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NOTA TÉCNICA SOBRE TECNOLOGIA DE CONTROLE NT - 24

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FABRICAÇÃO DE CERVEJAS E REFRIGERANTES JANEIRO/92

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'\ presente nota se. aplica as fabricas de cervejas e refrigerantes,servi.ndo de subsídio para o controle de suas fontes de polui.çaoambiental. Ela contem .informaçoes sobre o processo de fabricação)as fontes de poluição, as caracterÍsti.cas dos poluentes geradose as principais tecnologias de controle ambi.ental utili-zadas. Neãte trabalho. se dará enfase as fontes .de poluição das aguas por setratar do principal problema ambiental da atividade i.ndustri..alem estudo.

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O malte é obtido da cevada atrai'és de um processo que inicia-sepela embebiçao dos grãos de ceç'ada em agua fria. Em seguida a ce-\:ada e transferida para compartimentos proprios onde ocori'('ra suagerme.nação num período de 5 a 8 dias. .A cevada germinado segueent;o para um forno de secagem onde o calor interrompe o l):'acessode germinação e carameliza'parcialmente o malte, o que (';tt'icteri-zara a cor e sabor da cerveja. O fl-uxograma da Figura l il-usaraeste processo.

Fabricação da Cera'eja

O processo de fabri.caçam da cerveja e realizado por batcLi\(la epodo ser dividido nas segui.ntes etapas:

Prlepara$ao do )falte

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O malte é recebi.do na fábri.ca e Ó armazenado em si.los oti ('m sacos.

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Fermentaçã g E MeLP gago

Na seqtlencia o mosto é resfriado entre ó-lÓoC, agrado com ai. P8.téri.l e envi,ado para os tanques de fermentação. Na tubulaçaíi deenvio do mosto e injetada a ]-evedura.

O processo de fermentação, que dura de 6 a 9 di.as, e dividiil.,duas fases:

a) reprodução da levedura (aerobia), com aumento dade levedura de 2 a 6 vezes;

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b) fermentação propriamente' di.ta (anaerobia)

Sendo uma reaçao exotermic.l a temperatura e controlada rigat .)s,imente. O processo fermentativo transforma os açucares em CO. (. .lcool, sendo.que ó.CO: em e).cesso e co.nduzido para um sistent.\ derecuperação e purificação I'àra ser utilizado posteriormente ..processo de envasamento.

A levedura apor o termino '!a fermentação deposita-se no funL\.)

tanque de onde e retirada '' estocada para reutilização em n.,voprocessamento. Ao final da fase de fermentação a solução l,.a.wsaa denomina.f-se cerveja.

do

Xa seqtlencia, ini.cia-se o }':'ocesso de maturação da cerveja -. : ;. 8semanas) sob bai.xa tempera':-:ra (apróximadarnente O'C)

Filtração

.4pos a maturação a cet'veja f envia.da para a adega de pressa.~. paS

verticais ou placas hora-?.~:cais, usando como auxiliar de f.: Itr.a.gem terras diatomaceas e .n.'çs (em alguns casos) passando po:- Fjl

tios (de cartão) polidores Vos fi.ltros são reli.dos os res:..]...aÍ5d? !e'-'educa e siibstâncias ?::rogenadas insaluveis. Este r+.\jlduochamado de ''TRUB FINO" pod :ambem ser comercializado como l.a-;animal

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Acode:ici.onamento F'ina]. r

- âmbar'r'i-lament,o - A cerveja, proveniente da adega de pressão f;acondici.onada automaticamente em barris de aço inoxidável, previ.amente lavados e esterilizados em equipamento especJ-fi.co. Par naopassar por processo de pasteuri.cação a cerveja recebe a denomi.na-ção de ''chopp''

Embora qu'ase en des=s:, algumas cervejarias ai,nda utilizam barrisdé alumínio e de madeira. Os de madeira recebem pedi.odi,lamente umtratamento de aspersão com breu na superfície interna, lavagem eenvasamento. O breu removido e geral-mente vendido para fabricasde sabão e cola.

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- A cerveja proveniente d= adega depressão e acondici.onada em garrafas ou latas.

As garrafas passam por um processo de laç'agem alcalina e esteri--lizaçao com latos de aanua quente e fz'ia em equipamento específicoApós li.rapas e inspecionadas recebem a cer\eja na enchedóra e logoapós sao fechadas com rolhas metálicas. O processo seguinte e ode pasteurizaçao com aumento giadativo de temperatura (temp. .am-biente até-65oC) e diminuição tombem gr.adativa (65oC ate temp. amciente) atraves de aspersão de agua em equipamento especzfi.co.

