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orma Portuguesa 

NPEN 471:2003+A12008

Vestuário de sinalização de grande visibilidade para uso profissionalRequisitos e métodos de ensaio

Vêtements de signalisation à haute visibilité pour usage profissionnelMéthodes d'essai et exigences

High-visibility warning clothing for professional useTest methods and requirements

ICS 13.340.01

DESCRITORES Reflectores de luz; cor; visibilidade; segurança; segurançaocupacional; prevenção de acidentes; vestuário de alta

visibilidade; ensaios de solidez dos tintos; vestuário 

CORRESPONDÊNCIA Versão Portuguesa da EN 471:2003+A1:2007

HOMOLOGAÇÃO Termo de Homologação N.º 278/2008, de 2008-07-17A presente Norma substitui a NP EN 471:2004 (Ed.2)

ELABORAÇÃO CT 4 (CITEVE)

3ª EDIÇÃO Setembro de 2008

CÓDIGO DE PREÇO X008

© IPQ reprodução proibida 

Rua António Gião, 22829-513 CAPARICA PORTUGAL

Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101E-mail: [email protected]  Internet: www.ipq.pt

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NORMA EUROPEIA EN 471:2003+A1

EUROPÄISCHE NORM

NORME EUROPÉENNE

EUROPEAN STANDARD Dezembro 2007

CEN

Comité Europeu de NormalizaçãoEuropäisches Komitee für NormungComité Européen de Normalisation

European Committee for Standardization

Secretariado Central: rue de Stassart 36, B-1050 Bruxelas

 2007 Direitos de reprodução reservados aos membros do CEN

Ref. nº EN 471:2003+A1:2007 Pt

ICS: 13.340.10 Substitui EN 471:2003

Versão portuguesa

Vestuário de sinalização de grande visibilidade para uso profissionalRequisitos e métodos de ensaio

WarnkleidungPrüfverfahren und

Anforderungen

Vêtements de signalization àhaute visibilité pour usage

profissionnelMéthodes d’essai et exigences 

High-visibility warming clothingfor professional use

Test methods andrequirements

A presente Norma é a versão portuguesa da Norma Europeia EN 471:2003+A1:2007, e tem o mesmoestatuto que as versões oficiais. A tradução é da responsabilidade do Instituto Português da Qualidade.Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2003-08-01 e inclui a Emenda 1 ratificada pelo CEN em2007-11-10.Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que defineas condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionaiscorrespondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutralíngua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, enotificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,

Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França,Grécia, Holanda, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polónia,Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Suíça.

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Sumário  Página

Preâmbulo................................................................................................................................................. 6 

Introdução................................................................................................................................................. 7 

1 Objectivo ................................................................................................................................................ 8 

2 Referências normativas......................................................................................................................... 8 

3 Termos e definições ............................................................................................................................... 9 

3.1 vestuário de sinalização de grande visibilidade ................................................................................... 9 

3.2 termos colorimétricos........................................................................................................................... 9 

4 Concepção .............................................................................................................................................. 10 

4.1 Tipos e classes...................................................................................................................................... 10 

4.2 Requisitos específicos de concepção.................................................................................................... 10 

4.3 Tamanhos ............................................................................................................................................. 11 

5 Requisitos para material de fundo, material não fluorescente e materiais de efeito combinado... 11 

5.1 Requisitos de efeito da cor de novos materiais .................................................................................... 11 

5.2 Cor após o ensaio de xénon.................................................................................................................. 12 

5.3 Solidez do tinto do material de fundo e de todas as camadas de material não fluorescenteapós ensaio de exposição............................................................................................................................ 13 

5.4 Estabilidade dimensional do material de fundo e do material não fluorescente .................................. 14 

5.5 Propriedades mecânicas dos materiais de fundo .................................................................................. 14 

5.6 Resistência ao vapor de água ....................................................................................................... 14 

5.7 Ergonomia............................................................................................................................................ 14 

6 Requisitos colorimétricos e físicos dos materiais retroreflectores e materiais de efeito combinado 15 

6.1 Requisitos de retroreflexão de material novo....................................................................................... 15 

6.2 Requisitos de retroreflexão após ensaio de exposição ......................................................................... 16 

7 Métodos de ensaio ................................................................................................................................. 17 

7.1 Amostragem e condicionamento.......................................................................................................... 17 

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7.2 Determinação da cor............................................................................................................................. 18 

7.3 Método para determinação do efeito colorimétrico de retroreflexão ................................................... 18 

7.4 Retroreflexão após exposição............................................................................................................... 18 

7.5 Comportamento do material retroreflector à chuva.............................................................................. 19 

8 Marcação................................................................................................................................................ 20 

9 Informação fornecida pelo fabricante ................................................................................................. 20 

Anexo A (informativo) Exemplos de posicionamento das bandas de material retroreflector............ 21 

Anexo B (normativo) Posição das bandas de material retroreflector nos casacos............................... 26 

Anexo C (normativo) Método para a medição da retroreflexão em molhado ..................................... 27 

Anexo ZA (informativo) Secções desta Norma Europeia relativa a requisitos essenciais ou outrasdisposições das Directivas EU ................................................................................................................. 29 

Bibliografia ............................................................................................................................................... 30 

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PreâmbuloEste documento (EN 471:2003+A1:2007) foi preparado pelo CEN/TC 162 “Protective clothing including handand arm protection and life jackets” cujo secretariado é assegurado pela DIN.

