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Expediente Correspondente em Pariz para annuncios reclames, martin. o sr. a. ."MSJ'v .' 1 ¦ ¦ ..- __.. - Lorette 61, rua Can- ACTOS OFFICIAES GOVERNO Di ESTADo dia 29 Anlonio Gomes da Cosia -^Informe p Inspé- clor da Thesouraria Fazenda. Antônio José Fernandes—Iuforme a Inlen- dencia Municipal do Recile."'-. Anlonio Lins Caetano da Silva .e. Alfredo Falcão—Indeferido, visto hão.terem os, peti- cion*rios direito ao pagamento que reclamam. Benedicto Marques Vieira e Felippe Flori- pes de Faria Vieira—Informo o cidadão Ins- pector do Thesouro do Estado. .....;; Cosme Pedro Regalado—Informo, o com- mandante, da Escola de Aprendizes Mari- nheiros..,.'-,.. •'... - »/ Felippe de Figueiroa Faria—Cerlifiqup-se. FranciscaDelüuade Salles Sim, mediante recibo.. ..' V , Francisca Alexandrina Alves de Albuquer- que- Informe o Inspector Geral da lustruc- ção Publica.>. ¦ .' _ . Ignacio Ferreira dos Santos Galyap.-Re- mettido á Juula Medica do Estado, a guemo peticionario se apresentarão,para ser iuspeç cionado.,. '¦'*--¦ José Paulo Botelho —Informe o Inspector da Thesouraria de Fazenda. ¦. .'. - j João Augusto de Albuquerque Maranhão-r Providenciado coinolucio, 21 deste mez' dirigido ao Iuspéctor,.dàTheáourár'»a,.de Fa- xenda.'. .,. .'".>._, ,>,,'-. Bacharel José Antônio de Almeida Cunha?— Informe o Iuspector do Thesouro do Eslado. Joaquim Menna da Roza[.VLrâés -Réthett:- do á Junta Medicado Es.lado, aquemo.peU- cionario se apresentara para ser iuspecció- nado. Joaquim Lucillo Siquei a ,Varçj5o—Entre- oue-se, medianterecioo..'. s Joanna Valeria de Lima- Deferido, eõnioí- flcio de hoje ao Thesquro do Estado. Luiz Cordeiro dc Benevides—Entregue-se os documentos, mediaule recibo.77 . Livramento <fc t/—Informe o Inspector da Thesouraria de Fazenda... .' ; - Marceliiuo Gonçalves Roza -Informe o En: nenheiro em chefe do Prolongamento da Es- trada de ferro do Recife á S. Francisco e da Estrada de ferro'do Recife a Caruani. . j Manoel Martins Lourenço—Deferido, com officio de hoje ao Iuspector da Thesouraria de Fazenda..'I ',. Maria Amélia dos Santos Porto Informe o Inspector do Thesouro do Estado. Bacharel Manoel Raymuudo de Araujo Pj- nheiro—Deferido, com óllicio de boje á The-- souraria de Fazenda. Manoel Gomes da Crur Villann -Nes'a da- ta despachei idêntica reclamação do policio- nario., Alferes Nicanor Guedes de Moraes Alves— Nesta data autorizo á Thesouraria de Fazenda a abonar ao peticionario um mez de soldo. Bacharel Rodolpho Carvalho—Providencia- do cum oflic o de 21 deste mez dirigido ao Inspector da Thesouraria de Fazenda, Kespaziano José de Mello—Indeferidol em visia da informação da Intendencia. Secretaria do Governo do Estado de Per- nambuco, 30 de Maio de 18í»0. O porteiro, ; H- it. da Silca: RECEBEDORIA DO ESLAOO DE PERNAM- BUCOI DESPAÒHOS DO DIA 30i.'" Antônio Geraldo do Rego' Barroca e Manobl Francisco de Souza Informe á l" secção; . Vicente Licinio da Costa campello—'Jerti- fique-se. ' : _ . " '. Gomes. Filho &C.'—A' secção para ps. fins devidos.-. .. '. J. Francisco FabiSo Monte—Ein vista das inforinações nada ba que daferir.J Marques & C—Ârl seêçSO' para-os~ fins., convenientes., Francisco Lopes GuíuiarSêi-*, M>rme se a coflcaa do estabelecimento do pelicionarw de accordo coma io/orinação,do Lançador Lemos. _L___¦¦ * -. INSPECTORIAGERAL ÜE INSTRÍIGC\0 P3T- BLÍ!ÍA BOESTAOO DE PERNAMBUCO BM ADDITA.MRXTO AO DESPACHO DE .29 DE ÍÍAIO Beliarmina Ferreira da Roza Leal.— Euca- ininhe-se. =.'" ,.' *. ."'. ".,,-,':.„ .'.,*.','} Francisco de Paula Vieira.— Enlregne-seos documentos, medi:n'e recibo. Rita dos S.iutos Leal.—Eucaminhc-sp. João José Pereira.— Encaminho-se. ', José Gemi jiano de Araujo Pinheiro.--Cum- pra-se e registre-se. Bacharel Luiz Allonso de Oliveira Jardim- —Cumpra-se e registre-se.,,'' " ^ RepartiyAo da Policia Secção 2.*. N.t 19.—Secretaria dePoüca do Estado de Pernambuco, 20 de Maio de 1890. Foram hontem recolhidos a Casa de De- tenção os individuos de nomes Luiz Al- meida Araujo, ManoelJosé de Barros, Antó- bio' Ferreira Lopes, Antônio Ricardo de Lima, íoaririV Maria' Francisca da Silva', Paulo da KosÜii', Jo*$ AiUrjaio^e- Oliveira e Rosálina Maria' da Conceiç3jo| çoufiòcifla por Ròsa{ina< Tabiça. 1 Entraram em exercicro as seguintes autori- dade policiaes': ' Anloniolosé Lopesde Albuque.rqne Junio-, subdelegado q*> 1* districto de Tracunhaem. Fortunato Joséde Sampaio, delegado fermgde OJinda iia rjualidadp de 2' sup- pleute. f' '¦'•¦•' j[) phefc de delicia interinp, Fyançisco Xacier Giièdcs Pereira. ta a sessão, depois de lida e approvàda a acta da antecedente. Distribuídos e,passados os feitos deram-se os seguintes ' '. JULGAMENTOS HADJBÀS CORPUS Pacientes: ..? .,'., _7. . -7 José Luiz Saturnino- Mandou-se soltar,, unanimemente. . Antônio Alves da Silva e Alfredo. Campello —Negou-se a ordemr piianimeniente. Recúísq,.crime Do Recife. Recorrente ojuizo ; recorrido Fructuoso .Pereira de Moraes Relator o Desembargador, Delfino., Cavalcanti—Negou- se provimento,.unanimemente. De Barreiros! . Recorrente o juizo . recor- rido José Felix dos Saptosl. Reiarpr o,Desem- bargador Delfino Cavalcante—Negou-se pro- vimento, uuatiimemente. ., Do Recife, Recorrente o. juizo ; recorrido João Pedro de Alcântara. Relator o Desem- bargador Pires Ferreira— NçgQUrSe; provi- mento, unanimemente.' * ' Do R3cife. .RecorreiUe. o juizo ;_: recorrida Gertrudes Rosaria Ma;ria da Cquceição. Re- lator o üesèmbàrga$or,.Monieirodé Andrade -Negou-se prqyinièntò, contra, o .voto do Desembargador Tayares Vasconcellos. Da Bom JáèdimX Üecórrehte o juízo", recor-r rido Manoel'Marciano .da'Silva. "Relator o Desembargador. . Mautins Pereira—Negou-se provimento unanimemente. _ '. üo Recife. , Recòrrehté.o júizo ; recorrido Adelino Aiítòhio Francisco de Oliveira. Re- lator^o Desembargador-Almeida Santos—Deu- se provimento, unantmeifiénte. Aggravos de petição Do Recife; Aggravaute -Modesto do Rego Baptista; aggravado o juizo. Relator o Des- embargador'Alves Ribeiro, adjuntos os l es- embargadores Martins Pereirae Pires Ferrei- ra—Negou, provimento, unanimemente. Do Recife. Aggravante Antonia Maria For- to; aggraVado: ojuizo: Relator o Des"eihbar- gador uliveiraAflàrederiMljuiitos os Desem- -feargudttrêB Mart-ns- Pereira, o Dellluo Cavai- cante —Deu-se provimento, unanimemente. Do Reeifo. 5 Aggravaüle., Alíanso; M.areira Temporal •;. aggravado o juizo. Relator o Desembargador' .'Martins Pereira, adjuntos os Desembargadores. Silva-Rego) e Moutèiro de AudradeT^-NegoUrsa r provitoentOj .unani- mente. Prorogaçatfníe inventario Invenlarianteí D." Laura; Barreto Rodrigues Campe lo—Conçcdeu^se o praso pedido. - .-.Âppellações crimes, ; Do Jaboatão. Appel lauto Manoel Francis- co.Ftir.reira.~Gom.es., Rela tor e-Besembarga- dor Silva, «ego Couíirmou se a sentença, uuaiiiiuemeuio. ¦....;,-.: Da Gloria do Goitá..: Appellante José Se- verino da Silva ; appellada. a justiça. , Re- lator o. Deseuibargador Almeida Santo6,^rCon- lirmou-sé a seülutiça, unanimemente. . De Camaragibe* Appelííiile C;»millo de Fra- Bezerra; appellada a. justiça. Relator o Desembargador Tavares de Vasconcellos.— Contirmou-se a-sentença, unanimemente. Do Altinho. Appellaute o juizo ; appellada MaTia de Barros e Silva. : -Relator o Desem-j bargador Pi es Ferreira Mándou-sc a novo jury, umínimemente. / . x 'j&i Appélfàções-eomniérciae.s ;s Do Pitai. Appellâbies João Baptista Cor- rei» e outro ; appellados Cassemiró José da Siíya e outro. fl;e,:,íor é Desembargador Al- ves'Ribeiro, réyisóres -os Béáémbargadqres Delliuo Cavalcanti e Pi es ,-Ferreirà,-Foram desprezados os embargos, unanimemente. f$e àjápeij». "Appellante; Costa Moreira & C. ; appelladoFebh.0 da Costa Mascarenhas. Relator o Desembargador Pfresiionçalves, revisores. os Desembargadores Alfc^ltiheiro e j Tavaré* de Vasconcellosf —Fòrãõ. despreza- dos os embargos, unanimemente. ! fJ,e Nazareth."Appellaotò Francisco Ignacio da Cruz Mello"; appellado Jsidre da Cuuha Cavalcante, Relator o Dèscia^argador Pires Gonçalves, -vÇeviègres .„ os. Desembargadores Alves Bibeiro é- Távare^^de Vasconcellos. FÔráttt desprezados^ os embargos, unanime- meníèV"i#5o!W*;~?í:.-K^ -• p "Do Recife^ Áj^lante D. CongUmcia Per- piilâ ^rãcliatf^^t^o^aí^i^llaa^. Manoel Appellação cível' De Maceió. Appellante Galdino Baptista de Moraes Belló; appel 1'ndõ José Alves de Araujo. _._PDISTRIBUIÇÕES „. Aggravo de petição " •' ao Desembargador Dellino Cavalcanti: Do.-. Recife.--: Aggravãnle Umbelioo Dias ; vado Manoel_Freodippe Je 5ouza.'í Appellação eivei Ao Desembargador Silva Rego : Do Recite. Aggravante c juizo dos feitos da Fazenda ; aggravados Manoel Figueiroa de Farias & Filhos. '? Encerrou-se a sessão ás 2 horas da tarde. paoviiCià promotor de Limoeiro não podia inspirar mais confiança, como explicaria sua nomeação para o invejável termo de Salgueiro, onde, influenciado por seu sogro, o novo juiz mu- nicipal maior mal podia fazer á republica ? E no meio de tudo isto lastimamos a posição do cunhado do honrado governador, assim preterido em sens sonhos dourados, na posse desse Salgueiro em que se resumem todas as suas aspirações, até por inimigos da republica. Estamos quasi acreditando que chegou a vez de por elle intercedermos ao honrado governador... Fiquemos hoje ne-te ponto. pema 3iaciiaao-'i*oiiraa;^appeiiauo.. mhi fcoè%ély«>««feH«. -«elaioj 'o^DeiSfaibai dor Monteiro-de ^.f»dr3de, reyispres os Bés- embargadores Pites Gonçalves e 4ives RifjCJT ro—Fòrão' desprezados' os ôihüargJDs, nnani- memento. -: -,t. . .. - ,,- .-.-.. ..-:, Âppellações.é^eis . ?,,.VÍ.,; lia Parabyba;.'.^'pj&ellahte.Rãphael Ângelo À& Moraps yi)l|é ;, #ppjèlíada a Fazenda Pro- vincia).' ' Beíãíbjf ò ]Jes,eihJ)arg3'(ior Àlpntgjrp ,4e, Andrade, reyisores os Desembargadores Alves Ribeiro e Tavares de Vasconcellos—rFo- rara desprezados os embargos, unanime- inéulè/ .y,.".."'l', AX ',.'.;... .7..'' j:. Do Recife.. '"4ppéIIa'qtd_Antonio Ilenriijues Bodrjgnes t appenado^^Tfon-Y) Jfqréjra ;Jem- póràL ; tíèfálérló.Déáemljíargidof Tavares qe Vãs.concéllós, revisores es desembargadores se INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS 00 DIA 30 pelo lnlendenle de Edifictição . Aotonio Josfi3|oreira Gonçalves. —Concer do-se. Pelo Intendente de Policia Soares & C— Sim. Manoel Francisco Barbosa.—Sim. Julio de Oliveira & C— Sim, de accordo coma informação do Fiscal. Anlonio José da Costa Araujo—Sim, —nntívn imnostO. pagando o rcsjyo*.— José Pedro d'Araujo—Satisfaça os impôs- íoü devidos e volte. 'Secretaria da Intendencia Municipal dqRe- CÍfei28!déMaio'del8U0. =" '• - - ' O rorleiro Antônio fosè Lciü Reis. -^y»»^&<'«^²- " ' FÓRUM TRIBUNAL RELAÇÃO SESSÃO URÜ1NARIA E.M au DE MAlü DE 189U pnESlDENCIA DO CIDADÃO DESEMBAHGADOR QUINTINO UE MUUííDA Secretario Dr. Virgílio Coelho A's horas do costume, presentes os Srs. Pysembargadores em numero legai, foi aber- Oliveira Andrade e^ártins Pereira—Deu provirpéptQ a anpé||aç?Só1 pnanimemeute. I <T"J '7 íí tt <i * •RASSAÍíEMS"-'" *"' -*rv P ^-^'Hèèembatgíiílor DèRino-Cav^tcaoti ao Pe&embargador Pifes .Ferreira :. ', . ¦ /. : ¦ ¦-., 'A#í?U'lÇQês çomnicrcjaes - "Dè Goyanna", 'Ãppèllaôté Josí» Çórrpio df« Oliveira 'Andrade Jnnior appellado, Manoel Anreljo Tavares de Gouveia. De,Timbaúba,. Appellante José Barboza Pereira de Andrade ; appellado Laurino de MQ:aèstPinheiro. ...,'.. ,. VAppellações eiveis , .Do Recife. " Appeltanlè Francisco Pinto de Leão ; appellado D. Maria Thereza de Jesus_ Leão, Do Recife. Appellante Gratuliano dos San- jos Vital ; appellados Almeida Castro &.C. I* Do Desembargador Pires Ferreira ao Des- Lembargadòr Monteiro de Andrade : - Appellação crime Do Pilar. Appellante Antônio dcLyra Bai- xinha; appellada a justiça;- " .; / % Do<nésetní>argador Ãouteiro de Andrade a.o. L^embatgador Pires Gonçalves:?»'':,. 'Appellação eivei' Do Pilar, v j Appellante. Autonio Gomes de Mello ; appellado Bcnicio Ferreira de Araujo. . Do Desembargador Alves Ribeiro ao D.esem- bargador Tavares de Vasconcellos : ..- ^ppellaçqes crim.es í)g Cijiaseii-&». Àppeljaute ò;juizq ; appel- fadòJoab Bezerra da Silva. ' be S."Bento.; Appellante ojuizo ; appelIaT dp .ilanoél Francisco da Silva.'-' Do pesémbargador Tavares de Vasconcel- Ios ao Desembargador Oliveira .\ndr8<jevf ¦v, ••-.-¦ . Aupoüatâa olvéi Do Bonito. Appeltante Antônio Leite de Magalhães Bastos ; appellado Martinho Rodri- gues da Silva. . Do Desembargador Silva Rego ao Desem- bargador Almeida Santos: 1 Âppellações crimes Do Recife. Appellaute Antônio Manoel Francisco de Paula ; appellada a justiça. Do ingá. Appellante o promotor publico ; appellado José Tavares de Albuquerque Meu- donça, . Do Desembargador Almeida Santos ao Des- embargador Dellino Cavalcanti: ^.ppeliacão oiim,! Do $xi.i. Appelianíe o juizo ; appellUdo Aiiiouiò Lourenço Alves dos'Sanlps".' DIUGENCIA -:-€oin visla ao pesémbargador ptoiao^pr-da iustica: r i Appellaçccs Grimas Do Brei05'da'Ma4re de.Deús- 1 Appellante o juizo; appòllacfo Antonjó .Jord5ò do jçipirilq- Santo. ^ Do Rcciíe. V/peHante Leonardo Jose Ri- ..ciro Guimarães ;üppellada a justiça. De Atalaia. Appellante o juizo; appella- do Pautaleão Lopes de Amorim. Com vista às partes ... -. AS NOSSAS CENSURAS Proslgamós na demonstração dos justos motivos em que se fundaram as censuras que fizemos aos actos do hourado governador e a nenhuma procedência da defeza adusida- Depois da revogação do decreto de vitali- Ciedade dos fuuccionarios públicos, um òntro ponto' tobre que versaram as nossas censu- ras foi o modi ipie qualilicamos decapeioso, pelo qual eram feitas as do nissõus de promo- tores, e nos referimos aos de Barreiros e de Limoeiro, viclimas desse processo, que não nos parece muito compatível comjas praticas republicanas. Como ouosso illustre antago- niota procurou defender o honrado gover- nadorV1 «Quanto ao-Dr. Ayres Bello, diz o defeu- « s-or governamental, muito antes que o Dr. «Albino Meira fosse governador desle Eí- « tado, quando nem siquer podia com tal « soúhar,'porque o mirccliaí S^nedo ainda «merecia apoio do próprio ür. Meir,i, « este teve cecasiâo de alfirmar que no pro- prio interesse do Dr. A y rés elle não devia «continuar na pròmpioria de Barreiros » accrescehtando que o Dr. Ayres uão devia estragar o seu bello talento nas lutas esíeri- lisadoras du politica local, êíri cujo meio, saiu- rado.de odjos, eile con ia o nsco de perder- se, além de que estavam em jogo os seus in- teresses politicos^é que o nomeando para o ter uio de Salgueiro, que á parle a distancia é bem sulfrive', aiuda deu prova de gênero- sidade porquy teve do preterir um cunhado, a quem tem estima de pae, eque era Qrsipn- dente ao lugar. Registrando a importante declaração con- tida nas palavras que griphamos—«porque o marechal Si medo ainda merecia apjio do próprio Ur. Meira», po que nâo sabíamos que até o momento de pa.tir