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BUILDING INFORMATION MODELING BIM: fundamentos e aplicações KAREN KENSEK

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Page 1: KAREN KENSEK BUILDING INFORMATION MODELING...Building Information Modeling BIM: fundamentos e aplicações Karen M. Kensek, LEED AP BD + C, Assoc. AIA Tradução Edson Furmankiewicz

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BIM – Building Information Modelling apresenta os muitos papéis fundamen-tais que o BIM desempenha para moldar os escritórios profissionais e os processos de entrega de projetos. No entanto, muitas empresas não perce-bem o benefício total do BIM. Isso ocorre por falta de conhecimento sobre a capacidade do BIM, deficiências ou falta de instrução do pessoal, ou pior, pelo uso indevido do BIM, que pode afetar o desempenho do projeto de construção. É um guia profissional de projeto para arquitetos, engenheiros e empreiteiros sobre os princípios e aplicações específicas do BIM. É útil para profissionais com exposição variável a softwares e processos BIM. Quem deseja aprender a fazer a transi-ção do CAD para o BIM e quem busca ampliar as fronteiras das tecnologias digitais se beneficiará muito com o conteúdo desta obra.

Do usuário inexperiente ao hábil profis-sional, este livro, desde a definição dos conceitos fundamentais até a explora-ção de recentes inovações, incentiva todos a aprenderem mais sobre a modelagem de informações da constru-ção. Vale a pena adotar e adaptar o BIM à sua prática. Trata-se de um conjunto evolutivo de ferramentas e processos que asseguram uma progressão contí-nua para que as empresas cresçam e a indústria da construção incorpore práticas mais produtivas e inovadoras.

KAREN KENSEK é professora na Universi-ty of Southern California (USC), School of Architecture. Por mais de 25 anos, seu ensino e pesquisa se concentraram no papel em evolução do design digital e suas aplicações na construção. Atualmente sua pesquisa se volta para a BIM analítica. Karen organizou sete simpósios sobre modelagem de infor-mações da construção na USC (2007--2013) com temas sobre educação; design sustentável; construção e fabricação; modelagem analítica e design baseado em evidências; geren-ciamento, implementação, coordenação e avaliação do BIM; e o futuro do BIM. Sob sua liderança, em 2008, a USC recebeu o prêmio Autodesk Revit BIM Experience e uma premiação BIM concedida pela comunidade de conheci-mento AIA Technology in Architectural Practice, em 2010. Karen também foi presidente da Association of Computer Aided Design in Architecture (ACADIA).

BUILDING INFORMATION MODELING |BIM: fundamentos e aplicações

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K A R E N K E N S E K

Este é um guia de design para arquitetos, engenheiros e empreiteiros sobre os princípios e aplicações específicos do BIM (Building Information Modelling – Modelagem de Informações da Construção), que tem o potencial de revolucionar a indústria da construção. No entanto, nem todos os arquitetos e profissionais da construção com-preendem completamente os benefícios e os conceitos fundamentais do BIM.

Esta obra aborda o papel fundamental que o BIM desempenha na criação de ferramentas de software e processos de escritório nas áreas de arquitetura, enge-nharia e construção. Destinado principalmente a profis-sionais, é útil também para professores que desejem incorporar essas informações a seus cursos sobre projeto digital, BIM e prática profissional. Como um resumo compacto das ideias-chave, é imprescindível para qualquer pessoa que implante o BIM.

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Building Information Modeling

BIM: fundamentos e aplicações

Karen M. Kensek, LEED AP BD + C, Assoc. AIA

TraduçãoEdson Furmankiewicz

Docware Assessoria Editorial

Revisão Científi caSergio R Leusin de Amorim, D.Sc, Arquiteto

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Do original Building Information Modeling Tradução autorizada do idioma inglês da edição publicada por Routledge, Taylor & Francis Group. Copyright © 2014 by Karen M. Kensek

© 2018, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros.

ISBN Original: 978-0-415-71774-8 ISBN: 978-85-352-6704-4 ISBN (versão digital): 978-85-352-7481-3

Copidesque: Jacqueline Gutierrez Revisão tipográfi ca: Augusto Coutinho Editoração Eletrônica: Thomson Digital

Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras

Rua da Assembléia, 100 6º andar 20011-904 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

Avenida das Nações Unidas, 12995, 10º andar 04578-000 Brooklin São Paulo – SP

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Nota Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso serviço de Atendimento ao Cliente para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Para todos os efeitos legais, a Editora, os autores, os editores ou colaboradores relacionados a esta tradução não assumem responsabilidade por qualquer dano/ou prejuízo causado a pessoas ou proprie-dades envolvendo responsabilidade pelo produto, negligência ou outros, ou advindos de qualquer uso ou aplicação de quaisquer métodos, produtos, instruções ou ideias contidos no conteúdo aqui publicado.

