Boletim paroquial santiago 1149

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Contactos: Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: [email protected] Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lgº Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926 E-mail: [email protected] Este sábado e domingo (dia 10/11): SOLENI- DADE DO BAPTISMO DO SENHOR/ Inicio do 2º período da Catequese! Este Domingo (dia 11): Capª. Stª Luzia(09h30): Beato Gonçalo de Amarante (Missa solene)/ Ig. Matriz (12h00): Missa com baptismo. Terça-feira (dia 13): Residência (20h05): Reu- nião da Confraria das Almas! Ig. Matriz (21h00): Ensaio de todo o coro paroquial. Colégio das Teresianas, Santo Tirso (às 21h00): Reunião de formação para os MEC’s. Esta formação é promovida pelo Secretariado Diocesano de Liturgia. Quinta-feira (dia 15): Depois da eucaristia - Adoração do SSº Sacramento orientada pelos Vicentinos da paróquia. Sexta-feira (dia 16): Residência (20h00): Reu- nião com os Ministros Ext. da Comunhão. Sábado (dia 17): Residência (18h00): Reunião da Acção Católica Rural. Salão (21h00): Reunião de todos os Acólitos da paróquia. Domingo (dia 18): Inicio do Oitavário de Ora- ções (18-25 Jan) pela Unidade dos Cristãos. Salão (20h00): Reunião bimensal de todos os catequistas! CONFRARIA DA SRª DO ROSÁRIO: recolha dos anuais, em Cidai (casa do Sr. Costa): 11 de Dez. (das 9h00-12h00)/ em Lantemil (na Capela): 18 e 25 de Janeiro. CASA DA CULTURA DA TROFA: convidamos todos os paroquianos a visitar a exposição de pintura do pintor José Maia sobre o Livro do Apocalipse (Uma iniciativa da Paróquia de Santiago com a colaboração da Casa da Cultu- ra - as obras em exposição poderão ser adqui- ridas, 10% do valor da compra será ofertado para obras de caridade). PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÓNIO/CPM: A próxima série de Encontros de Preparação para o Matrimónio começará no dia 6 de Feve- reiro de 2015, às 21.30h. São 7 encontros nes- te horário de reflexão e partilha para todos aqueles que pretendam casar nos tempos mais próximos. Inscrições no cartório! JORNAIS “A VOZ DE FÁTIMA”: pede-se aos zeladores (as) que procederam à recolha e entrega do valor das assinaturas do jornal! NOTA: Os zeladores (as) das Confrarias de S. José e Coração de Jesus devem entregar o valor dos “anuais” de 2014, bem como os no- mes dos associados (as) que faleceram duran- te o ano de 2014 para serem celebradas as respectivas eucaristias por cada um. DIA DE S. SEBASTIÃO: no dia 20, na Ig. Ma- triz(19h30), haverá missa solene em honra de S. Sebastião, patrono na Confraria das Almas! Nesta celebração venerar-se-á também a ima- gem restaurada de S. Sebastião. Para preparar este dia rezar-se-á antes das missas a Novena de S. Sebastião (desde o dia 12 até ao dia 20). CONTAS: Ofertórios dominicais (Ig. Matriz e capelas, 1/3 e 4 de Janeiro): 644, 98 eur. / Ofertório de Exéquias: 119,95 eur. / Ofertórios de missas de 7º dia: 46,56 eur. / Trintário gre- goriano (350 eur.) por Aida Freitas Lopes. 