houvesse aquel- le honrado ,ex-goveraaJ >r recebido neuhü- ma prova de desconfiança do Dr. Meira, que alé assegurou diante de grande multidão que prqcuraha seguir-liie o exemplo ; regis- trando ainda a declaração, porque nella está contida a a formação motivo da retirada d'aquelle incluo marechal perfidamenle des- furçada poin 3 sqa prqmoção aq a'tp cargo de ajudante general, exlãsiemo-iios diante qa singular defeza. Pois enião si o empenho do illustre go- vernador era concorrer para que a integro promotor de Barreiros não estragasse seu bello talento, como se explicar que o lenha sacrificado aos ódios dessa política local no- meaudo-o p;<ra ura lugar, que poderá ser apetecido pêlo cunhado de S. Ex., mas que não deixará de ser considerado uni degredo para promotores de eqmarpas como doBar- reiros, Limoeiro, ttc? E demais, retirando de Barreiros o promo- tor que.no desempenho de seus deveres, es- lava arcando contra as prcpqlencias de lima pofipia desqragada, sacri'l)candq-o ás exigen- cias dqs pretensos maudõj? apaniguados da policia, não prqferio o Dv. Albino uma sen- teuça fulminatoria contra esse distineto uio- ço, de. cja\\\}- talento §g nj-^;íra apr.eo|ado}; e •pqr cujo futuro-se apregoa tão interessado ? , No. (empo do marechal Siineãb as despres- 1'giadas influencias de Barreiros tinham pe- dído a retjrada t}o pr. Ayres I^ello, mas a^uelie ioaepjqdpuie govérnadqr, tendo-as otjivi io e tetido tamboiq quvido aq Dr. Ayres Bello, nem mais torqoq. effectiya a rg^ücãb deste porá Bonito, eqmarúa, aliás, muito bôa, porque compreliendeu que a um pro- motor do lírio c da dianjdadè do Dr, Avreg Bello devia-se dar toda força e uuac» flcal-o ás ruius paixões de uma aldeia. COUSAS POLÍTICAS., (Gazeta dc Xolicias de líi de Maio) Dissemos ha dias que pairava noespirilo pu- blico uma vaga apprehensão sobre o resultado dos acontecimentos no Rio Grande do Sul; a essa apprehensão, que inquieta todas as cias- ses conservadoras da nossa sociedade e todos os bons patriotas que sabem quanto a manu- tenção da ordem eda tranqüillidade pode in- fluir sobre ofuluro danação, junta-se uinsen- limeuto de profunda magua dos republicanos dos tempos adversos, dos «Ienes defensores da Republica» que. na phrase de Assis Brazil, scntein-se repudiados pelo governo. Não se sabe ao certo o que so passa no he- roico Eslado do extremo sul, ondo o clima, a natureza e configuração do solo, os costumes e as tradições, goram homens fortes e livres, são de corpo e de espirito, frcmenles de pa- triotismó c de abnegação pessoal; e não se sabe lambem ao certo o que pensa, o que faz, e o que tenciona fazer o governo central, aqu' no Rio de Janeiro, em relação a esses moços, cujos nomes na história da propaganda da republica b.azileira hão de oecuparum posto, que nenhum oiilro exoederá em brilho e civismo; mas os indícios, as appareucias, fão de qüe na balança do governo provisório não são elles os que mais posam, não são elles os que mais valem. E, 110 entanto, o governo, se em vez de querer ser governo, quizesse também ser juiz, se quizesse examinar a questão desde o principio e por todas as faces, som ódios nem syuipalhias, sem idéas preconcebidas nem propósito deliberado, com os oihos fitos uni- c.iinéule nos princípios, no direito, na jusli- ça, na razão, ua colierencia, no respeito aos compromissos tomados e ás regalias promet- tidos, e na observância dos interesses rêaès do paiz, iuleresses do h'>jo pela mauuteu- ção da ordem, iuleresses do futuro pela con- .-ervação do credito, é certo que veria des- cer a' concha para alado do' sql, venpida pelo peso das razoes que lho sobram- . Podemos dizel-o desassombradamente", sem reinordimeato de consciência rio:n receio da concorrer para conseqüências desastrosas, porque (i preciso ijão conhecer os republi- canos do Rio-Grande do üul para suppor que elles precisem de estimulo, oa se deixem impulsionar por- outros moveis que uão os que lhes inspiram o patriotismo, as boas doutrinas "da escola a que se liliaram; a que de am toda a sua actividade, e pelas quaes lizeram todos os sacrilicios; não ò a elles que nos dirigimos, mas ao governo proviso- rio, sem que nos preoecupe a idéa de que este possa pensar qqe o que ora fazemos, inspirados pêlo desejo da manutenção or- dem, tem justamente o propósito contrario de fomentar á desordem.¦' Aos olhos dos nossos compatriotas, aos olhos do todos os que amam esto paiz e' con- liam no seu futuro; e' principairiieuie aos olhos do Sr. ministro1 da fazenda e chefe sunreino, sói;re quem pésá á respqusajjijida- deTfremenda do níqrugnlc- diriieil eiq qqe rios achaiqos. e a respoiisaÍ)i iilaué inaior iiiúda dos males qué pqde acarretar para o fqturo o erro que uorventqra agora" se ponimeita, desdobraremos aiuda uma. vez o quadro da queslãoque se agita, convencidos do que com elle justificaremos a altitude que o dever nos indica. O Diário de Noticias, que nao pôde ser sus- peilo áo Sr. ministro da fazenda, ainda ha tres dias confessava, referindo-se ao que se passa no Bjo Qrandp do Sul^que tem havido erros, escrevendo o pcriodo'que pedimos li-1 reproduzir : sobre base mctallica o favor que S. Ex., quando jornalista, considerava uma monta- nha de escândalo, mas quo se lhe afigurou então um palliativo para o mal causado. Em tudo isto, oude ficaram as idéas pre- dilectas de S. Ex., as idéas quo Ilie deram a posição que oceupa—autonomia dos Estados, liberdade bancaria? Mas, deixemos os pontos em que o decreto se prende ao passado do Sr. ministro, e ve- jamos o que-resta do intuito que presidiu á sua promulgação : reduzido como está o ca-, pitai dos bancos, organisado como foi o da capital federal, mais por um jogo de escripta que pela realisação de capitães, e tendo ob- tido do governo favores especiaes que sophis- mam a lei, que se pôde esperar cm relação ao resgate da divida inierna ? Suppoado mesmo que os bancos forneces- .se/n sommas capazes de. alguma, cousa fazer, a inundação do mercado por papel incoríver- tivél aggravou nma baixa de cambio, que devora mais do-que aquillo qiié porventura se possa poupar. . Admitíamos, porém, ainda mais : admilti- mos que isto,-que tem sido lautas vezes mo- taes que foi este Estado nm dos últimos qúd teve governador, pela difiiculdade qúò havia em cóflocar-se um que reunisse as condições precisas e indispensáveis para naquella pha- se perigosa hovernar um Eslado, onde ã fal- ta de segurança individual, de moralidade e de justiça administrativas assombrava aos próprios bandidos da Calábria.. ' 0 pequ_no partido republicano daquelle EStado, que no dia 17 de Novembro' con- seguio proclamar alli a Repnblica, pedia en- tão ao governo provisório om governador completamente extranho a Pernambuco, e' depois de lembrados alguns nomes, foi "re- querida e definitivamente acceita a nomeação do general Simeãò. Naquelie momento, pois, o seu prestigio cresceu com a responsabilidade da espinhosa missão de que foi encarregado , '" '." ?'.' Acolhido em Peniambiiço com nma oyação. de que não ha lembrança' de igual em época anterior, durante os-1 mezes c tanto de sua administração, dedicou-se inteirameute S. Exc. aos negócios Estado, cònspguiiido" neste curto' periodo de tempo organisar de accordo com a minoria da c ímmissão nõmea- d i fica do, ora ampliado, ora restringido, ora* da, um oaçameutò equilibrado sèm onerar iusuillado por favores, ora condemnado por cortes, è um plano financeiro. Admitíamos , que esse platio foi bem aceito pela praça do ' Uio de Janeiro, que realmente subscerveu ! a terça parte do capital pedido ; que o plano j foi bem acccilo.eui S. Paulo, ua Bahia, onde• de ha muito se annuncia a ^organisação dos j bancos, sem-que haja-noticia do quo elles se*; deliberassem a entrar èm funeções ; assim ' como se pérniiltiuque S. Paulo.se desligasse do Rio de Janeiro, a que o decreto primitivo o prendia, assim como sa consentia qiie Per- nambuco e .Pará se desligassem da,Bahia, por que senão ha de per mil llr que o Rio Craude.do Sul recuse o favor que o.governo central lhe quer itnpòr ". . Diz-se : a opinião publica do Rio Grande não é unanime nu coutleitmação do bauco, e ha quem o apoie. ; De accordo ; mas quem é que o coudemna ? Pois aos olhos da republica vale menos a parte que -representa as tradi- çõjs du partido dos sacriãeios pela causa, do que a outra que a perseguiu no tempo do império ? Q.ial é a voz que mais merece sér ouvida : a de Demelrio Ribeiro, Assis Brazil, Julio Caslilhos, RamíroBarcellos, Barros-Gas- sal, Ernesto Alves, ou a dos gasparistas, a dos partidários do homem.que, depois do ter esbravejado coutra a politica imperial e os abusos dos mitiisrerios conservadores, achou, quando governo, a celebre formula—o poder c o poder? Pois não é esto justamente o principio po- litico que o govei'110 provisório parece pre- tender' tumor aos republicanos do Rio.Grande do Sul ? Se, e.m vejt de estar nqs m^os da governo provisório, o poder estivesse nas mãos do br. Silveira Martins, não séria jus^ tumenie esta a politica do famoso tribuno contra Assis i?razij eseus amigos?. . ..... Que federação ô esta ern que 0 governo ODuírai nãoaUõude as reclamuçõjs dos Esta- dos, passa por cima dos governadores para enteuder-se directameule com um grupo de governados, tomand) resoluções de que estes cque dão noticia aquelles, do quem deviam, receber 01 dens ". E nem ao menos se trata de uma qu^sUlo urgente e inadiável, <_\<i uma questão a qae estója ligada a vida da república ou o futuro do p;;iz. Trata-se de uma reforma linancei- ra, quo não pólo corresponder aos eieva- dos intuitos que a dictarain, quo V\ füceLjtíU de seu próprio autor ;>, mais solèmae condem,-' ríaçíjo que podia lavrar contra elfa, porque a amparou, não com outra qualquer medida complementar,'mascom uma qué S. E:^. éx- pressat^e.úlg rept^li^rjt cibm,q penpcíos.a áo. pnu :—o eu^rso "(orçado 'das nqtas dos Ijaq--- ços de emissão solire"'ljáse rqelalÜPri: SeS Eh. tiyossío oomeçíid-i por onde aca- hou, so tivesse lançado mio dos recursos qne a õòcasifiü (he Oiferecia, em ve« do pretender ligar o pai» por einooüiita aano«, sem cnV£u]_ ta aos sens represeutanto-'^ imamonte elei- tos, uio ovu- m as diiueuldades qüe hoje se levantam do lado do Rio Grande d.o Sul. Bem sabemosque.nãy. Caiamos hnje.ém um regimen dp opinião; bem sabemos que não é por seu gosto quo o governo exerço um po- der discricionário, do que precisa pôr forg, das circiiinstancias ; mas sabemos também, cença para reproduzir : « Pode-se, ü'uma j que de todos os compromissos mie ò governo época como esta, fazer questão de vida de I provisório assume, o ir.aii soiemne, e aquelle morte, de minudencias administrativas; de ; cujo desempenho mais honra lhe tem feito, e systemas pohlicòs, de erros íuvohinlarios '}, maior somma de credito lhe grângeou desde Ninguém ó dtra. Ern;r procurando oom bòa o-; primeiros dias da proclamação da repubfi- íFlealdade a melhor solução para qualquer ca, éa minuteução da ordem e da tranqml- problema, por si é boa recómmeudação I fidade publica.-.4.* V à tolerância, não de adversários dignos, Porarnôr' de^r,s La^s assenciaes da nossa mas sobre tudo de amigos desvelados, que, &r^anisaç.ío, as classes è'as còrporaçõjs tiVn com o governo, deyeiri tar .g uv^imo mio- deixa Io passar sem protesto aquilló que fi?al- resse ejé pi5 - a lorma de gpver.up e á ordem mente se lo chamar « ;niaud«íncias ftlfnMaisf- publica deuna üe lòda o qualquercontingeu- : tratival; systemas polipqii órr-o^ iqvdlantá- Cia de oceasião. . j rios i> ¦ nía^ o üiso agira G di\"é'rsA > 0 q,,,, n(i_ ' A'doutrina é especiosa por pretender qqe j rigáV"d justámoiite * aròola, o -iué estífroneá- os que. erram uijuça dewain poder, e que ;.çau;.: *i^Unfeuto a tranqüilidade publioa. .< y;ctimas do§ erres é q:ie devem suDnoiial-os æ' ¦ '• ' seuipr --¦¦'- ' ¦ •" oruóo' iiiiiiiií-i* .i..;..i., 1.. 1í...i"« ".x .... a..',,„.'1 *7'l"*v.v!''"i'"'""T ,.'..".SV.!'".>","." """ "" -.•¦nal, a con se íraúvas de systemas políticos, de,err~- i oraem e tranquiitiaaao uo quo qepanuem " u pura «iu»" ã -íorma de gove 110 e a ifdüceiò"name"utd regular vida nn"-"- . ... publica aouna 4e toda e .qualquer''próduõoâos ãs'tfárisãcçòes ;, . „"",,' ,'„'„ ligcncia de oceasião, ªj {Jé o nosso credito - ,., - %?» ("uc a"^cn" ¦is.ãdmiUPtnPa o principio o vejamos se i ü'esse "*'-"' "i' , •luf.eillJ-•.*•¦ 1 irala-no caso dc «minudencias adiniuis- U--->a0 «í!!al di; íe:)Ul da D »P.nJftÇap luniiiiios? •>; sg so iraia ri«- sãcri- politica de Perigosa pratica iniciou o honrado gover- nador! D'aqui por diante, em todas as loca- pdades em que os promotores, não subscre- veram todas as indignidades que lhes forem exigidas, pode contar S. Exc. que surgirão iguaes exigências, que se tornarão origem de desgós^os.desattondidas, como confiamos que serão d'aqui por diante, por honra do go- vérno de ^. Exc. Quanto a exoneração, por igual processo, do digno promotor de Limoeiro, permitia- se-nos dizer, a desculpa nem é seria, porque ate çpmfirora.ej!Q as créditos do governo, em fayor dos quaes clamamos nós, que não as- piramos a honra de órgão governamental, arriscam-n'a desse modo indjscreto os que se incumbem de defendel-oj Poia, enldo, porque vieram dizer a S. Exc. que o rico negociante, sogro do promo- tor, era monarchista,o Dr. Albino Meira, ju- rando nas doclarações desses amigos, deinit- te o promotor e depois autorisando o seu defensor a dizer que, 110 caso de verificar o contrario, não duvidará dar uma reparação ao deniitlido? Pois não era mais curial, desde que não se tinha em vista attendor também a inconfes- saveis exigências locaes, que, anles de exo- nerar o promotor, S. E':g. verificasse ato onde chegava a veracidade das informações qué liiédãya.ní?." ' E si uão era outro o. D4Q»iVQ 4a exoneração do promotor, porque tnlo foj eljê reintegra- do (lepqis ia c^hal áffirmação que seq ?Oí;ro fez õ>s Srepçàà iFBpijijIioangã s^ue, síu süaJ famüia üenstíittatüljn'» -" r :_. ^jinotica tradicção e mais ainda depois da deuuncia do verdadeiro .motivo pelo qnal se procurou arredar o hon- rado promotor, incapaz de transigir com os interesses da justiça? E si, pelas ioéaâ mouarclnslas do sogro, o completa 10 vo- em quo o ,*•<, ' ü'aquelles casos . - ¦*....,.jdu,contra o seu modo de ver, pooe acceilár o erro do govoruo, a bom de interesses superiores do ordem geral. üm dos elementos que tém de ser cpmpd tados o a natureza, a gravidade do erro. Este qué deu origem ao conllicto todos o sabem e a reforma liiiancúrk decretada polo Sr. Ruy Barbosa a 17 do Janeiro, reforma quo a um tompo é má em si, ó contraria á tonua de governo espontaneamente proclamada no maüifeslo de 1-â Üp Novembro, e é eoinraria g"(é ás doutrinas que o Sr. Ruy Barbosa sus- tentou na imprensa. O Sr. Ruy Barbosa nunca militou no par- lido republicano e o posto de membro do go- vérno provisório que conquistou pelo seu talento e pelo seu trabalho, deveu-o S, £>;. á posição que assumiu, na imprensa em uma quésifio da põ.Iitipa geral,sustentando a l'-.'do- raõãp, a coihplétà autonomia das províncias çom ou sem a mptiar.chia ; como conquis- tou o seu posto do ministro fazenda em uma questão especial sustentando liberdade bancaria ü;;i, o decreto de IT de Janeiro oilende o principio do federação e oílénde o principio da liberdade bancaria. Em maioria liiiaa- ceira, é uma ittnovação infeliz, poi que nem adopta a uuidádoque sí:na compatível co:n a federação po>* accordo dos delegados da so- beraiiia popular légi.iiinamente eleitos, nem a plena liberdade, único principio que o gover- no provisório podia adopta.r sponte sua; por sor perfeitamente conforme as idéas aiuono- micaá. Esquecido de quo o manifesto do 15 de Novembro. tiuha recciliecido. nos. Estados o direito de regular a sua vida interna, o Sr. ministro da fazenda,com um traço de penna; dividiu arbitrariamente o paiz em tros sonas, deterin.nou o capital máximo que deviã.tóbár. ?. caçia Uiiia, decretou sedes -pai:a eüas, entoa- deu i.