A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de norma nacional, seja por publicação de um textoidêntico ou por endosso, o mais tardar até Junho de 2008 e normas nacionais divergentes devem ser anuladas omais tardar até Junho de 2008.

Este documento inclui a Emenda 1 aprovada pelo CEN em 2007-11-10.

Esta Norma substitui a EN 471:2003 .

O início e o fim do texto introduzido ou alterado por esta emenda são indicados no texto por marcadores..

A presente Norma foi elaborada no âmbito de um Mandato atribuído ao CEN pela Comissão das ComunidadesEuropeias e pela Associação Europeia de Comércio Livre e vêm apoiar requisitos essenciais da(s) Directiva(s)UE.

 No que se refere às relações com a(s) Directiva(s) UE consultar o anexo informativo ZA, o qual constitui parteintegrante desta Norma.

De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelosorganismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Islândia,Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polónia, Portugal, Reino Unido, RepúblicaCheca, Roménia, Suécia e Suíça.

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IntroduçãoEsta Norma Europeia proporciona uma solução que permite a resolução dos aspectos mais importantes.Especifica o comportamento dos materiais de realce a serem utilizados no "vestuário de grande visibilidade",

 bem como as áreas mínimas e sua localização.

A visibilidade é realçada pelo grande contraste entre o vestuário e o fundo ambiente contra o qual é visto, e pormaiores áreas dos materiais de realce especificados.

São definidas de maneira apropriada, três cores diferentes para materiais de fundo e de efeito combinado, osquais deverão conferir realce contra a maior parte dos fundos encontrados em situações urbanas e rurais à luzdo dia. Contudo os utilizadores devem ter em conta o fundo ambiente no qual a protecção é requerida eseleccionar a cor que proporcione o melhor contraste.

São considerados dois níveis de materiais retroreflectores de efeito separado. Níveis mais altos deretroreflexão produzem maior contraste e visibilidade do vestuário quando é visto com faróis de automóvel naescuridão. Quando é requerida maior visibilidade deve ser utilizado um material retroreflector do nível maisalto.

 Nesta Norma são incluídos requisitos de concepção que ilustram a disposição dos materiais retroreflectores. Na selecção da configuração mais apropriada dos materiais retroreflectores na peça de vestuário deve serconsiderada a ergonomia do utilizador.

São especificadas três classes de vestuário de protecção em termos de áreas mínimas dos materiais aincorporar. Enquanto que a área do vestuário é obviamente decidida pelo tipo de vestuário e também pelotamanho do utilizador, deve ser referido que o vestuário de classe 3 apresenta maior realce na maioria dos

fundos ambiente rurais e urbanos que o vestuário de classe 2, o qual por seu lado é significativamente superiorao de classe 1.

A selecção e utilização de vestuário de grande visibilidade pode ser diferente entre os diversos paíseseuropeus. Deve ser baseada numa avaliação do risco tendo em conta as condições de utilização, tendo emconsideração os requisitos necessários para que um observador se aperceba da presença dum utilizador. Oobservador necessita de se aperceber e reconhecer o utilizador decidindo depois qual a acção a evitar. O uso dovestuário de grande visibilidade não garante que o utilizador esteja visível em todas as condições.

Os métodos de ensaio asseguram que é mantido um nível mínimo de protecção quando o vestuário é sujeito a procedimentos de conservação. Os métodos de ensaio detalhados nesta norma destinam-se a novos materiais enão a produtos usados.

Está a ser dedicada grande atenção a um projecto de Norma Europeia, EN 1150, que especifica características

e propriedades para vestuário de sinalização de grande visibilidade para uso não profissional.

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1 Objectivo e campo de aplicaçãoEsta Norma Europeia especifica requisitos para vestuário de protecção capaz de sinalizar visualmente a

 presença do utilizador, providenciando distinguir o utilizador em situações de perigo em quaisquer condiçõesde luz diurna ou pela iluminação dos faróis de um veículo no escuro.

São incluídos requisitos de desempenho para a cor e retroreflexão, bem como as áreas mínimas e a disposiçãodos materiais no vestuário de protecção.

2 Referências normativasEsta Norma Europeia incorpora, por referência datada, e não datada provisões de outras publicações. Estasreferências normativas encontram-se nos locais apropriados do texto e as publicações são listadas a seguir.Para referências datadas, emendas ou revisões subsequentes de quaisquer destas publicações apenas se aplicama esta Norma Europeia quando nela incorporadas por emenda ou revisão. Para referências não datadas aplica-se a última edição da publicação referida (incluindo emendas).

EN 340 Protective clothing – General requirements

EN 343:2003+A1 Protective clothing – Protection against rain

 Abrasion resistance of protective clothing material – Test methodsEN 530:1994

Textiles – Determination of physiological properties – Measurement of thermal

and water-vapour resistance under steady-state conditions (sweating guarded –

hotplate test) (ISO 11092:1993)

EN 31092

Textiles – Dry cleaning and finishing – Part 2: Procedures for tetrachloroethene

(ISO 3175-2:1998)

EN ISO 3175-2:1998

Textiles – Domestic washing and drying procedures for textile testing (ISO

6330:2000)

EN ISO 6330:2000

 Rubber or plastic coated fabrics – Determination of resistance to damage by

 flexing (ISO 7854:1995)

ISO 7854:1997

Textiles – Tensile properties of fabrics – Part 1: Determination of maximum force

and alongation at maximum force using the strip method (ISO 13934-1:1999)