1ª leitura (Is 42, 1-4.6-7): «Eis o meu servo, enlevo da minha alma» Salmo responsorial (Salmo 28): «O Senhor abençoará o seu povo na paz» 2ª leitura (Actos 10, 34-38): «Deus ungiu-O com o Espírito Santo» Evangelho (Mc 1, 7-11): «Tu és o meu Filho muito amado: em Ti pus a minha complacência». A Festa do Baptismo do Senhor, que celebramos neste domingo, insere-se em três gran- des epifanias ou manifestações da divindade de Jesus. A primeira acontece no Natal, com a manifestação do Deus encarnado ao povo escolhido, na imagem dos pastores; depois, a manifestação da chegada do Messias aos povos estrangeiros, longe da história de Israel, sim- bolizados nos reis Magos; agora, encontramos a mani- festação de Jesus como o Filho de Deus muito amado, no momento do Baptismo por João, nas margens do rio Jordão. Para se entender o que estamos a celebrar; temos de começar pela raiz etimológica da palavra: «baptismo» é um substantivo que deriva do verbo grego baptizein, que significa literalmente «mergulho». É isto que nos é apresentado no relato do baptismo de Jesus, que hoje nos chega pela versão do Evangelista São Marcos. O ponto de partida é a pregação de João e o seu baptismo de arrependimento e perdão dos pecados. Este mergulho provocava um esforço de conversão moral para preparar a vinda do Messias, que traria con- sigo um outro mergulho muito mais completo: «Eu baptizo na água, mas Ele baptizar-vos-á no Espírito Santo». Quando Jesus Se aproxima e imerge nas águas diante de João, transforma o ritual do mergulho numa nova realidade: rasgam-se os céus, coroa-se o Filho pelo Espírito Santo - manifestado sob a forma de uma pomba - e ouve-se a voz do Pai que proclama a sua filiação divina: «Tu és o meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência». Jesus coloca-Se na fila dos pecadores para que, pela água, a humanidade possa ser baptizada no Espírito. Assim, mergulha na condição humana frágil, vulnerável e tentada a viver longe de Deus, para a recriar a partir de dentro, à sua imagem e semelhança. Depois do Pentecostes, o baptismo dos cren- tes pela Igreja fá-los incorporarem-se na comunidade cristã como filhos de Deus. Bem sabemos que as difi- culdades da vida se mantêm depois do baptismo e que a tentação em trocar a relação com Deus por falsos ídolos - o dinheiro, o prazer, o sucesso e o poder - não se anu- la. Neste sentido, a Primeira Epístola de São João recorda que a fidelidade ao «amor de Deus consiste em guardar os seus mandamentos». Mas se o caminho da vida com Deus pode ser quebrado, também pode sem- pre recomeçar pela conversão interior e pelo Sacramen- to da Reconciliação. Neste processo de avanços e re- cuos, são sempre actuais as palavras de Deus pela boca do profeta Isaías que lemos na primeira leitura: «Todos vós que tendes sede, vinde à nascente das águas. Vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei. Pres- tai-Me ouvidos e vinde a Mim, escutai-me e vivereis». Como avalio a minha vida cristã, o meu mer- gulho numa vida que me assemelha mais a Jesus? De que forma dou testemunho de ser filho(a) de Deus? Tenho, depois disso, renovado diariamente o meu com- promisso e percorrido, com coerência, esse caminho que Jesus veio propor-nos? O projeto de Deus é, para mim, mais importante de que os meus projetos pessoais ou do que os desafios que o mundo me faz? E há quan- to tempo não procuro um sacerdote para me reconciliar com Deus, para renovar as minhas promessas baptis- mais e viver como filho (a) de Deus? Deus eterno e omnipotente, que procla- mastes solenemente a Cristo como vosso amado Filho quando era baptizado nas águas do rio Jor- dão e o Espírito Santo descia sobre Ele, concedei aos vossos filhos adoptivos, renascidos pela água e pelo Espírito Santo, a graça de permanecerem sempre no vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor! Cartório Horário: Terça a Sexta: 09h30 às 12h30 15h00 às 19h30 Sábado: 9h30 - 12h30 Semana de 12 a 18 de Jan. de 2015 Ano XXIII Boletim paroquial nº 1149 Sexta-Feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h00

