•i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* II íe noi em Suo...

6
-7^:y,.,,yr-yWT mmegxmm .'.' *%'Í' »üw"-^ ^^l^S-I^^^a^i-Ç* 55 ARA RETARDARI CONSTITUINTE RIO, 4 8 1931 Director: JOSE' GUILHERME ANNO V N. 1095 i.ma ^eslão aos nossos adversários SB'"111 :^]B^ú__^m, r ^t^ ,2y^M iji^*Se> ' ^^C5wSW^wwHiwwBIM'WIM». . •¦•¦¦ V-i rdmwuwKâ 'ÍSv^xviWÍ:..*:'; Kife :>>o; :'¦.-' .», .'••»"""'____—» tomem ido U in- uencionices fio lor- ittliJUl" - E' inteiramente falsa a noti- cia alarmante vehiculada por aquelle órgão f Pr^Ol^lCDÀDE DA SOCIEDADE ANOítíMA ftESQUEfoDrV •»»»¦-»¦-»'¦¦»¦-»-«» »»¦»»¦»¦-»¦,»¦,» ¦»»> ^^w>w»«^».^-*^w>^ EED., ADMINISTRAÇÃO E OfFICINAS: OUVIDOR, 187 •i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* «•<•# r wTiiwT wT iwT~___p ji_| _f M~ f f wT wT~ w"~ f ~- * ?S$? Chegaram ijs ae llio dois se- cretarios ilo gev» iaoiista II íe noi em Suo Paulo ííí:s.isi;íí:i«iaí;iiaí¥ii O palácio Tiradentes, onde se reunirá a Constituinte. V eorrenle dos quc se batem mtra a reconstitucionalisação (lo linda não se lembrara dc iimeiito, que nos parece Brasi Catalunha ;e transforma- em nação ntíependente? "Times" declara que, des- aggregada da Hespanha, a antiga provincia não. pro- gredirá I Coronel Francisco Macia, catalão 'leader" LONDRES, 4 (Havas) •— Iodos os jornaes commentam is resultados do plebiscito a i(iie foi submettido ua Catalu- ha o estatuto regional.. 0 "Daily Telegráph" decla- ii quc a enlhusiastica adhesão (lo povo ao importante docu- men Io crea uni dos mais im- pórlantes problemas com que se viu, até agora, a braços, a republica héspáiiholá; 0 "Times" chama a allen- ;ào da população ca tala para o indo de que a região não po- âeeú prosperar sem a estreita cooperação dos demais merca- dos hespanhôes; . Diálogos optimo e dc quc. poderiam lançar mão, á falta de outro ainda mc. lhor, em provento dos seus obje- ctivos. Nós mesmos o suggeriremos. Porque, collocados, embora, cm ponlo de vista opposto, isto. é, sustentando a urgência dessa re- constitucionálisaçúo, não' nos apraz lutar com adversários des- providos de elementos de comba- te. .O prelio se torna sobremodo desigual. Não queremos vantagem tão grande. O argumento qtie, como um ca- nhã 420, fornecemos aos nossos anlagonistas,. afim de . que, com elle, bombardeiem as nossas posi- ções, c si possivcl derrubem a bandeira que arvorámos, c, em resumo, o seguinte: A futura constituinte, ao quc se murmura, será, como a nossa an- tiga Câmara, formada segundo o critério da representação propor- cional. Oceorre, porém,. indagar: em que dados se baseará o calculo para fixação do numero dos Deputados? Na Republica Velha, estes eram 21 '1. Atlendcu-sc, para essa. fixa- ção, aos resultados do recensea- mento de 1890. Depois (lessa ope- ração censilaria, unia outra . sc realisou em 1922, denunciando a existência de mais alguns milhões de brasileiros. Não obstante, o numero de Deputados continuou a ser o mesmo. Apuraya-se quc o numero dos mandantes crescera espantosamente, mas se conser. vava inalterável o , numero dos mandatários..., De 1922,ate a data da eleição Constituinte , ,(admitíamos: 1932), terão decorrido mais de/, annos; de modo que.a população ha tle ter, de novo, crescido sen- sivelmente. Sendo assim, e considerando qtie a Constituição de Fevereiro (sirva ella, ao menos, para isto!) determinava que de dez em dez annôs se realisasse um recensea- inenio, os adversários da reconsti- tucionalisaçào do Brasil poderiam dizer quc acham imprescindível, para a obtenção de. uma. legitima, de uma authentica representação nacional, que se realise, previa- mente, um novo e rigoroso recen. seamento.... Todo o mundo sabe como. são demorados esses trabalhos. Tanto melhor. para 1935, si Deus nãffman- dasse o conlrario, estaria lermi- nada a apuração e, èritãoj seria marcada a data das eleições. , Eis a idéa. Dir.so.á: mais isso traz enorme despeza. Ora, a allegação nâo de- ve impressionar nossos adversa- rios: a restauração financeira do paiz ahi vem, com o Banco de lie. serva, e é até conveniente ir, des- de já, inventando uns gastos, para não nos acontecer como suecedeu aos Estados Unidos, assoberbados pela crise da fartura do ouro... O sr. Numa de Oliveira tem horror aos photográphos... Pelo "Cruzeiro do Sul", chega- ram hoje a esta capital os srs Abrahão Ribeiro, secretario do In. terior e Justiça, e Numa de Oli- veira, secretario das Finanças do Eslado de São Paulo. Ao desembarcar na "gare" da Central, os politicos paulistas fo- ram abordados pelos reporters e decidido a não conceder enlrevis. ta alguma. Quanlo ao sr. Numa de Olivei- ra, deitou a correr, desabalada- inenle, pela plataforma da "gare" até alcançar a praça Christiano Ottoui, onde crifiou-.se rápido, num laxi, como se fosse persegui- rio por um milhão dc demônios... ,5 'fu ando hu dins desejoso dc n Bello Horizonte, comer no (irundr Hotel, um tutu' com tor- resinou e urnas convés á mineira. Vim. coih a crise, os "cobres" cs- 'iio "vasqúéiros''. E como com o dr. José Américo è impossível ar. imijur uma passagem de firaça na ('¦entrai, Iclcphonci ao meu vc- !!<•> amiijo Ribeiro .lunqucira, a 'ei' se cllc me conseguia por in passe). RU Prompto! E' o meu ami- ' i tlibeiro Junqueira'/ ^wwfci^ww^wwfc f^Br «»-p-p»%**ma^a^^m?^—WÊB—ii———W__^mi-HL ¦: 'Mjfti'.'' ' ' ffiAJ jflffiÉíiawB- ***-'¦ '^-'_______' ./-^wHcK m l ^mV*»*r' '. vi -'•?•"• :: WÊ& mmÊÊÈÈÈEm'r ¦' m '¦'WÊÈMlm WW^ÊW'^ m Wm m :->y..p__\\Hoa kmmm : _mHl 1 ^i hrii ii i ¦ -^ 1ÜM lll ?WÊm WmW^^^^^^^^m m:7Ê ¦ Vv '¦'¦: . ;^1lÍP.'*.. ^' -J.' W-''~tt4m'i--::-ymÍÍ77^^^^^Èyy^^^^^ , v- i'ww>i*w **^•l^Jwff» i li. -^_wBwwwi' ^mr OS SRS. ISIDORO DIAS LOPES E MIGUEL COSTA ELOGIAM O GOVERNO DO NOVO INTERVENTOR Os generaes Isidoro Dias Lopes e Miguel Cosia encontram-se ain- da no Rio. . Conforme declarações dos dois illustres militares á imprensa, vieram elles ató a chamado, respectivamente, do dr. Assis Brasil, ministro da Agricultura, e do dr. Oswaldo Aranha, ministro da Justiça. Não é preciso ser uma "broca de observação" para formular a hypothese de quc ambos foram aqui chamados a propósito dos pedidos de exoneração das filei- ras do Exercito, que ambos (liri- giram ao chefe do governo provi, sorio. Conferenciaram longamente com os dois titulares a convite dos quaes aqui se encontram. Da palestra que leve com o sr Assis Brasil, da qunl participou o sr. Baptista Luzardo, disse o ge- neral lzidoro que versou sobre as. sumplos quc interessam ao Rio Grande do Sul, e não a S. Paulo, como muita gente suppunha. Af- firmou que tem procurado evitar immiscuir-se em politica. Achn que a crise paulista eslá resolvida em definitivo com a nomeação do sr. Laudo Camargo para inter- ventor. E aconselha "juizo, mui- to juizo"... Coisa alguma adiantou o gene- ral Miguel Cosia do que conversou com o sr. Oswaldo Aranha. Mas leve palavras de encomio para com o interventor em S. Paulo, de quem disse qiie está governau- do o Estado com grande tino administrativo c politieo, por cn- tre geraes applausos.. O que, por emquanto, não se sabe ao certo é se mantêm elles os seus requerimentos do exonera- ção. Tudo faz crer, porém, que con- linuarão na àctivn, prestando ser. viços ao Exercilo. ! 'isiiaeêmm&mma General Miguel Costa Recebemos rio Departamento Official dc rubllcidado a nota quc abaixo estampamos: Em um tópico intitulado "A anarchia cm S. Paulo", o "Cor- rcio ila Manhã" dc hoje, pinta com cõrcs sombrias a situação politica daquelle Estado, para onde, segundo affirma, seguia um Regimento de Infantaria, accrcscentando "quc so fôr nara engrossar as forças do general Góes Monteiro, cóinmandante da- quella Região Militar, será de aggra vai- a situação precária, cm que sc encontra o Interventor Federal". E' inteiramente falsa a noti- cia alarmante acima, vehiculada da partida dc qualquer força ml- Htar para o Estado do S. 1'aulo. 0 accordo bancário anglo- franco-americano LONDRES, 4 (Havas) O rt1» cento accordo entre os bancos cen- traes da Grã-Bretanha. França e Es- tados Unidos é objecto de novos e lar- gos comme.ntarios cios jornaes. que. em geral, assignalam as vantagens dahi decorrentes quanto ao restabele- cimento da confiança internacional. Alguns órgãos insistem, no emtanto, na observação de que as actuaes dif- ficuldades financeiras provêm, nao da situação intemaconal, mas tambem do estado das finanças par- ticulares da Grã-Bretanha. Bateu o "record" do vôo planado LONDRES. 4 (Havasl O avia- dor Mole esfabeleoeu novo record de vôo em deslisador. O piloto effectuou a descida em vôo planado entre Di- chtlng Beacon e Lewes, no distancia de 7.650 metros. O apparelho ficou levemente avariado ao tocar o solo. A mum dos estudantes conlra a rclma do ensino O sr. Nunes de Olivei ra, á porta da Central photográphos dos jornaes. Mas nem fizeram declarações, nem se deixaram photographar. O sr.Abra hão Ribeiro liraitou-sc a declarar quc vinha visitar uns parentes, ia se hospedar no Hotel Gloria mas nada adeantaria que os jorna- listas o procurassem, pois estava A imprensophobia do sr. Numa é um facto... O nosso pholographo, entretan- to, conseguiu surprehendel-o, dis- Irahido, batendo a chapa que 11- lustra esta nota no momento em (pie o illuslre politieo fugia por uma das portas latcraes da Cen- trai... OS UNIVERSITÁRIOS PLEITEIAM A VOLTA AO ANTIGO REGIME A ATTITUDE DOS ACADE- MICOS DE MEDICINA UM MEMORIAL AO Ml- NISTRO DA EDUCAÇÃO VILLAESPESA VAE SER REPATRIADO 0 seu embarque, amanhã, de regresso- para a Hes- panha i: H. Queria que vocô mc ar. rumasse abi um passezinho de '¦••i:i cara,, para eu ir a Bello Ho. mli-, •;i.lk _ 5U Olhe, você não sc assus- t''• 1-u não quero quc você pa. ue. Era para conseguir dc graça Ri passe, com alguém ahi que assa mandar dal-o. •• IÍLL15 ² l.l' Ali! E' com elle? Yoce üo, lhe fale. Ü1.LE lili Mas elle não acorda?,! nir assim c prejudicial, maxi- liara as pessoas da idade dei- 13 com outro? Com algum '¦liar que possa?... Kl! E' verdade! Não mc lem- ivu de que a Central é departa •nio da Viação, e de que os so- os da 1'irnia eslão prohibidos de '•¦\- relações com o ministério. ELLE KU Aqui mesmo? Mas com eucm? KLLE EU Qual o que! Está muito 1 iporlanle, depois do empresti- : " de um milhão de dollares... ELLE EU Vou falar a elle. Mas se me responder "Perfeilametn " te. 'pbqno.lhc de novo, por que elle, entào, não quer arranjar. •• EGO,, i -»M-zflfl-B----fiwM8l^ ! Francisco Villacspesa Regressa amanhã para a Hespanha, repatriado por ordem 'do ministro do Exterior desso paiz, o" grande poeta Francisco Villacspesa. O illustro in- tellcctual hespanhol voiu ao Brasil convidado pelo sr. Octavio Manga- beira, cx-oeetipanto do Itamaraty, pa- ra realizar a obra de traducção dos melhores escriptoros o poetas, brasi- loiros para o idioma do Çastella, mm- to mais accessivol o conhecido do que o nosso. Teve, no emtanto, qne aua ' briLnantô tarefa.;. A Uma conferência entre o ga- bineté allemão e personalida- tÜes do mundo econômico BERLIM, 4 (A. B.) ~- Èm conferência especial, em que lo- marem tambem parte diversas personalidades pertencentes ao mundo econômico, inclusive o sr. Luther, presidente do Reichshank, o sr. Schmitz, direclor da I. G. Farber industrie, o ex-ministro Hildelerding c o sr. Dermburg, presidente do Banco de Acceita- ção e Garantia, estiveram reunidos todos os membros do Gabinete, sob a presidência do Chanceller Bruening. Essa reunião foi convocada pa- ra sc deliberar sobre medidas econômicas taes como a moqi.fi- cação da poljtica de tributações; o saneamento das finanças das dif: ferentes municipalidades e a pro- vavel reducção d,os allugueis. En- tretanto, antes do regresso do Chanceller Bruening, que parte amanhã para Roma, que parte solução definitiva será tomada. Banco do Congo Belga autorizado a montar uma succursal em Angola LISBOA, 4 (Havas) O Ban- co Commercial do Congo Belga foi autorizado a installar uma suecur- sal na cidade de Lobito, província de Angola, Foram lançados ao mar duas canhoneiras persas PALERMO 4 (Havas) Fo- ram lanadas ao mar. sem nenhum 1 incidente duas canhoneiras-automo- I veis encomiuendadas pelo governo pea-sa. Assistiram ao acto o chefe da mis- são persa no estrangeiro, que para esse fim veio especialmente de Pa- ris, o encarregado da Legação da Pérsia em Roma e autoridades desta cidade. LEIAM NA 4' PAGINA !UiZOS E l.RI- BUNAES Nenhum funecionario publi- co de São Paulo poderá dar entrevistas á imprensa S. PAULO, 4 (A. B.) -4 De ae- cordo com as circülares expedidas hontem pelas directores geraes das Secretarias de Estado aos directores e chefes de serviços, os funccionarios públicos, dagora por deante', estão terminantemente prohibidos , de con- ceder entrevistas ou communicactos a imprensa, sem previa audiência ao titular da pasta a que pertencerem, ficando responsabllisados os que nao se submetterem aos dispositivos aas mesmas circülares. 0 caso da venda do leite em São Paulo S. PAULO, 4 (A. B.) Reunir- se-ão hoje, para resolver definitiva- mente sobre a venda de leite nesta capital, a Associação commerclal <te Varegistas, a Sociedade Beneficente de Leiteria e a União Paulista dos Vendedores de Leite e todos os tíe- mais interessados na vinda do mesmo produeto. como so sabe, reformou tudo. E Vil- laespesa foi posto á margem. Não vale, certamente, a pena, in- siatir nesse caso. O corto é quo o grande cantor, sem recursos c a braços com pertinaz en- fertilidade, viu-se na contingência do appellar para o governo de sua torra. Íi nara ondo se transporta, amanhã, dc-i- xando saudados o uma pereiirie lein- branca da s sua passagem pelo IèiOj, Vae ser creado um departa- mento do Trabalho no Ceará FORTALEZA, 4 (A, B.) O governo, segundo se amumeia. terá criado em breves dias. uma reparti- ção do Trabalho, de accordo com a Legião Cearense, cujo esforço é des- tinado provisoriamente a arrolar os sem trabalho preparando a obra que o governo pretende iniciar. Essa re- partição do Trabalho seria despida de qualquer caracter burocrático. Uma representação dos agri- cultores do norte de Portu- gal ao governo LISBOA. 4 ÍHavas) A As- sociacão industrial Portugueza en- tvregou ao general Carmona uma re- nresentat>ão apoiando as reclamações dos atrHcultc.rps do Noi-te com exee- nfio rias que se referem á imóort.á*; rão livre de machinas e apetreehos agrícolas que possam ser fornecidos peia industria nacional. Os Estados Unidos dispostos a auxiliar economicamente a Allemanha BERLIM, 4 (Havas) Prose- guem favoravelmente as negociações entaboladas entre o embaixador dos Estados Unidos sr. Sackett e o go- verno do Reich a propósito do pro- jecto norte-americano de pôr á dis- posição da Allemanha importantes quantidades de trigo e algodão. Os círculos bem informados fazem observar que os Estados Unidos of- fereceram ao Reich trigo e matérias primas com credito de dois annos sob condição, porím. de excluir a possi- bilidade da concorrência allemã nos mercados norte-americanos'. De fa- eto, com a importação do algodão dos Estados Unidos a industria têxtil allemã poderia vir a ipCTtutrt»1' ^ condições do mercado interno norte- americano com o excesso da sua pro- ducção. O projecto actualmente em estudo prevê, ao que se adeanta. que as quantidades de trigo e algodão que serão entregues á Allemanha não de- verão exceder as totaes respectivos referentes á importação dos dois ar- tigos no decurso do anno passado. Convém notar a este propósito, que as compras da Allemanha de algo- dão norts-americano se elevou em 1930 a 427 milhões de marcos. Com relação ao artigo, entretanto, os Es- tados Unidos no mesmo periodo con- correram apenas com 34 milhões de marcos nutria importação Hotel de 232 milhões de marcos. Em certas meios da industria algo- doeira de Bremen noticias refe- rentes á venda de grandes partidas de algodão mediante concessão do credito dc dois annos foram acolhi- das com certo scepticismo. Julgava- se de outra parte, que algumas das condições do plano norte-americano poderiam ter conseqüências pouco favoráveis paia a economia allemã. A mediação da Argentina no conflicto paraguayo- boliviano BUENOS AIRES, 4 de Agosto (La Prensa N0 seu editorial de ho- je commenta "La Prensa" as demar- ches argentinas para solucionar o conflicto Boliviano-Paraguayo, esllr mando que essa mediação parece des tinada a alcançar pleno .suecesso dc- vido á boa vontade evidenciada nor ambas as partes interessadas e .dl- zéndo, finalmente, que a proposição argentina merece essa sorte. 0 record sul-americano de velocidade em distancia •T~^^^^T^^^^^^^^^^^^r^v^^^!^^! *:*,_;í: ' i íi":". j'7. - _K^^mÊÊÊÊÊÈ3m^ÊÊÊm^Ê ¦ j*j?>K^j*»aL.'j "*' ' ¦ '¦'¦.J____________________________\ ;; ^S*^l* ¦'•¦ ' 7__\ Edifício da Facul dade dc Medicina Buenos Aires, 4 de Agosto —¦ (La Prensa) O piloto civil sr. Ruflno Luro Cambaceres bateu hontem, em bora em forma não official, o record sul americano de velocidade em lon- ga distancia, no seu vôo realisado entre Assumpção e o aerodromo oue- nairense de Morón, em quatro horas e cinco minutos. As Universidades de La Pia- ta intimada a restabelecer as aulas no prazo de 10 dias BUENOS AIRES. 4 de Agosto (La Prensa" O interventor na Univer sidade de La Plata, dr. Fredericc Walker, marco o prazo de dez dias para que seja restabelecido o fnric- cioriamento da mesma, declarando que se assim não se fizer, serão clau surados esses Institutos por tempo in- determinado. 'Os universitários continuam agitados. Estão dispostos a nüo acceilaif a reforma do ensino, re- centemente elaborada, ou melhor, engendrada com tamanha precipi- tação que resultou peor do que o antigo regime em vigor. Ao ser publicada a reforma, conlra ella levantaram-se os estu- dantes, impugnando-a como pre- judicial aos interesses da classe. 0 titular da pasta da Educação, cedendo á pressão rios univcrsita- rios, revogou a parle administra- tiva da reforma, tornando sem ei'- feito a majoração das taxas, na esperança qüe os estudantes &"- contentassem com isso. Realmente, os universitários pa- reciam conformados . eni acceitar a parto pedagógica da reforma. Mas agora, com a sua applicação e com ro ávisinhar-se o-termo do anno lectivo, estão os estudantes soffrendo as conseqüências dns disposições draconianas, dos erros e dos vicios quo cila contem. E assim surgiu ura novo movi- mento contra o quo ainda resta da celebrada reforma, feita com tanto estardalhaço, "para dar ao nosso ensino superior directivas inspiradas nos mais modernos postulados pedagógicos"... Esse movimento de repulsa con- tra a reforma rel'lectiu-se com maior intensidade na Faculdade de Medicina e na Escola Polytechnica. Hontem, os alumnos da Facul- dade dc Medicina deixaram do freqüentar as aulas e consta quc o mesmo farão os da Escola Poly-. leclmica, voltando a frequeu- tal-aa quando forem introduzidas novas e profundas alterações na reforma ou fôr decretada a volta ao regime antigo. Os acadêmicos de Medicina en- viaram, hontem, ao titular da pas- ta da Educação o seguinte me mo- rial: de no- cinco (inclusive) isentando exame: Que não haja arguição. com tas nos-trabalhos práticos; Que no exumo final não haja provas escriptas, sendo a nota do, habilitação 3, 51: * ¦ Que. as sabbatinas não tenham caracter eliminatório; Segunda época com o regime do duas cadeiras; Dependência de uniacadeira: Representações diretas dos, estu- dantes no conselho technico: Anatomia didática dos profe?- sores; Taxas a maneira antiga; Do contrario, nos declararemos em:greve." i Hoje, ás 2 lioras da larde, ds estudantes sc reunirão no Institu- to Anatômico, ás 2 horas da tarde, afim de tomar conhecimento- 'cia resposta do sr. Francisco Campos. A impriUicabiliclado da reforma do " ensino foi- logo notatla pelos entendidos no. assumpto, por todas as pessoas sensatas, e assim é de esperar que o ministro da Educa- ção so curvo aos appellos ' da ra- zão e revogue a reforma absurda o inãooéitavdl'. Náufragos de um veleiro ita- liano soecorridos por um posto de banhistas na praia de S. Francisco ROMA, 4 (Havas) Os baiihis» tas da praia de Frumicino tiveram a attenção attrahida por duas peque- nas embarcações que pareciam lutar com difficuldade conta-a a furla das ondas. Dada alerta foi organizado o serviço de soccorro que permittiu salvar os oito tripulantes dos dois barcas què declararam pertencer à equipagem de um veleiro sossobrado ha tres dias Os marinheiros que va- travam desde então no mar encapei- '.Nos. os estudantes de medicina,- iacj0, sem alimentação, achavam-ae queremos nas subbulhia;, média 1 eni condições physieas lastünaveá», . . f m m, -' H ¦ 7M •Mi ymM

Transcript of •i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* II íe noi em Suo...

Page 1: •i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* II íe noi em Suo Paulomemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01095.pdf · LONDRES, 4 (Havas) •— Iodos os jornaes commentam is resultados do

-7^:y,.,,yr-yWT mmegxmm¦:'¦'

.'.' *%'Í'

»üw"-^ ^^l^S-I^^^a^i-Ç* 55

ARA RETARDARICONSTITUINTE

RIO, 4 — 8 — 1931 Director: JOSE' GUILHERME ANNO V — N. 1095

i.ma ^eslão aos nossos adversários

SB '" 111:^]B^ú__^m,r ^t^ ,2y^M iji^ '» *Se> '

^^C5wSW^wwHiwwBIM'WIM». . •¦•¦¦ V-i rdmwuwKâ

'ÍSv^xviWÍ:..*:';

Kife:>>o; :'¦.-'

.»,

.'••» """' ____—»

tomemido U in-uencionices fio lor-ittliJUl" -

E' inteiramente falsa a noti-cia alarmante vehiculada por

aquelle órgão

f

Pr^Ol^lCDÀDE DA SOCIEDADE ANOítíMA ftESQUEfoDrV

•»»»¦-»¦-»'¦¦»¦-»-«» »»¦»»¦»¦-»¦,»¦,» ¦»»> ^^w>w»«^».^-*^w>^

EED., ADMINISTRAÇÃO E OfFICINAS: OUVIDOR, 187•i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* «•<•# r wTiiwT wT iwT~___p ji_| *¦ _f M~ f f wT wT~ w"~ f ~- *

?S$?

Chegaram ijs ae llio dois se-cretarios ilo gev» iaoiista

II íe noi em Suo Pauloííí:s.isi;íí:i«iaí;iiaí¥ii

O palácio Tiradentes, onde se reunirá a Constituinte.

V eorrenle dos quc se batemmtra a reconstitucionalisação (lo

linda não se lembrara dciimeiito, que nos parece

Brasi

Catalunha;e transforma-rá em naçãontíependente?

"Times" declara que, des-aggregada da Hespanha, aantiga provincia não. pro-

gredirá

I Coronel Francisco Macia,catalão

'leader"

LONDRES, 4 (Havas) •—Iodos os jornaes commentamis resultados do plebiscito ai(iie foi submettido ua Catalu-

ha o estatuto regional..0 "Daily Telegráph" decla-

ii quc a enlhusiastica adhesão(lo povo ao importante docu-men Io crea uni dos mais im-pórlantes problemas com que

se viu, até agora, a braços, arepublica héspáiiholá;

0 "Times" chama a allen-;ào da população ca tala para oindo de que a região não po-âeeú prosperar sem a estreitacooperação dos demais merca-dos hespanhôes; .

Diálogos

optimo e dc quc. poderiam lançarmão, á falta de outro ainda mc.lhor, em provento dos seus obje-ctivos.

Nós mesmos o suggeriremos.Porque, collocados, embora, cmponlo de vista opposto, isto. é,sustentando a urgência dessa re-constitucionálisaçúo, não' nosapraz lutar com adversários des-providos de elementos de comba-te. .O prelio se torna sobremododesigual. Não queremos vantagemtão grande.

O argumento qtie, como um ca-nhã 420, fornecemos aos nossosanlagonistas,. afim de . que, comelle, bombardeiem as nossas posi-ções, c si possivcl derrubem abandeira que arvorámos, c, emresumo, o seguinte:

A futura constituinte, ao quc semurmura, será, como a nossa an-tiga Câmara, formada segundo ocritério da representação propor-cional. Oceorre, porém,. indagar:em que dados se baseará o calculopara fixação do numero dosDeputados?

Na Republica Velha, estes eram21 '1. Atlendcu-sc, para essa. fixa-ção, aos resultados do recensea-mento de 1890. Depois (lessa ope-ração censilaria, unia outra . screalisou em 1922, denunciando aexistência de mais alguns milhõesde brasileiros. Não obstante, onumero de Deputados continuou aser o mesmo. Apuraya-se quc onumero dos mandantes cresceraespantosamente, mas se conser.vava inalterável o , numero dosmandatários...,

De 1922,ate a data da eleiçãodá Constituinte , ,(admitíamos:1932), terão decorrido mais de/,annos; de modo que.a populaçãoha tle ter, de novo, crescido sen-sivelmente.

Sendo assim, e considerandoqtie a Constituição de Fevereiro(sirva ella, ao menos, para isto!)determinava que de dez em dezannôs se realisasse um recensea-inenio, os adversários da reconsti-tucionalisaçào do Brasil poderiamdizer quc acham imprescindível,para a obtenção de. uma. legitima,de uma authentica representaçãonacional, que se realise, previa-mente, um novo e rigoroso recen.seamento....