EN ISO 13934-1

Textiles – Bursting properties of fabrics – Part 1: Hydraulic method for

determination of bursting strength and bursting distension (ISO 13938-1:1999)

EN ISO 13938-1

Textiles – Test for colour fastness – Part A02: Grey Scale for assessing change in

colour

ISO 105-A02

Textiles – Test for colour fastness – Part A03: Grey Scale for assessing stainingISO 105-A03

Textiles – Test for colour fastness – Part B02: Colour fastness to artificial light:

 Xenon Arc fading lamp test

ISO 105-B02:1994

Textiles – Tests for colour fastness – Part C06: Colour fastness to domestic and

commercial laundering

ISO 105-C06

Textiles – Tests for colour fastness – Part D01: Colour fastness to dry cleaningISO 105-D01

Textiles – Tests for colour fastness – Part E04: Colour fastness to perspirationISO 105-E04Textiles – Tests for colour fastness – Part N01: Colour fastness to bleaching:

 Hypochlorite

ISO 105-N01

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ISO 105-X11 Textiles – Tests for colour fastness – Part X11: Colour fastness to hot pressing

ISO 105-X12 Textiles – Tests for colour fastness – Part X12: Colour fastness to rubbing

ISO 4674:1977 Fabrics coated with rubber or plastics – Determination of tear resistance

ISO 4675  Rubber  – or plastics - coated fabrics – Low-temperature bend test

ISO 15797:2002 Textiles – Industrial washing and finishing procedures for testing of workwear

CIE 15.2:1968 Colorimetry

CIE 17.4:1987  International lighting vocabulary

CIE 54.2:2001  Retroreflection: Definition and measurement

3 Termos e definiçõesPara os fins desta Norma Europeia, aplicam-se os seguintes termos e definições:

3.1 vestuário de sinalização de grande visibilidadeVestuário de protecção cujo objectivo é assegurar um realce permanente.

3.1.1 material fluorescenteMaterial que emite radiação óptica a comprimentos de onda superiores aos de absorção.

3.1.2 material de fundoMaterial de cor fluorescente para proporcionar um grande realce, sem estar sujeito aos requisitos desta Normano que respeita aos materiais Retroreflectores.

3.1.3 material retroreflectorMaterial que é retroreflector mas que não tem que cumprir os requisitos desta norma para o material de fundo.

3.1.4 material de efeito separadoMaterial que apresenta propriedades de material de fundo ou de material Retroreflector mas não de ambos.

3.1.5 material de efeito combinadoMaterial que apresenta ambas as propriedades, de material de fundo e de material Retroreflector.

3.1.6 orientação de material sensívelMaterial com coeficientes de retroreflexão que diferem mais de 15% quando é medido a dois ângulos derotação ε1=0º e ε2= 90º.

3.2 termos colorimétricos

 NOTA: Os termos colorimétricos utilizados neste documento estão definidos na Publicação CIE nº 17.4: 1987 e Nº 54.2:2001.

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4 Concepção

4.1 Tipos e classes

O vestuário de sinalização é agrupado em três classes. Cada classe deve ter áreas mínimas de materiais visíveisincorporados no vestuário de acordo com o quadro 1. As peças de vestuário devem incluir as áreas requeridasde material de fundo e de material retroreflector ou em alternativa, incluir a área requerida de material deefeito combinado. Ver exemplos no anexo A. A área deve ser medida na peça de vestuário de tamanho mais

 pequeno disponível e apertado na configuração mais pequena possível.

Quadro 1 –  Áreas mínimas requeridas de material visível em m²

VestuárioClasse 3

VestuárioClasse 2

VestuárioClasse 1

Material de fundo 0,80 0,50 0,14

MaterialRetroreflector

0,20 0,13 0,10

Material de efeitocombinado  – – 0,20

A proporção de material de fundo requerido deve ser de 50 % ± 10 % na parte da frente e na parte de trás da peça. A peça deve ser medida numa mesa plana, incluindo o tronco, braços e pernas.

4.2 Requisitos específicos de concepção

4.2.1 O material de fundo deve rodear o tronco, e, quando aplicável, as mangas e as pernas das calças.  

4.2.2 As bandas de material retroreflector não devem ter menos de 50 mm de largura; mas para os arneses não

devem ser de largura inferior a 30 mm, como mostra a figura A.9.

4.2.3

a) Os fatos-macacos devem ter em volta do tronco duas bandas horizontais de material retroreflector com umainclinação máxima de ± 20º e separadas entre si por uma distância não inferior a 50 mm;

 b) As jaquetas, os coletes, camisas, casacos e os escapulários devem ter duas bandas de material retroreflectorcom uma inclinação máxima de ± 20º em volta do tronco e separadas entre si por uma distância não inferiora 50 mm, e bandas de material retroreflector unindo a banda superior do tronco, desde o peito às costas,

 passando sobre cada ombro. A extremidade inferior da banda inferior do tronco deve estar a uma distâncianão inferior a 50 mm acima da extremidade inferior da jaqueta, do colete, do escapulário ou da camisa;

ou, em alternativac)  As jaquetas, coletes, camisas, casacos e escapulários devem ter uma banda de material Retroreflector em

volta do tronco com uma inclinação máxima de ± 20º e bandas de material retroreflector unindo a banda dotronco, desde o peito às costas, passando sobre cada ombro. A extremidade inferior da banda do tronco

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deve estar a uma distância não inferior a 50 mm acima da extremidade inferior da jaqueta, do colete, doescapulário ou da camisa.

ou, em alternativa

d) As jaquetas, coletes, camisas, casacos e escapulários devem ter duas bandas de material retroreflector emvolta do tronco com uma inclinação máxima de ± 20º, separadas por uma distância não inferior a 50 mm. Aextremidade inferior da banda inferior do tronco deve estar a uma distância não inferior a 50 mm acima daextremidade inferior da jaqueta, do colete, do escapulário ou da camisa.

