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LA CAbANE

AUX CHANSONS

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jEAN-yVES CORiN

LA CAbANE

AUX CHANSONS

illuSTRATiONS dE MichEl qOURliER

jamboree

SpES — pARiS

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© by Spes, Paris 1961.

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I

LUIGI

L A ville était d'une éclatante beauté, une beauté qui cachait beaucoup de misère. Au soleil éternel de l'Italie du Sud, elle se chauffait depuis des mil- lénaires, paresseusement étalée au bord d'un golfe couleur d'azur. A chaque aube, en s'éveillant, elle frémissait dou- cement et bien que ses habitants eussent, disait-on, plus de répugnance que d'autres à se rendre au travail, il s'élevait alors dans chaque cortile (1) ou dans les vicoli — ruelles taillées comme une brèche entre les hauts murs sombres — tout un murmure de lazzi et de chansons qui disait la joie du peuple de la cité de revoir, une fois encore, le jour et sa lumière dorée...

— Patron, dit Bruno, une maison aussi respectable que la vôtre ne saurait offrir à sa fidèle clientèle des « panini » ratés comme ceux que je viens de mettre de côté. D'ail- leurs, c'est ma faute, j'ai dû les bousculer en enfournant

(1) Cour d'un immeuble.

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l a p l a q u e . Je v e u x r é p a r e r m a b ê t i s e : f a i t e s - m o i u n pr ix , j e v o u s l e s a c h è t e !

Et B r u n o , l ' a i r f a u s s e m e n t p i t e u x , d é s i g n a d u d o i g t q u a t r e p â t i s s e r i e s , d e s c r o i s s a n t s , qu i , l é g è r e m e n t d é f o r m é e s , a v a i e n t é t é , p a r s e s s o i n s , m i s e s a u r e b u t .

— B r i c c o n e (1) ! d i t l e p a t r o n e n r i a n t , c ' e s t t o u s l e s j o u r s q u e t u m e s e r s d e s p a n i n i q u i r e s s e m b l e n t à l a « c o r n a d e l l a l u n a », c o m m e je r e s s e m b l e a u S a i n t - P è r e , q u e l a

M a d o n e p r o t è g e ! Je v a i s f in i r p a r c r o i r e q u e t u l e f a i s e x p r è s !

M a i s B r u n o pr i t , à c e t i n s t a n t , u n e e x p r e s s i o n a u s s i p ro - f o n d é m e n t s u r p r i s e q u ' i n d i g n é e , m i m i q u e q u i d é m o n t r a i t , n o n s o n i n n o c e n c e , m a i s s e s d o n s i n d i s c u t a b l e s d e c o m é - d i e n .

— V a , v a ! d i t l e p a t r o n t o u j o u r s r i a n t , j e t e l e s d o n n e , c e s p a n i n i ! Je t e l e s d o n n e m ê m e v o l o n t i e r s , p a r c e q u e j e s a i s c e q u e t u v a s e n f a i r e . C ' e s t p o u r l e p e t i t Luigi , n ' e s t - c e p a s ?

B r u n o s e m i t à s o u r i r e a v e c f r a n c h i s e , r o u g i s s a n t u n p e u t o u t d e m ê m e d ' a v o i r é t é d e v i n é . P i t r e p a r i n s t i n c t e t p a r j eu , il d e m e u r a i t n é a n m o i n s f r a n c e t l o y a l .

— O u i , p a t r o n , dit-il, c ' e s t p o u r Lu ig i e t p o u r M a r c o . M a i s je v e u x b i e n l e s p a y e r .

— L a i s s e t o n a r g e n t t r a n q u i l l e , m a u v a i s d r ô l e ! Et v a t e r e p o s e r . L a j o u r n é e e s t f i n i e p o u r toi. A c e s o i r !...

— A c e so i r . Et m e r c i , p a t r o n ! B r u n o p r i t s a v e s t e e t l a j e t a s u r s e s é p a u l e s c o m m e

u n e c a p e . S a n s c h e m i s e , il n e p o r t a i t q u ' u n m a i l l o t d e c o r p s e t u n p a n t a l o n d e to i l e b l a n c h e . C ' é t a i t u n g r a n d g a r ç o n d e q u i n z e a n s , m u s c l é e t n o i r c o m m e u n c e p d e v i g n e . L e s c h e v e u x d ' é b è n e for t s o u p l e s , l e r e g a r d p é t i l l a n t d ' in te l l i - g e n c e . L a f a r i n e d o n t il é t a i t l a r g e m e n t p o u d r é f a i s a i t m i e u x

(1) Brigand, coquin.