No acondici-onamento da cer'ç'eja em latas o processo e i.dentico, excela as operações de laç'agem e rotulagem.

C) fluxograma da figura 2 ilustra o processo de.fabricação de cer't'eJ a

2 . 3 .11.a!!=:i.Sagaz ge Re f r i gc r a n t es

O processo de fabricação de refri,unerantes inici-a-se comi o pr'aparoda calda base ou xarope si.mples, que e constitu:ida poi' uma solu-ção de açucar em agua. enri.queci.da com aci.dos orgânicos. Est.a misLura e i.nlci.aumente subineti.da i, :}«l cozia---'tn a e"-")nl:r.a' '::':; tjC100'C. \ sng)-{,- ,] ,'?ldn bnsp e fi.ltrada com carvão atino em po;usando t,CFT'â di:Àcofnacca como auxiliar fi.ltrante, (ltie [)t'omove adai'i.fi.cação da calda base e a !'emoção do {:arv;o.

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A calda base fi.ltrada é resfri.ada ate 28oC em trovador de calore segue para tanques, onde recebe a adição de concentrados e adi-tivos, passando a chamar-se de xarope composto.

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Na seqtlencia o xarope composto e enviado pára o acondici,onamento(garrafas ou ].alas) pa.usando -por um sistema combinado de di,lui -çao) carbonatação e refrigeração.-.H""".

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A figura 3 i.lustre o fluxograma deste processo

3

O processo de fabri.cação de cerveja e refrigerante apresenta inÚmeros pontos de geração de despejos. De uma maneira geral os des-pejos originam-se das lavagens de pisos, equipamentos, tanques defermentação e maturação e lavagens de garrafas, barra.s e cai.xasplasti.cas.

A seguir sao i,ndi.cadas as princi.pais operaçoes que ori.minam despeJos por área, cabendo ressaltar que muitas das lavagens de equipamentos e tubulaçoes sao realizadas apor cada parti.dá.

a) bíaltaria

lavagem de pisos da área de embebÍçao e germinação da cevada

b) Preparaçl;o do mosto

la ç.agem das caldeu.ras de .coza.mento do malte e gritz de mi.Iho e/ou arroz;

lavagem da caldeira de filtração ou do fi.ltro prensa ( despejoscom resíduos do DRECHE) }

]-avagem das caldeiras de fervura ou de lupulo;

lavagem de pi.sos da área de fabri.cação do mosto;

lavagem de tul)ulaçoes, tanques de produtos químicos, etc.;]-àvagem do Píh'hirlpool"

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lavagem dos trovadores d

lavagem de tubulaçoes;

lavagem da área de preparação de leveduras;

lavagem dos tanques de leveduras;

lavagem de pisos das áreas de fermentação, maturação egem da cer.x-eja;

]-avagem dos tanques de fermentação e maturação;

lavagem dos tanques de armazenamento da cerveja.

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d) Engarrafamento e Embarrilamento

lavagem de gare'afãs;

lavagem de barris;

lavagem de pisos das áreas de engarrafamento e embarri.lamento;

lavagem das maquinas, tanques, equipamentos e tubulaçoes;

lavagem de caixas plásti.cas;

extravasqmento e quebras de én

e) Fabricação de Refri-gerentes

lavagem de pisos da área de estocagem de.material:pri.mas;

lavagem de pisos do setor de preparação do xarope composto;

lavagem dos tanques de preparação e estocagem do xarope comporto;

la»agem dos filtros e tubulações;

lavagem das garrafas e pi.se do selar' de en'ç asamento;

lavagem de equipamentos e tubulaçÕes do setor de en'ç'asamento;

la-.'agem das caixas de rcE rigerantes;

extravasamento e quebras no envasamento..

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4. NÂ' -=n'q'-vr: -- DQ$ 1)F.SPt.JOS LiQtlnOS INDUSTRIAIS

Dada a complexidade das transformações existentes nas diversas 2tapas da fabricação de cerveja e a natureza das material-pri.mas Btilizadas, a composição química e microbiologica do efluente deuma cervejaria e muito pari-ada.