4.2.4 Os fatos-macaco, as jaquetas e os casacos, de manga comprida, devem ser rodeados por duas bandas dematerial retroreflector separadas por uma distância não inferior a 50 mm. A extremidade inferior da banda

inferior não deve estar a menos de 50 mm da extremidade da manga.

4.2.5 Os fatos-macaco, calças com alças e as jardineiras, devem ter duas bandas de material retroreflector emvolta de cada perna com uma inclinação máxima de ± 20º, separadas por uma distância não inferior a 50 mm.A extremidade inferior da banda inferior não deve estar a menos de 50 mm da extremidade da perna da calça.

4.2.6 As jardineiras de classe 2 e 3 devem ter uma banda de material retroreflector em volta do tronco comuma inclinação máxima de ± 20º relativamente à horizontal.

4.2.7 Os escapulários devem ser concebidos de modo que um indivíduo do tamanho para o qual foi concebidoo possa usar sem que as aberturas laterais sejam superiores a 50 mm na horizontal.

4.2.8 Qualquer abertura (para permitir apertar ou fixar costuras) na longitudinal de cada banda de materialretroreflector ou de material de efeito combinado, não deve ser superior a 50 mm, quando medida

 paralelamente à direcção da banda e o total de aberturas não deve ser superior a 100 mm em qualquer uma das bandas à volta do tronco e 50 mm à volta das mangas e das pernas.

4.2.9 Os arneses devem ser constituídos por uma banda retroreflectora (materiais de efeito separado oucombinado) em redor da cintura e outras bandas retroreflectoras (materiais de efeito separado ou combinado)unindo a banda da cintura desde as costas até à frente passando sobre cada ombro. A largura das bandas nãodeve ser inferior a 30 mm.

 NOTA: Os arneses citados nesta Norma não se destinam à "protecção contra quedas de altura".

4.3 TamanhosOs tamanhos devem estar de acordo com os requisitos da EN 340.

5 Requisitos para material de fundo, material não fluorescente e materiais deefeito combinado

5.1 Requisitos de efeito da cor de novos materiais

5.1.1 Material de fundo

A cromaticidade deve enquadrar-se numa das áreas definidas no Quadro 2, e o factor de luminância deve sersuperior ao mínimo correspondente, no Quadro 2.

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5.1.2 Material de efeito combinado

A cromaticidade deve enquadrar-se numa das áreas definidas no Quadro 2, e o factor de luminância deve sersuperior ao mínimo correspondente indicado no Quadro 2.

O factor de luminância médio do material retroreflector sensível à orientação deve cumprir os requisitosindicados no Quadro 2, quando medido nos dois ângulos de rotação definidos em 7.3.

A cromaticidade do material retroreflector sensível à orientação deve cumprir os requisitos indicados noQuadro 2, quando medida nos dois ângulos de rotação definidos em 7.3.

Quadro 2 –  Requisitos da cor do material de fundo e do material de efeito combinado

Cor  Coordenadas cromáticasFactor de luminância

mínimomin. 

X Y

Amarelo Fluorescente

0,387

0,356

0,398

0,460 

0,610

0,494

0,452

0,540 

0,70 

Laranja / VermelhoFluorescente

0,610

0,5350,570

0,655 

0,390

0,3750,340

0,345

0,40

VermelhoFluorescente 

0,655

0,570

0,595

0,690

0,345

0,340

0,315

0,310

0,25

5.2 Cor após o ensaio de xénon

Após exposição, a cor deve enquadrar-se nas áreas definidas pelas coordenadas da Quadro 2 para os materiaisde fundo e para os materiais de efeito combinado e o seu factor de luminância deve exceder o valor mínimo dofactor de luminância da cor que é obtido por exposição à luz de xénon; por exemplo, um vermelhofluorescente é aceitável se após exposição à luz de xénon, as suas coordenadas de cor estiverem dentro da áreade tolerância para o laranja / vermelho e se o seu factor de luminância for superior a 0,4. A exposição daamostra a ensaiar deve ser determinada de acordo com a ISO 105-B02:1994, método 3.

Para os materiais vermelho e laranja/avermelhado, a exposição deve continuar até que o padrão de controlo degrau 5 da escala de azuis apresente uma alteração igual ao grau 3 da escala de cinzentos e para os materiaisamarelos a exposição deve continuar até que o padrão de controlo de grau 4 da escala de azuis apresente umaalteração igual ao grau 4 da escala de cinzentos.

Se a cor sofrer alteração de uma caixa de avaliação de alteração da cor para outra, deve ser mencionado nasinstruções de utilização.

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5.3 Solidez do tinto do material de fundo e de todas as camadas de material não fluorescente apósensaio de exposição

5.3.1 Solidez do tinto à fricção

A solidez do tinto (a seco) quando determinada de acordo com a ISO 105-A02, deve ser pelo menos grau 4da escala de cinzentos. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ISO 105-X12.

