas de ensino
Tacho 28 x21 x11 10 Lab. Práticas de ensino
Almofariz de porcelana 4170 ml 10 Lab. Práticas de ensino
Capsula de alumínio 40 x 20 mm 40 Lab. Práticas de ensino
Bandeja quadrada preta 70 x 50 x 5 cm 10 Lab. Práticas de ensino
kit para limite de plasticidade 1 Lab. Práticas de ensino
Kit para limite de liquidez 1 Lab. Práticas de ensino
Aparelho casagrande com contador 5 Lab. Práticas de ensino
Cilindro de proctor 5 Lab. Práticas de ensino
Extrator de amostras hidráulico 1 Lab. Práticas de ensino
Molde cilíndrico Aashto 6 5 Lab. Práticas de ensino
Conjunto completo cravação hilf 1 Lab. Práticas de ensino
Estação total geomax 20 5" A4 1 Lab. Práticas de ensino
Nivel eletrônico geomax zdl 700 8 Lab. Práticas de ensino
Teodolito eletrônico de -2A 8 Lab. Práticas de ensino
Nível laser geomax zel 400 H 8 Lab. Práticas de ensino
Nível óptico geomax zal 132 8 Lab. Práticas de ensino
Mira código de barras geomax 5 m 8 Lab. Práticas de ensino
tripé de alumínio sja30f xpex 8 Lab. Práticas de ensino
Suporte com prisma ar212 xpex 16 Lab. Práticas de ensino
Bastão telescópico 2,60 cls13 xpex 16 Lab. Práticas de ensino
trena de aço revestido em nylon 50 8 Lab. Práticas de ensino
Baliz bg-22b xpex 16 Lab. Práticas de ensino
Bolsa tripé 8 Lab. Práticas de ensino
Estufa 1 Lab. Práticas de ensino
Espátula de aço 10x12 cm 5 Lab. Práticas de ensino
Bacia de Alumínio 20 cm 3 Lab. Práticas de ensino
Bacia de Alumínio 30 cm 3 Lab. Práticas de ensino
Bacia de Alumínio 50 cm 3 Lab. Práticas de ensino
Colher Metálica Inox 30 ml 5 Lab. Práticas de ensino
161
Conjunto para Determinação de densidade 1 Lab. Práticas de ensino
Soquete de Proctor 5 Lab. Práticas de ensino
Soquete de CBR 5 Lab. Práticas de ensino
Prato de aço perfurado com haste ajustável para CBR 5 Lab. Práticas de ensino
Peso Anelar Sobrecarga CBR 5 Lab. Práticas de ensino
Tripé Porta Extensômetro CBR p/ Extensômetro 5 Lab. Práticas de ensino
Relógio Comparador Analógico/Extensômetro 5 Lab. Práticas de ensino
Régua Biselada 35 cm 5 Lab. Práticas de ensino
Papel Filtro Qualitativo descartável 100 Lab. Práticas de ensino
Prensa Manual CBR/ Marshal 1 Lab. Práticas de ensino
Aparelho de Vicat 1 Lab. Práticas de ensino
Prensa hidráulica 100t 1 Lab. Práticas Construtivas
Betoneira 1 Lab. Práticas construtivas
Laboratório de Hidráulica 1 Lab. Práticas e Projetos
Canal de Escoamento Aberto 1 Lab. Práticas e Projetos
Conjunto de Descargas Livres 1 Lab. Práticas e Projetos
Associação de Bombas 1 Lab. Práticas e Projetos
162
4.2. Biblioteca
Serviços prestados
Legenda:
I - Cliente Institucional
C - Cliente Conveniado
E - Cliente Ex-Aluno
D - Demais clientes
163
Política de renovação do acervo
Existe uma política de renovação de acervo que atende a proposta pedagógica
do curso. Há uma verba destinada à atualização constante da Biblioteca,
especialmente utilizada no início do ano letivo quando o coordenador do curso
disponibiliza as relações das bibliografias básicas e complementares solicitadas pelos
docentes nos planos de curso das disciplinas.
LIVROS
Área de Conhecimento Nº de Títulos Nº de Volumes
Ciências Agrárias 141 158
Ciências Biológicas 548 737
Ciências da Saúde 954 1684
Ciências Exatas e da Terra 3748 8165
Ciências Humanas 20049 29141
Ciências Sociais Aplicadas 15438 25438
Engenharias 768 3027
Lingüística, Letras e Artes 11694 15586
Outros 5 7
TOTAL 53345 83943
PERIÓDICOS
Nacionais Estrangeiros
Área de conhecimento Nº de Títulos
Nº de Volumes
Nº de Títulos
Nº de Volumes
Ciências Agrárias 1 3 - -
Ciências Biológicas 13 295 - -
Ciências da Saúde 08 733 13 122
Ciências Exatas e da Terra 33 735 6 155
Ciências Humanas 541 21460 127 6899
Ciências Sociais Aplicadas 612 22462 17 489
Engenharias 13 101 - -
Lingüística, Letras e Artes 35 783 12 217
TOTAL 1256 46572 175 7882 *Informações de acordo com Censo 2017.
164
Acesso ao acervo (implantado em 2015)
A Biblioteca Pe. José F. Stringari atende a todos os alunos e ex-alunos sem
restrição acadêmica do Centro UNISAL e Colégio São Joaquim; professores e
funcionários da Instituição e pessoas da comunidade no formato de livre acesso.
As obras estão classificadas e organizadas de acordo com CDU – Classificação
Decimal Universal e Cutter. Para o cadastramento e recuperação das obras utiliza o
Sistema Pergamum.
Infraestrutura física da biblioteca
165
4.3. Salas de aula
O UNISAL, unidade de Lorena, conta com 90 salas de aulas para atender os
cursos de Graduação e Pós-Graduação, espalhadas nos sete blocos da instituição.
As salas destinadas às aulas, com metragem entre 60 e 90 m², possuem mobiliário
específico de formato universitário, boa iluminação e ventilação, ar condicionado em
100% das salas, equipamentos multimídias próprios, não sendo necessária a reserva
de equipamentos. Há computadores para os professores. Para os alunos e
professores, a conexão à rede se dá por intermédio de wireless. Em 6 blocos há
acesso alternativo por elevador ou rampa.
A infraestrutura passa por constante manutenção. As condições de limpeza são
adequadas. A equipe de limpeza providencia várias vezes ao dia, a higienização dos
diversos ambientes, principalmente, as instalações sanitárias, espaços de lazer e
convivência, bem como de escritórios e salas de aula.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade
reduzida
Na unidade, conta com rampas de acesso, 3 elevadores em operação e mais
um equipamento de elevação específico para cadeirante, além de banheiros
adaptados.
4.4. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático
A produção do conteúdo no AVA é construída com base nos pressupostos do
Projeto Pedagógico do Curso por Professores-Autores indicados pelo Coordenador
do curso em parceria com a equipe pedagógica.
A definição dos objetos de aprendizagem a serem utilizados na construção das
disciplinas são definidos em reunião entre o Coordenador do curso, a equipe
pedagógica e a equipe de produção de material respeitando os objetivos educacionais
propostos no Projeto Pedagógico do Curso, o público-alvo e os Princípios Salesianos.
166
A orientação para a construção do conteúdo é realizada pelos professores-
autores por meio de reuniões e/ou oficinas organizadas pela equipe pedagógica e
equipe de produção de material.
O acompanhamento da produção do conteúdo é realizado pela equipe
pedagógica juntamente com o coordenador do curso. Após a entrega do conteúdo
pelo professor-autor e a validação dele pelo coordenador, a equipe de produção
assume a preparação de todo o material pedagógico para ser postado no AVA.
Do Sistema de Produção e Distribuição do Material Didático
No UNISAL, o sistema de produção e de distribuição dos materiais didáticos
para as disciplinas do Curso de Engenharia Civil, ofertadas a distância, contempla o
envolvimento de profissionais especializados de diversas áreas. Além do coordenador
do curso, estão envolvidos em tais atividades profissionais que respondem pelo
embasamento pedagógico, tecnológico, normativo e de linguagem do material com
conhecimento em desenho instrucional, videoaulas e suporte técnico, conforme
definido nos Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, do
Ministério da Educação — Secretaria de Educação a Distância.
O processo de produção de conteúdo inicia-se pela coordenação do curso com
a designação do professor-autor responsável pela produção do conteúdo. A partir da
indicação, professor responsável e coordenador se reúnem e, com base no Projeto
Pedagógico do Curso, discutem sobre os objetivos da disciplina, estabelecem o
conteúdo a ser abordado e o foco das atividades avaliativas. Em seguida, realiza-se
o planejamento didático-pedagógico para a produção. O professor-autor recebe, por
meio de reuniões ou oficinas, ministradas por um profissional da equipe pedagógica,
as orientações do modelo de produção para elaboração de conteúdo didático na
modalidade a distância, considerando o modelo adotado pela Instituição.
Com base nessas orientações, o professor-autor recebe um cronograma para
desenvolver o conteúdo. Durante essa etapa, esse professor tem à disposição uma
equipe especializada em design instrucional (educacional) para retirar dúvidas com
relação à adequação do material e orientações para implementação de recursos
visuais e multimídia.
167
O conteúdo produzido é encaminhado à equipe responsável pela revisão
textual que, caso necessário, fará a devida adequação da linguagem, a formatação
dos arquivos conforme padrões técnicos preestabelecidos e correções ortográficas,
sintáticas e semânticas. Após a revisão, o material é encaminhado à equipe de
produção de materiais. Essa etapa concentra-se na validação de todos os itens
produzidos, implementação de elementos visuais (design instrucional/educacional e
gráfico), desenvolvimento de recursos interativos e também o desenvolvimento do
conteúdo em formato multiplataforma.
Os conteúdos são disponibilizados para a oferta da disciplina no Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA). Essa etapa envolve: criação da disciplina (identidade
visual e estrutura); criação do espaço de interação (Fórum Pátio Salesiano,
Compartilhe suas Dúvidas e Fale com o Tutor); orientações de estudos (vídeo ou
PDF); cronograma de atividades (datas das atividades - PDF) e o conteúdo
pedagógico dividido em módulos.
Os módulos são organizados por componentes digitais estruturados da
seguinte forma:
Itens de Apresentação:
o Plano de Ensino.
o Apresentação do Autor (foto ou vídeo).
o Apresentação da Disciplina (Objetivos).
Composição dos Módulos:
o Material Temático:
Apresentação do Módulo.
Material Teórico.
Material Complementar.
o Indicação de Livros da Biblioteca Virtual.
o Videoaula.
o Fórum Temático.
o Podcast.
o Atividades de Sistematização.
o Questões Avaliativas para Avaliação.
Atividade Reflexiva.
168
A distribuição do conteúdo é realizada de forma digital e gratuita ao aluno, com
possibilidades de leitura em dispositivos multiplataforma. O material didático é
fornecido ao aluno em quatro formatos digitais:
1. PDF (Portable Document Format) para download e impressão.
2. Interativo, em formato SCORM (Sharable Content Object
Reference Model) — acessível à multiplataforma, recurso de áudio.
3. Vídeos (acessível à multiplataforma).
4. Formato personalizado para os casos de alunos com deficiência
e com necessidades especiais.
As atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo
coordenador do curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
Da Organização e Recebimento do Material
O processo de produção de conteúdo das disciplinas dos cursos e programas
na modalidade EaD tem início com a indicação de professores — que realizarão a
produção do conteúdo — feita pelos coordenadores de curso. Para indicação, existe
a preferência para professores da Instituição (funcionários do UNISAL), caso não seja
possível, poderão ser indicados profissionais externos.
A orientação do professor responsável pela produção de conteúdo leva em
consideração: o conhecimento do Plano de Ensino da disciplina em questão, as
especificidades que compõem cada unidade de conteúdo, a adequação do material à
modalidade da Educação a Distância, como também a disponibilidade de equipe
especializada para adequação e utilização de recursos visuais e multimídia.
Durante a produção do conteúdo, o professor-autor tem acompanhamento da
equipe pedagógica EaD, que faz suporte de entrega e verificação do material
produzido.
A última etapa está na disponibilização da disciplina elaborada para análise e
validação da coordenação do Curso de Engenharia Civil, dos profissionais de equipe
pedagógica e dos professores-tutores que mediarão as disciplinas em AVA. As
atualizações e/ou alterações do material didático são orientadas pelo coordenador do
curso e acompanhadas pela coordenação pedagógica.
169
A Instituição promove formação para docentes e conteudistas por meio de
oficinas de formação. Além dessa formação, temos a equipe de produção EaD
disponível para apoio e suporte na construção dos objetos virtuais de aprendizagem.
4.5. Gabinetes para Docentes
Na unidade de Lorena do Centro UNISAL, todos os professores integrais
possuem gabinete próprio para o desenvolvimento de suas atividades. Temos
instaladas 10 salas individuais com aproximadamente 6 m² no 3º andar do Prédio
Domenico Delpiano, contando com boa iluminação e ventilação, ar condicionado,
mobiliário adequado, recursos de informática e com acesso alternativo por elevador,
além de diversos ambientes, tais como: Observatório de Violência nas Escolas,
Pastoral Universitária, Escritório de Empreendedorismo, Administração Júnior, Salas
dos Coordenadores, Salas dos Coordenadores de Estágio, Escritório Lab. Química,
Núcleo de Desenvolvimento Institucional – Parcerias e Internacionalização,
CESAPER – Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, SPA – Serviço de Psicologia
Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina Pedagógica, destinadas aos
trabalhos de professores com regime integral. As salas são utilizadas pelos docentes
para seus trabalhos de pesquisa, bem como para orientar os discentes
individualmente ou em pequenos grupos.
Sala dos Coordenadores: Todos os coordenadores possuem uma sala
exclusiva destinada aos trabalhos da coordenação dos cursos de graduação e contam
com um funcionário. As salas possuem boa iluminação e ventilação, ar condicionado
em 50% dos ambientes, mobiliário adequado para o coordenador e assistente de
coordenação, com os recursos de informática necessários à sua rotina de trabalho e
com acesso alternativo por elevador.
Central de Atendimento: No pavimento térreo da unidade de Lorena, o Centro
UNISAL possui a Central de Atendimento, que integra os serviços de atendimento
financeiro e protocolos acadêmicos, para solicitação e retirada de documentos e
170
solicitações diversas dos alunos. A Central de Atendimento, com 80 m², possui espaço
para atendimento reservado e mesas para os demais atendimentos.