A Editora

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃOSINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

K43b

Kensek, Karen Building Information Modeling : Bim : fundamentos e aplicações/Karen Kensek; tradução Edson Furmankiewicz, Docware Assessoria Editorial (Firma). - 1. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2018. : il. ; 24 cm.

Tradução de: Building Information Modeling Inclui bibliografi a e índice ISBN 978-85-352-6704-4

1. Computação gráfi ca. 2. Engenharia. I. Furmankiewicz, Edson. II. Docware Assessoria Editorial (Firma). III. Título.

18-50533 CDD: 006.663 CDU: 004.92

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Este livro é dedicado a Joseph E. Pingree, meu marido e melhor amigo.

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Agradecimentos

Muitas vezes me perguntei porque os agradecimentos dos livros são tão longos. Agora que terminei de escrever um, isso se tornou óbvio. É uma grande emprei-tada, vai além das habilidades de uma única pessoa e depende do apoio e do conhecimento de uma comunidade de profi ssionais. Eu não poderia ter cumprido essa tarefa sem meus apoiadores, colegas e críticos.

Extraordinariamente útil Sou profundamente grata a Douglas Noble, que me manteve motivada durante o longo processo de proposição, redação e fi nalização do livro.

Agradecimentos especiais a Jerome Scott, que generosamente se ofereceu para ler o livro todo e contribuiu com críticas perspicazes; e a Arlyn Ramirez-Diaz, que me ajudou muito na edição das imagens.

Estudos de caso do projeto Os quatro estudos de caso do projeto nos Capítulos 6 a 9 não existiriam sem o trabalho árduo de profi ssionais dedicados de diferentes empresas. Estes são res-ponsáveis pelo contexto real para a implementação de modelos de informações da construção passíveis de compartilhamento com os leitores. • designLAB Architects: Sam Batchelor, AIA; Ben Youtz, AIA; e Mary Ann Upton, AIA • ZGF Architects LLP: Stuart Baur, AIA • CASO: Federico Negro, Nathan Miller e Julie Quon • Mortenson Construction: Peter Rumpf, Dean Towl e Shaun Hester

Revisores destemidos Os muitos revisores que trabalharam no livro forneceram inúmeros comentários que refl etiam suas perspectivas astutas, o conhecimento prático da profi ssão e uma profunda compreensão sobre modelagem de informações da construção. Agradeço o tempo e esforços deles. Todos os erros e omissões restantes são meus.

Brion C. Boucher, AIA Ron Dellaria, RA, CSI, DBIA Troy Gates Mario Guttman, AIA Michael Hricak, FAIA Clive Jordan, MEng DIS Gregory P. Luth, PhD, SE

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viii Agradecimentos

Douglas Noble, FAIA, PhD Jeffrey W. Ouellette, Assoc. AIA Joseph Pingree, PhD Jonatan Schumacher Jerome Scott Brian Skripac, Assoc. AIA, LEED AP BD + C

Sobre as imagens Tão logo solicitei, eles me atenderam. Agradeço a meus colegas de muitas empre-sas de arquitetura e construção e a vários de meus ex-alunos por cederem imagens para ilustrar o livro. As imagens fornecidas contribuíram muito para o conteúdo desta obra.

Sean Airhart Roger Fricke

Ethan Barley Stephen Friar

James Bedrick Troy Gates

Kirstyn Bonneau David Graue

Viktor Bullain Mario Guttman

Joseph Burns Brad Hardin

Mitch Dec Ty Harrison

Jose Delgado Alicyn Henkhaus

Jed Donaldson Reginald Jackson

Eliseo Fernandez Daniel Janotta

Clive Jordan Jinhua Ashley Peng

Calvin Kam Arlyn Ramirez-Diaz

Elaine Kanelos Tony Rinella

Oleksandra Kazymirska Peter Rumpf

Abdul Ali Khan Justin Sasada

Jenna Knudsen Jonatan Schumacher

Won Hee Ko Anamika Sharma

Kurt Komraus Dennis Shelden

Alex Korter Gautam Shenoy

Tom Lazear Daniel Shirkey

François Lé vy Sukreet Singh

Andres Lin-Shiu Greg Smith

Yue Liu Edward So

Gregory Luth John Stebbins

Patrick MacLeamy Anish Tripathi

Carrie Mandelin Tyler Tucker

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Agradecimentos ix

Erin McConahey Jonathan Ward

Nathan Miller Jonathan Widney

Jon Mills Charlie Williams

Dan Monaghan Geman Wu

Paul Morel Ji Wu

Kimon Onuma Jay Zallan

Jeffrey Ouellette Stan Zhao

Mark Owen Dafna Zilafro

Caso tenha esquecido alguém, peço sinceras desculpas.