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1 ) f' st) (3 1 0 s ud I'!a .L v a i .La

Nas cervejari.as que possuem, anexa, a fabrica de malte, são caras.terÍsticos os despejos, contendo grãos de cevada em suspensão oude polidos sedimentaveis, provenientes das impurezas da materia--prima. Possuem cor e turba.dez nao muito elevadas e pH variandona faixa de 7 a 8, podendo alcançar 10 ou ll durante a lavagemdos tanques de embeba.çao com soda cáustica. Sob o ponto de vista

imico, os despejos'da malharia contem, principalmente, legumi-

na, fibrina, maltose e arabinose

A tabela l apresenta a ori.gem e a composição dos diferentes ti.posde resíduos nas di'ç'ermas fases de fabricação da cerveja.

Tabela l - Ori.gem e composição dos residuob liqui.dos de cervejarias.

FASE DE

F.mRICAÇAOORIGBI DO RESÍDUO CQba'0SlçA0

Cozimento Restos de mosto e l2

vagem dos t'quipamen'

tos.

Solução aquosa de açúcares, dex-trina, proteínas, taninos e regina$.

Fermentação Lavannem dc tanclues A].caol eti.loco, aci.dos, aldeidos,cetonas, estepes, bactérias.

)íaturaçao F!.mdo das ct-lhas Li.quedo enri.quecido de proteínas

e produtos dóri.vados de sua de -gradação.

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Alem desses, pode-se esperar no efluente, restos de papéis dosrotulos das garrafas, amido, .fermento decantado ou centra.fumado,terra de diatomaceas e uma pequena quantidade de cerveja prove 'ni.ente dos xnterticios cio iermeiii,o i'ejei=ado e das garrafas quese quebraram durante a pasteurizaçao.

Todos esses despejos caracterizam-se pela elevada DBO e sao ricosem proteínas que se decompõem rapidamente,. provocando odores sig-nificativos.

 tabela 2 apresenta as caractere-éticas dos efluentes de cerveja-rias, enquanto a tabela 3 da uma ideia das cargas especificas porárea do processo, bem como, a contribuição (%) de cada área nodespejo total.

Tabe].a 2 Características dos efluentes de ce.rvejari.as

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FA:tXA.DEV.\R:LAÇAO

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kg/m' de. cerveja i0,4i6i 1 - 1 7 849 , 4 3 - 1 1 , 8

RNF

kg/m3 de cerveja

8i 74 , 1 8

7 Z3

3 , 8 3

957

4, 79

PH7 , 4

30

6 , 9

6 , 5

28

8 , o

Temperatura oC 3zl

m3 /m3 cerce.jaVazão Especifi.ca 5 , 5 - 8 , 3

f on t e Industrial Haste Survey of the Mar Liquar Industry SIC ng 2082 by EPA

P ro te cólon Ag en c y , Auge s t lg 71 .

Environmental

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Tabe].a Carga específica dos despejos de cervejarias

ORIGEM DODESPEJO

nso5(kg/m' de cerv.)

3,7t

3,2i

0,39

DBO.

( : )

30

26

(kg/m' de cerv.)

2,55

1,24

0,77

RNF

( 5 )

30

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Levedul'a

Truz

Lupulo

Licor dos grãosprensados

Lavagens

Efluentes dosfi.ltros

Engarrafamento

Outros

3 9

0,85

2,09

7

i7

0,50

0,85

6

10

0,50

1,20

0,42

4

10

3

100

t,58

0,6ó

0,35

i9

8

4

100TOTAL !2,4 8,50

Fonte: Industr'ial Haste Survey of the Plalt Liquor Industry SIÇ ng 2082 by EPA - Enviranment:al

Protection Agency, August 1971.

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Na tabela 4 vemos as características físico-qui.macas medias dodespejo bruto de uma fábrica de cerveja e refrigerantes instala-da no Estado de São Paulo, com sistema i.deficiente de recupera-ção de dreche e trub.

Tabela Características dos despejos brutos de uma i.ndustriade cerveja e refrigerante

PARÂMETRO CONCENTRAÇÃO CARGA

mg/L ./di.a

DBO 3.045

4.448

5.606

8.i89

t7

25OQO

Resi.due Filtrovel-Soluvel Í.666 3.067

Resíduo Não Fi].travei-Suspenso 664

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Nitrogêrúo Total i44

22Fosfato 'Fota].

PH 2,4 - 12,0

ResíduoLavei

Sedimen.t5,0

Fonte CETESB "Amostragem de Efluentes Líquidos

(1) enceta pH e resíduo sedimentavél (ml/L)(2)kg/m: de cerveja.

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Deppgjos da Fabricação de Refrigerantes

Os despejos provenientes da fabricação de refri.gerentes tambem

se carac+"nr:izam pela eles.,ada carga orgânica e por um pll predomi-nantemente alcali.no.

