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kr;iis d r X X X V Congressr 3rasiii.iro de Geologie, Belem Fd: i : 7935. i I*

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&e elenentos Terra-s-Zaras(TR) . 3s dados geoqu'Gcos sao üiscut idos a p a t i r üe 10 aamostras dos

t i p o s faciol6gieos mals represenia t ivos dessa p z t e da Faixa de Dobra- g e r t o s Sergxsana, a.nalis.aäas no Lafi orzc6rio Cen-i;rai d e Jnálises gicerzis-I;AaEN da'CPm( Compaaia de ?escpisa de Recursos Minerais) EO

de Janeiro e do CWGiCentre üe Zecherches Pgtrographiques e t geoehimiques) e m gancy, Trança. OS eiementos rraiores foram anal isados na CP-SM ?or. método qum-zitativo, ;nquanto aIguxs elementos menores f o r a m s a l i s a d o s ?or S u o r e s c ê n e i a Se zailosx e p o r espectromet-ria s e m i - q w t a t i v a ( tabela 1) . Z R p S através de un espectrômetro ZCP Jobin Yvan deteccao equivaiente a duas vezes a abundância dos conürï tos (Go-vinüa- Zaju e% alii, 1976). N a s t a b e l a s 1 e 2 são agrupadas as a.n&lises com as respect ivas composições normativas üe cada fac ies >e t rográf ica e a den2 ainação informal üos corpos graxïtóides estudados,

GEOQ~~BECA WS ELENENTOS &TORES OS grani tóides estudados são caracte- r izados sor u m t e o r de sili.ca variando de 59 a 78$, 2 ,2 s K 2 0 < 4,6 , Ba20 > 3$, d t o t e o r de Cao (1,7 ate' 4 , 5 ) , razão A/C= < 1,10 e corin don normativo quase sempre ausente ou muito baixo ( t a b e l a 1).

Is analises de elementoc Terras-TExraslTR) foram executadas EO

com tun l imi t e de

O diagrama hiperstêllio-corindon normativo versus s i l i ca ( f i a c a 3 2 ) mostra ma correiagão c a r a c t e r i s t i c a , encontrada e m vários p lu tões

d e i - a l c a l i n o s (Cawtmon e t alii, 1976), com d iminu içao de h i p e r s t k i o 5 mmento de corindon norpat ivo com o enriquecimento de s i l ica . Es te ;rend, grovzveImente relacionado a o f-racionamento do m- ib ó i io , 6 :ambém comparado com &ois %<picos plutÕes ca l c i -dca l inos do Marrocos 2entra.l <GizlianZ e t a l i i : 1988) o

-4 evoiuqão quimico-aineralógti-ca ë'estes granitScles f o i estudada irilizando-se a representação param&rica Ri Rz de De Za Roche e t alii_ "Lgt30). O diagrama R l 32, EO qual os p a r h e t r o s são calculados em mli<tromos-gr,zn?as de elementos p o r @xma.s de rocha, corres-pooniie & t r a n s , ~ i l s i ; ~ o do t e t r e d r o de Yoder i3 T i l l e g (1962) : q u a r t z o - o l i ~ n a - c l ~ n o ? i ~ ~ :2fii0, >esta regresentação g a f i c a &f i@ra j a ) , o l iv ina? c l i n o p i r o x ê r ~ o i cIa.giocl&io localizam-se ao longo 3a b i s s e t r i z p e represen-ta a pro- .;er220 do p iano c r i t i c o separando o quartzo da nefel ina.

As rochas plutônicas formam séries continuas passando de d io r i to , monzodiorito a g r a n o d i o r i t o (caso do grarzit6i.äe de Coronel João Sg) e de a m o d i o r i t o - a g a n i t o (caso do graxLt6ide de Poco Eedondo) . Bo Rl 33.2 --lg-rra 3b), s t a s skri-es q d t 6 i . d e s ocupzrr! ?-ma posiqão característica t52ica iias 36rz2s c a l c i - C e d i n a s SemeIoentes &queLa aa S e r r a Nevada .' *l%iolumne S z r i e s " ) ou do firrocos Central(Xäer). _Podemos n o t a r que a -znostrs IS ? vio gani t&.de de Coronel TCGO 36, üe c o q o s i ç ã o monzodicjri ;iza, des\<a-se 50 %Tend ITesta série c a l c i - d c d i n a . Este fen2meno s t 6 re12ei,mafio a um fo rze tmizuecimen5o em b i o t i t a na rocha (segre,g- ;go b i o t j k i c a j que provocz ILXI ,iïes7jlo do sor-to na d i r2qZo ao 2onio r e p r e s en ta t iw 'ïE Z i q % i t a { f igza :a),