Todo o mundo sabe como. sãodemorados esses trabalhos. Tantomelhor.

Lá para 1935, si Deus nãffman-dasse o conlrario, estaria lermi-nada a apuração e, èritãoj seriamarcada a data das eleições. ,

Eis a idéa.Dir.so.á: mais isso traz enorme

despeza. Ora, a allegação nâo de-ve impressionar nossos adversa-rios: a restauração financeira dopaiz ahi vem, com o Banco de lie.serva, e é até conveniente ir, des-de já, inventando uns gastos, paranão nos acontecer como suecedeuaos Estados Unidos, assoberbadospela crise da fartura do ouro...

O sr. Numa de Oliveira temhorror aos photográphos...

Pelo "Cruzeiro do Sul", chega-ram hoje a esta capital os srsAbrahão Ribeiro, secretario do In.terior e Justiça, e Numa de Oli-veira, secretario das Finanças doEslado de São Paulo.

Ao desembarcar na "gare" daCentral, os politicos paulistas fo-ram abordados pelos reporters e

decidido a não conceder enlrevis.ta alguma.

Quanlo ao sr. Numa de Olivei-ra, deitou a correr, desabalada-inenle, pela plataforma da "gare"até alcançar a praça ChristianoOttoui, onde crifiou-.se rápido,num laxi, como se fosse persegui-rio por um milhão dc demônios...

5

'fu ando hu dins desejoso dcn Bello Horizonte, comer no

(irundr Hotel, um tutu' com tor-resinou e urnas convés á mineira.Vim. coih a crise, os "cobres" cs-'iio "vasqúéiros''. E como com odr. José Américo è impossível ar.imijur uma passagem de firaça na('¦entrai, Iclcphonci ao meu vc-!!<•> amiijo Ribeiro .lunqucira, a'ei' se cllc me conseguia por láin passe).

RU — Prompto! E' o meu ami-' i tlibeiro Junqueira'/

^wwfci^ww^wwfc f^Br «»-p-p»%**ma^a^^m?^—WÊB—ii———W__^mi -HL

¦: 'Mjfti'.'' ' ' ffiAJ jflffiÉíi awB- ***-'¦ '^-'_______' ./-^wHcK

m l ^mV*»*r' '. vi -'•?•"• ::

WÊ& mmÊÊÈÈÈEm'r ¦' m'¦'WÊÈMlm WW^ÊW' ^

m Wm m:->y..p__\\ Hoa• km mm: _m Hl1 ^i hrii ii i¦ -^ 1ÜM lll• WÊm WmW^^^^^^^^m m:7Ê ¦

Vv '¦'¦: . ;^1lÍP.'*.. ^' -J.' W-''~tt4m'i--: :-ymÍÍ77^^^^^Èyy^^^^^ ,v- i'ww>i*w **^ •l^Jwff» i li. -^_ wBwwwi' ^mr

OS SRS. ISIDORO DIAS LOPES E MIGUEL COSTAELOGIAM O GOVERNO DO NOVO INTERVENTOR

Os generaes Isidoro Dias Lopese Miguel Cosia encontram-se ain-da no Rio. .

Conforme declarações dos doisillustres militares á imprensa,vieram elles ató cá a chamado,respectivamente, do dr. AssisBrasil, ministro da Agricultura, edo dr. Oswaldo Aranha, ministroda Justiça.

Não é preciso ser uma "brocade observação" para formular ahypothese de quc ambos foramaqui chamados a propósito dospedidos de exoneração das filei-ras do Exercito, que ambos (liri-giram ao chefe do governo provi,sorio.

Conferenciaram longamente comos dois titulares a convite dosquaes aqui se encontram.

Da palestra que leve com o srAssis Brasil, da qunl participou osr. Baptista Luzardo, disse o ge-neral lzidoro que versou sobre as.sumplos quc interessam ao RioGrande do Sul, e não a S. Paulo,como muita gente suppunha. Af-firmou que tem procurado evitarimmiscuir-se em politica. Achnque a crise paulista eslá resolvidaem definitivo com a nomeação dosr. Laudo Camargo para inter-ventor. E aconselha "juizo, mui-to juizo"...

Coisa alguma adiantou o gene-ral Miguel Cosia do que conversoucom o sr. Oswaldo Aranha. Masleve palavras de encomio paracom o interventor em S. Paulo,de quem disse qiie está governau-do o Estado com grande tinoadministrativo c politieo, por cn-tre geraes applausos..

O que, por emquanto, não sesabe ao certo é se mantêm elles osseus requerimentos do exonera-ção.

Tudo faz crer, porém, que con-linuarão na àctivn, prestando ser.viços ao Exercilo.

! 'isiiaeêmm&mma

General Miguel Costa

Recebemos rio DepartamentoOfficial dc rubllcidado a notaquc abaixo estampamos:

Em um tópico intitulado "Aanarchia cm S. Paulo", o "Cor-rcio ila Manhã" dc hoje, pintacom cõrcs sombrias a situaçãopolitica daquelle Estado, paraonde, segundo affirma, seguiaum Regimento de Infantaria,accrcscentando "quc so fôr naraengrossar as forças do generalGóes Monteiro, cóinmandante da-quella Região Militar, será deaggra vai- a situação já precária,cm que sc encontra o InterventorFederal".

E' inteiramente falsa a noti-cia alarmante acima, vehiculadada partida dc qualquer força ml-Htar para o Estado do S. 1'aulo.

0 accordo bancário anglo-franco-americano

LONDRES, 4 — (Havas) — O rt1»cento accordo entre os bancos cen-traes da Grã-Bretanha. França e Es-tados Unidos é objecto de novos e lar-gos comme.ntarios cios jornaes. que.em geral, assignalam as vantagensdahi decorrentes quanto ao restabele-cimento da confiança internacional.

Alguns órgãos insistem, no emtanto,na observação de que as actuaes dif-ficuldades financeiras provêm, naosó da situação intemaconal, mastambem do estado das finanças par-ticulares da Grã-Bretanha.

Bateu o "record" do vôoplanado

LONDRES. 4 — (Havasl — O avia-dor Mole esfabeleoeu novo record devôo em deslisador. O piloto effectuoua descida em vôo planado entre Di-chtlng Beacon e Lewes, no distanciade 7.650 metros. O apparelho ficoulevemente avariado ao tocar o solo.

A mum dos estudantesconlra a rclma do ensino

O sr. Nunes de Olivei ra, á porta da Central

photográphos dos jornaes. Masnem fizeram declarações, nem sedeixaram photographar. O sr.Abrahão Ribeiro liraitou-sc a declararquc vinha visitar uns parentes, iase hospedar no Hotel Gloria masnada adeantaria que os jorna-listas o procurassem, pois estava

A imprensophobia do sr. Numaé um facto...

O nosso pholographo, entretan-to, conseguiu surprehendel-o, dis-Irahido, batendo a chapa que 11-lustra esta nota no momento em(pie o illuslre politieo fugia poruma das portas latcraes da Cen-trai...

OS UNIVERSITÁRIOS PLEITEIAM A VOLTA AOANTIGO REGIME — A ATTITUDE DOS ACADE-MICOS DE MEDICINA — UM MEMORIAL AO Ml-

NISTRO DA EDUCAÇÃO

VILLAESPESA VAE SERREPATRIADO

0 seu embarque, amanhã,de regresso- para a Hes-

panha

i:H. — Queria que vocô mc ar.rumasse abi um passezinho de'¦••i:i cara,, para eu ir a Bello Ho.

mli-,•;i.lk _ 5U — Olhe, você não sc assus-

t''• 1-u não quero quc você pa.ue. Era para conseguir dc graçaRi passe, com alguém ahi queassa mandar dal-o. ••

IÍLL15 l.l' — Ali! E' só com elle? Yoce

üo, lhe fale.Ü1.LE — lili — Mas elle não acorda?,!

nir assim c prejudicial, maxi-liara as pessoas da idade dei-

13 com outro? Com algum'¦liar que possa?...

Kl! — E' verdade! Não mc lem-• ivu de que a Central é departa•nio da Viação, e de que os so-

os da 1'irnia eslão prohibidos de'•¦\- relações com o ministério.ELLE — KU — Aqui mesmo? Mas com

eucm?KLLE — EU — Qual o que! Está muito

1 iporlanle, depois do empresti-: " de um milhão de dollares...

ELLE — EU — Vou falar a elle. Mas se

me responder "Perfeilametn " te.'pbqno.lhc de novo, por que elle,

entào, não quer arranjar. ••EGO,,

i

-»M-zflfl-B----fiwM8l^

! Francisco Villacspesa

Regressa amanhã para a Hespanha,repatriado por ordem

'do ministro doExterior desso paiz, o" grande poetaFrancisco Villacspesa. O illustro in-tellcctual hespanhol voiu ao Brasilconvidado pelo sr. Octavio Manga-beira, cx-oeetipanto do Itamaraty, pa-ra realizar a obra de traducção dosmelhores escriptoros o poetas, brasi-loiros para o idioma do Çastella, mm-to mais accessivol o conhecido do queo nosso.

Teve, no emtanto, qneaua ' briLnantô tarefa.;. A

Uma conferência entre o ga-bineté allemão e personalida-tÜes do mundo econômico

BERLIM, 4 (A. B.) ~- Èmconferência especial, em que lo-marem tambem parte diversaspersonalidades pertencentes aomundo econômico, inclusive o sr.Luther, presidente do Reichshank,o sr. Schmitz, direclor da I. G.Farber industrie, o ex-ministroHildelerding c o sr. Dermburg,presidente do Banco de Acceita-ção e Garantia, estiveram reunidostodos os membros do Gabinete,sob a presidência do ChancellerBruening.

Essa reunião foi convocada pa-ra sc deliberar sobre medidaseconômicas taes como a moqi.fi-cação da poljtica de tributações; osaneamento das finanças das dif:ferentes municipalidades e a pro-vavel reducção d,os allugueis. En-tretanto, antes do regresso doChanceller Bruening, que parteamanhã para Roma, que partesolução definitiva será tomada.

Banco do Congo Belgaautorizado a montar uma

succursal em AngolaLISBOA, 4 — (Havas) — O Ban-

co Commercial do Congo Belga foiautorizado a installar uma suecur-sal na cidade de Lobito, província deAngola,

Foram lançados ao mar duascanhoneiras persas

PALERMO 4 — (Havas) — Fo-ram lanadas ao mar. sem nenhum1 incidente duas canhoneiras-automo-

I veis encomiuendadas pelo governopea-sa.

Assistiram ao acto o chefe da mis-são persa no estrangeiro, que paraesse fim veio especialmente de Pa-ris, o encarregado da Legação daPérsia em Roma e autoridades destacidade.

LEIAM NA 4' PAGINA

!UiZOS E l.RI-BUNAES

Nenhum funecionario publi-co de São Paulo poderá dar

entrevistas á imprensaS. PAULO, 4 (A. B.) -4 De ae-

cordo com as circülares expedidashontem pelas directores geraes dasSecretarias de Estado aos directorese chefes de serviços, os funccionariospúblicos, dagora por deante', estãoterminantemente prohibidos , de con-ceder entrevistas ou communicactos aimprensa, sem previa audiência aotitular da pasta a que pertencerem,ficando responsabllisados os que naose submetterem aos dispositivos aasmesmas circülares.

0 caso da venda do leite emSão Paulo

S. PAULO, 4 (A. B.) — Reunir-se-ão hoje, para resolver definitiva-mente sobre a venda de leite nestacapital, a Associação commerclal <teVaregistas, a Sociedade Beneficentede Leiteria e a União Paulista dosVendedores de Leite e todos os tíe-mais interessados na vinda do mesmoprodueto.

como so sabe, reformou tudo. E Vil-laespesa foi posto á margem.

Não vale, certamente, a pena, in-siatir nesse caso.

O corto é quo o grande cantor, semrecursos c a braços com pertinaz en-fertilidade, viu-se na contingência doappellar para o governo de sua torra.

Íi

nara ondo se transporta, amanhã, dc-i-xando saudados o uma pereiirie lein-branca da ssua passagem pelo IèiOj,

Vae ser creado um departa-mento do Trabalho no

CearáFORTALEZA, 4 — (A, B.) — O

governo, segundo se amumeia. terácriado em breves dias. uma reparti-ção do Trabalho, de accordo com aLegião Cearense, cujo esforço é des-tinado provisoriamente a arrolar ossem trabalho preparando a obra queo governo pretende iniciar. Essa re-partição do Trabalho seria despida dequalquer caracter burocrático.

Uma representação dos agri-cultores do norte de Portu-

gal ao governoLISBOA. 4 — ÍHavas) — A As-

sociacão industrial Portugueza en-tvregou ao general Carmona uma re-nresentat>ão apoiando as reclamaçõesdos atrHcultc.rps do Noi-te com exee-nfio rias que se referem á imóort.á*;rão livre de machinas e apetreehosagrícolas que possam ser fornecidospeia industria nacional.

Os Estados Unidos dispostosa auxiliar economicamente

a AllemanhaBERLIM, 4 — (Havas) — Prose-

guem favoravelmente as negociaçõesentaboladas entre o embaixador dosEstados Unidos sr. Sackett e o go-verno do Reich a propósito do pro-jecto norte-americano de pôr á dis-posição da Allemanha importantesquantidades de trigo e algodão.

Os círculos bem informados fazemobservar que os Estados Unidos of-fereceram ao Reich trigo e matérias

• primas com credito de dois annos sobcondição, porím. de excluir a possi-bilidade da concorrência allemã nosmercados norte-americanos'. De fa-eto, com a importação do algodãodos Estados Unidos a industria têxtilallemã poderia vir a ipCTtutrt»1' ^condições do mercado interno norte-americano com o excesso da sua pro-ducção.

O projecto actualmente em estudoprevê, ao que se adeanta. que asquantidades de trigo e algodão queserão entregues á Allemanha não de-verão exceder as totaes respectivosreferentes á importação dos dois ar-tigos no decurso do anno passado.Convém notar a este propósito, queas compras da Allemanha de algo-dão norts-americano se elevou em1930 a 427 milhões de marcos. Comrelação ao artigo, entretanto, os Es-tados Unidos no mesmo periodo con-correram apenas com 34 milhões demarcos nutria importação Hotel de232 milhões de marcos.

Em certas meios da industria algo-doeira de Bremen a» noticias refe-rentes á venda de grandes partidasde algodão mediante concessão docredito dc dois annos foram acolhi-das com certo scepticismo. Julgava-se de outra parte, que algumas dascondições do plano norte-americanopoderiam ter conseqüências poucofavoráveis paia a economia allemã.

A mediação da Argentinano conflicto paraguayo-

bolivianoBUENOS AIRES, 4 de Agosto —

(La Prensa N0 seu editorial de ho-je commenta "La Prensa" as demar-ches argentinas para solucionar oconflicto Boliviano-Paraguayo, esllrmando que essa mediação parece destinada a alcançar pleno .suecesso dc-vido á boa vontade evidenciada norambas as partes interessadas e .dl-zéndo, finalmente, que a proposiçãoargentina merece essa sorte.

0 record sul-americano develocidade em distancia

•T~^^^^T^^^^^^^^^^^^r^v^^^!^^! *:*,_;í: ' i íi":". j'7. - _K^^mÊÊÊÊÊÈ3m^ÊÊÊm^ʦ j*j?>K^j*»aL.'j

"* ' ' ¦ '¦'¦.J____________________________\;; ^S*^l* ¦'•¦ ' 7__\

Edifício da Facul dade dc Medicina

Buenos Aires, 4 de Agosto —¦ (LaPrensa) — O piloto civil sr. RuflnoLuro Cambaceres bateu hontem, embora em forma não official, o recordsul americano de velocidade em lon-ga distancia, no seu vôo realisadoentre Assumpção e o aerodromo oue-nairense de Morón, em quatro horase cinco minutos.

As Universidades de La Pia-ta intimada a restabeleceras aulas no prazo de 10 dias

BUENOS AIRES. 4 de Agosto (LaPrensa" — O interventor na Universidade de La Plata, dr. FredericcWalker, marco o prazo de dez diaspara que seja restabelecido o fnric-cioriamento da mesma, declarandoque se assim não se fizer, serão clausurados esses Institutos por tempo in-determinado.

'Os universitários continuamagitados. Estão dispostos a nüoacceilaif a reforma do ensino, re-centemente elaborada, ou melhor,engendrada com tamanha precipi-tação que resultou peor do que oantigo regime em vigor.

Ao ser publicada a reforma,conlra ella levantaram-se os estu-dantes, impugnando-a como pre-judicial aos interesses da classe.

0 titular da pasta da Educação,cedendo á pressão rios univcrsita-rios, revogou a parle administra-tiva da reforma, tornando • sem ei'-feito a majoração das taxas, naesperança dè qüe os estudantes &"-contentassem com isso.

Realmente, os universitários pa-reciam conformados . eni acceitara parto pedagógica da reforma.Mas agora, com a sua applicação ecom ro ávisinhar-se o-termo doanno lectivo, estão os estudantessoffrendo as conseqüências dnsdisposições draconianas, dos errose dos vicios quo cila contem.

E assim surgiu ura novo movi-mento contra o quo ainda restada celebrada reforma, feita comtanto estardalhaço, "para dar aonosso ensino superior directivasinspiradas nos mais modernospostulados pedagógicos"...

Esse movimento de repulsa con-tra a reforma rel'lectiu-se commaior intensidade na Faculdade deMedicina e na Escola Polytechnica.

Hontem, os alumnos da Facul-dade dc Medicina deixaram dofreqüentar as aulas e consta quco mesmo farão os da Escola Poly-.leclmica, só voltando a frequeu-tal-aa quando forem introduzidasnovas e profundas alterações nareforma ou fôr decretada a voltaao regime antigo.

Os acadêmicos de Medicina en-viaram, hontem, ao titular da pas-ta da Educação o seguinte me mo-rial:

de

no-

cinco (inclusive) isentandoexame:

Que não haja arguição. comtas nos-trabalhos práticos; •

Que no exumo final não hajaprovas escriptas, sendo a nota do,habilitação 3, 51: * ¦

Que. as sabbatinas não tenhamcaracter eliminatório;

Segunda época com o regime doduas cadeiras;

Dependência de uniacadeira:• Representações diretas dos, estu-

dantes no conselho technico:Anatomia didática dos profe?-

sores;Taxas a maneira antiga;Do contrario, nos declararemos

em:greve." iHoje, ás 2 lioras da larde, ds

estudantes sc reunirão no Institu-to Anatômico, ás 2 horas da tarde,afim de tomar conhecimento- 'ciaresposta do sr. Francisco Campos.

A impriUicabiliclado da reformado " ensino foi- logo notatla pelosentendidos no. assumpto, por todasas pessoas sensatas, e assim é deesperar que o ministro da Educa-ção so curvo aos appellos ' da ra-zão e revogue a reforma absurdao inãooéitavdl'.

Náufragos de um veleiro ita-liano soecorridos por umposto de banhistas na praia

de S. FranciscoROMA, 4 — (Havas) — Os baiihis»

tas da praia de Frumicino tiveram aattenção attrahida por duas peque-nas embarcações que pareciam lutarcom difficuldade conta-a a furla dasondas. Dada alerta foi organizado oserviço de soccorro que permittiusalvar os oito tripulantes dos doisbarcas què declararam pertencer àequipagem de um veleiro sossobradoha tres dias Os marinheiros que va-

travam desde então no mar encapei-'.Nos. os estudantes de medicina,- iacj0, sem alimentação, achavam-aequeremos nas subbulhia;, média 1 eni condições physieas lastünaveá», . .

fmm,-' H

¦ 7M

•MiymM

¦

•'¦"

Page 2: •i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* II íe noi em Suo Paulomemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01095.pdf · LONDRES, 4 (Havas) •— Iodos os jornaes commentam is resultados do

.'. ... v '.,,¦-..

!ib»8*5fjf$fs^

ri «T

A ESQUERDA'TERÇA-FEIRA, 4 — 8

Machiavel bronco.* *O nome de Lampeão nao desappa-

roce do cartaz, continuamente escre-vo-so eobro as façanhas do tainosobandoleiro: que assola os sertões do¦nordeste, e que, nos sertões do nor-deste, vive á, sombra das leis c oatodas as forças repressivas do paiz.

Os pcores, os mais horripilantesndjcctivos t6m sido catados nçs dl-colono rios e cora a sua ajuda pode-rosa tem so procurado dai- uma taeado bandido, dos seus crimes, e do seubando sinistro. Parece que se esgotouo manancial, porque, agora, ha quemveja no "Lampeão" uma figura ccMachiavel bronco.

Cac-se. assim, no disparato, o no-me do famoso criador de uma escolapolítica, emprega-se, como se sabe,para definir uma creatura subtll, so-lerte, calculada, uma creatura qüejulga todos os meios dignos parachegar a mn fim.

Emprega-se, de preferencia, a cer-tos políticos quc conseguem vencer,agindo na sombra, sem a coragemde ser leal ou de ser sincero.

A sinceridade para Macliiavel de-via ser um incommodo. um pesadofardo, uma coisa absurda, inconcebi-vel. lastimável.

Para elle c para os discípulos quoespalhou pelo mundo, através doskc culos

Como é que sc pôde concebei* nes-iri condições, um "Machiavel bron-co"?

Vamos abusar das invectivastra "Lampeão". Mas. assim,bem. é falta de camaradagemcom a gloria de Machiavel...

Educação nacionai| P{Jfj|jj|LCommentarios que se impõem

con-tam-para

Uma idea comoqualauer.

outra

P:do que ss ouve nas repartiçõespublicas, a Commissão Central deCompras não está correspondendo aofim para que foi creada — abaste-cel-as do material indispensável aoexpediente.

Os pèdldcs daauelle material saosujeitos ãs delongas infallivels daburocracia, aggravadas no caso, pelanecessidade das especulações emlorno dos preços e das qualidades dosartigos offerecidos pelos fornece-dores.

Haverã. pois, motivos a allegar pa-ra a demora nos supnrimentos &s rc-partições. Mas esses motivos, pormuito procedentes que selam, naoimpedem que o material faça faltaáo s-rvico oublico.

A Commissáo íoi constituída compropósitos de economia e moralidadeadministrativa. Muito liem. Entre-tento, convém não escmecer que seuobiectívo é apnarplhar os serviçospúblicos dos recursos imorescindlveisao seu funecionamento deeoroso;

Para abreviar os inconvenientesdessas continuas consultas ft «raça,com perda d* temuo n de trabalhotalvez houvesse um alvitre qu° con-corresse ainda parti maior econom'"dos d*nheiros públicos: seria o dicreaçao de um 8'moxnrirado — ouco'sa parecida. O covorno podariaatá comm-ar. directemente. no esiran-seiro muitos e muitos dos árticos.Isentando-os d» direitas, obtel-os-iaa preços «lamiificos. Calculamos ouno almoxarifado nudoss". desse modoabastecer-se com um terço, nnenasdo que cra-sln. açora, com a Commis-são de Compras.

Dir-se-ã: e o commercio 1oe.nl?Este. não feriu muito a perder. Ja

i'ã se foi o tempo em qu° o governoera o melhor freguez. Hoie, é opeor. Paga mal e ainda chora porcima...

A industria nacionalO ohefe do Governo Provisório as-

Mgnou ha dias um decreto determi-nando que em tudo o que nroduni-mos seja comoulsoriam^nte assignala-do que se trata de industria brasi-leira.

Ja havia uma lel em tal sentido.Era illudida, porém, pela clrcumstnn-cia, de que alguns industriaes entra-vam em conchavo com certos com-merciantes, para o fim de faz?rempassar como estrangeiro o que e gc-nuinamente brasíViro.

Somos justos, e devemos proclamarciue havia alcruma razão pa* isso.

Uma inexplicável ogeriza do brasi-leiro pelo que é seu e uma dyon-tente sympathia pelo que cs estran-geiro leva os negociantes, âs vezes, avender como possuindo do exterior oque é fabricado aqui em egualdadede circümstánciás technicas.

Precisámos de acabar com esse evi.¦ciente traço de inferioridade.

Não cle agora, mas ha muitos an-nos, as nações que produzem pro-curam, orgulhando-se disso, consumiro ciue é nacional. E' o caao do Japãoé o dos Estados Unidos, é o da Al-lemanha, e assim por deante. Porque somente nós havemos de manwro estravagante critério de que naogasta o que fncricamos. embora se.iaegual. em muitos casos, ao que nosvem cle fora? _ . ,

O decreto do Governo provisório,estabelecendo o rigor paia a marcanacional dos nossos productos indus-triaes, nem assim, com a maior op-portunldade. justiça, deve ser obe.decido integralmente, em bmeficio dealtas conveniências nacionaes. Ja etempo de tratarmos a serio da deli.nição ostensiva do nosso trabalho.

Folheando, lia dias, uma colle-cção do "Diário ÜI'1'icial", cucou.Iramos com surpreza o edital daabertura dc um concurso!

Nesta época dc criuçôes poda-gofllcas "ex-nihilo". nas alturasadministrativas em quo vivemos,essa historia de concurso aguça acuriosidade. Onde será essa Re-partição

"sui-gencris". Quem scraesse velho e austero Director queconsegue ainda hoje um cdilal so-bre concursos?

Trata-se da Escola Normal deArtes e Officios VVenccsláo Braz.estabelecimento que, antigamente,era tão conceituado que attraía,centenas de candidatos á matri-cuia apesar dos rigores da ad-missão.

E o Direclor, sem ser velho emenos ainda austero, é homem dedireito... por herança, como re.bento dc um poderoso nome naliteratura juridica desta terra, oumelhor como galho mais novo doprivilegiado ramo gancho; c o jo.ven e sympathico dr. Montojos,Francisco Montojos, si não no:>falha a memória, nome apenas co*nhecido da histórica "Commissãode Remodelação" do passado mi-nisterio da Agricultura.

Mas. a memória não nos falhoupara lembrar que, lia pouco tem-po, foi nomeada, e effectivamente,uma professora de Portuguez eEducação Civica — sem concur-so.

Que desillusão! Qual a "edu-cação civica" que será dada aospobres alumnos que vão verificara regalia de uma professora, obri.gada pelo seu ministério a ensinarepie "a lei c igual para todos"?

Rccordamo-nos, enlão, por umasimples coincidência, dos felizar.dos Inspectores do ensino secun

Pontos d 4

dario, quc tombem estavam legalmente obrigados a provas de con*curso c foram dellas dispensadospor uma graciosidade "fluida

plástica e sensível" daquillo que,na própria expressão ministerial(vido discurso no Rotary Club),só por um habito inveterado se rc-serva a denominação ofTlcial dtgoverno"..'.

Quem manda é o povo, pois "ademocracia será obra de educaçãoou não será democracia. A de.mocracia sem educação que proparo pnra cila será unia mentiraou será uma catastrophc".

(Vide ainda o citado discurso)Essas inspiradas palavras, num

banquete sem demasias nocivas,tem um significado de exaltado ar-dor civico. Pena é quc crie paraos que abiscoitnram cargos desuperintendência technica semprovas publicas dè qualquer con-curso, umn posição insustentável.

A competência, quando alcançaos foros de sumtnidade, consegueaté gerar para uso exclusivo eprivado nada menos que uma su.pcrintcndcncia extra-orçamentariaMas não lhe falem cm concur-so... Nada que se pareça com oestranho, o exótico o anachronicoconcurso de que fala o "Dia.rio Official", quc folheamos ou-tro dia...

Somente os pequenos _ devemmostrar em publico que são capa.zes; os grandes se reconhecem lo-go ,á primeira vista. Seria inútilamcsquinhal-os ás contingênciasigualitárias de uma democraciaobsoleta, pois passariam certa-mente, como, na phrase lapidar dosr. Francisco Campos, no já ci.tado discurso aos "rotaryanos", osschemas c diagrammas de hon-tem deixam passar, através dassuas malhas, as realidades de hoje.

historia policiai de ama raíáiseus ires mospeíeiros...

:o:-

Alegre principio e triste epilogo

tí r V<yt'm '•• Vai

v- \ \ '¦

A historia policial de uma rainhae seus tres mosqueteiros desenrola-se, alternativamente alegre e tristeem dois scenarlos, o paulista e o ca-rioca.