Sala dos Professores: Temos 1 Sala de Professores na unidade de Lorena,
no pavimento térreo do prédio central do UNISAL, contando com boa iluminação e
ventilação, mobiliário adequado, recursos de informática, escaninho para
correspondências, armários individuais, banheiros masculino e feminino.
Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é caracterizado pela
presença e convivência do educador no ambiente, espaço de interação e formação, o
Centro UNISAL possui grandes pórticos, onde acontece essa interação entre os
discentes e docentes.
Sala de Reuniões: A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões com
capacidade para 20 pessoas, com boa iluminação, ventilação, ar condicionado,
acesso aos recursos de informática e acesso alternativo pelo elevador ou pela rampa,
que podem ser utilizadas pelos colegiados com agendamento prévio.
4.6. Auditórios e ambientes de convivência
Existem ainda diversos ambientes para o desenvolvimento de trabalhos em
grupos ou individuais (destinadas aos trabalhos de professores com regime integral,
parcial e horistas), tais como: Sala dos Grupos AeroUnisal, Xbots, Celeritas e Uniação,
Laboratório de Práticas e Projetos, Laboratório de Práticas de Ensino e Práticas
Construtivas, Laboratório de Metodologias Inovadoras, Observatório de Violência nas
Escolas, Pastoral Universitária, Centro de Empreendedorismo, Empresa Júnior, Salas
dos Coordenadores de Estágio, Núcleo de Desenvolvimento Institucional – Parcerias
e Internacionalização, CESAPER – Centro Salesiano de Pesquisas Regionais, SPA –
Serviço de Psicologia Aplicada, NPJ – Núcleo de Prática Jurídica e Oficina
Pedagógica.
Todos os coordenadores possuem uma sala exclusiva destinada aos trabalhos
da coordenação dos cursos de graduação e contam com um funcionário. As salas
171
possuem boa iluminação e ventilação, ar condicionado em 100% dos ambientes,
mobiliário adequado para o coordenador e assistente de coordenação, com os
recursos de informática necessários à sua rotina de trabalho.
No pavimento térreo da unidade de Lorena, o Centro UNISAL possui a Central
de Atendimento, que integra os serviços de atendimento financeiro e protocolos
acadêmicos, para solicitação e retirada de documentos e solicitações diversas dos
alunos. A Central de Atendimento, com 80 m², possui espaço para atendimento
reservado e mesas para os demais atendimentos.
Também no térreo está instalada a sala destinada aos professores, contando
com boa iluminação e ventilação, mobiliário adequado, recursos de informática,
escaninho para correspondências, armários individuais, banheiros masculino e
feminino. Há computadores para os professores.
Fundamentada na pedagogia de Dom Bosco, onde o pátio é caracterizado pela
presença e convivência do educador no ambiente, espaço de interação e formação, o
Centro UNISAL possui grandes pórticos, onde acontece
A instituição conta ainda com uma Sala de Reuniões com capacidade para 20
pessoas, com boa iluminação, ventilação, ar condicionado, acesso aos recursos de
informática e acesso alternativo pelo elevador ou pela rampa, que podem ser
utilizadas pelos colegiados com agendamento prévio.
Na unidade de Lorena do Centro UNISAL há cinco auditórios que atendem aos
eventos institucionais e dos cursos. O Teatro São Joaquim, com capacidade para 500
pessoas, o Salão do Júri, com capacidade para 200 pessoas, o Auditório P. Leôncio
com capacidade para 150 pessoas, Mini Auditório P. Mário Bonatti com capacidade
para 150 lugares, miniauditórios Domenico Delpiano 100 e 200 com capacidade para
150 pessoas cada e o LMI - Laboratório de Metodologias Inovadoras com capacidade
para 150 lugares.
4.7. Acessibilidade
Em 2015 o UNISAL institucionalizou o Plano de Acessibilidade, que visa
promover a defesa, valorização e promoção da pessoa humana, particularmente em
estado de vulnerabilidade. Nesse sentido, o Plano oferece subsídios para o UNISAL
172
revisar, adequar e implementar condições da acessibilidade na instituição, bem como
contribuir, de forma geral, para o serviço de inclusão social prestado à comunidade e,
dessa forma, cumprir com as normativas legais exigidas pelo Ministério da Educação.
O documento fundamenta-se com base nos textos da legislação federal
pertinente, a saber: CF/88, Art. 205, 206 e 208, NBR 9050/2004, da ABNT, Lei N°
10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e Portaria
N° 3.284/2003, entre outros. E, também, a partir das indicações de necessidades e
experiências das Unidades do UNISAL, obtidas por meio de entrevista com os
dirigentes, de contribuições nas reuniões da Comissão e de pesquisa in loco em
instituições pioneiras no estudo de acessibilidade.
Abaixo o plano aprovado na Reunião do CONSU em 01/12/2015:
1 - OBJETIVO GERAL
•Implementar, com base nos documentos regulatórios vigentes, ações de
acessibilidade no UNISAL, no propósito de oferecer a toda comunidade acadêmica e
público externo condições plenas de circulação e acesso aos meios existentes para a
formação da pessoa.
1.1 Objetivos específicos
• Promover e difundir na comunidade acadêmica a questão da acessibilidade
• Analisar e promover melhorias em todo espaço físico e em veículos de
comunicação, orientação a acessibilidade no UNISAL;
• Disponibilizar os meios necessários para a acessibilidade em todos os seus
enfoques;
2 - DIRETRIZES
Dado o compromisso do UNISAL, de promover a pessoa na sua integralidade
e, com isso, disponibilizar todos os meios para sua formação humana, e as exigências
do INEP sobre a acessibilidade, de requerer ações para o acesso facilitado de toda
comunidade acadêmica, TRÊS elementos assentam as diretrizes deste plano:
173
• A valorização e promoção da pessoa humana, em prol da defesa de seus
direitos inalienáveis;
• A garantia dos direitos particulares a pessoas com deficiência, em qualquer
estado ou situação de vulnerabilidade;
• A observância do método educativo salesiano que, pautado também na
inclusão social, busca promover, incessante, condições que proporcionem às pessoas
uma oportunidade de formação integral, em qualquer situação em que ela se encontre.
3 - ENFOQUES DA ACESSIBILIDADE E O PLANO DE AÇÃO
Para a execução do Plano, as ações estão divididas conforme o enfoque de
acessibilidade apontado pela legislação específica.
3.1 Acessibilidade Atitudinal
• Formar gestores para a sensibilização e divulgação deste Plano;
• Desenvolver cartilha para todos os colaboradores, com orientações básicas
de comportamento inclusivo e de apoio à acessibilidade;
• Promover treinamento para o setor de atendimento/relacionamento/portarias
e para recepção de alunos e/ou outras pessoas da comunidade com algum tipo de
necessidade especial;
• Criar atendimento prioritário, no setor de atendimento ao aluno, para pessoas
com deficiência; Incorporar a temática de acessibilidade atitudinal em reuniões de
planejamento e pedagógicas, em cada Unidade, e estimular a produção de material
para ser disponibilizado eletronicamente;
• Integrar a Rede de Instituições Universitárias que discutem e promovem ações
sobre a acessibilidade na Universidade;
• Valorizar e incentivar a pesquisa sobre acessibilidade no Programa de
Iniciação Científica do UNISAL e nos TCCs ou monografias.
3.2 Acessibilidade Pedagógica
• Criar o serviço de apoio pedagógico especial, com o objetivo de facilitar e
promover o desenvolvimento cognitivo de alunos;
• Implantar a instalação de softwares freewares para escaneamento e leitura
de livros e textos;
174
• Fornecer a digitalização de livros, conforme demanda;
• Implantar a instalação de teclado braile e de baixa visão e mouse tátil em
todas as bibliotecas;
• Garantir profissionais especializados para o atendimento de alunos com
deficiência.
3.3 Acessibilidade arquitetônica
Orientado para pessoas dependentes de cadeira de rodas ou com mobilidade
reduzida.
• Possibilitar a visitação assistida de cadeirantes e pessoas com mobilidade
reduzida em todos os espaços dos campi;
• Propiciar o acesso à cadeirantes e pessoas com limitações especiais em
todos os ambientes;
• Colocar o “símbolo internacional de acesso” para pessoas com deficiência em
áreas reservadas, como sanitários, estacionamento etc.;
• Oferecer espaços reservados, em auditórios e salas de aula, para cadeirantes,
para pessoas com mobilidade reduzida e obesas, atendendo suas condições
específicas, inclusive de quantidade. Segundo a Legislação vigente, os auditórios
devem reservar, pelo menos, dois por cento da lotação do estabelecimento para
pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto, em locais diversos, de boa
visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados, evitando-se áreas
segregadas de público e a obstrução das saídas;
• Oferecer nas Bibliotecas e Centros de leitura ao menos 5% de mesas
acessíveis. A distância entre estantes de livros deve ser de no mínimo 0,90m de
largura; nos corredores, entre as estantes, a cada 15m deve haver um espaço que
permita a manobra de cadeira de rodas; a altura dos fichários deve atender às faixas
de alcance manual e parâmetros visuais; no mínimo 5% do total de terminais de
consulta, por meio de computadores e acesso à internet, devem ser acessíveis à
cadeirantes;
• Instalar bebedouros em lugares acessíveis, pelo menos um por pavimento;
• Disponibilizar banheiros em lugares acessíveis, com adequada instalação de
equipamentos e acessórios para pessoas com deficiência;
175
• Reservar vagas de estacionamento próximas aos acessos de circulação de
pedestres, devidamente sinalizadas. Deve-se garantir, no mínimo, 2% do total de
vagas, sendo uma próxima ao acesso;
• Oferecer mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à
altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas
normas técnicas de acessibilidade da ABNT;
• Disponibilizar área especial para embarque e desembarque de pessoa
portadora de alguma deficiência ou com mobilidade reduzida.
3.4 Acessibilidade nas comunicações e digital
Orientado para pessoas com deficiência visual e auditiva
• Desenvolver maquetes para orientação de visitantes cegos ou com baixa
visão,
disponibilizadas nas principais entradas de cada campus;
• Acoplar no site institucional programa de tradução das informações para
deficientes visuais e auditivos;
• Oferecer sinalização visual e tátil nos prédios, espaços e equipamentos
(identificação do ambiente e de piso) e em rotas de grande circulação;
• Instalar o símbolo internacional de pessoas com deficiência visual e auditiva,
com a
finalidade de indicar a existência de equipamentos, mobiliário e serviços para pessoas
com deficiência visual;
• Oferecer instruções de uso das áreas, objetos ou equipamentos, bem como,
regulamentos e normas de conduta, também, em Braille;
• Possibilitar a entrada e permanência de cão-guia junto à pessoa portadora de
deficiência ou do treinador, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada
do animal. Deve-se colocar placa sinalizadoras da permissão.
DISPOSIÇÕES FINAIS
Em consonância com a Pró-Reitoria Administrativa, a Comissão de
Acessibilidade, ao atuar como gestor deste Plano, garantirá e apoiará os
procedimentos para a implementação de ações em curto, médio e longo prazos. A
176
Comissão terá a tarefa particular de acompanhar, avaliar, monitorar, divulgar e propor
atualizações deste Documento. O presente Plano será revisado periodicamente,
visando à atualização e ao aperfeiçoamento de seus objetivos e ações.
177
5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE
5.1. Atendimento psicopedagógico
O UNISAL possui serviços que atendem os estudantes em várias dimensões,
sejam elas pastorais, psicológicas, pedagógicas, sociais ou pessoais, oferecendo ao
aluno maiores condições de aproveitamento dos estudos, nivelamento, redução da
evasão, apoio psicológico, social e econômico. A Instituição apoia e fomenta à
participação em centros acadêmicos e em intercâmbios. Para isso, é mantido o
Serviço de Pastoral da Universidade, o Serviço de Acompanhamento ao Estudante -
SAE, o Serviço Social, a Ouvidoria, a Monitoria, o Nivelamento e o Núcleo de
Desenvolvimento Institucional.
O Serviço de Pastoral da Universidade é um órgão de apoio ao Centro
Universitário para que seus membros possam integrar a vida com a fé, crescer na
dimensão de uma comunidade solidária e contribuir através da cultura e do
conhecimento para a construção de um mundo mais fraterno e justo.
É um espaço aberto que oferece aos professores, alunos e funcionários a
ocasião de conciliar às atividades acadêmicas com os princípios humanos, éticos e
religiosos.
A proposta do Serviço de Acompanhamento ao Estudante - SAE realizado pelo
Serviço de Psicologia Aplicada (SPA) e coordenação do Curso de Psicologia do
Centro UNISAL – Lorena, vem atender à frequente observação por parte dos
professores, de casos de baixo aproveitamento escolar dos alunos, relacionados a
problemas externos à vida acadêmica ou à dificuldades relacionadas à hábitos de
estudo e organização do tempo, que acabam por prejudicar a sua formação. É comum
os alunos recorrerem aos professores e aos coordenadores para exporem
dificuldades e conflitos presentes no campo pessoal bem como dificuldades por não
conseguirem se organizar ou ‘dar conta’ das tarefas acadêmicas. Verifica-se inclusive
o abandono de cursos em alguns casos, motivados por problemas que poderiam ser
adequadamente enfrentados com a disponibilidade da estrutura já existente na
Instituição (SPA, Serviço Social, Ouvidoria Institucional, Pastoral Universitária). A
proposta não tem a pretensão de resolver a totalidade dos problemas apresentados
178
pelos alunos, mas oferecer aos mesmos um canal apropriado para orientação quanto
aos hábitos de estudo e organização acadêmica e/ou o encaminhamento dos
estudantes aos recursos existentes na Instituição (psicológicos, pedagógicos,
administrativos, acadêmicos, etc.).
O SAE é realizado por três psicólogas do SPA e coordenação do curso de
Psicologia, que atendem aos alunos que são encaminhados pelas próprias
coordenações de curso e seus professores ou que procuram espontaneamente. O
aluno é atendido, recebe orientação psicopedagógica e, caso necessário, é
encaminhado para realização de processo psicoterapêutico fora da instituição, com
psicólogos conveniados com a mesma.