A .titulo ilustrativo a tabela 5 apr.isenta os resultados fi.ficoquj-nlicos da análise do efluente bruto de uma i.ndustria de refri

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deTabela Caractere.zaçao do despejo bruto de uma indústria

refrigerantes - amostras compostas.

PARÂMETROS MÉDIA VARIAÇÃO

DBO («g/L)

OQO («g/i.)

l.i88 940

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3.434

210

2.149

Resíduo Total (mg/L)

Resíduo Volátil (mg/L)

Resíduo Não Filtravel (mg/L)

Resíduo Nào Filtravel \rol . (mg/L)

Nitrogenio Kjel. Total (mg/L)

Nitrogenio Nitrato (rng/L)

Nitrogenio Nitrato (mg/L)

Fosfato Total (mg/L)

Surfactantes (mg/L)

Óleos e Graxas (mg/L)

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Í.704

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fonte: CETESB "Levantamento das Despejos de uma Industria de Refrigerantes no Estado de São

Pauta - !985u

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Levando-se eú consideração a produç.lo media de refrigerantes nodia do levantamento (150.00cn litros), a vazão especl-fica foi de

4,0 m3/m3 de refrigerantes e a cara.l específica da ordem de4,8 kg DBO//m' de refrigerantes. Cabe ressal-tar que com a utilizaçao de maquinas de lavagem de garra\fas mais modernas tem-se--....3,{. ..,,'.pq psnecificas da or(lem de 2,0 m3/m' de refrigerara].cançtes.

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á TECNOLOGIA DE COXTROL! PQS DESPEJOS LIOUIDOS

5.i. Controle Interno [[.]. .[r: li:]]J]Gi;]] E S11i:JlilNi9 Ü1.13ilHTlt

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Considerando o grande volume de despejos das fabricas de cerve-jas e refrigerantes, torna-se i.mprescindivel, do ponto de vistatécnico e económico, a adoçam de medidas de controle i.nterno, v.isande a redução de volume e a recuperação de sut»produtos, comconseqtlente redução nos custos de implantação e operação dos siâ.temas de tratament;o dos ef].uentes.

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Redução do Volume dos Despçjgg

A implantação de um rígido programa de conservação de agua e,semduvida, um passo fundamental para a obtenção de redução signifi--

cativa no volume dos despejos. Dente'e as praticas usadas para e=te fi.m, podem ser ci.fadas a recirculação de despejos no processoe o reuso de efluentes.fracos apos tratamento especzfi.co. Em bi.-bliografia sao relatados alguns exemplos, como a utilização das

aguas de refrigeração nas áreas de engarrafamento e operaçoes delimpeza e o reaproveitamento dos efluentes fracos do engarrafa --mento apor tratamento por um processo de adsorçao com. carvão ati.vado.

Recuperacao de Sub-produtos

As aguas residuarias das cervejarias contem materi.ais, que porsua possibilidade de uso como alimento e ferti.lizantes, justifi--cam sua recuperação antes de seu esgotamento. Grãos, trub, leve-duras, soda cáustica, podem ser recuperados e se constituem empr'aüicas inlporcantes na red:''-'l; da c=: i;-- de resid'ios. tant.o tec-ni.ca como economicamente

Os grãos (cevada, arroz e,/ou milho) apor serem solubil-izados econvertidos em açucares no processo., sao retidos através de fil-tragem e comerciali.zados como alimento para gado.

Algumas cervejarias esgotam o ''trub" (rico em protei.nas insolu -vexsJ, podendo est.e resiauo ser misturado com outros resíduose t.pmbem ven.dado como alimento para gado . Na produção de cerve-

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cervejaja sao gerados em me.dia i,16 kg de trub seco por m3 depro.duzida.

A levedura e outro importante sub-produto da i.ndustria de cerve.j.:], c;Lle pode seY' usado na alimentação animal e na i.ndustria alimenu:Ícia. Cerca de 1,3 kg de excesso de leveduras (base seca)sãogerados por m' de cerveja produzida.

A tabela 6 mostra os benefícios que a adoçam dessas medidas decontrole interno podem trazer para a redução da carga potencialdos efluentes das cervejarias.

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Tabela Redução de despejos obtidos com a adoçao de medidasde controle interno.

