Profa. Elaine C. C. Poletti - ft.unicamp.brlfavila/Calculo/slides_calculo_1.pdf · cada elemento de...

165
Func ¸˜ oes Limites Continuidade Derivada Aplicac ¸˜ oes da Derivada Integrais Aplicac ¸˜ oes da Integral Equac ¸˜ oes Diferenciais Semana da Matem ´ atica Integrada: FUNC ¸ ˜ OES Profa. Elaine C. C. Poletti DMBC/FT/UNICAMP 26 de fevereiro de 2015 Semana da Matem ´ atica Integrada

Transcript of Profa. Elaine C. C. Poletti - ft.unicamp.brlfavila/Calculo/slides_calculo_1.pdf · cada elemento de...

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Semana da Matematica Integrada: FUNCOES

Profa. Elaine C. C. Poletti

DMBC/FT/UNICAMP

26 de fevereiro de 2015

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcoes

As funcoes surgem essencialmente quando uma quantidade depende deoutra.

E uma relacao de dependencia entre elementos de dois conjuntos quaisquer.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Que tipo de relacao se estabelece como funcao?

Definic ao

Uma funcao matematica e uma relacao (entre dois conjuntos) que associa, acada elemento de partida, denominado domınio , um unico elemento de umconjunto de chegada, denominado contra-domınio .

Os elementos do conjunto contra-domınio que sao imagem de algumelemento do domınio constituem o conjunto imagem da funcao.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Exemplos de Funcoes

1 O volume V de uma esfera depende de seu raio r . A lei que representaesta relacao e dada por:

V = V (r) =43π.r 3

.Ou seja, para cada raio r > 0, existe um unico volume de esfera Vassociado. Dizemos que V e funcao de r ;

2 O Custo C de enviar uma carta pelo correio depende de seu peso w .Embora nao haja uma formula simples conectando w a C, o correiotem uma formula que permite calcular o custo, tendo o peso dacorrespondencia, Desta forma o custo C e dado por:

C = C(w)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Exemplos de Funcoes

1 O volume V de uma esfera depende de seu raio r . A lei que representaesta relacao e dada por:

V = V (r) =43π.r 3

.Ou seja, para cada raio r > 0, existe um unico volume de esfera Vassociado. Dizemos que V e funcao de r ;

2 O Custo C de enviar uma carta pelo correio depende de seu peso w .Embora nao haja uma formula simples conectando w a C, o correiotem uma formula que permite calcular o custo, tendo o peso dacorrespondencia, Desta forma o custo C e dado por:

C = C(w)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Exemplos de Funcoes

Sabendo que a populacao mundial depende do tempo t , observamosna tabela abaixo que P(1940) = 2.300.000.000 e ainda, a medida quepassa o tempo, muda a populacao mundial.

Ano Pop. (milhoes)

1900 16501920 18601940 23001960 30201980 4450

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Exemplos de Funcoes

A quantidade de poluente num rio depende de varios fatores, dentreeles o tempo e o espaco. Em domınio regular, um exemplo deconcentracao de poluentes c(x , y , t) e representada por:

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Exemplos de Funcoes

A disseminacao de um vırus ou uma doenca tambem pode ser, muitasvezes representada por uma funcao. Segue exemplo de dispersao daDengue na cidade de Campinas.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Importante

Funcao × Relacao

Nem toda relacao entre conjuntos e uma funcao.

Nao pode sobrar elementos do domınio de f . Ex: os numeros Inteiros Z

nao pode ser domınio de um fenomeno que se desenvolve em funcaodo tempo.

Um elemento do domınio de f nao pode ter duas ou mais imagens(teste da vertical). Ex: Um corpo nao ocupa duas posicoes ao mesmotempo;

Entretanto, varios elementos do domınio de f podem ter a mesmaimagem. Ex: funcao constante.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Importante

Funcao × Relacao

Nem toda relacao entre conjuntos e uma funcao.

Nao pode sobrar elementos do domınio de f . Ex: os numeros Inteiros Z

nao pode ser domınio de um fenomeno que se desenvolve em funcaodo tempo.

Um elemento do domınio de f nao pode ter duas ou mais imagens(teste da vertical). Ex: Um corpo nao ocupa duas posicoes ao mesmotempo;

Entretanto, varios elementos do domınio de f podem ter a mesmaimagem. Ex: funcao constante.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Importante

Funcao × Relacao

Nem toda relacao entre conjuntos e uma funcao.

Nao pode sobrar elementos do domınio de f . Ex: os numeros Inteiros Z

nao pode ser domınio de um fenomeno que se desenvolve em funcaodo tempo.

Um elemento do domınio de f nao pode ter duas ou mais imagens(teste da vertical). Ex: Um corpo nao ocupa duas posicoes ao mesmotempo;

Entretanto, varios elementos do domınio de f podem ter a mesmaimagem. Ex: funcao constante.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Diagramas

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Formas de representar uma funcao

Uma funcao pode ser representada de varias formas: diagramas,expressoes matematicas, graficos, expressoes verbais, dentre outras.

A expressao matematica e o grafico sao as formas mais utilizadas no estudomatematico.

A notacao matematica para uma funcao de domınio A e contradomınio B edada por:

f : A → B

y = f (x)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcoes

Exemplo: Em f : A → B dada pelo diagrama.

O conjunto em amarelo A e o domınio de f ; o conjunto em laranja B e ocontradomınio de f e em conjunto azul e o conjunto imagem de f .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcoes

Exemplo: Em f : A → B dada por f (x) = x2 − 2x + 1.

O eixo-x e o domınio de f . O eixo-y o contradomınio de f e o semi eixopositivo de y e o conjunto imagem de f .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

O domınio da funcao

Qual a importancia do domınio de uma funcao?

Reconhecer para quais valores de x a funcao faz sentido.

1 No calculo de volume de uma esfera V = 43πr 3, o raio e a variavel

independente que deve ser, necessariamente, positiva. Nao temsentido uma esfera de raio (e consequentemente volume) negativo.Neste caso, dizemos que DV = R

+.

2 Para f (x) = 1x , temos que x nao pode ser zero. Entao dizemos que

Df = R∗ ou Df = {x ∈ R|x 6= 0}

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Grafico de FuncoesO grafico e a forma mais comum de representacao, analise e visualizacao deum comportamento de funcao.Se f : A → B e uma funcao. Seu grafico e o conjunto de pares ordenados{(x , f (x)) |x ∈ A}.

Ou seja, grafico e um conjunto de pontos (x , y) do plano de coordenadastais que y = f (x), com x no domınio.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Grafico de Funcoes

Nem todo grafico, e grafico de funcao. Para tanto existe o teste da vertical.

Se o grafico representa uma funcao, entao uma reta vertical atraves dequalquer ponto do eixo horizontal pode ser interceptar o grafico somenteuma vez.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Exercıcios - Funcoes

Exercıcio 1.

O grafico abaixo representa o numero de pessoas infectadas por um virusem funcao do tempo (horas). Determine aproximadamente f (100) e f (500),determine o domınio e a variacao de f .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Exercıcios - Funcoes

Exercıcio 2.

Esboce o grafico das funcoes f e g e encontre o domınio e a variacao decada uma: f (x) = 2x − 1 e g(x) = x2

Exercıcio 3.