A Ouvidoria Institucional consiste do trabalho de atendimento a comunidade
acadêmica (discentes, docentes e técnico-administrativos), atuando como um canal
de diálogo entre a instituição e seu público.
Sua função consiste em receber as manifestações (críticas, elogios, sugestões)
de todos sobre os serviços administrativos e pedagógicos oferecidos pelo UNISAL,
infraestrutura entre outros assuntos relacionados à convivência acadêmica. As formas
de acesso à Ouvidoria são: atendimento presencial, e-mail e ou telefone. Trata-se de
um serviço de atendimento disponível durante todo o período de funcionamento da
instituição, de forma que a qualquer tempo a pessoa interessada será atendida.
Através da Ouvidoria o UNISAL pode conhecer as ideias e solicitações dos alunos,
professores e técnico-administrativos, e a partir daí trabalhar com a busca de
melhorias nos serviços prestados pela Instituição com a participação de toda
comunidade acadêmica.
Monitoria são as atividades de apoio às disciplinas do respectivo Curso de
Engenharia Civil, exercidas por alunos regularmente matriculados e estão definidas
no “Regulamento para o exercício de monitoria, através da Resolução CONSU
nº14/2009”. As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de
dados e levantamentos estatísticos;
b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e
dificuldades na aprendizagem;
179
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas
pelos colegas;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios
práticos e colaboração no preparo e realização de seminários.
5.2. Relações Institucionais
O setor de Relações Institucionais - RI é um instrumento de articulação externa,
que busca captar recursos, oferecer intercâmbios e serviços. Tem como objetivo
contribuir para o desenvolvimento do UNISAL fortalecendo as relações institucionais
com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e internacionais, e
coordenando os projetos institucionais.
Ainda no sentido do atendimento ao aluno, o UNISAL fomenta a apoia os
Centros Acadêmicos dos Cursos, o Diretório Central dos Estudantes.
5.3. Política de Bolsas
O Serviço Social do UNISAL concede bolsa de estudo com fulcro na Lei
11.096/2005 e na Lei 12.101/2009 regulamentada pelo Decreto 7.237/2010, mediante
triagem, levantamento socioeconômico familiar e visita domiciliar.
A verba destinada à concessão da bolsa e/ou financiamento é limitada; possui
períodos predeterminados que são divulgados no site do UNISAL.
Tipos de Bolsa e Créditos:
Programa Universidade Para Todos (100%)
Conforme a Lei nº11.096/2005, esta bolsa é destinada aos alunos que não
possuem diploma de curso superior e que tenham cursado o Ensino Médio completo
em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista integral; todos
que fizerem o Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM atualizado poderão se
180
inscrever no PROUNI. Existem cotas para candidatos com pessoas com deficiência,
negros e indígenas.
Gratuidades Parciais (25% ou 50%)
Concedidas exclusivamente para alunos com necessidade social, que estão
efetivamente matriculados nos cursos de graduação do UNISAL e que não possuem
de curso superior; alunos com situação socioeconômica familiar com fulcro na Lei
11.096/2005 e a Lei 12.101/2009.
Bolsas de Iniciação Científica – BIC SAL (30%)
Instrumento de formulação de política de iniciação científica à pesquisa para
alunos da graduação com objetivo de despertar a vocação para a pesquisa científica.
Convênios com Empresas
Contratos formalizados entre empresas privadas e/ou públicas e o UNISAL.
O desconto convênio não é cumulativo com bolsas de gratuidades, Prouni,
Descontos Diversos e FIES, exceto o Crédito Estudantil do UNISAL, Bolsa de
Iniciação Científica e Monitoria.
Desconto Dois ou mais Alunos da mesma Residência (10%)
Concedemos 10% de desconto para alunos (dois irmãos/ pais e filhos/
cônjuges) efetivamente matriculados na graduação e pós-graduação do UNISAL,
residentes no mesmo endereço, com renda compartilhada.
Monitoria
Atividades de apoio às disciplinas dos cursos de graduação exercidas por
alunos regularmente matriculados, e estão definidas no ―Regulamento para o
exercício de monitoria, através da Resolução CONSU nº14/2009).
A seleção é de responsabilidade exclusiva da área acadêmica e compete à
Tesouraria validar o desconto no boleto do aluno.
Desconto Ex-Aluno Salesiano
Concedemos 10% de desconto nos cursos de graduação e pós-graduação.
Fundo de Financiamento Estudantil – FIES (até 100%)
É um programa do Ministério da Educação – MEC destinado a financiar a
graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não
gratuitas.
181
É vedado pelo UNISAL o acúmulo de bolsas e financiamentos, exceto no caso
de Iniciação Científica ou Monitoria. Informamos também que nenhuma bolsa,
desconto ou financiamento é válido para disciplinas em regime de dependências.
O Serviço Social também é responsável pelo acompanhamento até o Pronto
Socorro ou Residência de alunos que apresentem algum problema de saúde
emergencial na Instituição.
5.4. Política de Intercâmbio
A Assessoria de Relações Institucionais do UNISAL-Lorena – RI, representa a
unidade na Comissão de Internacionalização formada por representantes de cada
unidade, sendo responsável pela coordenação da referida Comissão e cuja
presidência está a cargo da Pró-Reitoria Acadêmica tem entre suas principais
atribuições, promover a política de internacionalização do UNISAL - Lorena, o
intercâmbio cultural e científico com instituições estrangeiras e assessorar a Diretoria
Operacional da unidade de Lorena nas suas relações com outras organizações
públicas e privadas, na busca por oportunidade de transferência mútua de
conhecimento, que contribuam para o aprimoramento técnico, científico e pessoal de
alunos e professores.
REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO:
Para participar dos editais dos programas de intercâmbio do UNISAL, o aluno
deverá obrigatoriamente obedecer aos seguintes critérios:
I. Ter integralizado, no mínimo, 20% e máximo 80% do curso de graduação
em que está matriculado no UNISAL;
II. Demonstrar desempenho acadêmico (CR ≥ 6,0);
III. Ter proficiência na língua do país de destino, de acordo com os critérios
estabelecidos pela Instituição de destino;
IV. Apresentar, no mínimo em quinze dias antes do embarque, seguro de vida
e saúde total, com translado e repatriação de corpo;
V. Ter aprovação do Plano de Estudos pela coordenação de seu curso.
182
O aluno interessado em participar do Programa de Intercâmbio do UNISAL
deverá apresentar a documentação conforme edital lançado pela Reitoria:
I. Histórico escolar parcial;
II. Carta de recomendação, redigida pelo coordenador de seu curso
III. Formulário de Inscrição devidamente preenchido;
IV. Teste de Proficiência na língua do país de destino, segundo os critérios
estabelecidos pela Instituição de destino;
V. Outros, de acordo com a solicitação da Instituição anfitriã.
A seleção é feita pela Comissão em acordo ao Edital.
183
6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO
6.1. Avaliação do rendimento acadêmico
A verificação de aprendizagem é consequência de um processo que envolve a
relação professor aluno e deve se pautar por quatro elementos básicos: Continuidade,
Objetividade, Qualidade da Aprendizagem, Verificação de Habilidades e
Competências.
Assim, existem diversos possíveis instrumentos de avaliação do processo
ensino-aprendizagem, são eles:
- avaliações individuais (escritas ou com a utilização de softwares específicos);
- avaliações “peer instruction”
- relatórios de práticas em laboratório;
- trabalhos ou projetos em equipe;
- seminários;
- estudos de caso
- simulações
- atividades práticas
- atuação em Laboratórios de Prática Pedagógica
Entende-se que não se pode aplicar todos os instrumentos de avaliação em
todas as disciplinas do currículo, devendo utilizá-los, quando for pertinente, de acordo
com os objetivos de cada disciplina. Com esses instrumentos é possível realizar a
avaliação do processo ensino/aprendizagem e a verificação do desenvolvimento das
habilidades e competências de cada estudante, garantindo que o perfil do profissional
a ser formado esteja de acordo com os objetivos de cada disciplina, com o perfil
profissiográfico do egresso e com os objetivos do curso e da IES.
A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades
curriculares, estipuladas pelo Colegiado de cada curso abrangendo os aspectos de
frequência e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações,
expressando-se o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime
o regimento em vigor: Reproduzimos abaixo, na íntegra os preceitos regimentais
184
sobre avaliação (Regimento Geral Aprovado na Reunião do Conselho
Universitário em 20/03/2013, através da Resolução CONSU nº OO6/2013)
Subseção VII – Da Avaliação do Desempenho Acadêmico
Art.76. O desempenho acadêmico é avaliado por acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos em avaliações realizadas no decorrer do
período letivo.
§1º. Cabe ao docente da disciplina elaborar os instrumentos de avaliação, bem
como aferir seus resultados, respeitando as diretrizes estabelecidas no Projeto
Pedagógico do Curso.
§2º. Cabe ao Coordenador de Curso o acompanhamento das atividades de
avaliação realizadas pelos docentes para garantir coerência com os parâmetros
estabelecidos.
§3º. A avaliação da aprendizagem deverá ser feita por meio de instrumentos
diversificados, dentre os quais, exercícios individuais e em grupos; provas escritas
e/ou orais; projetos interdisciplinares e transversais; pesquisas; seminários; atividades
extraclasse, dentre outras previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
§4º. Cabe ao professor devolver as avaliações escritas ao aluno, assim como
contextualizá-las, tendo presentes os objetivos previstos pelo Plano de Ensino da
disciplina, decorridos, no máximo, 20 (vinte dias) da aplicação da mesma.
Art.77. O processo de avaliação da aprendizagem deve gerar ao final do
período, uma média a ser expressa em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0),
graduados de 0,5 (cinco décimos) em 0,5 (cinco décimos), resultado da composição
de notas obtidas nos processos de avaliação da aprendizagem estabelecidos nos
Projetos Pedagógicos dos cursos.
Art.78. A frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e
demais atividades acadêmicas é obrigatória, conforme legislação educacional vigente.
Art.79. É aprovado em qualquer disciplina, atendida a frequência mínima de
75% às aulas e demais atividades acadêmicas, o aluno que obtiver média final igual
ou superior a 6,0 (seis).
Art.80. É considerado reprovado em cada disciplina e demais atividades
acadêmicas o aluno que:
185
I- Independentemente dos resultados das avaliações, não atinja a frequência
mínima de 75% ou;
II- Obtiver média final inferior a 6,0 (seis).
Art.81. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que, comprovadamente, usar de
meios fraudulentos, quando da elaboração de quaisquer atividades avaliativas, sem
prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por este ato de improbidade.
Art.82. É facultado ao aluno a revisão da avaliação e da nota final da disciplina,
exclusivamente nos prazos estabelecidos no Calendário de cada Unidade.
Parágrafo Único. A revisão da avaliação é competência do professor da
disciplina com a eventual mediação do Coordenador do Curso.
6.2. Avaliação Institucional
O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um
processo bastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta
temática têm revelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadores
dos processos de avaliação sejam construídos e conhecidos por todos, de forma a
conseguir um maior envolvimento de todos no processo. Com este objetivo foram
organizados os princípios que norteiam os trabalhos de avaliação institucional do
UNISAL.
A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a
verificação de um resultado pontual. Pensamos a avaliação como um processo
destinado a promover o contínuo crescimento. É próprio da avaliação, promover no
coletivo a permanente reflexão sobre os processos e seus resultados, em função de
objetivos a serem superados. Avaliar supõe em algum momento e de alguma forma,
medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, a avaliação é uma categoria
intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um lado, e do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro da própria
organização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que
se reafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo
e para o professor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças
necessárias devem ser processadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento
186
Institucional, discutido e implementado coletivamente, sendo amparado pela
instituição.
Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui, que a
qualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior pode
conseguir frente aos desafios que se interpõem à realização da sua missão
institucional. Além de ‘resultados’ estão em jogo tanto as ‘finalidades do processo
educativo’ como as ‘condições’ nas quais ocorre. Entretanto, as condições oferecidas
para se conseguir esta almejada qualidade devem ser levadas em conta como em
qualquer outra atividade humana. Não se desconhecem aqui os limites que uma
sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dos profissionais da educação. Da
mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educação tem enquanto um
meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserção social a
amplas parcelas da população marginalizadas ou não.
Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como ‘domínio de
conhecimento de forma instrumental’, mas, além disso, deve incluir os processos que
conduzam à emancipação humana e ao desenvolvimento de uma sociedade mais
justa. Neste sentido, a qualidade da instituição superior depende, também, da
qualidade social que se consegue criar aos seus destinatários. Não menos importante,
portanto, é a dimensão emancipadora dos processos avaliativos que visa inserir
docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-los de capacidade
crítica e criativa para superar seu tempo - a capacidade de auto-organização para
poder organizar novos tempos e espaços. Os processos avaliativos, longe de serem
apenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos
pelo exercício da participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e
instruir para permitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato
educativo.
Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou
classificação de unidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve
conduzir à premiação ou punição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o
objetivo de serem usados pelos interessados na geração de processos de reflexão
local e melhoria da instituição. Como princípio geral, as ações de avaliação dentro ou
fora da sala de aula não se destinam a punir ou classificar, mas sim a promover.
187
O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantes
internos (professores, alunos, especialistas, funcionários administrativos) e
participantes externos (sociedade, empregadores, egressos). Trata-se de um
processo que deve combinar auto avaliação, avaliação por pares e também um olhar
externo.
No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a auto avaliação
seguida pelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a Pró-Reitoria
Acadêmica, com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os resultados
das avaliações serão analisados de maneira minuciosa pelos Grupos de Qualidade
(GQ) das unidades e dos cursos. A partir das análises realizadas pelos Grupos de
Qualidade considerando todas as avaliações ocorridas ao longo do ano, o grupo
elabora um plano de melhorias para a unidade e os cursos a serem desenvolvidos no
ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado ao conselho da unidade ou
ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalização e acompanhamento das
ações aprovadas.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a ação
dos Grupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e contínuo de
trabalho, procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e
utilizados da melhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principais
protagonistas de seu desenvolvimento.