-= evoluçao pam'+%cc gode ser as'itdaaa também 20s CiLagramas -* r,, ,.. - -*-Gr B .h->A-Or ( f i g ~ m 4). OS ponzoa representatiTrob des t e s g r d - :&cies localizan-se no domhio dos ~ D ~ I O G E %&micos Sieli-Mdos p o r TLittle s 3 0 ~ n (1958). A m i o r i a Sas Î a c i e s Ficam 20 redor de LUE m'aiino t & n i c o -srresoondente a 5 2 kb, sugerindo ima grofunäidade de coiocação de

>m. Algus facies do gaanLlit6iÜe de Curor-el João Sá e s o b r e h d o do de L 2,;s %ciondo deteminam LM mf_'T?mo 2émco - .es s e r t o >is 3,5-1 kb. No i- a g ~ a z -i!-&-or, a liztha = o t & t i c a ccrreqo-dente 3, I ~ V O ~ L ~ & äos 1iq-z - . 2 res~.~J?nai e_ da c r i s t a + z e q Z o zagaát ica 2.~1- mna temperamra üecrrescea-

-CJ 9 ,szi73iäa. 0 t re=ã gara 5s f:..r.res 5s p q o _ J L F ; ~ Q U ~ O a G s T ; r 2 x ~ ~ ~ g xs.::t X.TZ~"_T.Z P e-volucao m w - c i c z mi- ~:TLZI~~.:SC d;2 ;eTcsntagem de -~q

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e -m sume-r_t.o 3e t'r e -La&& de AL (,diferenciaçâo m2gmåtica p o r c r i s , t d i - zaFZic fra .c ionaük, , coz coniposi+ 6c banho s i l ieakado r e s i d u a acLd5.f~- cando-se i; D S h 4 ~_;J-E c -esi"riauient.o , . E;. efetuaao).

im bodeio äe cr ie taI izagão magmit; . . S L p ZpZ"c _... __ - . -r:>c*&+.-. y d a ~ ~ > :

ca com 'JRE tendGncia s iXico-p tåss ica pode s e r estabelecida pa ra as vhiae f a c i e s dos ,grall-iT;iides.

GEOQL~IECL DES T ~ ~ , ~ - x L u : T R ) marcados p o r ul~l impor-cari-ie f rac ionamecto tio ~a ao LE com m a r e l a & 2,4 < 52/13 -==z 124 {f ikg r ra 5 ) . O e:lncpecimento elil TR das 10 a m o s t r a s i importante, varianão ae 3C a YI vZeeo ao dos cor,&ritos em t e o r t o t a l . A relaçEo p/yb é de 11,:: 4: Y / Y ~ /<- Z,O? 2 corresponde a o valor m i d i i o def iniäo po r F le i sche r (1969) pare as rochas piutÔi:icas. A o s vários espectros de TE f o i adicionado o e q e c t r o de UII! grznt to calci-alcal ino t í p i c o , o g r m t o ao Djebeel-bouam, Marrocos Ce-rliral ( S i u l i a n i e t a l i i 3 1987), onde se pode observar também uma ï e l a@o Ie,/Yb elevatia (La,h!!=25; Y/Yb=l2,52) Todos o s espezzros apresentam ca rac t e r5s t i ca s t i p i c a s das s é r i e s ca l c i - a l ca l inas tieTi-a.58.as p o r Gromet e t alti (1984).

vários diagramas, t a i s como Z T€t/Sio2 ( f i g u r a 6 ) , TEI Ga,/YD e Sa/Sm (figma 7) mostram que durante a evolução da s é r i e , 'a percenta- gem a o s TE diminue em fungão do aumento de ~ i . 0 2 ~ o fracionamento dos TE l e v e s s e acentu-a ( a relacgo LaiSm aumentando) E o fracionamento dos. TR pesaãos Ciainue (G&/Yiu), marcado pelo aparecimento de uma ConCaTida- de bem -Yisivel no espeelro dos gïani tóides de Poço Redondo.

5c) apresentam as mesmas forznas daqueles de Coronel João S6 (rigs 1, 2 e 9) e de Foço Bedonao (no 8 ) ? indicando mz semelhança genética. entze eles.

tanibéq um fracionamento importante (Lz,/Yu=96,31; Y/Yb=15,22) c se a7iizL rha d o s espectros do I grani tó ide de Poço Redondo.