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Contactos:

Pe. Bruno Ferreira (Pároco): 913107426 | Cartório: 252100701 / 931327473 www.paroquiadebougado.pt | E-mail: [email protected]

Casa Paroquial de Santiago de Bougado, Lgº Pe. Adélio Araújo ,120 /4785-594 TROFA Pe. Luciano Lagoa (Vigário paroquial) : Residência do Vigário paroquial: 252105926

E-mail: [email protected]

Este sábado e domingo (dia 10/11): SOLENI-DADE DO BAPTISMO DO SENHOR/ Inicio do 2º período da Catequese!

Este Domingo (dia 11): Capª. Stª Luzia(09h30): Beato Gonçalo de Amarante (Missa solene)/ Ig. Matriz (12h00): Missa com baptismo.

Terça-feira (dia 13): Residência (20h05): Reu-nião da Confraria das Almas! Ig. Matriz (21h00): Ensaio de todo o coro paroquial. Colégio das Teresianas, Santo Tirso (às 21h00): Reunião de formação para os MEC’s. Esta formação é promovida pelo Secretariado Diocesano de Liturgia.

Quinta-feira (dia 15): Depois da eucaristia - Adoração do SSº Sacramento orientada pelos Vicentinos da paróquia.

Sexta-feira (dia 16): Residência (20h00): Reu-nião com os Ministros Ext. da Comunhão.

Sábado (dia 17): Residência (18h00): Reunião da Acção Católica Rural. Salão (21h00): Reunião de todos os Acólitos da paróquia.

Domingo (dia 18): Inicio do Oitavário de Ora-ções (18-25 Jan) pela Unidade dos Cristãos. Salão (20h00): Reunião bimensal de todos os catequistas!

CONFRARIA DA SRª DO ROSÁRIO: recolha dos anuais, em Cidai (casa do Sr. Costa): 11 de Dez. (das 9h00-12h00)/ em Lantemil (na Capela): 18 e 25 de Janeiro.

CASA DA CULTURA DA TROFA: convidamos todos os paroquianos a visitar a exposição de

pintura do pintor José Maia sobre o Livro do Apocalipse (Uma iniciativa da Paróquia de Santiago com a colaboração da Casa da Cultu-ra - as obras em exposição poderão ser adqui-ridas, 10% do valor da compra será ofertado para obras de caridade).

PREPARAÇÃO PARA O MATRIMÓNIO/CPM: A próxima série de Encontros de Preparação para o Matrimónio começará no dia 6 de Feve-reiro de 2015, às 21.30h. São 7 encontros nes-te horário de reflexão e partilha para todos aqueles que pretendam casar nos tempos mais próximos. Inscrições no cartório! JORNAIS “A VOZ DE FÁTIMA”: pede-se aos zeladores (as) que procederam à recolha e entrega do valor das assinaturas do jornal! NOTA: Os zeladores (as) das Confrarias de S. José e Coração de Jesus devem entregar o valor dos “anuais” de 2014, bem como os no-mes dos associados (as) que faleceram duran-te o ano de 2014 para serem celebradas as respectivas eucaristias por cada um. DIA DE S. SEBASTIÃO: no dia 20, na Ig. Ma-triz(19h30), haverá missa solene em honra de S. Sebastião, patrono na Confraria das Almas! Nesta celebração venerar-se-á também a ima-gem restaurada de S. Sebastião. Para preparar este dia rezar-se-á antes das missas a Novena de S. Sebastião (desde o dia 12 até ao dia 20). CONTAS: Ofertórios dominicais (Ig. Matriz e capelas, 1/3 e 4 de Janeiro): 644, 98 eur. / Ofertório de Exéquias: 119,95 eur. / Ofertórios de missas de 7º dia: 46,56 eur. / Trintário gre-goriano (350 eur.) por Aida Freitas Lopes.

1ª leitura (Is 42, 1-4.6-7): «Eis o meu servo, enlevo da minha alma»

Salmo responsorial (Salmo 28): «O Senhor abençoará o seu povo na paz»

2ª leitura (Actos 10, 34-38):

«Deus ungiu-O com o Espírito Santo»

Evangelho (Mc 1, 7-11): «Tu és o meu Filho muito amado: em Ti pus a

minha complacência». A Festa do Baptismo do Senhor,

que celebramos neste domingo, insere-se em três gran-des epifanias ou manifestações da divindade de Jesus. A primeira acontece no Natal, com a manifestação do Deus encarnado ao povo escolhido, na imagem dos pastores; depois, a manifestação da chegada do Messias aos povos estrangeiros, longe da história de Israel, sim-bolizados nos reis Magos; agora, encontramos a mani-festação de Jesus como o Filho de Deus muito amado, no momento do Baptismo por João, nas margens do rio Jordão.