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r e s s o r t i r e n c o r e l a c o u l e u r f o n c é e d e s o n te in t , d e s e s y e u x

no i r s . C a r B r u n o , e n effe t , e x e r ç a i t l a p r o f e s s i o n d e « g a r - z o n e d e l f o r n a ï o » (1) S o n p a t r o n , u n P i é m o n t a i s d u r a u t r a v a i l , q u i l e s a v a i t h o n n ê t e e t l a b o r i e u x , l u i p o r t a i t u n e s i n c è r e a m i t i é .

B r u n o t r a v e r s a l a b o u t i q u e e t r e g a r d a l ' h o r l o g e . S e p t h e u r e s e t d e m i e ! L e s m é n a g è r e s o u l e s e n f a n t s s e p r e s - s a i e n t d é j à a u t o u r d u c o m p t o i r . N o n , il n ' é t a i t p a s t r o p tô t

p o u r a l l e r r é v e i l l e r L u i g i e t M a r c o , s u r t o u t M a r c o . Il f r a n - c h i t l e s e u i l d e l a p a n e t t e r i a ( 2 ) e t f r i s s o n n a u n p e u d a n s

l ' a i r h u m i d e d u m a t i n . D e s q u a t r e c r o i s s a n t s , i l a v a i t f a i t

d e u x p a q u e t s d a n s d u p a p i e r d e s o i e . J o y e u s e m e n t , i l s e

m i t à c o u r i r .

I l n e c o u r u t p a s l o n g t e m p s . L a m a i s o n o ù i l d e m e u r a i t

é t a i t t o u t e p r o c h e , i m m e n s e b â t i s s e a u x m u r s s o m b r e s e t

l é p r e u x q u i s e d r e s s a i t s u r l e s t r o i s c ô t é s d ' u n e c o u r s i

g r a n d e , s i e n c o m b r é e e t s i s a l e , q u ' o n l ' e û t v o l o n t i e r s p r i s e

p o u r u n t e r r a i n v a g u e o u p o u r u n d é p ô t d ' i m m o n d i c e s . A

l ' e n t r é e , p o u r t a n t , u n e s o r t e d e p o r t i q u e e n c o r e d é c o r é d e

s t u c , m a i s d o n t l e s g r i l l e s a v a i e n t d i s p a r u d e p u i s l o n g -

t e m p s . A g a u c h e , u n e r e m i s e s a n s e m p l o i p r é c i s . A d r o i t e ,

u n p a v i l l o n m i n u s c u l e , d e m e u r e d u S i g n o r G e n a r o , m i -

g é r a n t , m i - c o n c i e r g e , d o n t l e « t r a v a i l » , à p a r t l ' e n c a i s s e -

m e n t m e n s u e l d e s l o y e r s — e n c a i s s e m e n t s o u v e n t d i f f i c i l e ,

h é l a s — c o n s i s t a i t , t o u t l e j o u r d u r a n t , à s t a t i o n n e r d e v a n t

s a p o r t e , a f f a l é d a n s u n f a u t e u i l d ' o s i e r , s o u s l ' o m b r e i l l u -

s o i r e d ' u n e c h a r m i l l e a n é m i q u e . B r u n o l e s a l u a i t t o u j o u r s

(1) Mitron. (2) Boulangerie,

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p o l i m e n t a u p a s s a g e ; a u s s i s ' é t a i t - i l a c q u i s d e l o n g u e d a t e l ' e s t i m e d u g r o s h o m m e , v a n i t e u x s a n s m é c h a n c e t é e t

p a r e s s e u x a v e c a r t , c o m m e o n n e s a i t l ' ê t r e q u e l à - b a s .

M a i s à l ' h e u r e o ù r e n t r a i t B r u n o , il n e r i s q u a i t g u è r e d e r e n c o n t r e r l e S i g n o r G e n a r o , l a j o u r n é e d e c e t h o n o r a b l e

t r a v a i l l e u r c o m m e n ç a n t i n f i n i m e n t p l u s t a r d . Le g a r ç o n f r a n c h i t d o n c d ' u n p a s r a p i d e l a c o u r e n c o m -

b r é e e t s e d i r i g e a v e r s l ' i m m e u b l e . C e t t e m a i s o n , c o n s t r u i t e