Esboce o grafico da temperatura T (graus Celsius) em funcao do tempo t(horas) sendo conhecida a tabela:

t 0 2 4 6 8 10T 58 56 54 52 50 48

Assumindo um comportamento uniforme, estime a temperatura das 9 horas.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcoes Definidas por Partes

Exercıcio 4.

Calcule f (0), f (1) e f (2) e esboce o grafico de:

f (x) ={

1 − x se x ≤ 1x2 se x > 1

Exercıcio 5.

Esboce o grafico de f (x) = |x |

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcoes Definidas por Partes

Exercıcio 6.

Encontre uma formula para a funcao f cujo grafico e dado por:

Dica: Equacao da reta y − y0 = m(x − x0) onde m = y1−y0x1−x0

.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Operacoes entre Funcoes

Operacoes entre Funcoes

Sendo fe g funcoes definimos:

1 (f + g) (x) = f (x) + g(x), domınio A ∩ B

2 (f − g) (x) = f (x)− g(x), domınio A ∩ B

3 (f .g) (x) = f (x).g(x), domınio A ∩ B

4(

fg

)

(x) = f (x)g(x) , domınio x ∈ A ∩ B com g(x) 6= 0

5 (f ◦ g) (x) = f (g(x))

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Operacoes entre Funcoes

Exercıcio 7.

Se f (x) =√

5 − x e g(x) =√

x − 3 desenvolva e discuta o domınio:

1 (f + g) (x)

2 (f − g) (x)

3 (f .g) (x)

4(

fg

)

(x)

5 (f ◦ g) (x)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Funcao linear

Uma funcao dita linear e do tipo f (x) = mx + b, onde m e a inclinacao dareta e b e o intercepto do eixo-y.

Exercıcio 8.

A medida que o ar seco move-se para cima, ele se expande e esfria. Se atemperatura do solo e de 20oC e a temperatura a uma altura de 1km for de10oC. Expresse a temperatura como uma funcao da altura. Faca um graficoda funcao e determine a temperatura a 2, 5km de altura.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Funcao Polinomial

Uma funcao dita polinomial e do tipo f (x) = anxn + an−1xn−1 + . . .+ a1x + a0

onde n e um inteiro nao negativo e os valores ai sao constantes chamadascoeficientes do polinomio.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Exemplos de Funcoes Polinomiais

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Funcoes Potencias

Uma funcao da forma f (x) = xa, com a constante, e chamada funcaopotencia.

Exercıcio 9.

Esboce no mesmo eixo os graficos de f (x) = x , g(x) = x2, h(x) = x3,r(x) = x4, m(x) = x5.

Exercıcio 10.

Esboce no mesmo eixo os graficos de f (x) =√

x e g(x) = 3√

x .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Funcoes Racionais

Uma funcao racional f e expressa em termos de:

f (x) =P(x)Q(x)

onde P e Q sao polinomios e o domınio de f consiste nos valores tais queQ(x) 6= 0.

Exemplo f (x) = 2x4−x2+1x2−4

onde x 6= {2,−2}.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Funcoes Algebricas

Uma funcao algebrica f e dada pela mistura de operacoes algebricas.

Exemplo f (x) =√

x−1x2−1

com x 6= {1,−1}.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Funcoes Trigonometricas

Exemplo f (x) = sen(x) e g(x) = cos(x)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Funcoes Exponenciais

Se f : R → R+ tal que f (x) = ax . Se 0 < a < 1, f e decrescente, se a = 1, f

e constante e se a > 1, f e crescente.Exemplo: f (x) = 2x

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Propriedades de Exponenciais

Propriedades Exponenciais

Se a, b > 0 e x , y ∈ R, temos.

1 ax+y = ax .ay

2 ax−y = ax

ay

3 (ax)y = axy

4 (ab)x = ax bx

5 a−n = 1an

6 apq = q

√ap

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Tipos de Funcoes

Funcoes Logarıtmicas

Se a > 0 e a 6= 1, a funcao exponencial f (x) = ax possui inversa. Suainversa e chamada funcao logarıtmica com base a. Logo f : R+ → R tal quef (x) = loga(x).

Exemplo: f (x) = log(x)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Propriedades de Logarıtmo

Propriedades Logarıtmicas

Se a > 0 e a 6= 1, loga(x) = y ⇔ ay = x .

1 loga(ax) = x

2 aloga(x) = x

3 loga(xy) = loga(x) + loga(y)

4 loga

(xy

)

= loga(x)− loga(y)

5 loga(x r ) = r .loga(x)

6 loge(x) = ln(x)

7 ln(x) = y ⇔ ey = x

8 ln(ex) = x e eln(x) = x

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Observacao.

Sera que todas as funcoes tem inversas?

Nao!!!

Toda funcao Bijetora tem inversa!

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Observacao.

Sera que todas as funcoes tem inversas?

Nao!!!

Toda funcao Bijetora tem inversa!

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Observacao.

Sera que todas as funcoes tem inversas?

Nao!!!

Toda funcao Bijetora tem inversa!

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Funcao Bijetora.

Uma funcao e dita bijetora se ela for injetora e sobrejetora ao mesmo tempo;

f : A → B e injetora se x1 6= x2 ⇒ f (x1) 6= f (x2), ∀x1, x2 ∈ A.

f : A → B e sobrejetora se ∀y ∈ B, ∃! x ∈ A tal que f (x) = y .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Funcao Bijetora.

Uma funcao e dita bijetora se ela for injetora e sobrejetora ao mesmo tempo;

f : A → B e injetora se x1 6= x2 ⇒ f (x1) 6= f (x2), ∀x1, x2 ∈ A.

f : A → B e sobrejetora se ∀y ∈ B, ∃! x ∈ A tal que f (x) = y .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Funcao Bijetora.

Uma funcao e dita bijetora se ela for injetora e sobrejetora ao mesmo tempo;

f : A → B e injetora se x1 6= x2 ⇒ f (x1) 6= f (x2), ∀x1, x2 ∈ A.

f : A → B e sobrejetora se ∀y ∈ B, ∃! x ∈ A tal que f (x) = y .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Exemplo.

A funcao constante f (x) = 2 nao e injetora , pois se tomarmos x1 6= x2 talcomo x1 = 0 e x2 = 1 teremos f (x1) = f (0) = 2 e f (x2) = f (1) = 2 ou sejaNAO atentemos a definicao que x1 6= x2 ⇒ f (x1) 6= f (x2).

Exemplo.

A funcao f (x) = x2 nao e sobrejetora , pois se tomarmos y = 4 veremos queeste valor e imagem de x = 2 e x = −2, ou seja, NAO atendemos adefinicao que exige que existe um unico valor de x com a imagem indicada.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Exemplo.

A funcao constante f (x) = 2 nao e injetora , pois se tomarmos x1 6= x2 talcomo x1 = 0 e x2 = 1 teremos f (x1) = f (0) = 2 e f (x2) = f (1) = 2 ou sejaNAO atentemos a definicao que x1 6= x2 ⇒ f (x1) 6= f (x2).

Exemplo.

A funcao f (x) = x2 nao e sobrejetora , pois se tomarmos y = 4 veremos queeste valor e imagem de x = 2 e x = −2, ou seja, NAO atendemos adefinicao que exige que existe um unico valor de x com a imagem indicada.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Exercıcio 11.

Verifique se as funcoes abaixo sao: Injetora, Sobrejetora, Bijetora ou nemInjetora nem Sobrejetora.

