Projet Ope Daeng Mecanic A
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CENTRO UNIVERSITRIO DA
FUNDAO EDUCACIONAL DE BARRETOS
Recred. Port. CEE/GP 553 de 21/12/11 DOE 22/12/11
e-mail: secretaria@feb.br
Curso de Engenharia Mecnica
Diurno e Noturno
PROJETO PEDAGGICO
Setembro/2012
PROJETO PEDAGGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA MECNICA
1
CENTRO UNIVERSITRIO DA FUNDAO EDUCACIONAL DE BARRETOS UNIFEB
Prof. Dr. Reginaldo da Silva
Reitor
Prof. Dr. Sissi Kawai Marcos
Pr-Reitora de Graduao
Prof. Me. Maria Paula Barcellos de Carvalho
Pr-Reitora de Extenso e Cultura
Prof. Dr Fernanda Scarmato De Rosa
Pr-Reitora de Pesquisa e Ps Graduao
Wander Furegatti Ramos Martins
Superintendente de Administrao e Finanas
Prof. Me. Vgner Ricardo de Arajo Pereira
Coordenador do Curso de Engenharia Mecnica
Prof. Me. Rodrigo Danta de Lucass
Prof. Dr.Terezinha Maia Martincowski
Porf Dr Caren Elisabeth Studer
Neuza Maria de Paula
Apoio Tcnico-Pedaggico
PROJETO PEDAGGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA MECNICA
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SUMRIO
1 - Histrico da instituio.......................................................................................................03
1.1 Histrico do curso ..........................................................................................................03
1.2 Documentao contemplada ...........................................................................................04
2 - Caracterizao do mercado de trabalho...........................................................................04
3 - Objetivos do curso.............................................................................................................05
3.1 Objetivo geral do curso ....................................................................................................05
3.2 Objetivos especficos........................................................................................................06
4 - Perfil de egresso do curso ................................................................................................06
5 - Ingresso.............................................................................................................................08
5.1 Perfil do ingressante.........................................................................................................08
5.2 Formas de acesso............................................................................................................09
5.3 Nmero de vagas e matriculados.....................................................................................09
5.4 Turnos de funcionamento.................................................................................................11
5.5 Regime de matrcula ........................................................................................................11
5.6 Regime de frequncia e aprovao..................................................................................11
6 - Organizao curricular......................................................................................................11
6.1 Distribuio das disciplinas conforme os eixos do curso..................................................12
6.2 Matriz curricular................................................................................................................16
6.3 Grade curricular por termos .............................................................................................19
7 - Estgio...............................................................................................................................22
8 - Atividades complementares..............................................................................................23
9 - TCC...................................................................................................................................24
10 - Orientao pedaggica do curso.....................................................................................26
10.1 Prticas inovadoras........................................................................................................27
11 - Processo de avaliao....................................................................................................28
11.1 Avaliao interna discente .............................................................................................28
11.2 Avaliao institucional interna........................................................................................31
11.3 Avaliao institucional externa.......................................................................................32
12 - Apoio ao aluno.................................................................................................................32
13 - Ementrio........................................................................................................................38
PROJETO PEDAGGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA MECNICA
3
1 HISTRICO DA INSTITUIO
A Fundao Educacional de Barretos - FEB sempre objetivou, desde o seu incio em
1964, uma educao de qualidade. Fundada pelo poder municipal, continua mantendo-se
atravs das mensalidades. Chegou ao ano de 2003 com 4 faculdades, agregando as
Faculdades de Cincias (FACIBA), de Engenharia (FAENBA), de Odontologia (FOFEB), e
de Direito e Administrao (FADA). Na sequncia, as Faculdades Unificadas da Fundao
Educacional de Barretos, em 2007, entraram com o processo de pedido de Reconhecimento
de Centro Universitrio. O credenciamento do Centro Universitrio da FEB UNIFEB foi
publicado em 2007, na Portaria CEE/GP 477 de 04/10/2007 DEO 05/10/2007, com seu
recredenciamento ocorrendo em 21/12/11 atravs da Portaria CEE/GP 553, DOE
22/11/11, chegando a constituir-se atualmente em um polo educativo regional com 26
cursos de Graduao, um Mestrado Profissionalizante na rea de Odontologia, quinze
cursos de Especializao nas reas de Direito, Farmcia, Tecnologia de Informao,
Servio social, Odontologia e Engenharia de Alimentos. A instituio ainda atende ao Ensino
Bsico com o Colgio e Escola Tcnica (CETEC), com o segundo ciclo do Ensino
Fundamental e o Ensino Mdio, alm de seis cursos Tcnicos.