s a n s d o u t e à u n e é p o q u e i n d é f i n i s s a b l e p a r u n a r c h i t e c t e p a r t i s a n d e s s i m p l i f i c a t i o n s , n e p o s s é d a i t a u c u n e s c a l i e r i n t é r i e u r . D e s b a l c o n s c o u r a i e n t l e l o n g d e l a f a ç a d e , b a l - c o n s s u r l e s q u e l s d o n n a i e n t d i r e c t e m e n t l e s l o g e m e n t s . Bal- c o n s s o m m a i r e s s ' i l e n fût, b o r d é s d e s i m p l e s b a l u s t r a d e s m é t a l l i q u e s , d o n t l a p e i n t u r e o r i g i n e l l e n ' é t a i t p l u s q u ' u n s o u v e n i r e t a u x q u e l s o n a c c é d a i t p a r d e s e s c a l i e r s d o n - n a n t d i r e c t e m e n t d a n s l a c o u r e t g r i m p a n t à l ' a s s a u t d e l a f a ç a d e a v e c u n e r a i d e u r d ' é c h e l l e .

Q u e l q u e s v o i x s a l u è r e n t B r u n o a u p a s s a g e d ' u n « B u o n g i o r n o ! » s o n o r e . C ' é t a i e n t p r i n c i p a l e m e n t d e s e n f a n t s e n c o m b r é s d e f i le t s o u d e b o î t e s à l a i t e t a l l a n t a u x c o u r s e s

m a t i n a l e s a v a n t d e s e r e n d r e e n c l a s s e , c a r l e s t r a v a i l l e u r s ,

q u i f o r m a i e n t l a t o t a l i t é d e s l o c a t a i r e s , n e p a r t i r a i e n t q u ' u n p e u p l u s t a r d v e r s l e u r u s i n e s . B r u n o d e v a i t à s o n l a b e u r e x c l u s i v e m e n t n o c t u r n e , d e c i r c u l e r à d e s h e u r e s o ù l e s a u t r e s é t a i e n t e n c o r e c h e z e u x . S a u f l e s o i r , t o u t e f o i s , o ù ,

après avoir dormi, il descendait en fin d'après-midi, discuter avec les copains avant de retourner à son fournil.

Lestement, le jeune mitron grimpa au premier étage, suivit le balcon durant quelques mètres. Arrivant devant une porte, il s'arrêta et parut écouter un moment. Aucun bruit ne paraissait sourdre de l'intérieur. Il saisit le loquet, le tourna doucement. La porte n'était pas fermée. Elle s'ou- vrit sans bruit et Bruno pénétra dans une cuisine dont l'ordre et la propreté ne parvenaient pas à dissimuler l'extrême pauvreté. Près d'un évier de pierre, une petite cuisinière

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reposait sur ses pieds de fonte. Deux chaises, une mauvaise table et un vieux buffet composaient tout l'ameublement. A droite, une porte étroite donnait sur une seconde pièce qui, avec la cuisine, formait le logement.

— Bonjour, Bruno ! C'est toi ? Comment vas-tu ? Bruno entra dans une chambre dont le seul luxe était

une fenêtre largement ouverte au soleil levant. A droite, un grand lit ancien, si poli, si astiqué, que le bois en avait pris un sorte de patine. A gauche, un petit lit de fer. Et dans ce lit, un enfant, d'environ treize ans. Près du lit, appuyées contre le mur, deux grossières béquilles de bois.

— Bonjour Luigi ! dit Bruno, gaiement. J'avais peur de te réveiller. C'est pour ça que je suis entré sans frapper, tout doucement.

— Oh ! tu sais, répondit Luigi, quand on est couché toute la journée, on n'a guère sommeil le matin.

L'enfant était infirme. Atteint de poliomyélite, un an plus tôt, il était resté paralysé des deux jambes et ne parvenait à faire quelques mètres dans la chambre qu'à l'aide de ses béquilles. Mal habitué encore à celles-ci, il faisait sou- vent des chutes douloureuses dont il ne pouvait se relever sans aide. Aussi, évitait-il de se déplacer quand il était seul à la maison.

C'était un garçon un peu pâle, frêle et mince, qui eût sans doute été assez grand pour son âge, s'il se fût tenu debout. Il était blond, blond comme on ne sait l'être qu'au Piémont ou en Lombardie, avec des yeux bleus et des cils très noirs. Fin et gracieux, Luigi souriait sans cesse quand on venait le voir et, plus encore quand il avait la visite de Bruno. Le mitron passait chaque jour, souvent plusieurs fois. Depuis que Luigi était immobilisé sur son lit, il parais- sait s'être donné comme mission de tout faire pour lui venir en aide. Malheureusement, ce qui était en son pouvoir demeurait peu de chose. Encore que la présence d'un cœur amical soit parfois le plus grand des bienfaits.