Para se entender o que estamos a celebrar; temos de começar pela raiz etimológica da palavra: «baptismo» é um substantivo que deriva do verbo grego baptizein, que significa literalmente «mergulho». É isto que nos é apresentado no relato do baptismo de Jesus, que hoje nos chega pela versão do Evangelista São Marcos. O ponto de partida é a pregação de João e o seu baptismo de arrependimento e perdão dos pecados. Este mergulho provocava um esforço de conversão moral para preparar a vinda do Messias, que traria con-sigo um outro mergulho muito mais completo: «Eu baptizo na água, mas Ele baptizar-vos-á no Espírito

Santo». Quando Jesus Se aproxima e imerge nas águas diante de João, transforma o ritual do mergulho numa nova realidade: rasgam-se os céus, coroa-se o Filho pelo Espírito Santo - manifestado sob a forma de uma pomba - e ouve-se a voz do Pai que proclama a sua filiação divina: «Tu és o meu Filho muito amado, em Ti pus toda a minha complacência». Jesus coloca-Se na fila dos pecadores para que, pela água, a humanidade possa ser baptizada no Espírito. Assim, mergulha na condição humana frágil, vulnerável e tentada a viver longe de Deus, para a recriar a partir de dentro, à sua imagem e semelhança.

Depois do Pentecostes, o baptismo dos cren-tes pela Igreja fá-los incorporarem-se na comunidade cristã como filhos de Deus. Bem sabemos que as difi-culdades da vida se mantêm depois do baptismo e que a tentação em trocar a relação com Deus por falsos ídolos - o dinheiro, o prazer, o sucesso e o poder - não se anu-la. Neste sentido, a Primeira Epístola de São João recorda que a fidelidade ao «amor de Deus consiste em guardar os seus mandamentos». Mas se o caminho da vida com Deus pode ser quebrado, também pode sem-pre recomeçar pela conversão interior e pelo Sacramen-to da Reconciliação. Neste processo de avanços e re-cuos, são sempre actuais as palavras de Deus pela boca do profeta Isaías que lemos na primeira leitura: «Todos vós que tendes sede, vinde à nascente das águas. Vós que não tendes dinheiro, vinde, comprai e comei. Pres-tai-Me ouvidos e vinde a Mim, escutai-me e vivereis».

Como avalio a minha vida cristã, o meu mer-gulho numa vida que me assemelha mais a Jesus? De que forma dou testemunho de ser filho(a) de Deus?Tenho, depois disso, renovado diariamente o meu com-promisso e percorrido, com coerência, esse caminho que Jesus veio propor-nos? O projeto de Deus é, para mim, mais importante de que os meus projetos pessoais ou do que os desafios que o mundo me faz? E há quan-to tempo não procuro um sacerdote para me reconciliar com Deus, para renovar as minhas promessas baptis-mais e viver como filho (a) de Deus?

Deus eterno e omnipotente, que procla-mastes solenemente a Cristo como vosso amado Filho quando era baptizado nas águas do rio Jor-dão e o Espírito Santo descia sobre Ele, concedei aos vossos filhos adoptivos, renascidos pela água e pelo Espírito Santo, a graça de permanecerem sempre no vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor!