OS espectros não apresentam anomalia em EU, com exceGao depac ie s nr! 7 , do grani%-Óide de Poco Redondo; ensretanto, o Îracionamento E! sem p r e tmportante (La/Yb=Z3,44) - Observa-se que a conc-avidade ao n í v e l dos FR pesados e s t 6 m u i t o bem desenvolvida 'pasa as amost ïas m a i s pobres em IR sendo, nes t e caso, as amos-tras m a ï s d i ferenciabas (figura 5).

elementos incompativeis como o Zr (figura 8 ) , podemos observar que exig f e uma boa correlação, en t re as d i f e ren te s f a c i e s de grani tóides , m a s que sobretudo n o ânïbi to dos gr&%&des de Coronel João Sá e de P O C G

Redonao7 e s t a correlação *est$ bem,regvlar e conforme a diminuição dos TR em função da s i l i c a , efetuanao-se ao seguinte modo: grani tóides de Coronel João S6:. n0- 9 A n o 1 --+ n0- 2 --3- n e 4; g ran i tó i aes de Poço í?edonfïo: n o 8 --+ n g Ï -+ne 6,

f'acies no 1 e 2 de Coronel Joâo Sa, ' e a Î a c i e s da fazenda sapé Com S f a c i e s nQ 4 de Coronel João SA (mesmo t i p o 'de comportamento dos TR', .

DISCLESXO Sg 6 ben ='tido (figma 5b), con os t eo res ení TE elevados, o mesmc. ocorrendo com a relaçãia La/yo. AS c a r a c t e r í s t i c a s destes esFectros evoluem regu lamen te : quando o t e a o awnento üe s S i c a , o Tïacionamento dos TT! l e v e s aumema (LEISE amenta) e ao-uele àos TE pesados dimiaue (-Gd,,Qrb .&minue). senao le ac m o m e i a s e variagEes $0 60- são' ins igxi .~ ieantes , e impor tmte doservai, que E r e l acäo G3B-n ao.ponto n e 4 e' crontráxrle, a e s t a variação r e g l a r - .

OS esp,ectros de TR sens iveben& p a r a ï e l o s , com ma äiminuiGLtc dos t a o r e s em re l ação a o aumento da. acidez do bànho silicstado: poia an! 2

~e m moao gera;, OE Ferfis dos TE siLc

O s espectros dos grani tóides de Monte Alegre e Gameleira ( " 11 p2-a

O espectro de g r d t ó i d e da. fazenaa sapé (figura 5c) apresenta

Relativamente a alguns elementos tais como Ce e Eu, e outros

As f a c i e s de Monte Alegre e Gameleira lpoäem s e r agrupadas com as

O paraïe2ismo dos es>ectros aos g r a e t á f d e s de C o r o n e l Joäc

ITTR e -t&mbém o Y dimin?&eE rela+ivamec-

1

~ 1039

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- 'déla da cogenezicidaüe das vgrias f a c i e s e shdadas . A l é m disso, a qua- 38 ausência de - a o m a l i a em Zu com a ?voluç& do b a r h o s i l i c a t a d o t raduz J p 2 e - zsratz?jar,ente secund&ïo äo plagi_ocl&io duranze e s t a diferex- cxac,ao, B e m a o o coeficiente de diszr ibuicao D só l ido , I T Q L L L Ü ~ res idu- si) era m a i o r que I (MC Carthy e Table, 1978; Cocherie, 1978). Xspectros ?este *ipo, sem anomalia em m e correlacionados a ganx-tóiües, Soram d e s c r i t a s p o r Glikson- (1976.) , Hanson i 1978) e Cocherie (1978 , 1986) s são insergretados como resLdtado dos grGdutos de Tusão ga rc i a1 àe mate- : :s ia da c r o s t a cont inental n c o s em ,rra.nada. ,@XII e Xanson (1975) 2,ropzem ~;mb&n um modelo äe fusão de ma te r i a i s Ü a crosta zm-erior ou üo ZEEZO su2erior ricos em z a n a d a - ( t i _ o o s g " í l . i t o o u e c l o a t o com quantza3). :oefic-enze de d i s t n b u q a o 2 m a i o r que 1 pode tambén s e r exglicado >om a presença de anfibÓlio e m n e r a i s acesso'rics t a i s como g a t i t a 8 esfeno iI?agasawa, 1970), sabendo-se que seus coeficientes üe parzicão (mineral/'rocha) são muito elevados (Cochene, 1984) durznte o I'raciona- mento. Estes coef ic ientes de distribuiCão são p a s e Fdêntidas p a r a o esfeno e a a p a t i t a , mas no caso do esfeno a a n o m d i a em