1 f : Z → Z tal que:f (x) = 4x − 1

2 f : R → B tal que:

f (x) ={

1 + x se x ≥ 12 se x < 1

3 f : N → N que associa a cada numero seu sucessor.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Definicao.

Seja f : A → B uma funcao. Se para cada y ∈ B, existir um x ∈ A tal quey = f (x), entao podemos definir f−1 : B → A tal que x = f−1(y) e tal funcaof−1 e denominada funcao inversa de f .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Graficamente

Uma funcao possui inversa se qualquer reta pararela ao eixo-x interceptar ografico em apenas um ponto.

Importante: O grafico de f−1 e simetrico ao grafico de f , em relacao aoeixo-x.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Exemplo 1.

Se f : R → R e dada por y = 2x − 5 tem por funcao inversa f−1 : R → R afuncao f−1(y) = y+5

2

Exemplo 2.

Se f : R− 3 → R−−1 e dada por y = x−13−x admite funcao inversa f−1.

Entao: f−1R−−1 → R− 3 de modo que f−1(y) = 1+3y

y+1

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Inversa

Exemplo 1.

Se f : R → R e dada por y = 2x − 5 tem por funcao inversa f−1 : R → R afuncao f−1(y) = y+5

2

Exemplo 2.

Se f : R− 3 → R−−1 e dada por y = x−13−x admite funcao inversa f−1.

Entao: f−1R−−1 → R− 3 de modo que f−1(y) = 1+3y

y+1

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Par e Impar

Definicao.

Dizemos que uma funcao f e par se f (−x) = f (x). Graficamente ografico de f e simetrico em relacao ao eixo-y.

Dizemos que uma funcao f e ımpar se f (−x) = −f (x). Graficamente ografico de f e simetrico em relacao a origem.

Algumas funcoes sao ditas nao par nem ımpar.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Como surgem as func oes?Definic aoRepresentac ao de func aoExercıciosMais sobre Func oesOperac oes entre Func oesTipos de Func oesFunc ao InversaFunc ao Par e Impar

Funcao Par e Impar

Exercıcio 12.

Verifique se as funcoes abaixo sao: Par, Impar ou nem Par nem Impar.

1 f (x) = cos(x)

2 f (x) = sen(x)

3 f (x) = ex

4 f (x) = x3 + 1

5 f9x) = (x + 1)2

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Limites

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Limites Fundamentais

Alguns limites sao conhecidos como limites fundamentais. Sao eles:

limx→0sen(x)

x= 1

limx→±∞

(

1 +1x

)x

= e

limx→0ax − 1

x= ln(a); a > 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Teorema do Sanduiche - teorema do Confronto

Teorema do Sanduiche

Pelo teorema sabemos que se f , g e h sao funcoes de A ⊆ R → R tais quef (x) ≤ g(x) ≤ h(x) e limx→af (x) = b = limx→ah(x) entao limx→ag(x) = b.Desta forma: consideremos o limx→0

sen(x)x .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Primeiro Limite Fundamental

limx→0sen(x)

x

Considere um cırculo unitario e um angulo x com 0 ≤ x ≤ π

2 .

A area do triangulo AOC e 1.sen(x)2 . A area do triangulo AOB e 1.tg(x)

2 . A areado setor circular e de uma proporcao x

2π radianos da area da circunferenciaπr 2 = π12 = π. Logo x

2π = x2 .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Primeiro Limite Fundamental

limx→0sen(x)

x

Desta forma temos:sen(x)

2≤ x

2≤ tg(x)

2Multiplicando tudo por dois, temos:

sen(x) ≤ x ≤ tg(x)

Dividindo tudo por sen(x), fica:

1 ≤ xsen(x)

≤ tg(x)sen(x)

= 1 ≤ xsen(x)

≤ 1cos(x)

Daı:

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Primeiro Limite Fundamental

limx→0sen(x)

x

Tomando o inverso desta inequacao, temos:

1 ≥ sen(x)x

≥ cos(x) ⇒ cos(x) ≤ sen(x)x

≤ 1

Quando x → 0, temos: limx→0cos(x) ≤ limx→0sen(x)

x ≤ limx→01.Pelo teorema do confronto limx→0

sen(x)x = 1

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Primeiro Limite Fundamental

Exercıcios.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Segundo Limite Fundamental

limx→±∞(1 + 1

x

)x

Para o entendimento deste limite sao necessarios conceitos de seriesnumericas, portanto a demosntracao deste limite podera ser abordadooportunamente e

limx→±∞

(

1 +1x

)x

= e

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Segundo Limite Fundamental

Exercıcios.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Terceiro Limite Fundamental

limx→0ax−1

x , a ∈ R, a 6= 1

Suponha t = ax − 1 ⇒ ax = t + 1. Aplicando o logaritmo neperiano deambos os lados, temos:

ln(ax) = ln(t + 1) ⇒ xln(a) = ln(t + 1) ⇒ x =ln(t + 1)

ln(a)

Daı, verifica-se que se x → 0, x 6= 0, entao t → 0, t 6= 0. Entao:

limx→0ax − 1

x= limt→0

tln(t+1)

ln(a)

= ln(a)

(

limt→01

ln(t+1)t

)

= ln(a)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Terceiro Limite Fundamental

Exercıcios.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Regra de L’Hospital

Regra de L’Hospital

Utilizamos a regra de L’Hospital para a determinacao de limites comindeterminacao matematica da forma 0

0 e ∞∞ .

Teorema. Regras de L’Hospital Se limx→af (x)g(x) tem uma forma

indeterminada 00 ou ∞

∞ entao:

limx→af (x)g(x)

= limx→af ′(x)g′(x)

caso este ultimo limite exista.O mesmo vale se a for substituıdo por a+ ou a−, ou ainda, se a = ∞ oua = −∞.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Limites FundamentaisRegra de L’Hospital

Regra de L’Hospital

Exercıcios.

Determine

1 limx→0sen(x)

x

2 limx→0ax−1

x

3 limx→03x2−2x

x

4 limx→0x−sen(x)

x3

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Continuidade

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Derivada

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Derivada

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Aplicacoes da Derivada

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Aplicacoes da Derivada

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Integrais

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Integrais

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Aplicacoes da Integral

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Aplicacoes da Integral

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Definicao.

Uma equacao dita diferencial e uma equacao matematica que envolvederivadas de uma funcao desconhecida y(t).

O objetivo de se resolver a equacao diferencial e descobrir esta funcao.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Exemplos.

1 y ′ = 2t + 1, ou seja, dydt = 2t + 1

2 y ′′ + y ′ = t , ou seja, d2ydt2 + dy

dt = t

3 3(

y [4])2

+ 53 y = ty ′, ou seja, 3

(d4ydt4

)2+ 5

3 y = t dydt

Observac ao. Em cada exemplo a funcao procurada e y(t); logo t e avariavel independente e y(t), a incognita, a variavel dependente.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Exemplos.

1 y ′ = 2t + 1, ou seja, dydt = 2t + 1

2 y ′′ + y ′ = t , ou seja, d2ydt2 + dy

dt = t

3 3(

y [4])2

+ 53 y = ty ′, ou seja, 3

(d4ydt4

)2+ 5

3 y = t dydt

Observac ao. Em cada exemplo a funcao procurada e y(t); logo t e avariavel independente e y(t), a incognita, a variavel dependente.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Exemplos.