Em São Paulo, "Bar Sport", & rua15 de Novembro, sempre transbor-dante de freguesia nocturna, at-traida pelas "garçonettes". Entre es-tas, como borboleta, graciosa, lépidae morena, Nair Tavares, em plenaadolescência, a attender uma e ou-tra mesa, distribuindo sorrisos e in-differente ás malicios dos freguezesma's cupidos.

Numa das mesas, todas as noites,os bolsos abundantes de notas eabundantes os olhos de desejos pelajoven e radiante "garçonette". tresrapazes: José Bichara, residente emSão Paulo o empregado na loja defazendas do cunhado, Antônio Mo-gadyr, estabelecido a rua Augusta n.35; José da Silva Pinto e Elias Wa-ne. Mesa de gorgeta farta. E gastos

e já, capitalista, gastava desassombra-damente, maneira realmente sensatade impressionar o espirito de mulherde Nair Tavares, a buliçosa "garço-nette".

Uma noite, um convite attendido ea suecessão ruidosa e maravilhosa denoitadas intermináveis.

Os tres e sua rainha. Estará noauge a historia policial de uma ral-nha e seus tres mosqueteiros.

Invariavelmente ao cair da noite,os tres aboletavam-se no "bar", aregistar embevecidos, com os olhos,os movimentos esbeltos da moçoila,até o estabelecimento fechar, quandoa "farra" desdobrava-se. entre vi-nhos. ceias, passeios e amores, até oalvorecer da madrugada.

Para manter esta situação José Bichára o capitão dos mosqueteiros,usava um processo simples como a*gua — roubava fazendas da loja docunhado c vendla-as por preçço iníe-rior.

O prejuízo já. ia em 15 contos, masa rainha precisava de ser homena-geada... , ,.„

Por fim, o cunhado abriu os olhospôr. as mãos na cabeça...

Os mosqueteiros, solicitamente, deante da ameaça, afastaram a sua ra-inha do perigo. Trouxeram-na parao Rio. Hotel Pedro n, rua SenadorPompeu. Quasi a mesma vida; pre-vidente, o joven Bichara trouxeraainda, vários cortes de fazenda, xavendendo-os. ...

Mas, uma denuncia e um pedidocias autoridades paulistas cortaramimprevistamente a aventura.

Os quatro foram detidos e levados& Secção de Defraudações e Roubosda 4» Delegacia Auxiliar, de onde.competentemenbe escoltados, serãorecambiados para S. Paulo.

A joven "garçonette", cuja alro-da vida é um reflexo da situaçfto do-mestiça de sua família, que residena Villa Escarpia, no Belemzinho. nacapital paulista, em companhia dopae Capitulino Tavares; terá naquelIa cidade: o devido destino.

E os seus tres mosqueteiros 3 ty-

No dia Io do Janeiro, como èdo dominio publico, realizou-se, noPalácio Presidencial, uma buccu.lenta íestança, como as qae ali,na Republica do antanto, costu-mavam dar ob presldontob constl.tucionaoa quo uo momento empu.nhossom a batata de regentes, pa.ra a reunllto, em família, âo mun.do official de todas aa nacionall.dades e -ellglões. A um canto deuma das salas estava um grupoquo se compunha, dentre outros,do Ohefo do Governo, qne 6 pro-visorlo, do dr. Assis BrasU. doHorcollno Oascardo. o outros cujosnomos soria fastidioso onnmorar.Palava-so ontSo om Siqueira Oom.pos, o bravo official quo só oOceano, á, traição, protegido polanoite, o poude voncer, o tragoupara lho devorar tambom um pro-gramma do administração que. porcerto, seria o reorgntmonto deuma naçSk qualquer. A corta ai.tnra. contou-me o ministro AssiaBrasil, o dr. Ootulio Vargas soreferiu a um artigo, de m ves.portlno sobro Siquoiro C? Tipos ointitulado "Um revolucionário" —declarando que tal artigo lho agra.dará tanto qno ollo o guardara.Era o que do molhor lora sobre ofallêcido e pedindo licença, do.monstrando em sen gosto qn qno.ria daUo a conhecer aos presen.tes. retirou-se, entrando om umgabinete qno estava ás escurasProcurou aceender a electricidadee ella falhou. Accendoa, então,uma vela o andava com ella namito de nm para o outre lado,quando o João Alberto, quo o se.guia, entrou tambem no mesmo ga.blnoto. indagando:

Que é isso, sr. Fretddento7So vola oceesa na mão?

E o presidente, sempre sorri,dente o attencioso:

A' procura, de "um revola»cionario"...

GAROTO

Salas paraFscrotoros(COM ELEVADOR)

Aluga-se boas salaspara escriptorios, con»sultorio medico, etc, árua do Ouvidor, 189 -—próximo ao Largo de S.Francisco. Tratar ao Ia*do, na gerencia de "ABATALHA".

bombásticos, José Biohára, tão joven* rannia do xadrez.

INDICADOR BI-BLIOGRAPHICO

Menor colhido por umalocomotiva

Entre as estações de Magno e En-ssanheiro Leal, hontem, & noi-íe, íoi colhido por uma locomo-tiva o menor Jorgeg Leite, de9 annos de Idade, brasileiro, filho ded. Julia Leite, residente á, rua Iguas-sii, n. 296.

Em consequenca do desastre, Jorgeaoffreu contusões e escoriações pelocorpo. . r r

Soecorrido pela Assistência, apôseer medicado, reth-ou-se para a resi-dencia de seus pães.

O ex-director da Penitencia-ria de Sergipe e um capitão,denunciados como réos de

crimes communsARACAJU", 4 (A. B.) - O Juiz

Criminal pronunciou o sr. Oscar Lacerda, ex-director da Penitenciadario Estado e o capitão Miguel Perei-ra, aceusados ambos por delictos deque foram victimas alguns sentencl-ados um dos quaes veio a mwratem conseqüência dc espancamento?recebidos, a0 tompo da administra-cão Manoel Dantas."

O sr Oscar Lacerda foi pronunclado como incurso nos artigos 231 e303, comb.nados com o artigo 18 paragrapho 2°, do Código Penal. Quanto ao outro denunciado, official dnPolicia, como incursj nos mesmo?artigos, combinados com o paragrapho 4o do artigo 18.

O juiz íecorreu do seu próprio des-pacho para * instância superior.

L~_—~«ALMAS DO OUTRO MUNDO" —

MARIO BRANDÃOUm livro de contos. Coisas serta-

nejas, regionaes. Matéria enürecor-tada de episódios, sem nenhum relê-vo novo que possa dar destaquemaior ao autor. Creio mesmo queeste não teve pretensão de escreverpaginas de apurado gosto esthetlco.Não ha nenhuma nota que exprimaisso.

Aliás desde o titulo que o auetordeu a esse volume, evidencia-se bemque elle não tem nenhuma preten-são puramente literária. Escreveusuas historias com a mesma slmph-cidade e vicios iguaes aos que üi-correria se estivesse falando, de den-tro cle uma rede, armada no alpen-dre do um solar campestre. parauma porção de meninos descalços,de olhai* curioso, sentados em tor-no.

Recorda casos de assombração, epi-sodios espiritas, incidentes passados,sem o exagero dos coloridos que aemoção lhe quiz emprestar, elle, pos-slvetmcnte teria "arrioiado" os ca-bellos á meninada. Deduz-se que osr. Mario Brandão, é nortista, porisso aue suas narrativas evocam sce-nas da nrovincia p do ser'ão. Toda-via. como escriptor, não deixa derovelar na fierfto de certos enredosum cunho intellleente de imaebwnoalém dp que se repara, com iustica.que não se trata de um bélletfrtstaavesso a certos estudos, oue dãoanuro ao espirito. EMe denota quoé lido e possue seu cabedal de eru-dição."UM DIA E OUTRO" — SOBRAL

PINTOO titulo desse livro lembra um ou-

tro do sr. Aloysio cle Castro, creio

que "Palavras de mn dia e outro"mas, em compensação, a gente ob-serva que o autor não escolheu, porisso. o nome adoptado. E' que o as-sumpto nâo comporta, mesmo, amplavariedade de escolhas. São paginasdc discursos e de saudações. Dlscursos lidos como homenageado, naoualidade de paranympho Investidoás vezes, por delegação de terceiros,como orador em determinadas mani-festações de apreço e ainda nos 'a-zeres da sua profissão de medico.Discursos desse çrenero não podemrevelar grandes coisas. Falta detempo e de margem. As palavr.isse vestem na slglnficaçãoo ephpmerados factos a que alludem. nOo tohx-dam maiores coloridos não podemexprimir differente cunho.

Se o sr. Sobral Pinto foi desta-cado para falar nessa ou naquellasolennidade, relterada.mente, é por-que elle tem qualidade-: de oradorSuos nalavras não recolhem, porémpela diversidade dc tom que as iccaciões lhe emprestaram, uma unidade quo reflicta qualauer tendênciaesniritual do orador. Tsso mpsmonareceu ao nrefaclador do tlvro. osr. Othon Cosia, ane entendP nãoprejudicar, nada dlsSo. o cnniunto.•¦pm se tratado de trabalhos bote-rocenpos, sem senuoncln nenhuma.

O sr. Sobral Pinto, que. na ex-pressão do juiz Saboia Lima temcontribuído valiosamente, para asrandiosa tarefa do saneamento dnBrasil, 6 um nrofls^onn] conhecidoe esse livro apenas adjectiva comum titu'o novo, a reputação quedesfruta <-ntre os seus companheirose còllegas.

JOAO LIRA FILHO.

O derrame de moeda falsa emNictheroy

FROSEGUHM AS DILIGENCIASDA POLICIA FLUMINENSE

Conforme A ESQUERDA noticiouhontem, em primeira mão, está a po-licia do Nictheroy a braços com umcaso complicado do derramo dé moe-da falsa, correndo o inquérito sob apresidência do dr. Fernando dc C*c-valho, 'i° delegado auxiliar.

O appárecimento do algumas "mi-clias" do 500$, 200$ e 100$, na caixad Usina Campista, refinaria do ,a*j-sucar eita á raa Visconde do KioBranco, esquina do 15 de Novembro,na vizinha capital, foi o ponto departida para o inicio das diligencia'!.

Tomando a 3» delegacia auxiliar co-nhecimento do facto, o escrivão SáPinto, por determinação do dr. For-nando do Carvalho entrou a agir cen-tra os falsários, conseguindo logo,com o jiuxilio de alguns agentos docorpo do segurança, deter diversaspessoa» envolvidas no escandalosocaso.

O inquérito, como dissemos houtem,corro om sigillo, não sendo dada pu-blicidade aos passos da policia.

Nós, entretanto, cjuo por um esfor-ço do reportagem já adiantámos hon-tom alguma coisa ao publico, pode-mos affirmar quo foram surpreendi-das pola policia, na trama infernal doderramo de moeda falsa, diversas fir-maa commerciaes da vizinha capital,ató então tidas no melhor conceito.

Jâ foram presos e estão incomma-nicaveis, na Chefatura dc Policia fin-minonso, o antigo propriotarlo daPharmacia Lima, José Fagundos doLima, residente nesta capital, à riaUruguay; um individuo do nomo Cou-coiro, do nacionalidade portuguesa;diversos empregados da firma pro-prietaria da Usina Campista o outroscujos nomes a policia oceulta.

Sobro estes individnos pesa forteaccusaçãó, parecendo torem sido ollos09 autores da trama em quo, afinal,ao deixaram envolver.

As diligencias para, a completa elu-cidação do escandaloso caso prosegni-rão hojo.-

A prova do que o prolonga-mento indefinido das dlctadu-ras não salva da ruína certa osgovernos dos estadistas inca-pazes tcmol-a ahi, nos exem-pios recentes da Hespanha edo Chile.

A nào ser a Italia, onde vaoa dictadura commeinorar, da-qui a pouco, o nono anniver-sario da reacção burguezaaos progressos da infiltruvàorevolucionaria, c na RepublicaSoviética, que fez du luta dcclasses a base ideológica ciadictadura do proletariado,eram esses os dois mais lon-gos ensaios cle governo de res-tauração da ordem política,sem observância de furmali.dades democráticas usuacs.

A bem dizer, se continua, naRússia, a dictadura do classe,já não vigora ahi, desde datamuito anterior á morte do Lc-nin, o regimen do arbitrio pes-soai ou do absolutismo parti-dario. A constituição politicada Republica Soviética foi ra-tificada, segundo o novo esty-

lo, em 10 de julho de 1918.O golpe dc eslado bolche-

vista foi desfechado em no-vembro do anno anterior. Nãomediaram, pois, mais de oitomezes enlre a dala da con-quista do poder pelo partidodo proletariado, entre a decla.ração dos direitos da naçãoobreira, promulgada pelo ter-ceiro congresso nacional dosSoviets, e a constituição daconfederação soviética, ratifi-cada pelo quinto congresso, em'quo se entregou definitiva. |mente, o poder soberano daRepublica Socialista Federatl.va ao congresso nacional dosconselhos dc trabalhadores c,durante o interregno das ses-soes desse, ao Comiló nacio-nal central executivo.

Tendo a nova republica porobjectivo precipuo a supprcs.são da propriedade particular,c, portanto, segundo a conce-pção marxista, a abolição dede todo gênero dc exploraçãodo homem pelo homem, aeliminação completa da divi-são da sociedade cm classes, oextermínio dos velhos metho-dos dc exploração do traba-lho e o estabelecimento da or-ganização socialista da socie-dade, o caminho naturalmen-te indicado á classe victorio-sa para a consolidação do re.gime, consistia em estabelecer,durante um periodo mais oumenos longo de transição, adictadura do proletariado.Foi isto o que se inscreveuno próprio texto da constitui-çâo soviética.

Concorde-se, ou não, com adestruição do poder economi-co e politico da classe possui-dora, applauda.se. ou não, asubversão da velha ordemeconômica, vitupere-se embo.ra o methodo dictatorial deassegurar ao proletariado osmeios de conservar o poder,o facto, é que, na Rússia, mo-derna, não subsiste o predomi-nio sobre a conectividade, doarbitrio individual. Está o po-

der repartido entro a popuhu"áo laboriosa unida aos so-

victs ruraes e municipnes.liem ou mal, ¦PPW#2;-E£

las massas, uma constituiçãoescripta e regularmente pro-muigada traça m «gí&gpoder na Republica Socialistados Sorviets, e reconhece d -

reitos a todos os cidadãos darepublica, e dispõe sobicseus deveres, c regula os com-promissos dos dirigentes, oprescreve a natureza, a exten-são, as formas de liberdadespublicas effcctivas. .

Para chegar á instituição Ueum governo fundamentalmenterevolucionário, sem exemplo,quc nos moldes dc tradiçõespoliticas seculares fez tabularasa nos artigos de sua lei ba-sica, elaborada em meto deuma guerra civil de propor-ções e selvajcrias inauditas, ageração dos revolucionáriosrussos dc 1917 precisou ape-nas de menos cle oito mezes dcactividade constrnctora.

Deu-se em outubro dc 1923 aascensão do fascismo ao po-der. Já cm julho do anno im-mediato, isto c, oito mezesmais tarde, tratava-se cie votarpela Gamara a lei eleitoralmajorativa, que forjaria puraMussolini um parlamento fas-cista.

Chegara o fascismo ao go-verno por meio cias institui-ções democráticas, com ocompromisso dc restabelecer oimpério da lei. Náo cabe aquiapurar si sc limitou a passarura verniz dc constitucionali-dade em sua usurpação c emseus abusos. Se, depois, des-pojou o parlamento de suasprerogativas para transferil-as a uni partido, se lhe redu-ziu a liberdade dos movimen-tos, sc lhe cassou o antigoprestigio, submetteiido suaactividade á iniciativa do pri-meiro ministro, permilliu, cn-tretanto, que continuasse a serum orgão legislativo. O governodc Mussolini, convertendo-secm instrumento, cada vez maisnítido, de reacção de classe,diluiu, diga-se assim, a dieta-dura pessoal do duce- na cli-ctadura do estado-partido.

Não será uma democracia.Mas, não é, cgualinente, umaautocracia. Eis, ahi está por.quc ainda resiste.

Dictaduras pessoaes typicaseram e dc Hespanha e a doChile. Obras cle illu mi nados,de fanáticos, cle arremedos dcestadistas sem cultura e semexperiência de governo, pro.punham-se reconstruir o mun*do. sem a collaboração dospartidos, nem a promulgaçãode leis básicas. Por isto, des.moronaram depressa.Nâo haverá logomachia deparlapatão pernóstico capazde salvar cle ^derrocada in-stituições que nào viviam bale-

jadas pela sympathia popular.Não ha, tambem, povo que seconforme, perpetuamente, com

,a perda de suas prerogativas.Esta é quc é a verdade.

João Sem Terra.

1931

Ifei leseiA conhecida firma J, o

Machado & Comp., de quo J.sooio principal o socrotnriodas Finanças do Mina-, [6Íhontom, umu publicn.^curiosa.

Declarou encerrar seus «.criplorios o não lho sui* po*.si vol ai tendei* nos sou;, cri*,dores porquo o ministro daViação mandou sustar os pa.gamenlps do qualquer pn',.colla dos dois mil o qm \:i,;nlos contos do réis que u ti;;ma tom a recebor do ,.iui.;'riaes fornecidos, no correnhianno, ás Estradas do l*'et*riContrai è Noroeste ilo Brasil,

F.m primeiro logar, u eo?..fissão foila lin do provocar,naturalmente, o pedido alfallfiioia da firma, pois usseus credores naria tôm tt vercom as transações que 1113tenha 1'eilo com terceiro..Em segundo logar, o minis.tro, susfanrlo os pdganienln'não o fez, não o faria p^iósimples prazer do ponurbara normalidade dos nAçncmscio uma soclodado comniep,ciai: fol.o, som duvida, comaora do sou dever, para ven,ficar o modo polo qual ti.nharií sido cumpridos 03 ruj.ppoí.ivos conlralos do forno.oimóntos — o tudo em laoodc precedentes we lhe inipunham precauções em loíe.sa cio Thesouro,

Em I orcei ro o ullimo logar,devemos salientar quo sendo,hojo. o sr. Amaro Lanari, so.cio principal da firma, umdos neírnóiánlns mais opulontos de Bello Horizonte, eiidilambem òxerce o carpo dosecretario das Finanças, aapregoada suspensão de pa.gamehtos nüo so justifica dolorma alguma o dove ?olio.car oscrodoros do .1. 0. M.ichado & Comp. cm posiçjndo senlido. para a defesa immodiala de seus direitos.

Para lerminar, convorn accrosconlar o vulto da .juan.tia reclamada pelos foliz-scòmmeroiantes: mil o an..nlienlos contos de forno.''!,monlos somente nesle anno!!

Quantas outras firmas jiinatacável probidade pelejamdurante largos annos o nàoconseguem negocio egual?

0 principe Ferdinando. nete! ido ex-kaiser, emircgado da

Empresa FordBERLIM, 4 — (A. B.) — O seguei

do filho do ex-kromprinz da Alienainha. o principe Luiz Ferdinando, ç:::,recentemente fez exame para o do-.|tomado de philosophia resolveu Jque narece. entrar na carreira de i..fgocio. O ioven principe viajou nnlos Estados Unidos a bordo do imãatlântico "Europa" para ir ocaipslum emprego ua Companhia Ford, e:Detroit.

Tentou suicidar-se, íngerin-do um tóxico

A joven Alzanina Marins, de 18annos de idade, brasileira solteira,hontem em sua re.sid-mcla. â rua Di-neza n. 37. desRostosa dn vida ten-tou pôr termo aos seus dias. inserindopeouena dose de um tóxico qualquer.

Solicitados os soccor~os da Assisten-cia. a tresloucada foi medicada emseu próprio domicilio, fcando em es-tado de repouso.

A nova orthographia e a mo-diíicacão nos nomes dos

oíficiaes do ExercitoO sr. ministro declarou, em solucáo

& consulte do commandante do IoDistricto de Artilharia de Costaque. "afim de evit.pr qualauer duvidasobre a ern nhia de nomes pronrlosou confusão oor oorventum se nossnorieinar da nova eranhia de nomesnronrios devem todos os militares, quedesehrem Introduzir alterações emRfiiif nomes ^"nuerer ao Der_artnmpn-to do Pessoal da Guerra culo chpfefica autorizado » conceder taes permissões".

Na Assistência, na policia enas ruas

Hontom, cerca dns 20 horas, o auto-omnibus n. 103, linha "Muda-Tijü-ca", dirigido pelo "chauffour" Auto-nio Fontes, 11. 3õ2, passava om altavolocidado pela rua Machado Coe-lho, quando appareceu, inesperada-monte, montado numa bicycleta, omenor Mario Notto Cabral, brasileiro,do 13 annos o morador ii **ua Juliodo Carmo n. 401.

Colhido polo auto-omnibuB, o mo-nor foi atirado 6. distancia, ficanaoom estado do "shock" o com feri-montOB graves polo corpo.

Soecorrido pola Assistência, foi in-tornado no Hospital do Prompto Soe-corro.,

A policia não estevo no local, e oomnibus prosoguiu vagarosamente asua viagom.

— Em aua residência, â rua. CostaBarros sjhumòro, a domestica ElisaRita, brasileira, do 30 annos, casada,soffreu queimaduras âo Io o 2o gráos,com agua fervonte.

Soecorrida pela Assistência, Elisa,om estado gravo, foi hospitalizada noPrompto Soccorro.

t- Na praça da Ropublica, em fren-to ao Quartel General, um automóvel,hontem, atropelou o sexagenário Joa-quim do Mendonça, brasileiro, ca: io,do côr Branca o residente á rua SU-va Rego n. 30-A.

Com ferimentos generalizados pelocorpo, a victima foi pensada pela \s-si tencia, rocolhendo-so, om seguida,ao domicilio.

Quando passava houtom, ás 18horas e 40, o bondo a. 18, do 2" cias-so, da linha "Picdado", guiado pelomiotorneirc 11. 3.543, pela ma SãoFrancisco Xavier, foi violentamente-abalroado por um auto-omnibus.

Viajava com o br tça de fora opassageiro Haul da Silva, rosidonte krua Mayor ni 39, quo soffreu fractu-ra do mesmo.

O auto-omnibus da Viação Vi-ctoria n. 34, dirigido pelo motoristaPranclsoo Santos Victorino. hontem.ao passar pola rua da Passagem, co-lheu Aurelia do tal, residento á ruaSão Manoel n. 25.

A victima, que ficou gravementeferida, foi soecorrida pola Assisten-cia, onde voiu a fallecer minutos de-pois.

O cada or do Aurolia foi removidopara o instituto Medico-Legal.

— Hoje, pola manhã, foi chamadoo Corpo do Bombeiros para a Ave-nida Mem do Sá, esquina com Avo-nida Gomos breire. Verificou-so tra-tar-so do um rebato falso.

ÜÜ& JÜa

Official que obteve prorogacão de transito

O ministro da Guerra resolveu ikrogar poi* mais 30 dias. o transito:coronel Crysanto Leite de Miranda íJúnior.

GUIOMAR NOVAES E O SEU UNI-CO RECITAL NA PRESENTE ES-

TAÇAOGuiomar Novaes, a máxima ar-

Dista brasileira do piano, apresentar-se-á. a0 publico carioca uma unicavez, na presente temporada, no pn-ximo sabbado. dia 8 do corrente emum recital a realizar-se no TheatroMunicipal, por feliz accordo com asempresas Piergili e Daniel. E' bas-tante este pequen0 aviso á legião dradmiradores da grande artista bra-sileira, para que o nosso primeiictheatro tenha a sua lotação comple-tamente esgotada no próximo sab-bado.

A venda das localidades será iniciada quinta-feira, na bilheteria dotheatro.

ROBERTO TAVARES, NO MUNI-CIPAL

E' amanhã, quarta-feira, às 16 1'2noras, que se realiza no Municipal ounlco recital do pianista patrício Rooerto Tavares, artista que nos chegade laoma, portador das melhores cre-denciaes.

Seu programma é o seguinte:Duas sonatas de Scarlatti; Chucor.

n,e de Bach-Busonl; fantasia em domaioi op 17, molto phamastico eappassionato; moderato. eon moliaenergia; lento-sostenuto (sem inter-rupção), de Schumann; Chauve sou-ris, de H. Oswald: Les coiltnesd'anacapri, de Debussy; .Dansad'01af, de Pick-Mangiagalli; Scher-zo em si menor, op. 20, Bailada °msol menor, Op. 23, e Polonaise emIa bemol maior, Op 53 de ChoomO CELEBRE PIANISTA FRANCEZ

ROBERTO CASADESUSA Empresa Silvio Piergili ap*e-

senta-nos, n0 próximo dia 11, na se.rle de magníficos concertos que or-ganizou para a presente temporadao notável pianista francez RobertCasaóesus um dos mais' afamado"8rtlstas do teclado no presente momento. i

CasaJdesus, solista dos Concertosuimourex e Colonne. da OrchestraSymphonica de Paris, é tamheirreputado como compositor, autor ievarias obras de musica de cameraorchestra e piano, a maior parte d-isauaes executadas em toda a Eu*ropa.

E' esta a primeira vez que o nota.ve] pianista francez vem á Ameno**,üc Sul. onde, não obstante, é :ies<?cmuito conhecido nos meios musl-cães brasileiros.

Elucidado o caso da "Gazelide Alejire"

Um officio do Preside-.-..» dn As(ciação Brasileira de Imprensa, pdindo providencias sobre pressão *licial que teria sido exercida emitia "Gazeta de Alegre", obteve fresposta, do Interventor cio Estaidc Espirito Santo, as seguintes ko!cações: "Não ó absolutamente escto "Gazeta Alegre" impodMi cítlar muito menos existo motívo «"dicancia alle<?acto mesma folha Kopenhado ültimam^nfe pssp "•"'''<desabrida campanha diffamaçnotra autoridades Secreta"1" Int- rtelegranhou Delerjdo Miiiwr mar; |j| (|festasse seu redactor nece°slriad« '•'declina vel manter-se dentro llw?estabelecidos, não tenho conh^wtto nenhuma violência cout'*a í'"'*jornal, que continuou sendo ontfKido, apezar ter ihfrrniido rii-ferivi'ção circular esse Ministério wMcando columna em branro. tYrrr.rtse censurado poüch. Talvü attMucGazeta resida no facto Prefeitura»retirado publicacõ"."! nara fazel-as;«gão official municioio.

Syndioi.ncir».' Alegre ifi estavam *doi- Commissão S.vndicancins ante.referida oa.mpíwha. Attenciosas 9*daoões. João B'ey, Interventor Wderal no Estado"."

EXPEDIENTE

Trinta e oito mil metallurgi-cos em greve

BARCELONA, 3 (Havas) — Decla-raram-se em parede 38.000 operários

, metallurglcos.

0 espolio da massa fallidada Fabrica de Tecidos SantaMargarida, de Alagoas, vae

a leilãoMACEIÓ', 4 — (A. B.) — Está

marcado para o dia 26 do correnteo leilão dos importantes immovei.: damassa fallida da Comoanhia Pinção1 e Tecidos Santa Margarida, avaliadalom um total de 2.174:998$059.

Redacção e AdmliiIsít.^So 'Ouvidni 187-189.

Endereço tclegraptilce — ÍSIfUERUA.

Director:JOSÉ* GUILHERME

Telephones:DirectorSecretarioRetlar«:ãoGerente .. .. ,, ..

PublicidadeGravura

ASSIGNATURASPARA O BRASS

Anno •Semestre

PARA O ESTRANGElKl)AnnoSemestreNumero avulso: Capitai (Mt*

roy e Interior; 10(1 rél»Toda a correspondência

mei cun deve set ciuleGerencia.

¦s^Yti2—6348

3-S321-DS»_—:'"jl

,(05HW

fljili'0

conada 8

Succursal em Nictheroy*Rua Visconde do Uruguay.513 (Sobrado)

Telephone n. 3455.

A ESQUERDA tem w"10co cobradot nesta pra<aCarlos Bastos que P»^>!das credenciaes destacarteira de identidade.

jn*o niifi»?

