Boletim paroquial santiago 1153
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Contactos: Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: [email protected] Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lgº Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: [email protected] Este fim de semana (7 Fev. - 8 Fev): 1º Sábado (dia 7): Antes da Missa das 20h00 - Terço orientado pelo Movtº Mensagem Fátima./ Depois da eucaristia: procissão ao cemitério! Salão (21h00): Reunião de formação de todos os acólitos da paróquia. Igreja da Trindade-Porto (21h30): Vigília de Oração pela vida Consagra- da, com o bispo, os jovens e consagrados! Domingo (dia 8): em S. Pedro da Maganha (14h30) - Leilão de oferendas para a obra! A Comissão de Festas da Páscoa de Cidai e a ACRESCI vão também fazer este domingo o seu peditório para as Festas da Páscoa. Terça-feira (dia 10): Ig. Matriz (21h00): Ensaio de todo o coro paroquial. Quarta-feira (dia 11): Ig. Matriz (19h30): Cele- bração do Dia Mundial do Doente: cele- bração da eucaristia por todos os doentes e pelos que cuidam deles, profissionais e auxilia- res. Convidam-se todos os doentes, médicos, enfermeiros e auxiliares que tenham condições e possam vir a esta celebração. Serão disponibilizadas duas carrinhas de 8 lugares que poderão levar alguns doentes ido- sos - que não têm transporte - para a Igreja Matriz, e depois trazê-los no final da celebra- ção. Estará uma carrinha na capela de Lante- mil e outra na Capela de Bairros pelas 19h00. Será ministrada a Unção dos Doentes a quem tiver mais de 65 anos. No final, haverá um en- contro no salão com o pároco e com os profis- sionais e auxiliares de Saúde tendo em vista a organização da Pastoral da Saúde. Será também distribuída nas missas deste fim- de-semana a mensagem do Papa Francisco para o XXIII Dia Mundial do Doente com o tema: “Eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo» (Job 29, 15). Quinta-feira (dia 12): Depois da eucaristia - Adoração do SSº Sacramento orientada pelos Ministros Extraordinários da Comunhão. Sexta-feira (dia 13): Residência (21h00): Reu- nião mensal do grupo dos leitores! Sala 2 (21h00): Oficinas de Oração dos jovens! Sábado (dia 14): Residência (18h00): Reunião mensal do Grupo da Acção Católica Rural. CONFRARIA DA SRª DO ROSÁRIO: recolha dos anuais: São Pedro da Maganha (8 de Fevereiro das 09h00 - 12h00) e Lagoa (Salão Paroquial) (15 de Fevereiro das 08h30 - 12h00) recolha final para todas as pessoas de todos os lugares que estão em falta. Formação Bíblica para Catequistas: A nossa Vigararia está a propor uma série de encontros de formação bíblica para os cate- quistas no dia 11 de Fev., às 21.00h no Salão Paroquial de Muro. Seria bom que todos os catequistas participassem! Poderão frequentar também no Salão Paroquial de Árvore no dia 13 de Fev., às 21h00. INÍCIO DA QUARESMA: 18 de Fev. CONTAS: Ofertórios dominicais (Ig. Matriz e capelas, 31 de Jan. e 1 de Fev.): 324, 57 eur. (Para a Universidade Católica) / Ofertório da eucaristia da Festa da Apresentação do Se- nhor: 38,08 eur. / Ofertório 7º dia: 72,62 eur. 1ª leitura (Job 7, 1-4. 6-7 ): «Agito-me angustiado até ao crepúsculo» Job é a figura do homem que sofre e que não sabe encontrar explicação para o sofri- mento. No entanto, ele sabe que o Senhor não é estranho a esse sofrimento; por isso, abandona -se nas suas mãos, invocando-O e esperando a sua resposta. Se Job tivesse conhecido a Paixão de Cristo seguida da Ressurreição teria encon- trado resposta mais completa para a sua dor Salmo responsorial (Salmo 146 (147)): «Louvai o Senhor, que salva os corações atribulados» 2ª leitura (1 Cor 9, 16-19. 