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— Tu es seul ? questionna Bruno, un peu surpris, à cette heure matinale de n'avoir point rencontré la mère de Luigi.

— Oui, Maman est partie tôt. Depuis ce matin, elle net- toie les bureaux de je ne sais plus quelle entreprise. Elle était bien contente : avec le ménage de la dame anglaise et son travail de l'après-midi, maintenant elle est occupée toute la journée. Elle ne rentre même pas à midi, l'Anglaise la fait manger.

— Oui, bien sûr... Mais toi, pendant ce temps, tu es tout seul. As-tu déjeuné, à propos ?

— Pas encore. Maman m'a laissé du café, j'allais essayer de me lever pour le faire chauffer, mais... j'ai pensé que tu allais venir ! conclut Luigi avec un sourire malin.

— Tu as bien fait. Ne bouge pas. Je vais te faire déjeu- ner. Après, je t'installerai sur ta chaise, près de la fenêtre, si tu veux. En attendant, voilà pour toi...

Et il jeta sur le lit l'un des paquets de croissants. — Merci, Bruno ! dit Luigi avec reconnaissance. Comme

tu es gentil pour moi ! — Mon pauvre vieux, je voudrais faire bien plus ! Ce

que je voudrais, c'est être assez riche pour te faire soigner. Malheureusem ent...

— Ça ! dit Luigi, l'air soudain grave, tu sais qu'il faudrait des centaines de milliers de lires ! Et encore... Même main- tenant que maman gagne davantage, je crois qu'il vaut mieux ne pas y songer.

Bruno passa dans la cuisine, alluma la lampe à alcool. Puis il revint, porteur d'un bol fumant. Luigi avait déjà fait un sort au premier des croissants.

— Je reviendrai te voir ce soir avant d'aller au travail, dit Bruno. En attendant, ne t'ennuie pas trop.

— Oh ! j'ai l'habitude maintenant, tu sais... — Veux-tu que je t'aide à te lever ? — Non, merci, ce n'est pas la peine. Je me lèverai tout

à l'heure. Va dormir, Bruno, tu dois être fatigué, toi !

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Il y avait comme une secrète envie dans la voix du jeune garçon.

— Pas trop, dit Bruno, mais je te laisse tout de même. A ce soir !

Et tout souriant, le jeune boulanger quitta son ami, qui achevait lentement son petit déjeuner.

Revenu sur le balcon, Bruno le longea durant une tren- taine de mètres, passant devant plusieurs logements dont les portes étaient entrebâillées. Il était maintenant arrivé à l'autre bout de l'immeuble. Devant lui se dressait une porte en tous points semblable à celle de Luigi.

A nouveau, il écouta, et poussant cette fois-ci l'indiscré- tion plus loin encore, il n'hésita pas à coller son oreille contre le battant. Un silence profond régnait dans le petit logis et Bruno se mit à sourire.

— Scansatatiche (1) ! murmura-t-il pour lui-même. Avec d'infinies précautions, il ouvrit la porte qui, là non

plus, n'était pas fermée. La cuisine où il pénétra était sombre, avec quelques rais de soleil çà et là. Les persiennes n'avaient pas encore été ouvertes.

Cette cuisine, à peu de chose près, était aussi pauvre que la précédente. Tout au plus, la petite cuisinière à bois était- elle remplacée ici par un réchaud et une bouteille de gaz.

Mais la pièce était plus encombrée : dans le coin gauche, près de la porte, il y avait un petit divan et, sur ce divan, un garçon qui paraissait profondément endormi.

(1) Flemmard

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B r u n o c o n s i d é r a u n i n s t a n t c e s p e c t a c l e e t s o n s o u r i r e s ' a c c e n t u a . P u i s , a p r è s a v o i r f a i t d u r e g a r d l e t o u r d e l a p i è c e e t c o n s t a t é q u e l a p o r t e d e c o m m u n i c a t i o n a v e c l a c h a m b r e d ' à c ô t é é t a i t f e r m é e , il s ' a p p r o c h a d u lit e t s e c o u a d o u c e m e n t l e d o r m e u r .

— M a r c o ! O h ! M a r c o ! dit-il, s a n s t r o p é l e v e r l a voix .