|uéiPerriambucp' e Pará deviam .mbor- Sihaivsè á'Bahia, que S. Paulo devi;! 'rdtíéW lüz do Rio'de Jaue|i'p.,qa6 o centro dós in['e- r^gsès de viM.vaz deViá. Sè.r pp BÍo Giaudo do Sul- Fez caleillOS, Icvíidü par m-ol (ütc-ucãi» "•— aQa.iam.ySj U1U8 dQ i|isjJUtso »•• lydádò niíii»— - ' ...., u ii:'.iic,!U uma do etl-ictuur o resgate mas, pouco dopoi o compartido a impreusa, a risc'> mosmo i ciesor ácoímnda de covarde» aqui e no vuiiib \ inundo, por indivíduos quo nem tò:a a noção | exacta da dêüoadèza da situação om qae so i acha um paiz quo tem de organisar-sc sobro j um montão de ruínas constiruidas do todas as : corrupções, do todas as violências, ede todos j os relaxamentos, t, nem lò:ii o respeito de si ; mesmos, base do respeito que cada um de nós deve ás intenções alheias^ I L-50, porò.a, quo se tom feito, e que, se tem uma yaniagüiii patriótica, tom nm íáiló peri- goso. p irqu-j isola d 1 opinião naoiouái o su- premo detentor poder, n:1o pólo sor um syslenin seguido ás cegas em todas as cir- ; cumstancias, e não o deve ser principalmente agora que uão se trata décoiideirinação plalo* nica e theòricn de uai mal chegado á-í ulti- mas cousoipionuias, m-!S sim de prevenir esse íiial antes que elle as produza. A republica tom amigos que não lhe podem ser suspeitos : ouça-os o Sr. ministro da Ia- zeada ; ouça-os o glorioso chelé do governo, e guiem-se por elles, que nã.o pór uòs, que nos limitamos a oumprir o "nosso dever; e, se o erro Jbr levado às suas ultimas coasequen- oias ficaremos tranquillos cum a nossa cons- ciência, embora magoados oomo filhos d'esta terra, por podermos dizer que quem o com- metteu, entre os elementos de quo dispoz, não contou com a cumplicidade do nosso si- lencio. ESTADO DE PE RN aM BUCO (Da Democracia) Aprovcüando-nos dos poucos momentos do liberdade que nos dispensam os nossos afia- zeres, procuramos esclarecer o publico a re;-,- peito dos negócios desse Estudei sujo priméí- 10 governador f>i da arreíallçi coín^rdn- dn yj.^ür da pôpuiáçãb'" que' ileu-lhe 'as de- monstrsçoes mais Tivas de'sympa.',ftia.J ' -Até' hoje o motivo re?.S do ptiatnadp 'w eitá p. 5oar-:se ; porauf» oom govnvnádór que içve íiistrar \\n\ g^i.9Íd:a a «ViaiiMea r> VfiP s«'>- * .' , '' pâbui»"*-- nCtos !)'Jin nor capital do' gensraí .Tqs$ Siúio-^c está iprel;jude-so quo, 8 íelioldídô dA ¦' eoui»" utn i âs classes contribuintes; pagar em dia aos fiincciouarios públicos alrazados de tres e quatro inezés em sens venciaientos e a mui-' tos outros credores do Estado cujas contas foram saldadas. Do interesse que S. Exc tomou pelas ar- rüiiiadas finanças de Pernambuco lémsobe- jás provai o Sr. ministro da fazenda a quein" S. Exc. dirigio éxteisós"oITiciòs e telegram- más, tratando da realisação de empréstimos e organisação de bancos.1 : ¦ ' : " ;'"' Tem-nas ainda á Santa Casa do "Miserioór- dia do Recife a qiumS." Ex. assegurou bem contos de réis Chn" o coniráoto de loterias, dando á«'sim valioso auxilio a esta iiHtitUi-. ção d'e caridade qui falha reéjrsos e.com umi dividi de 197 contos. " 'Mostrando ainda iuteresse pelos démnn serviços do Estado, S. Et. visitou as colo-, nias/exátninju ás estradas de ferro, propon- do medidas que hão podia' tornar iníciali- vaj reilisajdp^as gas do si somente de- "pendiam. ""'" Como político,- procurou aproveitar todos os bons cidadãos dos diversos partidos ex- linet s, iurrhòirtdo-os para ^coiii-nissõ3s ondo eram requeridos e aproveitád ^os saqà aer— viços,. ¦ " : Do accordo sempre oom os cheléâ políticos do Esiajo, que administrava e aos quaes constantamente cjnsultou sobre ás nómea- çõès mais importantes, como'de iutenden- cias, delegaci-is, jaizadòsmunibipaés, conse-- guiu o general Suneão restabelecer a conlian ça gral pela justiça de seus actos é pela energia com qu;os mantinha. Como brazileiro, como pernambucano sin- to profunda mento o desastre qué solTreli .1 administração de Pernambuco cujo novo go- vernador, ao passo que em pa'acio declaava ao seu autecessor que elle continuaria a ser de longe o governador do Estado, e no Arse- nal de Marinha, ao despedir-sé,assegurava a -1. Ex.—«ser sen maior empenho segidr a lumiaosa trilha doixad.i^^a administração que lia Iara, p ç,iijg. a«érto'òUo proclamava», -d,J volta a palácio revoga n d-creto de vi- taliéiedide dos émpre-.adoi públicos, pro- miilgado pelo seu autecessor a quem acaba- ça de fazer demonstrações pubbops deres- peito e sympa.iivo... .. :.;lll -,... . ". E $f>i\\6 s^ não fosse mais morali-adoro mais jqsto sujeitar a processo os empregados d.sidioáos, e coav? sç- não fosso mais b-jiieli- co etraiii^iílisadorpara a Republica garantir í>, inqepemléiiÇ;ia do sons, sorvidores, o novo governador «he^i a eon^i ierar in&jnven;en- te e illegal nm aeloque é adoplado ao mesmo, tentpo pòr d.verso» outros Estados, basea- dos nas mesmas disposições do. decreto n, 7 de 20 do Nqvernbrò do anno passado.. {Contiiui^iyeiiiòs) .. ¦;, ;•". . EuüENro BiTTEisQOOvr»; Rua do Espirito: Santo n- ^1. AFOSBNTAÇaQ D3 ADMINISTRADOR DOS .. CORREIOS:. Ha dias tem ciroulado.neata oldádé a noli- cia da. ap.os^u.ta.çãõ honrado admins rador dos oorreios deste Eslado, o ; Sr. Afibnso do Rego Barros, indicandó-se até o nome dQ seh snbitiluto, dizendo-se mais epío ahida não se deu a aposp£ta,o3i> por ,ter sido: apreseiitado. WrK outro candidato patrocinado p^r pessoa poderosa na situação. --: Nada temos que ver com ps cândida ios,. nem c certamente papai reepmmendal-osi ou pára exolu.U-o& que nos ocoupamos do*as. s.iunnta. E' somente para aUirnn»^ _ac a rcj;: lira^ da áoiu:d aduMúfc»'-;,;^ dos corrèios atíriá um erro. ^j.j^jg u5o se 0ppSenta Um ^"""".'.'iiario válido e aiuda capaz de prestar muito serviço, e seria lambem um mal para o serviço publico, porque sem molivo. algum ordem superior e somente para abrir' lu- gar para pretendentes felizes, hão se retira da dirècção do uma repartição um chefe com a pratica e com as habilitações do actual id- ininisírador dos correios deste Estado. Assim nos pronunciando não nos préoc- cupã o pensamento de acajitèlár: os intei"es- ses pessoaes do honrado administrador, que pouco viria a perder em seus vencimentos, e em troca do prejuízo ficaria livre para ap- pliçar o tempo em santo ócio ou para enipre- gar a sua incontestável actividade em outro mister-de que tiraria' largas compensações. Consideramos nm erro e um mil a sua apQseritâção, si vier a dar-se, porque o Sr. Alfonso do Rego Barros é ura homem válido, no exercicio das suas funeções é da mais apurada e escrupulosa lealdade, e pela expe- rienfcia adquirida u*aquelle serviço, a que se tem consagrado com louváveis solicitude e ! zelo, está mais habilitado do que nenhum ou- tro a promover e pôr em pratica os tnelho- j rsmeutos necessários ao desenvolvimento j d'aquelle ramo de serviço publico. j Tendo obtido o lugar por influencia do par- | lido político a que se achava filiado, não du- ; vidaremos de notar que no principio de seu tirpciuio administrativo se houvesse 'mos- irado coutamiuado do mal da origem, mos- trando-se reconhecido ao seu parljdu aa qual procurava servir serçpra que lhe era p.os.si- vé! ; afiz üè^ssç in^.l çlie foi expurgando':'se poupo a pouco éé modo, a l^ole poder oonsi: ãérár-sé'ç.otT»p.tetçim.ejie emancipado cvu» a sua accã.b cjiiv,p!oiameqte livru. Ohonrado OÜrOtaíátrá'''-;,.,jn 1),r*^****t"'í"!,", ieitamente Jque tuáçdes políticas difTferentes.e, porlflflto,;stí- faordinado âs dependências do íúgar, cuja acçío não é tdo livro como fora pará= desejar soube proceder sempre de modo tão corre- •cio qne, mesmo na quadras de maior efferr vessencia, sempre foi excluída a idéa de sua exoneraçãoi e desejando-sc collocar alli nni outro cidadão, sabemos que sempre depen= deu essa collqcaç5p;do accesso qtie se julgava merecer pactuai admiuistrador,ião bem cou- siderados eram los seus serviços e* aptidões. E" que em süa intransigência Os partidos sempre entenderam dever respeitar neste zeloso fúnecionario. a delicadissima missão que;elle houvera sabido desempenhar de modo a nunca ser accusado.de trahir os seua próprios adversários, no momento èm^que elle, ainda sentia-se .domiaado do ardor das paixões políticas, hoje substituídas em seu espirito pelo amor ao cumprimento' de seus "dèvéres";!;:' .' ¦*"' E de facto. não pode ra os deixar de assígüd- .lar- que.oíSr.^Affonso dp Regj Barros, logo após a saa entrada para aquella repartição, stítíbé" imjjrXra1r:Tlip^im grau moralidade tal, qiié_ todos, amigos e dcsaffectos, nunca poderani>di»'iiarda inteira e-completa segu- rança é inviolabilidade correspondência confiada áqnéllã repartição pii .que. por ella transitasse. Neste niomento nós mesmos não nos po- deriamos escusar de dar também,o nosso testem 11 nho d o escrupüio e dá! 1'nparcialidádd reveladas''por aquelle honrado funccíônano. tendo A.Vrocinçia-_ representa" do papel da folha de opposiçãj na mais. largo período de sua existência, pôde dizer que nunca èttcòn- .trJ.u. ,.?'í 1 \ol,a ' rérjártiçãp üm regimen de odiosa excepção. e qué gozou sempre das mesmas garantias dispensadas aos outros órgãos da imprensa, .-" " À par dç1 gràn-l/í-equlsito, mpral que planto p^rçco^inénda, po süehojeoíipnrado admi- uistrador a mais larga pratica do: serviço de sua repartição, de mòdé a satisfazer còm regularidade as,'múlliplas>'exigências dos ne- gpçios que. por alli correm. _ _-¦ . Nestas condições comprehende-se mnito béni que aposentar o Sr. Àlfonsi} do Rego Barros seria simplesmente onevar os cofres públicos com a despeza de mais uma apo- sentaçãp, sem demo io ãlgíírn melhorar o serviço quê nao encontrará certamente chefe mais apto para dirigü-o..' Mantendo; com. o Sr. admin strador dos coi reios apenas a apíuoximaçTio delermiha- da pela nossa posição jarnalistica, éotèhde- mos, entretanto, sor de nosso dever dar-lhe este testemunho publico do conceito que delle formamos, no momento em que, certa- mente para se arranjar um pretendente feliz, talvez se cogite de pôr em inaclividade um. funecionario dos mais habilitados no rama de serviço de que tem feito sua profissão^; E para que níio pareça que di^,enSaiiios uma mera cortezia ao-hpnr&dq fnoccmnerio que faz bó„,a a Q\aK,tí ()o.. c)iefcs a (J(jo ^ tPnce, nãò diividaipos de provocar a mani- festação dos nossos illustres collegas da im- prensa desle Estado, tão certos estaraosrdo' bom conceito, em quê todos. teeo> o zeloso» adminisiradordps nossos correios. ; ¦" ^W,' .-"* *¦. ;*-:;i\^ ,.;í:i:i XI--,-. siíí>.'--.< l\ «'• ¦ >'¦ -"i^liú^; }¦¦ :.ír.,:!i;5 « ft»i07uíi-' ih: JPr Mm ' ¦r :i'lx-.ih:x:(: r.fíf:.f;'1',3 H!i 1 ¦ .T/Ufi^ ia? »'!:.•¦ "íü;> .•¦¦•Aí ' _,k '-.::. :iV-,.v.r.-.-«Aí ifüí-ii;:^-: AU PARADIS OES DAMES Segunda-feira 2 de Jiinho. íuiico da in o- área de acção, le da divida "iu- lez das Ires zo- capaz teroa . . . nas quatro, e re-iuziu o capital de cada uma ; em seguida fez das quatro zonas seis, e tor- noa a, reduzir o-.capital.; até que, por liai, reduziu a 25 % o-capital mareado para o b.üiodü capital federai, no mesmo decreto em (jue concedia ¦-'• (l0'á bancos tle omissão ..umi- de iodas as acecitos pela ,7/o, qué,ém todas as localidades oude elle ia, lázia-lhií as m;ii"s entínisiástiens ma- nircsl3'çõés; uão seja ãrredãdo desse 'Estado so para occuba.r o lug.-ir ajiidVSiitc-géneríd do exercito, quando este tom outros câmara- das que o podem lambem dignamente des- empenhar o quando os serviços que presta- va á Republica eram incontestávelmenté maiores ali: do mie no seu novo cargo. De faetp, ninguém ignora que os ódios le.- vaataJoS pelos ' cvrriilios poüljcoi oixx Per- no tempo da monarchio, eraai s correios com- ha ramos do jjerviçó publico em que não deve ejtrar a acção da politica, que o dos correios ú um desses como é o dos teíegVaphps., Nessas repartições as primeiras nomeações devem ser feitas por concurso, as demais por nccessôs, de modo qi.iè o empregado para g.:igaí-os não precisa por-se ao serviço dos partidos, prejudicando imiita vez o serviço publico. Assim o lionr;ir]o administrador dos cor- reios deste E-stado conseguio tornar se um iioaietn puramente do seu emprego, do seu nobUisrimo offlcio, no qunl, servindo nm ?i- GOVERNO DO ESTADO Poracto de 27 : Foi exonerado José Pires Ferreira, posto de alf res commandante da il/'. Estação da Guarda Cívica, enomeado para sübstituil-o o sargento João Ezequiel Borges •' * a .-.¦-,_ -x-_>i;.Ü.- Por acto de hontem : Foi transferido o Alteres commandante da 5* Estação da G.Civict Manoel do'Nascimento Borges Leal, para o posto de alferes da companhia do Corpo de Policia. Foi nomeado para o posto de alferes com- mandam» da õ« Estação da Guarda Civica o cidadão Eduardo Freire de Albuquerque Pe- druza. Poivun conceditlos 3 mezes de licença, âo juiz municipal de Leopoldina, Bacharel Fausto Cavalcante de Albuquerque Gadella. Foram nomeados o cidadão José Geminiana do Araujo Pinheiro e lincharei Lniz Aubuso' deOhveira Jardim, D, legados literários, este de Afogados;de, lugazei.a c aquella da Luz--. NOfÃrSíOtARES-- Entram de superior do dia o cidade j capi- tão Gelasia e do ronda ue. visita o c dadão alferes Aezerra.^->r O 14"- batalhão dará a guarnição da cidade. JÜRYDÕ^RECIFE Forao hontem submeliidn;a f, jn^aiüêníd os" rcos Joséi Ignacio Cer^-fa-, pronunciado no Ci-,2'?' , SS. JK9 Criminal, e Joaquim Phi- ladelpho da í-,(v«i, no 205 do mestro código. O Prtm^iré, patrocinail'0 pelo Sr. Mello Sah- tos, foi condemnado a doiis annos o um mez do prisão com trabalho o mulla de 121/2*/. do valor roubado, e o sogiirdb, que teve por advogado o acadêmico baptista de Medeiros, foi condemnado aseis mezes elo dias de prisão e multa correspondente á metade do tempo.•'•' FELICITAÇÕES « ~&-..---^':-^<_?m ¦3 Faz hoje annos > o tír. ijiragibe UngisEc, gerente do Jornal d.o Recife.