No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser disponibilizados
conhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino e
avaliação, preservando a autonomia profissional e valorizando a atuação responsável
do professor no processo pedagógico. O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem
como uma de suas finalidades desenvolver programas de apoio ao docente na
organização do trabalho pedagógico. (NDE, PDI, p. 65)
O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um
instrumento de controle sobre a instituição e os profissionais da educação, mas sim
um processo que reúne informações e dados para alimentar e estimular a análise
reflexiva das práticas em busca de melhorias.
Dessa forma, o ‘modelo’ de qualidade e seus ‘indicadores’ devem ter
legitimidade técnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição,
188
a partir da prática. O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas,
as divergências, as dúvidas, os pontos fortes e os pontos de melhoria, e ir além de
diagnosticar, precisa possibilitar discussão, análise conjunta e tomada de decisão.
189
ANEXO A. Relação de docentes do curso com suas respectivas formações e
títulos, experiência profissional não acadêmica e a acadêmica estratificada por
ensino superior e fundamental/médio, e as respectivas produções científicas
nos últimos três anos.
Benedito Manoel de Almeida http://lattes.cnpq.br/3535158138983718
Bruno Vidal de Almeida http://lattes.cnpq.br/3019127529797446
Carlos Dolbert Jaeger http://lattes.cnpq.br/1822274159500594
Carlos Henrique Loureiro Feichas http://lattes.cnpq.br/4300801041716135
Fabiano Dias da Silva http://lattes.cnpq.br/3437324179544747
Giulliano Assis Sodero Boaventura http://lattes.cnpq.br/8435058913722029
Helio Rodrigues Bassanelli http://lattes.cnpq.br/3005612051019427
Henrique Cesar Sampaio http://lattes.cnpq.br/1918061352604077
Jefferson Luiz Nogueira http://lattes.cnpq.br/1846893249060932
José Ricardo Flores Faria http://lattes.cnpq.br/0268316592409780
Júlio Cesar Moreno http://lattes.cnpq.br/2484350652605903
Leandro Cavalcante Costa http://lattes.cnpq.br/4502742996958781
Lucio Garcia Veraldo Junior http://lattes.cnpq.br/6012543626158337
Luiz Carlos de Sousa http://lattes.cnpq.br/9602363711810401
Marcos Antônio da Silva Correa http://lattes.cnpq.br/2925619039432221
Marcus Vinicius Garcia Dias http://lattes.cnpq.br/1649424350820253
Minella Alves Martins http://lattes.cnpq.br/0135992350127405
Mosefran Barbosa Macedo Firmino http://lattes.cnpq.br/2678610871644419
Patrícia Pereira http://lattes.cnpq.br/3704924851055753
Paulo Armando Panunzio http://lattes.cnpq.br/7018711796528439
Regina Elaine Santos Cabette http://lattes.cnpq.br/9482187450325501
Renann Pereira Gama http://lattes.cnpq.br/7641631350695723
Renata L. C. Perrenoud Chagas http://lattes.cnpq.br/3176708906135026
Wilson de Freitas Muniz http://lattes.cnpq.br/0112532359372988
Zeima Satim http://lattes.cnpq.br/0922989654334798
190
ANEXO B. Currículo da coordenadora do curso
Mariana Ferreira Benessiuti Motta ______________________________________________________________________________________ Dados pessoais Nome Mariana Ferreira Benessiuti Motta Filiação Ruy Benessiuti e Maria de Fátima Ferreira da Silva Benessiuti Nascimento 06/05/1986 - Guaratinguetá/SP - Brasil Carteira de Identidade 436989323 SSP - SP - 02/06/2004 CPF 344.671.368-94 ______________________________________________________________________________________ Formação acadêmica/titulação 2011 - 2016 Doutorado em Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da PUC/RJ. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Rio De Janeiro, Brasil Título: Caracterização físico-hídrico-estrutural e efeito do aumento da pressão do ar
na resistência de solos tropicais não saturados, Ano de obtenção: 2016 Orientador: Dr. Tacio Mauro Pereira de Campos Bolsista do(a): Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do
RJ 2009 - 2011 Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Sao Paulo, Brasil Título: Estudo dos mecanismos de instabilidade em solos residuais de biotita-
gnaisse da Bacia do Ribeirão Guaratinguetá, Ano de obtenção: 2011 Orientador: Dr. George de Paula Bernardes Bolsista do(a): Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo 2004 - 2008 Graduação em Engenharia Civil. Unesp - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP - FEG, Brasil Título: Análise de Estabilidade de Taludes e Estruturas de Contenção: Estudo de
Casos Orientador: Dr. George de Paula Bernardes ______________________________________________________________________________________ Formação complementar 2017 - 2017 LARAM SCHOOL. (Carga horária: 75h). Università degli Studi di Salerno, UniSa, Salerno, Itália 2017 - 2017 Curso de curta duração em Estabilização de Encostas Naturais (Slope, Seep e
Sigma). (Carga horária: 7h). Geofast, GEOFAST, Brasil 2017 - 2017 Curso de curta duração em Gestão de projetos de segurança contra incêndio.
(Carga horária: 12h). YCON Formação Continuada, YCON, Brasil
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2016 - 2016 Curso de curta duração em Fundações rasas e profundas. (Carga horária: 14h). Geofast, GEOFAST, Brasil 2015 - 2015 Curso de curta duração em Terraplenagem - Projeto e Execução. (Carga horária:
12h). YCON Formação Continuada, YCON, Brasil 2015 - 2015 Curso de curta duração em Pavimentação Asfáltica - Projeto e Execução. (Carga
horária: 12h). YCON Formação Continuada, YCON, Brasil 2015 - 2015 Curso de curta duração em Pavimentação Asfáltica - Manutenção e Reabilitação.
(Carga horária: 12h). YCON Formação Continuada, YCON, Brasil 2014 - 2014 Curso de curta duração em GeoStudio 2012 Muros e Aterros Reforçados. (Carga
horária: 8h). YCON Formação Continuada, YCON, Brasil 2014 - 2014 Curso de curta duração em Sustentabilidade e Mudanças Climáticas. (Carga
horária: 4h). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio, Rio De Janeiro, Brasil 2014 - 2014 Curso de curta duração em GeoStudio 2012 Solo Grampeado e Cortina Atirantada.
(Carga horária: 8h). YCON Formação Continuada, YCON, Brasil 2013 - 2013 Curso de curta duração em Fundações: Projeto e Construção. (Carga horária: 12h). YCON Formação Continuada, YCON, Brasil 2009 - 2009 Curso de curta duração em Oratória com ênfase em retórica. (Carga horária: 40h). Instituto Moreira Necho, IMN, Brasil 2008 - 2008 Curso de curta duração em Certificação de Auditores Ambientais. (Carga horária:
17h). Johnson & Johnson Industrial, J&J, Brasil 2008 - 2008 Curso de curta duração em Técnicas de Auditoria. (Carga horária: 8h). Consultoria e Treinamentos Personalizados, CTP, Brasil 2007 - 2007 Curso de curta duração em Estudo em Bacias Hidrográficas Representativas.
(Carga horária: 30h). Unesp - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, UNESP - FEG, Brasil 2007 - 2007 Curso de curta duração em Business English. (Carga horária: 100h). Archer College, AC, Canadá 2006 - 2006 Curso de curta duração em Curso de Inglês Premier. (Carga horária: 160h). Aspect - ILA, ASPECT, Nova Zelândia, Ano de obtenção: 2006 2005 - 2005 Extensão universitária em Introdução a Computação Gráfica. Universidade Estadual Paulista, UNESP - FEG, Brasil ______________________________________________________________________________________
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Atuação profissional 1. Centro Universitário Salesiano São Paulo - UNISAL
____________________________________________________________________________
Vínculo institucional 2018 - Atual Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Coordenadora do Curso
de Engenharia Civil , Carga horária: 16, Regime: Parcial 2016 - Atual Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Orientadora , Carga
horária: 4, Regime: Parcial Outras informações: Orientação em projetos de iniciação científica (desde 2017) e de trabalhos de fim de
curso (desde 2016). 2015 - Atual Vínculo: Celetista , Enquadramento funcional: Professora , Carga
horária: 12, Regime: Parcial _______________________________________________________________________
_____ Atividades 08/2017 - 12/2017 Graduação, Engenharia de Produção Disciplinas ministradas: Metodologia de Pesquisa Científica, Projeto Interdisciplinar IV 02/2016 - Atual Pesquisa e Desenvolvimento, Unidade Lorena Linhas de pesquisa: Solos não saturados, Estabilidade de taludes, Erosão em solos, Solos reforçados,
Materiais alternativos em pavimentação, Defeitos em pavimentos 02/2015 - Atual Graduação, Engenharia Civil Disciplinas ministradas: Estradas, Mecânica dos Solos e Obras de Terra I, Mecânica dos Solos e Obras de Terra
II, Projeto de fim de curso I, Projeto de fim de curso II, Fundações
2. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP _______________________________________________________________________
_____ Vínculo institucional 2017 - 2017 Vínculo: Celetista, Enquadramento funcional: Professor substituto,
Carga horária: 12, Regime: Parcial Outras informações: Disciplinas ministradas: Mecânica dos Solos; Fundações e Obras de Terra.
3. Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais - CEMADEN
____________________________________________________________________________
Vínculo institucional 2017 - 2017 Vínculo: Bolsista, Enquadramento funcional: Bolsista do núcleo de
pesquisa de geociências, Carga horária: 24, Regime: Parcial
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4. Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do RJ - FAPERJ
____________________________________________________________________________
Vínculo institucional 2013 - 2015 Vínculo: Bolsista, Enquadramento funcional: Bolsista de Doutorado -
Aluno nota 10, Regime: Dedicação exclusiva
5. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto - FEUP _______________________________________________________________________
_____ Vínculo institucional 2013 - 2013 Vínculo: Pesquisador Visitante, Enquadramento funcional:
Pesquisador, Carga horária: 40, Regime: Integral Outras informações: Estágio no Laboratório de Geotecnia da Faculdade de Engenharia da Universidade do
Porto (FEUP), sob supervisão do Prof. Tácio Mauro Pereira de Campos e Prof. António Viana da Fonseca (atual Diretor do Laboratório).
6. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC-Rio _______________________________________________________________________
_____ Vínculo institucional 2012 - 2014 Vínculo: Bolsista, Enquadramento funcional: Professor Substituto,
Carga horária: 2, Regime: Parcial Outras informações: Disciplina: Fundamentos de Geotecnia, para alunos de graduação de Engenharia Civil e
Engenharia Ambiental, sob supervisão do Prof. Tácio Mauro Pereira de Campos
7. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP _______________________________________________________________________
_____ Vínculo institucional 2009 - 2011 Vínculo: Bolsista de Mestrado, Enquadramento funcional: Bolsista,
Regime: Dedicação exclusiva
8. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq _______________________________________________________________________
_____ Vínculo institucional 2006 - 2007 Vínculo: Bolsista CNPq-PIBIC, Enquadramento funcional: Bolsista,
Regime: Parcial
_________________________________________________________________________________
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_____ Linhas de pesquisa 1. Defeitos em pavimentos 2. Erosão em solos 3. Estabilidade de taludes 4. Materiais alternativos em pavimentação 5. Solos não saturados 6. Solos reforçados ______________________________________________________________________________________ Projetos 2011 - 2016 Avaliação de Processos de Ruptura em Encostas Não Saturadas do Rio de Janeiro Descrição: Dentro do contexto da Geotecnia Ambiental, onde se procura prever, prevenir ou remediar ocorrências hidro-geo-ambientais que afetem a sociedade como um todo, o conhecimento de características específicas do meio físico é de importância fundamental. No Rio de Janeiro, bem como em grande parte do território nacional, o meio físico é constituído por solos residuais, ou seja, produtos de intemperização de rochas que permanecem em seus locais de formação. Em função de sua origem, localização no relevo e peculiaridades climáticas, tais solos encontram-se, tipicamente, não saturados, ou seja, seus poros não estão totalmente preenchidos por água. Como tal tipo de material predomina em países do Hemisfério Sul, e a Mecânica dos Solos, disciplina que trata do comportamento de solos, foi desenvolvida no Hemisfério Norte considerando sedimentos saturados, são escassas as informações sobre o comportamento de engenharia de solos residuais não saturados. Não é surpresa, desta forma, a dificuldade de se entender e explicar, com base em argumentações cientificamente embasadas, a ocorrência de rupturas de encostas, muitas vezes catastróficas, envolvendo tais tipos de solos, em associação ou não com solos coluvionares, também não saturados. Estudos visando o entendimento de mecanismos de ruptura de encostas no Rio de Janei-ro foram iniciados na PUC-Rio em meados da década de 1980, sob coordenação do proponente. Entretanto, apesar dos avanços alcançados, os eventos ocorridos na Região Serrana em 2011 demonstraram que muito há ainda a ser entendido, com os conhecimentos disponíveis não sendo ainda suficientes para justificar o ocorrido. Assim sendo são necessárias avaliações de novas hipóteses quanto à interação solo-eventos atmosféricos. No presente Projeto serão desenvolvidos estudos experimentais e analítico-numéricos que possibilitem mais um avanço no conhecimento do comportamento de solos residuais e coluvionares não saturados e dos fatores ou mecanismos que possam vir a contribuir para a ocorrência de escorregamentos em encostas. Ênfase será dada à avaliação do potencial de efeitos de vibração originária de trovoadas e de aumentos súbitos na pressão atmosférica poderem contribuir para a deflagração de escorregamentos em encostas envolvendo solos residuais / colúvios inicialmente não saturados. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa Alunos envolvidos: Graduação (3); Mestrado acadêmico (4); Doutorado (3); Integrantes: Mariana Ferreira Benessiuti Motta; Tácio Mauro Pereira de Campos (Responsável) 2009 - 2011 Estudo dos Mecanismos de Instabilidade em Solos Residuais de Biotita-Gnaisse
nas Regiões de Topo de Morro. Descrição: Este projeto visa investigar os processos que ocorrem nas regiões próximas aos divisores de água, avaliando as propriedades físicas, hidráulicas e mecânicas de algumas seções de encostas, de modo a obter subsídios para identificar os possíveis mecanismos que provocam esses escorregamentos translacionais rasos. Situação: Concluído Natureza: Projetos de pesquisa
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Integrantes: Mariana Ferreira Benessiuti Motta; George de Paula Bernardes (Responsável) _____________________________________________________________________________________ Áreas de atuação 1. Geotecnia Ambiental 2. Mecânicas dos Solos ______________________________________________________________________________________ Idiomas Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Escreve Bem, Lê Bem Espanhol Compreende Razoavelmente, Fala Pouco, Escreve Pouco, Lê Razoavelmente ______________________________________________________________________________________ Prêmios e títulos 2018 Paraninfa da 2a Turma de Engenharia Civil - Formandos 2017, Unisal Lorena 2017 Paraninfa da 1a Turma de Engenharia Civil - Formandos 2016, Unisal Lorena 2015 Melhor artigo técnico da XV PanAmerican Conference on Soil Mechanics and
Geotechnical Engineering, Sociedade Mexicana de Engenharia Geotécnica - SMIG 2008 Mérito Acadêmico - 1º Lugar, UNESP - FEG 2008 Prêmio CREA-SP de Formação Profissional - Formandos 2008, CREA-SP 2008 Prêmio de Excelência Acadêmica - 2008, UNESP - FEG 2008 Prêmio Instituto de Engenharia - Honra ao Mérito, Instituto de Engenharia 2006 Reconhecimento Acadêmico - 1º lugar, Unesp - FEG 2005 Reconhecimento Acadêmico - 1º lugar, Unesp - FEG 2004 Reconhecimento Acadêmico - 1º lugar, Unesp - FEG Produção ______________________________________________________________________________________ Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódicos 1. BORTOLOZO, C. A.; LAVALLE, L. V. A.; ANDRADE, M. R. M.; MOTTA, M. F. B.; MENDES, R. M.; SIMÕES, S. J. C.CALAMAR. Registro de Software - Número do Pedido: BR 51 2017 001154-0. REVISTA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. , v.2437, p.75 - 76, 2017.