1 y ′ = 2t + 1, ou seja, dydt = 2t + 1

2 y ′′ + y ′ = t , ou seja, d2ydt2 + dy

dt = t

3 3(

y [4])2

+ 53 y = ty ′, ou seja, 3

(d4ydt4

)2+ 5

3 y = t dydt

Observac ao. Em cada exemplo a funcao procurada e y(t); logo t e avariavel independente e y(t), a incognita, a variavel dependente.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Exemplos.

1 y ′ = 2t + 1, ou seja, dydt = 2t + 1

2 y ′′ + y ′ = t , ou seja, d2ydt2 + dy

dt = t

3 3(

y [4])2

+ 53 y = ty ′, ou seja, 3

(d4ydt4

)2+ 5

3 y = t dydt

Observac ao. Em cada exemplo a funcao procurada e y(t); logo t e avariavel independente e y(t), a incognita, a variavel dependente.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Informacoes importantes

Quando estudamos uma equacao diferencial, algumas informacoes saoimportantes:

sua classificacao: EDO ou EDP

sua ordem, ordem 1, ordem 2, etc

seu grau, grau 1, grau 2, etc, e

sua solucao.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Classificacao

Uma equac ao diferencial e chamada ordin aria (E.D.O.) se as variaveisdependentes forem funcao de uma unica variavel livre (como porexemplo:y(t), f (x), etc). Caso contrario, a equac ao diferencial e chamadaparcial (E. D. P.) (como por exemplo y(x , t), f (x , y , z), etc).

Ordem

E determinada pela mais alta derivada da equacap. Portanto, nos exemplos:1) e de grau 1; 2) e de grau 2 e 3) e de grau 4.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Classificacao

Uma equac ao diferencial e chamada ordin aria (E.D.O.) se as variaveisdependentes forem funcao de uma unica variavel livre (como porexemplo:y(t), f (x), etc). Caso contrario, a equac ao diferencial e chamadaparcial (E. D. P.) (como por exemplo y(x , t), f (x , y , z), etc).

Ordem

E determinada pela mais alta derivada da equacap. Portanto, nos exemplos:1) e de grau 1; 2) e de grau 2 e 3) e de grau 4.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Grau

E o maior expoente (potencia) da derivada de maior ordem. Nos exemplos 1)e 2) sao de primeiro grau, ja 3) e do segundo grau.

Solucao

E qualquer funcao y(t) que satisfaca as condicoes da equacao dada.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Nocoes Preliminares

Grau

E o maior expoente (potencia) da derivada de maior ordem. Nos exemplos 1)e 2) sao de primeiro grau, ja 3) e do segundo grau.

Solucao

E qualquer funcao y(t) que satisfaca as condicoes da equacao dada.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. y(t) = 5e−2t e solucao de y ′ + 2y = 0.

Se y = 5e−2t , derivando temos: y ′ = −10e−2t . Entao, substituindo y e y ′

conforme equacao dada y ′ + 2y = 0, temos:

y ′ + 2y = 0 ⇒−10e−2t + 2 ∗ 5e−2t = 0 ⇒−10e−2t + 10e−2t = 0 ⇒

0 = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. y(t) = 5e−2t e solucao de y ′ + 2y = 0.

Se y = 5e−2t , derivando temos: y ′ = −10e−2t . Entao, substituindo y e y ′

conforme equacao dada y ′ + 2y = 0, temos:

y ′ + 2y = 0 ⇒−10e−2t + 2 ∗ 5e−2t = 0 ⇒−10e−2t + 10e−2t = 0 ⇒

0 = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. y(t) = 5e−2t e solucao de y ′ + 2y = 0.

Se y = 5e−2t , derivando temos: y ′ = −10e−2t . Entao, substituindo y e y ′

conforme equacao dada y ′ + 2y = 0, temos:

y ′ + 2y = 0 ⇒−10e−2t + 2 ∗ 5e−2t = 0 ⇒−10e−2t + 10e−2t = 0 ⇒

0 = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. y(t) = 5e−2t e solucao de y ′ + 2y = 0.

Se y = 5e−2t , derivando temos: y ′ = −10e−2t . Entao, substituindo y e y ′

conforme equacao dada y ′ + 2y = 0, temos:

y ′ + 2y = 0 ⇒−10e−2t + 2 ∗ 5e−2t = 0 ⇒−10e−2t + 10e−2t = 0 ⇒

0 = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. y(t) = 5e−2t e solucao de y ′ + 2y = 0.

Se y = 5e−2t , derivando temos: y ′ = −10e−2t . Entao, substituindo y e y ′

conforme equacao dada y ′ + 2y = 0, temos:

y ′ + 2y = 0 ⇒−10e−2t + 2 ∗ 5e−2t = 0 ⇒−10e−2t + 10e−2t = 0 ⇒

0 = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. y(t) = 5e−2t e solucao de y ′ + 2y = 0.

Se y = 5e−2t , derivando temos: y ′ = −10e−2t . Entao, substituindo y e y ′

conforme equacao dada y ′ + 2y = 0, temos:

y ′ + 2y = 0 ⇒−10e−2t + 2 ∗ 5e−2t = 0 ⇒−10e−2t + 10e−2t = 0 ⇒

0 = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Ou seja, tendo a equacao diferencial e a suposta solucao, devemos fazer asdevidas substituicoes na equacao de y e/ou suas respectivas derivadas: y ′,

y ′′, etc, conforme necessario.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. Mostre que y(t) = 19 t + sen(3t) e solucao de y ′′ + 9y = t .

Se y = 19 t + sen(3t), temos que y ′ = 1

9 + 3cos(3t) e y ′′ = −9sen(3t). Daısubstituindo, temos:

y ′′ + 9y = t ⇒−9sen(3t) + 9 ∗

(19 t + sen(3t)

)= t ⇒

−9sen(3t) + t + 9sen(3t) = t ⇒t = t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. Mostre que y(t) = 19 t + sen(3t) e solucao de y ′′ + 9y = t .

Se y = 19 t + sen(3t), temos que y ′ = 1

9 + 3cos(3t) e y ′′ = −9sen(3t). Daısubstituindo, temos:

y ′′ + 9y = t ⇒−9sen(3t) + 9 ∗

(19 t + sen(3t)

)= t ⇒

−9sen(3t) + t + 9sen(3t) = t ⇒t = t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. Mostre que y(t) = 19 t + sen(3t) e solucao de y ′′ + 9y = t .

Se y = 19 t + sen(3t), temos que y ′ = 1

9 + 3cos(3t) e y ′′ = −9sen(3t). Daısubstituindo, temos:

y ′′ + 9y = t ⇒−9sen(3t) + 9 ∗

(19 t + sen(3t)

)= t ⇒

−9sen(3t) + t + 9sen(3t) = t ⇒t = t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. Mostre que y(t) = 19 t + sen(3t) e solucao de y ′′ + 9y = t .

Se y = 19 t + sen(3t), temos que y ′ = 1

9 + 3cos(3t) e y ′′ = −9sen(3t). Daısubstituindo, temos:

y ′′ + 9y = t ⇒−9sen(3t) + 9 ∗

(19 t + sen(3t)

)= t ⇒

−9sen(3t) + t + 9sen(3t) = t ⇒t = t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. Mostre que y(t) = 19 t + sen(3t) e solucao de y ′′ + 9y = t .