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    PAGAMENTOS ADIANTADO»

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    "- PERNAMBUCO ;eoife — Sabbado, 31 de Maio de 1890 ANNO XIII N. Ik53éaíolha

    de maior circulação nonorte do Brazil.

    Expediente

    Correspondente em Pariz para annuncios• reclames,martin.

    o sr. a.."MSJ'v .' 1

    ¦ ¦ ..- __..

    -

    Lorette 61, rua Can-

    ACTOS OFFICIAESGOVERNO Di ESTADo

    dia 29Anlonio Gomes da Cosia -^Informe p Inspé-

    clor da Thesouraria dé Fazenda.Antônio José Fernandes—Iuforme a Inlen-

    dencia Municipal do Recile. "'-.Anlonio Lins Caetano da Silva .e. Alfredo

    Falcão—Indeferido, visto hão.terem os, peti-cion*rios direito ao pagamento que reclamam.

    Benedicto Marques Vieira e Felippe Flori-pes de Faria Vieira—Informo o cidadão Ins-pector do Thesouro do Estado. .....;;

    Cosme Pedro Regalado—Informo, o com-mandante, da Escola de Aprendizes Mari-nheiros. .,.'-,.. •'... - »/

    Felippe de Figueiroa Faria—Cerlifiqup-se.FranciscaDelüuade Salles Sim, medianterecibo. . ..' V ,

    Francisca Alexandrina Alves de Albuquer-que- Informe o Inspector Geral da lustruc-ção Publica. >. ¦ .' _ .

    Ignacio Ferreira dos Santos Galyap.-Re-mettido á Juula Medica do Estado, a guemopeticionario se apresentarão,para ser iuspeçcionado. ,. '¦'*--¦

    José Paulo Botelho —Informe o Inspectorda Thesouraria de Fazenda. ¦. .'. - j

    João Augusto de Albuquerque Maranhão-rProvidenciado coinolucio, dé 21 deste mez'dirigido ao Iuspéctor,.dàTheáourár'»a,.de Fa-xenda. '. .,. .'".>._, ,>,,'-.

    Bacharel José Antônio de Almeida Cunha?—Informe o Iuspector do Thesouro do Eslado.

    Joaquim Menna da Roza[.VLrâés -Réthett:-do á Junta Medicado Es.lado, aquemo.peU-cionario se apresentara para ser iuspecció-nado.

    Joaquim Lucillo Siquei a ,Varçj5o—Entre-oue-se, medianterecioo. .'. s

    Joanna Valeria de Lima- Deferido, eõnioí-flcio de hoje ao Thesquro do Estado.

    Luiz Cordeiro dc Benevides—Entregue-seos documentos, mediaule recibo. 77 .

    Livramento ","." """ "" -.•¦nal, acon

    Aíseíraúvas de systemas políticos, de,err~-

    i oraem e tranquiitiaaao uo quo qepanuem "u pura «iu»" ã -íorma de gove 110 e a ifdüceiò"name"utd regular dá vida nn"-"- . „... publica aouna 4e toda e .qualquer''próduõoâos ãs'tfárisãcçòes ;, . „"",,' ,'„'„ligcncia de oceasião, j {Jé o nosso credito - ,., - %?» ("uc a"^cn"

    ¦is.ãdmiUPtnPa o principio o vejamos se i ü'esse "*'-"' "i' , •luf.eillJ- •.*•¦ 1irala-no caso dc «minudencias adiniuis- U- -->a0 «í!!al di; íe:)Ul da D »P.nJftÇap

    luniiiiios? •>; sg so iraia ri«-

    sãcri-politica de

    Perigosa pratica iniciou o honrado gover-nador! D'aqui por diante, em todas as loca-pdades em que os promotores, não subscre-veram todas as indignidades que lhes foremexigidas, pode contar S. Exc. que surgirãoiguaes exigências, que se tornarão origem dedesgós^os.desattondidas, como confiamos queserão d'aqui por diante, por honra do go-vérno de ^. Exc.

    Quanto a exoneração, por igual processo,do digno promotor de Limoeiro, permitia-se-nos dizer, a desculpa nem é seria, porqueate çpmfirora.ej!Q as créditos do governo, emfayor dos quaes clamamos nós, que não as-piramos a honra de órgão governamental, jáarriscam-n'a desse modo indjscreto os quese incumbem de defendel-oj

    Poia, enldo, fé porque vieram dizer a S.Exc. que o rico negociante, sogro do promo-tor, era monarchista,o Dr. Albino Meira, ju-rando nas doclarações desses amigos, deinit-te o promotor e depois autorisando o seudefensor a dizer que, 110 caso de verificar ocontrario, não duvidará dar uma reparaçãoao deniitlido?

    Pois não era mais curial, desde que não setinha em vista attendor também a inconfes-saveis exigências locaes, que, anles de exo-nerar o promotor, S. E':g. verificasse atoonde chegava a veracidade das informaçõesqué liiédãya.ní?."' E si uão era outro o. D4Q»iVQ 4a exoneraçãodo promotor, porque tnlo foj eljê reintegra-do (lepqis ia c^hal áffirmação que seq ?Oí;rofez õ>s Srepçàà iFBpijijIioangã s^ue, síu süaJfamüia üenstíittatüljn'» -" r

    :_. ^jinotica tradicção emais ainda depois da deuuncia do verdadeiro

    .motivo pelo qnal se procurou arredar o hon-rado promotor, incapaz de transigir com osinteresses da justiça?

    E si, pelas ioéaâ mouarclnslas do sogro, o

    completa

    10 vo-em quo o ,*•< , ' ü'aquelles casos. - ¦*. ...,.jdu,contra o seu modo de ver,pooe acceilár o erro do govoruo, a bom deinteresses superiores do ordem geral.üm dos elementos que tém de ser cpmpdtados o a natureza, a gravidade do erro.Este qué deu origem ao conllicto todos osabem e a reforma liiiancúrk decretada poloSr. Ruy Barbosa a 17 do Janeiro, reforma quoa um tompo é má em si, ó contraria á tonuade governo espontaneamente proclamada nomaüifeslo de 1-â Üp Novembro, e é eoinrariag"(é ás doutrinas que o Sr. Ruy Barbosa sus-tentou na imprensa.

