- 251 -
Pierre-Narcisse, Baron Guérin
1774-1833
Pierre-Narcisse, Baron Guérin, nascido em Paris no dia 13 de março de
1774 e falecido em Roma no dia 16 de julho de 1833, foi um pintor francês do
período Neoclássico, cuja importância é tanto maior quando se sabe que foi
também o mestre dos talentosos pintores como Eugène Delacroix. Ele ganhou
o Prêmio de Roma em 1797, marcando sucesso com seu quadro “O retorno de
Marcus Sextus”, hoje no Museu do Louvre. Também guardam uma expressão
melodramática os quadros “Phèdre et Hippolyte” (1802; Louvre) and
“Andromaque et Pyrrhus” (1810; Louvre). Sua melhor pintura, entretanto, a
única a revelar um sentimento maior de atmosfera brilhante e colorida foi “Enée
racontant à Didon les malheurs de la ville de Troie” (abaixo) (1817; Louvre).
Professor da Escola de Belas Artes e membro da Academia de Belas Artes na
França, resolveu aceitar, em 1822, a direção da Academia da França em
Roma, localizada na prestigiosa Villa Medici, cargo que exerceu até 1828.
(Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes).
- 252 –
Pierre-Narcisse,Guérin, “Morpheus and Iris”,
Hermitage Museum (1811)
- 253 -
Pierre-Paul Prud’hon
1758-1823
Pierre-Paul Prud’hon, nascido em Cluny, Centro da França, no dia 4 de abril
de 1758 e falecido em Paris no dia 16 de fevereiro de 1823, foi um desenhista e
pintor cujos trabalhos são uma ponte ligando o espírito Neoclássico ao recém-
nascido Romantismo do Século XIX. Em 1784, após treinar em Dijon (cidade
próxima a Cluny), ele foi a Roma, onde se pôs em contato com o escultor
Antonio Canova, mestre do Neoclassicismo, assim como aproveitou para
admirar os trabalhos do clássico primitivo de Leonardo da Vinci e de Correggio,
ícones da Renascença italiana. Ao assimilar esses novos conhecimentos,
Pdrud’hon conseguiu introduzir um efeito mais suave e sensual à pintura
francesa, afastando-se do então dominante estilo austero de Jacques-Louis
David. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
- 254 –
Pierre-Paul Prud’hon, “Ensaio para retrato da imperatriz Josefina”
Pierre-Paul Prud'hon, “Justice e Vingança divina
perseguindo o crime” (1808), DETALHE
- 255 -
Raymond Monvoisin
1790-1870
Raymond-Auguste Quinsac de Monvoisin, nascido em Bordéus, Sudoeste
da França, no dia 31 de maio de 1790 e falecido em Boulogne-sur-Seine, no
Centro-Norte da França, no dia 26 de março de 1870, foi um pintor, desenhista
e litógrafo francês que se radicou por dez anos na América do Sul, primeiramente
no Chile, depois no Peru e Argentina e, finalmente, no Brasil. No Rio de Janeiro,
aportou em 15 de outubro de 1847 e, de pronto, aceitou a tarefa de pintar
um retrato do Imperador Pedro II com sua esposa Teresa Cristina que,
apesar de rápido, agradou à família real, sendo colocado no Salão dos
embaixadores da residência imperial, na Quinta da Boa Vista e até foi exibido na
Exposição Geral de Belas Artes que acontecia todos os anos no Museu
Nacional de Belas Artes, após a formatura dos alunos da Academia Real. Foi aí
que o retrato passou pelo crivo dos especialistas e uma polêmica se travou sobre
a qualidade da obra, dividindo os críticos em acaloradas discussões. Tudo bem,
o rei gostou e é o que interessa. (Traduzido da Wikipedia em espanhol, com
trecho da congênere em português e apoio de outras fontes)
Raymond Monvoisin, “Soldado da guarda de Rosas” (ditador argentino)
- 256 -
Raymond Monvoisin, Paisagens
- 257 -
Rembrandt Peale
1778-1860
Rembrandt Peale, nascido em Bucks, Pensilvânia (EUA) no dia 22 de
fevereiro de 1778 e falecido na Filadélfia, no mesmo Estado, em 3 de outubro de
1860, foi um pintor, escritor e retratista americano, trabalhando inicialmente na
Inglaterra e depois em seu país natal.Era um dos filhos de Charles Willson
Peale. Ele e seu irmão Rafael, em 1794, herdaram o cargo de Primeiro Pintor na
Filadélfia, após a aposentadoria do pai, que era professor. Enquanto o irmão
tornou-se conhecido por seu elegante estilo na pintura de naturezas-mortas,
Rembrandt garantiu a reputação de retratista na tradição familiar. Ele teve sua
formação na Inglaterra, onde pintou por algum tempo, antes de voltar aos
Estados Unidos para se juntar à família. (Traduzido da Enciclopédia Britânica,
com apoio de outras fontes). ABAIXO, retrato de George Washington.