PARÂMETRO(a)BRUTODESPEJO

S/CONTROLE INTERNO

(b)BRUTODESPEJO

C/CONTROLE INTERNO

Volume

DBÓ5

8,3 Ha /ma de cerveja 3,5 m;/m: de cerveja

11,8 kg/m3 de cer;veja( 1 . 6ZZ «V/L)

2,9 kg/m; de cerveja(825 mg/L)

4,8 kg/m: de cer"rega(772 mg/l.)

1,0 kg/m3 de cerveja(2SO «g/L)

(a) valores médios obtidos no Industrial l\'aste Survey of the f'lar Liquor

Industry, prepared for EPA - August 1971.

(b) valores médios obtidos numa cera'ejaria ameri-cana com alto grau de regiclagem e recuperação de sub-produtos.

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5.Z. Controle Externo

Conforme relatado no i.tem anterior, os despejos IÍquidtns das fá-bricas de cervejas e refrigerantes podem ser reduzidos, de formasiglificatí'.-a, com a implantação de medidas internas de controle, entretan-to,.a qualidade do efluente final obtida com a adoção dessas medi.das nao esuficiente para atender os regulamentos ambientais. .A implantação de trata -

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mento externo ou a combinação de metodos internos e externos sao, então, a melhor solução.

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Ao contrário da mai-ori.a das cervejarias americanas, que descarrÊgam seus efluentes em redes publicas de esgotos prova.das com adSquartos s;stenPS dr' tratamento: as ceT'vejarias brasileiras, emsua quase totalidade, operam seus proprios sistemas de tratame2to

Por serem despejos facilmente biodegradaveis, eles podem ser trâLados através de sistemas biologicos tradicionais, sendo conve -dente o seu tratamento conjunto CQm os esgotos domésticos, demodo a suprir os nutrientes em falta nos despejos industriais.

.As industrias de cervejas e refrigerantes no Estado de Sao Pau-

lo, de um modo geral, utilizam como controle externo de seusefluentes sistemas de tratamento preliminar/primário para remo-

ção de polidos grosseiros, equali.zaçao e neutralização, seguidosde tratamento secundário, constituidos por sistemas bi.ologicosconvencionais ou nao convenéibnais.

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Bb- Entre os sistemas convencionais, o mais utilizado tem sido o pr2cesso de lodos atirados com suas varxaçoes'

Este processo e constitui.do basicamente de uma uni-dado de aera-çaó seguida por l.lma unidade de separação soJ-ido/liquido, de ondeo lodo separado e em parte: retornado ao tanque de aeraçao e emparte encaminhado para desidratação (lei.tos de secagem ou equipamentos mec;nacos). O oxigenio pode ser fornece.do ao sistema porar difuso ou ai.nda por meio de aeradores mecânicos.

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.As principais vantagens deste processo sao: a excelente qualida-de do efluente obtido; a flexibilidade operacional; a segurançae estabi.lidado do processo e a nao necessidade de aquecime.ntoou.controle da temperatura. Como desvantagens pode-se citar oseu. custo relativamer. e.-evado, a necessidade de comer'üle dopi'ocesso por pessoal especializado, a geração de quant.idades a-

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haveis de lodo e as eventuais dificuldades na separação sol.ldo/líquido. Sao relatadas eficiencias superiores a 90% na remo-ção de meteria orgânica em unidades instaladas em fábricas decervejas e refrigerantes.

Com relação; aos pí c'c-?=sí:,s .nüo cone'encionais o desen','n.].\-imenso,c.âda vez mais acelerado de novos modelos de biodigestores como porexemplo o filtro anaerobio e o digestor anaerobio de fluxo asce2.dente (D.AFA), abriu novas perspectivas para o tratamento de de.gpejos líquidos industriais i.ncluindo, entre outros, os despejosdas cervejarias, sendo que a utilizaç;o dos D.AFA(s) tem sidocrescente no Estado de Sao Paulo como opção para o tratamentodesses despejos.

O principio básico das digestores nao convencionais e a sua capacidade de reter no sistema, ou retornar ao mesmo, a maior partedos polidos biologicos formados e, portanto, das bacterias cor-respondentes, impedindo sua eliminação com o efluente.

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As vantagens destes digestores em relação, por exemplos ao prgcesso de lodos atirados sao: o baixo tempo de detenção hi.drau;-laca (da ordem de 5 a 50 horas) e conseqtlente menor volume dosreitores;' a produção de biogas (reçuper'açao de 10% da energia ga.E

ta para geração de vapor); a ausencia de gastos e problemas comsistemas de aeraçao; a possibi.lidade de aplicação para resíduoscom qualquer concentração de DBO; a flexibi.lidade operacional- ea baixa produção de lodo biologico, o qual ja se encontra estab.igizado, nao oferecendo problemas para sua disposição.