22-23): «Ai de mim se não evangelizar» O que leva S. Paulo a pregar o Evan- gelho é exclusivamente a consciência que tem de que o deve pregar para salvação de todos. Até o direito que tem de ser assistido material- mente pelos irmãos ele rejeita, para ficar mais livre na sua pregação. E é na fidelidade à ur- gência deste serviço na fé e no amor a Cristo que ele experimenta a alegria da liberdade. Evangelho (Mc 1, 29-29): «Cristo suportou as nossas enfermidades e to- mou sobre Si as nossas dores». Ao contrário de Job, sofredor e incapaz de superar o mal, Jesus cura as doenças e expul- sa os demónios. Assim Se afirma Senhor da vida e da morte, e anuncia desde já a ressurreição. E quer levar esta Boa Nova a toda a parte; por isso, não se deixa ficar preso pelos interesses, sempre limitativos, dos seus beneficiários, mas alarga a sua acção a todos os lados. Todavia esta actividade tão intensa não O impede de procurar um lugar ermo para aí orar ao Pai. A liturgia da Palavra deste Domingo V do Tempo Comum coloca-nos diante da interrogação sobre o sentido do sofrimento humano e reflecte sobre esta questão fundamental. Porque é que a vida é marcada pelas dificuldades, como viver sereno diante de tantas contrarieda- des? Que sentido têm o sofrimento e a dor que acompanham a caminhada do homem pela terra? Qual a “posição” de Deus face aos dramas que marcam a nossa existência? Deus ofere- ce ao homem projectos de vida, não de morte, mesmo que o caminhar na terra não seja sempre sereno. Na primeira leitura, um crente chamado Job co- menta, com amargura e desilusão, o facto de a sua vida estar marcada por um sofrimento atroz e de Deus parecer ausente e indiferente face ao desespero em que a sua existência decor- re… Apesar disso, é a Deus que Job se dirige, pois sabe que Deus é a sua única esperança e que fora d’Ele não há possibi- lidade de salvação. No Evangelho manifesta-se a eterna preocupação de Deus com a felicidade dos seus filhos. Na acção libertado- ra de Jesus em favor dos homens, começa a manifestar-se esse mundo novo sem sofrimento, sem opressão, sem exclu- são que Deus sonhou para os homens. O texto sugere, ainda, que a acção de Jesus tem de ser continuada pelos seus discí- pulos. A segunda leitura sublinha, especialmente, a obrigação que os discípulos de Jesus assumiram no sentido de testemunhar diante de todos os homens a proposta libertadora de Jesus. Na sua acção e no seu testemunho, os discípulos de Jesus não podem ser guiados por interesses pessoais, mas sim pelo amor a Deus, ao Evangelho e aos irmãos. O homem – ser-em-relação – só pode ser feliz e sentir-se realizado se gastar boa parte da sua vida, à semelhança do único Mestre – Jesus Cristo –, a anunciar a Boa Nova da salva- ção, a acolher marginais, a tratar dos doentes do corpo e dos atribulados do espírito. E contudo, é necessário que o homem pare e se deixe contem- plar por um Outro que o habita. Jesus “de ma- nhã, muito cedo, levantou-se e saiu. Retirou-se para um sítio ermo e aí começou a orar”. Saberem retirar-se, refletir, ser donos do tempo, é a única forma de serem donos de si aqueles que vivem rodeados de toda a gente e sempre têm muito que fazer. Cartório Horários: Terça a Sexta: 09h30 às 12h30 15h00 às 19h30 Sábado: 9h30 - 12h30 Semana de 9 a 15 de Fevereiro. de 2015 Ano XXIII Boletim paroquial nº 1153 Sexta-Feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h00
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Contactos:
Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: [email protected]
Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lgº Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926
E-mail: [email protected]
Este fim de semana (7 Fev. - 8 Fev): 1º Sábado (dia 7): Antes da Missa das 20h00 - Terço orientado pelo Movtº Mensagem Fátima./Depois da eucaristia: procissão ao cemitério! Salão (21h00): Reunião de formação de todos os acólitos da paróquia. Igreja da Trindade-Porto (21h30): Vigília de Oração pela vida Consagra-da, com o bispo, os jovens e consagrados!
Domingo (dia 8): em S. Pedro da Maganha (14h30) - Leilão de oferendas para a obra! A Comissão de Festas da Páscoa de Cidai e a ACRESCI vão também fazer este domingo o seu peditório para as Festas da Páscoa.