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2. LAVALLE, L. V. A.; ANDRADE, M. R. M.; MENDES, R. M.; BORTOLOZO, C. A.; MOTTA, M. F. B.; MORAES, M. A. E.; CARVALHO, P. E. P.SOLAM. Registro de Software - Número do Pedido: BR 51 2017 001354-3. REVISTA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL. REVISTA DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL, v.2442, p.18 - 18, 2017. 3. CARNAVALE, THIAGO DE S.; MOTTA, MARIANA F.B.; DE CAMPOS, TÁCIO. M.P.; ALVES, HAIMON D.L.; DE OLIVEIRA, ANTÔNIO R.M.B.; MARTINS, HÉLVIO J.A.Unconfined strength of an unsaturated residual soil struck lightning. E3S Web of Conferences., v.9, p.14006 - , 2016. Capítulos de livros publicados 1. CAMPOS, T. M. P.; MOTTA, M. F. B. Resistência ao cisalhamento de solos não saturados In: Solos não saturados no contexto geotécnico.1 ed. São Paulo : ABMS, 2015, v.1, p. 465-498. 2. CAMPOS, T. M. P.; CARNAVALE, T.; BENESSIUTI, M. F.; ZHEMCHUZHNIKOV, A.; GALINDO, M. S. V.; FARIAS, R. S.Desastres: Redução e Gerenciamento de Riscos In: A Ciência na Rio+20: Uma visão para o futuro - Fórum de Ciência, Tecnologia & Inovação para o desenvolvimento sustentável.1 ed. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2013, p. 166-193. Trabalhos publicados em anais de eventos (completo) 1. PEREIRA, S. A. S.; MOTTA, M. F. B. Avaliação de defeitos em pavimentos de rodovias: estudo de caso In: II SIPET, 2017, Lorena. II SIPET - Inovação tecnológica na engenharia, 2017. 2. BESSO, C.; MOTTA, M. F. B.; CAMPOS, T. M. P. Comparação das técnicas do papel filtro e de um potenciômetro de ponto de orvalho para obtenção da curva de retenção de umidade de dois solos tropicais do Rio de Janeiro In: VII Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - COBRAE, 2017, Florianópolis. XII Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas, 2017. 3. MASCARINI, T. S. S.; MOTTA, M. F. B.; CASAGRANDE, M. D. T.; MAIA, J. A. S. Estudo da viabilidade de utilização de pó de politereftalato de etileno (PET) em misturas asfálticas tipo MRBQ In: 20ª RPU - Reunião de Pavimentação Urbana, 2017, Florianópolis. 20ª RPU - Reunião de Pavimentação Urbana, 2017. 4. LOURENCO, A. M.; MOTTA, M. F. B.; BERNARDES, G. P. Estudo do efeito da infiltração no fator de segurança de dois escorregamentos da Bacia do Ribeirão Guaratinguetá, SP In: VII Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas - COBRAE, 2017, Florianópolis. VII Conferência Brasileira sobre Estabilidade de Encostas, 2017. 5. SOUZA, C. M. A.; MOTTA, M. F. B. Reutilização de resíduos sólidos de estação de tratamento de água em misturas com aditivos químicos para base e sub-base de pavimentação In: II SIPET, 2017, Lorena. II SIPET - Inovação tecnológica na engenharia, 2017. 6. FIRMINO, M. B. M.; MOTTA, M. F. B.; PEREIRA, P.; REIS, G. N. F.; RIBEIRO, T. M.; SATIM, D. A.; FRANCA, L. O.; SOUZA, R. B. M.; COIMBRA, T. H. Desenvolvimento de uma cartilha sobre reuso de água para o público infantil In: III Simpósio sobre Sistemas Sustentáveis, 2016, Porto Alegre. III Simpósio sobre Sistemas Sustentáveis, 2016. 7. LOURENCO, A. M.; MOTTA, M. F. B. Estudo do efeito da infiltração no fator de segurança de um escorregamento da Serra Quebra-Cangalha, município de Guaratinguetá, SP In: II SIPET, 2016,
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Lorena. I SIPET – I Simpósio Internacional de Projetos em Engenharia e em Tecnologia, 2016. 8. BESSO, C.; MOTTA, M. F. B.; CAMPOS, T. M. P. Influência da resistência à tração na curva de retenção de umidade de dois solos tropicais do Rio de Janeiro In: XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2016, Belo Horizonte. XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2016. 9. MASCARINI, T. S. S.; MOTTA, M. F. B. Utilização de pó de politereftalato de etileno (PET) como agregado na pavimentação asfáltica In: I SIPET, 2016, Lorena. I SIPET – I Simpósio Internacional de Projetos em Engenharia e em Tecnologia, 2016. 10. MOTTA, M. F. B.; CAMPOS, T. M. P.; BERNARDES, G. P.; FONSECA, A. J. V.; BESSO, C. Módulo de cisalhamento máximo Go e sua correlação com sucção mátrica e resistência à tração de dois solos do Rio de Janeiro In: VIII Simpósio Brasileiro de Solos Não Saturados, 2015, Fortaleza. VIII Simpósio Brasileiro de Solos Não Saturados, 2015. 11. CAMARINHA, P. I. M.; SOARES, P. V.; MOTTA, M. F. B.; FERREIRA, M. C. O uso de ferramentas SIG na avaliação econômico-ambiental da bacia do Ribeirão Guaratinguetá, como subsídio a provisão de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) In: XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2015, João Pessoal. Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, 2015. 12. MOTTA, M. F. B.; CAMPOS, T. M. P.; BERNARDES, G. P.; FONSECA, A. J. V. Shear modulus Go and its correlations with matric suction, unconfined compression strength and tensile strength of an unsaturated residual soil In: XV Panamerican Conference on Soil Mechanics and Geotechnical Engineering, 2015, Buenos Aires. XV Panamerican Conference on Soil Mechanics and Geotechnical Engineering, 2015. 13. MOTTA, M. F. B.; CAMPOS, T. M. P.; BERNARDES, G. P.; CARDOSO, A. L. M. L. Influência da Sucção no Módulo de Cisalhamento Máximo Go em um Solo Residual Jovem do Rio de Janeiro In: XVII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2014, Goiânia. XVII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2014. 14. GALINDO, M. S. V.; BENESSIUTI, M. F.; TENORIO, M. O.; RAMOS, V. C. L. Estudo da curva característica dos solos da Formação Barreiras Maceió-AL In: XVI Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2012, Porto de Galinhas. Anais 2012 - Engenharia Geotécnica: Ambiente, Desenvolvimento, Desafios e Soluções, 2012. 15. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; CAMARINHA, P. I. M.; SIMÕES, S. J. C. Avaliação da influência dos parâmetros do solo na aplicação do modelo de previsão de áreas susceptíveis ao escorregamento na bacia do Ribeirão Guaratinguetá In: VII Simpósio Brasileiro de Solos Não Saturados, 2011, Pirenópolis. VII Simpósio Brasileiro de Solos Não Saturados, 2011. v.1. 16. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P. Retro-análise de dois taludes de solo residual de biotita-gnaisse considerando a variação no grau de saturação do solo In: VII Simpósio Brasileiro de Solos Não Saturados, 2011, Pirenópolis. VII Simpósio Brasileiro de Solos Não Saturados, 2011. v.1. 17. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; CAMARINHA, P. I. M. Influência da sucção matricial na resistência à tração de solos residuais de gnaisse compactados In: XV Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2010, Gramado. Anais 2010 - Engenharia Geotécnica para o Desenvolvimento: Inovação e Sustentabilidade, 2010. 18. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; ANANIAS, E. J. Segmental retaining wall: comparison between predicted and observed slip surface In: 9th International Conference on Geosynthetics, 2010, Guarujá. Geosynthetics for a challenging world, 2010. 19. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; URASHIMA, D. C.; Marques, A. L. P (André Luis de
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Paula Marques) Estudio sobre la eficiencia de filtros textiles como solución para la reducción de volúmenes de lodo y reaprovechamiento de agua en pequeñas estaciones de tratamiento de agua (ETA´s) In: XXXI Congreso Interamericano AIDIS, 2008, Santiago. XXXI AIDIS, 2008. Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo) 1. VERALDO JUNIOR, L. G.; MOTTA, M. F. B.; ALMEIDA, B. V. Obrigatoriedade no ensino da Engenharia: prevenção e combate a incêndio e desastres In: I Workshop Brasileiro para Avaliação de Ameaças, Vulnerabilidades, Exposição e Redução de Risco de Desastres - BRAHVE, 2017, São José dos Campos. I Workshop Brasileiro para Avaliação de Ameaças, Vulnerabilidades, Exposição e Redução de Risco de Desastres - BRAHVE. , 2017. Trabalhos publicados em anais de eventos (resumo expandido) 1. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; URASHIMA, D. C. Estudo da eficiência de filtros têxteis como solução para redução de volume e reaproveitamento de água em pequenas estações de tratamento de água (ETA's) In: XIX Congresso de Iniciação Científica - UNESP, 2007, Presidente Prudente. XIX Congresso de Iniciação Científica - UNESP. , 2007. Apresentação de trabalho e palestra 1. MOTTA, M. F. B.; CAMPOS, T. M. P.; BERNARDES, G. P.; FONSECA, A. J. V.; BESSO, C. Módulo de Cisalhamento Máximo G0 e sua Correlação com Sucção Mátrica e Resistência à Tração de Dois Solos do Rio de Janeiro, 2015. (Simpósio,Apresentação de Trabalho) 2. MOTTA, M. F. B.; CAMPOS, T. M. P.; BERNARDES, G. P.; FONSECA, A. J. V. Shear modulus Go and its correlations with matric suction, unconfined compression strength and tensile strength of an unsaturated residual soil, 2015. (Conferência ou palestra,Apresentação de Trabalho) 3. MOTTA, M. F. B.; CAMPOS, T. M. P.; BERNARDES, G. P.; CARDOSO, A. L. M. L. Influência da Sucção no Módulo de Cisalhamento Máximo Go em um Solo Residual Jovem do Rio de Janeiro, 2014. (Congresso,Apresentação de Trabalho) 4. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; ANANIAS, E. J. Segmental retaining wall: comparison between predicted and observed slip surface, 2010. (Congresso,Apresentação de Trabalho) 5. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; URASHIMA, D. C.; Marques, A. L. P (André Luis de Paula Marques) Estudio sobre la eficiencia de filtros textiles como solución para la reducción de volúmenes de lodo y reaprovechamiento de agua en pequeñas estaciones de tratamiento de agua (ETA´s), 2008. (Congresso,Apresentação de Trabalho) 6. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; URASHIMA, D. C. Estudo da eficiência de filtros têxteis como solução para redução de volume de lodo e recirculação da água na Estação de Tratamento de Água – ETA Rocinha, 2007. (Outra,Apresentação de Trabalho) 7. BENESSIUTI, M. F.; BERNARDES, G. P.; URASHIMA, D. C. Estudo da eficiência de filtros têxteis como solução para redução de volume e reaproveitamento de água em pequenas estações de tratamento de água (ETA's), 2007. (Congresso,Apresentação de Trabalho)
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Patentes e registros Programa de computador O status de titularidade de qualquer patente pode ser modificado a qualquer momento. O status atual pode ser obtido com a "Certidão de Atos do Processo", obtida diretamente do INPI, através do endereço: <a href="http://pesquisa.inpi.gov.br/PatNiver">http://pesquisa.inpi.gov.br/PatNiver/</a>1. CALAMAR , 2017, Brasil . Instituição de Registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Número do Registro: BR512017001154-0 , Data de depósito: 19/09/2017, Data da concessão: 19/09/2017 , Instituição(ões) Financiadora(s): CNPq. , Finalidade: Modelagem e inversão de dados de Sondagens Elétricas Verticais e Sondagens IP. 2. SOLAM , 2017, Brasil . Instituição de Registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Número do Registro: BR512017001354-3 , Data de depósito: 24/10/2017, Data da concessão: 24/10/2017 , Instituição(ões) Financiadora(s): CNPq, CEMADEN. , Finalidade: Visualização de dados pluviométricos e de umidade do solo. Inovação Programa de computador O status de titularidade de qualquer patente pode ser modificado a qualquer momento. O status atual pode ser obtido com a "Certidão de Atos do Processo", obtida diretamente do INPI, através do endereço: <a href="http://pesquisa.inpi.gov.br/PatNiver">http://pesquisa.inpi.gov.br/PatNiver/</a>1. CALAMAR , 2017, Brasil . Instituição de Registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Número do Registro: BR512017001154-0 , Data de depósito: 19/09/2017, Data da concessão: 19/09/2017 , Instituição(ões) Financiadora(s): CNPq. , Finalidade: Modelagem e inversão de dados de Sondagens Elétricas Verticais e Sondagens IP. 2. SOLAM , 2017, Brasil . Instituição de Registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, Número do Registro: BR512017001354-3 , Data de depósito: 24/10/2017, Data da concessão: 24/10/2017 , Instituição(ões) Financiadora(s): CNPq, CEMADEN. , Finalidade: Visualização de dados pluviométricos e de umidade do solo. Educação e Popularização de C&T Capítulos de livros publicados 1. CAMPOS, T. M. P.; CARNAVALE, T.; BENESSIUTI, M. F.; ZHEMCHUZHNIKOV, A.; GALINDO, M. S. V.; FARIAS, R. S. Desastres: Redução e Gerenciamento de Riscos In: A Ciência na Rio+20: Uma visão para o futuro - Fórum de Ciência, Tecnologia & Inovação para o desenvolvimento sustentável.1 ed.Rio de Janeiro : PUC-Rio, 2013, p. 166-193.