Le g a r ç o n o u v r i t d e s y e u x a h u r i s . P u i s a y a n t f ro t t é s e s

p a u p i è r e s d e s e s p o i n g s , il p r i t s o u d a i n c o n s c i e n c e d e l a s i t u a t i o n e t s e d r e s s a , t o u t l e b u s t e h o r s d e s d r a p s .

— 0 M a d r e m i a ! gémi t - i l . B o n j o u r , Bruno . . . — T u a s d e l a c h a n c e , d i t B r u n o , q u e je r e s p e c t e l e s o m -

m e i l d e t a g r a n d ' m è r e ! A u t r e m e n t , c ' e s t l a c u v e t t e p l e i n e d ' e a u q u e j ' a u r a i s v i d é e s u r to i p o u r t ' é v e i l l e r . Je p a r i e q u e t u a s e n c o r e o u b l i é d e r e m o n t e r l e r é v e i l .

— N o n , d i t M a r c o e n b â i l l a n t , l e r é v e i l a s o n n é e t j e l ' a i b i e n e n t e n d u . . . S e u l e m e n t a p r è s . . . a p r è s , j e m e s u i s r e n -

d o r m i ! H e u r e u s e m e n t q u e t u e s v e n u ! S a n s toi... — S a n s m o i , l a M a i s o n B i a n c o é t a i t p r i v é e d e s o n bri l -

l a n t i s s i m e e m p l o y é ! T i e n s , v o i l à p o u r toi, p a r e s s e u x !

Et B r u n o j e t a s u r l e lit d e M a r c o l e s e c o n d p a q u e t d e c r o i s s a n t s .

— M a i n t e n a n t , à m o n t o u r d ' a l l e r d o r m i r , dit-il. M a i s je v o u d r a i s t e v o i r c e s o i r a v a n t d ' a l l e r t r a v a i l l e r . C ' e s t p o u r

t e p a r l e r d e Luigi . — P o u r q u o i ? Il v a p l u s m a l ? — N o n , r a s s u r e - t o i . M a i s j ' a i u n e i d é e . Je t e d i r a i ç a c e

so i r . C i a o !

E t B r u n o , p r e s s é d ' a l l e r e n f i n s e r e p o s e r , q u i t t a s o n a m i , s a n s a u t r e m e n t i n s i s t e r .

Il lu i f a l lu t , c e t t e fois-ci , g r a v i r e n c o r e u n e s c a l i e r . A v e c s a m è r e , s o n p è r e e t s e s f r è r e s , il h a b i t a i t a u s e c o n d é t a g e u n l o g e m e n t p l u s v a s t e . M a i s à c e t t e h e u r e , l e g a r ç o n s a v a i t q u e s e u l e s a m è r e s e r a i t l à . Le p è r e , c u i s i n i e r d a n s u n e t rat-

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t o r i a (1) p a r t a i t d è s l ' a u b e . L e s p e t i t s f r è r e s a v a i e n t d é j à f i lé v e r s l a c l a s s e . D a n s l a m a i s o n s i l e n c i e u s e , s o n lit l ' a t - t e n d a i t .

M a r c o b â i l l a d e n o u v e a u , s ' é t i r a e n c o r e , p u i s , a y a n t j e t é

v e r s l e r é v e i l u n r e g a r d d é s e s p é r é , il s e d é c i d a à s e l e v e r . C ' é t a i t u n g r a n d g a r ç o n d e q u a t o r z e a n s , t r è s b r u n l u i

a u s s i , m a i s p l u s g r a n d , p l u s é l a n c é q u e B r u n o , b i e n q u ' i l fût d ' u n a n p l u s j e u n e . U n e t ê t e f ine , d e s c h e v e u x b o u c l é s , l u i d o n n a i e n t u n p ro f i l d e m é d a i l l e q u ' a c c e n t u a i t e n c o r e l a c o u l e u r d e s a p e a u b r o n z é e p a r l e so le i l . M a i s M a r c o n ' a v a i t g u è r e d e s o u c i s d e to i l e t t e . A p e i n e s o r t i d e s d r a p s , il s e p r é c i p i t a v e r s l ' é v i e r , u n p e u p a r h y g i è n e e t b e a u c o u p p o u r a c h e v e r d e s e r é v e i l l e r , o p é r a t i o n q u i d e m e u r a i t p o u r l u i t o u j o u r s l a b o r i e u s e .