    O Sr. Ruy Barbosa nunca militou no par-lido republicano e o posto de membro do go-vérno provisório que conquistou pelo seutalento e pelo seu trabalho, deveu-o S, £>;.á posição que assumiu, na imprensa em umaquésifio da põ.Iitipa geral,sustentando a l'-.'do-raõãp, a coihplétà autonomia das provínciasçom ou sem a mptiar.chia ; como conquis-tou o seu posto do ministro dá fazenda emuma questão especial sustentandoliberdade bancaria

    ü;;i, o decreto de IT de Janeiro oilende oprincipio do federação e oílénde o principioda liberdade bancaria. Em maioria liiiaa-ceira, é uma ittnovação infeliz, poi que nemadopta a uuidádoque só sí:na compatível co:na federação po>* accordo dos delegados da so-beraiiia popular légi.iiinamente eleitos, nem aplena liberdade, único principio que o gover-no provisório podia adopta.r sponte sua; porsor perfeitamente conforme as idéas aiuono-micaá. Esquecido de quo o manifesto do 15de Novembro. tiuha recciliecido. nos. Estadoso direito de regular a sua vida interna, o Sr.ministro da fazenda,com um traço de penna;dividiu arbitrariamente o paiz em tros sonas,deterin.nou o capital máximo que deviã.tóbár.?. caçia Uiiia, decretou sedes -pai:a eüas, entoa-deu i.|uéiPerriambucp' e Pará deviam .mbor-Sihaivsè á'Bahia, que S. Paulo devi;! 'rdtíéWlüz do Rio'de Jaue|i'p.,qa6 o centro dós in['e-r^gsès de viM.vaz deViá. Sè.r pp BÍo Giaudo doSul-

    Fez caleillOS, Icvíidü par m-ol (ütc-ucãi» "•—aQa.iam.ySj U1U8 dQ i|isjJUtso »••lydádò niíii»— -

    '...., u ii:'.iic,!U uma

    do etl-ictuur o resgatemas, pouco dopoi

    o compartido a impreusa, a risc'> mosmoi ciesor ácoímnda de covarde» aqui e no vuiiib\ inundo, por indivíduos quo nem tò:a a noção| exacta da dêüoadèza da situação om qae soi acha um paiz quo tem de organisar-sc sobroj um montão de ruínas constiruidas do todas as: corrupções, do todas as violências, ede todosj os relaxamentos, t, nem lò:ii o respeito de si; mesmos, base do respeito que cada um de nós

    deve ás intenções alheias^I L-50, porò.a, quo se tom feito, e que, se tem

    uma yaniagüiii patriótica, tom nm íáiló peri-goso. p irqu-j isola d 1 opinião naoiouái o su-premo detentor dó poder, n:1o pólo sor umsyslenin seguido ás cegas em todas as cir-

    ; cumstancias, e não o deve ser principalmenteagora que uão se trata décoiideirinação plalo*nica e theòricn de uai mal chegado já á-í ulti-mas cousoipionuias, m-!S sim de prevenir esseíiial antes que elle as produza.

    A republica tom amigos que não lhe podemser suspeitos : ouça-os o Sr. ministro da Ia-zeada ; ouça-os o glorioso chelé do governo,e guiem-se por elles, que nã.o pór uòs, quenos limitamos a oumprir o "nosso dever; e, seo erro Jbr levado às suas ultimas coasequen-oias ficaremos tranquillos cum a nossa cons-ciência, embora magoados oomo filhos d'estaterra, por podermos dizer que quem o com-metteu, entre os elementos de quo dispoz,não contou com a cumplicidade do nosso si-lencio.

    ESTADO DE PE RN aM BUCO(Da Democracia)

    Aprovcüando-nos dos poucos momentos doliberdade que nos dispensam os nossos afia-zeres, procuramos esclarecer o publico a re;-,-peito dos negócios desse Estudei sujo priméí-10 governador f>i da iá arreíallçi coín^rdn-dn yj.^ür da pôpuiáçãb'" que' ileu-lhe 'as de-monstrsçoes mais Tivas de'sympa.',ftia.J '-Até' hoje o motivo re?.S do ptiatnadp

    'w eitá

    p. 5oar-:se ; porauf» oomgovnvnádór que içveíiistrar \\n\ g^i.9Íd:a a«ViaiiMea r> VfiP s«'>- * .' , ''pâbui»"*- - nCtos !)'Jin

    norcapital do' gensraí .Tqs$ Siúio-^c estáiprel;jude-so quo,

    8 íelioldídô dA ¦'eoui»"

    utn i

    âs classes contribuintes; pagar em dia aosfiincciouarios públicos alrazados de tres equatro inezés em sens venciaientos e a mui-'tos outros credores do Estado cujas contasforam saldadas.

    Do interesse que S. Exc tomou pelas ar-rüiiiadas finanças de Pernambuco lémsobe-jás provai o Sr. ministro da fazenda a quein"S. Exc. dirigio éxteisós"oITiciòs e telegram-más, tratando da realisação de empréstimose organisação de bancos.1 : ¦

    ' : " ;'"'Tem-nas ainda á Santa Casa do "Miserioór-

    dia do Recife a qiumS." Ex. assegurou bemcontos de réis Chn" o coniráoto de loterias,dando á«'sim valioso auxilio a esta iiHtitUi-.ção d'e caridade qui sé vé falha dé reéjrsose.com umi dividi de 197 contos. "'Mostrando ainda iuteresse pelos démnnserviços do Estado, S. Et. visitou as colo-,nias/exátninju ás estradas de ferro, propon-do medidas dé que hão podia' tornar iníciali-vaj reilisajdp^as gas do si somente de-"pendiam. ""'"

    Como político,- procurou aproveitar todosos bons cidadãos dos diversos partidos ex-linet s, iurrhòirtdo-os para ^coiii-nissõ3s ondoeram requeridos e aproveitád ^os saqà aer—viços, . ¦ " :

    Do accordo sempre oom os cheléâ políticosdo Esiajo, que administrava e aos quaesconstantamente cjnsultou sobre ás nómea-çõès mais importantes, como'de iutenden-cias, delegaci-is, jaizadòsmunibipaés, conse--guiu o general Suneão restabelecer a conliança gral pela justiça de seus actos é pelaenergia com qu;os mantinha.

    Como brazileiro, como pernambucano sin-to profunda mento o desastre qué solTreli .1administração de Pernambuco cujo novo go-vernador, ao passo que em pa'acio declaavaao seu autecessor que elle continuaria a serde longe o governador do Estado, e no Arse-nal de Marinha, ao despedir-sé,assegurava a-1. Ex.—«ser sen maior empenho segidr alumiaosa trilha doixad.i^^a administraçãoque lia Iara, p ç,iijg. a«érto'òUo proclamava»,-d,J volta a palácio revoga n d-creto de vi-taliéiedide dos émpre-.adoi públicos, pro-miilgado pelo seu autecessor a quem acaba-ça de fazer demonstrações pubbops deres-peito e sympa.iivo... .. :.;lll -,... .

    ".E $f>i\\6 s^ não fosse mais morali-adoro

    mais jqsto sujeitar a processo os empregadosd.sidioáos, e coav? sç- não fosso mais b-jiieli-co etraiii^iílisadorpara a Republica garantirí>, inqepemléiiÇ;ia do sons, sorvidores, o novogovernador «he^i a eon^i ierar in&jnven;en-te e illegal nm aeloque é adoplado ao mesmo,tentpo pòr d.verso» outros Estados, basea-dos nas mesmas disposições do. decreto n, 7de 20 do Nqvernbrò do anno passado..

    {Contiiui^iyeiiiòs) ..• ¦;, ;•". . EuüENro BiTTEisQOOvr»;Rua do Espirito: Santo n- ^1.

    AFOSBNTAÇaQ D3 ADMINISTRADOR DOS.. CORREIOS :.

    Ha dias tem ciroulado.neata oldádé a noli-cia da. ap.os^u.ta.çãõ dó honrado admins radordos oorreios deste Eslado, o ; Sr. Afibnso doRego Barros, indicandó-se até o nome dQseh snbitiluto, dizendo-se mais epío ahidanão se deu a aposp£ta,o3i> por ,ter sido:apreseiitado. WrK outro candidato patrocinadop^r pessoa poderosa na situação. --:

    Nada temos que ver com ps cândida ios,.nem c certamente papai reepmmendal-osi oupára exolu.U-o& que nos ocoupamos do*as.s.iunnta. E' somente para aUirnn»^ _ac a rcj;:lira^ da áoiu:d aduMúfc»'-;,;^ dos corrèiosatíriá um erro. ^j.j^jg u5o se 0ppSenta Um^"""".'.'iiario válido e aiuda capaz de prestarmuito serviço, e seria lambem um mal parao serviço publico, porque sem molivo. algumdé ordem superior e somente para abrir' lu-gar para pretendentes felizes, hão se retirada dirècção do uma repartição um chefe coma pratica e com as habilitações do actual id-ininisírador dos correios deste Estado.

    Assim nos pronunciando não nos préoc-cupã o pensamento de acajitèlár: os intei"es-ses pessoaes do honrado administrador, quepouco viria a perder em seus vencimentos,e em troca do prejuízo ficaria livre para ap-pliçar o tempo em santo ócio ou para enipre-gar a sua incontestável actividade em outromister-de que tiraria' largas compensações.

    Consideramos nm erro e um mil a suaapQseritâção, si vier a dar-se, porque o Sr.Alfonso do Rego Barros é ura homem válido,no exercicio das suas funeções é da maisapurada e escrupulosa lealdade, e pela expe-rienfcia adquirida u*aquelle serviço, a que setem consagrado com louváveis solicitude e

    ! zelo, está mais habilitado do que nenhum ou-tro a promover e pôr em pratica os tnelho-

    j rsmeutos necessários ao desenvolvimentoj d'aquelle ramo de serviço publico.j Tendo obtido o lugar por influencia do par-| lido político a que se achava filiado, não du-; vidaremos de notar que no principio de seutirpciuio administrativo se houvesse 'mos-irado coutamiuado do mal da origem, mos-trando-se reconhecido ao seu parljdu aa qualprocurava servir serçpra que lhe era p.os.si-vé! ; afiz üè^ssç in^.l çlie foi expurgando':'sepoupo a pouco éé modo, a l^ole poder oonsi:ãérár-sé'ç.otT»p.tetçim.ejie emancipado cvu» asua accã.b cjiiv,p!oiameqte livru.

    Ohonrado OÜrOtaíátrá'''-;,.,jn1),r*^****t"'í"!,", ieitamente Jque

    tuáçdes políticas difTferentes.e, porlflflto,;stí-faordinado âs dependências do íúgar, cujaacçío não é tdo livro como fora pará= desejarsoube proceder sempre de modo tão corre-•cio qne, mesmo na quadras de maior efferrvessencia, sempre foi excluída a idéa de suaexoneraçãoi e desejando-sc collocar alli nnioutro cidadão, sabemos que sempre depen=deu essa collqcaç5p;do accesso qtie se julgavamerecer pactuai admiuistrador,ião bem cou-siderados eram los seus serviços e* aptidões.

    E" que em süa intransigência Os partidossempre entenderam dever respeitar nestezeloso fúnecionario. a delicadissima missãoque;elle houvera sabido desempenhar demodo a nunca ser accusado.de trahir os seuapróprios adversários, no momento èm^queelle, ainda sentia-se .domiaado do ardor daspaixões políticas, hoje substituídas em seuespirito pelo amor ao cumprimento' de seus"dèvéres";!;:'

    .' ¦*"'E de facto. não pode ra os deixar de assígüd-

    .lar- que.oíSr.^Affonso dp Regj Barros, logoapós a saa entrada para aquella repartição,stítíbé" imjjrXra1r:Tlip^im grau dé moralidadetal, qiié_ todos, amigos e dcsaffectos, nuncapoderani>di»'iiarda inteira e-completa segu-rança é inviolabilidade dà correspondênciaconfiada áqnéllã repartição pii .que. por ellatransitasse.

    Neste niomento nós mesmos não nos po-deriamos escusar de dar também,o nossotestem 11 nho d o escrupüio e dá! 1'nparcialidáddreveladas''por aquelle honrado funccíônano.

    tendo A.Vrocinçia-_ representa" do papel dafolha de opposiçãj na mais. largo período desua existência, pôde dizer que nunca èttcòn-.trJ.u. ,.?'í 1 \ol,a

    ' rérjártiçãp üm regimen deodiosa excepção. e qué gozou sempre dasmesmas garantias dispensadas aos outrosórgãos da imprensa, .-"" À par dç1 gràn-l/í-equlsito, mpral que plantop^rçco^inénda, po süehojeoíipnrado admi-uistrador a mais larga pratica do: serviço desua repartição, de mòdé a satisfazer còmregularidade as,'múlliplas>'exigências dos ne-gpçios que. por alli correm. _ _-¦ .

    Nestas condições comprehende-se mnitobéni que aposentar o Sr. Àlfonsi} do RegoBarros seria simplesmente onevar os cofrespúblicos com a despeza de mais uma apo-sentaçãp, sem demo io ãlgíírn melhorar oserviço quê nao encontrará certamente chefemais apto para dirigü-o. .'

    Mantendo; com. o Sr. admin strador doscoi reios apenas a apíuoximaçTio delermiha-da pela nossa posição jarnalistica, éotèhde-mos, entretanto, sor de nosso dever dar-lheeste testemunho publico do conceito quedelle formamos, no momento em que, certa-mente para se arranjar um pretendente feliz,talvez se cogite de pôr em inaclividade um.funecionario dos mais habilitados no ramade serviço de que tem feito sua profissão^;

    E para que níio pareça que di^,enSaiiiosuma mera cortezia ao-hpnr&dq fnoccmnerioque faz bó„,a a Q\aK,tí ()o.. c)iefcs a (J(jo ^tPnce, nãò diividaipos de provocar a mani-festação dos nossos illustres collegas da im-prensa desle Estado, tão certos estaraosrdo'bom conceito, em quê todos. teeo> o zeloso»adminisiradordps nossos correios. ;

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    AU PARADIS OES DAMES

    Segunda-feira 2 de Jiinho.

    • íuiico da in o-área de acção,

    le da divida "iu-

    lez das Ires zo-capazteroa . . .nas quatro, e re-iuziu o capital de cada uma ;em seguida fez das quatro zonas seis, e tor-noa a, reduzir o-.capital.; até que, por liai,reduziu a 25 % o-capital mareado para ob.üiodü capital federai, no mesmo decretoem (jue concedia ¦-'• (l0'á bancos tle omissão

    ..umi-de iodas as

    acecitos pela,7/o, qué,ém todas as localidades oude

    elle ia, lázia-lhií as m;ii"s entínisiástiens ma-nircsl3'çõés; uão seja ãrredãdo desse

    'Estadoso para occuba.r o lug.-ir dé ajiidVSiitc-géneríddo exercito, quando este tom outros câmara-das que o podem lambem dignamente des-empenhar o quando os serviços que presta-va á Republica eram incontestávelmentémaiores ali: do mie no seu novo cargo.