(uni»«utfi.1 «

m

Page 3: •i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* II íe noi em Suo Paulomemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01095.pdf · LONDRES, 4 (Havas) •— Iodos os jornaes commentam is resultados do

•.., ¦ , , .„s,.-,.- ,»yv. W\JiiW!f|HP_^l*p,-«

íüRÇA-FEIRA, 4 — 8 — 1031 A ESQUERDA fillioçi de Zé h\á

-:o:-

(LENDAS SAN FRANCISCANAS)

j es.pos.cre.

(Ia: nnpnrhen.

rir.uU..'Rlllll'OITI

n .1.con.ocar,> tleis osi ver

•diairòs.iinla.•nt)3,

P-''l()irbiu-00, IOSiimr.ceiT.oven.

il ti.i re3.orne.

faceini

dete-

í.ogar;lendo,'i, so., ummtèn

OIHl"o dcis, aIo pa.íca doiollo.

:.; Maosiç.ãusa im

un acqüãn.

feliz -squi.

)rncí-anno!!as dnslejarne nãonal?

Io, netorado dai- O segun-Ia Allemã-nando, quosra o dou-jsolveu aoira de ne-iaiou nan

do tran.ir oecupa?i, Ford, ei

proroga-osolveu pro-transito rio«Ciranda Ss

"Gazeta

is da Asso-reiisa.pressão ot>|sida contraobteve eit|

do Esta*tintes expli-mente exi->d'ria cin-ll;not'vo wífolha. Em

;p Ufli-io-iTO!mação "on-l«'o TnteHo!|illtar mani-e^-sidarl" itl-nt.ro limites!sóhhwwpifit,và e.H"(i'no|ido puWiea-

detem^nã-ierio Piibli;ro, diz""*Vf,7 atf.ihmeréfeitura ter|fazel-as or-

estavam i»nciashoiosas síifventor

TElistrarão

_. g_

IME

a-83_;; 2_^mb

3__«:!4I"* 3—«327*•

a__93n'" 3—H751

JRASisu.

405HP"" [. 255U00

ÍGE1KI'Sns«oii• " 30JW"1

.rnsiMimCAVO ESPECIAL DA.OENCIA BHASILEIBA POR

«RANCISCO HENRIQUE BIO-RENO BRANDÃO

MACEIÓ', Julho — (Agencia Bra-i" ,',[) _ com a soalheira escaldan-

¦mo faala por aqueljes sortoes as-mos, onde apenas a cega-i-ega

cigarras perturbava o silencio«iienta dos campos sáfaros, do vo-

. ,u uniforme, a saudade do _eI go cjuintessenclou.

•¦¦¦inha tão longe, separada delle¦mas léguas de SE-rramas abru-,. dc soculccos ruvlnhosos, estavaAnais distanciado pelo odlo que\ David consagravam os parentes

Voltasse «He para junto daquelleno d" íranoeza perdido entre gentes•"iTalniente brasileiras, ds felçóes"

índio c matal-o-iam sem remissão.rjois annos apenas durava o seujerna de ternura, como o prelúdio. uma agonia que já sn prolongava.íeia de peripécias euripedlanas, porn lustro infernal do soítrimentos''•ante 0 apaixonado e mavioso¦villo uma filhinha veio culminar-,» a'felicidade, que nüo encontrararn casa, ao pé da mulher feia e ma,

verdadeira megera, o de seiss ciesfiTuciosos e rabujtntos. Es-

(¦cerá-as pov amor de Rosinha, quelo conseguira identiricav ao sou at-f toMai porCm, a filhinha completavaú urino os ivmãos da amante, rteitresso de S. Paulo, onde íoramatalhar nos cafesaes, resolveram

o ultrajo feito á familia. Por-ram então, o pobre José David airir E ells o tez numa noite abala-tal e calma de procella, emquanto.i lonw- o trovão rolava e o relam-ago zebrava a escuridão profunda deVos luminosos.O fugitivo andou serras acima poriire d-soenhadeivos immensuvavels•lados fcraçqelramente pelas trevaspelo melo de pedregàés martyi-lzan-

¦3 desviando-se muitas vezos de seuInerario e indo esbavrar-se de in-utro aos cladadios esninescentes dosrdos ferinos. Toda noite caminhouiticlnada de pavor, descobrindo a

iguarda, á vectaguavda. aos flancosnervosos irmãos de Rosinha. «ma-

rapazes franzinos e temerários,o espatifariam, se pudessem pe-

l-o Ao luz. d'alva achou-se numaplanada linda, onde a casaria asy-¦trica. branquejava a auveolada cioüduetiva e extensa planície. A'mbra de uma quixabeira copadaiormeceu, emquanto a natureza so¦svelava, carinhosa, em embalar-lhesomno com umas cançõos de arroloítoadas pelos pássaros em folia.tava na Várzea do Pico.

cançou, fazsndo parca refeiçãomoíada, e seguiu cm busca do Riopxotó, procurando, ào longe. Taça-tu'. A distancia que lhe attenuou oedo da perseguição promovida pelosmãos de Rosinha-, tornou mais vio-nta a saudade desta. O panorama

; via adeqava-se á magnitude dei tiesesperação. Serros brancos ciregosos, margeando abysmoa, sue-iiam-.=e em descidas muito acclives.

u meio onde só vogetavam ortigaes«rambuiavám saurios. A espaçosistaqües a favella se erguia do solo,o mandacaru! exhibia, entre aber-aos pássaros gulosos, o fvucto ru-

cundo. Caminhando, caminhando,tou a sede nas cacimbas léitosás

ütradas; dcibellcu a fome naslmslas esparsas pelos troncos mov-«., perém ainda erretoa; devorouicíos «ilvestres; sentiu a ardencialiana do becherno duratnte o dia eituu de Crio nas noites t-vistonhas

n que dormiu exposto á "cruviana",alentando um teime vislumbre deperauça de ainda ver Rosinha.Passou entre oa brancos e grosseirosnahubaeá: palmilhou, chorando ás

•zes. o areial ihfiàdav.i e sahariano,é que. c-m pleno sertão de Pernam-Co, ee encostou a um protector af-to ás rinhns seculares do banditisi, que a "maffia" politica sustentava as extorsões vergonhosas da•priedade alheia o sangrentos piei-elrltoraes.

Nunca lhe pereutiu a consciênciaia màvfellada de ramorso por terandonadò a familia, mas a lem.anca iisrvica:; do Rosinha ficou-lhe

coração doendo como chaga ex-sa e Incurável a quo o tempo appll.

Ese o forro em brasa de saudade inrnalmonté desesperadora.Passaram-se os annos. lentos, ago.Mes. E um dia, quando as frstas

Natal vinham sc approximondo,David sentiu ímpetos de ir veí-a,

partiu.«\o chegar ás adjacências de Pira-_ reinavam as diversões alegresVU'go.

De longe elle ouvia o confuso vo-«lar da multidão o oR sens argentinos

instrumentos músicos.-Quanta alegria!... murmurou ojraçado, hesitando em descer.

[Vencido emfim pelo desejo de rever_ce amada de outr'ora, marchou,

cillaute, ladeira abaixo, guiado pelaridade suave do plenilúnio queanqueava tudo com a prata entor-•ia do l»]o. Ao chegav perto da-'a, «ide ia animada a rifa, domi-^-o um aeeesso de pavor.E sl eu encontrasse os üinãosa? pwguntou a si mesmo .¦raiiqullllzoü-o a cert-za de que) seria roconhecido. Estava muitoaro e desfigurado! evescera-lhe aderme, e elle ne tornara muito gi->o_, Mü3mn animado por essas ve-soes, pensava em vetvocedrv em-ra fos..;, instínetivamente mavchan-

ití qun se achou no meio da mui-ão turbulenta e pereira. Aqui um

3 -vinliado bamboleava-se nosm lasclvos da "ciranda", emraça: ali rapazes e moças fa-

im verdadeira entra dada: além qua-todo o povo se entresava ao jogo,chiado pelas quinquilharias em ex-

Ção, em amante do engenheiro Rog-tuy, esquecida do quo elle, nocxillotorturado. s<; finava do pevonno trts-teza, sem patrlft c sem carinhos po-brp o perseguido.Era demais!...Então, entrando ousadamente pelaporta, num ímpeto varonil de desusa-da coragem fcritou-Iho face a face,um insulte que a deixou muda o

queda.Depois seguiu para o pateo da tel-

Va, associou-se aos jogadores, fez pa-radas loucas, attentes os seus parcoshaveres. que naquella noite se contu-pllcaram. A manhã encontrou-o pos-suldor do maiii do cinco contos deveis. Com aquelle modísto caljcdal_e David sentiu assanharselhe acovardia. Procurou occultar-se. Umnparenta velha deu-lhe agazálho. Dei-lado em uma rede, começou ella aInterrogar seu hospede u respeito dodestino dos filhos c da mulher. Ha-viam morrido ou se des moraliza, o.Quanto ú Rosinha, depois da evasãode Zé David disse a velha passadosapenas dois mezes. fora para a casado engenheivo-chefe <!a Estrada deFerro Paulo Affonso, o lá também vi-viam os "bt-iosos" irmãos delia.Depois que, supportnndo com infle-xões especiaes as palavras mais feri-nas. a tía Euphrasia acabou de fazersua proibia narrativa satisfazendo as-sim as suas predilecções de blsbllho-tico. houve uma longa pausa de si-lonoio, consorcíada ao calmo reiJousoquo lá fóra suecedera á festa estrepi-tosa dá noite transada.

Zé David fingiu que so ia entre-gando á suave modorra. Pensava,entretanto, tomar seu desfoi-ço dabandoleira, associando á mesma tra-gedla cemo victima o próprio enge-nheiro.

Mas o somno o venceu, e elledormiu todo o dia. Acordou quan-do a luz do sol agonizava nos pa-roxismos vesperaes e a populaçãoimiprevidente e soquiosa de praze-res dcspevtava pava novos folgavos.Tomou ainda certas informações in-dispensáveis e concebeu um planodiabólico. O engenheiro e Rosinhaficariam cm casa anojados pelamorte da filha adorada. Elle entãopenetraria no lar da "fidalguinha"e desmancharia a punhal o "ména-ge" arcificioso.

Com esse desígnio rondou sinLs-tramente a residência de Rostny,onde, ás 9 horas e meia, cerraram-so as portas e as venezianas. Asjanellas continuavam abertas paraarejar o domicilio, visto como eraInsuoportavel o calor reinante na-quella estação do anno.

A' mela noite Zé David arreben-tou uma veneziana e saltou pela ia-nella. Tiritava de frio nervoso. Va-cillava tacteando na sala. ás es.curai. Poz o pé no corredor. Pare-ceu-lhe ouvir passos. O engenheiroescarrou. Perto uma coruU soltoupio agorento. Vencida a irresolução.o assassino avançou. Penetrou uaalcova, onde. no mesmo leito, Rosinha e Rostny dormiam orofimda-mente. Ia a vibrar a primeira pu-nhalada em cheio no coração da ex-amante ouando uma menina, no.quavto, abriu os olhos espavovido. . !Estacou e poz num movei o minha I.!nella reconhecendo instinetivamentea f iliba. E. agarrando-a com todo o,vicov enorme do seu punho athletico. |estrangulou-a. Nenhum gemido pôdesoltar a mísera criança.

Zõ David fugiu em disparada como coração mil vezes alanceado. sabo-reando, todavia, contradictoriamente.o neotav delicioso de uma vingançaque o alluoinava.

Até quando se repetirão impunemente as façanhas de Lampeão?

Os limites do conhecimento

líleias que _ impõem, para segurança das populações mirim¦"¦¦ ¦ . ."«• ¦¦'¦'¦: •¦<'>•: ff-\ AjlAtó 8 '-'-'''' *¦''%'¦' 'r-y-S-y :.--'¦ ' ¦¦?, '¦'. '-y-ytfír "W Snffv.A^

fflr- T t!__-Mt iâ T tt' ifr m __f_riflK yytt i

w 'j&ârm ^P_fXi2s«T^__f >•«• \V^m ¦MK-" ^^v^ ^K^_ri-T jka MaB < ik« lyttHs».-.' wí

n_i_U » ________J !¦ M>E>--r!^l»-B--___l_|Wr^tt ifl^wlNlcS__r'^ 4. FHb m_BME__Il______-_____: iJ^^-_-_-r_. OI_T¥f3m_t_Wm' flt__i___S_,- MWi-v TWnttf. w j___\ J--. ..fim, •¦-•. p|v -'i_-Vf ^__y___«i<'nf_L'<*ui_M_í <_^i____f"'í--vz .Hn____l_B_ _SI__BB__^3r^^*3'^' c Wwx» -jfr^^Wirçrqsfv •J*«^fR_H_», .'

^^^^rV^ T> -. - ¦¦•"'*".- '/•'¦ "¦'.*?''¦ • .'v'\- .... ¦' <. .\\.-. y. -'.. .""'-..-;*-.-.ViC.-.A :."::.¦-.'( ^.*...... ....,'.'..'¦'.-'.¦; .:..L'iv.*_

físico e a vaidade humana(Enrique Gaviola)

"Lampeão" c sua horda sinistra, quc enche de pavor populações nordestinas

Continuam, de vez em quando, achegar noticias de tropellas pratica-da,«» pelo bandido "Lampeão", oranum local, ora noutro, do norte, azona que escolheu para o desenrolardas suas façanhas.

Já por multas vezes nos oecupamosdesse assumpto, para o qual tem vol-tada a sua attenção o paiz inteiro.

Houve um momento em que pare-ceu estar prestes o Ger posto umparadeiro aos crimes do facclnoronordestino.

Foi quando se annunciou que o il-lustre major Juarez Tavora, iria, empescoa, oheíiar mn ataque em regracontra elle.

Realmente, ninguém mais apro-priado para chefiar essa diligenciamilitar.

Além das qualidades pessoaes de co-

ragem que possue, o major Juarez Ta- 'vora, nascido no Nordeste, conheceperfeitamente a zona depredada peloslcario, na qual viajou o combateudurante longo tempo.

Pov motivos já expostos c conheci-dos, o delegado geral do Govevno Pro-vlsovio no Norte, infelizmente, nãopoude tomar a chefia da acção qucdeoejava desenvolver contra Lampeãoe o seu bando sinistro.

Elle próprio, porém, já Indicou deuma feita o caminho a seguir, cami-mio que nos parece ser o unico quedeve ser adoptado, para que se co-lham resultados reaes.

Salientando a necessidade de des-armar o bandido, declarou que, scpreciso fosse, deveriam ser mandadoscontra elle mesmo até cinco mil lio-mens.

E\ realmente, imprescindível umaftcçfto enérgica, para que resulte ie-ílclente.

O exemplo de Antônio Silvlno éeloqüente.

Emquanto o perseguiram pequenosdestacamentos, elle burlou a acçãodos seus perseguidores, que, por es-casaez de numero, nunca lhe pude-ram dar um cerco em regra.

No dia em que foi mandada parahatel-o uma força apta e numerosa,capitulou c íoi preso.

Estamos convencios de quc o actualgoverno anima o desejo sincero dopôr em pratica uma imprescindívelmedida que limpo de vez o Nordestede tão indesejáveis habitantes.

E contamos que a tomará com aenergia e a urgência que as clrcuni-stancias exigem.

iicram cs web nas-o®-

Riachuelo — O estado deplorável das ruas desse bair-ro suburbano e o unanime clamor de sua populaçãocontra o indifierentísmo da administração municipal

NlrU_

coto

iltul

denciaadereçada »

[ctheroy:Uruguay. "¦

n como J£9ra<!Í uei»

ide.

slçaotascia o alarido... Subitamentenrec'a... Depois tornava a cle-vav-num "errseendo" espantoso.;é David olhava para todas as vo-

fcnn o fim de descobviv Rosinha.II R viu. No meio de suas pcvquivi-s pensou sei- reconhecido por um1 irmãos da antip.a amante. Saiu

meio da multidão, entrando logo¦i recinto cradeado da Estrada de

(le Paulo Affonso. até que en-*ou a residência do engenheiro-;<-'• Estava illuminada. Curioso.-¦ David d^bruçou-se para dentro,

janella, e viu uma criança mov-Ao ado. numa "chaise-loncu°".

ava-se formosa senhova. de as-0 imponente, vestida com elcaan-e distinção. Mostrava na face li-

s vestígios de lagrimas.Ia oihou-o de.síenhosa. e. volveu-Js olhos oara a criança que lho

ji ao pé disse, com uma entona-de Inflexível desdém:" Feche essas vmezianas.ó David que reconhecera Ro-

oensou na filha nos filhosMimados, na de.n-oca<ía trágica de

vida., nr suor custosamente ver-' c'«> longas fainas de carregador^formado em dinheiro com que

ara e vestira a comborça. hojeformada como lhe dizia o cova-

NOTAS ESPIRITAS

CONEEREICIA DA CASA DOSESPIRITAS

Com rava belleza de expressão, cstylo magnífico e firmeza de conceitosd. Albertina Silveira realisou a suaannunciada coníevencia, no ultimodomngo, na Casa dos Espivitas, pe-rante numerosa assistência. Desen-volvendo o thema "Estoiclsmo doamor maternal", d. Albertina Silveira salientando a missão da mulheino seu império natural, onde se íor-ja o caracter do homem, íovmosa-mente disse de si pvopvia como es-posa virtuosa, como mãe extremosae como educadora consciente, missãotriplice do vevdadelro reinado damulher. Descrevendo colloqmos doseu pvoprio espírito, em sonfios, comos de seus protectores, tal como fl-zeram os esprltos reveladores com oinclyto mestre AUan Kardec. em vi-gilia, por oceasiâo do trabalho codi-ficador da doutrina, d. Albe-tlnamostrou delicadamente á assistênciabenéfica dos espíritos guias da hu-manidade, r.a sua acção conduetorapara a perfeiçãão máxima dos sê-res, em trabalho evolutivo no seio daTerra.

O trabalho de d. Albertina Silvei-ra sobre ter sido um trabalho do e-levado cunho doutrinário, o foi tam-bem de fmo lavor litevario.CONSELHO DA LIGA ESPIRITA

DO BRASILNa reunão constitucional do Conse

lho da Lga Espirita do Brasil, reali-sada no ultimo domingo, na Casados Espiritas, assumptos vavios deordem doutrinaria e associativa fo-vam estudados, no sentido de ficarbem definida a acção da Liga Espi-rita do Brasil, como organismo fc-derativo construetor e conduetor doslegítimos methodos de estudos dadoutrina e pratica do Espiritismo.

Tratando das agregações das as-sociacões espiritas ao organismo fe-derativo da Liga, o Conselho resol-veu definitivamente só conceclel-asáquellas associações que se propo-nham ntegralmcnte executar o«<"princípios e objectivos" constitu-cionaes e as "instrucçóes pava func-cionamento das sessões espiritas ;outrosim, que esta resoluçãoã devoser comprehendlda pelas associaçõeslá aggvegadas, no sentido de daremhei execução aquelles "priniepios eobjectivos" o instvucçÃes.

VISITAÇÕES — No mes findo fo-rarn vssltadas as associações seguin-tes pelos membros do Conselho daLiga Espirita do Brasil: C. E. M.ria o José, Amparo Thereza Chris-tina, G. E. Sebastião, C. E. IsmaelFilhos da Luz, T. E. de CaridadeT. E. Trabalhadores da Seara. G.E. Jeanne D'Arc, C. E. Filhos daVinha Celeste, Confedevaçãoã Kar--Cecista, C. E. Pinheivo Guedes O.E. Estudantes da Verdade. G. E. Josus, Maria, José, G. E, Gabriel, Luz.Cariadde e Amor; A. E. Estudantescio Evangelho, C. E. Seara dos Po-bres.

'., ,';':_:Y:Y:AA'^~'_\.. ...Ví™ 'y-.'¦:'¦ ¦y'--'-'y:':y':'\y':y':'-''^

y-yy.y.yyy-yyyy. ¦?yy!\$--Ky+yz\Z-'z.yZ' zzz.--:^y}..';r.;.r,r;.:/r;i -r.;y;.f.y ir.-,.r. •: 'yyyyyy í- y.yíyy;!.;:íi.;yy.y 7'r:-:;;-:r 'í :'í ^Alipmiy^'.Í-ÍS:--Í-- 'f

Í8fiÍÍ_^^__'' '^ "'^^^^^^I^^^L^á-'^ '

_.-..- ...:•„. ^_ * ._____£yzyyzzzzzy&zyyyyzyyyyyyyyyyyyy-yyyyyyyyyyyyyyymyyyyl_- . .. ___—J

Aspectos das ruas 3S de Maio c Carlos Costa

iha,

"A Conquista"Recebemos o teveeiro numero da

revista mensal "A Conquista", e sotemos applausos para seus dirigentes,pela ma.inifica confecção com que seapresenta ao publico amante aasboas letras E' uma etapa vencida, .nomundo literário carioca, onde i-aosos esforços sâo poucos pava se ven-cer no ambiente das bellas-letras.

Em proseguimento ã "enquêto"que vem vealizandn em tomo ás ne-cessidades dos subúrbios cariocas AESQUERDA esteve hontem, á tarde,na estação de Riachuelo, indisnuti-velmente um dos bairros suburbanosde maior fiovescencia e expansão cmtodas as actividades de vida.

Centro de população que verrsendo propulsionado por factores diversos, e, mór parte, alheios á von-tade municipal, Riachuelo ostenta,na plenitude do seu commercio e nasmanifestações de sua collectividadeaspectos dignos de registro, que porsi só valem como affirmacão doquanto pôde a iniciativa partícula:em face das desidias administra-tivas.

Aqui e ali, no calçamento, na Uru-peza, na mais insignificante melho-na introduzida, suvge o esforço pri-vado, em contraste com o indifterentismo official, de olhos niyopes oucego por completo, talvez de nascença, para tudo aquillo que se rolacic-ne, directa ou indirectamento, comos Interesses e necessidades subür-banas.

Já notificámos, com júbilo natural, a repercussão, naquellas zonasdessa nossa iniciativa, absolutamentepopular e sem outro objectivo que rdesinteressado de amparar as

' pro-tensões das populações dc subiu1-bios, sompro e ineluctnvehiiente pre-destinadas a soffrer a displiceiicia

niunicipal.Folgámos, nestas linhas de vol-vermos at mesmo reeisto oois fr.j .-ob

a sympathia e o apoio calorosos desua população que visitamos, hontemRiachuelo. cujos nspectos de mais re-levo lixamos abaixo.

Na estação de Riachuelo as ruastnarginaes ao leito c!a linha, porexemplo. Annn Nery. offerecomaspe-ctos aceitavis. E' pnsciso impressio-nnr tiein! Mas. alguns passos adean-te... e o encanto desapparece.

De5cenc!o-SR a rua Magalhães (3as-tro. cuias primeiras mineiras se apre-sentai" em boas condições, alcança-se. logo a rua 26 de Maio, que lhe ètransversal, artéria de residências fa-

miliares, algumas dc linhas elegantese vistosas, mas em deploravei- oon-dições.

Aquelle mundo de areia e pó noverão transmuda-se, á mais ligeirachuva, num lamaçal intransitável.Proliferam os mosquitos, desdobram-so exalações das vallas é toda a ruaactividade quotidiana entravada pc-los obstáculos de lama e de lodo.

Quando por ali passámos, váriosoperários do Posto de Saúde Publica,do Engenho de Dentro, procediam aotrabalho de extravasamento das aguaa"innoçadas.

O sr. Manoel Maltez negocianteestabelecido na rua Magalhães eCastro, esemina de 2(3 de Miio, inter-vogado oelo nosso comna.nheiro. dis-se o seguinte em relação ao estadoòrécario da rua:A populaoão víaga os imoostos..,e nada se faz Esta rna está assimdesde muitos annos. Quando chovefica como se vê... Os vendedores de-sertom-na. ante o«; sacrifícios do comas suas niTCãdòtiás frentai-em o la-maçai... E os mosquitos... Não ima-gina o senhor...Mas. — interrompemol-o — e aSaúde Publica?Faz o que o senhor está vendo,pesemtoue as vallas. mas, isso nãoé o de que necessitamos... O senhorfale no seu jornal. Peca oi-oviden.cias. oue isto não node continuar,

Nestas columnas inserimos um fli-Tranta da rua 2G de Maio. nue déHnrn uma idéa das transfigurações-«or oue passa ouando chove trans-"«lidando em lodaçaes e focos pesti-lcnciae3.3 ft #

A rua Maiza-nães Castro, artériadas mais lmnortant.es de Riachueloorlnòlblando nn run Annn N«"-v orrn?us tn-echns iniciaes offereee regular"alr.nmento. devido tão sómpnte *iiiicitufle do velho cons°lheiro deoue tem o nome. como homenagem'á distante nos annos dos s*>its esf^*fos em prol desse melhoramento.

Mas, isto aoena<! nos trpchn<; ir!-ciaes. Ao fazer iunecão, com n Car-Ios Costa que vae desembarcar, por

sua vez, na rua. Lino Teixeira, cáemais uma vez o encantamento: as-pecto idêntico á 26 de Maio.

A rua Carlos Costa, a que alludl-mos acima, ligando as ruas Maga-lháes Castro e Lino Teixeira é ina-djeotivavel. Também optimamenteedlficada e habitada, torna-íe in-tronsitavel om tempos noi-maes paraOs mais sólidos vehiculos e, no in-verno, cruzada apenas pelos que nei-Ia residem O terreno argiloso eresistente, soffve depvessóes e eleva-ções a todo instante provocando, aschuvas, estagnações, poças e escor-regadiços, difíicilmente transpuni-veis.

O sr. Manoel Peveiva da Silva,mestre de linha aposentado da Es-trada de Fervo Central do Brasil eque nella reside no elegante "bangalow" do numero 27. assim se ma-nifestou, quando o interrogámos arespeite daquelle desmazelo e dascondições de Riachuelo nn ceral:

""Aqui, graças a Deus, não nospodemos queixar de agua, esgotos,luz. Mas, no que se refere ao calça-mento das ruas, tudo necessita doobras. A rua Carlos Costa, em ouoresido, jamais foi attingida pelo maisleve melhoramento. A perseveran-ça, transversal á Magalhães Castro,encontra-se nas mesmas condições

Fala-nos. agora, com a mesma acri-mon'a nas criticas á administraçãomunicipal, o sr. Mario Pereira daSilva, residente á rua Silva Rego nu-mero 22.

Na rua em que resido — disse-nos este senhor — tudo assemelha-secom a Carlos Costa Ha tempos, cor-reu por lá, entre comme«-ciantef eparticulares, uma lista de subscripeãopublica, cujo dinheiro e resultados iá-mais vimos. Em coisa alguma resul-tou,, com a aggravanle de a rua SilvaRego ficar superiormente collocada

No momento, tipproximava-se umtranseunte.

Olhe, aqui está um que assignoua lista, — exclamou o sr. Pereira daSilva. E1 o sv. Silvino do Oliveira Vaz, 1

-O ii-incm 6 um animal vajdoao.Quanto moiioíi ti, inalu iiutr sor. Quan*to monoa subo mula Julga imlior. Col-Ba para.;IUu neonloeo a cortou i>al::.nda Ton-iX. oepocinlmonto oa balkanl-oo» o latliio-amorloanuB.

Um doa ruBultndoH do doBenvolvl-munto duo Bolonctnn nnturaea nos ul-tlmo» cinco bocuIoh foi convencer aoMoinem pouco a pouco Ua uuu petiuo-noz, InslKnlflcnnclii o ino:t|inti'iado.Nob princípios «lo Hcculo tlezenol5 ohomeim Julpava quo sua enim — aTcrrfl. — orA naturalmente o centrodo universo o t|uo o uol u lua e aseatrolliiB tinham «l«lo crltitlo» unica-mento pam bou bonofiolo o prajicr;Todos on nutroH Blravnm »o redor «lei-lo. o rei da crcatj.-lo. Foi Coporntnoquom no nnno tio 154_ tOVO a cruel-«Jatlo do tirar ao homem euBa llluslo.Demnutrbu que o contro do nosso syn-toma plunotnriô (-. o sol o quo nossacasa — á Terra — 6 apciuiB o multohumildoinent. tim saU-Uto do <30l.Um pouco depois Galileu tevo a nu-tlacla tln Bíillentitr quc n_> oram osol o as estreitas quu se moviam ««mcirculou de respeitosa homenagem "mtorno do honiem, é sim a Torra no.i-oa caBa, que girava como um cachor-ro que procura mordor 4 cauda,. Osulterlorcn proRronsos da astronomiation tlomonstram ulnda o mais a po-quenez do nos»o r«yr,tcma planetáriodentro do noaso «yutoma ostelar o ainslítiilflcaneia deste ultimo cm fne.edÓB nillhitreti o talvez nillli«"«os de ou-trou flyotomas estelares comitiumentochitmiidiiK neliuloaas.