Se y = 19 t + sen(3t), temos que y ′ = 1

9 + 3cos(3t) e y ′′ = −9sen(3t). Daısubstituindo, temos:

y ′′ + 9y = t ⇒−9sen(3t) + 9 ∗

(19 t + sen(3t)

)= t ⇒

−9sen(3t) + t + 9sen(3t) = t ⇒t = t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. Mostre que y(t) = 19 t + sen(3t) e solucao de y ′′ + 9y = t .

Se y = 19 t + sen(3t), temos que y ′ = 1

9 + 3cos(3t) e y ′′ = −9sen(3t). Daısubstituindo, temos:

y ′′ + 9y = t ⇒−9sen(3t) + 9 ∗

(19 t + sen(3t)

)= t ⇒

−9sen(3t) + t + 9sen(3t) = t ⇒t = t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exemplo. Mostre que y(t) = 19 t + sen(3t) e solucao de y ′′ + 9y = t .

Se y = 19 t + sen(3t), temos que y ′ = 1

9 + 3cos(3t) e y ′′ = −9sen(3t). Daısubstituindo, temos:

y ′′ + 9y = t ⇒−9sen(3t) + 9 ∗

(19 t + sen(3t)

)= t ⇒

−9sen(3t) + t + 9sen(3t) = t ⇒t = t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de Uma EDO

Exercıcios.

Mostre que a funcao y(t) e solucao da equacao dada.

1 y = e2t e y ′′ − 5y ′ + 6y = 0

2 y = e3t e y ′′ − 5y ′ + 6y = 0

3 y = C1e2t + C2e3t e y ′′ − 5y ′ + 6y = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Resolucao de Equacoes Diferenciais

Solucao Geral de Equacao Diferencial.

O processo de determinar as solucoes de uma equacao diferencial simplesnos remete a um processo de antiderivacao.

Exemplo.

Se y ′ = 3t2 − 4 ⇒∫

y ′(t) dt =∫

3t2 − 4 dt ⇒ y(t) = t3 − 4t + c, onde c euma constante.A funcao y(t) = t3 − 4t + c e denominada soluc ao geral da equacao dada.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Resolucao de Equacoes Diferenciais

Solucao Geral de Equacao Diferencial.

O processo de determinar as solucoes de uma equacao diferencial simplesnos remete a um processo de antiderivacao.

Exemplo.

Se y ′ = 3t2 − 4 ⇒∫

y ′(t) dt =∫

3t2 − 4 dt ⇒ y(t) = t3 − 4t + c, onde c euma constante.A funcao y(t) = t3 − 4t + c e denominada soluc ao geral da equacao dada.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Resolucao de Equacoes Diferenciais

Solucao Particular de Equacao Diferencial.

Para se obter a soluc ao particular de uma equacao diferencial, devemosdeterminar o valor da constante c. Para isso, devemos ter uma condic aoinicial , conforme o exemplo.

Exemplo. Obtenha a solucao de y ′ = 3t2 − 4 com y(0) = 5.

Se y ′ = 3t2 − 4, y(t) = t3 − 4t + c. Como y(0) = 5, temos que:

y(t) = t3 − 4t + c ⇒ 5 = y(0) = 03 − 4 ∗ 0 + c ⇒c = 5 ⇒ y(t) = t3 − 4t + 5

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Resolucao de Equacoes Diferenciais

Solucao Particular de Equacao Diferencial.

Para se obter a soluc ao particular de uma equacao diferencial, devemosdeterminar o valor da constante c. Para isso, devemos ter uma condic aoinicial , conforme o exemplo.

Exemplo. Obtenha a solucao de y ′ = 3t2 − 4 com y(0) = 5.

Se y ′ = 3t2 − 4, y(t) = t3 − 4t + c. Como y(0) = 5, temos que:

y(t) = t3 − 4t + c ⇒ 5 = y(0) = 03 − 4 ∗ 0 + c ⇒c = 5 ⇒ y(t) = t3 − 4t + 5

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Resolucao de Equacoes Diferenciais

Solucao Particular de Equacao Diferencial.

Quando uma equacao diferencial vem acompanhada de uma (ou mais)condicao especial, temos o chamado Problema de Valor Inicial (PVI).Exemplo.

1 x2y ′ = y − xy , com y(−1) = −1

2 y ′′ − 3y ′ + 2y = 0, com y(1) = 0 e y ′(1) = 1

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Linear de Primeira Ordem

Equacoes Diferenciais Linear de Primeira Ordem.

Uma equacao diferencial linear de primeira ordem pode ser colocada, se afuncao y depender apenas da variavel t , na seguinte forma:

y ′ + a(t)y = b(t)

onde a(t) e b(t) sao funcoes contınuas num intervalo I. Se b(t) = 0 dizemos

que a equacao diferencial e homog enea. Caso contrario e dita naohomog enea.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Linear de Primeira Ordem

Equacoes Diferenciais Linear de Primeira Ordem.

Trabalharemos com dois metodos para resolver as equacoes lineares deprimeira ordem:

Equacoes Separaveis

Metodo do Fator Integrante

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Separaveis

Metodo das Equacoes Separaveis.

As equacoes diferenciais lineares de primeira ordem sao da forma:

y ′ = ay + b

onde a e b sao constantes podem ser resolvidas via equacoes separaveis.Para resolvermos uma equacao diferencial, via equacoes separaveis,devemos separar a variaveis, isto e, deveremos deixar o coeficiente dadiferencial dt como sendo uma funcao exclusiva da variavel t e o coeficienteda diferencial dy como sendo uma funcao exclusiva da variavel y , e entaointegrarmos cada diferencial.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Separaveis

Exemplo. Resolva a equacao diferencial y ′ = 2y .

Se y ′ = 2y , entao dydt = 2y , logo dy

y = 2dt . Aplicando a integral de ambos oslados, temos:

∫ dyy =

∫2dt ⇒ lny = 2t + c ⇒

exp (lny) = exp (2t + c) ⇒y = e2t+c ⇒ y = e2t ∗ ec

y = Ke2t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Separaveis

Exemplo. Resolva a equacao diferencial y ′ = 3ycos(x).

Se y ′ = 3ycos(x), entao dydx = 3ycos(x), logo dy

y = 3cos(x)dx . Aplicando aintegral de ambos os lados, temos:

∫ dyy =

∫3cos(x)dx ⇒ lny = 3sen(x) + c ⇒

exp (lny) = exp (3sen(x) + c) ⇒y = e3sen(x)+c ⇒ y = e3sen(x) ∗ ec

y = Ke3sen(x)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Separaveis

Exercıcios.

1 y ′ = 3x − 1

2 ydt − tdy = 0

3 dydx = sen(5x)

4 dt + e3tdy = 0

5 xy ′ = 4y

6 y ′ = 3y .cos(x), com y(0) = 5

7 y ′ = 2y , com y(1) = 3

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Metodo do Fator Integrante.

O metodo do fator integrante conta com uma funcao auxiliar

µ(t) = e∫

a(t) dt

, denominada fator integrante , para resolver as equacoes diferenciais daforma y ′ + a(t)y = b(t).