    De faetp, ninguém ignora que os ódios le.-vaataJoS pelos

    ' cvrriilios poüljcoi oixx Per-

    no tempo da monarchio, eraai

    s correios com-ha ramos do

    jjerviçó publico em que não deve ejtrar aacção da politica, que o dos correios ú umdesses como é o dos teíegVaphps.,

    Nessas repartições as primeiras nomeaçõesdevem ser feitas por concurso, as demais pornccessôs, de modo qi.iè o empregado parag.:igaí-os não precisa por-se ao serviço dospartidos, prejudicando imiita vez o serviçopublico.

    Assim o lionr;ir]o administrador dos cor-reios deste E-stado conseguio tornar se umiioaietn puramente do seu emprego, do seunobUisrimo offlcio, no qunl, servindo nm ?i-

    GOVERNO DO ESTADOPoracto de 27 :Foi exonerado José Pires Ferreira, dó postode alf res commandante da il/'. Estação da

    Guarda Cívica, enomeado para sübstituil-o osargento João Ezequiel Borges•' * a .-.¦-,_ -x-_>i;.Ü.-

    Por acto de hontem :Foi transferido o Alteres commandante da

    5* Estação da G.Civict Manoel do'NascimentoBorges Leal, para o posto de alferes da 7«companhia do Corpo de Policia.

    Foi nomeado para o posto de alferes com-mandam» da õ« Estação da Guarda Civica ocidadão Eduardo Freire de Albuquerque Pe-druza.

    Poivun conceditlos 3 mezes de licença, âojuiz municipal de Leopoldina, Bacharel FaustoCavalcante de Albuquerque Gadella.

    Foram nomeados o cidadão José Geminianado Araujo Pinheiro e lincharei Lniz Aubuso'deOhveira Jardim, D, legados literários, estede Afogados;de, lugazei.a c aquella da Luz--.

    NOfÃrSíOtARES--Entram de superior do dia o cidade j capi-tão Gelasia e do ronda ue. visita o c dadão

    alferes Aezerra. ^->r

    O 14"- batalhão dará a guarnição da cidade.

    JÜRYDÕ^RECIFE

    Forao hontem submeliidn;a f, jn^aiüêníd os"rcos Joséi Ignacio Cer^-fa-, pronunciado noCi-,2'?' , SS. JK9 Criminal, e Joaquim Phi-ladelpho da í-,(v«i, no 205 do mestro código.

    O Prtm^iré, patrocinail'0 pelo Sr. Mello Sah-tos, foi condemnado a doiis annos o um mezdo prisão com trabalho o mulla de 121/2*/.do valor roubado, e o sogiirdb, que teve poradvogado o acadêmico baptista de Medeiros,foi condemnado aseis mezes elo dias deprisão e multa correspondente á metade dotempo. •'•'

    FELICITAÇÕES«

    ~&-..---^':-^o tír. ijiragibe UngisEc, gerente do Jornal

    d.o Recife.

  • ÍÍ-J:O A Provincia- Sabbado, 31 de Maio de 1890 N. 123

    .#•••

    EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

    PvLlTlCà INTERN1

    Asfolhis minist.rinescontinuam aguardaro mais absoluto silencio acercadas intençõesdo governo.

    Fallou-se em estabelecer o monopólio dostabacos o em . dquirir a* linhas férrea*, afflr-mando-se até quu já começaram as ne-ao..aç_ costumava |todas as manhãstomar cacau. N'uma d'ellas, porém, em quese dava batalha, esqueceu-se da refeição efoi logo para o campo. No meio da refregasente que o chamam. Olha para traz e vê osen preto com a cafeteira e a chavena. Cui-daduso, atravessara sob as tialas e flechaspara não faltar com o cacau do costume aoseu amo.

    e accumulações indecentes, como muito bemdisse o Dr. José Marianno em sua respostaao Sr. Martins Júnior.

    Serpa Pinto faz algumas cabeças de pre-tos para o Dr. Senna fazer estudos

    Traz também uma corda com que um re-guio o queria atar a uma arvore para depoiso martyri-ar a vontade.

    E.te regulo dera ordem para que fossemtod s os soldados mortos, exceptunn o Ser-pa Pinto e o seu creado. Ao nosso 'explora-dor queriam que o agarrassem vivo e o le-vassem para Blantyre, onde o esperava a talcorda e o competente .supplicio. Sahiu-lhe,porém, o caso ás avessas. Não foi elle quemagarrou Serpa Pinto, foi esle quem o agar-rou a elle.

    O illustre explorador, como recordação,conserva a tal corda e o capacete do regulo

    O regulo depois serviu-lhe como guia.

    Telegramma de Lourenço Marques d.t queno domingo ultimo realisou-se a inauguraçãodo caminho dc ferro a fronteira do TrauswnldAssistiram as autoridades portuguezas e osrepresentantes da companhia hòllandeza.

    No dia 1 de Maio roalisou-sc a manifesta-ção operaria que foi ordeira. Num grandecomício, qneos operários realisaram, fizerama sua r presentação, em que pediam ao Es-tado a reducção das horas do trabalho, aoito horas por dia.

    Sob o titulo Procedimento vergonhoso,escreveu o Diário Popular :

    «Emquanto os nossos irmãos do Brazil es-tão dando o mais louvável e honrns. leste-munho de patriotismo, excluindo quanto po-dem os paquetes inglezes para o seu com-merciocom a Europa, dá-se o triste caso d»preferirem os carregadores da praça de Lis-boa os vapores inglezes e não se aproveita-rem do vapor da Mala Real Portugueza, queno dia 7 do corrente vai partir para o Bra-zil.

    O Malange, que deve sahir no dia 7, è,como todos sabem, um vapor que pode riva-lisar em condições de perfeição, segurança ecapacidade com os melhores das compauhiasestrangeiras; pois porque os agentes destascompanhias são preponderantes na praça deLisboa e defendem os interesses das compa-nhias que representam, não se atrevem oscarregadores a servir-se d» .Valange para assitas remessas para o Drazil, e estão eneben-do do carga os vapores estrangeiros.

    A direcção da Sociedade de Geographia vaipedirá assembléa geral p:ira ir applic.ndo asua subscripção, em auxilio da defeza dapátria para subsidiar os colonos portuguezesque vão estabelecer-se na África Oriental. »

    TOBIAS BARRETOComo fora annunciada realisou-se hontem

    a reunião acadêmica convocada para o fim desolemnisar-se o primeiro anniversario damorte do illustrado mestre de direito Dr.Tobias Barreto de Menezes.

    Entre outras deliberações, resolverem osacadêmicos mandar tirar a oíeo o retrato dolluado mestre para collocal-o no salão dehonra da Faculdade, no dia 26 de Junho, an-niversario do seu fallecimento.

    Ficou encarregada dessa incumbência a se-guinte commissão : Thomaz Viegas, Raymun-doLi-bôa, llaymundo Miranda, Victor Frei-tas, Alfredo Castello Br_nco, BartholomeuPortella, Antonio Costa Ribeiro, Manoel Cor-reia, Jayme de Miranda eTolentino da Costa.

    ¦ -—__)-_t___---—-——-i

    Collegio modeloTratá-se d. fuudar em 1 'elropolis um col-

    iegio modelo no gênero dos da AUemauha,por meio de uma associação nnonyma cujocapitul será de 5U0 cortos divididos em ac-ções de 50$ pagas em tres prestações.

    Além do ensaio geral de preparatórios ocollegio destina-se ao ensino das scienciasnaturaes para o que terá laboratórios ; aoensino pratico das línguas vivas, musica, des-enho gymnaslica e esgrima.

    Pretendem os iniciadores além disso, es-tabelecer um prêmio de viagem á Europa aoalumno que tiver effectuado com brilhantis-mo o curso que será de cinco annos.

    O regimen interne do collegio será mol-dado pelo do collegio militar.

    Subdelegaoia do _E-ecif*BPerante esta subdelegaoia, são chamados

    os cidadãos estrangeiros que não quizerem senaturalisar cidadão brasileiro, a virem assig-nar seu nome no livro competente, das 9 ás4 horas da tarde até o dia 14 do futuro mez,á rua do Marquez de ulinda n* 3.

    PELO PAIZFoi designado o cdiiicio do antigo senado

    para nelle funecionar o juizodos casamentosda capital federal.

    Os empregados do Laboratório Pyrotechni-co do Campluho dirigirão ao Sr. ministro daguerra utn requerimento pedindo que seusvencimentos fossem igualados aos dos do ar-seual de gu rra, ultimamente elevados.

    O pedido funda-se, além de outras razõesna de terem sido em _8_0 equiparados osseus veucimentos aos dos empregados do ar-senal. e que agora teudo tido este augmento,é de justiça que os requerentes lambem oteuhão.

    Os chefes republicanos de varias parochiasda __api|dj federal deliberarão eleger uma di-! recloria .com p(e&o.6 poderes de resolver sobreassumptos políticos, al/. a«u« dependentes de

    governo se elle se faria representar no cou- colocação e approvqção de lodososme.P-.ros-resso de medicina que ha de celebrar-»» em do directorio ceçtral.. A djreciorty tjcoq• composta do seguinte modo : presidente, Dr.Telles de Menezes; vice-presidente. Dr. Fur-

    rlim uo próximo mez de «gosto.Cheg¦ u a Lisboa o notável romancista Eça

    de Queiroz, direclor da Revista de PortugalPartiu pare o Brazil, a bordo do paquete

    portuguez Ma tange, a companhia dramáticado theatro do Príncipe Real.

    Par _m telegramma de Paris, mandadopara Lisboa, sabe-se que na quinta-feirapassada iu..'«go«>u-se no cemitério de Mont-parnasse, d'aq.ella cidade, um monumentoa memória do reputado professor portuguezde chimica. Roberto Duarte da Silva.

    Já chegou a Lisboa o novo ministroFrança em Portugal, Mr. Bihourd.

    O Sr. Luiz dos Reis, irmão do conde do S.Salvador de Mattesinhos, deu ha dias umjantar aos seus amigos. Aquelle cavalheiro,depois de uma curta demora em Lisboa,partiu para o estrangeiro com

    El-rei recebeu ha dias o jornalista francez

    Snini Wernecfc ; _¦ secretario, Dr. Oscar Go-

    oy-; 2* dito, Dr. Drummond Fianklin.

    Diz O Pais de 18 constar que um dos esta-dos do norte terá bies-e por governdoro co-ronel cointnanJanle de um dos corpos da 2*brigada do exercito. . . . „

    Parece ler relação com isto a noticia dadapelo Jornal do í.'oinmerc_o,dojmesmo dia, deque o coronel de irif-tntaria Estevão José Fer-1 de ' ma» foi convidado caao cargo de governadordo A-Pa*0»0*' ______________

    NOTICIAS TZIiBG-RAPHICÀS* "arisO tonrnal des Dèbats, desta capital, com-sua esposa e menta sem a devida seriedade a ordem que o'

    governo dos Estados Unidos 'da America do

    Norte deu á sua esquadra do Mediterrâneo, afimMr. Colombet, que lhe offer .ceu especimens de par(jr para o Brazil.de duas invenções devidas ao capilão The- Berlimmenin; um representando um phonometro,outro, nm typo de freio que vai ser adopta-do pelo exercito f aocez.

    Morreu Francisco Gerochey, qne f >i crea-do p_rtic_'ar de el-rei D. Feruaudo, de D.Pedro V e D. Luiz L Viera da Allemanhaem 1847.

    A grande actriz Lucinda Simões renresen-tara ua próxima epocha, no theatro da Ave-nida, que ella vai dirigir, . a famosa peca deSardou Theodora, que Sarah Bernharu. ju-terprelou em Paris com ruidoso suecesso.

    Um grupo de estudantes de varias escolasfiliados no partido chama-lo legitimista diri-jgiu a D. M-guel de Bragança uma mensagem ' cTa _fos'uílimossuc-^^os leiegraptiados*.de adhesão e fidelidade poudo em evidencia "

    '

    Chegam a esta capital mas noticias em re-. Lição á expedição de que Etuin-Pachá encar-] regou-se no interior da África.I Achando-se os expediciouarios em Baga-

    moyo, foram atacados, d ura nte cinco dias con-secutivos, poi grande multidão de negros ar-mados.

    Estes combates enfraqueceram bastante asforcas de quedisponh»Einin-Pdchá, calculan-do-se que sofTreram ellas reducçâode 20%, ja

    |em mortos e feridos, jà em desertores.{ Apezar d. .idosos esforços das autoridadesdeI-.í_-,,,r_0' f '¦ impossível prevenir att n-tados contra ___dem publica ein cousequen

    emas próximas convulsões

    "da pátria e a neces-

    «idade de restauração da monarchia legitima.Esse documento dà o tractamento de senhore de mag .stade a D. Miguel, como se forarei!

    Continuam os trabalhos para a organisaçãoda grande companhia de navegação para aÁfrica e índia com a fusão da Mala Real eEmpreza Nacional.

    A colônia brazileira residente na capitalÓffereceu ao Sr. João Vieira da Silva umapenna cravejnda de brilhantes felicitando-o as-sim pela s.ia nomeação de vice-cônsul doBrazil em Lisboa.

    Tracta-se da demissão do supremo conse-tho do Grande O ienle Luzilano.

    Chegou ha dia?", sem ser esperado, o afri-canistu Paiva de Audrada, indo hospedar-seno Hotel Univcrsa'.

    Na Escola Polr.i clinica vai em breve serexperimentado uin apparelho telegraphicodo Sr. Lázaro d ».. Santos. Este appar lho,que modifica as bússolas que hoje se usamnas estações telegraphicas, indica também ofinal da transmissão entre as duas estaçõesintermediárias

    Tracta-se de fundar uma empreza para o«stabeleeimeoto de casa* commereiaes nosportos principáes da provincia de Moçambi-que, para o que se pedirá utn subsidio aogoven.o. ....

    Falleceu o general de brigada D. Manoelde Souza Coutinho.

    O fallecido realisava o ideal do verdadeirofidalgo e era muito conhecido em Lisboa.

    J)iz-se que o celebre inventor Edison, quet-«H a --miiilio da Europa, visitará Portu-gal.

    A companhia viação suburban* proieclaconstruir um ascensor desde a praça de B.Pedro até is portas da cidade.

    A popularidade de Serpa Pinto, o heroeda África, soflreu um balda . enorme por elleter aoceitado o cargo de ajudante do campode Sua Magestade, -iargo que lhe fax. }-«»-_-*o logar de d?putado.

    Entre os eslutí-Utes o descontenta meu to egrande.

    Algumas notas curiosas í-i ultima expedi-ção do intrépido explorador :

    Um fogueiro; que ia num dos nànos sobO commando de João Coutinho, fora padeiroem Lisboa, d'ondc é natural — freguezia deSanta Izabel. Esse homem prestou-se a co-ser pão, improvisando para isso um forno.

    Vai-se para o combate e Seipa Pinto reparaque um dos soldados quu estavam fazendologo tirava de vez em quando o relogio da* algibeira e consultava-o. Disparava meia du-cia de balas-, puxava do relógio, outra meiaduzia, e toca a ver o relogio. Serpa Pintodeu lhe que scismar aquela lusilau» àhorae ia indaga.- quando o soldado se dirigio á- «Ue e pei_.!.-•*'. j erj!imon :—V. E-o im lie- iit,.-i que eu vi vòr so ojBiojá c lá ! • • dàdv-

    Era o fogu-iio-pad«—

    Ao Comoierci» e ao Publico

    Luiz Antonio Oomes Braga participa aorespeitável corpo commercial e ao publicoque d'ora em diante passará á assigoar-seLuiz Jardim Gomes Braga.