acessório c a r z c t e r í s t i c o que se c r i s t d i z a durante t o ü a a diferenciaçäo - -< t ica . O s espectros das TR m o s t r a m que La, Ce, -Yb e Zu são m u i t o E=COS fracionaüos que o s TB intermediários e exiben! uma concaviaade s a r a c t e r i s t i c a e ausência de anomalia em%. Cocherie (1978, 1984) mos-

*trou claramez-iTc o eTeito aos minerais acessórios , m a i s especificamense i o ssfano, i iLüate o s &.timos processos magaá?;icos nos gramiGiaes gag <:13-got&ssicos üa Córsega (França), caracterizando-se t m b & p o r

- . ,

e s t á ausente. iaos s an - i tó ides estudiidos, o esfeno aparece como um r m n e r d

uG - - s2v:dade c a r a c t e r í s t i c a ao &-Ïel dos TEL pesados. xo caso üa f a c i e s n o 4 üe Coroneï João Sá, e s t a fe iqão par- t ic~i-

lar 1 2 aspectro desaparece, s i g a f i c a n d o provavelmente uma üimimicao i2 i_enT;idade de ecfeno durante a diferenciaqao, com o espectro entzo spresemando 1.m r'?.zcionamen-co miito f o r t e üos 'TEL ïeves relatiTïamente 20s TE pesados (fx-acionamento üe esfeno ou de outros minerais acessÓ5-

3 exemplo maia i l u s t r z t i v o d o s gran3zÓides de POGO Redondo :pes -7 1 5 3; f igna 5a) mostra a ausência de anomalia em Eu s LM ÎracLg

a a d ~ s itle 3' TR intermediár ioss e aparace ma concavidade ca rzc t e rgs t i - ' ' 3 l e hornblenda, a p a t i t a e , s o b r ? " I , de zsfero.

0s espectros nos 6 e 8 caracter izan bem e s t e fenômeno e , aqui ;do-:'n, 6 l e s m o s t r a m suI1a evolucao regu.i.a? com ixna diminuïqao dos TR :7iran~e c) aumemo de acidez do ;na s i l i c a m d o P cogeneticismo provável ~ C T E ' O as várjas f a c i e s ] - Zs te -onportamsnto J o s espectros inostra cpe o Z:?r :mamento r e l a t i v o homb? emia, esr'eno a a p a t i t a marcoiu o -&timo ~ x - T ; ~ . - ~ s o magm&tiso r i l x rv l te a a o i w z c ã o do matico, CI espectro no 7-apre- ~ e ~ ; i i 'ma a n o d i a l e g a t i v a sm FL:, senäo ssza z h ï c a encon-;ïnda e n t r e ',36e? as amosmas eszudadas. Eouz s e r ia terpresada mais como um i n d i c i o -- 1, I recipi taqzo 3goi"zazse de E E a t i t a ' 2 Q-LE um ?racionamento do felris- LX i cristalisa3;go Pracionadaj . Ss SC ac t ros =ostram L ~ I fracionamento 5 : x z - x a e s t e h t x c ?roeesso de -ol,cacão, %Lie k assi-nalado p o r u m -;.-- -*~cimen?;o ~m~~~:zszì tz em l'E l a ~ e s relatzTmmo,17;e a o s pesados e sem L- 3: :I: a 3n -Xu.

fa~;res 212 8, por exemplo)? Podemos r3iaFa-ar Jpie I ganada e o s piroxg- - 2 2 3

-i+:c52 p " z i 2 o >or %a50 garcils ie ~'GCLES 1% Z r o s t a iiq2erior SLL do AL-.GL r i c o s m g a a d a . Par-- ~ T O ~ ~ ~ = ~ - I = >----u I x=A i:s;r~t)s em rochas s i ~ i a - :-2 2c-c lsndie e Z ~ m t e r '137E) 4 t3-:sc-ier:f 2 1 .

2s ' .