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Metodo do Fator Integrante consiste em:

identificar a funcao a(t);

calcular a funcao µ(t);

multiplicar ambos os membros da equacao diferencial pela funcao µ(t);

identificar no primeiro membro da equacao a derivada de um produto;

aplicar a integral nos dois membros da equacao e resolve-las

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′ + 2ty = t

a(t) = 2t ⇒ µ(t) = e∫

a(t)dt = e∫

2tdt = et2

et2(y ′ + 2ty) = tet2

⇒ y ′et2+ y2tet2

)︸ ︷︷ ︸

u′v+uv′

= tet2⇒

(

yet2)′

= tet2⇒

∫ (

yet2)′

dt =∫

tet2dt ⇒

(

yet2)

=12

et2+ c ⇒ y(t) =

12+ ce−t2

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′ + 2ty = t

a(t) = 2t ⇒ µ(t) = e∫

a(t)dt = e∫

2tdt = et2

et2(y ′ + 2ty) = tet2

⇒ y ′et2+ y2tet2

)︸ ︷︷ ︸

u′v+uv′

= tet2⇒

(

yet2)′

= tet2⇒

∫ (

yet2)′

dt =∫

tet2dt ⇒

(

yet2)

=12

et2+ c ⇒ y(t) =

12+ ce−t2

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′ + 2ty = t

a(t) = 2t ⇒ µ(t) = e∫

a(t)dt = e∫

2tdt = et2

et2(y ′ + 2ty) = tet2

⇒ y ′et2+ y2tet2

)︸ ︷︷ ︸

u′v+uv′

= tet2⇒

(

yet2)′

= tet2⇒

∫ (

yet2)′

dt =∫

tet2dt ⇒

(

yet2)

=12

et2+ c ⇒ y(t) =

12+ ce−t2

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′ + 2ty = t

a(t) = 2t ⇒ µ(t) = e∫

a(t)dt = e∫

2tdt = et2

et2(y ′ + 2ty) = tet2

⇒ y ′et2+ y2tet2

)︸ ︷︷ ︸

u′v+uv′

= tet2⇒

(

yet2)′

= tet2⇒

∫ (

yet2)′

dt =∫

tet2dt ⇒

(

yet2)

=12

et2+ c ⇒ y(t) =

12+ ce−t2

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′ − 3t2y = t2

a(t) = −3t2 ⇒ µ(t) = e∫−3t2dt = e−t3

e−t3(y ′ − 3t2y) = t2e−t3

⇒ y ′e−t3− y3t2e−t3

)︸ ︷︷ ︸

u′v+uv′

= t2e−t3⇒

(

ye−t3)′

= t2e−t3⇒

∫ (

ye−t3)′

dt =∫

t2e−t3dt ⇒

(

ye−t3)

= −13

e−t3+ c ⇒ y(t) = −1

3+ cet3

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′ − 3t2y = t2

a(t) = −3t2 ⇒ µ(t) = e∫−3t2dt = e−t3

e−t3(y ′ − 3t2y) = t2e−t3

⇒ y ′e−t3− y3t2e−t3

)︸ ︷︷ ︸

u′v+uv′

= t2e−t3⇒

(

ye−t3)′

= t2e−t3⇒

∫ (

ye−t3)′

dt =∫

t2e−t3dt ⇒

(

ye−t3)

= −13

e−t3+ c ⇒ y(t) = −1

3+ cet3

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′ − 3t2y = t2

a(t) = −3t2 ⇒ µ(t) = e∫−3t2dt = e−t3

e−t3(y ′ − 3t2y) = t2e−t3

⇒ y ′e−t3− y3t2e−t3

)︸ ︷︷ ︸

u′v+uv′

= t2e−t3⇒

(

ye−t3)′

= t2e−t3⇒

∫ (

ye−t3)′

dt =∫

t2e−t3dt ⇒

(

ye−t3)

= −13

e−t3+ c ⇒ y(t) = −1

3+ cet3

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′ − 3t2y = t2

a(t) = −3t2 ⇒ µ(t) = e∫−3t2dt = e−t3

e−t3(y ′ − 3t2y) = t2e−t3

⇒ y ′e−t3− y3t2e−t3

)︸ ︷︷ ︸

u′v+uv′

= t2e−t3⇒

(

ye−t3)′

= t2e−t3⇒

∫ (

ye−t3)′

dt =∫

t2e−t3dt ⇒

(

ye−t3)

= −13

e−t3+ c ⇒ y(t) = −1

3+ cet3

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Metodo do Fator Integrante

Exercıcios.

1 y ′ = ycos(t) com y(0) = 1

2 y ′ + 2t y = t3

3 ty ′ + y = t com y(10) = 20

4 dydt + 2y = 3

5 dydt + 1

2 y = 2 + t

6 y ′ − 2y = 4 − t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Algumas Aplicacoes - Fısica

Suponha que uma barra de aco quente seja mergulhada em um banho deagua fria a 10oC. De acordo com a Lei de Newton para resfriamento, a taxade variacao de T (t) e proporcional a diferenca entre a temperatura atual docorpo T (t) e a temperatura constante do meio ambiente. Encontre e resolvaa equacao diferencial que descreve esta lei fısica.

Seja T (t) a temperatura da barra no instante t , desta forma as temperaturassao 10o e T (t). Daı:

T ′(t) = k [T (t)− 10]

.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Algumas Aplicacoes - Fısica

O cafe esta a 90oC logo depois de coado e, um minuto depois, passa para85oC, em uma cozinha a 25oC. Vamos determinar a temperatura do cafe emfuncao do tempo e o tempo que levara para o cafa chegar a 60oC.

Seja T (t) a temperatura do cafe no instante t , desta forma:

T ′(t) = k [T (t)− 25]

comT (0) = 90oC e T (1) = 85oC

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Algumas Aplicacoes - Economia

Uma conta de poupanca acumula 6% de juros por ano, compostoscontinuamente. Saques contınuos sao efetuados a uma taxa de R$900 porano. Escreva uma equacao diferencial que seja satisfeita pelo saldo S(t) daconta no tempo t . Primeiramente, ignorando os saques, o saldo da conta

cresce a um taxa proporcional ao saldo na forma: S′(t) = 0, 06S(t)Consideramos os saques, o saldo da conta varia em funcao da taxa de jurosque sao adicionados e da taxa com que os saques sao efetuados. Daı:

S′(t) = 0, 06S(t)− 900

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Algumas Aplicacoes - Economia

Vamos supor que uma aplicacao renda juros de 1% ao mes (continuamente).Vamos encontrar o saldo como funcaao do tempo e o saldo apos 12 mesesse o saldo inicial e de R$100, 00.

Podemos descrever o problema de encontrar S(t) como o problema de valorinicial:

S′(t) = 0, 01S(t)

com S(0) = 100 e determinando S(12).

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Algumas Aplicacoes - Biologia

Sabe-se que uma cultura de bacterias cresce proporcionalmente aquantidade de bacterias presente em qualquer instante. Ao fim de uma horaobservam-se 1000 bacterias na cultura e apos 4h ha 3000 bacterias.Determine o numero de bacterias em qualquer instante assim como onumero inicial de bacterias na cultura.

Seja P(t) o numero de bacterias. Desta forma P′(t) = kP(t). Sabe-se queP(1) = 1000 e P(4) = 3000.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais de Segunda Ordem

Equacoes Diferenciais de Segunda Ordem.

Uma equacao diferencial de segunda ordem tem a seguinte forma:

y ′′ + p(t)y ′ + q(t)y = g(t)

Se g(t) = 0 dizemos que a equacao diferencial e homog enea. Casocontrario e dita nao homog enea.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de Segunda Ordem com CoeficientesConstantes.