V ê t u e n u n t o u r n e m a i n d ' u n e c h e m i s e à m a n c h e s c o u r t e s

e t d ' u n b l u e - j e a n , il p r i t u n e c a s s e r o l e , y v e r s a l e c o n t e n u d ' u n e c a f e t i è r e e t m i t l e t o u t à c h a u f f e r s u r l e r é c h a u d à

g a z . P u i s , f o u i l l a n t d a n s le bu f f e t , il e n e x t i r p a d e u x b o l s , m i t l ' u n d ' e u x d a n s u n e s o u c o u p e , y j o i g n i t u n e c u i l l è r e et , s o n c a f é é t a n t c h a u d , il e n v e r s a l a m o i t i é d a n s l a t a s s e

a i n s i p r é p a r é e . Le p a q u e t a p p o r t é p a r B r u n o é t a i t r e s t é s u r l e lit. Il l e

d é p l i a e n s o u r i a n t . C ' é t a i t q u a n d m ê m e u n e c h a n c e q u e s o n m e i l l e u r a m i fû t b o u l a n g e r e t q u ' i l a i t d e s u r c r o î t l e c œ u r g é n é r e u x . M a r c o p r i t u n c r o i s s a n t , l e p o s a s u r l e r e b o r d d e l a s o u c o u p e , et, p o r t a n t a v e c p r é c a u t i o n c e p e t i t d é j e u n e r c o m p l e t , il p a s s a d a n s l a p i è c e à cô t é .

L a c h a m b r e é t a i t e n c o r e n o y é e d ' o m b r e , m a i s o n d e v i -

(1) Restaurant.

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n a i t u n m o b i l i e r qu i , p o u r m o d e s t e q u ' i l fût, n ' a v a i t r i e n

d e c o m p a r a b l e a u d é n u e m e n t d e l a p i è c e o ù c o u c h a i t Luigi . Ici , il y a v a i t , o u t r e u n g r a n d lit, u n f a u t e u i l , d e s c h a i s e s , u n e c o m m o d e , d e n o m b r e u s e s g r a v u r e s s u r l e s m u r s , e t

m ê m e u n e a r m o i r e à g l a c e . — B o n j o u r , g r a n d - m è r e ! d i t M a r c o . D a n s l e g r a n d lit, l a v i e i l l e f e m m e sour i t . M a r c o v i n t l ' e m -

b r a s s e r t e n d r e m e n t , a p r è s a v o i r p o s é bo l , s o u c o u p e e t c ro is - s a n t s u r l a t a b l e d e nu i t .

— B o n j o u r , m o n pe t i t , d i t l a g r a n d ' m è r e . P u i s , v o y a n t l e c r o i s s a n t , e l l e a j o u t a : — Je v o i s q u e t o n a m i B r u n o a e n c o r e p e n s é à toi ! H e u -

r e u s e m e n t q u ' i l e s t v e n u t e r é v e i l l e r ! Je l ' a i e n t e n d u a r r i v e r a u m o m e n t o ù j ' a l l a i s m e l e v e r p o u r t e r a p p e l e r l ' h e u r e d u t r a v a i l .

— G r a n d - m è r e , d i t M a r c o u n p e u p e n a u d , j e n e s a i s p a s p o u r q u o i , m a i s c ' e s t t o u j o u r s l e m a t i n q u e j ' a i l e p l u s s o m - m e i l .

— D é p ê c h e - t o i e t n e r e s t e p a s l à à b a v a r d e r ! A u t r e m e n t , t u s e r a s e n c o r e e n r e t a r d .

Et p o u r e f f a c e r c e q u e s a r e m a r q u e p o u v a i t a v o i r d e s é v è r e , l a v i e i l l e f e m m e s o u r i t a u g r a n d g a r ç o n , d e b o u t a u p i e d d u lit.

E l l e a d o r a i t s o n pet i t - f i ls . E l l e l ' a v a i t r e c u e i l l i t o u t b é b é , a l o r s q u e , l o r s d e s d e r n i e r s c o m b a t s d e l a g u e r r e , l e s p a r e n t s d e M a r c o a v a i e n t é t é t u é s d a n s u n b o m b a r d e m e n t .

Ç ' a v a i t é t é u n e l o u r d e c h a r g e p o u r l a p a u v r e f e m m e qu i ,

— 0 p o r c a m i s e r i a ! s ' é c r i a M. B i a n c o d a n s u n v é r i t a b l e a c c è s d e d é s e s p o i r .