Terça-feira (dia 10): Ig. Matriz (21h00): Ensaio de todo o coro paroquial. Quarta-feira (dia 11): Ig. Matriz (19h30): Cele-bração do Dia Mundial do Doente: cele-bração da eucaristia por todos os doentes e pelos que cuidam deles, profissionais e auxilia-res. Convidam-se todos os doentes, médicos, enfermeiros e auxiliares que tenham condições e possam vir a esta celebração. Serão disponibilizadas duas carrinhas de 8 lugares que poderão levar alguns doentes ido-sos - que não têm transporte - para a Igreja Matriz, e depois trazê-los no final da celebra-ção. Estará uma carrinha na capela de Lante-mil e outra na Capela de Bairros pelas 19h00. Será ministrada a Unção dos Doentes a quem tiver mais de 65 anos. No final, haverá um en-contro no salão com o pároco e com os profis-sionais e auxiliares de Saúde tendo em vista a organização da Pastoral da Saúde.
Será também distribuída nas missas deste fim-de-semana a mensagem do Papa Francisco para o XXIII Dia Mundial do Doente com o tema: “Eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo» (Job 29, 15). Quinta-feira (dia 12): Depois da eucaristia - Adoração do SSº Sacramento orientada pelos Ministros Extraordinários da Comunhão.
Sexta-feira (dia 13): Residência (21h00): Reu-nião mensal do grupo dos leitores! Sala 2 (21h00): Oficinas de Oração dos jovens!
Sábado (dia 14): Residência (18h00): Reunião mensal do Grupo da Acção Católica Rural.
CONFRARIA DA SRª DO ROSÁRIO: recolha dos anuais: São Pedro da Maganha (8 de Fevereiro das 09h00 - 12h00) e Lagoa (Salão Paroquial) (15 de Fevereiro das 08h30 - 12h00) recolha final para todas as pessoas de todos os lugares que estão em falta. Formação Bíblica para Catequistas: A nossa Vigararia está a propor uma série de encontros de formação bíblica para os cate-quistas no dia 11 de Fev., às 21.00h no Salão Paroquial de Muro. Seria bom que todos os catequistas participassem! Poderão frequentar também no Salão Paroquial de Árvore no dia 13 de Fev., às 21h00. INÍCIO DA QUARESMA: 18 de Fev. CONTAS: Ofertórios dominicais (Ig. Matriz e capelas, 31 de Jan. e 1 de Fev.): 324, 57 eur. (Para a Universidade Católica) / Ofertório da eucaristia da Festa da Apresentação do Se-nhor: 38,08 eur. / Ofertório 7º dia: 72,62 eur.
1ª leitura (Job 7, 1-4. 6-7 ): «Agito-me angustiado até ao crepúsculo»
Job é a figura do homem que sofre e que não sabe encontrar explicação para o sofri-mento. No entanto, ele sabe que o Senhor não é estranho a esse sofrimento; por isso, abandona-se nas suas mãos, invocando-O e esperando a sua resposta. Se Job tivesse conhecido a Paixão de Cristo seguida da Ressurreição teria encon-trado resposta mais completa para a sua dor
Salmo responsorial (Salmo 146 (147)): «Louvai o Senhor,
que salva os corações atribulados»
2ª leitura (1 Cor 9, 16-19. 22-23):
«Ai de mim se não evangelizar» O que leva S. Paulo a pregar o Evan-
gelho é exclusivamente a consciência que tem de que o deve pregar para salvação de todos. Até o direito que tem de ser assistido material-mente pelos irmãos ele rejeita, para ficar mais livre na sua pregação. E é na fidelidade à ur-gência deste serviço na fé e no amor a Cristo que ele experimenta a alegria da liberdade.
Evangelho (Mc 1, 29-29): «Cristo suportou as nossas enfermidades e to-
mou sobre Si as nossas dores». Ao contrário de Job, sofredor e incapaz
de superar o mal, Jesus cura as doenças e expul-sa os demónios. Assim Se afirma Senhor da vida e da morte, e anuncia desde já a ressurreição. E quer levar esta Boa Nova a toda a parte; por isso, não se deixa ficar preso pelos interesses, sempre limitativos, dos seus beneficiários, mas alarga a sua acção a todos os lados. Todavia esta actividade tão intensa não O impede de procurar um lugar ermo para aí orar ao Pai.