Porém morta uma illunão, resta-vam ainda Ao honiem multas outrasIllusObB, Bobro a Terra era olíc o rolda crcaçílo. Anlmaen e planlns 11-nham sido creados unlcamonto parnallmcntal-o o di-trall-o.

Mas veiu Durwn o demonetrou queo homeh) 6 um descendente dircclo omal agradecido do planetas e ani-mács. Os tilo depreciados "Heron In-feriores" appareceram como nadamalR nítdft menos do quo nossos ante-passados dos quaes recebemos, porIsso as qualidades o àttrlbutoa de quetanto noa orgulhamos, por julmil-oünOsaOB exclusivamente. Entrelanlo, ohomem nilo so abateu pnr Isso. Éraum 3cr racional ao pftSBO quo os ou-tros animaes oram ptuiatlos por ccroiilnotlnctos. Porem Kreud e Kohler ceom outroa psychologos mústraramquo 6 hOmom tambom 6 governadopelos seus Instlnotoo, exaotamcnte«orno os outros animaes, A divisãode racional o Irracional era nssimumA outrA SHubüo. filha úa vaidadeluminosa.

A sciencia demonstrou a pequenezdo homem. Mas a sciencia C uni pro-dueto humano e o homem se orgu-lluwa por tor criado o possuir uminstrumento tito poderoso. „i o hO-mem nfio ora o rcl. nem o centro douniverso, cm comparação coinprcen-dia o modia o universo. Nossa casa— a Terra — move-se mas o homem6 capaz tle compreender, calcular opredizer o movimento futuro. 13 de-via haver ainda alguma coIe.i de ab-soluto: si a, Terra nüo repousava, eraforçoso haver alguma coisa que esti-vesso quieto alguma coisa que servia-se A niente humana de apoio o base. Aisso chamou <> homem ether c passoua procurar medir a velocidade abso-luta da Terra eln relação ao ether un)versai. B tão vaidoso é que ficousurpreiuidido dc mio poder consegUil-o. Foi necessário quo chegasse Bins.tein o explicasse o convencesse o lio-mem de que tal Intuito 6 íutll o ca-recedor de sentido. Porquo o absolu-to nãõ s«"> es IA fora do alcance denossas medições, como ainda G pnranOs outros inc/incebivel. imaginável.

Assim dcsfe__e outra Ulusfl.0.JA que não podia medir movimen-

tos absolutos ficou ao homem 0 eon-solo do poder, eni principio, detcrml-'fiar movimentos communs com umaprecisão absoluta.

Construiria instrumentos do modi-da mais oxactos mais e mais d-Hca-dos o se approximaria aos poucos daesactidfio absoluta dc medida.

Correntes electricas, por exemplo,se medem com um apparelho chama-do galvanomotro quo consiste cm uminian suspenso a um fio finíssimo esobra o qual actua a corrente olectrl-ca a ner medida fAzcndo-o girar maisou menos conformo a sua lntensidn-de. O angulo do giro pôde ser medi-do com grande exactidão empregan-do-so um espelho unido ao iman quoreCIecto um raio de luz sobre umaescala. Nos últimos decênios chegou*so a aperfeiçoai- o galvanomotro detal modo qun podiam medir-so cor-rentes electricas um milhão de mi-lhões de vezes mais fracas do quo acorrente necessária para acender umalâmpada electrica commum. Porém ohomem — apesar de orgulhoso desseresultado, mio so deu por satisfeitoo varioa physicog dedicaram todas assuas energias a Augmentar ainda aprecisão do galvanometro. Entretan-to. a um physlco sceptlco oceorreu aidéa de ouo havia tim limito naturalA sensibilidade do tal apparelho.

Com effeito os materlaes úsádoapnra construcção do galvanômetrésttO cõiiRtituidôs pijr partículas muitopequenas, que — devido ao calor quecontém, realizam movimentos Iri-egu-lares umas em relação Aa outras. 13'o. que s<> chama, os movimentos brtvw-niano" da matéria em honra ao me-riico Brown que foi o primeiro a ob-serval-o no microSòópioi Devido a cs-se movimento irregular das partieu-las que formam o fio, do qual pen-dem o espelho e o iman do calvário-metro, prôduzem-so pequenas rota-cBos desses últimos n« ouaes süo ini-possíveis de verificar. K essas rola-SO-.es so produzem mesmo sem quepasse nenhuma corrente electrica noapparelho. Si tratamos, pois de mo-dir unia corrente muito fraca e ob-sorvamos um pequeno desvio do es-pelho não podemos saber sa esto sedeve A corrente ou simplesmente aomovimento brotvniano dns partículasdo fio. W. portanto impossível me-dir correntes inferiores a uma certamagnitude limite, a qual pode ser cal-culada c-m cada caso.

lí aqui tropeçamos com um prlmM-ro limite intransponível A exactidão

daa nossas modloOos. E' peyohologl-onninntn lntoroeuauto obsorvnr quu,pouco antes do uo haver reconhecidoosso obntaculo natural, havia pliyslcosnun, levados pola vaiando o polo op-tlmlumo pretendiam lur alcançadoproclséca superiores ao limito natu-ral.

Man restava alntla ao homoni umconsolo: o movimonto brôwnlanó «devido aô calor que contém os cor.pos o, portanto, diminuo so reduzida.o. temperatura «lo« mesmosí Esfrlan-do um galvaiioinotro até uma tompe-ratura BUfflolontomonto baixa desap-parecorA o inconveniente du oscllla-«;flo irregular do tiapclhlnho.

Existia, pola, nlnda a pòpsjbllKlAdo.pelo monos thoorloa do uni augm«n-to indefinido da exactldllo das nossas

Vefu. porém, Helsonberjr o iovnnsábio de Loipaig o deBoobrlü um obs-tooulo Intransponível tanto the .rlcxcomo praticamente: toda niodldn eereduz om ultima nnalyso a ílotorml-nnr a posição dn um ponto nobre uniuescala. 0 ponto para a««r Absoi-vavoltem que sor alguma coisa material,unia partícula, um Átomo por oxom-pio. Além disso, para so ver o Átomoo sua posição 6 necessário que ellerefllcta ou omitia luz: d preciso lllu-minal-o. Ora, muito bom; ao rofloctírou omitllr luz, o Átomo recebo umImpulso de retrocesso análogo ao cfti-co do uma espingarda ao ser fiiapa-radA. Ksto impulso do retrocesso faxcom que o átomo mude do louar aoroflectlr ou enilttir luz.

Ti o que ainda .'• peor, (-. inipussi-vol fibcalizar ou prever a tlirccçfu."exacta em que o átomo vae movor-se. O resultado de So observar o p«>-slção do Átomo sobro a escala. . —ipois — uma simplos mudança do pu-slção do mesmo.

Uma nova determinação análoga.dArA um resultado differente o Im-possivel dn prever. Noasa erudiçãonos diz assim onde optava o ponto,portai não nos permltto saber ondeestará, sem uma certa mariíotn na-tural do erro.

O objootlvo final da sciencia não ,StSo Romonto sabor analyear o passa-do é principalmente poder predizero futuro, o principio de Indeterml-nação do Hotpenberg p«',e. pnrtnntt)uni obstáculo Insuperável A precisãocom quo C- possivel prever o futuro.O progresso da technlca, por maravi.Ihoso quc seja não mudará om nadaosto estado de coisas.

A vaidade humana soffro um novoc rude golpe.

Será o ultimo?JUSCELINO r.AP.EOSA

estabelecido com carvoária na rua,«Silva Rego n. 40.— Isto mesmo, íaz o rocem-ciiega-do. Concorri com cincoenta mil reis;como eu, muitos... E, au, hoje,nada!

O mesmo sr. Pereira da Silva in--formou-nos ser D. Bosco a unica ruaem condições apreciáveis no Rlachue-lo, jsto mesmo por úiiciativa do seuprincipal morador, o sr. MagalhãesCastro, filho do já falleeido conse-lheiro do mesmo nome. Não losseesta circumstancia, estaria em igual-dade de condições ás demais, peormesmo do que a Perseverança, ondea muita lama obrigou a Prefeituraa construir pequenos passacliços üopedras toscas, sobre as vallas mar-ginaes, para os moradores poderemalcançar as respectivas residências.

Em resumo, synthetisando as pala-vras dos moradores que ouvimos, emapreciações diversas, a estação üoRiachuelo necessita, com urgência,para corresponder aos foros de quedesfrueta, seja calçada a maioria aesuas ruas, de traçados regulares eamplos, edlflcadas com gosto e n-queza até, porém, intransitáveis emqualquer época.

No momento em quo lá andávamos,encerravam-se as aulas da EscolaBolívar, na rua Anna Nery. e eradoloroso de vêr-se a gymnastica dospequeninos collegiacs no afan do re-gresso aos lares, cobrindo distanciasdifficultosas no transito, mesmopara adultos!

Pavimentem-se, pois, as ruas deRiachuelo e ter-se-á feito obra 01-gna de louvoves.

Conferências sobre o pro-blema educacional

Iniciam-se. hoje, as conferênciassobre o problema educacional, pro-movidas pela Fedevação Nacional dasSociedades de Educação.

Abve a serie o professor Ignacio Rl.Azevedo do Amaral, que falará sobre"A representação econômica nas de-mocracias".

A conferência terá logar, hoje. ter-ça-feira. ás 17 112 horas, na sedo daF. N. S. E. â rua Sete de Setem-bro. n. 75. 1" andar.

A entrada é gratuita

Semana de Nossa SenhoraAuxiliadora, em Nictheroy

Ha trinta annos em Nictheroy, íoiiniciado o Santuário do N. S. Auxi-liadova, de onde partiu pelo Jürasiiinteiro essa querida devoção.

Em 1933 complctar-se-ao 50 annosdo inicio da obra salesiana em nossacidade, de ondo espalhou-se por todaa nossa querida pátria.Nessa oceasiâo é desejo dc toclosinaugurar o Santuário de N. S. Au-xíliadora, que será, sem favor algum.o maior e mais b3llo templo do Es-tado e mesmo da Capital Federai.

Urge apressar a sua conclusão paraem julho de 1933 poder inaugurai-o.

Para esss nobre ideal, com appro-vação e bênçãos do sr. bispo dloce-sano, realizav-se-áA SEMANA DE NOSSA SENHORA

AUXILIADORAde 8 a 16 de agosto entvanto.

O revestimento interno cia partoque já está coberta, foi calculado emdois mil metros. Cada metro de re-vestimenta da Casa de N. S. Auxilia-dora, completo, com os adornos, estaorçado em 25$000.

Todos poderão contribuir com aaua parte ou oom um metro do revés-timento da Casa do N. S. Auxilia-dora. Quem puder offerecer maumetros, faça-o generosamente!

Aos que náo puderes offerecer umou mais metros pede-se oííerta.menores: — 20 centímetros, osuuo;dez centímetros, 2$000; quatro cerni-metros — mil réis. Assim, íacitmen-te, em cinco pessoas, pagando caaaunia 5$000 se completará um metro;13 pessoas a 2S000 alcançarão omesmo fim, assim como da mesmafôrma 25 pessoas a l$0OO.

Diversas commissões já estão emactividade pava alcançar esso "desi-devatum ".GRANDES FUNCC0ES

RELIGIOSASDe 9 a 14 pregará no Santuário,

ás 20 horas, o grando pregador sa-cro, revmo. conego dr. HenviqueMagalhães, que dissevtará sobro osthemas:

9 — A tríplice guerra. 10 — ADeus a criança, o jovem, o ancião.11 — Harmonia na deseguaidaüe. ia— Moral christão ou moral rom-munista. 13 — casamento e divorcio.14 — Ou Christo ou communismo I

Um grande letreiro luminoso a en-trada do Santuário marcará por dtaa quantidade attingida.

Todos os dias, das 19 ás 21 horas,em frente ao Santuário, haverá gran-de illuminação e retreta por umabanda de musica.

O encevramento da Semana seríia IG. sendo presidida por Sua Eml-nencia o Cardeal D, Sebastião Leme,

Centro Bahiano Dois deJulho

Foi eleita e empossada a nova di-rectoria do Centro Bahiano Dois deJulho da cidade- de Theopliilo Otto-ni, em Minas, a qual deverá rege1- osdestinos dessa associação no períodoadministrativo de 1931-1932 e estáconstituída dos se<mhites membros:

Assembléa Geval: Presidente Ro-aendo Pinto: vice-nreRlricwte Aure-llano Aeruiar: Io secretario Izidro Nas-emento Netto e 2" secretario. Ative-liano Gama.

Directoria: Presidente. BenedlctoRibeiro: vice-nresdente. Alberto Sá:Io searetái-, Olvntho Senna ríomes;2o secretario Francisco de Paula Sil-va; 1" thesoureiro Cassiano R.outer;2" thesoureiro, Enaminondas Torres.e orador, dr. Waldemar Neves daRocha.

Commissão de Finanças: José SilvaLima João Peruhype e Antônio Cas-tro Pires.

Commissão de Syndiéancia: JoaquimJosé SanfAnna. Paulo Baptista eBernardino Helvécio.

Livraria Francisco A.lv__Livros escolares e acadêmicos

Otrridor IM — Tel. S-5891

wttctw. ; _<igres_res?a_g|teg5^g -yr wnarryv

Page 4: •i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* II íe noi em Suo Paulomemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01095.pdf · LONDRES, 4 (Havas) •— Iodos os jornaes commentam is resultados do

-!.. -•¦ - "¦ •' •Píyy,'.

ijjBaiiPiPKfeiij^^ '."-<'¦•> " • • •ntn-i

ESQU ERDATERCAFEIRA, 4 — 8 ~~ 1931 TERÇ

Movimento de processosSUPREMO TRIBUNAL

ORDEM DO DIA PARA..HOJE „ „

N 9 209 - Espirito Santo -Ban*

ot London and South America Ltda.N 2.217 — Rio Grande do Sul -

Frederico Mente e Oixtcos.- . - _. (nN 2 308 — Pará — Companhia

Paraense de Plantações dc Borra-CUN

5 106 - Alagoas - Manoel da°

Nha5.^S- Districto Federai -

Manoel de Souza Massa.N. 5.211 - Districto Federal -

Francisco Storino.N. 5.299 — Suo Paulo

Pereira Ramos.N. 5.308 — Districto

Fernando Amaral.N 5.314 — Sáo Paulo — S. Pau'0

Liglit and Power Company, Limita-"tf.

5.324 — Bahia — FernandoAmaral. _ _ „

N 5.314 — São Paulo — S. Pau-lo Light and Power Company, Limitada. , , ,,W. 5.324 — Bahia — Companhia AI-anca da Bahia. .

N. 5.330 — Pará — CompanhiaPort of Pari..

Fabiano

Federal —

N 5.331 São Paulo — Dona*t s^ sa&° s -Antonlo. m-aga_&.Cla.pauio _ RUfls

N.Altuy.

N. 5.335 — S.CWl38n:- Minas Geraes

Paulo — Baruel &

— Almeida & Genro;

V1™'^- Districto Federal -

a massa falllda Ja ;Sooledade^Ano-nyma Produetos de La Nossa Senho-ra das Vlctorlas.

N 5.346 - Pernambuco - Com-panhia de Navegação Lioyd BiasileN°'

MM,- S. Paulo - Compa-nhia Crystallcria Baroni.N5 178 — Districto Federal — Rc-nato Pacheco Chaves e outros

N\ 5.186 - S. Paulo - José Cos-me Quarlniere. _,,.,.. _

N 5.209 — Dstrlcto Federal —

Manoel Amorün, Braz Junlor & Irmão e outros. oii'«»tÍ

N 5 212 — Ceará — José Rlcarteda Silva e sua Mulher.

N 5.237 — S. Paulo — DarloAlmeda e Alberto Limai-^

N 5 239 — S. Paulo — MariaLulza Coimbra c Daniel Lopes daSilva.

de

(ID Vlhcadfar wGENTE DE THEATRO

^4t*i(7"Xyy* *- --

¦' ^«KK- ' '' "^1»S¦¦< $&§'¦ ¦'•

'";'-'¦ V/^v-^" <*¦>'.-: .'¦ .'. •-',v,'"' ¦•'

^^ÍHm^^^W''-^\i;y -^^^^i^^ÊLW:'

¦'¦¦ - ^JBffi^HKi ,,v

JAYME SILVAAp p 1 a u d i d o scenograplio, tau.tas vezes victoriado pelo publico,íiuer om trabalhos de theatro,quer na composição do prestitoscarnavalescos Passa hoje sou au.

nivorsario natalicio

VENDEDORDE ILLUSÕE S",

NO lEUNO NTão cedo não sairá da scena a eo-

mòdia de' Oduvaldo Vianna.. As on-clientes têm Rido todas as uoite3, oiuambas ás-sessões.

Pi-01'opio Ferreira tom, tia peca, um-do' seus melhores papeis.TEMPORADA

FRANCEZA DOMUNICIPAL

À Cihiipáriliia Vfirá Soi-j.niie-llonriPnllaii ílá liu.je a lítiica recita extra-nr(lina'ria da temporada, a probos pn-pnlaros.

Híiibn á scena a peça "Lo Uoros etIii soldflt", cuja clistííhiiição ó esta:Cn'tliorin'0 Pcl.koff, Gina Niclos; Bai-na, .TãoqViPlinò l?rl.v: Louka, Paulette.Voizoiis; liluntSBhli, Hmiri Ròllau:: 'Oi'1'icicr, Mnnvioe Clnváiid; Nicolas,Georges Pnnrliiv; Snfge, Marp.ol Ogor.CARMEN MIRANDA

EM NICTHEROyA' prpporcão qun so voa approxi-

triniiflò a dala marcada para o fE3t.i-

vaí, no einc-tlioatro Imperial, do Ni-

cthorÔy, das despedidas do Carmen

MÚ-auda, para a sua viagem ás Ke-

publicas platinas, mais vao augmen-

tando o onthusiayino e a espectativa

geral cui torno dollo.Como já ficou dotorminado, a noito

brasileira, do cino-theutro Imperial,

quo terá logar sabbado próximo, tora

a collaborai.-ão- do notáveis folk-lons-tas patrieíoa quo coad.itivarão. comosito n princeza da canção regional.COMPANHIA DA

BOA VONTADEMais alguns dins c estará nesta ea-

pitai a querida actriz Otilia Amorim.Comoçarã/O, então, os ensaios da

Companhia dá Boa Vontade, especial-monto organizada para trabalhar noRialto."MAE. DE ROSA S",

NO RECREIOAecni.unin-so, de noito para noite, o

grando exito da. revista "Mar do ro-sus", no líocreio;

Margarida Mas. Mc-sqtiilinhn, 01f;aNavarro, Dulco do Almeida, Thcdal.iiamant o os c-.omico9 Augusto Anni-bal, Figueiredo e Stnart, colhcin, to-das as noites, farta ffiósse do ap-plausos."A ULTIMA

CONQUISTA", DERENATO VIANNA

Proseguem, no Triunon, os ensai>-sda comedia. "A ultima conquista", doRenato Vianna, quo ali deverá ir &scena logo que, "O vendedor do illu-soes" dò licença.

P R I M E I R A S — "ANOIVA DE MEU MARIDO".NO SAO JOSÉ'.

A peça que foi houtern á scena noquerido thealro da praça Tiradentesé original francez. Traduziu-a o ada-pfon-a Duarte Tül-K-iro, do quom játem a Companhia do Saine.tes repre-sentado trabalhos semelhantes.

A. peça tom graça c 6 isenta de salgrosso. Agradou.

O desempenho correu sem hesita-ções, sendo justos os applausos quolograram obter Manoel Duráês, Con-chita de Moraes, Teixeira Pinto, ls-inonia dos Santos, Barbosa .Tnnior eRoquo da Cunha. O publico saiu sa-tisi'eii.0. -- ALVARENGA FONSECA.

N 5.257 — S. Pnulo — José ITfllosc The Britsli Bank of South Amerl-na, Limited,

N. 5.281—S. Paulo—Irmãos Mon-cen & O. o Francisco Baptista • daCosta. „„ ,

N. 5.316 — S. Paulo — NorbertriSchmidt e Luiz Argento,

N. 5.319 — Dlstrlcto Federal —rhe' Goodyear Tire & Rubber Com-pany e Cotonlflcio Gávea e FerreiraChaves & Cia.

N. 5.329 — S. Paulo — JoaquimBueno de Miranda.

N. 5.333 — Rio Grande do Sul —Antônio Ferreira Tavares c Orest.esFerreira Tavares.

N. 5.348 — S. Paulo — ArnaldoBuegg c Bepevan MUI.

N. 893 — Bélgica — DInise MariaCeline Veillet.

N, 894 — Uruguay — Américo Ferreira Pinto.

VARAS CÍVEISSEGUNDA

Despachos:Luiz Augusto da Paz — José Ac-

claris — Honrioue de Moraes & C.Jacintlio Ribeiro dos Santos —

Joaquim Moreira Gomes — Ber-.nardlna Oliveira da Silva — JoséRomão Baptista e Francisco Pintoda Fonseca Telles — Francisco Pe-reira Nunes — F. Nogueira & C. —F. Cavalcanti — Blazio & Lecio eCesari Lecio & Blazio — J. P. Braga — João da Costa Pereira —Amaro dos Santos Souza — JoséPacheco da Rocha — Jorge N. Wa-qull — Caetano Marques Canella

Tliomé Ferreira de Souza — B.Stenberg & C. e Adelino J. Paço(Massa fallida) — Max Victou Ju-lius Cornelius Háhsen e Kmud Vils

Darlo José da Silva e Moysés Co-cinha Fernandes.Sentenças publicadas:

Benedicto Gonçalves — Bancodos Funecionarios Públicos e MariaIgnacia Pinheiro de Carvalho — ESpiller Júnior e Arthur schutte.Autos com vistas:

Julio Pedro Pontes — OctavioAmérico de Carvalho c EdmundoMendes Guimarães — José RomaBaptlsta o Francisco Pinto da Fon-seca.

TERCEIRAExpediente de 3 de agosto de 1931.Autos com vista:

Trajano Augusto Almeida e OlgaAnna Krcuzc — Paulo Albino Diascia Silva — Peixoto de Souza &Irmão. M. F. L. Alves & Silva.Despadhos:

Fonad Karam — Paulino Gomese José Gomes Lopes — Neubert &Kaurtmans — Margarida RodriguesSilva Macedo e José Costa SouzaMacedo — José Manoel Almeida eJ. Fontes Filho & C. Peçanha & C.Raul Ferreira. J. Seraphim & C. eFranco Facella & C. — A. S Spar-raguirre, Oswaldo & C. e R. Vtlzy —J. Jacob Gelender — F. Magra —Richer & Cardoso — Elias & Ha-lim — C. Vaz Carvalho — Isaa"Câmara & C. — Delia Isabel S. RBrltto — Francisco Soares Pereira

Álvaro Augusto Queiroz — V.Freitas & C. — F. Andrade & C.

Aguiar & C. — Antunes & Cos-ta — Augusto Pereira Sodré — Bar-bosa Mello & C. — M. Duarte & Ga-ma.

QUINTAJuiz dr. Jcsé Burle dc Figueiredo.

Escrivão, dr. Edison Mendes de Oli-veira.

E:;pedier!!te — Francisco José doSouza — L. Lion — Ulysses Caraei-ro Leão — Abilio Corrêa & Cia. •—H. Silva & Pereira — Antônio LuizGomes — J. Meira &. Cabral — Ma-

ria Noves & O. — Felippe Ognibenofs O. — Ramon Vasques — Agosti-nho José Vaz & C. - Ferreira Bruçl& C. - José Guttemberg Mendes &Chi. — Manool Alvares da SllvtlraBittencourt José Joaquim Fernan-des — F. Sá & C. - Tortoses Si Moi-reles — Carlos Wlgg & Companhia,

Autora, a Justiça, réo. WaldemarCardoso, art. 33.1 do Código Penal. —Archivc-so.

Autora, a Justiça; réos, EugeniaLaedcrmann e outro, art. 301 do Co-digo Penal. — Vista áa partes paraas allcgaçõas flnaes.

Autora, a Justiça; réo, Naseln An-' 372

absolvido José

Vieira Mattos S. A. — Jorge Barreto I ár£t arti -^çq combinado com o— Guilherme Barcellos de Oliveira ei d0 c^,^^ penal. - Absolvido.Juventlno Fernandes Rezende — Ar-1 Autj0rai a justiça; réo. Carlos Tel-thur Vieira da Fonseca e sua mulher; mix& de MelIo art 338 n- 8 do CodJ.e Mueiano Hr.liodpro da Silva e: Sou- penal> _ Nomelo ^ escrlva/ia Ar-

J Autora, a Justiça; réo Dlmas Fw-i nandes Leitão, art. 297 do Código

BrlzGarcla - Abílio Affonso o Au- | para, peritos.gusto Martins

Expediente iE?7 Carnaval & O. I Penal. - Archtve-se.— João Lourenço Pinto — Ruços Jo-sé — A. Pinto Ss Irmão - João Nu-A. . nes de Oliveira — Lebaq & O. —Sliva Almeida & C. - Benigna Ger-vasia de Almeida — Adelina de OU-velra — Mano de Noronha Motta —Fredlano Pellegrini — José Fernan-des de Carvalho. _

Matricula — Requerente: João Bor-si Júnior. — Despacho: A. Sim. —Rio 30-7-931.

VARAS CRIMINAESSEGUNDA

Exepediente do dia de agosto de 1931despachos:

Artigo 297 do Código Penal •- Réo,Antônio Setto. — Vista as partespara requererem diligencias.

Artigo 303 e 124 do Código Penal —Réo, José da Silva. — Cumpra-as aoContador.

Artigo 338 do Código Penal — Reo,Marcilio Aymbaro Gonçalves. — Vis-ta as partes para allegaçòes.

Artigos 402 e 124 do Código Penal— Réo, Manoel do Espirito Santo. —Julgamento a 5 do corrente.

Artigo 134 do Código Penal — Reo,Domingos Gallo. — Instrucção cri-minai á 10 do corrente.

Artigo 268 do Código Penal — Réo,Luiz Vieira de Figueiredo. — Vistaao réo para requerer diligencias.

Artigo 331 do Código Penal — Réos,Maneei Ferreira e outros. — Instru-cção criminal a 17 do corrente, expe-dlndo-so edital de citação dos réo3Flavio Nunes e Manoel Ferreira.

Artigo 338 do Código Penal — Réo,Estevam Alves de Moura. — Ao dou-tor promotor.

Inquérito — Accusado —- WilsonFernandes Alves e outros. — Idem.

Inquérito —Aceusada., Annita Aris-tides — Idem.

QUARTAJuiz dr. Frederico Sussokind — 6"

promotor publico, dr. Francisco Con-stanfc de Figueiredo — Escrivão, An-tonio Cicero Galvão.

Expediente, d? 3 de agosto do 1931.Autora, a Justiça; acusado, Pedro

Cordeiro de Mello. art. 1 letra B. üe-croto 4.780. — Designo o dia 6 docorrente para o plenário.

Autora, a Justiça, réoa. José Cha-vão e outro, art. 268, combinado como 13, ambos do Código Penal. — Re-novem-se as diligencias.

Autora, a Justiça; réos Manoel deLima e Silva e outros, art. 19 da lein. 4.780, de 27 de dezembro de 1923.— Ao dr. promotor.

Autora, a Justiça; réo, Octavio Ba-ptista do Nascimento, art. 267 do Co-digo Penal. — Designo o dia 6 do cor-rente para o plenário, scientes as par-tes.