- 258 –
Rembrandt Peale, “Retrato de Mulher”
- 259 -
Robert Adam 1728-1792
Robert Adam, nascido em Kirkcaldy, ao Sudeste da Escócia, no dia 3 de
julho de 1728 e falecido em Londres no dia 3 de março de 1792, foi um arquiteto
bretão que, juntamente com seu irmão James Adam, revolucionou a arquitetura
da Inglaterra, atualizando para o período Neoclássico os conceitos paladianos
do Século XVI (de Andrea Paládio, 1508-1580), com o estilo clássico, mas com
moderna técnica de aeração, iluminação e elegância de estilo. Seus trabalhos
mais destacados estão ligados à construção de edifícios públicos, especialmente
em Londres, e suas criações em design foram usados nos interiores de várias
mansões do país, como a Casa de Sião (1762-1769), em Middlesex, antigo
condado inglês, hoje anexado ao Condado de Londres. (Traduzido da
Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
Abaixo, Adelphi Terrace (1771), demolido em 1936
- 260 -
Robert Adam, Design de um dos tetos do Adelphi Terrace
Desenho do teto da Osterley House (Biblioteca)
- 261 -
Rose-Adélaïde Ducreux
1761-1802
Rose-Adélaïde Ducreux, nascida em Paris no ano de 1761 e falecida no dia
26 de julho de 1802, foi uma pintora e interprete musical, filha mais velha do
retratista, miniaturista e gravador Joseph Ducreux (1735-1802), que lhe passou
os primeiros ensinamentos. Ela participou de várias exposições do Museu do
Louvre, entre 1791 e 1799 e, paralelamente, era harpista e compositora musical.
Morreu precocemente, de febre amarela, em 1802, no mesmo ano em que
morreu o pai. Destino ou não, ela teve vários irmãos e todos eles morreram
precocemente. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes)
- 262 –
Rose-Adélaïde Ducreux, “Retrato de mulher” (não identificada)
- 263 -
Sir John Soane 1753-1837
Sir John Soane, nascido em Goring, Condado de Oxfordshire, ao Sudeste
da Inglaterra, no dia 10 de setembro de 1753, e falecido em Londres no dia 20
de janeiro de 1837, foi um arquiteto britânico, interprete do estilo Neoclássico e
considerado um dos mais inventivos arquitetos de seu tempo. Em 1768, passou
a trabalhar como assistente do arquiteto George Dance, O Jovem (1741-1825)
e, quatro anos depois, tornou-se assistente do arquiteto Henry Holland (1745-
1806), participando também da Royal Academy of Arts de Londres. Pertencia ao
movimento denominado "classicismo romântico" inglês, uma variante que se
inclui dentro do Neoclassicismo. Utilizou, porém, uma linguagem formal muito
pessoal, superando, pelo menos em parte, o tradicional neopalladianismo
(estilo quinhentista de Andrea Palladio), em uma das primeiras tentativas de
suplantar as ordens clássicas. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio
da Wikipedia e de outras fontes).
Fachada do “Sir John Soane’s Museum” (Londres)
- 264 –
Sir John Soane, “Banco da Inglaterra” (projeto)
Em 1834, Sir John Soane usou o quarto de Elisa, sua falecida esposa,
para expor seus modelos de arquitetura.
Fonte: “The Guardian, Fotografia: Gareth Gardner
- 265 -
Solomon Hart 1806-1881
Solomon Alexander Hart, nascido em Plymouth, ao Sul da Inglaterra, em
abril de 1806, e falecido em Londres no dia 11 de junho de 1881, foi um pintor e
gravador britânico, o primeiro judeu a tornar-se membro da Royal Academy de
Londres e considerado o mais importante artista judeu inglês do Século XIX. Era
filho de Samuel Hart (1785-1830), um gravador e professor de Hebreu. Aparte
de sua dedicação à arte, sempre foi um religioso, fiel e praticante dos ritos das
tradições judaicas. Em Londres, estudou na Royal Academy, aprendeu gravura
e pintura de miniaturas. Depois, dedicou-se a pintar cenas históricas e
personagens e, em 1854 e foi nomeado professor de pintura da Royal Academy.
(Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras fontes).
The Feast of the Rejoicing of the Law at the Synagogue
in Leghorn, Italy, 1850 (Fonte: Commons)
- 266 -
Solomon Alexander Hart, “Ana apresentando o infante Samuel ao Sumo
Sacerdote” – Fonte: Pinterest
Solomon Alexander Hart, “Simbat Torah, The Procession of the Law”
- 267 -
Thomas Banks
1735-1805
Thomas Banks, nascido em Londres no dia 29 de dezembro de 1735 e
falecido na mesma cidade no dia 2 de fevereiro de 1805, foi um importante
escultor do período Neoclassico. Aprendeu desenho com seu pai e, entre 1750
e 1756, foi aprendiz do entalhador William Barlow, em Londres. Em seu tempo
livre, treinou escultura, passando as noites no estúdio do escultor emigrado
flamengo Peter Scheemakers. Paralelamente, trabalhava para o arquiteto
William Kent. Por volta de 1772, fez estágio em Roma e, ao voltar à Inglaterra
em 1779, encontrou nova oportunidade de viagem, desta vez a São Petersburgo,
onde ficou dois anos, sob a proteção da imperatriz Catarina, a Grande, que
comprou dele a obra “Cupido atormentando uma borboleta”. Em retorno ao
país natal, esculpiu a colossal peça “Aquiles em luto pela morte de Briseida”,
(Guerra de Troia). Por fim, em 1784, foi admitido como membro efetivo da Royal
Academy. Morreu em Londres no dia 2 de fevereiro de 1805 e está sepultado no
Paddington Churchyard, tendo sido erigido um monumento em sua memória na
Abadia de Westminster. (Traduzido da Wikipedia em inglês, com apoio de outras
fontes) Abaixo, “A morte de Germanico, 1773, baixo relevo.
- 268 –
Thomas Banks, “A Queda do Gigante”, 1786
“Tétis (uma das 50 Nereidas) surgindo do mar” (baixo relevo)
- 269 -
Thomas Crawford
1814-1857
Thomas Crawford, nascido em Nova York no dia 22 de março de 1814 e
falecido em Londres em 10 de outubro de 1857, foi um escultor americano de
descendência irlandesa. Desde tenra idade, revelou gosto pelas artes e
aprendeu rapidamente desenho e entalhe em madeira. Aos 19 anos, entrou para
o estúdio de um conhecido escultor local e, no verão de 1835, foi a Roma,
tornando-se discípulo do escultor dinamarquês Bertel Thorvaldsen (1770-
1844). O primeiro trabalho que o tornou conhecido como um gênio foi "Orpheus
entrando em Hades a procura de Eurydice," (1839). Seguiram-se outras
poéticas esculturas, como "Flora," "Hebe e Ganymede," "Sappho," "Vesta,"
"The Dancers," e "O caçador". São também dignas de nota a “Estátua de
Beethoven” no Boston Music Hall e a colossal figura da “Liberdade Armada”,
no Capitol de Washington. (Traduzido da Enciclopédia Britânica, 1911,
www.studylight.org) , com apoio de outras fontes. ABAIXO, “Morte da índia
mexicana” (Met Museum)
- 270 –
Thomas Crawford, “O progresso da civilização” (detalhes), 1855-63
- 271 -
Thomas Stothard
1755-1834
Thomas Stothard, nascido em Londres no dia 17 de agosto de 1755 e
falecido na mesma cidade em 27 de abril de 1834, foi um pintor, designer e
ilustrador, melhor conhecido por seu gracioso e destacado trabalho na ilustração
de livros, como Robinson Crusoe, O Peregrino, Lord Byron, John Milton e outros.
Em 1777, tornou-se estudante da Royal Academy e foi eleito acadêmico
permanente em 1794, sendo nomeado bibliotecário em 1812. Começou exibindo
seus trabalhos na própria Academia e manteve esse hábito até sua morte.