-- 1 4c. La/"Yb=EO, a u i t o elevzdo. 0s TR La, C e , 31 e Lu são menos fTacig

I

.. ."*

2,i.a o p x c ~ s e o Lue gode ;?romc--rr za.L Zzacionamenso (caso da

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bi?/ib f o r t e ) ~ a ; l ; i x z m sob < x ~ ~ e ?e resiZi .~o ?m equ2 l fb r io com o

- --, -

4r;zc, i?J CeTTa &da% ae 3 z? 3 J Z Y Z =3545 ~ ~ ~ Q l k & < r ~ e 3 ? E M - - - - .--: r-.% ~ *zE 3 C r < 3 C d L l O X ! Q C r Z u l s F $? ,_.I J-C!Za L.l3;--ï3s 2 g m l o

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I , 6' . i

m t e r i a l funi ì iäo. COE os üados aT;uzls, o m s t e r i d o r i g i n a l i i n t e r a r e t g de como de origen! mantdlice (presenta tie enclaves básicos) e Ü a c r o s t a c o n t i n e n t d profunda (

O s espectros dos TR &os macicos de Ilonte Alegre e Gameleira são quase idên t i cos àqueles do Coronel João Sá (n.s ï e 2) e Poço Redondo (ag 8). OS processos implicados nos seus fracionamentos são provavelmeg t e aqueles indicados a n t e n o m e n t e , tanibéa COD um fracionamento t e m 2 n d relativo a hornblend&, esf eno e apa t ik r ( esfeno preüomnamdo s o b r e apapatita) .

O granitóii ie da fazendz sap& é i n t e r e s s m t e , m o s t r a d o compor tamento i n t e r m e h k r ï o en t re û f a c i e s ns 4 ae Coronei João SA e a 6 de Poço Redondo. O fraclonamento doa TR l e v e s e' f o r t e [LaiSm = 8,221, : mesmo ocorrendo com os TE Fessaos = 7,411. Também 6 ainda obser- vasa a conca-idaae c a r a c t e r i s t i c a .

t T R elevaao e relacgo L a / B f o r t e ) .

'

COIYCLUS&S p m na regiå0 esixaada s ã o c a r a c t e r i s t i c o s tia *'rie calci-alcal ina, de acordo com G - m e t e t d i ï (19741, e pertencem a méãia def iniüa p o r F l e i sche r (1969) p a r a . a s rochas plutônicas . O s dadc,s dos ZCR conÎirman; os aados petrográf icos e geoquLmicos de elementos maiores-

24 -=E L a m nif i cantes.

João Sá e P o c o Redondo evoluem regdarmente ; .aiminuindo o r d a ç ã o La/% aumenta e o fracionamento dos fcR pesados diminue. Neste mesmo sent ido o à idnuem relativamente 20 aumento da acidez do banho s i l i c a t a d o , Ro tz - se tamb6m ums correïação p o s i t i v a L a m , La/Ce e La/Zr.

Toaas e s t a s c a r a c t e r i s t i c a s são a f a v o r de que as virias f a c i e s estudatias são cogengticas. OS espectros dos TE das a m o s t r a s menos d i f e - renciadas m o s t r a m que o ma te r i a l i n i c i a l caracterizou-se por uma fer% contribuic%o de crostz r i c a em granada, piroxêniu e a n f i b Ó 3 0 (gran-&& t o ) , ou. grmada e piroxênio ( ec log i to COIR cuartzo) . D o i s t i p o s Üe espectros podem s e r discriminados:

l e v e s c pesaaos (principalmente o s grani tóides de Coronel J o b Sá)

O s espectros dos grani tbides aa Faixa de Do-Drameutos Serf&

O i nd ice g e r d de fracionamento das TR L a m é Îorte, coni 12& e as anomalias em Eu estão ausentes ou são i n s i s

AS c a r a c t e r i s t i c a s ä o s espectros para o s granitóides de Coronel TR, a

E: TR e o u t r o s elementos 5ncompativeis COR Z r e Y

i

- Aqueles mostrando um fracionamento importante e r e m a r ãos TE:

ä u r a t e a diferenciação; - . - Aqueles outros mostranäo un fracionamento t a r d i @ relacionaac L

prec ip i t açso de a.nfibÓlio, apaki ta e especia7hente esfeno, ãuran%e c &timo episóaio magmátïco ( cristaIizaGão tio l i q u i d o de origem p r o v w G - mente c r u s t a l ) . Eske fracionamento t a r d i o caracteriza-se p o r uma di=- r;vicão dos TB ävrant;e o âvanso aa c r i s t a l i z a g ã o com o coef ic iente U5

à i s i f i ~ D n i ~ ã o gi0-Da-l aparece como UIS! mineral importante PO? e x z l i c a r o fracionamento dcE TE e sua aiminuiSão kurantf 2. Ciferenciacão m a p á t i c a .

s Ó l i ~ o , / l í g u i ã o r e s i ã u a l ) m a i o r que 1. O esfenc

1 0 4 ;

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24,06 21,29 25,35 15 , 64 0,52

, 28 3105 I, 71. O, 41.