Autora, a Justiça; réos, Arthur Ro-drigues de Oliveira Gomes e ouko,art. 340, combinado com o 13, do Co-digo Penal. — Indefiro o pedido defl. 216.

Autora, a Justiça; réos. Bento Al-vea de Oliveira e outro, arts. 303 e231 do Código Penal. — Designo odia 6 para o plenário, scientes as par-tes.

Autora, a Justiça; réo, EmilianoFerreira dos Anjos, art. 303 do Codl-go Penal. — Cumpra-se o acerdáo.

Autora, a Justiça; réo. Jorge Me-dclrce, art. 268, combinado com o 272do Código Penal. — Cumpra-se o ac-cordão.

Autora, a Justiça; réo. Manoel Coe-lho, art. 267 do Código Penal. —Cumpra-se o accórdão. •

Autora, a Justiça; réo, Eurico deOU velra Rodrigues, art. 267 do Codl-go Penal. — Cumpra-se o accórdão.

Autora, a Justiça; réo, GluseppeNicolo Franceschini, arts. 157 e 158do Código Penal. — .Cumpra-se o ac-cordão.

Autora, a Jutsiça, réo. Joaquim Pin-to Monteiro, art. 267 do Código Pe-nal. — Cumpra-se o accórdão.

Autora, a Justiça; réo. Arlindo Pe-reira dos Santos, art. 268 do CódigoPenal. — Cumpra-se o accórdão.

Autora, a Justiça; réo, RobertoMaury, art. 268 do Código Penal. —Cumpra-se o accórdão.

Autora, a Justiça; réo, João Ma-xlmo da Cunha, arts. 356 e 358 do Co-digo Penal. — Cumpra-se o accórdão.

Autora, a Justiça; réo, Moacyr daRocha Pinto. art. 268 do Código Pe-nal. — Archlve-se.

Autora, a Justiça: réo, Eurico Lo-pes de Castro, art. 297 do Código Pe-nal. — Cumpra-se o accórdão, requl-sltando-se o preso para ser Inteiro-gado.

Autora, a Justiça; réo, Mario Soa-res do Nascimento, art. 267 do CódigoPenal. — Designo o dia 6 do corren-to para o plenário, s-sientes as partes.

Autora, a Justiça; réo. EuclydesNonato, art. 22 da lei n. 4.780, de 27de dezembro de 1923. — Ao dr. pro-motor.

QUINTAJuiz. clr. João Severlario Carneiro

da Cunha. — Promotor, dr. Fernan-do Villela de Carvalho. — Escrivão,dr. Moreira Guimarães.

Expediente de 3 de agosto de 1931:Processos em que é autora a Justi-

ca e são réos:Camillo Costa — Artigo 266 combi-

nado com o artigo 272. — Ao dr. pro-motor.

Agenor da Costa Azevedo — Artigo238 numero 5. — o dr. promotor.

Gelei Pontes — Artigo 267 —Comopede o dr. promotor.

José Azevedo e outros — Artigos356 e 358 — Como pede o dr. pro-ucrtor.

Manoel Moreira e outro — Artigo356 357 o 358. — Archive.se.

Georg-a Eehorse. — Cumpra-se oaccórdão.

GS^s°BaTadaFno processo ai querespondeu como Incurso no artigo 3o8

combinado com o artigo 358 do Codigo Penal.

^^Juiz, dr. Afranio Antônio da Cos-

ta - Promotor, dr. Edmundo Ben-to Faria. - Escrivão; Ivan Maury-

Expediente de 3 de agosto detl931..Autora, a Justiça; réo, ^u»™

Monteiro - Artigo 22 do decreto4.780. — Officle-se. Como p?do odr. proantor publico. T-n,«o«

Autora, a Justiça; réos Luiz Uhnane Dené Clchkart. art. 338 n. 5 do Co-digo Penal. — Ao dr. promotor pu-blico.

Autora, a Justiça; réo, EsmeraldoEstêves Dias, art. 267 do Código Pe-nalj. - Ao dr. promotor Pnbltco.

Autora, a Justiça; ^o ^brielFrancisco dos Santos, art. 356 comm-nado com o art. 358 do Código Penal.— Ao dr. promotor pubhco.

Autora, a Justiçça; réo. João Limado Vasconceílos, art. 331 n. 2 combi-nado com o art. 330, paragrapho 4"do Código Penal. — Ao dr. prointorpublico.

Autora, a Justiça; ré, Maria daAssumpçâo de Souza, art. 338 n. odo Código Pínal. — Reno7em-se aadillgoncias para Intimação da aceusa-da Maria da Assmimpção Souza.

Autora, a Justiça; réo. Oswaldo Ar-gemiro da Silva, art. 35G combinadocom o art. 358 do Código Penal. —•Vista ãs partes para allegaçòes ii-

Autora, a Justiça: réo, Manoel Ri-beiro, art. 2G8 combinado com o ar-tigo 272 do Código Penal. — Renove-se a diligencia para' intimar a teste-munha João de Azwedo.

Autora, a Justiça; réo. RaymundoMaciel art. 124. paragrapho Io doCódigo Penal. — Vista ás partes paraallegaçòes finais.

Autora, a Jusclçça; réo, Carlos Al-fredo Fernandes o outros, an. 331n. 2, combinado cem o art. 330 pa-ragrapho 4o do Código Penal. — Re-cebb a denuncia e designo.o dia 10do corrente, ás 12 horas para o inter-rogatrio do accusado.

Autora; a Justiça; réo Podro Nunesde Souza, ert. 2G3 combinado com osarts. 269, 272 do Código Penal. —Sejam os autos presentes á instânciasuperior no prazo legal.

Autora a Justiça; réo. Raul Garciada Silva, art. 297 do Código Penai.— Julgo perdida a fiança presSada afl. 79 nos termos tio art. 142 do de-creto 16.751 de 31 de dezembro de1924; expeca.se precatório de levan-tamento da quantia apurada a fl. 93

: Autora, a Justiça; réo, Luiz Silva,do-se o saldo ao Thosouro Nacional,verso, em favor do escrivão, recolher.-art. 338, n. 5, do Código Penal. —Nenhum argumento novo postsrior aoinferemimeiilo de fl. 147 foi trazido aeste Juizo; em taes condições mante-nho o despacho.

Autora, a Justiça; réo José Francis-

co Pinheiro, art. 297 do Oodlg0 p. \nal. •— Def iro o pedido dc fl. 2M $.\còrdo com a promoção do dr. p,-^. ;ter, dc íl. 221.

Autora, a Justiçça; réo, AmcrltoBCoeUio Filho, art. 331, n. 3 do Cfcldigo Penal. — Na conformidade d»flart. 03, n. VII do Código do Preces Iso Penal, afflnno suspeiçao neste p&flcenso por amizade intima com o qut-Brelante Gastão José de Mello.

SUMMARIOS PARA HOJESegunda — Waldemar Fraga, A*1!

tonlo de Figueiredo Pereira o Bem.'gno Iglesias Mol var.

Terceira — ThUgo de Albuqucrqu!,;*!João Henrique Cosia, Ernesto mlMello, Pedro Seabra da Cruz. Manoel¦Corrêa dc Azevedo, Adalberto Nunes í^Cordeiro o Manosl Costa Fernandes,!

Quinta — Jacintho de Brito, Agw-IUnho Almeida e Ricardo Jactou»!dos Santos.

Sétima — Manoel Barreto, AntoniílCordeiro, Julio Queiroz da Motta t|José Francisco de Paulo Filho.

Oitava Adolmino da Costa *£••'mos, João Leopoldo Modelo U»\MMessias de SanfAnna, dr. Aldo Jan. jínuzzl Arlindo Barbosa, João Raau«ilho Vasconceílos e Manoel coiSantos.

FALLENCIAS E CONCORDATASV. Freitas Sc Cia. — A requeri.

mento de Camillo Mourão & cia,,credores da quantia de 3:Í26WN(duplicata)] foi decretada a falieneis 1de V Freitas & Cia., estabelecidasã rua" Quatro tle Novembro. 32, con Larmazém de seccos e melhorados tmdesignado o dia 12 de novembro pa-1ra a assembléa de credores.

Francisco José de Souza — O juuda. 5" Vara Cível, decretou a fallencuds Francisco José de Souza, estabele* jcidos á rua Valença. 39.

Designado o dia 6 de outubro pata Ia assembléa. de credores e nomeado,!syndicos. Nunes Martins &; Cia Passi-1vo: 15:7965120.

Antônio Azevedo Costa — A rc.lquerimento de A. Coutinho & Ci£„;o iuiz da 6» Vara Cível décre*ou 11fnílencia cie Antônio Azevedo Costa,estabelecido com alfaiataria, i raados Ourives, 16. designando o rtia 171de setembro para a assembléa deicredores.

ASSEMBLE'A DE CREDORES :Está designada para hoje ás 13

horas, a semiinte:4» Vara Civel — Manoel Borges.

liO Va

lua excili ca, ten.Te regre

O

1*4

NO JURYInstallou-se, hontem. sob a presi-1

dencia do dr. Mangarmos Tones, o;tribunal pouular.

Hoje será chamada a julgamentoa ré Maria Panoula. aceusnein da Ihaver, no dia 26 de setembro doanno passado, assassinado o seamarido, no oredio n. 16, da Aven>da Gomes Freire. . ¦ ,

Representará o Ministério Pnrn:.co o promotor, dr. Velloso Rebello

MAIS TRES JURADOSPara completar o numero legal «

jurados da corrente sessão judiciara,foram sorteados os srs.: Paulino Vel-ga de Mello, Nelson Carlos de MeuoSouza e Victor André Villope.

INCÊNDIO Nl M ! Bi L:.¥ffil-:o:-

Ifâwm.tmwãlIltWiMir

SlftCP' NO PALCO

. JUOt A.-s 3 40 e 8.45

A noiva de meu maridoNA TELA:

Sob os mares

Tirado do fundo das águas íoiencalhado num banco de

"Saint Philibert"

advogado

Almlra de

ANNIVERSA1UOSFez annos, hontem, o

dr. Fernando Dutra. A illustre sra. d.

Carvalho Souza, esposa do almiranteJoaquim Albuquertiuc Souza, fez an-nos, hontem.

Completou, hontem, seu anui-versário natalicio a sra. d. Car-men Chaves, esposa do director doLioyd Belga, sr. Ricardo Chaves.

-^— Transcorreu; hontem. o na-taücio do sr. Annibal RollembergMadureira.

Fizeram annos, hontem. os.srs. Álvaro Muller dos Campes. Os-waldo Veiga Cabral e o coronel Pe-dro de Souza Ribe-iro.

A gentil senhorita Stella Ma-ria do Carvaíbp t> Silva, figura dedestaque na nossa melhor sor-.ledade.iilha do coronel João Silva foimuito cumprimentada, hontem. pelapassagem da sua data natalicia.

A euhemeride de hontem. re-plstrou a data natnlic'a do sr. AbelÁssumpçáo, es-cheíe de policia flu-minense.

O sr. .Emílio Gonçalvesfunecionario da Prefeitura, fez an-nos. hontem.NOIVADOS

Fez-se ante-hontem o contrato aecasamento da senhorita Zeiiith Coe-lho Muniz. filha de d. FranciscaCoelho Muniz. cem o sr. Josó Ra-mos de Oliveira, agricultor no mu-nicipio de Vassouras.

O sr. Mario Britto e Souzacontratou casamento com a senhorrlta Eunico do Amaral Carvalho.

NASCIMENTOSO sr. e a sra. Ivan Gomes da SU-

va ànriunciairí o nascimento do seuíisho Manoel Antônio..FFSTAS

Ó programma das festas çornme-morativas do 27" anniversario ir.fundação do Botafogo F. G. marespara hoje. terça-feira as 21 lioras^no salão nobre do club, a realizaçãode um grande concerto symphpnlcf.pela orchestra da Sociedade de Co.i-certos Symuhonicos do Rio de., Ta-iieiro, sob a regência do maestroFrancisco Braga. ,.

A noite de arte musical é^O.dada a obter grande suecesso.a proficiência com que foilada. , , _,

A directoria do Botafogo F•communicp aos seu? associados outo ingresso será feito com a apresentação do titulo de quitação de JUinoe carteira de identidade social.

fa.dada

<?labo

. Club

HOMENAGENSSerá offerecido um chá, no Pálace-

Hotel, na próxima quinta-feira, us 17horas ao director da Escola Nacio-uai de Bellas Artes, architecto LUçi.tiCosta, por collegas seus. Esta nome-nágeni terá por alvo a reunião daciasse dos architectos, numa demoli-strâçãò de solidariedade á orienta-ção que o actual director vem dandoaquelle estabelecimento de ensino ar-tistico. Acha-se. para esso fim, & d'.s-posição dos interessados uma lista nanortarin do Palace-Hotel.BANQUETES

No Fluminense F. C, depois Ceamanhã, quinta-feira, ás 20 horas,será offerecido um banquete ao iuizda 8a Vara Criminal, dr. AfranioCosta.ALMOÇOS

Sexta-feira próxima, será offere-cido, no Jockey-Club. um almoço aomilitar João Alberto Lins de Barros.VIAJANTES

A bordo dò "Quanza", partiu paraa Europa, em companhia de sua C3-pesa, o antigo comnierciante de nos-sa praça, sr. Salvador Farrelra daSilva.FALLECIMENTOS

Finou-se, ante-hontem. em sua re-sklencia á rua do Bispo n. 135 ocommendador Porflrlo de AndradeRamos, antigo negociante em nossapraça.

O extineto era pae das doutorandosÁlvaro Ramos, já fallecido; OscarRamos; chefe do serviço cirúrgico do

i Hospital Nacional o Carlos Ramos,thesoureiro da, Central do Brasil.MISSAS

Pelo suffragio da abna dos srsOlympio Niemeyeyr. realizou-se, hoje,ás 9 horas, missa de 30" dia, na Ma-triz cia Gloria.DIPLOMACtO

Embarcou domingo ultimo, a bor-do do "Alcântara" rumo a Bruxellaso secretario dc embaixada, dr. Maurrde Freitas, filho do cnnceituarlo capi-talista em nossa praça, coronel Lin-coin de Freitas.

O joven diplomata iniciou com bri-llio a sua carreira em Washingtononde, ao par de sua proveitosa actuação. soube conquistar um ambienteá? real nympathia.

O seu embarque foi muito concor-rido tendn comparecido yi-ssôa.o desua familia nmirjos admiradores fi-guras ds d-r.taque na nossa diploma-cia e collegas do Itamaraty.

areia oSAINT NAZAIRE, 3 — (Havas) —

Um rebocador, puxando dois pontõesallemães, que supportam a carcassado "Salnt.Philibert". dobrou o cabo deFort Mindüi. próximo a esta cidade,mais ou menos, ás sete horas danoite.

Uma multidão, calculada em maisde duas mil pessoas, assistia dapraia a entrada do rebocador.

Emergindo entre os dois pontòes,numa elevação de um metro, poudeser vista a cablne do commandante.

A bordo dê um dos pòntõss encon-travam-se o sub-prefeito e o "maire"de "Saint Naazire" c grande numerode engenheiros.

Depois de hábeis manobras, a car-cassa foi levada a um banco de areia,situado pãrallelãmente â praia, a umadistancia de cerca, de trezentos me-tios. e ahi encalhada.

A carcassa do "Saint Nazairc" estáa uma profundidade de quatro me-tros. O pessoal encarregado do salva-mento trabalhou a noite toda. afimde levar os destroços para mais per-to da costa. Depois disso serão ope-radas as bombas, para alliviar o cas-co da grande quantidade de areia eágua tentando por essa fôrma fazer merofluctuar o "Saini PWH>ri" ">•¦> ----¦{>

então rebocado para o porto

Morreu dentro de um ba-nheiro em sua residênciaEm Copacabana, á rua Mnlstro Vi-

veiros de Castro, morava em um apar-tamento. do 4" andar, o commerciau-te Manoel Erascano de nacionalidadecubana em companhia de sua espo-sa, d. Julia Erascano. de 28 annos deidade, norte-americana c dotada deuma notável belleza.

Como era de costume, hontem. Ma-noel dirigiu-se ao trabalho, e, d. Ju-lia foi para o banheiro, e. ali che-sando, trancou a porta a chave.

O tempo passou. A'a 13.30 horas, acriada PUlae Majorca. impaciente-mente resolveu chamar a patroa, e.dirigindo-se ao banheiro, começou abater á porta.

Não obtendo resposta Pillar forçoua entrada, deparando-se-lhe umquadro impressionante: d. Julia es-tava rigida, curvada d"ntro da ba-neira. com as mãos no fundo do re-cipiente.

Avisada a policia do 30" districto.compareceu ao local o commissarioBrandão, que constatou o facto emandou remover o cadáver para oNecrotério, onde, hoje, será auto-psiado.

Uma officina de carpintaria totalmente destruída, hontem,pelo fogo

Falleceu sem soecorromedico

A delegacia do 23» districto policialrequstou, hoje, um rabecão da As-aistencia Policial aíim de transportarpara o Necrotério do Instituto Medico-Legal, o corpo da septuagenária Ma-ra Peerra de Jesus brasileiro viuva.e residente á rua Cooroel- Rangel, nu-

nu in,,-, mero 194 na estação de Cascadura.que será que falleceu repentinamente, a noiee,

em sua residência.

fií Ni MuEuiiur IORGANIZAÇÃO DE ECONOMIA E EXT.VNSAO COMMER

CIÀL MODERNA: FACILITA CRÉDITOS A TODAS MífBMOAhQUE O SOLICITAM PARA COMPRA DE ARTIGOS PARA TODO»,IOS FINS. PELOS PREÇOS MARCADOS A DINHEIRO EM^ÇA?AS DESTA PRAÇA: PARC ROYAL, CASA BASTOS, ££££*&SAS DESTA PRAÇA:NERO SPORTMAN, GUIDA & MACHADO, SCHAYÊ,PRATA, GUANABARA E OUTRAS

TERRINA DE

10 prestações20 — 1°- Louças — Rádios cMachinas de costura

SEM AUGMEN ORTIGAO N.Alfaiataria — Moveis de vi me c madeira

viotrolas — Jóias — Fazendas— Calçados - ...1 cS-ià Para homens, senhoras e crianças _ Im**™*»}*musica - Machinas c materal pho ographiço - Artigos samtarlos-Congolium e linolium "Sello rto Ouro" - FlUro f ielvf.

JclasB&— Chocadciras - Exercliador e Rcductor Tower c Vita - Blcycic

tas — etc.

PECA PROSPECTOS DESTE UNICO E VANTAJOSO SISTEMA"À Compensadora"RUA RAMALHO ORTIGAO N. 20 — 1

FEIRA DEJWIOSTRAS

Terão inicio hoje as provasdo concurso entre bandas

de musica e chorosl"oi uma tardo alegro a do hontem

na Feira do Amostias. O bello re-cinto da Avenida das Nações regorti-tava do uma multidão irrequieta docrianças das nossas escolas, ás quaesa. direcçãò do certame franqueara aentrada o o goso do todas as diver-soes.

Estiveram na Feira 17 alumnos do3° anno se-cunda.rio, acompanhados oloprofessor M. A. Alvaroa do Lima;"8 do 4.o anno do Grupo Escolar "Ro-

drigues Alves", com a professora 151-vira N. da bilva; 33 da Escola Kor-mal W. Braz, com os T^roressores dr.II'. Lima e A. Solauo Carneiro daCunha; 12 do Collegio Pedro II, eomo inspector Carlos dc Faria; 89 doGrupo Escola "João Barbaiho", coma directora d. Maria F. de Araujo,é S professores; 21 da Escola, "Pru- Idento de Moraes", acompanhados C-6 ,professora Odctto Vianna.

A juventude- escolar divertiu-se a Ivaler no Parque do Diversões, no IParquo Zoológico, nos goricos o car-rocinhas da Foira o na Muralha doMorto, tendo percorrido todos op"standa", ouvindo as. explicações dosseus professores sobro os assumptosmaia interessantes como a fabricaçãoda seda, criação dos casulos, fiaçãodo algodão, sobro o café e matte csobro as nossas jazidas.

Está sendo organizado para estesdias o interessante Concjrso PackiiiíHouse, cm quo se premiará quoiu do-monstrar mais rapidez na limpeza ocmjuacotamentio do Ia-ranjas destina-das á oxpurtação.

Hojo, á noito, serão iniciadas nafoira as provas do concurso outrobandas do musica particulares e osiiosso3 eliói-os.

Esto concurso, que cata sondo di-rígido pelo jornalista Do Wilton Mor-gardo, vem despertando o maior in-teresse noa aóssos meios artísticos.

Sorá hoje, portanto, uma das nai-tes mais movimentadas do nello cer-itamo da Avenida das Nações.

VISITA D» CHÜv. DO GOVERNO..O Presidenle Getulio Vargas, acom-lianhado do interventor Adolpho. Ber.

iiiii, visitou ante-hontem, á noito,a Foira d<- Amostras.

O chefo do Governo percorreu do-moradamonto os "stands" tendo doalvo do homenagens muito carinhosasdos oxpositores c visitantes, bom co-mo dos m-mbros da Commissão Exo-cativa da Feira.

1 Sfla^PsKH&flN «SE^C'' 4 r' ' I

Aspecto dos trabalhos de cxtlncção do fajodaNo prédio n. 172 da rua do trucção civil, de propriedade

Lavradio verificou.se, ás primei-; firma F. Pereira Bastos cs W3-'

Adiado o match Carnera- Ro>berti

NOVA YORK, 3 (Havas) — Omatch Caniera-Robsrti foi adiado

para amanhã, devido ao máo tempo.

ras horas dà noile dc hontem, violento incêndio, que cm breve ein-polgava toda a construcção, des-truindo-a por completo.

Chamados os soecorros da Es-tação Central dos Bombeiros, cs.tes em breve compareciam ao lo-cal, sob o commando dos tenentesRaul e Gomes, iriiciando.se o combale ás chammas jú de proporçõesalarmantes.

As autoridades politiaes do 12"districto não tardaram taniseinchegar ao local, tomando as pro-vidências exigidas pelas circums.tanciás.

Após varias horas de insanaactividade, obedecendo ás ordensgeraes do capitão Bueno e do ma-jor Adolpho Bastos, òs bombeirosconseguiram evitar se propagasse d'águá e

que st- efl<estabelecimento esseconlrava segurado.

Tendo em depositoquànficlade de niateriaesinnveis e madeiras, todobelecimento foi de.strui.do 1go, não obstante a acção díbeiros. „.

O pavimento superior era o^

ausenta

grandeinflam-

o esta-:10 f0'

bom-

13 iíeio'¦' ho

$r"rnainfantfnontf

io. d

pado pela familia da senhora

suaria Faleiro que sc achavano momento.

Os moveis e objectos depropriedade estavam segura ^por quarenta contos dc re|S- '¦referida senhora coriipárcceu;delegacia do 12.° districto aliaiprestar declarações. ti

Os prédios visinhos ao nume172. soffreram avarias resultam5

de isola-dos trabalhoso fogo aos prédios visinhos.

No pavimento térreo do prédiosinistrado, funecionava a officinade pintura., carpintaria e corra-

mentoFoi aberto inquérito na

cia local, afim dc apurar asdo sinistro,

dele?3,causas

^riV-:i;',-!.!-;.-:.-:-'1 ;:*.': ..-a •;¦-.-"-'' ****m*Smfm^m*M^I'**tmWUm*mm*mtm*****ã ""»' ¦ '¦¦'¦ t———>*—«>^a— |WMB^MM^M1||^^^MM^^^M^M^M>MMM^^BMM|^,^M^M,MM^MtM

Page 5: •i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* II íe noi em Suo Paulomemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01095.pdf · LONDRES, 4 (Havas) •— Iodos os jornaes commentam is resultados do

': yr', '¦>; .",'"¦;- V ifir^fi^fifirW-fifitmwfiim&wmfim***^ mim*»m» w" m**M*]-mfifim**wmWf^*!* ¦¦;. i""»ny " ¦ «im i imi.taiwi in'j<'iii»ii..,«wtur.»<h W> 'Mmrmti*Hm*&l w.-fmJMMmnrVm*. «—wm.»»,., . i.. —.

TERÇA-FEIRA, 4 — 8 — 1931 A ESQUERDA

Desfalcada de Jaguaré, Fausto e Fernando, que se deixaram ficar na Europa como pro-tftssionaes, embarcou hontem em Lisboa, a bordo do "Arlanza", a delegação do Vascot*f£fitfià_%3(&BttOBB»\\VBm\a '" ~ " ' **-' ¦"" '—¦-..¦¦-.-..—¦ ¦-¦¦ — ———*M. ,,, .

_____ ___ ___ ^ ___ _____

|p ygirgrá pra j Bisiaia?a Pifl G/1corsai m M leKeéílisVi.co üi Gi« a íeoíosoli Ibérica0 Vasco da Gama encerrou

sua excursão á Península lberica, tendo embarcado, honlemdc regresso a nossas plagas.

Partiu daqui, carregado de

responsabilidades, que sua pro-prin. delegação fazia questão dereclamar para cima de seushombros, com o orgulho jusli-ficado de poder representar

O grande assumpto do dia!Jaguaré, Fausto e Russo

'ífftvFSTTTW!»::

Jaguaré rindo-se do amadorismo.

t opinião publica aindanão está refeita da noticiai/uc lhe chegaram csiimosdias, relativamente á permn-vencia na Europa de FaustoJaguaré, Russo e Fernando,bandeados para o proflssio-nalisino..1 " ausência dos elementosvascainos, principalmente, reu.ne maiores sommas dc allen.ções e commentarios. Jaguaréc Fausto, devem ter embar-catlo hoje pnra Barcelona, Rus.nó, no que se diz, vem ao Bru-

sil afim de tratar questões, dcfamilias, Fernando, fez.se pa*ra a Itália, onde vae tentar abôa sorte.Qs jogadores vascainos foramcontratados por 3:300§000mensaes. Attendendo ú enor-me desvalorisação da moedabrasileira, essa importânciafica sensivelmente diminuída.

O restante da delegaçãoembarcou honlem dc regressoao Rio, pelo "Arlanza" comchegada marcada para 1(3 docorrente.

EJS g_g _,

Si Jl _a^.mi, ^^

líADIO CLUB DO BRASILProgramma do Radio Club do Rra-

com òrida do 220 metros, para Odia 4 de agosto do 11)31.

Das JO á3 11 horaa — tíadio Jor-ai — Uas 13 ãs 14 horas — Pro-

Krammn de aisros — Das 1G 6.1 17 ho-ms — Pragrarhmap de discos — Daa1' ás 17.15 - lljirtio Jornal — Das IS

20..10 — Prncramma dc discos —a? 20 30 ás 20,45 — Itadlo Jornal —

: 20.45 ãs 21 horas — Prournmmadiscos - Das 21 íls 23 horaa —

Transmissão da sGd<? social do üo'a-fogo.K, C. do grande concerto sym-phonicO comniemoratlvò do seu 28""•milveis.ino.li.VWO EDUCADORA DO BRASIL-

O.MJA DK 350 METRÔS, rre^raitima para hoje, 4 do agostoli 1331:

Das lt its 15 horas — Discos varia-«s — Da:; 18 horas íis IS 30 — Dis-">i variados — Das* 18,30 ás 18.44 -'iscds Odppn da cusa Rdlson — Da««,ir> ím 13 horas — Doletlm notifto-*o e discos variados — Das 19 45 -\»¦« horas — Aula do francez polo pro-Jcssnr Liger-Belalr — Das -0 horasia ÍO 30 — Discos da casa l.iiiz de

pendo — Das 20.30 is ai.hnras.—iscas variados da casa do Disco —?s 21 horas as 21.15 - Discos dn'iwlterln IJnpijst.-i — Das 21 I» em•t-ruite — Sorá trnnsmittidn do Stmüo'iu prbgrarnrna de musica llprfra rioTO.al tomarão parte a senhorita Kosa

ferreira (canto), e srs. Dialma Knr-r*ira (piano); Luiz Barliosn (canto)íloriano Jiiheiro Pinho (canlo).O Studio c a Secrclarjn funcionamnu rua Senador Dantas S2 para ondelovo ser enviada toda a correspon-IltRADIAÇÂU DA RADIO SOCD3-IMDE DO RIO ÜE JANEIROKSTAÇAO PR/VA — OSDADE 100

METROS. Programma dc terça-feira.- i de'Sostp de 1031: .