A liturgia da Palavra deste Domingo V do Tempo Comum coloca-nos diante da interrogação sobre o sentido do sofrimento humano e reflecte sobre esta questão fundamental. Porque é que a vida é marcada pelas dificuldades, como viver sereno diante de tantas contrarieda-des? Que sentido têm o sofrimento e a dor que acompanham a caminhada do homem pela terra? Qual a “posição” de Deus face aos dramas que marcam a nossa existência? Deus ofere-ce ao homem projectos de vida, não de morte, mesmo que o caminhar na terra não seja sempre sereno.
Na primeira leitura, um crente chamado Job co-menta, com amargura e desilusão, o facto de a sua vida estar marcada por um sofrimento atroz e de Deus parecer ausente e indiferente face ao desespero em que a sua existência decor-re… Apesar disso, é a Deus que Job se dirige, pois sabe que Deus é a sua única esperança e que fora d’Ele não há possibi-lidade de salvação.
No Evangelho manifesta-se a eterna preocupação de Deus com a felicidade dos seus filhos. Na acção libertado-ra de Jesus em favor dos homens, começa a manifestar-se esse mundo novo sem sofrimento, sem opressão, sem exclu-são que Deus sonhou para os homens. O texto sugere, ainda, que a acção de Jesus tem de ser continuada pelos seus discí-pulos.
A segunda leitura sublinha, especialmente, a obrigação que os discípulos de Jesus assumiram no sentido de testemunhar diante de todos os homens a proposta libertadora de Jesus. Na sua acção e no seu testemunho, os discípulos de Jesus não podem ser guiados por interesses pessoais, mas sim pelo amor a Deus, ao Evangelho e aos irmãos.
O homem – ser-em-relação – só pode ser feliz e sentir-se realizado se gastar boa parte da sua vida, à semelhança do único Mestre – Jesus Cristo –, a anunciar a Boa Nova da salva-ção, a acolher marginais, a tratar dos doentes do corpo e dos atribulados do espírito. E contudo, é necessário que o homem pare e se deixe contem-plar por um Outro que o habita. Jesus “de ma-nhã, muito cedo, levantou-se e saiu. Retirou-se para um sítio ermo e aí começou a orar”.
Saberem retirar-se, refletir, ser donos do tempo, é a única forma de serem donos de si aqueles que vivem rodeados de toda a gente e sempre têm muito que fazer.
Cartório Horários:
Terça a Sexta: 09h30 às 12h30 15h00 às 19h30
Sábado: 9h30 - 12h30
Semana de 9 a 15 de Fevereiro. de 2015 Ano XXIII
Boletim paroquial nº 1153
Sexta-Feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h00
Segunda-feira (dia 9, Ig. Matriz, 19h30): Américo Sousa Freitas (da esposa) / 3º aniversº de Maria da Conceição Costa Rodrigues (da sobrinha Marta) / Cosme Luís Soares, sogros e cunhados (da esposa) / Isabel Rosa de Brito (da fª) / Zacarias de Sousa Barros, irmã, cunhado e sobrinhos (das sobrinhas) / Almas do Purgatório (de Carminda) / Joaquim Cantador, filhos, genro e neto (do fº José). Terça-feira (dia 10, Ig. Matriz, 19h30): S. Escolástica, Virgem (Memória): Acção de Graças (do pároco) / Maria Augusta da Silva Reis, marido e genro (da fª Júlia) / Arlindo Gonçalves Dias de Sá e esposa (dos filhos) / Manuel Pereira da Silva, esposa e genro Alfredo (da fª Conceição) / Amândio da Silva Martins, esposa e família (da fª Ermelinda) / José Carlos dos Santos Reis (da fª Cátia) / Avelino Boucinhas e irmãos (de Artur Boucinhas) / Ilídio Ferreira de Oliveira e família (da fª Adelaide) / António Ti-noco de Sá (da fª Esmeralda).
Quarta-feira (dia 11, Ig. Matriz, 19h30): Nª Srª de Lourdes - DIA MUNDIAL DO DOENTE: Adriano Canejo, esposa e família (da fª Alexandrina) / Maria das Dores, filho e enteados (da enteada Manuela/Outeirinho) / Fernando Pereira da Costa (da cunhada Alice) / Mário da Silva Pereira (da esposa) / Olinda de Jesus Maia e marido (da fª Olí-via/Cidai) / Almas do Purgatório (de Lurdes Azevedo) / Augusto Cedões e esposa (dos filhos) / José Maria da Costa Reis e filho (da nora Albina). Quinta-feira (dia 12, Ig. Matriz, 19h30): Avelino da Silva Pereira (da irmã Mª An-tónia) / Manuel Dias da Silva e pais (da irmã Emília Padrão) / Zeferino Cancelas e filho Manuel António (da esposa) / Emília Rodrigues Moreira, marido e filha (do fº Manuel António) / Joaquim Pereira da Costa, esposa e família (da fª Noémia) / Acção de gra-ças a Nª Senhora e pelos pais e sogros de Adélio Neves / António Campos e Cristina (da amiga Vitória) / Joaquim Gonçalves da Silva (do fº Manuel).