Cartório Horário:

Terça a Sexta: 09h30 às 12h30 15h00 às 19h30

Sábado: 9h30 - 12h30

Semana de 12 a 18 de Jan. de 2015 Ano XXIII

Boletim paroquial nº 1149

Sexta-Feira | Igreja Matriz | 18h00 - 19h00

Segunda-feira (dia 12, Ig. Matriz, 19h30): 7º dia de António Augusto da Costa Reis (da família) / 7º dia de Maria Alice Oliveira / Maria Rosa Moreira, marido e família (do fº António) / Joaquina de Paulos, marido, genro, filho e neto (da fª Deolinda) / Maria Assunção Rodrigues Sousa (da fª Mª Antónia Martins) / Arlindo Costa e Silva (da fª Ascensão) / Adélio Vinhas, esposa e sogra (da irmã Júlia) / Almas do Purgatório (de Mª Emília Castro). Terça-feira (dia 13, Ig. Matriz, 19h30): José Emílio e irmãos (do irmão Cléofas) / Manuel António Tinoco de Sá (da esposa) / Almas do Purgatório (de Maria Emília Cas-tro) / Inês Ferreiro e Celeste da Barca (de pessoa amiga/Lantemil) / Dª Irene Ferreira, marido e filhas (de pessoa amiga/Outeirinho).

Quarta-feira (dia 14, Ig. Matriz, 19h30): Pais e sogros de Maria José Maga-lhães / Amélia Gonçalves Moreira e marido (do fº José) / Almas do Purgatório (de Lur-des Azevedo) / Pais, sogros, marido e filha de Mª José Ferreira (Bairros). Quinta-feira (dia 15, Ig. Matriz, 19h30): Adélia Moreira Azevedo (da fª Arminda) / Acção de graças a Santo Amaro (de António Gomes/Maganha) / Adelaide Pedreiras, marido e filho (de pessoa amiga) / Joaquim Gonçalves da Silva (da esposa).

No final da eucaristia: ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTO! Sexta-feira, (dia 16, Ig. Matriz, 19h30): Almas de Santiago de Bougado (da Con-fraria das Almas) / Pe. Armindo da Silva Gomes (da família) / 3º mês de Gonçalo Tei-xeira da Costa (da esposa) / Manuel Joaquim Coutinho (da fª Amélia) / Maria Rosa da Costa Azevedo e marido (da fª Fátima/Cruz das Almas) / Avelino Araújo Gonçalves (da esposa e filhos) / Teotónio Moreira (do fº Artur/Maganha) / Joaquim Costa Oliveira e esposa (da fª Goretti) / Brilhantina Ferreira da Silva, filha e neta (de Ana Maria) / Manu-el Amândio Portela, esposa e família (dos filhos) / Padre Carlos Alberto e família (da afilhada Isabel) / Mãe, madrinha e família de Conceição (Cidai).

Sábado (dia 17): S. Antão, abade (Memória).

Vésperas I do Domingo II do Tempo Comum - Elvira da Barca (da fª) / Alexandrina do Mira e marido (da fª) / 2º mês de António Faria Torres (dos filhos) / Henrique Maia Carneiro (dos filhos) / Alice da Calça (de Sofia) / Maria José Pedreiras (da fª Elisabete) / António Faria Torres (do fº Tomás) / José Carlos Pe-reira de Sousa, avós e família (dos pais).

Joaquim Ferreira Martins e esposas (do fº Manuel António Aze-vedo Martins) / Maria Augusta do Monte (da fª Guilhermina) / Manuel Dias da Costa e esposa (do afilhado Floriano Jorge) / Amélia Ferreira de Oliveira (dos sobrinhos/Maganha) / Abília de Sousa Reis e marido (do fº Joaquim) / Camilo Martins Fonseca

(da esposa/Cidai) / Severino Campos Carneiro (da afilhada Adélia) / Acção de Graças ao Senhor e a Stª Rita (de Laura Silva/Lagoa) / Almas do Purgatório (de Manuela Torres). Domingo (dia 18): Domingo II do Tempo Comum

António do Angelino e irmão (da Sobrinha Conceição) / Joa-quim da Silva Maia, esposa e filhos (de Alfredo Ramos Maia) / Manuel do Couto Reis, esposa e familiares (da fª Arminda) / Pai e sogros de Dulce Xavier / Gilda Campos e filho (do marido Neca Moreira) / Albina Salgueirinho, Celeste da Barca e Inês Fontes (de Alice Santos) / Pais, sogros e sobrinho de Luciano Dias Moreira / Pais de Neca Moreira.