Y horas — Hora Certa. Jornal dc1 Dia. SuRpleinento musical nté-'¦'¦ — 17 horas — Hora Certa.;."''-'.I. Ja Tardo — 'junrto do hora' ¦¦"¦ai pela Tia Beatriz. Supple-:-tn musical — 18 lioras — Provi-

¦Tyy. ''""'no — lú horas — Hora

A próxima festa social doAmerica

Conforme foi annunciado, pormotivos das obras que estão sendo"leauadas na sede do America P.y-lü' c pela impossibilidade de ser

ÍJfU Í°., a temP° nm salão aprofei.

Certa. Jornal da Noite. Supplementomusical. Discos das casas Paul Chris-loph e Lipiineul Santos & Cia. — 20horas e 30 minutos — Programmaespecial de discos BunsWick d? S.P. Pereira & Cia., á rua (SonqalvesDias Cl — 21 horas c 15 minutos --Ephemorides'Brasileiras do Barilo doRio Branco. Notas de sciencia artee literatura — Palestra pelo sr. Dup?rclo Garcia: "Um Passelo.v pela Li-nha do Centro. 13. do Ferro — O sr.João Lyra Filho falará sobro o 4."Contonario da Fundaccáo dá Parahy-bá — Concerto no Studio da RadioSociedade do Rio do Janeiro pelaBanda dc Musica do Corpo dp Mari-nheiros, sob a regoncia do tenente.

RADIO SOCIEDADE MAYRINKVEIGA

ONDA DE SUO METROSA Radio Sociedade Mnyrlnk Veiga

transmittlrá. hoje terça-feira. 4 deagosto, o seguinte programma:

Das 15 ás 16 horas — Discos selo-cionndos — Das 20 ás 20.30 — Discosescolhidos — Das 20 30 ás 20.40 —Continuação da sorio do palestras so-bro "Urbanismo" pelo dr.' Raul Pe-dernoiras' — Das 20.40 ás 21 horas —Discos variados — Das 21 áa 21 10 —Palestra pola escriptora sra. Lauri-ta Lacerda — Das 21.10 cm deante

Programma do musica de carnerao then trai. com o concurso das rra.Heloysa Bloem Jlastrangioll srta.Nilda Soledade o sra. Marco R. deSalles. Cello do Castelmar o Luiz Mar-Uns.

RADIOAPPARELHOS — ERICSSON

_ LOEWE — PHILIP3 —l_I_rPUNKEN. etc.

242, RUA S. PEDRO, 242

em paizes amigos o footballbrasileiro.

A delicadeza dessa missão,que os próprios vascainos seavocaram, impunha-lhes for-çosamente uma linha de condueta única.

Sua actuação, portanto, teriade estar sujeita ú critica maissevera, que não pôde deixar deser feita.

Sob o .ponto de vista techni-co, o Vasco da Gama teve umuactuação cheia de altos e baixos.

Em certos jogos, o resultadocontra elle verificado só pode

ria traduzir falta de preparo,que só pode ser explicada pelaindisciplina dos players.

Essa, lambem, até nas pra-ças de sports, no momenloaceso das pelejas, deixou muito a desejar.

Só podia ter deixado impressão das mais desagradaveis, de nossa educação spor-tiva.

Foi um desastre, que até émelhor nem se commentar.

Os objectivos da excursãopor todos esses motivos nãopoderam ter sido alcançadosem cheio-.

——— ®

Volta, pois, o Vasco da üama de uma viagem, que bempoderia ler deixado de realisai

Até no próprio seio do grande club, os desgostos tem sidolão grandes, que estão extravasando, c explodindo, aqui eali, cm manifestações que sótendem a crescer.

Só teve um lucro, em tudoisso, cm que pese á opinião dosque julgam, que ha foot-ballersinsubstituíveis: foi ter passado aos hespanhóes, Jaguaré eFaustoi dois indisciplinados deforça, que já lhe tem dadomuita dòr de cabeça.

tepeenate 0

lm III11 íe tosk-t-MlOS EN ONTkOS ANNUNCIADOS PAIM HOJE

deixou de ser realizacU a;oeial do America, correspon-ilnd ^ meZ de :|Ulho proximo

A directoria do Club, poróm. de-iSi ¦ cIar á reunião do correntejaez, um realce incommum resol->eii levar a effeito na noite de 8 do«wente. ás 21 horas, no salão danação dos iCmjjregados no Com

Ç'o. um sittraente festival litern-'Joieal, que terminará com nnima-u'lí! clun.sas.....Onporfunamente, daremos o proff™ma da distineta noitada artis-uca do America, para cujo ingr^sserá obrigatória a ápresentaçãrirtoira social e recibo do mezwrrente.

Divisão Collegial — Convo-

cação da commissão de foot-

bal da AmeaO presidente da AMEA. convoca

os srs membros da Commissão deFootball Collegial, para a /euniaoque será realizada quarta-feira, 5do corrente, ás 10 horas da manha

Convocação da commissão

de tiro ao alvo da AmeaO presidente da AMEA convoca os

senhores major Severo Barbosa dou-tor Benjamin do Oliveira Pdn°. bcf:mai Machado e Adolpho rhiers cieParia, membros da Commissão deTiro ao Alvo, para a reunião queserá realizada sexta-teira, 1 do corrente, ás 11 horas da manha.

Convocação da commissãode Athletisom da Amea

O presidente da AMEA. convocaos srs. membros da CommlsFiio deAthletismo para a reunião nue serárealizada quarta feira, 5 do_ corren-te, ás 11.45 horas da manha.

Prosegue hoje a disputa do cam-peonato carioca de basketball, cujofinal tanto vem emocionando nossomeio sportivo.

Des tres poderosos conjuntos, quess encontram em primeiro logar.apenas o Flamengo joga logo mais,á noite, contra o America, consti.tuindo essa a partida mais Impor-tanto das annunciadas, c que são asseguintas:

Botafogo x Villa Isabel — Arbitrodos primeiros quadros: Levy M. Mel-lo; arbitro dos segundos quadros: Is-mael de Souza.

Campo do Carioca F. C, á ruaJardim Botânico, 462.

America x Flamengo — Arbitro dosprimeiros quadros: dr. Gerdal G.Boscoli; arbitro dos segundos qua-dros: Amaro Ribeiro da Silva.

Campo do São Christovao A. C,â rua Figueira de Mello.

Bangu' x Andarahy — Arbitro dosprimeiros quadros: João Caldas Pin-to; arbitro dos segundos quadros:Waldemar Prado.

Campo do Bangu' A. C, á esta-ção de Bangu'.

Confiança x Mackenzie — Arbitrodos primeiros quad"os: Severino Ara-nha; arbitro dos ssgundos quadros:Ivo Alves Santos.

Campo do Confiança A. C, & ruaGeneral Silva Telles.

Erasil x Vasco da Gama — Arbi-

Associação Commercialdo Rio de Janeiro

Assembléa Geral Extraordi-naria

A Directoria da Associação Com-mercial do Rio de Janeiro, nos ter-mos dos artigos 19 e 21 dos Estatutosconvida os Srs., Sócios Grandes Bene-méritos, Beneméritos, Remidos e Con-tribulntes a comparecerem á sede so-ciai, á rua da Alfândega n. 17-1° an-dar, no proximo dia 5 de agosto, ás13 horas, afim de tomar parte na As-sembléa Geral Extraordinária queentão, se realizará, com a seguinteordem do dia:

a) — Construcção do Edifício So-ciai, respectivos projectos e financia-mento;

b) — Interesses sociaes. — Rio deJaneiro, 2G de julho de 1931 - SE-RAFIM VALLANDRO, Presidente.

O River F. C. tambem vaerealizar jogos nocturnos

O FESTIVAL DO DIA 22Botafogo e Americn farão a

prova principalA directoria do River F. C. resol-veu o problema da illuminação desua praça de sports, cuja inaugu-ração se dará no proximo dia 22.

Para isso a commissão acima or-ganizou um excellente programmasportivo, cujas provas muito" se re-commendam pelo valor dos comba.tentes.

Em primeira prova se defrontarãomais mna vez, as valorosas equipesfemininas. Mme. Lessa Alves X Ma-noel Pereira.

Conta do programma como segun-da prova um match amistoso entreo valente team do. Ypiranga F. Cde Nictheroy x Carioca F. C. danossa capital.

Finalmente, em prova de honrase encontrarão as valorosas esqua-dras do America F. C. x Botafogo F. C.

A's 10 horas da manhã, no cam.po; haverá Missa Campal, para cujasolennidade, a directoria do Riverpede o comparecimento dos <pnho-res sócios, beneméritos, titulados efunda dores.

Resoluções do sr. presidenteda Amea

APPROVAÇÃO DE JOGOSO presidente da AMEA, em data

de hontem, na fôrma do artigo 4Bn° XIII. combinado com o artigo t>4n" til dos Estatutos.' resolveu appro-var as seguintes partidas de foot-bali, realizadas em 26 de julho ulti-mo findo:

ARGENTINO X BAND-IKANTKSl°s e 2°s quadros, marcando 2 pontosa cada quadro do Argentino F. C,por ter vencido nelos scores de 3 x 1e 4 x 2, respectivamente.

Gaihpeo«atn foMegial deFoot-BaH

Para sabbado 8 do corronte. esraomarcados os seguintes encontros doçàmrjponato co'1psíi1 de football, pro-movido pia AMEA:

ZONA A:A. Brasileiro x Fi-eycinetOttati x h. FrançalsRezpnde x AvalfrodA. Cavalcanti x C. S. Preparato-

riosZONA B:

Vera Cru? x G. MadureiraC. P. Instrucção x Ped-o ll unwBaptista x A. Instrucção

."¦•Fayettc x C. 7 Sp.tí.inhro.

tro dos primeiros quadros: AntônioS. Maciel; arbitro dos segundes qua-dros: Murlllo Silva Barros.

Campo do S. C. Brasil, á Aveni-da Pasteur.

Fluminense x Flamengo — Arbitrodos primeiros quadros: Harold C.Oest; arbitro dos segundes quadros:Loris V. Cordovil.

Campo do Fluminense F. C, á ruaÁlvaro Chaves.

River x Bangu' —• Arbitro dos pri-meiros quadros: Francisco V. Gou.lart; arbitro doa segundos quadros:Olegario Laranja.

Campo do RWei- F. C.Bowtífuccesso x Andarahy — Arbi-

tro dos primeiros quadros: Waldemi-ro Rosas; arbitro dos segundos qua-dros: Akindar Lisboa.

Campo do Bomsuccesso F. C, áEstrada do Norte.

A empolgante peleja de ama-nhã entre veteranos e cariocas

__25íES3S3S3S>S3&S2ím,-a__

£A35K353^':K;ürs;íH5?5jfachotzl, veterano carioca

Contagem de tempo do pro-fessorado fluminense

A directoria da Instrucção Publicafluminense está convidando todas asadjuntas effeCivas de primeira e ss-gunda classes e de trabalhos ma-nuaes, do municipio de Nictheroy acomparecer nesta directoria. den-tro do orazo dè'8 dias. a contar des-ta data .afim de apresentar qualquerreehmacno sobre erro ou omissão queporventura tenha sido commettido napóhtágem do respectivo tempo de ser-viço no quadro do magistério recente-ments organizado.

TURFAS INSCRIPÇÕES DE HOJb

Scrâo encsxradas hoje, á tarde nasecretaria do Jockey Club, as ins-cripções para a reunião de domingo noiJockey Club.

A prova principal do programma se-rá o prêmio "Assis Brasil", que noprcgramma clássico figurara com onome de prêmio "Inverno".

O programma para sabbado será omesmo de sabbado ultimo, não reali.zado devido ao máo tempo.

JULGAMENTO DE CORRIDAA directoria do Derby Olub vae reu

nlr-se hoje para julgai' a reunião dedomingo passado.

A Commissão de Corridas do JockeyClub julgará á tarde a ultima reuniãono Hippodromo Brasileiro.

METÁLICO JA' ESTA' NO RIOO criador paranaense sr. Paulo

Dietrich, recém-chegado a esta capi.tal trouxe do Paraná o cavallo Me-tallico.

Viera tambrra dois potros destinadOs um ao sr. A. G. Oliveira v ou.*..- «~ _¦ Constantino P. Coelho.

Teremos amanhã á noite no es-tadio do Fluhni nense, o esperadoencontro entre os veteranos cario-cas e papulistas, na segunda par-tida da serio melhor de trcs queeslão sendo disputadas cm bene.ficio da cathedral dc S. Paulo eda Matriz de N. S. do Brasil, aquino Rio. .

O primeiro encontro, foi venci-do pelos veteranos paulistas, pelacontagem de 3x1. Para amanhã,teremos a segunda partida, com oconcurso dos gloriosos e consa-grados cracks que tantos lourosconquistaram já, para as coressportivas nacionaes. E assim, le-remos opportunidade de apreciarcm campo Marcos de Mendonça,Fortes, Gallo, Lais, Oswaldinho ctantos outros, revivendo, em umambiente dc estreita cordialidade,as paginas de ouro do passado.

Do lado paulista, veremos NeçoFormiga, Rubens Salles, Lagreccae muitos outros dos mais famososastros do soecer bandeirante.

OS TEAMSDeverão formar os seguintes

quadros;PAULISTAS: Primo — Orlando

Bianco — Sérgio — LagreccaGri.nnald — Formiga — ZuchiConstantino — Frilz e Cássia-

no.CARIOCAS — Marcos — Pin.

daro e Fortes — Lais — Alfredi-nho e Gallo — Paschoal — Zezé

Oswaldinho — Machado e An.tenor.

A VENDA DAS ENTRADASPara esse interessante .jogo, as

cadeiras acliam.se desde já á venda, nas seguintes localidades:

Casa Pratt, com o sr. OscarCoelho; Casa Lopes, Ouvidor. 151;Casa Vieira Nunes, Avenida RioBranco e Reslaurant Toscana.

CA A ASSEMBLE'A GERALE 0 CONSELHO DE FUN-.-_. __ DADORES — —-

O Presidente do Club de Remo doRio do Janeiro, convida, por nossointermédio os sócios quites para sereunirem extraordinariamente emassembléa gerai, nu. fôrma do arf30 des estatutos, no próximo dia 5 docorrente, ás 20.30 horas, na sede doDerby Club, á Avenida Rio Branco

No mesmo locai e dia, convoca nssócios fundadores para reunirem-seás 2130 horas, para tratarem da se-guinte ordem (io dia:mdl cedo emododrá- hrdt rdt dr drr

a) eleição do president? e secreta-rio do Cons-elho de Fundadores:

b) posse do presidente do Club.eleito pela assamblêa;

c) autorisação e approvação deadditivo aos estatutos;

d) interesses sociais;Para ambas as reuniões, não ha-

vendo numero legai para a primeiraconvocação far-se-á a 2* meia noraapós, de accõrdo cem cs estatutos.

Centro dos Operários daLight e Companhias Asso-

ciadasDe ordem do Sr. Presidente convido

cs Srs. membros do Coitíelhc Deuberatlvo. a comparecerem ô reuniãoa realizar-se no dia 6 do corrente, ás20 horas, na sede social - ZEFEKX-NO M. DE SOUZA, 1" Secretario.

Reunião da Commissão deRevisão de Toques no Exer-

citoApresentou-se ao chefe do D. G.

o coronel Ataliba Osório oor ter sidonomeado oresidente da Commissão deRevisão de Tonups. Es=a Commissãoreunlr-se-á na oroxima quinta-f-'Ira.ás 14 horas no gabinete do chefe doDepartamento da Guerra.

Enlre os nomes que figuramna relação dos elementos bra-sileiros, como dispostos a sedeixarem seduzir pela mira-gem do profissionalismo, no.

ttt-sc d dc Euss'o,'um dos maisqueridos sporlmen do Brasil.Estamos que, chegando aqui,razões {orles o farão pensarmelhor...

QUER TER AS MAJS GRATAS EMOÇÕESSPORTIVAS ?

FREQÜENTE SEMPRE O

RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, N. 51_M______a _g___ esmaga

I4MM$i

REUNE-SE, HOJE, A DIRECTORIA DO C. C. C.— OUTRAS NOTICIAS

-©¦

AMANTES DA ARTE CLUBO ensaio de danças c a reunião dadirectoria hi-.iC. á noite — A proxi-ma vesperal dansante da Ala dos

SecretáriosReuncse hoje. á noite, em sessão

ordinária, a directoria do Amantesda Arte Club.

Antrs. no «ntanto, da reunião dedirectoria. terá logar o ensaio deiiansas. com damas, do costume.

No proximo domingo realizar-se-áa promissora vesperal dansante, deiniciativa da Ala dos SecretariesSão ostrs os componentes cla Ala:Eernardrao -Antônio, José de Olivei-ra Aguiar e João de Deus Fernan-dss. O ingresso dos assolados seráfeito mediante a aprosrntacão dotalão forriaòido pena secretaria.

Na ultima sessão de directoria fo-ram approvarlo^ votos de louvor aosr. Francisco Ferreira dos Santos, 1"procurador do Amantes da Arte Clubpelo exito que alcançou o concursodesse club — a senhorita AlziraMuller, o. ainda; ao sr. Simão Pin-to Magalhães 1" director de salão,por haver òfférta.flò as camisas paraas turma?! do'ping-pórig.

(Ds sfryiço d^ publicidade do Cen-tro de Chronistas Carnavelescqs.)

BANOA LUSITANAA festa inaiisrural di "Ala dos

Triumphan'ps" será brilhantíssimae o ensaio dc dansas hojeNo Droximo sabbado .será levada a

effeito a festa inaimiral ria "Ala ciosTriiimnhánt^s.". O.s wenarativos sq^int.enfos, de moVle a que se esnereumn festa clieiá d° surpresas é çórfia-da do mais comnleto vritiçr. Süo com-r)onent,i>'= da "A'á dos TrfümhWsnt.fis"os se~iin+P^ srs.: Anfinir 'pernar-dino Tiourenco Antônio Maia. Au-custo Fa-in Avelino Síelm ManoelMRrnno.j dn Silvn e Celesiinr Campos. Durante as dansas sji-á servidoás rimrifl.'' um chá.

Qs piioníos rle rlansn com darnlP temlo.s"1!- tiidàs ns terras p ciuintas-feiraà.

Tambem íiá não é surpresa n|ppniiT-wmi se n-nipcta. a reailwacfio rlemna erànde fes*a nara a Iriniiffúra-eã.o dos retratos drys srs AhUln T.°iterebente úc cornei èjcfcútó.nté e ManoelD'as. um dos baluartes da Banda Lu-?;itnnq.

nF.iVTocRimcos nn mííyebDecorreu brilhante a festa inaugural

flosso clubEstá inaugurado de.sde sabbado nas-

sado o "cnsteiin" Ruburbàno, is'o é.a sede do Club DarnoRrpt.ieos rioMever á rua Arehias Cordeiro, nu-mpro 314. A sniennidnde teve a nre-sldil-a o presidenta do Centro deChronista•¦ Cirnnva'escos o iornalis-ta Romeu Arêde "Picareta" indea-do nelo s,". Julio Simões presidentedn E!i(p Olub, e neio rhroflMá An-tonio Velloso, "K. Nôa", secretariodo C. C. C.

Fizeram expressivos discursos o pre-sidente e o secretario do Centro deChronistas Carnava'escos; sr. Gentil,orador official do Elite Club o sr.Álvaro Celestino dos Santos. despa-<chante municipal c presidente do Clubdos Democráticos do Meyer; e. ainda.encerrando o cytfo da oratória, o sr.Guilherme Marquês. "Bilú" uma fi-mira popular' em norsos meios re-creativòs:

Por oceasião da solennidade tomouposse a directoria que está assim or--gahizáda:

Presidente, Álvaro Celestino dos-Santos; vice-nresid"nte, GuilhermeMarques; Io secretario Euienio Moi-den: 2" secretario, José Ferreira deOliveira: thesoureiro. Luciano Guai-berto Menezes; e fiscal. Carl03 Mar-quês.

No "buffet". servido na secretariado club. renovaram-se os discursos,s^ndo s«i)dadà calorosamente a figurado "Bilú".

As próximas festas, no "castellòsuburbano" já estão despertando in-teres.se.REUNE-SE, HOJE. A DIRECTORIA

DO CENTRO DE CHRONISTASCARNAVALESCOS

Reune-se hoje, ás 18 horas, emsessão ordinária, a directoria do Cen-tro de Chronistas Carnavalescos.

O prrsidente. por nosso interme-dio, solicita o .comparéimentò de to-dos os directores.

Âlliáhca Nacional de?eres

REUNIÃO DE SÓCIOSEm sua sede provisória no edificio

do Lyceu d' Artes e Officios realizou-se a reunião de sócias da Alliança Na-cional do Mulheres sob a presidênciada dra. Natercia Silveira. Depois deapprovada a acta da reunião ante-rior, foi feito o relatório dos traba-lhos do mez nela presidente e a the-soüreira. dra. Amélia Sapi^nza apre-sentou o balancete relativo ao movi-mento cia thesouraria no me? de Ju-lho. A professora Joanna Brasil Sil-vado directora do Departamento de..Soeias apresentou o oro<rranima dastardes que s°rá ixisto em execução anartir deste mez de agosto. Foramlidas innumeras caras de adhesão.:recebidas de vários Estarias e. depoisde tomadas almimas providenciassobre o Concurso de Propostas foienrvrrndi a reunião mensal de sócias.

Continuam a chegar diariamente,á sede da Alliança, numerosas adhe-soes.

Page 6: •i^**^^**+*+-+-~-~-~.^*'***~.* II íe noi em Suo Paulomemoria.bn.br/pdf/297984/per297984_1931_01095.pdf · LONDRES, 4 (Havas) •— Iodos os jornaes commentam is resultados do

RI

A tragédia da rua do Carmo_____.„ _____[ ®© ——— ,

Novos detalhes sobre o caso ~- A morte deLourdes Marques e o estado de seu jovenamante no Hospital do P. S. - A remoçâo do criminoso para a Casa de Detenção

____ aawÊ&im* &%tâ$£a\ aaaaaw^:i£s W-vOa*

_W$$__ Ks*ÈP&> Àtmuws\mía9am\

amÈ^/àJtâmm-i,' MÊan' aaam^S^^y^iW^^Éli^^mW

aw , %-'Wb:'W IÊÈ

\cW f ; <ivAAAKyí ¦ ';

> .¦'- -..-.::-r jj J

Rio, 4—8—1031 Director: J0SE' GUILHERME ANNO V — N. Hl!),.

Entro aobroaaltos, proeu. nüo ali- npproxininiiilo.se, sacou do revólver,

Lourdes Marques, que falleceu noHospital Prompto Soecorro

Em nossa edição do hontom, noti-tininos, cm linhas rápidas, o crimeoceorrido pela manhã, na rna do Car-mo, no qual, impulsionado por nr-dento paixão, ao ver a esposa cmoompnnliia do joven alumno do Col-logio Militar, um homem despeja-lhetoda a carga do revólver, prostrnn-do-a mortalmento ferida e, a seguir,desvairado, alhieinadamento porsegue-lho o companheiro, traspassando-lho opeito com um tiro.

Adàti-indrõ os últimos informes quecolhemos sobre esto doloroso caso,jiarrámoi-o, do inicio, em sous ante-codentes.

OS ANTECEDENTESNoctivago, amaudo essa boliemia

estridente do "jazz" c "foxs", Anta-nio Francisco do Souza Santos, máogrado as responsabilidades do suasactividades commerciaes, tornara-se,desdo annos, freqüentador dos "dan-cings" o centros nocturnos da ci-dade, nos quaes, cm pândegas, vinhaqueimando as ultimas pliases da mo-cidade, em amores ligeiros, na levi-andade do sentimentos o cupidez da-quellea meios..

Certa noito, no "dancing" Atlan-tico, á Avenida Passos, veiu a coulie-cor uma bailarina, Lourdes Marques, •ali conhecida por "Olguinha", e uma jdessas deaventuradas arrastadas pe- Ilas necessidades aos prostíbulos o aos Idesaires de mil aventuras sentimen-taos.

Santos Souza, desde logo sentiu-sepreso aos encantos pessoaes da baila-rina; cortejou-a e lomou-se-llieamante.

A mundana, em breve, enraigava-so no espirito do moço, que não tro-pictoti om convidal-a a conviveremem pequena casa da rua Dr. Marchn. 326, na vizinha cidado do Ni-ct.lieroy.

0 CASAMENTOA vida do casal, embora irregular

em fuce da sociedade, leeorreu namellior harmonia, augmentn.ido, emalternativas violentas, a paixão deSouza Santos pela amante. Ao esco-ilicr para residência Nictheroy, obe-decera ás secretas intenções do afus-tar Lourdes do Rio o do seus volhosambientes o amizades, esperançoso devcl-n, emfim, resgatada do passado.

No emtanto, alma, espirito o tem-pwámonto do mundana, carregandoem si utn passado amoroso agitadopois por dual, vezes já so consoreia-ra, Maria de Lourdes, borholeteautce irrequieta, attóndia nps cortejado-res que llio passavam á porta.

Consumido pela paixão, irrefleeti-damente, num accesso de ternura, Sou-za Santos propoz-llio asarnento, quese realizou no anno passado.- O joven persuadia-se do preudel-adefinitivamente á sua companhia.

Mas, ei., breve, a espora, dedicadacomeçou a. ser obscavecida por aquellaantiga © quasi esquecida "Olguinliii"do Atlântico, o o marido passou a re-eober cartas anonymas denuneindorasdas leviandades da companheira.

montar a mentira das illusücs, SouzaSantos oórtificou.se, por fim, da vo-rac.idndo dos missivistas dOBConlioeiilfií'6 deliberou, o roração aob pedaços,em ábandonal-n, indo residir, amar-gi irado o triste, em companhia do»volhos paes, na Estrada do Nazarcth,om Anchicla.

Lourdes continuou a residir á ruaDr. Mnreli.

O CRIMEApesar da separação, SlinV.S Souza

buscava sompro divisar a esposa in-Ciei, vendo-a cm companhia do ou-tros o do antigos conipnpnlioiros dosun vida do boliemia.

Por vezes varias, nestas oceasiões,provocara escândalo.

Hontem, npproxiiiiadaniento ás 10liorns, descia ello pela rua da As.somblén, quando avistou a esposa,braço dado a uni joven, vindos doNictheroy.

Atrás do casal, tros cavalheiros iam

¦ '¦¦¦.¦'aa--- '¦'¦ ¦,';¦:¦ ':'-\-.--^y,:A^':y-A-': .'.'-'. aW$

O joven Alcebiades Prado, cm estadograve no H. P. S.

palestrando. Souza Santos, já agitadoo fora do si, apressou o passo, pro-curando alcançar o casal. Rápido,adeantou-so nos tres transeuntes e

0 bonde colheu a moto-cycleta

Um bonde da linha "Penha" co-lheu, hontem, á noite, uma motocy-cleta. em que viajavam Antônio Al-ves de 31 annos dc idade, solteiro, por-tuguez e residente á rua 4 de Novem-bro. n. 2. e o seu patrício, JoaquimMarques de Oliveira, de 29 annos deidade solteiro, residente á casa acima.

Ambos foram atirados á distancia,recebendo escorações generalizadas,tendo sido soecorridos pela Assisten-cia do Meyer.

Preso em flagrante, quandoassaltava a casa n. 220 dn

rua Senador EuzebioO guarda-civil n. 870, Alvaro dos

Santos Caetano, prendeu, em flagran-te Victor de Toledo Franco, brasi-leiro de 26 annos de idade, viuvo, re-sidente á rua Marechal Floriano, nu-moro 62 Nictheroy, por ter assalta-do o predio n. 220 da rua SenadorEuzebio, e furtando ali um terno decasemira.