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Orientações e Supervisões Orientações e supervisões concluídas Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. Rafael Henrique Belfort dos Santos. ANÁLISE DA CAPACIDADE DRENANTE DO REVESTIMENTO CPA APÓS COLMATAÇÃO INDUZIDA. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 2. Ana Julia da Silva Vaz. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DOS PARÂMETROS DE RESISTÊNCIA DE DOIS ESCORREGAMENTOS DA BACIA DO RIBEIRÃO GUARATINGUETÁ-SP. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 3. Thamiris Cristina de Oliveira. AVALIAÇÃO DAS ENERGIAS DE COMPACTAÇÃO PARA SOLOS NAS CAMADAS DE BASE E SUB-BASE DE PAVIMENTOS. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 4. Sandi Alves de Souza Pereira. AVALIAÇÃO DE DEFEITOS EM PAVIMENTOS DE RODOVIAS: Estudo de caso. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 5. GABRIEL NAHIME FERREIRA DOS REIS. AVALIAÇÃO DE DEFEITOS NO PAVIMENTO DE UMA RODOVIA EM DIFERENTES TRECHOS E SOLICITAÇÕES. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 6. RAFAEL DAL RI MURCIA. AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CONTROLE DE EROSÃO EM UM TALUDE DO BAIRRO GOMERAL EM GUARATINGUETÁ-SP. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 7. CÁSSIO DE CARVALHO ARAÚJO MOURA. AVALIAÇÃO DO USO DE RESÍDUO DE FRESAGEM NA COMPOSIÇÃO DE BASES E SUB-BASES DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 8. Jessica Duarte de Souza. ESTUDO DA ERODIBILIDADE DE UM SOLO DO BAIRRO DO GOMERAL, GUARATINGUETÁ – SP. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 9. Êmila Flávia da Silva Oliveira. Estudo das características físicas, químicas e hidráulicas de um perfil de intemperismo no município de Cunha-SP. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 10. Bruno Henrique dos Santos Leite. ESTUDO DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 11. Fellipe Brasil da Silva. ESTUDO DE VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE BORRACHA COMO AGREGADO EM MISTURAS ASFÁLTICAS. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 12. CARLOS MANUEL ANDRADE DE SOUSA. REUTILIZAÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS DE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM MISTURAS COM ADITIVOS QUÍMICOS PARA BASE E SUB-BASE DE PAVIMENTAÇÃO. 2017. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo
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13. Fábio Stanco. Avaliação comparativa entre métodos de previsão de capacidade de carga de estacas pré-fabricadas. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 14. Leonardo de Oliveira Ferreira. Avaliação da compactação e resistência à penetração de solos do Vale do Paraíba. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 15. Tássia Camila dos Santos. Avaliação do potencial de erodibilidade de um solo do município de Aparecida-SP. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 16. Thuane Silva Siqueira Mascarini. Estudo da viabilidade de utilização de pó de politereftalato de etileno (PET) em misturas asfálticas. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 17. Paulo Guilherme Cornélio. Estudo de solo coesivo para obtenção do empuxo ativo na construção de muro de arrimo. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 18. Ana Marília Lourenço. Estudo do efeito da infiltração no fator de segurança de dois escorregamentos da Serra Quebra-Cangalha, município de Guaratinguetá-SP. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 19. Patrícia Mara Diniz. Estudo dos defeitos em pavimentação asfáltica. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 20. Mariane Thalita Santos Ribeiro. Estudo e análise de solos não saturados do município de Cunha-SP. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 21. Elisângela de Souza Ribeiro Silva. Reforço de fundações: estudo de caso. 2016. Curso (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo Iniciação científica 1. Cássio de Carvalho Araújo Moura. Avaliação do uso de resíduo de fresagem na composição de bases e sub-bases de pavimentos flexíveis. 2017. Iniciação científica (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 2. Leila Maria Ramos. Barragens ambientalmente adequadas para a irrigação de pequenas culturas utilizando água de chuva. 2017. Iniciação científica (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo 3. Carlos Manuel Andrade de Sousa. Reutilização de lodo de estação de tratamento de água em misturas de solo com aditivos químicos. 2017. Iniciação científica (Engenharia Civil) - Centro Universitário Salesiano São Paulo Eventos Participação em eventos 1. XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2016. (Congresso) . 2. XV Panamerican Conference on Soil Mechanics and Geotechnical Engineering, 2015. (Congresso) Shear modulus G0 and its correlations with matric suction, unconfined compression strength and tensile strength of an unsaturated residual soil.
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3. XVII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2014. (Congresso) Influência da Sucção no Módulo de Cisalhamento Máximo Go em um Solo Residual Jovem do Rio de Janeiro. 4. 6a Conferência Brasileira de Encostas, 2013. (Congresso) . 5. XVI Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2012. (Congresso) Estudo da curva característica dos solos da Formação Barreiras Maceió-AL. 6. Apresentação de Poster / Painel no(a) 9th International Conference on Geosynthetics, 2010. (Congresso) Segmental retaining wall: comparison between predicted and observed slip surface. 7. Apresentação (Outras Formas) no(a)XV Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2010. (Congresso) Influência da sucção matricial na resistência à tração de solos residuais de gnaisse compactados. 8. 5a Conferência Brasileira de Estabilidade de Encostas, 2009. (Congresso) . 9. Avaliador no(a) XXI Congresso de Iniciação Científica - UNESP, 2009. (Congresso) Avaliador das Sessões de Painéis dos Trabalhos Apresentados. 10. XIV Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, 2008. (Congresso) . 11. Apresentação Oral no(a) XXXI Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2008. (Congresso) Estudo da eficiência de filteos têxteis como solução para redução do volume de lodo e reaproveitamento de água em ETA's. 12. Apresentação Oral no(a) X Jornada de Iniciação Científica e Pós-Graduação, 2007. (Outra) Estudo da Eficiência de Filtros Têxteis no Desaguamento. 13. Apresentação de Poster / Painel no(a) XIX Congresso de Iniciação Científica - Unesp, 2007. (Congresso) Estudo da eficiência de filtros têxteis como solução para redução de volume de lodo e reaproveitamento da água em pequenas estações de tratamento de água (ETA´s). Bancas Participação em banca de trabalhos de conclusão Graduação 1. MARTINS, M.; MOTTA, M. F. B.; ALMEIDA, B. V. Participação em banca de Orton Luiz Tavares Ruzene. Análise da ampliação do sistema de captação de água da Escola de Especialistas de Aeronáutica, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 2. MOTTA, M. F. B.; BASSANELLI, H. R.; FIRMINO, M. B. M. Participação em banca de Rafael Henrique Belfort dos Santos. Análise da capacidade drenante do revestimento CPA após colmatação induzida, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 3. MOTTA, M. F. B.; MARTINS, M.; ALMEIDA, B. V. Participação em banca de Êmila Flávia da Silva Oliveira. Análise das características físicas, químicas e estruturais de um perfil de intemperismo no município de Cunha-SP, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo
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4. MOTTA, M. F. B.; PEREIRA, P.; LAVALLE, L. V. A. Participação em banca de Ana Júlia da Silva Vaz. Análise de sensibilidade dos parâmetros de resistência de dois escorregamentos da Bacia do Ribeirão Guaratinguetá-SP, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 5. GODOI, W. C.; SOUZA, L. C.; MOTTA, M. F. B. Participação em banca de Camila Batista de Araujo. Aplicação de fluxo de caixa em uma microempresa do Vale do Paraíba, 2017 (Engenharia de Produção) Centro Universitário Salesiano São Paulo 6. VERALDO JUNIOR, L. G.; MOTTA, M. F. B.; CUNHA, G. D. Participação em banca de João Pedro Queiroz Julio. Aplicação de previsão de demanda e controle de estoque em uma editora, 2017 (Engenharia de Produção) Centro Universitário Salesiano São Paulo 7. MOTTA, M. F. B.; BASSANELLI, H. R.; FIRMINO, M. B. M. Participação em banca de Thamiris Cristina de Oliveira. Avaliação das energias de compactação para solos nas camadas de base e sub-base de pavimentos, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 8. MOTTA, MARIANA F.B.; CABETTE, R. E. S.; SILVA, L. M. Participação em banca de Sandi Alves de Souza Pereira. Avaliação de defeitos em pavimentos de rodovias: estudo de caso, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 9. MOTTA, M. F. B.; CABETTE, R. E. S.; SILVA, L. M. Participação em banca de Gabriel Nahime Ferreira dos Reis. Avaliação de defeitos no pavimento de uma rodovia em diferentes trechos e solicitações, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 10. MOTTA, M. F. B.; MARTINS, M.; ALMEIDA, B. V. Participação em banca de Rafael Dal-Ri Murcia. Avaliação de métodos de controle de erosão em um talude do bairro do Gomeral em Guaratinguetá-SP, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 11. MOTTA, M. F. B.; BASSANELLI, H. R.; ALMEIDA, B. V. Participação em banca de Cássio de Carvalho Araújo Moura. Avaliação do uso de resíduo de fresagem na composição de bases e sub-bases de pavimentos flexíveis, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 12. FIRMINO, M. B. M.; MOTTA, M. F. B.; SILVA, E. S. R. Participação em banca de Erick do Nascimento Reginaldo. Considerações na vida útil de instalações hidrossanitárias para classificação do desempenho em habitações de interesse social (HIS), 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 13. BASSANELLI, H. R.; MOTTA, M. F. B.; PEREIRA, A. L. Participação em banca de Leila Maria Ramos. Contenção de encosta pelo método do retaludamento estudo de caso: deslizamento de terra no município de Piquete-SP, 2017 14. MOTTA, M. F. B.; MARTINS, M.; ALMEIDA, B. V. Participação em banca de Jéssica Duarte de Souza. Estudo da erodibilidade de um solo do bairro do Gomeral, Guaratinguetá-SP, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 15. MOTTA, M. F. B.; PEREIRA, P.; LAVALLE, L. V. A. Participação em banca de Bruno Henrique dos Santos Leite. Estudo de métodos de previsão de capacidade de carga e recalque em estacas escavadas no Paraná, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 16. MOTTA, M. F. B.; FIRMINO, M. B. M.; MASCARINI, T. S. S. Participação em banca de Fellipe Brasil da Silva. Estudo de viabilidade técnica de utilização de borracha como agregado em misturas asfálticas, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 17. SILVA, A. L. N.; MOTTA, M. F. B.; SANTOS NETO, S. T. Participação em banca de Vinícius Luiz
204
dos Santos. O impacto da gestão do conhecimento na qualidade de ensino em uma universidade salesiana, 2017 (Engenharia de Produção) Centro Universitário Salesiano São Paulo 18. BARBOSA NETO, P. F.; MOTTA, M. F. B.; SILVA, A. L. N. Participação em banca de Emilly Mikhaela Bordim Dantas. Plano administrativo para empresa da construção civil, com ênfase no setor de planejamento e orçamento, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 19. MOTTA, M. F. B.; FIRMINO, M. B. M.; MARTINS, M. Participação em banca de Carlos Manuel Andrade de Sousa. Reutilização de resíduos sólidos de estação de tratamento de água em misturas com aditivos químicos para base e sub-base de pavimentação, 2017 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 20. MOTTA, M. F. B.; SILVA, F. D.; CHAGAS, R. L. C. P. Participação em banca de Fábio Stanco. Avaliação comparativa entre métodos de previsão de capacidade de carga de estacas pré-fabricadas, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 21. MOTTA, M. F. B.; SILVA, F. D.; BASSANELLI, H. R. Participação em banca de Leonardo de Oliveira Ferreira. Avaliação da compactação e resistência à penetração de solos do Vale do Paraíba, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 22. MOTTA, M. F. B.; ALMEIDA, B. V.; CHAGAS, R. L. C. P. Participação em banca de Tássia Camila dos Santos. Avaliação do potencial de erodibilidade de um solo do município de Aparecida-SP, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 23. SILVA, F. D.; MOTTA, M. F. B.; CHAGAS, R. L. C. P. Participação em banca de Valérius de Alcântara Costa Ramos Venâncio. Custo comparado: concreto convencional x concreto de alta resistência, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 24. SILVA, F. D.; MOTTA, M. F. B.; CHAGAS, R. L. C. P. Participação em banca de Isabella de Paula Silva. Custos de sistemas sustentáveis para uma residência convencional, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 25. BASSANELLI, H. R.; SILVA, F. D.; MOTTA, M. F. B. Participação em banca de Isabela Silva Caetano da Cruz. Elaboração de uma cartilha para regularização de imóveis no perímetro urbano do município de lorena, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 26. MOTTA, M. F. B.; FIRMINO, M. B. M.; MARTINS, M. Participação em banca de Thuane Silva Siqueira Mascarini. Estudo da viabilidade de utilização de pó de politereftalato de etileno (PET) em misturas asfálticas, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 27. MOTTA, M. F. B.; SILVA, F. D.; BASSANELLI, H. R. Participação em banca de Paulo Guilherme Cornélio. Estudo de solo coesivo para obtenção do empuxo ativo na construção de muro de arrimo, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 28. MOTTA, M. F. B.; FIRMINO, M. B. M.; MARTINS, M. Participação em banca de Ana Marília Lourenço. Estudo do efeito da infiltração no fator de segurança de dois escorregamentos da Serra Quebra-Cangalha, município de Guaratinguetá-SP, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 29. MOTTA, M. F. B.; ALMEIDA, B. V.; CHAGAS, R. L. C. P. Participação em banca de Patrícia Mara Diniz. Estudo dos defeitos em pavimentação asfáltica, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 30. MOTTA, M. F. B.; FIRMINO, M. B. M.; MARTINS, M. Participação em banca de Mariane Thalita Santos Ribeiro. Estudo e análise de solos não saturados do município de Cunha-SP, 2016
205
(Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 31. SILVA, F. D.; MOTTA, M. F. B.; ALMEIDA, B. V. Participação em banca de Danilo Silva Lisbôa. Estudo e dosagem de concreto com aditivo impermeabilizante, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 32. FIRMINO, M. B. M.; MOTTA, M. F. B.; MORI, Z. S. Participação em banca de Natalia Akiko Uki. Gerenciamento de resíduos sólidos na construção civil, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 33. CHAGAS, R. L. C. P.; MOTTA, M. F. B.; SILVA, F. D. Participação em banca de Renato Augusto de Almeida. Gestão hídrica e o colapso do sistema de distribuição, no Vale do Paraíba, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 34. FIRMINO, M. B. M.; MARTINS, M.; MOTTA, M. F. B. Participação em banca de Gabriel Narcizo Bortolaci Oliveira. Patologia hidrossanitária em habitação de interesse social, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 35. SILVA, F. D.; MOTTA, M. F. B.; ALMEIDA, B. V. Participação em banca de Vanderson Lobo. Patologias em estruturas de concreto armado, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 36. SILVA, F. D.; MOTTA, M. F. B.; CHAGAS, R. L. C. P. Participação em banca de Dânia Marcos Rodrigues. PBL aplicado ao ensino de engenharia de estruturas, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 37. FARIA, J. R. F.; MOTTA, M. F. B.; CABETTE, R. E. S. Participação em banca de Tayse Mendonça Farabello Monteiro. Planejamento na construção civil: análise de custos, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 38. MOTTA, M. F. B.; FIRMINO, M. B. M.; SILVA, F. D. Participação em banca de Elisângela de Souza Ribeiro Silva. Reforço de fundações: estudo de caso, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 39. FARIA, J. R. F.; MOTTA, M. F. B.; GONCALVES, T. Participação em banca de Danilo Augusto de Oliveira Dionízio. Sistema construtivo Light Steel Framing, 2016 (Engenharia Civil) Centro Universitário Salesiano São Paulo 40. BERNARDES, G. P.; MOTTA, M. F. B.; XAVIER, B. H. Participação em banca de Yuri Trivinho Gelesov. Previsão da capacidade de carga de estacas escavadas em solo arenoso da região de Araquari-SC, 2015 (Engenharia Civil) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 41. OLIVEIRA, M. J. E.; MANFREDINI, C.; BENESSIUTI, M. F. Participação em banca de Flávia Miranda Nascimento e Thiago Beraldo Anselmo. Controle de qualidade na construção civil: Estudo de Caso, 2009 (Engenharia Civil) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho 42. BERNARDES, G. P.; TRANNIN, I. C. B.; BENESSIUTI, M. F. Participação em banca de Augusto dos Santos Latgé. Variação da umidade no solo em função da cobertura vegetal, 2009 (Engenharia Civil) Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
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______________________________________________________________________________________ Totais de produção Produção bibliográfica Artigos completos publicados em periódico................................................. 3 Capítulos de livros publicados............................................................ 2 Trabalhos publicados em anais de eventos.................................................. 21 Apresentações de trabalhos (Conferência ou palestra)...................................... 1 Apresentações de trabalhos (Congresso).................................................... 4 Apresentações de trabalhos (Simpósio)..................................................... 1 Apresentações de trabalhos (Outra)........................................................ 1 Patentes e Registros Programa de computador registrado......................................................... 2 Orientações Orientação concluída (trabalho de conclusão de curso de graduação)........................ 21 Orientação concluída (iniciação científica)............................................... 3 Eventos Participações em eventos (congresso)...................................................... 12 Participações em eventos (outra).......................................................... 1 Participação em banca de trabalhos de conclusão (graduação)............................... 42 ______________________________________________________________________________________ Outras informações relevantes 1 - Revisora de artigos científicos do VII Congresso Brasileiro de Geossintéticos e VIII Congresso Brasileiro de Geotecnia Ambiental, realizado de 19 a 21 de Julho de 2015, em Brasília-DF. - Aprovada em 14 lugar no concurso com EDITAL Nº 02/2013 do CEMADEN/SEPED/MCTI, de 30 de Dezembro de 2013, para o cargo de Tecnologista Pleno Padrão I, em Geodinâmica ou Geologia de Desastres Naturais. - Possui proficiência em língua inglesa do TOEFL IBT realizado no dia 20/07/2010, com uma pontuação total de 92.
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ANEXO C. Relação dos profissionais da equipe técnica-administrativa com suas
respectivas formações e títulos, experiência profissional não acadêmica e
acadêmica.
Charlles Stiver Viana dos Santos http://lattes.cnpq.br/7324507715110773
Diogo Luiz Uchoas de Andrade http://lattes.cnpq.br/3654373814955276
Fagner Santos http://lattes.cnpq.br/1110773918911968
Hildesson Aramis Rodrigues Pereira http://lattes.cnpq.br/5941034261645581
Nayara Sabina da Silva Alves http://lattes.cnpq.br/7004539875094357
208
ANEXO D. Relação de docentes e equipe técnica-administrativa em programas
de qualificação
Benedito Manoel de Almeida
Doutorado em andamento em
Engenharia Mecânica. Universidade
Estadual Paulista Júlio de Mesquita
Filho, UNESP, Brasil. Título:
Metodologia Ativa no Ensino da
Engenharia. Orientador: Messias Borges
da Silva
Carlos Dolbert Jaeger
Aluno especial no Mestrado em
Engenharia Mecânica (Conceito CAPES
5). Universidade Estadual Paulista Júlio
de Mesquita Filho, UNESP, Brasil.
Fabiano Dias da Silva
Mestrado em andamento em Engenharia
Mecânica. Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho,
UNESP, Brasil. Título: Análise de
Estabilidade de Torres de Transmissão
de Energia Elétrica. Orientador: Prof. Dr.
Fernando de Azevedo Silva.
Fagner Santos
Realizando o Curso de Bacharelado em
Engenharia Mecânica.
UNISAL/LORENA.
Leandro Cavalcante Costa
Mestrado em andamento em
Administração, linha de pesquisa em
Empreendedorismo e Inovação..
Universidade Federal de Itajubá.
Orientadora: Prof.ª Ms. Andrea da Costa
Mineiro.
209
Nayara Sabina da Silva Alves Realizando o Curso de Bacharelado em
Direito. UNISAL/LORENA.
Patrícia Pereira
Mestrado em andamento em Engenharia
de Materiais. Universidade de São
Paulo, USP/Lorena, Brasil. Orientador:
Prof. Dr. Sebastião Ribeiro.
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ANEXO E. Regulamento de Atividades Complementares dos Cursos de
Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 30/09/2014 através da
Resolução CONSU nº 24 /2014.Gabinete da Reitoria 2014•.
Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário
Salesiano de São Paulo.
Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº
24/2014 1
Regulamento das Atividades Complementares como Componente Curricular
dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo
Art.1º A presente Resolução tem como finalidade regular as atividades
complementares (AC’s) dos cursos de graduação do UNISAL e estabelecer os
procedimentos para o seu acompanhamento e registro acadêmicos.
Art.2º As AC’s têm como objetivo geral flexibilizar a formação acadêmica e
profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do UNISAL,
oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático e
interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.
Art.3º As AC’s deverão ser realizadas durante a graduação, no total de carga
horária prevista no projeto pedagógico de cada curso e serão desenvolvidas na forma
de estudos orientados e também de atividades extraclasse consideradas relevantes
para a formação teórico-prática global do aluno, segundo parâmetros estabelecidos
pelos respectivos projetos pedagógicos de cada curso.
Art.4º O cumprimento integral da carga horária das AC’s é requisito
indispensável à colação de grau.
Art.5º Os alunos podem realizar as AC’s.
Art.6º As AC’s podem ser realizadas a qualquer momento, inclusive durante as
férias escolares, desde que respeitados os procedimentos estabelecidos nesta
Resolução.
Art.7º Não poderá ser aproveitada, para os fins dispostos nesta Resolução, a
carga horária que ultrapassar o respectivo limite fixado para a carga horária total do
curso no projeto pedagógico de cada curso. Regulamento das Atividades
211
Complementares do Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo
Conselho Universitário através da Resolução CONSU nº 24/2014.2
Art.8º Não serão consideradas como AC’s as atividades computadas em
estágio supervisionado ou atividades curriculares obrigatórias para todos os alunos
no âmbito das disciplinas do currículo.
Art.9º O aluno que ingressar por meio de transferência fica também sujeito ao
cumprimento da carga horária de AC’s, podendo solicitar o aproveitamento da
respectiva carga horária atribuída pela Instituição de origem.
Art.10º Compete ao Coordenador de Curso:
I. fazer a divulgação e orientação geral dos alunos do curso quanto ao
cumprimento da carga horária relativa às AC’s;
II. supervisionar as atividades complementares, no âmbito do próprio curso;
III. encaminhar à Secretaria Acadêmica Local as informações necessárias
sobre o cumprimento das atividades complementares, para fins de registro no
Histórico Escolar de cada aluno.
Art.11º Os documentos comprobatórios das AC’s, com a indicação do tipo e
carga horária computada, após sua validação, serão devolvidos ao aluno, que terá a
responsabilidade de guardá-los em portfólio próprio, enquanto mantiver o vínculo de
matrícula.
Art.12º Ao aluno compete:
I. informar-se acerca das Atividades Complementares oferecidas dentro ou fora
da Instituição;
II. inscrever-se nos programas e participar efetivamente deles;
III. providenciar a documentação que comprove a sua participação;
IV. apresentar ao UNISAL, nos prazos estabelecidos, cópia da documentação
comprobatória das atividades realizadas;
V. acumular carga horária de acordo com as normas estabelecidas na presente
resolução;
VI. guardar consigo, em portfólio próprio, até a data da colação de grau, a
documentação comprobatória das Atividades Complementares e apresentá-la sempre
que solicitado. Regulamento das Atividades Complementares do Centro Universitário
212
Salesiano de São Paulo. Aprovado pelo Conselho Universitário através da Resolução
CONSU nº 24/2014 3
Art.13º As AC’s a serem desenvolvidas e suas respectivas cargas horárias
encontram-se em anexo a esta Resolução.
Parágrafo Único. Objetivando maior qualidade e obedecidas às diretrizes desta
Resolução, a tabela das AC poderá ser alterada a qualquer tempo pelo Pró-Reitoria
Acadêmica.
Art.14º Atividades complementares não computadas em um determinado
período letivo podem ser computadas no período letivo seguinte, exceto se o aluno
estiver cursando o último semestre do curso.
Art.15º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró- Reitoria de Ensino,
Pesquisa e Pós-graduação.
Art.16º Este Regulamento entra em vigor a partir do semestre acadêmico
subsequente à sua publicação.
São Paulo, 30 de setembro de 2014.
Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias
Reitor
213
ANEXO F. Regulamento de Atividades Complementares do Curso.
Para o Curso são consideradas como Atividades Complementares as
atividades experimentadas durante o curso, tanto em espaços escolares quanto em
não-escolares, incluindo-se uma série de atividades diversificadas, regulamentadas,
orientadas e supervisionadas pela coordenação de curso, pois visam a integralização
da carga horária do curso.
As Atividades Complementares têm como objetivo geral flexibilizar a formação
acadêmica e profissional proporcionada pelos currículos dos cursos de graduação do
UNISAL, oportunizando aos acadêmicos a possibilidade de aprofundamento temático
e interdisciplinar, articulando os conteúdos teóricos e a prática.
Os alunos são incentivados a buscar sua própria construção de conhecimento
ao buscar cursos de extensão de seu interesse em diferentes áreas, constituindo-se
em experiências profissionais que visam à implantação do universo cultural dos
futuros contadores e ao desenvolvimento da sua capacidade de produzir significados
e interpretações sobre as questões sociais.
As atividades realizadas pelos alunos(as) são registradas juntamente com seus
comprovantes em um portfólio individual, que deverão perfazer um total de 400 horas,
durante o período de realização do curso.
Todas as atividades feitas por cada aluno devem ser devidamente
comprovadas e autenticadas pela Coordenação do Curso. Com a finalidade
organizativa da dinâmica do curso, seguindo a normatização das DCN’s sobre a
formação do bacharel em Engenharia as atividades que irão integralizar a “carga
horária” são distribuídas em cinco grupos:
Grupo 1 – Atividades de Ensino;
Grupo 2 – Atividades de Pesquisa e Produção Científica;
Grupo 3 – Atividades de Extensão;
Grupo 4 – Atividades Socioculturais, Artísticas e Esportivas;
Grupo 5 – Outras Atividades (autorizadas pelo colegiado do curso).
214
ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO
GRUPO 1 – ATIVIDADES DE ENSINO
ATIVIDADES COMPROVANTES
Cursos realizados em outras áreas afins
(idiomas, gerenciamento, cursos à
distância, entre outros);
Certificado ou declaração emitida pela
instituição responsável pelo curso.
Estágio facultativo supervisionado
(realizado nos 1ºs/8ºs períodos do Curso)
contrato assinado entre Empresa e Unisal.
Relatório final de estágio/ declaração,
assinado pelo supervisor de estágio.
GRUPO 2- ATIVIDADES DE PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ATIVIDADES COMPROVANTES
Iniciação científica (voluntária); Declaração do pesquisador-
orientador, sobre a aprovação do
relatório final e da carga horária
desenvolvida.
Grupo de estudos científicos (registrado na
Coordenação de Pesquisa);
Declaração da Coordenação de
Pesquisa certificando a entrega e
aprovação do relatório final do
grupo de estudos.
Produção científica/técnica/artística: publicação
de artigos, sites, papers, capítulo de livro,
softwares, hardwares, peças teatrais,
composição musical, produção audiovisual,
trabalhos publicados em anais etc.;
Deverá ser apresentado o
produto científico/técnico/artístico
em papel ou outra mídia.