Uma equacao diferencial homogenea de segunda ordem com coeficientesconstantes tem a forma:

ay ′′ + by ′ + cy = 0

onde a, b e c sao constantes dadas.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′′ − y = 0

Se y ′′ − y = 0 entao y ′′ = y . Logo

y1(t) = et ou y2(t) = e−t

Note que c1y1(t) = c1et e c2y2(t) = c2e−t tambem e solucao. E ainda acombinac ao linear y(t) = c1et + c2e−t dessas solucoes tambem e solucao.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′′ − y = 0

Se y ′′ − y = 0 entao y ′′ = y . Logo

y1(t) = et ou y2(t) = e−t

Note que c1y1(t) = c1et e c2y2(t) = c2e−t tambem e solucao. E ainda acombinac ao linear y(t) = c1et + c2e−t dessas solucoes tambem e solucao.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′′ − y = 0

Se y ′′ − y = 0 entao y ′′ = y . Logo

y1(t) = et ou y2(t) = e−t

Note que c1y1(t) = c1et e c2y2(t) = c2e−t tambem e solucao. E ainda acombinac ao linear y(t) = c1et + c2e−t dessas solucoes tambem e solucao.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Exemplo: Resolva a equacao diferencial y ′′ − y = 0

Se y ′′ − y = 0 entao y ′′ = y . Logo

y1(t) = et ou y2(t) = e−t

Note que c1y1(t) = c1et e c2y2(t) = c2e−t tambem e solucao. E ainda acombinac ao linear y(t) = c1et + c2e−t dessas solucoes tambem e solucao.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de Segunda Ordem com CoeficientesConstantes

Voltando a expressao:ay ′′ + by ′ + cy = 0

Procuramos por solucoes que tenham a forma y(t) = ert , onde r e umaparametros a ser determinado.Assim y ′ = rert e y ′′ = r 2ert .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de Segunda Ordem com CoeficientesConstantes

Voltando a expressao:ay ′′ + by ′ + cy = 0

Procuramos por solucoes que tenham a forma y(t) = ert , onde r e umaparametros a ser determinado.Assim y ′ = rert e y ′′ = r 2ert .

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de Segunda Ordem com CoeficientesConstantes

Substituindo y = ert , y ′ = rert e y ′′ = r 2ert na equacao ay ′′ + by ′ + cy = 0,fica:

(ar 2 + br + c)ert = 0

Como ert 6= 0 fica que (ar 2 + br + c) = 0 que e a chamada equac aocaracterıstica da equacao diferencial.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de Segunda Ordem com CoeficientesConstantes

Substituindo y = ert , y ′ = rert e y ′′ = r 2ert na equacao ay ′′ + by ′ + cy = 0,fica:

(ar 2 + br + c)ert = 0

Como ert 6= 0 fica que (ar 2 + br + c) = 0 que e a chamada equac aocaracterıstica da equacao diferencial.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de Segunda Ordem com CoeficientesConstantes

A equac ao caracterıstica (ar 2 + br + c) = 0 possibilita a determinacao de rque satisfaz y = ert solucao procurada.

Como a equacao caracterıstica e uma equacao de segundo grau, comcoeficientes constantes, possui duas raizes: reais distintas, reais iguais oucomplexas conjugadas.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de SegundaOrdem com Coeficientes Constantes

Equacoes Diferenciais Homogeneas de Segunda Ordem com CoeficientesConstantes

A equac ao caracterıstica (ar 2 + br + c) = 0 possibilita a determinacao de rque satisfaz y = ert solucao procurada.

Como a equacao caracterıstica e uma equacao de segundo grau, comcoeficientes constantes, possui duas raizes: reais distintas, reais iguais oucomplexas conjugadas.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Solucao de EDO Segunda Ordem com CoeficientesConstantes

Solucao de EDO Segunda Ordem com Coeficientes Constantes

Se as raızes da equac ao caracterıstica forem:

raızes reais distintas r1 6= r2 entao: y(t) = c1er1t + c2er2 t

raızes reais iguais r1 = r2 entao: y(t) = c1ter1t + c2er1 t

raızes complexas conjugadas r1 = λ+ iµ e r2 = λ− iµ entao:y(t) = c1eλtcos(µt) + c2eλtsen(µt)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

EDO Segunda Ordem

Exercıcios.

1 y ′′ + 5y ′ + 6y com y(0) = 2 e y ′(0) = 3

2 4y ′′ − 8y ′ + 3y = 0 com y(0) = 2 e y ′(0) = 12

3 y ′′ + 4y ′ + 3y = 0

4 4y ′′ − y = 0

5 y ′′ + 9y = 0

6 16y ′′ − 8y ′ + 145y = 0 com y(0) = −2 e y ′(0) = 1

7 y ′′ + 4y ′ + 4y = 0

8 y ′′ − y ′ + 14 y = 0 com y(0) = 2 e y ′(0) = 1

3

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineares Homogeneos de EquacoesDiferenciais de Primeira Ordem com CoeficientesConstantes

Sistemas Lineares Homogeneos de Equacoes Diferenciais de PrimeiraOrdem com Coeficientes Constantes.

Um sistema de equacao lineares homogeneas com coeficientes constantestem a seguinte forma:

x′ = Ax

Onde A e uma matriz n × n de numeros reais.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Se n = 1 A = [a] e x ′ = ax = dxdt = ax

Se n = 2 A =

[a bc d

]

e x′ =

[a bc d

]

x

Se n = 3 A =

a b cd e fg h i

e x′ =

a b cd e fg h i

x

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Se n = 1 A = [a] e x ′ = ax = dxdt = ax

Se n = 2 A =

[a bc d

]

e x′ =

[a bc d

]

x

Se n = 3 A =

a b cd e fg h i

e x′ =

a b cd e fg h i

x

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Se n = 1 A = [a] e x ′ = ax = dxdt = ax

Se n = 2 A =

[a bc d

]

e x′ =

[a bc d

]

x

Se n = 3 A =

a b cd e fg h i

e x′ =

a b cd e fg h i

x

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Em:

x′ =

[a bc d

]

x

Temos que x′ e x sao vetores dados respectivamente por:

x′ = x′(t) =[

x ′1(t)

x ′2(t)

]

e x = x(t) =[

x1(t)x2(t)

]

A incognita e o vetor x, onde busca-se: x1(t) e x2(t)

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

O sistema:

x′(t) =[

a bc d

]

x

Pode ser reescrito da seguinte forma:

x′(t) =[

x ′1(t)

x ′2(t)

]

=

[a bc d

] [x1(t)x2(t)

]

Ou seja:

x′(t) ={

x ′1(t) = ax1(t) + bx2(t)

x ′2(t) = cx1(t) + dx2(t).

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Quando tomamos n = 1, temos a equacao de primeira ordem dxdt = ax cuja

solucao e x(t) = ceat .

Quando n = 2, temos o sistema x′(t) =[

a bc d

]

x e procuraremos por

solucoes com a forma x(t) = ξert , onde teremos que determinar ocoeficiente r e o vetor ξ.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Quando tomamos n = 1, temos a equacao de primeira ordem dxdt = ax cuja

solucao e x(t) = ceat .

Quando n = 2, temos o sistema x′(t) =[

a bc d

]

x e procuraremos por

solucoes com a forma x(t) = ξert , onde teremos que determinar ocoeficiente r e o vetor ξ.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Quando tomamos n = 1, temos a equacao de primeira ordem dxdt = ax cuja

solucao e x(t) = ceat .