(Traduzido da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
Thomas Stothard, Ilustração para o livro “O Peregrino” de John Bunnyan
- 272 –
Thomas Stothard, ilustração para o livro “The Lost Apple”
- 273 -
Vieira Portuense
1765-1805
Francisco Vieira, que escolheu o nome artístico de Vieira Portuense,
nascido na cidade do Porto em 13 de maio de 1765 e falecido aos 39 anos no
Funchal, cidade portuguesa da Ilha da Madeira, no dia 2 de maio de 1805, foi
pintor português, posto entre os introdutores do Neoclassicismo na pintura
portuguesa.
Foi um dos maiores pintores da sua geração, ocupando lugar destacado
juntamente com Domingos Sequeira e Francisco Vieira Portuense, terá
aprendido a pintar com o pai, dedicado à pintura de paisagens e com os pintores
João Glama Strobërle (1708-1792) e Jean Pillment (1728-1808). Presume-se
ainda que terá frequentado a Aula de Debuxo e Desenho do Porto, antes de
rumar a Lisboa, onde frequentou a Casa Pia e a Aula Régia de Desenho. A
seguir, prosseguiu os estudos em Roma, financiado pela família e pela Feitoria
Inglesa ou, muito provavelmente, pela Companhia Geral de Agricultura e das
Vinhas do Alto Douro. Viajou por Itália, Alemanha, Áustria e Inglaterra antes de
regressar a Portugal em 1800.
Nos anos que passou em Roma foi discípulo de Domenico Corvi (1721-
1803) e obteve o 1.º prémio de Desenho no concurso da Academia do Nu do
Capitólio (1789). Trocou inúmeras cartas com o seu patrono, D. João de Mello
e Castro, embaixador português em Roma, e com o secretário deste, Augusto
Molloy. Através desta correspondência ficamos a saber, por exemplo, que
auferiu de uma pensão régia de 8 escudos romanos, aumentada em quatro
escudos a partir de 1791 e que deu aulas a D. Isabel Juliana de Sousa Coutinho
Monteiro Paim, esposa do embaixador português.
Contraiu tuberculose e mudou-se para a Madeira, onde morreu com apenas
39 anos. Está representado no Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa e
Museu Nacional de Soares dos Reis no Porto.
Não confundir este pintor com o maior nome da pintura barroca setecentista
portuguesa, Francisco Vieira de Matos, mais conhecido como Vieira Lusitano
ou Apeles Lusitano. (Wikipedia de Portugal, com apoio de outras fontes).
- 274 -
Vieira Portuense, detalhe de desenho,
Museu Nacional de Arte Antiga
“A Ovelha e o pastor” (detalhe)
Galeria Vieira Portuense
- 275 -
Vieira Portuense, “D. Filipa de Vilhena armando
seus filhos cavaleiros" Fonte: Arte em Portugal
Vieira Portuense, “Leda e o cisne”
- 276 -
Vieira Portuense, “Súplica de Inês de Castro”
A pintura, ilustrando o texto de Os Lusíadas, representa a súplica não
atendida, resultando no assassinato dela e do filho, em 7 de janeiro de
1355, por ordem do rei D. Afonso IV. Inês era amante do infante D. Pedro,
que, ao assumir o trono, fez da morta uma rainha
- 277 -
Vincenzo Camuccini
1771-1844
Vincenzo Camuccini, nascido em Roma no dia 22 de fevereiro de 1771 e
falecido na mesma cidade no dia 2 de setembro de 1844, foi um pintor e
restaurador italiano no período Neoclássico, especializado em representações
históricas e religiosas, considerado o maior pintor acadêmico de seu tempo em
Roma. Recebeu seus primeiros ensinamentos do irmão, Pietro Camuccini,
restaurador de quadros, e de Borubelli, um gravurista, havendo estudado
também com Domenico Corvi (1721–1803), mestre do Neoclassicismo em sua
época. Até os 30 anos, apenas copiava quadros de antigos mestres, de muita
aceitação na praça. Seu primeiro grande trabalho independente foi “A Morte de
César”, sob influência de Jacques Louis David. Trabalhou também em
Munique e em Paris e retratou grandes figuras, como o Papa Pio VII e também
o rei de Nápoles e a rainha consorte. (Traduzido da Wikipedia em italiano, com
apoio da Wikipedia em português e de outras fontes)
- 278 –
Vincenzo Camuccini, “Auto-retrato com a esposa, em ambiente
Neoclassico”, Fonte: http://www.tillouantiques.com/
- 279 -
William-Adolphe Bouguereau
1825-1905
William-Adolphe Bouguereau, nascido em La Rochelle, Centro Oeste da
França, no dia 30 de novembro de 1825, e falecido na mesma cidade no dia 19
de agosto de 1905, foi um professor e pintor acadêmico francês. Com um talento
manifesto desde a infância, recebeu treinamento artístico em uma das mais
prestigiadas escolas de arte de seu tempo, a Escola de Belas Artes de Paris,
onde veio a ser mais tarde professor muito requisitado, ensinando também na
Academia Julian. Sua carreira floresceu no período áureo do Neoclassicismo,
sistema do qual foi um ardente defensor e do qual foi um dos mais típicos
representantes.