O larapio, subjugado, tentou re-sistir á prisão ameaçando dar umtiro de revólver na praça n. 270. da1» Companhia do Io Batalhão, daPolicia Militar, que se achava, nomomento, no local.

Com difficuldade foi conduzido adelegacia do 14° districto policial eapresentado ao commissario. que oautuou em flaggrante e mandou re-colhel-o ao xadrez;

0 sr. Mac Donald em fériasna Escócia

LONDRES. 4 — (A. B.) — O pri;meiro ministro Mac Donald. que estapassando as ferias de verão na Es-cocia, acceitará ali. durante dois dias,a hospitalidade dò secretário de Es-tado dos Estados Unidos que será seucompanheiro de caça.

Nos circulos informados diz-se queos dois estadistas proseguirão nessaopportunidãde as conversações politi-cas iniciadas por oceasião cia recen-te conferência de Londres".

fazendo uni disparo contra o jovenquo acompanhava a esposa. Este, mioalvejado, correu, ómqünnto, espavori-da o indefesa, Lourdes recebia trestiros á quciniii-roupa, caindo com o

peito e o abdômen transfixnilos.Incontinonti, Souza Santos, alluei-

nado, laiujou-se em perseguição ao |o-ven, dorruhniido-o mais adeante, nacnlçada da rua do Carmo, defrontoao café da esquina

Os tres transeuntes, que involunta-rinmonto seguiram as pisadas do pnr.outro» não eram senão us investigado-res do ns. 4211, 298 o «109, quo off O-ctuarnn. iiiiniediatnnicnto a prisão emflagrante do criminoso, eohdüzlndo-0.desarmado, á presença das autorida-des do 5» districto policial.

A ASSISTÊNCIA NO LOCALOs estampidos attrairaia a curiosi-

dado publica, formando-se logo gran-do massa popular eni torno dos cor-pos tombados ao solo.

Solicitada uma ambulância, ostacompareceu ao local, recolhendo osferidos o removendo-os para o postocontrai, ondo ficou constatada a gra-vidade dos ferimentos de ambos.

Lourdes Marques recebera um fe-rinionto no tliorax, outro no abdômeno um terceiro no braço esquordo. Oseu companheiro, o joven alumno doCollegio Militar Alcebiades dc Almoi-da Prado, do 17 annos, residente eoma familia á rua Guimarães Junior,n. 27, em Nictheroy, apresentava umtiro no peito, com orifício do saidana axilla.

Ambos; em estado gravíssimo, fo-ram internados no H. ?. S.

O CRIMINOSO NA POLICIAAntônio Francisco dc Souza San-

tos, o criminoso, de 30 annos dc ida-de, brasileiro, empregado no commer-cio o residente, como já dissemos, emAncliieta, confessou, na policia, assimtor agido cm virtude do grande affe-cto quo dedicava aquella a uem derao nome, reconhecendo a arma de quo

Extinctos os departamentosde Saude Publica e Educa-

ção de São PauloS. PAULO 4 — (A. B.) — O In-

terventor Federal, sr Laudo de Ca-margo, assignou hontem o seguintedecreto, supprimindo os Departa-mentos de Educação e Saude Publi-ca:

Arfc. 1» — Fica revogado o decre-to n. 4.917, de 3 de março do cor-rente anno. na parte que creou osDepartamento de Educação e Sau-de Publica. , „„„Art 2o — Os decretos! ns. 4.966,de 3 de abril, e 5.003. de 4 de maiodo corrente anno. que approvam oregulamento dos Departamentos deEducação e Saudo Publica e deramoutras providencias, ficam revogadoscom excepção dos arts. 4, 5, 6, 8 9.10, 11 e parag. 12 e parag. 13 doprimeiro; e 1 a 13 do segundo.

Art. 3" — Fica restabelecido ocargo de Diiector-Geral do SeoroçoSanitário com as attribuições e ven-cimentes quo tinha ao ser supprimi-do.

so ulilizn.il, um revolver novo, da•mii-'-• T. A. tl., calibre Ü-.

Cinco testemunhas depizcinni e, ásõ horas da tarde, o (.rimlhoso foi ro-movido para a Casa do D Ção.

A MORTE DE LOURDESAggravando-sc-llioa os padocimeii-

toa, lionlem, á noite, falleceu Lour-dcs Mar' uos, ou Lourdes d AlmeidaMal los o Souza, do 27 annos, brasilu-rn, casada, uendo o sou cadáver re-movido para o necrotério do Inati-t"to Medico-Legal.

O ESTADO DE ALCEBIADESO joven Alcebiades do Almeida

Praili,,, alumno do 0o anno do Collo-

rèTmõcTõ~ã^

Anlonio Francisco de Souza Santos,o criminoso, que foi removido paraa Casa »le Dentenção

gio Militar, sobrevivo ainda a,o feri-monto quo recebeu.

Fora a ultima ligação rmorosa deLourdes, deixniido-se Alcebiades fas-cinar-se pelos encantos o earieias damundana.

As queixas da minoria ukra-niana conrta o diminio

polonezVARSOVIA, 4 (A. B.) — A hn-

prensa poloneza mostra.se indignadacom um despacho de Londres, segun-do o qual dois membros do PartidoTrabalhista chegariam brevemente aLemberg para proceder a um inque-rito sobre as queixas da minoria ukra-niana contra a dominação poloneza.

Alguns jornass ccmdemuam a pro.jectada visita como "uma falta detacto e um insulto a Polônia".

A velha aspiração pernam-bucana sobre a comarca de

S. FranciscoRECIFE, 4. (A. B.) — Voltando a

tratar do caso da comarca de SáoFrancisco, o chronista pernambucanoMario Mello diz que essa questãonunca foi ventilada nos tribunaes dopaia

"e que portanto nunca houve

votos autorizados, mesmo desautori-zados, a favor da Bahia.

Accrescentá o publicista que, es-tando em Petrolina, fora procuradopor habitantes "da faixa litlgiosa",r- que os mesmos teriam manifestadoa vontade de ser pernambucanos"como os seus avós", e que se con-sideravam cfíectlvamente pernambu-canos, e que o imposto de Pernam-buco constituía orgullho para elles.devendo nesso sentido fazerem op-portunamente "uma manifestaçãopublica inequívoca".

O artigo do sr. Mario Mello foiprovocado oor uma local de certovespertino bahiano que chamara aattenção do governo da Bahia parauma visita que o sr. Mario Mello fl-zera com o fim "de agitar a questãorin comarca de S. Francisco" e queestaria contando com a solidariedadedo Superintendente da Empresa Via-cão do S. Francisco, do qual pede ademissão.

Destruindo essas aceusações, quejulga sem pés nem cabeça, o sr Ma-rio Mello declara quo nem ao menos conhece esse Superintendente,tendo escripto apenas pelo desejo deque fosse incorporado a Pernambucoo território que "provisoriamente 'fora incorporado ao da Bahia em1827, "como castigo á Revolução de.Frei Caneca".

1 Eiti" nos .siafeCAMPO GRANDE

(Estado de Matto Grosso)

Um sacco com valores pos-taes desapparecido de bordo

do "Mauritânia"NOVA YORK, 4 — (Havas) — De

bordo do "Mauritânia" desappareceu,durante a travessia tr-ansatlavatica,um seco. postal, contendo a sommade 125.000 francos enviada de Nassauá filial novayorkina do Royal Bankof Canadá.

A desapparição da encommenda,cujos sinetes se adiavam intactos, sõfoi constatada alguns dias depois deoceorrido o facto.

José Santa bateu-se emOakland com Leon

ChevalierNOVA YORK 4 — (Havas) — Te-

legi-amma de Oakland annuncia queJosé Santa bateu, ali, por decisão,num match cm dez rounds. o pugi-lista Leon Chevalier.

Embarcou para a Allemanhao prefeito de Nova York

NOVA YORK, 4 — (Havas) — Oprefeito da cidade, sr. James Wal-ker embarcou hoje no transatlântico"Bremen" com destino á Allemanha.

Vae ser homenageado, emSão Paulo, o sr. Navarro

de AndradeS. PAULO, 4 — (A. B.) — No

próximo dia 8, os amigos e admira-dores do sr Nava,rro de Andrade,que oecupou a pasta da Agriculturano ultimo governo, vão offerecer-lheum grando jantar no Salão Verde doedificio Martinelli, nesta capital.

Vae reunir-se a AssociaçãoRegional de Agricultura de

Ribeirão PretoS. PAULO, 4 — (A. B.) — No pro-

ximo dia 8, convocada pela Associa-ção Regional de Agricultura de Ri-beirão Preto, realizar-se-á, na sededo Instituto do Café uma conferen-cia na qual serão discutidos váriosassumptos destacando-se entre ellesos seguintes- taxa de 10 shillings,embarques, preços, créditos agneo-ias. cooperativas, commissões muni-clpaes règlmentáçãò da lavoura, fl-Mandamentos questões bancarias.

Modificações na politicaallemã

O PLEBISCITO PARA A DISSOLT7-ÇÃO DA DIETA PRUSSIANA

BERLIM, .4 (A. B.) — No pvoxlrino domingo, S do corrente, deverárealiza r-so o annunciado plebiscitopara a dissolução do Ladtag Prússia-no, snggcrido o apoiado pelos parti-dos da direita e bem assim pelos ox-tronnstas. Esse assumpto vem pre-oecupando a attenção do toda a im»prensa, quo o discute, sob arios as-pectos e differentes pontos de vista.

O numero do votos exigidos porlei para sc poder conseguir a pr«s.tendida dissolução terá quo ser de111.184.000.

Os partidos quo promoveram e es-tão apoiando esse plebiscito dispõem,segundo a apuração foita, na passa-da formação do Reiclistag, de......13.421.000 votos. Não parece, pois,fácil quo esses mesmos partidos con-sigam obter a indispensável differen-ça do 763.000 votos. Todavia, nãoso poderá, a respeito, fazer-se umaprovisão segura, dada a confusão dosespíritos, cm um momento como »actual do excepcional crise finan-ceira.

Compreende-se. por isso mesmo, qneessa questão é das quo se cousideramdo grando importância e transcedon-cia política!'.

Estava em missão politica efoi convidado a abandonar o

território japonezCHANGAI, 4 (Havas) — Commu-

nicam de Tokio que o ex-ministro deEstrangeiros, Eugênio Chen, om mis-são politica no Japão, foi convidadoa deixar dentro do prazo de dez dias,o território nipponico.

A medida é atribuída ao rigorosocritério de não ingerência nos nego-cie*, internos da China seguido, de al-gum tempo a esta parte, pelo governode Tokio.

O sr. Eugênio Chen oecupou a pas-ta do Exterior no governo revolucio-nario que, em 1927, se installou emHan-Keu' e no governo igualmenterevolucionário de.Cantão. E' Umapersonalidade largamente conhecidana. Europa, onde viveu vários annos. 1

Quando visitamos esta cidade pelaprimeira vez, no anno do 1923, naofoi agradável a impressão que ti-vemos.

Seus costumes de localidade mcipi-ente, _ para onde convergiam, ciequasl todos os Estados, uidividuosmáos, affeltos ao crime e que parado-xalmento se confundiam com a pon-cia, — deixavam prever a inseguran-ça da vida, o perigo do attentado, aesgrima lesta da surpreza ao serviçoconstante da traição e da morte.

Aqui, naquella época, os assassma-tos e as vinganças se succedlam e lia-via quem, — com a responsabllidadide politico de prestigio, - admittisseo jogo a escancara como íactor ma-ximo da civilisação e do,progresso.

Certa vez manifestamos ao doutorTertuliano Meirelies, conceituado cu-nico e figura de relevo social, o te-mor que nos assaltava, dc vivermosnesta cidade sem garantias e ondecada um se impunha ao respeito pe obrilho e tamanho do revolver trazidoA cinta

Este dlstincto cavalheiro, torcendono alto da testa intelligente um ca-cho dos cabellos, habito que lhe é pe-culiar, nos disse:

— "Tenho confiança de que embreve estes costumes desapparece-rão Ali está o Collegio Pestallosi, doprofessor Henrique Corrêa. Com aeducação da mocidade e um pouco aebôa vontade da policia, tudo isto nade acabar."

Desde então tivemos as vistas vol-tadas para o educador campogran-dense, cuja vida se nos tornou di-gna d£ admiração, pela tenacidadecom que enfrentava oa múltiplos obstacuios erguidos diariamente no ca-minho que se traçara, obstáculos quesuperava com serenas energias e a-destradas resoluções,

Houve um tempo em que nos pa-receu vencido o lutador. Pe.a cida-de pelas fazendas longínquas, disper-sas nas campinas immensas do sul,correu célere a noticia da venda doCollegio Pestallosi.

E os fazendeiros, cujos filhos nel-le se educavam, sentiram a desola-cão dos que se privam de um bem.õu soffrem o golpe dc perda jamaisreparada.

Mas, o espirito infatigavel do pro-fessor Correia, guiado por um cora-cão inteiramente devotado á moci-dade desta terra, não resistiu ao ap-pello dos.que o conçitaram . .nova-mente á luta.

Modesto, acanhado no limitado espaço do mais velho predio de CampoGrande, surgiu .um dia o InternatoOswaldo Cruz.

Campo Grande, então, já não eraa cidade do jogo e nem o homizioprotector dos bandidos e perversos,irmanados com a policia numa alli-onça reciproca e vergonhosa defe-sa....

Presidindo sua Justiça, austero doutro da Lei, estava o integro juiz Dr.Laurentino Chaves.

A passagem pelo commando daCircumscripçção Militar de soldadosdignos como sabem ser os generaes,Malan, d'Angrongnne e Aranha daSilva, psrmittiü nova orientação ãfinalidade do Exercito em MattoGrosso, quo o coronel Paiva Meiratanto havia compromettido neste rin-cão bellissimo do rio Prosa e Inhan-duhy. com a isenção de preconcei-tos e' empregos de disciplinas origi-naes...

Aggrogada de novos e formososelementos que os costumes nioralisa-dos seduziram esta sociedade rapi-damente se formou e, num cresceu-do que tanto admira quanto deve en-vaidecer a todo o máttogrossense.constitue hoje um' meio social dls-tinetissimo, de nobresa c cultura, defidalguia o dc arte.

E' nesta phase de progresso e derequintada elegância que o modesto"Internato Oswaldo Cruz", de hon-

tem, transformado hoje num r.iodelar estabelecimento de educação ms-tituiu pda primeira vez no Estado a"Semana da Educação", cnm a col-laboraçâo dos elementos mais repre.,sentat.ívos do nosso meio social.

O quo foi esta festa, como (iocor.'reram as animadas palestras literj.rias cm que espirites fulgurantes etalentos admiráveis tomaram parte,nas noites de 14 a 18 deste mez. me.'lhor dirá o programma que para pqii!transcrovemos cumprindo-nos areies-contai-, apenas, que ella constituiuvlotoria incontestável para o profes-sor Henrique Correia, director do Iii-tcróato Oswaldo Cruz.

Abrilhantando-a, ainda mais, pres-tou-lhe o illustre general Reilhola.Klinger, commandante da Circunis.cripção, o seu enthusiastico apoioquer presidindo a todas as sessões',quer tomando parte nos concorridosbailes, realisados apôs as oonfetto-cios.

E diante deste successo tão grau.de, alcançado pelo Internato "Os.waldo Cruz", nos recordamos à.spalavras do dr. Meirelies. vaiicinan-do a regeneração dos costumes cam-pograndenses, sempre a torcer un:cacho de cabellos sobre a testa lar-ga o intelligente.

E elle tinha razão!O programma foi o seguinte:A SEMANA DA "EDUCAÇÃO"Promovida pelo Internato "O.;,

waldo Cruz" c presidida pelo srgeneral Bertholdo Klinger. dd cora- .^mandante da circumscripção militar,¦

Dia 14 — O Porque da SemamlEducacional — Pelo dr. Francisco!Bianco Filho, prof. ds port do In-ternato.

O Alcoolismo c a Mocidade — Pc.lo rev. Egydio Gioia Pastor prote?.tante.

Dia 15 — Hj-pieiic — Pelo cir Joe:Bonifácio Câmara.

Como se deve julgar — Pelo ten.Thomaz Pereira.

Dia 16 — Como se deve adquiriros faetos — Pelo prof. Bartholonie".L. dos Santos.

Como sc deve observar — Pelo dr,Honorio Hermetto Bezerra Cava!-canti.

Dia 17 Compreender ou Saber -Pelo prof. Ovidio de Paula Coroa I

O Esporte c a Mocidade — Felogsr. Antônio Bastos.

Dia 18 — Porque sc torna a ina-tVtheir.atica indispensável ao lionipnng— Pelo cap. prof. João Pinto Pac-^jca.

Como devemos nos conduzir paracom os outros — Pelo dr. Flario dtjRezende Rubim.

(Do correspondente).

0 numero de immierantcsentrado nos Estados

UnidosWASHINGTON, 4 — (Havaí) -

O numero' de immlgrantes admitti*dos durante o ultimo exercício J_território da União não ultrapa—Hde 97.139.

E' essa a mais baixa cifra ja rt*gisfcrada depois da guerra dyil.

A epizootia que irrompeuem Sergipe vae ser com*

batidaARACAJU, 4 (A. B.) — No intui,

to dc combate reífidentemãíte a. epl-zootia, que irrompeu nes rebanhos dealguns municípios do interior, offi!terventor Maynard Gomes solicito!do director geral da Industria Pas»:ril de vaccina anti.ratoica. a qual,5esperada pelo primeiro vapor <"Lloyd, conforme coiiununicaçã., oa-quella Directoria Geral.

^^^^-^^-^.--^--.-^^o^oooc^^

te.

'CAMBIOABERTURA DE HOJE — O

mercado cambial abriu hoje emposição fraca com sacadores so-bre-Londres a 71S800 e 735200, res-pectivamente a 90 dias de vista ea vista, o com o dollar a',v, co-tado a 15$050.

O''papel particular cofou-se a3 13|32 para libras c 14S750 paradollars.

As taxas af fixadas pelo Bancodo Brasil íoram as seguintes:Londres — 90 d|v ... .. 71Ç800Londres — a|v '¦35200N, York — 90 d|V .. .. 15SU10

. N. York — av lbSObUParis — 90 d|v -.589Paris — ajv 5591Suissa — alv 2Ç935Allemanha —- a|v .. .» 35í>(iUItalia— a|v ?™Portugal — a|y S6doHespanha — a|v .. .. ^'itiüBélgica— a|v 2S102B. Ayres — a|v 4S4JUMontevidéo — a|v .. • • <SS880

PONTOSS DE AUTO"MOVEIS

Desejando um carro de aluguelá porta de sua casa a /qualquerhora do dia ou da noite, basta daruma telephonema para os pontosde automóveis' de praça que a se-guir enumeramos:Pontos Phones

Rua Camerino 8—0650Copacabana 8—2839Copacabana (esquina de

Salvador Corrêa) .. .. 7—3165Largo da Carioca .. .. 2—1607Engenho Novo 2—1607Engenho dc Dentro (rua

Assis Corrêa) 9—0215Gloria 5—2831Avenida Gomes Frir ., 2—3892

Largo da Sgunda-feira. 3—5218Largo da Gloria 5—1945Praia de Botafogo (es-

quina M. Abrantes) .. 6—0802Praça Saenz Pena .. .. 8—6560Praça Mauá 4—6028Rua Carmo Netto .. .. 8—5274Rua Bolívar (esquina de

Copacabana) 7—1164Rua Lavradio 2—2476Rua Marcilio Dias .. .. 4—2537Rua 19 de Fevereiro (es-

quina de- V. da Pa_tria) 6—3391NOTA — O preço do serviço

começará a vigorar quando o au-to chegai* á porta do freguez cfòr o mesmo notificado.PAGAMENTOSNO THESOURO — Na primei-

ra pagadoria do Thesouro Nacio-nal serão pagas hoje as seguintesfolhas:

Officiaes dc justiça — Varas cpretorias — Escola Polytechnica—Serviço do Fomento Agricola—Inspectoria Federal das Estradas— Faculdade de Medicina — Es-cola 15 de Novembro — Serviçodo Algodão — Conselho Nacionaldo Trabalho — Avulsa da Agri-cultura — Inspectoria de Pesca(Extineta) — Departamento doPovoamento, do Trabalho e daIndustria.

NA PREFEITURA — Serãopagas hoje, pela Prefeitura, asseguintes folhas: Pessoal cieObras das Ilhas e Estação deAndarahy da Limpeza Publica.

MULTASNA RECEBEDORIA DO D.

FEDERAI,: — A Reeebedoriaimpoz p,»r infraoções di regú-mentos fiscaes. na multas de7:048$, á George Hirth Laubish

& Cia.; 600$ á Perfccto VidalMartins & Marques e Dias &Lima, a cada um; 500$, á Ma-noel Lourenço Ferreira & Fi-lhos, com obrigação, ainda depagar a importância de 1:482$,correspondente ao dobro do im-posto sonegado, J. Gonçalves &Cia., Collegio dos Santos Anjos,Rabaça & Cia., a cada um; 150$E. Alves Fernandes de Oliveira,á Francisco Pereira Guimarães,Cândido Marques, Adjalme dePaiva. Joaquim de Souza Dias,Francisco Pereira Guimarães.José Borlido de Carvalho, JoséTeixeira Ribeiro, Ferreira doSanfAnna, Ferreira & Albu-querque, Machado & Cia., Ma-chado & Netto, José EvaristoConçalves e Antônio Pereira daCosta, a cada um; 50S á J. M.& Roque, Lourenço Rolim, JoséFelix, João Francisco Xavier,Hugo Brttm e Dorcelina SoaresMacieira, a cada um; e 20S áCompanhia Edificadora Rio deJaneiro.

NAVIOSESPERADOS:Marselha c esc, "MonteKemmel" 4

San*-os. "Guaratuba" .. .. 4Marselha c escalas, "Cam-pana" 4

Tutoya e esc, "Manáos" .. 4Porto Alegre e esc, "Anni-

bal Benevolo" 4Buenos A!res fc esc, "Sier-

ra Ventana" 4Japão e esc, "MontevidéoMaru'" 4

Buenos Aires e esc, "High-land Monarch" 4

Hamburgo e esc. "M. Oli-va" 5

Portos do sul, "Carl Hoepe-cke" 5

Belém e esc, "Rodrigues Al-*._• «f •• • • «t ti f • «t o

Penedo c esc. "Murtinho" .. 6Liverpool e esc, "Dano" .. 6Buenos Aires e esc, "Sou-

them Cross" 6A SAHIR:Buenos Aires e esc, "MonteKemmel" 4

São Francisco e esc, "Ehha" 4Porto Alegre c esc, 'Ita-

quatiá" 4Aracaju' e esc. "Odotte" .. 4Londres e esc, "Highiand

Monarch" 4Buenos Aires c esc. "Cam-pana" 4

Bremen e esc, "Sierra Ven-tana" 4

Antonina e esc, "Tutoya"' .. 4Belém e esc, "Itanagé" .. 4Hamburgo e esc, "Paraná" 5Buenos Aires e esc, "M.Olivia" •• 6

Buenos Aires e esc. "Darro" 6Nova York e esc, "SouthernCross" 6

ALFÂNDEGARENDA ANTERIOR

Em ouro 55:892$545Em papel 133.:167S471

Total i89:U6D50it.De 1 a 3 de agos-

to de 1931 .... 261:4505557De 1 a 3 de agos-

to de 1930 .. .. 601:6685119

Differença amaior em 1930. 34U:217S5b«'

VALES-OURO — Foram CO-tados hojo é razão de 8$220 pa-pel, por mil réis-ouro.

RECEBEDORIA DOD. FEDERAL

COMPARAÇÃO DE RENDA ^Renda dr dia 3 de Agosto de 1931Arrecadada a

1 dç Agoskç gde

m

1931.. ....Em 8 de Agosto

de 1931 .. ..

Em igual períodode 1930 ....

26:721$429

461:183$Q67

487:904$486

911:83G$100

Differença paramenos em 1931 423:931$614

Arrecadada em i2 de Janeiroa 3 de Agosto1931 .. .... 124.425:8705341

Em igual perio-.do de 1931.. 113.897:519$148

Differença paramais em 1931 10.598:351$M3

MALASCORREIO AÉREO

Para o Norte:A Repartição Geral dos Cor-

reios expedirá as seguintes ma-las:

"Condor" fedia âs quartas-feiras, ás 18 horas; "Panair" ássegundas-feiras, ás 16 horas, e"Aeropostale" aos sabbados, ás 10horas da manhã.

Para o Sul:"Condor" ás quin-tas-feiras, ás

8 horas: "Panair" aos domingosás 12 hora-s; "Aeropostale" ás20 horas de sextas-feiras.

DECISÕES DA COMMISSÃODE TARIFAS — N. 1.803 — Al-berto Martins & Comp. —23.020 — Despacharam pela no-ta numero 38.786. deste anno,chapas de zánco para photogra-vura, que classificaram como cha-pas de zinco lisas, da taxa deS220 poi kilo tendo o conferen»te Horacio Machado consideradocomo chapas de zánco para gra-

var musica. A Commissão doTarifas unanimemente, é de pa-recer que a mercadoria em ques-tão deve ser classificada comochapa de zir.co para gravar mu-slca da-taxa de quatrocentos réis

($400) por kilo artigo 702 da tari-fa. O inspector assim decidiu.

TEMPO

NO DISTRICTO FEDERAL ENICTHEROY — Previsão do tem-po até ás 18 horas de hoje. '

Tempo instável, passando abom com uebuloddade.

Temperatura, noite ainda friae ligeira ascensão de dia.

Ventos de sueste a nordeste,•frescos por vezes.

Temperatura de hontem:Máxima, 20,3.Minima. 12,6.CONTRACTOS

SOCIAESNa Junta Commercial foram

alterados os seguintes contractos:

De Albano <S* Milleco, retira-se o sócio Domingos Milleco. re-cebendo 9: 850$000, ficando como activo e passivo o sócio Alba-no Augusto Ribeiro, na impor-tancia de 5:7005000.

De Z. Rodrigues & Fernandesretira-se a sócia Dona Zelia Ro-drigues de Loureiro Fraga, rece-bendo 5:00OSOO0, ficando com oactivo e passivo o sócio Angenor

de Mattos Fernandes, na impor-tancia de 5:0005000.

De Alexandre Ribeiro & Cia.,retira-se o sócio José Maria Vel-leia, recebendo 4400:0005000, continuando a sociedade com os de-mais sócios.

De M. Leal & Cia., retira-seo sócio Manoel Leal, recebendo

3005000 continuando a sociedadecom os demais sócios sob a .irm-Veiga & Costa.

DIVERSÕESPROGRAMMAS DE HUJJi:THEATROSMUNICIPAL — "CIA. Fran*

ceza de Comédias", ás 21 noras.LYRICO — Espectaculo \aw

do, ás 16 e 21 horas.TRIANON — "O vendedor -8

illusões". ás 20 e 22 hora...S JOSÉ' — "A noiva de meu

marido", ás 15,40 e 20,45 horas.RECREIO — "Mar dc Rosas"-

ás 19,45 e 21,45 horas.ELDORADO — Variedades, a'

16 c 21 horas.PHENIX — "Uma família ho-

nesta", ás 16; 20,30 e 22.30 noras.

CINEMAS . , ,.,.ODEON — "Tentação do wj

xo" da. M G. M-.-i com çonstance Bonnet e Adolphe Me»jou. . , „..

IMPÉRIO — "Paginas de escandalo", da Paraniount. co"JGeorge Branoroft c Kay -•""eis. .,

GLORIA — "Luzes da cldnde_'da United Artists, com ena-1-Chaplin e Virginia Cherrill.

PATHE' PALACE - "-^"í*do passado", da Fox com l»luthy MacKaill.

CAPITÓLIO — "Woopee", °aUnited Artists, com Edie Cnnwe suas "giris".

PARISIENSE — "Amoroso «-rante" da Radio (Profeta"^Matarazzo). com Rudy >Loreta Young. daELDORADO — "IracemaMetrópole Film, com Iren? '*ui,r.er. Dora Pelly e R?»alí.V.Alencaa*. No palco — Varleoad»*.