( p a g e 23)

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t r o p â g é e p o u r t r a v a i l l e r , n e d i s p o s a i t q u e d ' u n e r e n t e i n f i m e , à p e i n e s u f f i s a n t e p o u r l a f a i r e s u b s i s t e r e l l e - m ê m e . H e u r e u s e m e n t , d e p u i s q u e l q u e s m o i s d é j à , M a r c o a v a i t

q u i t t é l a c l a s s e e t t r o u v é , e n v i l l e , u n e p l a c e d e c o m m i s d a n s u n e p e t i t e d r o g u e r i e . Le s a l a i r e d u g a r ç o n p o u r m a i g r e q u ' i l fû t e n c o r e , v e n a i t s ' a j o u t e r a u x r e s s o u r c e s d e l a p a u v r e v i e i l l e . L ' a v e n i r s ' é c l a i r a i t ; o n p o u v a i t e s p é r e r q u e , l e s a n n é e s a i d a n t , M a r c o v e r r a i t s a s i t u a t i o n s ' a m é l i o r e r e t

q u ' u n s e m b l a n t d ' a i s a n c e s ' i n s t a l l e r a i t à n o u v e a u d a n s l e p a u v r e f o y e r .

M a l h e u r e u s e m e n t , M a r c o n e p a r a i s s a i t g u è r e s ' i n t é r e s s e r a u c o m m e r c e e n g é n é r a l e t à l a d r o g u e r i e e n p a r t i c u l i e r . Il n ' a v a i t q u ' u n g o û t , q u ' u n e p a s s i o n : l a m u s i q u e . D o u é d ' u n e j o l i e vo ix , d ' u n e é t o n n a n t e j u s t e s s e , il r e t e n a i t p a r c œ u r , s a n s a u c u n e p e i n e , t o u s l e s a i r s q u ' i l e n t e n d a i t , d o n - n a n t t o u t e f o i s s a p r é f é r e n c e , n o n a u x s c i e s à l a m o d e , m a i s a u x v i e i l l e s m é l o d i e s d u f o l k l o r e i t a l i e n p o u r l e s q u e l l e s il s e m b l a i t a v o i r u n e v é r i t a b l e p r é d i l e c t i o n .

S a n s c e s s e , il f r e d o n n a i t . C e l a m e t t a i t b i e n d e l a g a i e t é d a n s l a m a i s o n , m a i s c e g o û t f o r c e n é p o u r u n a r t qu i , t r a - d i t i o n n e l l e m e n t , n e r a p p o r t e p a s g r a n d ' c h o s e . n ' é t a i t p a s s a n s i n q u i é t e r l a b o n n e g r a n d ' m è r e q u i e û t p r é f é r é v o i r s o n g a r ç o n s ' a d o n n e r a v e c l a m ê m e a r d e u r à d e s a c t i v i t é s p l u s

s u s c e p t i b l e s d ' a m é l i o r e r s a s i t u a t i o n f u t u r e . D a n s l a c u i s i n e c o n t i g u ë , M a r c o s e h â t a i t d ' a v a l e r s o n

c a f é b r û l a n t . La g r a n d ' m è r e j o i g n a i t l e s m a i n s . S o n g a r ç o n é t a i t s i b o n , s i a f f e c t u e u x ! S û r e m e n t , l a M a d o n e , d o n t

l ' i m a g e f i g u r a i t à l a t ê t e d u lit, n e m a n q u e r a i t p a s d e l e p r o t é g e r .

M a r c o s u r g i t à l a p o r t e , l ' a i r a f f a i r é . — Je p a r s e n v i t e s s e , dit-il, p a r c e q u ' i l e s t j u s t e l ' h e u r e . . . — T u r e m e r c i e r a s B r u n o p o u r s o n c r o i s s a n t , M a r c o . C ' e s t

u n b r a v e e n f a n t , b i e n c o u r a g e u x , e t q u i n e p e n s e q u ' à f a i r e p l a i s i r . Et m a i n t e n a n t , p a r s v i te .

— O u i , g r a n d - m è r e ! A midi . . .

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Et M a r c o , t e n a n t e n m a i n l e c r o i s s a n t q u ' i l n ' a v a i t p a s

e u le t e m p s d e m a n g e r , c l a q u a l a p o r t e e t d é v a l a à t o u t e v i t e s s e , b a l c o n e t e s c a l i e r .