5.3.2 Solidez do tinto ao suor

A solidez do tinto quando determinada de acordo com a ISO 105-A02, deve ser pelo menos grau 4 da escala

de cinzentos para a alteração da cor do provete; e quando determinada de acordo com a ISO 105-A03 deve ser pelo menos grau 3 relativamente ao manchamento. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ISO 105-E04.

5.3.3 Solidez do tinto - após lavagem, limpeza a seco, branqueamento com hipoclorito e prensagem aquente

De acordo com as recomendações de conservação da peça, a solidez do tinto deve ser determinada deacordo com os requisitos de desempenho e métodos de ensaio estabelecidos no Quadro 3.

Quadro 3 –  Solidez do tinto

Grau de solidez na escala de cinzentos(mínimo)

Processo de conservaçãoMaterial de fundo

Material nãofluorescente semmaterial retroreflectore material de efeitocombinado

Método de ensaio

LavagemAlteração da cor: 4 a 5Manchamento : 4

Manchamento: 4 a 5

DomésticoISO 105-C06a

ou industrialISO 105-C06, E2S

Limpeza a seco Alteração da cor: 4Manchamento: 4

Manchamento: 4 a 5 ISO 105-D01 

Branqueamento com

hipoclorito Alteração da cor: 4 ISO 105-N01 

Prensagem a quenteAlteração da cor 4 a 5Manchamento: 4

Manchamento: 4 ISO 105-X11 a  de acordo com as recomendações de conservação 

 NOTA:  Para determinar a solidez do tinto de materiais não fluorescentes, seleccionar o tecido testemunho monofibra que

corresponda directamente à fibra do material de fundo.

Os provetes devem ser secos pendurados ao ar, a uma temperatura não superior a 60 °C, com as partes emcontacto apenas nos pontos de costura.

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5.4 Estabilidade dimensional do material de fundo e do material não fluorescente

5.4.1 Os requisitos e métodos de ensaio para a estabilidade dimensional nos materiais devem cumprir a EN340.

5.4.2  Para materiais em malha, a estabilidade dimensional não deve exceder ± 5 % no comprimento e nalargura.

5.5 Propriedades mecânicas dos materiais de fundo

5.5.1 Resistência à tracção de materiais em tecido

A resistência à tracção no sentido da teia e da trama deve cumprir os seguintes requisitos:

− a resistência à tracção (em N) dividida pela massa específica do tecido (em g/m2 ) deve ser ≥  2 com ummínimo de, pelo menos, 400 N;

− a resistência à tracção deve ser ensaiada de acordo com a EN ISO 13934-1.

5.5.2 Resistência ao rebentamento de materiais de malha

A resistência mínima ao rebentamento deve ser 800 kN/m2. A resistência ao rebentamento deve ser ensaiadade acordo com a ISO 13938-1, utilizando provetes com 30 mm de diâmetro.

5.5.3 Resistência à tracção e resistência ao rasgo de tecidos revestidos e laminados

Os materiais de fundo para vestuário de sinalização de grande visibilidade devem cumprir os requisitos dasecção 5.5.1 para a resistência à tracção. Este requisito não é aplicável para materiais com um alongamentosuperior a 50 %. A resistência ao rasgo deve ser determinada de acordo com a ISO 4674:1977, método A1, eter um mínimo de 25 N.

5.6 Resistência ao vapor de água

5.6.1 Geral

O material de fundo para vestuário de sinalização de grande visibilidade deve ser ensaiado, com excepção dosarneses, escapulários e coletes. O ensaio deve ser realizado de acordo com a EN 31092.

5.6.2 Material de fundo fabricado com tecidos revestidos ou laminados

A resistência ao vapor de água deve ser classificada de acordo com a EN 343:2003+A1.

5.6.3 Material de fundo fabricado com tecidos têxteis

A resistência ao vapor de água não deve exceder 5 (m2.Pa/W).

5.7 Ergonomia

Devem ser cumpridos os requisitos ergonómicos da EN 340.

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6 Requisitos colorimétricos e físicos dos materiais retroreflectores e materiais deefeito combinado

6.1 Requisitos de retroreflexão de material novo

O material retroreflector de efeito separado e o material de efeito combinado devem cumprir os requisitosestabelecidos nos Quadros 4 ou 5 e 6 , apropriado, antes de serem submetidos aos ensaios de exposição.As medições devem ser realizadas segundo o método descrito em 7.3.

Os materiais cujos coeficientes de retroreflexão variem mais de 15 % quando medidos nos dois ângulos derotação ε1 = 0°  e ε2 = 90°, definem-se como sensíveis à orientação.

O material sensível à orientação deve cumprir os requisitos mínimos no que respeita ao coeficiente deretroreflexão indicados nos Quadros 4 ou 5 ou 6 , conforme apropriado, num dos ângulos de rotaçãodescritos em 7.3 e o seu valor não pode ser inferior a 75 % dos valores indicados nos quadros 5 ou 6 ou 7,conforme apropriado, no outro ângulo de rotação.