Quando n = 2, temos o sistema x′(t) =[

a bc d

]

x e procuraremos por

solucoes com a forma x(t) = ξert , onde teremos que determinar ocoeficiente r e o vetor ξ.

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Substituindo x(t) no sistema x′(t) = Ax , obtemos: rξert = Aξert .

Desta forma: Aξert − rξert = 0

Daı: ξert (A − r I) = 0. Como ert 6= 0, temos ξ (A − r I) = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Substituindo x(t) no sistema x′(t) = Ax , obtemos: rξert = Aξert .

Desta forma: Aξert − rξert = 0

Daı: ξert (A − r I) = 0. Como ert 6= 0, temos ξ (A − r I) = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Substituindo x(t) no sistema x′(t) = Ax , obtemos: rξert = Aξert .

Desta forma: Aξert − rξert = 0

Daı: ξert (A − r I) = 0. Como ert 6= 0, temos ξ (A − r I) = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Para encontrarmos, entao, solucoes do sistema x′(t) = Ax , devemosdeterminar os autovalores e autovetores de A.

Os autovalores r1 e r2 sao as raızes da equacao: det (A − r I) = 0

Se r1 6= r2 ∈ R, entao existe um autovetor ξ(1) associado a r1 e outroautovetor ξ(2) associado a r2.

E a solucao geral procurada sera: x = c1ξ(1)er1 t + c2ξ

(2)er2 t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Para encontrarmos, entao, solucoes do sistema x′(t) = Ax , devemosdeterminar os autovalores e autovetores de A.

Os autovalores r1 e r2 sao as raızes da equacao: det (A − r I) = 0

Se r1 6= r2 ∈ R, entao existe um autovetor ξ(1) associado a r1 e outroautovetor ξ(2) associado a r2.

E a solucao geral procurada sera: x = c1ξ(1)er1 t + c2ξ

(2)er2 t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Para encontrarmos, entao, solucoes do sistema x′(t) = Ax , devemosdeterminar os autovalores e autovetores de A.

Os autovalores r1 e r2 sao as raızes da equacao: det (A − r I) = 0

Se r1 6= r2 ∈ R, entao existe um autovetor ξ(1) associado a r1 e outroautovetor ξ(2) associado a r2.

E a solucao geral procurada sera: x = c1ξ(1)er1 t + c2ξ

(2)er2 t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Sistemas Lineras de EDO.

Para encontrarmos, entao, solucoes do sistema x′(t) = Ax , devemosdeterminar os autovalores e autovetores de A.

Os autovalores r1 e r2 sao as raızes da equacao: det (A − r I) = 0

Se r1 6= r2 ∈ R, entao existe um autovetor ξ(1) associado a r1 e outroautovetor ξ(2) associado a r2.

E a solucao geral procurada sera: x = c1ξ(1)er1 t + c2ξ

(2)er2 t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Exemplo. Resolva o sistema x′(t) =[

1 14 1

]

x

Para resolvermos o sistema acima, devemos, primeiramente encontrar osautovalores da matriz A. Entao:

det([

1 14 1

]

− r[

1 00 1

])

= 0 ⇒

∣∣∣∣

1 − r 14 1 − r

∣∣∣∣= (1 − r)(1 − r)− 1.4 = 0

Ou seja: (1 − r)2 − 4 = r 2 − 2r − 3 = 0

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Resolucao de x′(t) =[

1 14 1

]

x

Se r 2 − 2r − 3 = 0, os autovalores sao r1 = 3 e r2 = −1

Se r1 = 3, entao: (A − r I) ξ = 0 fica:[

1 − r 14 1 − r

]

ξ = 0

Ou seja:[

1 − r 14 4 − r

] [ξ1

ξ2

]

=

[00

]

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Resolucao de x′(t) =[

1 14 1

]

x

Se r 2 − 2r − 3 = 0, os autovalores sao r1 = 3 e r2 = −1

Se r1 = 3, entao: (A − r I) ξ = 0 fica:[

1 − r 14 1 − r

]

ξ = 0

Ou seja:[

1 − r 14 4 − r

] [ξ1

ξ2

]

=

[00

]

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Resolucao de x′(t) =[

1 14 1

]

x

Substituindo r = 3 em[

1 − r 14 4 − r

] [ξ1

ξ2

]

=

[00

]

, temos:[

−2 14 1

] [ξ1

ξ2

]

=

[00

]

, logo:

−2ξ1 + ξ2 = 0 ⇒ ξ2 = 2ξ1

Daı o autovetor e: ξ(1) =[

12

]

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Resolucao de x′(t) =[

1 14 1

]

x

Da mesma forma, substituindo r = −1 em[1 − r 1

4 4 − r

] [ξ1

ξ2

]

=

[00

]

, temos:[

2 14 2

] [ξ1

ξ2

]

=

[00

]

, logo:

2ξ1 + ξ2 = 0 ⇒ ξ2 = −2ξ1

Daı o autovetor e: ξ(2) =[

1−2

]

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Resolucao de x′(t) =[

1 14 1

]

x

Tendo a forma da solucao geral: x = c1ξ(1)er1 t + c2ξ

(2)er2t

Conhecendo r1 = 3, r2 = −1, ξ(1) =[

12

]

e ξ(2) =

[1−2

]

Temos a solucao

do sistema como:

x = c1

[12

]

e3t + c2

[1−2

]

e−t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Resolucao de x′(t) =[

1 14 1

]

x

Tendo a forma da solucao geral: x = c1ξ(1)er1 t + c2ξ

(2)er2t

Conhecendo r1 = 3, r2 = −1, ξ(1) =[

12

]

e ξ(2) =

[1−2

]

Temos a solucao

do sistema como:

x = c1

[12

]

e3t + c2

[1−2

]

e−t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Resolucao de x′(t) =[

1 14 1

]

x

Tendo a forma da solucao geral: x = c1ξ(1)er1 t + c2ξ

(2)er2t

Conhecendo r1 = 3, r2 = −1, ξ(1) =[

12

]

e ξ(2) =

[1−2

]

Temos a solucao

do sistema como:

x = c1

[12

]

e3t + c2

[1−2

]

e−t

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Exercıcios

1 x′(t) =[

−3√

2√2 −2

]

x

Resp. r1 = −1, r2 − 4, ξ(1) =[ 1√

21

]

e ξ(2) =

[−√

21

]

2 x′(t) =[

3 −22 −2

]

x

Resp. r1 = 2, r2 = 1, ξ(1) =[

21

]

e ξ(2) =

[12

]

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

Sistemas Lineras de EDO

Exercıcios

1 x′(t) =[

2 −13 −2

]

x

Resp. r1 = −1, r2 = 1, ξ(1) =[

11

]

e ξ(2) =

[131

]

Semana da Matem atica Integrada

Func oesLimites

ContinuidadeDerivada

Aplicac oes da DerivadaIntegrais

Aplicac oes da IntegralEquac oes Diferenciais

Noc oes PreliminaresSoluc ao de Uma EDOResoluc ao de Equac oes DiferenciaisEquac oes Diferenciais Linear de Primeira OrdemEquac oes Diferenciais de Segunda OrdemS.L.H.E.D. de Primeira Ordem com Coeficientes Constantes

———————————————————————————————————————–

Semana da Matem atica Integrada