Como desvantagens podem ser citadas: a menor eficiênci.a na remo-ção de materia orgânica comparado ao processo de lodos ativados;a geração de um efluente com qualidade i.nferi.or, isento deoxi.gemi.o dissolç ido. sendo necessário a instalação de umsistema simples de aeraçao final ou ate mesmo um sistema de tra-tamento complementar antes da disposição fi-nal no corpo receptorOutras desvantagens sao os custos de construção dos di.gestore.s eem.algumas si-tuaçoes a necessi.dado de sistemas de aquecimento econa,role da temperatura.

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As garrafas, latas e tampas metálicas danificadas sao vendidasa terceiros para reco.clagem.

O lixo domestico, quando posei-vel, (leveza ser recolhido pelo ser-viço de colega municipal. Em caso de não existência de colega pu-bli.ca, o mesmo devera ser disposto de forma ambientalmente segura

7- POLtlÇÃO DO AR

7 . 1 Principais Fontes

queima de combusti.vel (olho, lenha, etc.) em caldeiras para pr2dução de vapor;

sistema de tratlamento de aguas residuarias;

odores do processo em si

7 . 2 Caracteristi.cas das Emissões

como material pq1l;j.guiado: ci.nzas e ful-itens provenientes daqueima de combustíveis em balde.i.ras;

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como ease8: dioxi.do de enxofre, oxidos de 'nitrogenio, monoxido

de carbono e compostos orgânicos voláteis, provenientes da queimade combustível.s em caldeiras;

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CORRO odores: odores provenientes da operação e manutenção incidequadas do si.stema de tratamento de aguas resi.duari.as.

Recomendações de Controle

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Os dados referentes à di.stribuiçao do tamanho de partículas, pa-drões de emissão, características do sistema de verti.laçao localexaustora e equi.pimentos de controle para caldeiras, nao serãoapresentados nest;e traba].ho, uma vez que sao objet.o de notas tec--ni.cas especxfi.cas já pub]icadas: NT.3 - Produção de Vapor em Ca].--

detrás à Combustível Liquido e NT.15 - Produça.o de Vapor em Cal-dear.as à Lenha.

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O conta.,Je de odores provém.entes da estação de tratamento das áduas re.Riduarias depende fundamentalmente das condiçoes de opera-

cao e nl-iíititençao deste sistema e da.s condições de disposi.çao fi-nal do lodo. Recomenda-se evttaF a proxzmzdade dessas unidadesde trata.mento junto de áreas residenciais.

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E V'IBRACAO b\ tREinO E \ABRAS

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As fabricas de cervejas e refrigerantes, dependendo de sua localizaçao, se constituem en i':.)ocas si-gnifi.cativas de rui.do e vibraçãono tocante aos i.ncomodos causados a vizi.nhança. Desta forma, espgcial atenção deve ser dada ao problema, principalmente, na fasede implantação da industria, evitando-se assim a ocorrenci.a desituações ambiental.s de difícil solução técnica e quase semprebastante onerosas.

8 . 1 Pontos dt' Ççraçao de Ruído e Vitiraçao

moagem do malte;

setor de lavagem de garrafas ;

setor de'envasamento de garrafas;

caldeiras p.\ra produção de vapor;

compressores;

t.erres de r'C'sfri.amento;

si.stema de \'ontrole de poluição do ar das caldeu.ras

8.2. )cedidas (le Controle

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# a) adequada ]l\calizaçao do empreendimento, maquinas e equi.pamentos em relação a vizinhança;

b) utilização de maquinaria'moderno (menos rui.dose) em substitui.çao as maquin;\s anel.gas;

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CJ pcüçào de nledxcas (. c.-üc iai'.la, t;a.LS cano;. i.r.st,alaçao de iso-ladores acusticos, abafadores de ruído, construção de barrei.rasde som, tratatnento anta-vibratorio, etc.;

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d) manutenção e limpeza periodica de maquinas e equi.pimentos (r2lamentos, polcas, bombas, compressores, balanceamento de ventila-dores, etc.)

9 - LEGISLAÇÃO #){BIEXTAL

9 . 1 !poluição das Águas

A Resolução CONAMA n9.20, de l8/06/89, estabeleceu uma nova clãssi.ficaçao para os corpos d'agua, bem como os padroes de quali.dadee os padrões de emissão de efluentes líquidos.