Pelo Povo de Santiago de Bougado Blandina Moreira de Oliveira e marido (do fº António) / 3º mês

de Joaquim da Silva Pereira (da esposa) / Augusto da Silva Oliveira e esposa (do fº Fer-nando) / Rosa Lavra (da fª Armandina) / António Manga, esposa e irª (da família) / Joa-quim Manga e irª Salbina (de Arlisio) / Manuel Rodrigues de Sousa (da esposa e filhos) / Acção de graças à Sagª Família e pela paz no mundo (de Mª José Cruz) / Bruno Marce-lo Monteiro (dos amigos João e Joana Soares) / José Pereira Dias, Cunhado José Au-gusto Portela e Almas do Purgatório (da esposa) / Isaurina Gonçalves Carneiro (de pes-soa amiga) / Laurindo Pereira da Silva Carneiro, esposa, filhos e genro (da fª Júlia/Cidai).

Rui Miguel Sousa (dos pais) / Fernando Moreira Couto Reis e pai (do irmão Manuel) / João Carlos Andrade do Couto (dos pais).

Continuamos com as catequeses sobre família e na família há a mãe. Cada pessoa huma-na deve a vida a uma mãe e quase sempre deve a ela muito da própria existência sucessiva, da formação humana e espiritual. A mãe, porém, mesmo sendo muito exaltada do ponto de vista simbólico – tantas poesi-as, tantas coisas belas se dizem poeticamente da mãe – é pouco escutada e pouco ajudada na vida quotidi-ana, pouco considerada no seu papel central na sociedade. Aliás, muitas vezes aproveita-se a disponibilida-de das mães a sacrificar-se pelos filhos para “poupar” nas despesas sociais. Acontece que, mesmo na comunidade cristã, a mãe nem sempre é valorizada, é pouco ouvida. No entanto, no centro da vida da Igreja está a Mãe de Jesus. Talvez as mães, prontas a tantos sacrifícios pelos próprios filhos, e muitas vezes também pelos dos outros, devessem encontrar mais escuta. Seria preciso compreender melhor a sua luta quotidiana para serem eficientes no trabalho e atentas e afetuosas na famí-lia; seria preciso entender melhor aquilo a que elas aspiram para exprimir os frutos melhores e autênticos da sua emancipação. Uma mãe com os filhos tem sempre cuidados, tem sempre trabalho. Eu lembro-me de que em minha casa éramos cinco filhos e que enquanto um fazia uma coisa, o outro pensava em fazer outra e a pobre mãe ia de um lado para o outro, mas era feliz. Deu-nos tanto! As mães são o antídoto mais forte contra o alastrar do individualismo egoísta. […] São elas a teste-munhar a beleza da vida. O arcebispo Óscar Arnulfo Romero dizia que as mães vivem um “martírio materno”. “ Dar a vida não significa somente ser morto; dar a vida, ter espírito de martírio, é dar no dever, no silêncio, na oração, no cumprimento honesto do dever; naquele silêncio da vida cotidiana; dar a vida pouco a pouco? Sim, como a dá uma mãe que, sem temor, com a simplicidade do martírio materno, concebe no seu seio um filho, dá-o à luz, amamenta-o, fá-lo crescer e cuida dele com carinho. É dar a vida. É martírio”...Sim, ser mãe não significa apenas pôr um filho no mundo, mas é também uma opção de vida. O que é que uma mãe esco-lhe, qual é a escolha de vida de uma mãe? A opção de vida de uma mãe é a escolha de dar a vida. E isto é grande, isto é belo. Uma sociedade sem mães seria uma sociedade desumana, porque as mães sabem testemunhar sempre, mesmo nos piores mo-mentos, a ternura, a dedicação, a força moral. As mães transmitem, muitas vezes, também o sentido mais profundo da prática religiosa: nas primeiras orações, nos primeiros gestos de devoção que uma criança aprende, está inscrito o valor da fé na vida de um ser humano.

[Papa FRANCISCO, Aloc. Aud. Geral 7/01/2015]