No final da eucaristia: ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO! Sexta-feira, (dia 13, Ig. Matriz, 19h30): Almas de Santiago de Bougado (da Con-fraria das Almas) / Joaquim da Silva Carneiro (da esposa) / Maria de Oliveira Couto, marido e família (da família) / Honorato das Oliveiras (da esposa) / Joaquim Domingues Silva e família (dos netos/Cidai) / Maria da Delfina, marido e nora (do fº Adelino/Cedões) / Pai, avós e família de António Pereira (Cidai) / Maria de Fátima Dias da Sil-va (do sobrinho José Pinto) / Pais, avós e tios de Júlia Bacêlo. Sábado (dia 14): S. Cirilo, monge e S. Metódio, bispo, padroeiro da Euro-pa (Festa). Vésperas I do Domingo VI do Tempo Comum:
Mário Pereira Ramalho e esposa (da fª) / Pedro Portela (do ir-mão Nuno) / Pais, irmã e cunhados de Mário da Bica / Arlindo Moreira dos Santos e filhos (do fº Vítor Moreira) / António Martins (da fª e neto Vítor) / Manuel da Silva Almei-
da e esposa (do fº Emídio) / Aida de Freitas Lopes (de pessoa amiga) / Pais, irmão e família de José Maria Pinheiro da Silva / José Carlos Pereira de Sousa, avós e família (da irmã Amélia) / Rosa Caetano (do fº) / Venâncio Pereira Queirós (da fª Paula).
José Canejo, esposa e filhos (do fº Jerónimo) / Maria Torcato (do marido) / José Canejo (da fª Blandina) / Maximino, esposa, genro e neto (do fº Avelino/Cidai) / Isaura da Costa e Sá (da fª) / Manuel Painço, esposa e filhas (das sobrinhas/Cidai) / Manuel Alpoim Ferreira, esposa, pais e irmãos (de Mª Antónia Matos) / Joaquim Ferreira Martins e esposas (da fª Albina/Trofa-Velha) / 30º dia de Gracinda da Costa Campos Ferreira da Silva e Joaquim Pereira Ferreira da Silva / 30 dia de Adriano Ferrei-ra Maia (da família) / Olimpia Gonçalves da Silva e marido (do fº) / Mário Moreira e Joa-quim da Conceição (da esposa) / Arlindo Vinhas (do fº Adélio) / António Dias da Costa, esposa, sogros e família (da fª Fátima/Outeirinho) / Fernando Óscar Neves da Silva (da namorada Fátima). Domingo (dia 15): Domingo VI do Tempo Comum
Adelino do Angelino e irmão (da fª) / Avós e família de Fátima Faia / Jerónimo Moreira de Araújo (da esposa) / Manuel Amândio Portela, esposa e famí-lia (dois filhos) / Gracinda Dias Pinheiro, marido e genros (da fª) / Manuel da Silva Pi-nheiro (da esposa) / Maria Rosa Ramos Maia pais (do irmão Alfredo) / Joaquim Dias da Conceição (da fª) / António José Pereira da Silva Moreira (de pessoa amiga).
Pelo Povo de Santiago de Bougado Maria José Neves da Cruz (da fª Cecília) / Julieta Moreira da
Costa (da fª Natividade) / Cunhados e sobrinhos de Isabel Tinoco / Maria Torcato, mari-do e irmão (da fª Dália) / Lucinda Oliveira Maia e marido (do fº Joaquim) / Sogros e famí-lia de Estela Santos / Almerinda Portela e marido (dos filhos) / António José Pereira da Silva Moreira / Maria Matos, marido e filho (da fª Maria Antónia).
Cármen, marido e família (da fª Mª Amélia/Cidai) / Joaquim Ferreira Martins e esposas.