O artigo 15 da Resolução CONAbIA, estabelece que os órgãos de con--trote ambiental poder'ão acrescentar novos parâmetros ou tornarmai.s restrita.vos os estabelecidos nesta Resolução, tendo em vistaas condições locais. Tal disposição obedece a distribuição canse.l.tua.onal de competencias entre a União, os Estados e os Munici -pios, em meteria de normas sanitárias, prevalecendo sempre, desde

que compatíveis, as normas e padrões mais exigentes. Assim sendo,o controle da poluição das águas obedecerá, em princi.pio, os dis--positivos da Resolução CONAMA n9 20,/86, aplicando-se porem, asnormas e padrões do Regulamento Estadual, sempre que inexistentena forma federal ou aqueles mais restritivos do que os nela esta--belecidos.

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No Estado de Sao Paulo, os padrões de qualidade dos corpos d'aguae os padr(3es de emissão de efluentes líquidos foram estabelecidosatraves do Regulamento da Lei 997, de 31/05,''76, apto.vado pelo De-c Feto 846 8 , de OS,''09/'76 .

Padrões de qualidade

O lançamento de efluentes líquidos nos corpos receptores somente

será possível quando as caracteristi.cas dos despejos nao altera-

-:=1 as pr'apriedades físicas, químicas e bio].(1)gi.cas dos cursos d'2gua. alem dos limo.tes estabelecidos para os multa.pios usos 'dosmesmos.+

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Os usos da água, para efei.to de Legislação Estadual, estão classefi Gados em :

abastecimento domestico;abastecimento industrial;zrrJ-gaçao;pr'eser''çaçao de flora e fauna ;navegação;recreação;usos menos exigentes.

Al-em de classificar os cursos d'agua em função dos usos preponde--jantes, a Legis].açao Estadual Lambem especifica os padrões de qualidade para os corpos d'agua enquadrados nesta classe.ficaçao, fi.-xando para cada classe. os limites maxi.mos dos poluentes e substanclãs potenci.aumente prejudi.dais existentes.

Padroes de Emissão

Os padroes de emi.ssao estabelecidos na Legislação Estadual apli-'cam-se aos efluentes de quaisquer fontes poluidoras, lançadas di-reta ou indiretamente, atraves de canalizações publi.cas ou p'ri.va-das, ou outros dispositi\os de transporte, em águas interiores oucostei.ras, superficiais ou subterrâneas. .

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Os efluentes líquidos de qualquer fonte polui.dou deverão atendero artigo ng 18 do citado Regulamento, podendo ser lançados, di.Pe-la e inda.retamente, nas coleçoes de agua, desde que obedeçam asseguintes condições:

1. Pn entre 5,0 (cinco inteiros) e 9,0 (nove i.nteiros);

2. temperatura inferior a 40oC (quarenta graus Celsius)

3. materiais sedimentaveis ate 1,0 ml/L (um mililitro por litro)em teste de uma hora em "cone Imhoff";

4. Suuü3'.âHci.ds soJ-uteis ern hexana ate 100 mg/L (cempor litro);

5. DBO 5 dias. 20oC no máximo de 60 mg/L (sessenta mi].igramas porlj .. .;i. Este li.mi.te somente poderá ser ultrapassado no caso deefluentes de sistema de tratamento de aguas resi.duari.as que re

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duza a carga poluidora em termos dt. DBO dl" 5 dias, 20uC do de=pejo em no m:ânimo 80% (oi-tenta por cento/l

concentrações máximas dos segui.nten param''t'r s:Arseni.o - 0,2 mg/L (doj.s deck.mos dC- milig/ ''mas por litro);Bário - 5,0.mg/L (cinco mil-i.gramas l)or lif'J''o);Boro - 5,0 mg/L (cinco miligramas l).)r lit/o);

Cadmio - 0,2 mg/L (dois decimos de ntili.gr'''nas por li-tro);Chumbo -- 0,5 mg/L (cinco décimos d(, mili.gr ''mas por litro);Cianeto - 0,2 mg/L (dois décimos dÍ! mi.lig' 'Imãs por litro);Cobre - 1,0 mg/L (um mi.ligrama por litro) ,Cromo hexavalente - O,l mg L (um dí!(.imo d' mili.grama por li-tro);