    Recife, 3J de Maio de 1890.

    Culto i-vangelicoHa culto publico com leitura e explicação

    do Evangelho todos os domingos, às 11 horasda manhã e ás 7 horas da noite, e nas qnin-tas-feiras ás 7 horas da noite : na rua do Im-rador n. 71, 1.- andar. A entrada é franca.

    Convida-se as famílias e o publico em ge-ral a assistirem.

    Examinae as Escriph. ras, pois, julgaes tern'ellas a vida eterna e ellas mesmas são asque dão testemunho de mim. (Evan. de João,cap. 5 ; ver. 39.)

    __________________ _____r ________________!

    fR v Jl ______H__W-___t^^^^**1'^ L\______ WB7*C _• I_al_________fT ^ -I

    M K o %< \___________________¦ Bi C «¦— 1m s __, ,s3 sfl B « mç £Õ~ I____¦ B "«!-". I*"! IL"-£3 *S l-k

    B w «x _ ísBB 2 __5 _**••* _ü_R c* ___ "o—i . i—af__H ________? •—• ___* __• _-J tnE -j *?. « a__atB ___P1P^ « * ímmm^ _r____i w ss _, *fe%m\/mmm. **t) __B

    imm.m

    Emul_ão de Scott

    i juro tn A** me»Ju:?. ';. .

    Attesto ter empregado cora vantajoso, re-aultados eu doentes de tubrrculose pnlmo-nar. em minha c*si de saúde, a Emulsão deScott de óleo de figado de bacalháo «ombypop-osphitos de cal e soda7l*8 refci^o g jerdade e odtc%.

    Df. i. íxvfno.Rio de Janeiro. 15 de Outubro de 1884.

    Elixir de íi^eçâde negroFORMULA BO PHARMA_P!.?í.e!.

    HEÍMESDBSOOZiFEBHBiAnalysado em Pariz e appro^

    vado pela Inspectoria Geralde Hygiene.

    Continuamos a prevenir o publico que overdadeiro « ELixinoe cabeça ok negro * éo da formula do pharmaceutico Hermes deSouza Pereira, que como garantia tem emsen favor a grande aceitação de mais d. 20ántiOS ç ^jjimtjrqsõS qftesiados.Fique norÜiUíò' o vmiú&i §aLead$) que oEliaslr fabricado è alldunéia$í.''n'a, rua dòBom Jesus, é uma imitação do r.o.so, córrioreconheceu a Inspectoria Geral de hygiene.

    Depósitos—pharmacia da Praça do Cor ded'Eun. 19 e drogaria de

    FRANCISCO MVN0BL.0A SILVA & C.-| ||.ua Hf aruuez de Olinda n. St

    Can__o*Ei_itlff(

    D'esta localidade do Rio Grande do Sul,escreve um respeitável estancieiro, declaran-do o seguinte:

    « O abaixo assignado declara, que soffren-do, ha um anno, de uma tosse suffocante ecom fortes dores no lado esquerdo do peito,e já desanimado por lutar em vão com o usode medicamentos, sem proveito, foi radical-mente curado, c em pouco tempo, com oPeitoral de Cambará, do Sr. Souza Soares,de Pelotas.

    Antônio R. Velleda Filho. »(A firma eslá reconhecida.)

    rJ7ussQ a-l-hu^aílon

    Be Jaguarão foi-nos envjado o segqinte at-testado -

    ¦ Eu abaixo assignado, capitão reformadodo exercito, attesto que soffrendo de uma tos-se asthmatica, dc muito annos, acho-me hoerestabelecido com o uso do Peitoral de Cam-bará do Sr. J. Alvares de Souza Soares, dePelotas.

    Fernando José da Gama Lobo. »(A' firma está reconhecida)

    EDITAES

    b talhão de artilharia de posição destacadasneste Eslado, recebe propostas no dia 16 deJunho próximo vindouro, ás 11 horas damanhã, no quartel general do comman Iodas armas, onde funecionará dito conselho,paracontract .r o fornecimento dos alludidosgêneros e mais artigos constantes da relaçloinfra, durante o semestre de Julho a Dezem-bro deste anno.

    Arroz, kilo.Assucar branco refinado de 1.. qualidade,

    idem.Dito dito dito, de 2.* dita, idem.Azeite doce de Lisboa, litro ¦Alfa.a, kilo.Aguardente, litro >Aletria, ki OiAmeixas passadas, idem.Araruta. idem.Bacalháo, idem.Batatas inglesas, idem.Biscoutos, idem. - ¦-Banha de porco americana, idem.Café em grão, idem.Café moido, idem.Carne de porco, idem.Dita de vacca, com osso, idem»Dita de dita, serrt osso, Idem.Dita s*cca do Rio Grande do Sül, idem.Dita de carneiro, idem.Chá verde da Índia, idem.Dito preto da dita, idem.Cevadinha, idem.Cravos, cento.Chocolate, kilo.Ca vão vegetal, barrica.Dito cok, kilo.Ganetas.de madeira, duzia.Enterro por cava'Io, um.Farinha de 1.' qualidade, lit o.Dita de 2. dita, idem.Feijão preto ou mulatinho, idem.Fructas, ração ( duas bananas cu uma la-

    ranja ).Farello. kilo.Ferradura, par.Figos passados, kilo.Frango, um.Gallinha, uma.Gomaria arábica, frasco,Ooaiabada em lata, küo,Lenhs, acha ou toro.Leite de vacca, lito. :Lavagem de roupa passa Ja a ferro, p^ça.Lapes preto de Faber n* 1, duzia.Macarrão, kilo.Maizena, idem.Manteiga ingleza de 1' qualidade, idem.Marmellada, idem.Milho, idem.Medicamentos para cavalhada, numero.Ovos, um.Pã_, kilo.Phosphoros americanos, grota.Passas, kilo.Pennas de aço Perry, caixa.Papel pautado Fiume, resma.Dito m.ta-borrão, folha,Queijo d, Minas, um. - vSal, litro.Sanguesugas. pela applicação de uma.Sabão commum, kilo.Toucinho de Minas, idem.Tinta preta, garrafa.Temperos e verduras, ra-.ão.Tapioca, kilo.Vinho tinto, litro. VVinho branco, idem.Dito do Porto, idem.Vinagre tiuto, idem.Dito bronco, idem.Vassouras d

  • €>i

    W;1S3 3_1.rtodos mandei passar o. presente que será an-xado na porta da Intendencia Municipal des-ta Villa e outro de igual theor para ser pu-blicado pela imprensa.

    Dado e passado nesta Villa de S. Lou-cnçoda Malta aos 28 dias do mez de Maio de 1890—Eu João Benigno Pereira do Lago, Escrivãoqueeacrevi. |Gonçalo Pae* dt Azevedo Faro.

    0 Doutor Joaquim da Costa Ribeiro, Juiz deDireito do cível desta cidade do Recife dePernambuco, em virtude d» lei,-eto.-Faço saber aos quo o' presente edital vi-^

    rem ou delle houverem noticia que tendodesistido o cidadão Pedro . da Silveira Lobo

    Sor quem era exercido um dos ofücios de

    abelliao de Notas, estabelecidos pelo artigosegundo de Lei Provincial, numero tresentos_ trinta e cinco de vinte e seis de Abril demil oitocentos e ciucoenta e quatro, acha-seaberto o .concurso para provimento de ser-ventia victalicia de dito oiTicio, pelo praso detrinta dias desta data, pelo que são convida-dos os pretendentes a apresentarem dentrodo dito praso, neste juizo, os requerimentosque houverem de dirigir para este flm aoGovernador do Estado, devendo instruil±osCom certidão de idade, attestado medico deCapacidade physica. folha corrida, auto deelame de sufileiencia, certidão de approva-efio em exame de língua portuguesa e ari-thmetica, e mais documentos que lhes con-vier juntar.E para que chegue ao conhecimento detodos, mandei passar o presente que será af-fixado no lugar do costume do que dará cer-tidão o porteiro dos auditórios.Dado e passado neste cidade do Recife eEstado de Pernambuco aos vinte e oito diasdo mez de Maio de mil oitocentos e noventa.

    Eu Antouio dc Rurgjs Porco dc Leon, Es-Crivão o escrivi.

    Joaquim da Costa Ribeiro.

    >vinciifc Sabbado 81 de Maio de 1890 ¦*_*flw^jr-;"-v*íi-.-*'ii

    O Conselho da litetidencta Municipal do Re-cife faz publico a quem possa interessar que,durante o mez de Maio do corrente anno,recebe-se sem multa o imposto de aferição depesos, balanças e medidas dos estabeleci-mentos commerciaes das freguezia» de Afo-gados e Graça deste municipio, no Paço damesma Intendencia das 9 .Vi damanhâ ás 3boras da tarde.

    Paço da Intendencia Municipal dn Recife,1 de Maio de 1890.—Antônio de SouzaPinto, presidente.—Dr. José Vicente Meirade Vasconcellos.—João d'Oliveira. -Dr. JoãoAugusto do Rego Barros. - Francisco doRego Barros dc Lacerda—Francisco Faustinode Britto. —JoSoWalfredo de Medeiros.

    O Secretario,— Joaquim José Ferreira daRocha.

    Obres PublicasDc ordem do cidadão Engenheiro Director

    e em virtude da autorisação dn cidadão Dr.Govcrn-idor d'este Estado, de 14 do corren-te faço publico que no dia 7 de Junho pro-ximo vindouro, u'esta directoria recebem-senovamente propostas em cartas fechadas,competentemente selladas, para a execuçãodos reparos da pc nte do Pontal, na Ilhadellamaracá, orçados em 4:065*187 reis.

    As propostas devem ser assignadas pelos•licitantes com as firmas reconhecidas e de-veião declarar o preço pelo qual se obrigam,a executar a obra, como o local de sua resi-dencia e as habitações que possuam para di-rigir os trabalhos ; as quaes serão abertasao meio dia em ¦ presença dos proponentes.

    Havendo duas ou mais propostas em compteta igualdade de condições serão chama-dos ns proponentes para declarar quaes asmodificações que fazem, afim de celebrar-seo contrato com aquelie, que maiores vanta-gensofferccer.Não serão acceitas as propostas nos se-guintes casos :1* As queexederem dos preços do orça-mento.

    2* As que não forem organisada.* de accor-do com o presente edital.

    3* As que não ollereccrcm as garantiasexigidas.

    Í.' :As

    que se'basearem sobre òs prejjos'propostas dòs"ou.*ros poncurrentes.':,5-As que forem apresentadas por pes-

    Sjâas, 'que já tenham deixado de cumprircontratos celebrados com a Repartição.0 orçamenfp e mais condições do contrato

    apham-sc n*esta seprptaria, pnije Rodetn sfrejtamjuadpj pplos pretphdpnjes'.

    Ppra pòpcorrcr a praga acima, deverãoos licitantes depositar n-esja repartição, pavespsra ào dia da arrematas*»», das 9 horasda manhã as 3 da tarde, a quantia dp 205*259reis, equivalente a 5 % do ya or do resppoti-vo orçamento.

    Secretaria da Directoria de Obras Publicas,19 de Maio de 1890.

    O enpenhriro ajudanteA. Rego Netto.

    O Procurador dos Feitos da Fazenda do Es»tado de Pernambuco.tendo recebido do The-scuro a relaçõo abaixo transcripta dos deve-dores do imposto pelo serviço da CompanhiaRecife Drainage do exercício de 1886 a 1887da freguezia de S. José, declara aos mesmosdevedores que lhes lica marcado o praso de80 dias, a contar da publicação do presenteedital, para dentro d'elle pagarem a Impor-tancia de seus débitos cora guia da Secçãodp Contencioso, certos de que, findo oouelleSm/st)', üe* procedera a «obrança judicialmente.V Recife, fe tfeTsfaió der189(f. '" '! mm

    0 Procurador Fiscal,Miguel José ePAJmeida Pernambuco.

    Bpjnçãp Ursula Paulina das Virgens, 15.085.

    RUA DK MARCILIO DIAS127 Victorino Domingues Abreu Maia (pa-

    , , rente),-9-4n. - BÜA V* DE GOYANNA43 Francisco Manoel da Costa, 15.085.•m» «. « BUA DA '«PERATRIZ76 PJ-XÍÍBO"0 Thanmaturgo de Sá Leilão,15.08o.._ _ L . , "üA DA PONTE VrLHA

    ?S Germano d'Aguiar Monlarroyos,76 Gaspar Aní«hio Soal-fes Leite, 15.035.78 O mesino, 15.085.

    RUA ÜES. OONÇAto28 Guilherme Gomes Padilha, 15,085.RÜA GBXEttÀL sfeÀítA2í e 26 Guilherme Degal, 15.085.TRAVESSA DO VERAS7 Gertrudes Maria do Sacramento, 15.085.

    BÜA V. DE ALBUQUERQUE158 Herdeiros de João Pereira da Rocha,15.085.43 Herdeiros de Roza Thereza da17.963.

    RÜA DO CAMARÃO3 José da Costa Loyo, 15.085.

    RUA G. PIRES3 Ji sé Maria Sevè. 12.619.

    23 O mesmo, 15.085.25 Jose Pirelti Seve, 15.085.TRAVESEA DE G. PIRES

    7 Joaquim Cândido d'Aguiai Barrozo,.15.085.

    i\i «*i*.\|6, Cecilia Amélia da Costa M-iniz, 15.010

    ItUA DOBAnXo DE g. BOIUA18 Clementina de Faria Tavares e outras,

    15.085.20 A mesma,: 15.085. !i-BO51?.ii* fí

    RUA DO VISCONDE DE GOYAXNA37 Cariota Vieira Ribeiro, 15.085.

    ...RUA,POS COELHOS1 Domingos Antunes Vn.aça,, 15.0_5.

    rua !do barão de s. borja57 O mesmo, 15.085.

    BUA" Ob' VlgÍ:ONÍfg''bE ALBUQUERQUE25 Eiiòdiha de Castro Moreira 4'Albiimuw».

    qne, 15.085.RUA DA AURORA

    33 Eugênio Antônio da Silva e outro...15.08VRUA DA TONTE VELHA

    48 Ed|*ardo Cplom^isr, iã-OSé.RUA SANTA CRUZ

    25 Euzebia Maria da Conceição, 15.085.RUA DE S. GOKÇALO

    40 Emigdio José Gonçalves Serra, 15.085.RUA DO GENERAL SEARA

    23 O mesmo, 15.085".TRAVESSA DO QUIABO13 Dr. Estevão Cavalcante de Albuquerque,

    15.085.RUA DO CONSELHEIRO AGUIAR

    22 Emilia Maria de Almeida, 15.085.RUA VISCONDE DE GOYANNA

    20 Emigdio José Gonçalves Serra, 17.690.RUA DA CONCEIÇÃO

    34 Filhos de Anionio Luiz do Amaral...22.323.

    RUA VISCONDE DE-ALBUQUERQUETesembargador Francisco de Assis Oli-'• veira Macréi; 15.08a.' '' '" " " '

    34 0 mesmo, 17.963.81 Francisco Jacintho de Sampaio, 15.085.9Y Francisco Gonçalves da Costa, 19.227.