A l o r s , l a g r a n d - m è r e s e l e v a à s o n t o u r e t c o m m e n ç a l e n t e m e n t à f a i r e s o n m é n a g e , a v e c c e s g e s t e s d o u x e t o b s t i n é s d e s v i e i l l a r d s q u i f i n i s s e n t t o u t d e m ê m e p a r v e n i r

à b o u t d e l a b e s o g n e , l e t e m p s a i d a n t .

Le m a g a s i n où t ravai l la i t Marco était a ssez éloigné, tout a u centre de la ville. Le g a r ç o n courut s a n s arrêt . En arri- vant d a n s les p a r a g e s d e l a boutique, il eut la joie d e cons- tater, g râce à une pendu l e publ ique, q u e son retard, si re ta rd il y avait , n e serai t guère que d ' u n e minute ou deux.

— N'empêche , monologua-t-il, c 'est jour d e m a r c h é au jourd 'hui et je va is sû rement m e faire a t t r ape r !

Q u a n d il fut e n vue de l a boutique, il cons ta ta a v e c effroi que la d e v a n t u r e était ouver te et que les différents art icles d e m é n a g e que le pa t ron mettai t e n montre é ta ient dé j à a l ignés sur le trottoir. Tout de même, il n ' y ava i t p a s encore d e clients, ma i s sur le p a s d e l a porte, M. Bianco a t tenda i t son employé a v e c sur le v i sage une express ion qui la issai t prévoir un accuei l plutôt frais.

— C'est à cette heure que tu a r r ives ! clama-t-il, les b r a s e n l'air, dès qu'il vit surgir Marco.

M. Bianco était un h o m m e ma ig re et j aune , d ' a spec t sinistre, et il eût fallu b e a u c o u p d ' imagina t ion pour le sur- poser e n t rain de rire. Parmi cette popula t ion joyeuse et indolente, il constituait l 'exception qui, dit-on, confirme l a règle. Apre a u t ravai l pour lui-même, ma i s p lus encore pour les autres, ce Ca lab ra i s était a v a r e à rendre des points à H a r p a g o n lui-même. Il harce la i t s a n s cesse le m a l h e u r e u x

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Marco, soucieux d e tirer le m a x i m u m d e cet un ique commis à qui il a b a n d o n n a i t c h a q u e s e m a i n e — a v e c quels soupirs — la s o m m e dérisoire d e trois mille lires. Ajoutons q u e cet h o m m e p e u s y m p a t h i q u e était affl igé d ' u n e ma lad i e d'es- tomac, ce qui expl iquai t e n par t i e l ' humeur morose qui le r enda i t pa r fa i t ement odieux à tous ceux qui l ' approchaient .

— Sais-tu l ' heure qu'il est, g iovinast ro (1) ? r épé ta M. Bianco, e n ag i t an t sous le nez d e Marco u n énorme « oi- gnon », qu' i l vena i t d ' a v a n c e r d ' u n b o n quar t d 'heure .

D 'abord , Marco n e répondi t pas . Il sava i t d 'expér ience que d e telles d iscuss ions é ta ient inutiles et q u e l a mei l leure pol i t ique consistai t à se taire. L 'autre finirait b ien p a r s 'ar- rêter ! Mais ce matin-là, M. Bianco était lancé.

— Et u n jour d e marché , encore ! continua-t-il. Tu sais que j 'exige q u e tu sois l à pou r faire l 'ouver ture !

— Mais, Monsieur , o s a enfin dire Marco, j 'a i r e g a r d é l ' heure e n p a s s a n t a u carrefour. Je suis e n re ta rd d e deux minutes seu lemen t !

Il p i n ç a les lèvres, p e n s a n t aussi tôt qu'il ava i t eu tort de par ler . Fort heureusement , des clients arr ivaient .

— Allez, ouste ! Au t ravai l ! dit M. Bianco. Va d a n s l a r é se rve et p r é p a r e les sacs de lessive. Et surtout, fais atten- tion q u a n d tu pèses . Ne renverse p a s tout à côté.

— Bien, Signor Bianco. La r a g e a u cœur , Marco a l l a s ' enfermer d a n s l 'arrière-

bout ique d e l a droguer ie . C'était u n local à demi obscur où l 'odeur du pétrole et de l ' e ssence d e térébenthine le dis- putai t à celle d e l ' e au d e Javel et de l 'huile de lin. C h a q u e fois qu' i l y entrait , Marco suffoquait un peu. Il lui suffisait d ' ê t re l à pou r évoque r le port, l a p lage, la campagne , tous les endroi ts où on respire, tous les endroi ts qu'il aimait . Et

(1) Jeune canaille.