1.1 Histrico do Curso
A aprovao do Centro Universitrio da Fundao Educacional de Barretos - UNIFEB
propiciou agilidade na abertura de novos cursos, atendendo, assim, s necessidades da
sociedade, o que determinou um grau maior de expanso no nmero de acadmicos da
instituio, tornando-a mais visvel no cenrio paulista e mesmo nacional.
Em 2008, diversos dados apontavam carncia de engenheiros no Brasil, o que
levava ao adiamento dos projetos profissionais e/ou importao de engenheiros. Essa
carncia era estimada em cerca de 20 mil engenheiros por ano. Assim, em 11 de setembro
de 2008 foi aprovada, na 3 Reunio do Conselho Universitrio, a criao dos cursos de
Engenharia Mecnica, Engenharia de Produo, Engenharia Qumica e Engenharia
Ambiental, atravs da Resoluo RE n 16/2008 de 23/10/2008.
Essa carncia de engenheiros, particularmente de engenheiros mecnicos,
acentuada na regio, pois o curso de Engenharia Mecnica mais prximo se encontra a
cerca de 200 km de distncia, na cidade de So Carlos.
Dessa forma, as empresas da regio encontravam dificuldade em contratar
profissionais que atendessem suas necessidades nessa rea especfica, despendendo
recursos elevados para atrair profissionais de tal nvel de especialidade.
PROJETO PEDAGGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA MECNICA
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O UNIFEB j contava com os cursos de Engenharia Civil e Engenharia Eltrica
desde a dcada de 60, assim, possui tradio na rea de Engenharia, o que facilitou a
implantao dos trs novos cursos, colaborando tambm para o progresso da cidade de
Barretos e regio, sendo possvel, inclusive, atender a demanda por esses profissionais no
contexto nacional.
1.2 Documentao contemplada
Resoluo CNE/CES 11/2002 de 11/03/2002 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de Engenharia;
Resoluo CNE/CES 2/2007 de 18/06/2007 - dispe sobre a carga horria mnima e
procedimentos relativos integralizao e durao;
Resoluo CONFEA n 1010 de 22/08/2005 que dispe sobre atribuies profissionais;
Lei N 5.194 - de 24/12/1966 - DOU de 27/12/1966 - ALTERADA
2 CARACTERIZAO DO MERCADO DE TRABALHO
A economia brasileira vem alcanando um patamar de evoluo aprecivel em
alguns setores produtivos como o sucroalcooleiro, petrolfero, agropecurio, automobilstico,
de minerao, de energia, de infraestrutura, de softwares e outros que a qualificam para a
internacionalizao, a partir dos pases centrais, da elaborao de produtos e processos que
envolvem tecnologia inovadora.
Estes produtos e processos no comportam mais uma tecnologia simples, a qual
prescindiria de pessoas com formao superior. Agora, so produtos e processos baseados
em tecnologias complexas que impem necessidade de engenheiros, seja para o projeto do
produto ou para seu processamento na unidade produtiva ou mesmo para a elaborao e
implementao de sistemas. Essa tecnologia necessita, para seu desenvolvimento, de
engenheiros capacitados em nmero cada vez maior, uma vez que a tendncia de
aquecimento do mercado para tais profissionais tem se mostrado mais e mais promissora.
O acadmico formado no curso de En
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