Cromo total - 5,0 mg/L (cisco miligt'amas Í'''' litro);Estanho - 4,0 mg/L (quatro miligramas por ;Fenol - 0,5 mg/L (cinco decanos de rnLligrp''J;as por litro);Ferro solúvel(Fe:+)- 15.L' ng/L(quÍ,lze mi zgramas por litro);Fluoretos - 10,0 mg/L (Lt('z miligramas por );I'langanes soluvel (Mn:..)- 1 : mg/L '(lira mili ''"!rama por' litro);Mercurio - 0,01 mg/L (uttt ce=tesi.ma rlc mili '''rama por litro);Níquel - 2,0 mg/L (dois a :igramas f}.;r lit 'o);Prata - 0,02 mg/L (dois t'e=:esimos d., mili ''ramas po.r litro;Zinco -' 5,0 mg/L (cinco si:i-gramas f).r lit o)

outras substancias, pot(':\ci.3].mente pr.ejudj' cais, em concentra--çoes máximas a serem fix.lêzs, p-ra cada ca 'o' a criterio daCETESB;

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com vara.açao

Alem de obedecerem aos lim::?s deste arr.igo. . '' luentes não po--derao conferir ao corpo re- e';'::' carácter.:Ísti. 'a em desacordo como enquadramento do mesmo, :\J ::3ssifi.ca.ão da duas.

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Na hipotese de fonte de po\=-::3c ger'adora de ,' zferentes despejosou emi.ssoes inda.vidualizadas :s limites consp antes desta regula-mentação apli.car'-se-;u a ç3jü :m destes ou ao conjunto apor mistora,. a critério da CETESB.

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Em caso de efluente com mais de uma substancia potencialmente prÊjudicial, a CETESB poderá r'aduzir os. respectivos limites indivl.duais, na proporção do numero de substancias presentes.

Resguardados os padrões de qualidade do corpo receptor) a CETESB

poderá autorizar o lançamento com base em estudos de impacto am-biental, rea].i.zado pela entidade responsável pela emissão, fixan--do o tipo de tratamento e as condições desse lançamento.

Os lançamentos realizados em redes de esgotos desprovidas de si.s--temas de tratamento ou providas de sistemas, porem com capacidadee tipo inadequados, deverão atender os padroes de lançamento emcorpos d'agua receptores. No caso da Legislação Paulista, aquelesestabelecidos no arte.go 18 do regulamento aprovado pelo Decreton9 8468, de 1976, combinado com os do artigo.21, da Resolução CO-NAMA nQ 20, de 1986.

Existindo di.sponibilidade de rede publi.ca coletora de esgotos,comtratamento adequada, os efluentes deverão ser lançados na mesma,

atendendo os padroes e condiçoes estabelecidas no Regulamento Es--tadual (arte.gos .19 a 19-F).

Os efluentes tratados, alem de atenderem. aos padrões de emi.ssao equalidade, nao poderão causar toxicidade aguda ou cronica aos mi--corganismos aquáticos do corpo }"eceptor

g.2. poluição do Ar

A Legislação do Estado de Spo Paulo, atraves da Lei 997, regulamentada pelo Decreto ne 8468; de 08/09/76, prevê restriçoes parao lançamento de poluentes na atmosfera, de acordo com os seguintes artigos:

artigo 31 e seu parágrafo união, este com redaçao dada pelo Decreio ng 15.425, de 23/07/80;artigo 33;artigo 34;artigo 35;a leigo 36 ;artigo 37;artigo 41;arte.go 42

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9 . 3 . Resíduos gg1{4ea

A Lei.Estadual ci.fada no item 8nteFirzf prece restrições para adisposição de regi.duas polidos de acordo com os seguintes ar'tidos

artigo 51;artigo 52;artigo 53;artigo 54;artigo 55;arte.go 56.

9.4. Ruído e Vivração

a) Níveis de Ruído .

Os níveis de ruído deverão atender a Norma ABNT-NBR-10.1.51 "Ava-liação de ruído em áreas habi.fadas visando o conforto da comunidâde" de acordo com a Resolução CONAMA n9 01, de 08/03/90.

b) Níveis de Vi.braçal

Para os casos de vi.braçao continua, a CETESB tem adorado como li--mate o valor de veloci.dade de vibração de partícula de 0,30 mm/s,medida no .circui.to de pico.

IQ CARACTERÍSTICA!

Alem das restriçoes legais relativas ao uso e- ocupação do solo)previstas nas posturas municipais e estaduais, a CETESB poder;anao permitir, nos termos do artigo 42, do Regulamento da Lei n9997/86, aprovado pelo Decreto n9 8468/76, a implantação e/ou am-pliação de industrias de cervejas e refrigerantes, em locais ondeo aspecto de microlocali.zaçao se apresenta incompatível com estaativi.dado.

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