Quadro 4 – Coeficiente de retroreflexão mínimo em cd/(lx.m²)  paramateriais de efeito separado, nível 2

Ângulo de entrada

ß1 (ß2 = 0)

Ângulo de observação

5°  20°  30°  40° 

12' 330 290 180 65

20' 250 200 170 60

1°  25 15 12 10

1° 30' 10 7 5 4

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Quadro 5 – Coeficiente de retroreflexão mínimo em cd/(lx.m²)  paramateriais de efeito separado, nível 1

Ângulo de entrada

ß1 (ß2 = 0)

Ângulo de observação

  20°

  30°

  40°

 

12' 250 220 135 50

20' 120 100 75 30

1°  25 15 12 10

1° 30' 10 7 5 4

Quadro 6 – Coeficiente de retroreflexão mínimo em cd/(lx.m²)  para materiais de efeito combinado

Ângulo de entrada

ß1 (ß2 = 0)

Ângulo de observação

5°  20°  30°  40° 

12' 65 50 20 5

20' 25 20 5 1,75

1°  5 4 3 1

1° 30' 1,5 1 1 0,5

Os valores para o material de efeito combinado referem-se a qualquer cor.

6.2 Requisitos de retroreflexão após ensaio de exposição

6.2.1 Geral

As amostras ensaiadas de acordo com 6.1 devem ser expostas como especificado no Quadro 7 . Após a

exposição cada provete deve cumprir os requisitos de fotometria indicados em 6.2.2, 6.2.3 e 6.2.4, conformeaplicável.

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Quadro 7 – Ensaio de exposição

Exposição Material retroreflector deefeito separado

Material de efeitocombinado

Abrasão

Flexão

Dobragem a baixas temperaturas

Variação de temperatura

Lavagem

Limpeza a seco

Influência da queda da chuva

7.4.1

7.4.2

7.4.3

7.4.4

7.4.5.2

7.4.5.3

7.5

7.4.1

7.4.2

7.4.3

7.4.4

7.4.5.2

--

7.5

6.2.2 Material de efeito separado

O coeficiente de retroreflexão R' dos materiais retroreflectores de efeito separado deve ser superior a100 cd/(lx.m²), medido a um ângulo de observação de 12' e a um ângulo de entrada de 5°.

6.2.3 Material de efeito combinado

O coeficiente de retroreflexão R' dos materiais de efeito combinado deve ser superior a 30 cd/(lx.m²), medidoa um ângulo de observação de 12' e a um ângulo de entrada de 5°. Na determinação da influência da chuva deacordo com a secção 7.5, o coeficiente de retroreflexão deve ser superior a 15 cd/(lx.m²).

6.2.4 Materiais sensíveis à orientação

O coeficiente de retroreflexão  R'  dos materiais sensíveis à orientação, após exposição, devem cumprir osmesmos requisitos das secções 6.2.2 ou 6.2.3, conforme apropriado, numa das orientações descritas na secção7.3 e não pode ser inferior a 75% dos valores requeridos para a outra orientação. 

7 Métodos de ensaio

7.1 Amostragem e condicionamento

Provetes: Os provetes devem ser retirados aleatoriamente a partir dos materiais disponíveis e representativosda qualidade disponível no mercado.

Preparação dos provetes: O tamanho, forma e quantidade, devem ser os indicados para cada procedimento.

 Número de ensaios: Salvo indicação em contrário, deve ser ensaiado um provete de cada material, o qual devecumprir os requisitos mínimos.

Condicionamento dos provetes: Os provetes devem ser condicionados pelo menos durante 24 h, a uma

temperatura de (20 ± 2) °C e a uma humidade relativa de (65 ± 5) %. Se os ensaios se realizarem noutrascondições, devem ter de efectuar-se nos 5 min. imediatos à sua retirada do ambiente de condicionamento.

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7.2 Determinação da cor

A cor deve ser medida de acordo com os procedimentos definidos na publicação CIE Nº 15.2 utilizando uminstrumento com uma iluminação policromática (iluminante CIE D65), numa geometria de 45/0.

As coordenadas da cor devem ser determinadas usando o iluminante padrão CIE D65 e um observador padrãode 2º (observador colorimétrico padrão CIE 1931). Deve ser medida uma camada simples do provete incluindoqualquer reforço ou forro utilizado na sua construção, sobre um suporte preto com uma reflectância inferior a0,04.

7.3 Método para determinação do efeito colorimétrico de retroreflexão

O coeficiente de retroreflexão R' deve ser determinado de acordo com o procedimento definido na publicaçãoCIE Nº. 54.2. As medições devem ser realizadas em amostras quadradas com 10 cm × 10 cm ou do tamanhodas amostras anteriormente ensaiadas.

O valor de R' da amostra deve ser medido em duas posições do ângulo de rotação ε, 0° e 90° e a um ângulo deobservação de 12' com um ângulo de entrada de 5°. A posição 0° é determinada por um dos seguintes meios:

- uma marca clara existente em cada amostra;

- uma instrução clara dada pelo fabricante do material;

Se não existir nenhuma marca ou instrução, a posição ε = 0° pode ser escolhida aleatoriamente.

7.4 Retroreflexão após exposição

7.4.1 Abrasão

A amostra deve ser submetida a ensaio de acordo com a EN 530:1994, método 2, utilizando o tecido abrasivode lã. Os provetes devem ser avaliados após 5000 ciclos e a uma pressão de 9 kPa.

7.4.2 Flexão

A amostra deve ser submetida a ensaio de acordo com o método A da EN ISO 7854:1997. Os provetes devemser avaliados após 7500 ciclos.