    111 Francisco Ferreira de Mello e outros..15.085.

    RUA DA PONTE VELHA93 Fructuoso Marlins Gomes, 15.085.

    115 Flora Maria Diniz, 28.950.RUA DO RIACHUELO

    10 Francisco da Silva Soares, 15.085.RUA VISCONDE DE CAMARAGIBE

    71 Fr. Francisco de Carvalho Figueira deMello e outros, 33.811.RÚA 1)0 CAMARÃO

    15 Francisco Ferreira da Silva e outros15.03o. -• * • ••• -< " •¦ :'-¦' '=

    •' '"" RUA G. IMIUÍS47 Francisco Tinto de Magalhães, 17.£6349 0 mesmo, 15.085.51 0 mesmo, 17.963.28 Francisco José da Silva Gnimprãps, 15.085

    TRAVESSA UO ti. PIR£3Francisco pinto dé Magalhães, 15.085.

    19 Francisco Marcellino do Amaral, 58,402.

    tuwnYlERCIO30 dk Maio dk 1890

    REVISTA ÇPÇ$T_vç pp^ça itpportaqcia oq*ovimen(p,çom-

    ipercfal hoje em npssa, pra*fa.0 que de mais lpferes,se §e olferpcei* re-

    gistramos nas secções competentes -

    CambioOs bancos encetaram as operações pelataxa do 20 •'/, d baixando em seguida para

    f7*Hi voltando todos ao encerrar o eXDe-•lente a taxa primitiva de 20 3/Era papel ^Cnlaí- realisaráín-se D„„Uènas transacções a 20 '/. «t • j-PqHP?O mercada ?s;py? es'^^.No Rio a taxa »»--5/ /» - **- mancaria

    , «aüii/ d.Papel particular escasso a 207/8 d.

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    'jfHbmàz e New Íoi k.

    E' esperado da íwropa ate* o dia 1 de Junhoe seguirá depois da demora necessária parao Rh de Janeiro e Santos. -Entrará no porto.As reclamações só fêrâo attendidas oo,prazo de 8 dias d*>puls da ultima dese*rg_.Para passagens, frete, ele, traía-se com osOnsignatarios.

    BorstefmaPD & C.N. 3—Rua do Commercio—n. 3

    1.* ANDAR

    Royâl Mail ^teani PacketCompaiiy j

    O VAPOR

    DIVERSOS ^fii

    PRECIS \J&tt íe «ffla boa éo-dflVinrir.il k

    «inheira na íbaJjP "• 5» armazém.

    UrgenteVende-se um sitio arborisado *eom boacasa de moradia, na estrada do ftiquiá. .Trata-se na rua do Imperador n 61, 1-andar. »*

    O "nrífpn«rir da 2-' cadeira de* 4 V

    "it ieSf°r Portuguex do Lycéode;Artes e OHicios da aula todos os dias, das7 ás 8 horas da nanliâ, ua casa de *sua re-sidencia, á rua da Conceição.'" """ ' "' m^m^^^Hmmmmmmmml^^magm%

    ArmaçãoVende-se uma composta òe c/nco flteiroide amarello envidraçsdos e nm balcão deamarello na rua da Iiof ôratnz n* 32. Loja*

    THAMESAlgodão, kilo. i6iü

    *• JíiClO ••••••••••». JaÇíQ»** ••¦*•>•*¦•BraÉTcO- -..'...'..:.SómenosMascavadoBrütps sepcoç a s.fi|-Brptoreg«íàrfi5.. .Retarap .. .;.:..>

    á *4*t»00á'3*500s

    3Í000 á 3*7002*500á 2*7001*500 á 1*700í«Hpi|l*Í001*300 á 1*400llOOO á 1*300

    Algodio

    As entradas deste mez até hontem a tardaattingiram a 5.906 saccas, assim descrimina-das:

    |j>&rc8Çft§ • n * it i !•« • • _v— ¦ j.«'47t «liortís» *¦•• ¦%ai

    Animac? 721Via-ferrea Caruaru 3"9Via ferrea-S. Francisco 1.146via-ferrea Limoeiro 2.486

    Mesma data 1889.5

    13906Ü74

    Foi cotado a 9.200 Urine, sem transacções.

    Couros salgados

    Cotado a 400 réis, firme.

    Aguardente

    91*000, firme, por pipa de 4_0Cotada alitros.Álcool

    Cotado a 185*000 por pira de 480 litros.

    Couros verdes

    Cotamos a 240 réis.

    Mel

    Sustentado ao preço de 55í000.

    Fdáaka da mandioca

    Mantém se a 5£200.

    BOLSA

    Cotações 0f_cis8S da Junta dos Corredores

    Recife 30 de Maio de 1890

    Não houve.

    O presidente,—Antônio Leonardo Rodri-gues. " " " ''" ' '

    O secretario,—Eduardo Dubeux.

    Aguardente $_7(Borracha, kiloBagas de mamatas, Irtüo *..'.:..C^W* saíÈPosí seccos, küoCouros seccos espichadosCouros verdes, kilo ,,Cacau, kilo ,.„,„,-.,,£aü ^üNía ••¦ • -• • ¦¦•• •¦ -¦ ••*-e$t$ restmhp. ki}o ,. ,.,,„,,Camquha, küo.,,,,,Caroços dp alfioiJSo, kilo...Carvfio de pedra, tonFarinha de mandiocaFolhas de Jaborandy, kiloGenebra, litroGraxa (sebo) ....Jaborandy ífoV-M"' *•". ,_-.___¦ tcilo

    Milho, kilosPau Brazil kiloSolia, meioTatajuba (madeira) kiloTaboado de amarello. dúzia

    *960*120*360*420•215*4CO*800*eoo*2(*0•016

    18*0(;0*«80

    _^»/•200«350*200*0S0*K0*035

    2*500«035

    100*000

    Espera se _qsí portos do sul no dia 5 deJunho, «fguhido depois da demora necessáriapara S. Vicente, Las Palmas (Canárias) Lisboa,Vigo e Southampton.

    Camarotes reservados para os passageirosde Pernambuco.E. A.-

    a^cciod.M{0A«ei>>o, 3 barris com 288 litros de

    No vapor nacinal Jacuhuué p_*a Penedo,carregaram ;P, A|vas & fi, 3 barricas com 273 kilos de

    assucar refinado.

    O »jr. Euscbio Martins CestAtem o seu consultório medi o » residênciaá n*a do Barão da Victoria o. 7,1* andar,onde pode ser procurado para os misteresde sua profissão.Consultas de 1 ás 3 horas dá tarde.

    Ví ndi->s.j ™—Sementes de cacáo novas, b0 #rmazem rfaBola Amarella n. 36, Cues 2á de Novembro.

    Atoafrecisa-se de uma para cosinhar e engom-mar, a rua do Barão da Victoria n* 18. 2.andar.

    Bom negocio:Vende-se dois rendosos prejôía» s"ros noCaes 22 do Novembro ns. 30» «32, á tratar-*«ena rua do Imperador ti. 46, na Livraria deF. P. Boulitreau.

    MERCADO D£ S. JOSÉ

    Rendimento do dia 2°Entraram 2130". *-'

    ,, ^ue Maio de 1890.72i?ois pesando 2820 kilos.

    DESPACHOS DE ÉXPORTAÇlOp.vn.v 0 EXTERIOREm 2g de Maio

    No vapor inglez Donati para Livérpool,carregaram •J. H. Boxwell,

    kilos de assucar4076 saccasmascavado.

    com 405700

    ^hos de peixe a 20 rs...9 Cargas com farinha a 200 rs.2 Cargas com fructas a 300 rs.

    33 Columnas a 600 rs104 Taboleiros a 200 rs

    Suínos a 200 réisEscriptorios

    58 Compartimentos Com fari-nha a 500 réis

    30 Compartimentos com comi-das a 500 réis

    98 Compartimentos com legu-mes a 400 réis

    16 Compartimentos com sui-neiros a 700 réisCompartimentos com fres-sureiros a 600 réis.Compartimentos com cama-rões a 200 réis

    33 Talhos a 2*000

    PARA O INTERIOB

    Em 29 de Maio

    No vapor inglez Cometa para Santos, car-regaram :

    M. Borges & C, 400 ?accas cam 21000 ki-Ios de assucar mascavado.

    P. Carneiro & C, 50 p:pas com 21000 li-tros de sguardente.

    Para Pé\otas carregaram :P,. Carneiro & C, 20a barricas com 21169

    kilos de as-ucar branco.M, Borges & C, 13. pipas com 6210 litros

    de aguardente.No vapor nacional

    hia, carregaram:J. Macieira, 36 barris com 5760

    mel.

    Jacuhgpe, para a Ba-

    litros de

    PATJTA DA ALFÂNDEGA

    SEMANA DE 26 A 31 DE MAlQ

    Assucar refinado, kilo,Assucar bYancp, kilo., , • •Assucar mascavado, Kilos ,. .Álcool, litroArroz com casca, kilo • ••••>••••••

    *260*206*093*370*0o0

    No hyate nacional Deus le Guie paraa Parahyba carregaram:P. Alves & C, 23 barrica* com 886 kilos

    de assucar refinado e 20 barricas com $95,kilos de assucar refinado. ''Para Camossim :P. Çarneir • & Ç; 2 barricas com 199 kilos

    de asütar refinado.Feitíaudes & Irmão.-:, 4 barricas com 333

    „i'os de essuçar refinado.Na barcaça Feliz Socicdcule para Ma,p-an-

    guape carregaram •••*•¦P. Alves & C. o liarriftas çom 68-J kilos deassucar refinado.

    No cuter Iqguarary paruyNatal, carrega-ram :P. Alves & C, 5 banicas com 300 kilos deassucar relinado.

    6*140H800•600

    19*80020*800

    1*400?300

    29*000

    15*000

    39*200

    11*200

    4I8J0

    •4006**000

    Rendimento dos dias 1 á 28.

    Preços do diaCarneSuínos,..,.,,,Carneiras ,Farinha........MilhoFeijão

    216*410476*540

    6.692»980

    240 a560 à640 á560 á4(0 á900 á

    480720900600460

    1*200

    ARRECADAÇÕES

    Alfândega

    Renda geral:Desde, o dia 1..Dia 30

    SS2.219*09428.683*531

    Intendencia Municipal

    Rendimento do 1 a 28....» 27 â_ô*fl5Dia 29 :

    Mercado de S. Jos_.... Lf.... I) J28«10UMatadouro 232*114,Cemitério 89»50 ¦BlVérsos impostos arrecada-

    do a bocea do cofre 802125. >

    . .,. 28.7__*8i ia Olympia,carregou para Maceió,

    Desde o diaDia 30

    Gra-vesseíidRio Grande do SuíRio Grande do SulBristol

    LivérpoolLivérpool JTfamburç-fjHamJiVíígo,Nçfjf-íort-üjioburgr^

    i Total.

    7.S96Í276.

    7.911*061

    PORTO DO RECIF?^

    Movimento do dia 30, de Maio. db 'moi

    Não bouve entradas nem sabidas.

    *

    ¦*

  • \.

    '/.:: ¦ ' 4'.:- ...li. vA Provincia Sabbado 31 de Maio de 1890 HV12.

    ELIXIR NI. MORATO-. -«ír''i)!'^7J777'*

    PROPAGADO POR í). CARLOS

    __S8_H3»SETA msmssm-J^i-f FORMULA DE F. X. MOREIRA DE MAGALHÃES

    ¦¦mÀMJroVadò pela Inspectoria Òeral de Hygiene do Rio de Janeiro em 13 de Setembro de 1888,

    m 7âttj_*i«sadc.pelo Governo, elogiado pelos médicos com attestado dos que>;.:•.. i.... , *', 7 teem sarado etc. eic.¦•'5-

    a _vf*«

    ..-*)*

    "¦¦^¦í^**--*'

    «Vk^/ío;^.» --i»i 0«.&sí^: s-t^v.

    0^^^VÊx MüàATO propagado por D. Carlos e o melhor depurativo até

    _^ a uma planta indígena com que é composto

    ÍÍIÍgtcura toda a syphilis!. . !."¦ r ? £"?;+'*¦ T

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    Ob proprietários deste e&tatelccimerparticipSoao respeitável publico, que seuantigo e acreditada bote! se acha montadodebaixo da melhor ordem e com todas asaccommodaçõeB necessárias aos Exmos.Sra. hospedas e suas Exmas. famílias.

    Das jsneilas do hotel se gosa ama vi3timagnífica para a lado do mar, • se recebe oar puro de fora da barra.

    Além do estabelecimento estar muito perto da câmara des Sra. Deputados, esta tam-bem muito próximo, ao desembarque do.*Srs. Passageiros do norte, e Barcas Ferrydonde sabem bonds para todos os pontos o»cidade.

    Para commodidade dos Exmos. Srs. hos-pedes os proprietários mandarão collocarnc estabelecimento um apparelhe telepho-nico,e portanto pedem a protecção do res-neitavel publico.

    PAZ*» A OA. POB

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    Morada á Estrada de JoSode Barros, n. 24.

    Pr ..gramma da 15a corrida que se realizará no dia1 de Junho de 1890

    te,NOMES NAT.ÜBAMD.

    ceO COll 1>.V \EST1M. MIOIUUETAHIOS

    1» pnreo—Inicio—800 metros : animaes de Tcrhambiico qué HSo tenham ganho prêmionos Prados do Recife e éguas de Pernambuco. Prêmios 150* ao 1*, 3->f aos**.nos Prados15$ ao 3

    123456789

    10II12

    Brinquedo —Tuytyl'J58 »»

    . 56 »>58 »

    r»8 »>»» ••»_ í>

    58 »|'58 »

    Ene. e branco

    Lyrio couro..Risa e grenat

    Verde e rosa .Azul e.tnçar..

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    I Alasão»'

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    oareO-HBrmonia-SCiOmetros: animaes de Pernambuco que^nestes últimos tres mezesv _ . ... maior distancia. Prêmios '200$ ao l\ 40*> ao 2 , 20§ ac ò .pão tenham ganho em

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    Observaçot5TT' Os 3í-iír.a^ IrscriptoF p:>ra c» primeiro parro devem achar-se

    ro eDEilhamento ás 91/2

    h°ra0?%. ?,nÍÍ_rto re_D_oa _. ?abbado, 31 do corre:

    te, ás 3 horas da tarje na se-

    fretaria &eJi, Iti*»», Impetigo,ROB BOYVEAU-Ipaffeoteur_J_ IODÜKETO I>_; JPO^AJ^^ÍO

    Cura o« acciilontc.*? syphilitiros aiiltgos" ou rob :'!>->s : Vlecra*, Tntm»vcm, (t£mt***0fJr.T*_**«,..asa»»« oon:0 t.f/Kiplmati*r»tu. f>_v»/nf«*s ti TtsmmreuIm**.

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