Apresentação de trabalhos em eventos
científicos ou similares;
Declaração da comissão
organizadora.
Estudos Desenvolvidos em Organizações
Empresariais;
Apresentação do estudo, com
visto da empresa.
215
Premiação científica, técnica e artística ou outra
condecoração por relevantes serviços
prestados;
Premiação recebida.
Participação em concursos, exposições e
mostras não curriculares.
Declaração do promotor do
evento.
GRUPO 3 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ATIVIDADES COMPROVANTES
Comissão organizadora de eventos (científicos,
técnicos, artístico-culturais, sociais, esportivos e
similares);
Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Congressos, seminários, simpósios, mesas-
redondas, oficinas e similares. (participação,
como expositor ou debatedor, assistente);
Certificado/atestado ou
declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Visita técnica, Visitas Culturais, Excursões
acadêmicas e similares;
Relatório / Declaração do
professor responsável pelo
evento.
Participação em projetos sociais, trabalho
voluntário em entidades vinculadas a
compromissos sócio-políticos (OSIPS, ONGS,
Projetos comunitários, Oratórios, Cesam,
Creches, Asilos etc.);
Apresentar declaração que está
participando e ao final
Declaração, contendo o tipo de
atividade e a carga horária
desenvolvida, anexar fotos
expedidas
Instituição/Organização.
216
Comissão organizadora de campanhas de
solidariedade e cidadania;
Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Instrutor de cursos abertos à comunidade; Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Participação em Programas de intercâmbio
institucional, nacional e/ou internacional;
Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Empresa Júnior ou projetos similares; Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Cursos de extensão universitária; Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Sala de Leitura Institucional Declaração do NAP
Centro de Empreendedorismo (Ações, Projetos,
Palestras e Cursos).
Declaração do Centro de
Empreendedorismo.
GRUPO 4 - ATIVIDADES SÓCIO-CULTURAIS, ARTÍSTICAS E ESPORTIVAS.
ATIVIDADES COMPROVANTES
Representação estudantil nos órgãos colegiados,
representação de turma, por período não inferior a
1 semestre
Declaração da secretaria,
presidência do conselho ou
coordenador de curso.
Participação em atividades socioculturais,
artísticas e esportivas, promovida pelas
instituições de ensino e secretárias municipais.
Declaração da
Instituição/Organização
promotora.
Membro de diretoria de associações estudantis,
culturais e esportivas (Associação atlética, Centro
Declaração do UNISAL
217
Acadêmico, Diretório Acadêmico, Comissão de
formatura);
GRUPO 5 – OUTRAS ATIVIDADES PREVIAMENTE AUTORIZADAS PELO
COLEGIADO
DE CURSO
ATIVIDADES COMPROVANTES
Outras atividades previamente autorizadas como
Atividades Complementares:
- Disciplinas cursadas (Estudos Dirigidos)
Institucionalizadas / Outra Instituição
- Eventos de natureza eleitoral: Reunião eleitoral/
trabalho eleição.
- GRUPO DE ESTUDOS; pequeno grupo de alunos
para discutir e aprofundar assuntos de interesses
comuns, geralmente de forma autônoma e
cooperativa.
Comprovante determinado
pelo Colegiado de curso.
Documento da IES anterior
histórico escolar
Declaração
Ficha de presença com visto
da Coordenação
Observação: O Estágio obrigatório (9º ao 10º Semestre) é carga horária curricular,
portanto não pode ser considerado complementar.
218
ANEXO G. Estágio Supervisionado obrigatório (9º E 10º SEMESTRES)
Regulamento
1. De acordo com a Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008 o estágio
supervisionado é classificado como obrigatório e não obrigatório. Nas duas
atividades, o aluno deverá necessariamente contar com a orientação de um professor
designado pela Faculdade (§ 1º do art. 3º), para este fim, e apresentar relatórios
semestrais (Alínea IV do art. 7º), como abaixo:
a) Estágio não obrigatório, a ser realizado por alunos dos primeiro e
segundos anos;
b) Estágio obrigatório curricular, mínimo de 300 horas de estágio em
organização concedente, ou equivalência, a ser realizado pelos alunos dos terceiros
anos.
c) Estágio obrigatório não curricular, realizado por alunos dos terceiros e
quartos anos que já concluíram todas as exigências do “estágio obrigatório curricular”
incluindo a entrega do relatório completo (parte 1 mais a parte 2)
2. O aluno matriculado no estágio obrigatório do Curso de Engenharia Civil
do UNISAL deverá atender às determinações da legislação pertinente, do
Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do UNISAL, do Regulamento de
Estágio Obrigatório do Curso de Engenharia Civil do UNISAL, deste Cronograma de
Estágio, bem como das demais determinações da Coordenação de Estágio do Curso
e do orientador ao qual estiver vinculado.
3. O Relatório de Estágio de Supervisionado Obrigatório é composto de
duas partes.
a) Parte 1 referente ao relato das atividades realizadas e específicas do
estágio obrigatório ou do processo de equivalência de estágio (para alunos que
tenham vínculo empregatício, seja sócio proprietário ou ocupe posição gerencial em
alguma organização), realizados em organizações concedentes.
b) Parte 2 corresponde ao desenvolvimento de pesquisa e elaboração do
artigo científico, a ser realizado, sob supervisão, do orientador sendo obrigatório que
o aluno aborde um problema detectado durante o período de estágio. (O artigo deverá
versar obrigatoriamente, sobre o tema do estágio).
219
4. O desenvolvimento da parte dois do Estágio Supervisionado (artigo
científico), sob orientação, não é um trabalho de coautoria, ou seja, o orientador não
poderá assumir-se responsável e coautor de um trabalho do qual ele não teve
participação;
5. São consideradas como “equivalência de estágio” as atividade formais
realizadas por acadêmicos em área aderente ao curso de administração, seja como
empregado, proprietário, sócio, dirigente de organizações não lucrativas, ou
assemelhadas.
6. Somente serão considerados como válidos os estágios supervisionados
e regime de equivalência que tenham sido homologados pela coordenação de Estagio
do Curso de Engenharia Civil e que cumpram a todos os requisitos legais e normativos
exigidos.
7. Assim que o aluno terminar a primeira parte do relatório de estágio
supervisionado e entregar na coordenação ele deverá obrigatoriamente iniciar a
elaboração de um Pré-Projeto do artigo que ele desenvolverá como a Parte 2 do seu
relatório de estágio.
8. Tanto a Parte 1 do relatório quanto à Parte 2 deverão ser realizadas sob
a supervisão direta de um orientador devidamente designado, sendo obrigatório um
mínimo de 8 (Oito) presenças no ano, sendo 4 (quatro) em cada semestre letivo sendo
no mínimo uma por mês.
9. Portanto, todo aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado é
obrigado a participar das reuniões de orientação de estágio. A não participação nas
reuniões de estágio com o orientador sujeita o aluno ao regime de dependência. O
aluno deverá ter 75% de frequência nas orientações.
10. Para satisfazer as exigências do estagiário é obrigatória a comprovação
pelo aluno, em formulário próprio, de sua presença às reuniões com o orientador.
11. O aluno que não estiver realizando atividade de estágio ou equivalência
e que estiver matriculado na disciplina estágio supervisionado também é obrigado a
comparecer às reuniões.
12. O orientador é a pessoa responsável pela orientação relativa à
formatação, como também à aplicação das normas aplicáveis, no caso, as Normas
oficiais do UNISAL;
220
Os artigos e Relatórios entregues ao orientador no todo ou na parte com trechos
copiados literalmente de outros autores ou no qual o aluno escreve com suas palavras
trecho (s) (ideias) de outro autor sem a devida referência, são considerados plágio e
sujeitam o aluno às penalidades previstas na legislação e às normas do UNISAL.
221
ANEXO H. Regulamento para o exercício de monitoria, nos cursos de graduação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
Aprovado na Reunião do Conselho Universitário em 20/06/2009 através da Resolução
CONSU nº14/2009.
Gabinete da Reitoria
Junho, 2009.
CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.1º Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do
respectivo Curso de Graduação, exercidas por alunos regularmente matriculados.
§1º As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b) atendimento aos colegas para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem;
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas pelos colegas;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e
colaboração no preparo e realização de seminários.
§2º Os objetivos das Atividades de Monitoria são:
a) Aprimorar nos alunos monitores a prática de partilha dos próprios
conhecimentos;
b) Contribuir para que os alunos monitores desenvolvam o sentido da
solidariedade e preocupação com o próximo;
c) Aprimorar nos alunos monitores as competências necessárias para promover
a aprendizagem de terceiros;
d) Incentivar os alunos monitores à carreira docente.
Art.2º O Coordenador do Curso deve encaminhar, após a devida triagem, ao Diretor
de Operações de sua Unidade, os Planos de Trabalho elaborados pelos professores
interessados em Monitoria, nos quais constem as atividades a serem desenvolvidas
222
até o final do mês de outubro de cada ano, para implementação no período letivo
seguinte.
Art.3º O Diretor de Operações, após análise e eventuais adaptações, inclui, no Plano
Orçamentário do exercício seguinte.
Art.4º Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário,
o Coordenador de Curso baixa edital abrindo vagas para o exercício das atividades
de Monitoria.
§1º Cabe ao Coordenador do Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar ao
Diretor de Operações, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de todos
os candidatos inscritos e dos selecionados.
Art.5º O Diretor de Operações, após sua avaliação, baixa Portaria designando os
Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constam as datas de início e
término das suas respectivas funções.
§1º O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da
Portaria de Designação.
§2º A bolsa de estudos somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro a
junho e agosto a novembro de cada ano.
§3º A critério do Diretor de Operações, ouvido o Coordenador de Curso, o Monitor
pode ser designado novamente para a função, nos períodos (semestres) seguintes.
Art.6º As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, são acompanhadas
pelo Professor da disciplina.
Art.7º Nas atividades do Monitor não se incluem atribuições de notas de
aproveitamento, avaliação de desempenho e controle de frequência, que são
exclusivas do docente.
Art.8º O Monitor tem acesso ao material técnico-didático necessário ao exercício da
monitoria, mediante autorização e controle do professor da disciplina.
Art.9º É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Diretor de
Operações, qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e
encaminhar, ao final de cada período letivo, ao mesmo Diretor de Operações, um
relatório das atividades desenvolvidas de cada de Monitoria.
Art.10 Perde o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir qualquer
um dos itens previstos no Artigo 17 deste Regulamento.
223
Art.11 A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento
pelo Diretor de Operações, por iniciativa deste ou mediante solicitação fundamentada
do Coordenador do Curso.
Parágrafo Único. O aluno Monitor pode requerer seu desligamento da monitoria a
qualquer momento cabendo então ao Diretor de Operações, a incumbência de
destituí-lo da função através da revogação da portaria de designação, e segundo seu
critério, substituí-lo por aluno subsequente da lista classificatória ou através de novo
edital.
Art.12 O aluno destituído de função de Monitor, que trata o Artigo 11, perde
automaticamente o direito à bolsa referida no Artigo 16, a partir da data em que for
revogada a Portaria de sua designação.
Art.13 O aluno pode exercer a monitoria no semestre em uma única disciplina.
CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Art.14 O candidato será considerado habilitado para participar do processo seletivo,
desde que atenda simultaneamente os seguintes itens:
a) ser aluno regularmente matriculado no Centro Universitário Salesiano de São
Paulo;
b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;
c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a
Monitoria, ou, para as disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada;
d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais,
aprovado nas disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são pré-
requisitos naturais ou de maior correlação com aquelas;
e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10;
f) estar adimplente no UNISAL.
Art.15 São critérios para seleção do candidato:
a) atender aos pré-requisitos específicos da disciplina, que serão fixados no
Edital de Seleção;
b) histórico escolar;
c) avaliação com o docente responsável pela disciplina.
224
CAPÍTULO III - DO HORÁRIO DAS ATIVIDADES E DO VALOR DA BOLSA
Art.16 Ao aluno Monitor que desempenhar as funções previstas no Plano de Trabalho
de sua Disciplina é concedido um desconto na mensalidade proporcional ao número
de horas cumpridas em atividades.
§1º O valor do desconto a ser concedido na mensalidade é estipulado no Edital de
Seleção e tem limite máximo de 1% (um por cento) de desconto para cada hora de
atividade.
§2º As atividades dos Monitores, previstas e detalhadas no Plano de Trabalho, são
limitadas ao máximo de 20 horas mensais.
§3º O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade
escolar do Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 4º, 5º e 6º deste
Artigo.
§4º O Monitor que participa do programa de Concessão de Bolsas e ou Convênios do
Centro Universitário Salesiano de São Paulo tem o valor de sua bolsa de Monitoria
limitado ao valor residual da mensalidade.
§5º O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo Centro
Universitário Salesiano de São Paulo ou Programa Universidade para Todos
(PROUNI) poderá exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa.
§6º O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de Financiamento
ao Estudante do Ensino Superior), ou Programa Universidade para Todos (PROUNI)
no caso em que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES) ultrapassar 100% do
valor da mensalidade escolar, deve ter sua bolsa de monitoria reduzida de tal forma
que a soma desses benefícios seja igual a 100% do valor da mensalidade escolar.
CAPÍTULO IV - DOS DEVERES DO MONITOR
Art.17 São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
b) cumprir o número de horas semanais determinado na Portaria de designação,
nos horários estipulados pela mesma portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades dos colegas, bem como os demais
problemas constatados no exercício de suas funções;
225
d) apresentar resumo mensal das atividades realizadas, para apreciação do
docente da disciplina, que o encaminha, com seu parecer, ao Coordenador do Curso,
e este ao Diretor de Operações.
e) cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento
Geral do Centro Universitário Salesiano de São Paulo.
CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Art.18 São meios para avaliação do Monitor:
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas
atividades pelo docente da disciplina;
b) relatório bimestral apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo docente da disciplina.
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art.19 O exercício da monitoria tem características eminentemente pedagógicas, não
estabelecendo vínculo de emprego ou qualquer vínculo obrigacional civil ou de estágio
com o UNISAL e sua mantenedora.
Art.20Cumprido o plano de trabalho a que se refere o artigo segundo deste
Regulamento, o Monitor recebe Certificado de Monitoria firmado pelo docente da
disciplina e pelo Diretor de Operações da Unidade.
Art.21Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogando
as disposições em contrário.