7.4.3 Dobragem a baixas temperaturas

A amostra deve ser submetida a ensaio e dobrada de acordo com a ISO 4675 à temperatura de (-20 ± 1) °C.As medições devem ser feitas após recondicionamento numa atmosfera de acordo com a secção 7.1 durante,

 pelo menos, 2 h.

7.4.4 Exposição à variação de temperatura

Os provetes de 180 mm × 30 mm devem ser expostos continuamente a um ciclo de variação de temperaturas:

a) durante 12 h a (50 ± 2)°C imediatamente seguido por

 b) 20 h a (-30 ± 2)°C

c) condicionamento durante, pelo menos, 2 h de acordo com a secção 7.1.

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7.4.5 Lavagem, limpeza a seco

7.4.5.1 Geral

Quando a etiqueta de conservação do vestuário indicar que este pode ser lavado, deve ser aplicado o procedimento definido em 7.4.5.2. Quando a etiqueta de conservação do vestuário indicar que o mesmo podeser limpo a seco, deve ser aplicado o procedimento definido em 7.4.5.3. Quando a etiqueta de conservação dovestuário indicar que o mesmo pode ser lavado e limpo a seco, devem ser aplicados separadamente os

 procedimentos definidos em 7.4.5.2 e 7.4.5.3 em amostras separadas.

7.4.5.2 Lavagem de acordo com a etiqueta de conservação

Devem ser preparados 3 provetes do material de fundo com 300 mm × 250mm com 2 tiras de materialretroreflector com 250 mm × 50 mm cada, com uma distância de 50 mm entre as duas tiras.

a) Material retroreflector de efeito separado:

As amostras a ensaiar devem ser lavadas de acordo com a EN ISO 6330:2000, Método 2A.

Deve ser aplicado o ciclo de lavagem especificado às amostras a ensaiar, durante o número de vezesestabelecido na etiqueta (ver secções 8 e 9). Após o último ciclo de lavagem as amostras devem ser secassem tensão a (50 ± 5)°C.

 b) Material de efeito combinado:

As amostras a ensaiar devem ser lavadas de acordo com a EN ISO 6330, Método 5A.

Deve ser aplicado o ciclo de lavagem especificado às amostras a ensaiar, durante o número de vezesestabelecido na etiqueta (ver secções 8 e 9). Após o último ciclo de lavagem as amostras devem ser secassem tensão a (50 ± 5)°C. 

7.4.5.3 Limpeza a seco de acordo com a etiqueta de conservação

As amostras são preparadas de acordo com 7.4.5.2.

A amostra a ensaiar deve ser limpa a seco de acordo com a EN ISO 3175-2:1998, Método 8.1. A amostra aensaiar deve ser limpa com o número de ciclos de limpeza indicado na etiqueta de conservação (ver secções 8e 9).

7.4.5.4 Lavagem industrial de acordo com as recomendações do fabricante

O procedimento de ensaio está descrito no Anexo B .

7.5 Comportamento do material retroreflector à chuva

As amostras devem ser ensaiadas de acordo com o Anexo C desta Norma.

Se o material for sensível à orientação quando seco, as medições devem ser efectuadas no ângulo de rotaçãoque dê o menor efeito medido a seco.

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8 MarcaçãoOs requisitos de marcação estão definidos na EN 340.

Figura 1 – Pictograma

 NOTA: O primeiro número ao lado do pictograma (neste caso X) indica a classe da peça de vestuário de acordo com o Quadro 1; o

segundo número (neste caso Y), indica o nível de efeito do material retroreflector de acordo com os Quadros 4 ou 5 .

9 Informação fornecida pelo fabricante

Devem ser cumpridos os requisitos definidos na EN 340.

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Anexo A(informativo)

Exemplos de posicionamento das bandas de material retroreflector

Os seguintes exemplos podem ser utilizados na concepção, conforme indicado em 4.1.

 NOTA: Outros modelos podem também estar de acordo.

Dimensões em milímetros

        5        0

        5        0

        5        0

        5        0

 

Figura A.1 – Exemplo de um fato-macaco

        5        0

        5        0

        5

        0

        5        0

 

Figura A.2 – Exemplo de um casaco

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Dimensões em milímetros

Figura A.3 – Exemplo de um colete

Figura A.4 – Exemplo de um colete

Figura A.5 – Exemplo de um escapulário

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Figura A.6 – Exemplo de uma Jardineira

Figura A.7 – Exemplo de uma calça de cinto

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Figura A.8 – Exemplo de um arnês

Figura A.9 – Exemplo de um arnês

Figura A.10 – Exemplo de um fato-macaco (com inclinação de bandas retroreflectoras ≤  20º)

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texto apagado

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Anexo B(normativo)

Posição das bandas de material retroreflector nos casacos

Devem ser aplicadas no casaco bandas de material retroreflector com 250 mm × 50 mm. O posicionamentodas bandas deve estar de acordo com o indicado no desenho. A distância entre as bandas e a extremidadeinferior deve ser, pelo menos, 50 mm.

Dimensões em centímetros

Figura B.1 – Casaco para ensaio de lavagem industrial

O provete deve ser lavado de acordo com a ISO 15797:2002, Quadro 4, Método 8, durante 5 ciclos. Aneutralização deve ser feita de acordo com a recomendação do fabricante a fim de atingir um pH mínimo de5,5. O coeficiente de retroreflexão R’ deve ser calculado como a média das medições das 8 bandas e cumpriros requisitos colorimétricos da secção 6.2.2, 6.2.3 e 6.2.4, conforme aplicável.