Sua pintura se caracteriza pelo perfeito domínio da forma e da técnica, com
um acabamento de alta qualidade, obtendo efeitos de grande realismo. Em
termos de estilo, fez parte da corrente eclética que dominou a segunda metade
do século XIX, mesclando elementos do neoclassicismo e do romantismo em
uma abordagem naturalista com boa dose de idealismo. Deixou obra vasta,
centrada nos temas mitológicos, alegóricos, históricos e religiosos; nos retratos,
nos nus e nas imagens de jovens camponesas.
Acumulou fortuna e granjeou fama internacional em vida, recebendo
inúmeros prêmios e condecorações — como o Prêmio de Roma e a Ordem
Nacional da Legião de Honra — mas no final de sua carreira começou a ser
desacreditado pelos pré-modernistas. A partir do início do século XX, logo
após sua morte, sua obra foi rapidamente esquecida, chegando a ser
considerada de todo vazia e artificial, e um modelo de tudo o que a arte não
deveria ser, mas na década de 1970 começou a ser novamente apreciada, e
hoje é considerado um dos grandes pintores do século XIX. No entanto,
ainda existe bastante resistência ao seu trabalho, permanecendo a
polêmica em seu redor.
No decorrer de sua vida profissional, Bouguereau executou 822 pinturas,
reconhecidas como de sua lavra, mas deve haver uma quantidade não apurada
de obras que seriam suas, mas das quais não se tem registro ou comprovação
de autenticidade. (Wikipedia, em português e inglês, com apoio de outras fontes)
- 280 -
William-Adolphe Bouguereau - À la Fontaine, 1897, (Commons)
- 281 –
William-Adolphe Bouguereau – “La Bourrique”
(The Horseback Ride) - Google Art Project
- 282 –
William-Adolphe Bouguereau (1825-1905) – “Admiration”, 1897 (Commons)
“Hazelnuts” (Avelãs) Fonte: http://www.family-art.us/
- 283 –
William-Adolphe Bouguereau, “A Pastoninha”, Fonte: Pinterest
- 284 –
William-Adolphe Bouguereau, “Menina sentada”, Fonte: Pinterest
- 285 -
William-Adolphe Bouguereau, “Mulher reclinada”, Fonte: Commons
William-Adolphe Bouguereau, “Fauno e Bacante”, Fonte: Pinterest
- 286 –
William-Adolphe Bouguereau. “Mae e filhos”, Fonte: Wikiart
- 287 -
William Rush 1756-1833
William Rush, nascido na Filadélfia, Pensilvânia, em 4 de julho de 1756 e
falecido na mesma cidade em 17 de janeiro de 1833, foi um escultor e
entalhador, um os mais proeminentes artistas americanos. Seu pai era construtor
de embarcações e treinou o filho a esculpir ornamentações para os barcos,
assim como cabeças entalhadas na madeira. Durante a Revolução pela
Independência, serviu como oficial da milícia e lutou com George Washington na
defesa da cidade. Terminada a guerra, abriu uma loja na Filadélfia e as cabeças
entalhadas em madeira passaram a ser bastante procuradas donos de
embarcações. William Rush, juntamente com Charles Wilson Peale e outros
artistas, ajudou a fundar a Academia de Belas Artes da Pensilvânia. (Traduzido
da Enciclopédia Britânica, com apoio de outras fontes)
Cabeça do General Winfield Scott, ca.1814, Fonte: Commons
- 288 -
William Rush “Alegoria da água”
William Rush, “Justice”, Fonte: Commons
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