-

26,82 19,52 26,20 9,25 2,13

9 r O 3 2,61 1,46 0,39

-

26,42 15,97 32,96 16,lO

O , 35

3,06 2,46 1,20 0126

.--

24,82 15,, 97 28,74 15,47 - 1971 6,98 3 ,48 1,12 O , 41

26,11 13501 26 ,2O 19,54 0,84

B,50 61

1,20 O, 44

-

TLBELA 3. Copposi$Ões químicas ( $ p e s o , fluorescência de E, CPRK $io de Janei.i30) , al- p o r gins elementos t r a p o s (ppm) p o r quantometria (Rb, Sr, Y , îm, Zr) e (*)

espectrografia semiquantitaciv?) , GyanitÓides; Curonel J o ã o de Sa: 1 , 2 , q , 9 ; Pazendti Sape: 3; Monte Alegre: 5; P O G O Hedondo: 6,7,8; Gpeleirtz: 10.

. E oomposir;ão norma~iva C. I.P.W.

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5 6 7 . 8 9 10 1 ' 2 ' 3 4 --.,-

23,2j 38,83 13,15 2,56 0,78 1 1 6 5 1,02

0, 55 0,64 0,14 82,55 36,30 7 125 Ill 83 9107 2,58

TAREIIA 2 Análises de Terras Raras (m;Godr, /CTP/Plasma-C.R,P.G/C.~,R, S - França) dos v&ios gïm?j:I;6ides estadados: 1,2,4,9: Coronel João de Sá; 3! Fazenda Sapé; 5! Monte Ale g m ; 6 , ; , 8 : P o c o Redondo; 10: Gameleira,

!

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O-coberturas q u o t e k a s . Qr-leucoqronitos; bqd-biotifo qronodioritoa e bioiito granitos ; gj- qrano- diorrtos e monzodioritos, muitos vêzes porfiriticos (qdpl; qò - gobros; gdgn- qronodidrifos qnoksim; aqr-auqen gronifdides qnolsslms e ouqen qnolsães; Pvb- GtupoVozo-Barris ; ?mo&Npo h(ootNr@' ; Pmr- Complexo Moronm; Pca-Complexo Cnnindd.

Afforomento omoatrodo

Figuro i - Esboço geoldgico ? locaiiraçcio das amostras

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Corindon ( N :I 1

Figuro s - Diagrama hipersthi0 normativo versus S;¡¡CO (0/0), corincion normativo ve1 sus síiica (o/o), para os granithides da reaiáo de Carira. Comporaçáo com os granitdides de Zäer e de kouam ( Marrocos Central) (Giuliani et aiii, 19881.

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PR- Poço Redondo

CJS-Coronel JO& Si SN- $Ítios Novos. ,

Z - Zaer

Figura 3 - Diagrama RI& (De La Roche et alii, 19801 para os grfi iiitbides sstudodos

.

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or

e Gronitdids

t M h o TehiCo

\ mp Redondo: tenofnclo h silico- potássico

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1 . ' i ' I - ' ' POÇO acooNoo

, .( , , , I 1

i I 1

t !

La C. Nd Sm Eu Gd Dy E r Yb Lu

NúMERO ATÔMICO

CORONEL JOÅ0 OE Sn' 3

YONTE ALEORE

FAZLIIDA saph

A IO-GAMELEIRA \

b AOUAM

.figrrra 5 - ES~COTOS de terras-míos de qrani&des do Fuixa da Fobromentts Sergrpanu.

iQ50

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F ~ ~ U ~ C Z 6- Diagrama mostrando a reta& ETR em funç& tir? aumento de SiGz

Figuro 7 - Diagrama mostrando a reiopzo entra HTR- Gd/Yb e La/Sm

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Figuro 8 - Correiaç& entra as ficies dos granithdes ss~udados, ut¡!! zondo-sc! os elementos Eu, Ce P Zr em f u d o de Lo.

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