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Anexo C(normativo)

Método para a medição do comportamento da retroreflexão emprodutos molhados

C.1 Princípio

Um provete do material é montado num plano vertical e submetido a uma pulverização contínua de pequenas

gotas de água.

São efectuadas medições do coeficiente de retroreflexão da superfície molhada enquanto se procede à pulverização, simulando o comportamento óptico de uma superfície sob o efeito da chuva. 

C.2 Aparelho

A Figura C.1 ilustra um tipo de equipamento adequado para a montagem do provete a submeter à pulverização de água.

O provete (1) é fixado ao porta-provetes (2) por cima do colector (3) e do dreno (4). O porta-provetes estáfirmemente fixo à mesa do goniómetro (não ilustrada) mas separado dela. O bocal de pulverização (5) estáfirmemente seguro numa posição fixa relativamente ao provete e é alimentado com água a uma pressãoconstante mas ajustável através de uma junta flexível (6), ou mangueira.

O bocal está à distância de um metro do provete, formando uma inclinação tal que a pulverização o atinja a umângulo de 10° relativamente à vertical. O provete, o porta-provetes e o bocal do pulverizador estão sob umacobertura (7) desenhada para proteger o sistema óptico da água.

Preferencialmente, a cobertura é feita ou incorpora grandes áreas de material plástico rígido e transparente para permitir visibilidade e tem pelo menos um painel amovível ou porta de acesso. Inclui uma aberturaquadrada (8) com 150 mm de lado para a passagem da luz e uma caleira  (9) protege esta abertura da água. A

 parte da cobertura perto da abertura está pintada de preto mate para reduzir reflexões dispersas. O bocalconsiste num orifício com um diâmetro de 1,19 mm, provido de uma tubagem de alimentação adequadamentedesenhada, de forma a assegurar um cone de pulverização uniforme.

C.3 Procedimento

Calibrar o aparelho para a medição do coeficiente de retroreflexão  R', com o aparelho de ensaio em molhadono local nas duas condições, seco e molhado, e determinar a correcção devida à alteração na luz dispersa entreestas duas condições. 

Montar um provete plano quadrado, de lado não inferior a 50 mm, num plano vertical no porta-provetesvertical de tal modo que este não ultrapasse a extremidade do provete em nenhum ponto. Se o material forsensível à orientação quando seco, tal como descrito em 6.1, montar de tal forma que as medições possam serfeitas na orientação que dê a mais baixa eficiência quando seco. Ajustar o bocal e a alimentação da água parasubmeter o provete a uma pulverização de água corrente de tal modo que toda a face da amostra fiquetotalmente coberta pelo jacto da pulverização, tendo em conta que o ângulo 8 entre a superfície do provete e o

 jacto de água não seja inferior a 5°, e que o fluxo de água sobre o provete seja equivalente a uma chuvada, emmilímetros por hora, de 50/tan 0 medida num colector horizontal. Manter o fluxo de pulverização em estadoestacionário durante pelo menos 2 min antes e durante as medições.

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Legenda:

1  Provete

2  Suporte

3  Colector

4  Dreno5  Bocal do pulverizador

6  Junta flexível

7  Cobertura

8  Abertura

9  Cano de escoamento

Figura C.1 – Equipamento para o ensaio de retroreflexão em molhado

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Anexo ZA(informativo)

Secções desta Norma Europeia relativas a requisitos essenciais ou outrasdisposições das Directivas UE

Esta Norma Europeia foi elaborada no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão da UniãoEuropeia (EU) e pela Associação Europeia de Comércio Livre, (EFTA) fornecendo uma norma de

conformidade com os requisitos essenciais da Directiva CE 89/686/CEE.

AVISO: Podem ser aplicados outros requisitos e outras Directivas CE ao(s) produto(s) abrangido(s) poresta Norma.

As secções indicadas no Quadro ZA.1 desta Norma suportam requisitos essenciais da Directiva 89/686/CEE,Anexo II:

Quadro ZA.1 – Correspondência entre a presente Norma e a Directiva EU 89/686/EEC

Directiva UE 89/686/CEE, Anexo II Secções desta Norma 

1.1.1 Ergonomia 4.2

1.1.2.1 O maior nível de protecção possível4.21.1.2.2 Classes de protecção apropriadas para diferentes níveis de risco 4.1

1.3.1 Adaptação dos EPI à morfologia do utilizador 4.3

1.3.2 Leveza e solidez de construção 5.5

2.2 EPI que “engloba” as partes do corpo a proteger 5.6

2.4 EPI sujeito a envelhecimento 5.2; 5.3; 5.4; 6.2

2.12 EPI que contém uma ou mais identificações ou marcasreconhecidas, directa ou indirectamente relacionadas com saúdee segurança

8

2.13EPI's apropriados para a sinalização visual dos utilizadores 5.1; 6.1, 7.5

A conformidade com as secções desta Norma Europeia presume uma forma de conformidade com osrequisitos essenciais específicos da Directiva em questão e respectivos regulamentos da EFTA.

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. 30 de 30 p

 

Bibliografia

Texto apagado

EN 1150 Protective clothing – Visibility clothing for non-professional use – Test methods

and requirements

EN ISO 3758 Textiles – Care labelling code using symbols (ISO 3758:2005) 

EN ISO 3759 Textiles – Preparation, marking and measuring of fabric specimens and

garments in tests for determination of dimensional change (ISO 3759:1994)