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Prefácio

Embora, todos os dias, especifi quem, projetem, criem e tenham contato com práticas técnicas, arquitetos e profi ssionais da construção passam relativamente pouco tempo pensando nelas. São “sistemas abstratos” interpretados e cons-truídos de acordo com as normas da indústria e transmitidas por gerações de profi ssionais. A maioria delas está correta, mas muitas, quando desassociadas de seus fundamentos culturais de construção civil e, mais importante ainda, de seus fundamentos científi cos e dos contextos de prática, apresentam desafi os que fazem com que as construções não funcionem como pretendido, ou pior, levam a catástrofes físicas, econômicas ou sociais.

Building Information Modeling – BIM aborda o papel fundamental que o BIM desempenha para moldar ferramentas de software e processos adminis-trativos no setor de design e construção. O objetivo é ser um livro profi ssional de projeto sobre o tema das práticas digitais. Nem todos os arquitetos e profi s-sionais da construção compreendem os conceitos ou os benefícios do BIM, assim, este livro apresenta as aplicações básicas e específi cas da Modelagem de Informações da Construção quanto a projeto, produção, avaliação e manutenção de edifícios. Embora seu público-alvo seja o profi ssional, o livro também é útil para acadêmicos que desejam incorporar essas informações a seus cursos sobre projeto digital, BIM e prática profi ssional. O resumo condensado das principais ideias torna-o ideal para várias aplicações em que os leitores precisam de uma orientação clara.

Ryan E. Smith

Editor

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A autora

Karen Kensek é professora na University of Southern California (USC), School of Architecture. Por mais de 25 anos, seu ensino e pesquisa se concentraram no papel em evolução do design digital e suas aplicações na construção. Atualmente sua pesquisa se volta para a BIM analítica. Karen organizou sete simpósios sobre modelagem de informações da construção na USC (2007-2013) com temas sobre educação; design sustentável; construção e fabricação; modelagem analítica e design baseado em evidências; gerenciamento, implementação, coor-denação e avaliação do BIM; e o futuro do BIM. Sob sua liderança, em 2008, a USC recebeu o prêmio Autodesk Revit BIM Experience e uma premiação BIM concedida pela comunidade de conhecimento AIA Technology in Architectural Practice, em 2010. Karen também foi presidente da Association of Computer Aided Design in Architecture (ACADIA).

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Sumário

Agradecimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . vii

Prefácio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xi

A Autora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xiii

Lista das fi guras e tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . xxi

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

Capítulo 1. Visão geral do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2Capítulo 2. Partes interessadas e as muitas funções do BIM . . . . . 2Capítulo 3. Intercâmbio de dados e interoperabilidade . . . . . . . . . 2Capítulo 4. Implementação do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Capítulo 5. Além do BIM básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Capítulo 6. designLAB architects: O pequeno BIM domestica o grande brutalismo – Sam Batchelor, AIA; Ben Youtz, AIA; e Mary Ann Upton, AIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Capítulo 7. ZGF: BIM em transição – dando o salto em uma grande empresa – Stuart Baur, AIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Capítulo 8. CASE: Coordenadores de informações de construção – Federico Negro e Nathan Miller . . . . . . . . . . . . . . 6Capítulo 9. Mortenson Construction: Sucesso destacado do projeto por meio de colaboração – Peter Rumpf . . . . . . . . . . . . 6

PARTE I Fundamentos 9

Capítulo 1 Visão geral do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11Modelagem paramétrica e modelo de construção virtual . . . . . . . . 11“Dimensões” BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16

BIM 2D: CAD, planejamento espacial e especifi cações . . . . . . . 17BIM 3D: Design e construção virtuais (VDC) . . . . . . . . . . . . . . 18BIM 4D: Tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25BIM 5D: Custo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27BIM 6D e 7D: Gerenciamento do ciclo de vida . . . . . . . . . . . . . 28

Nível de desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30Nível de desenvolvimento (LOD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30Especifi cação da progressão do modelo (MPS) . . . . . . . . . . . . . 32Autor do elemento do modelo (MEA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34

Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35

Capítulo 2 Partes interessadas e as muitas funções do BIM . . . . . . . . . 37Arquitetos, engenheiros, consultores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

Atividades preparatórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39Estudos preliminares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40Desenvolvimento do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44Projeto executivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46Licitação e negociação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49Administração de contratos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

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xvi Sumário

Gerentes de construção, empreiteiros, subempreiteiros . . . . . . . . . 51Modelo de projeto versus modelo de construção . . . . . . . . . . . . 51Visão geral da pré-construção e construção . . . . . . . . . . . . . . . . 53Escâner 3D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55Operações no canteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57Cronograma de projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57Quantitativos de materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58Estimativa de custo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59Detecção de confl itos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60Coordenação comercial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62Sala de conferências (Big Room) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64Quiosques BIM e tablets . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66

Fornecedores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69Fresagem CNC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70Estruturas metálicas: aço, chapa metálica . . . . . . . . . . . . . . . . . 70Concreto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71Plástico reforçado com fi bra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72Outros exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

Gerentes e proprietários de instalações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78

Capítulo 3 Intercâmbio de dados e interoperabilidade . . . . . . . . . . . . . 79Interoperabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79

Interoperabilidade de ferramentas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79Métodos de intra e interoperabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80

Fluxos de trabalho do intercâmbio de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . 84Fluxos de dados do processo (dinâmicos) versus repositórios de arquivos (estáticos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84Problemas práticos de múltiplos conjuntos e intercâmbios de dados de domínio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85

Sistemas de modelo único e de modelo federado . . . . . . . . . . . . . . 87Sistemas de modelo único e exemplo de HiDef BIM . . . . . . . . . 88Limitações da abordagem HiDef BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90Modelos federados de domínio/disciplina . . . . . . . . . . . . . . . . . 93Servidor BIM como repositório de arquivos BIM . . . . . . . . . . . 95Modelo único versus múltiplo; proprietário versus fonte aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

Formatos de dados e comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96Proprietário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96Do ponto de vista dos usuários: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96Do ponto de vista dos fornecedores: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96Padrões abertos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97Formatos de arquivo para intercâmbio de dados . . . . . . . . . . . . 98Arquivos CAD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98Esquema baseado em XML . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99Industry Foundation Classes (IFC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99Operações de construção de intercâmbio de informações da construção (COBie) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103O sistema de classifi cação de construção OmniClass (OmniClass ou OCCS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105Para obter mais informações, consulte o National BIM Standard . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106

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Sumário xvii

Capítulo 4 Implementação do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109Transformando o escritório em BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109

Sete passos para a implementação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109Questões de pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112Entregando um projeto BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116

Métodos de entrega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117Questões legais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120

Com os contratos chegam os advogados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Questões contratuais do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120Processo BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121Documentos da prática digital do AIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122Resumo dos termos-chave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

Padrões de escritório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124Plano de execução BIM (BEP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128

Recurso AIA TAP KC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129National BIM Standard – United States V2 . . . . . . . . . . . . . . . . 129Penn State University, guia de planejamento de execução do projeto BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130Protocolo de modelagem de informações da construção do estado de Ohio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131BEP prático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133

Métricas para maturidade do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133Calculadora de escore BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 134Matriz de profi ciência (BPM) do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135bimSCORE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135

National BIM Standard (NBIMS) Capability Maturity Model (CMM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 136

Programas de premiação BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138

Capítulo 5 Além do BIM básico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141Analítica BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141

Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142Otimização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 146Otimização e o futuro do BIM analítico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151

Computação em nuvem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152Informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152Hardware e software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153Vantagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154Desvantagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156Nuvens privadas e servidores BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156Implantação da computação em nuvem no escritório . . . . . . . . 157Problemas de localização internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 158Redução de custos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159

Projeto generativo computacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159Personalização por meio de scripts e plug-ins . . . . . . . . . . . . . . 160Personalização de parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165Geração de formas por meio de scripts visuais . . . . . . . . . . . . . 166Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170

Proprietários mais avançados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170Desafi os e requisitos para proprietários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171Proposição de valor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172

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xviii Sumário

Processo de contratação do empreendimento . . . . . . . . . . . . . . . 173Tal como construído/desenhos de registro e o modelo de registro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174

Resumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178

PARTE II Aplicação: Estudos de casos de projetos 179

Capítulo 6 designLAB architects: O pequeno BIM domestica o grande brutalismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181

Autores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181designLAB architects . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181Biblioteca Claire T. Carney . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182Implementação e problemas do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 184

Não é o tamanho que conta, é como você usa . . . . . . . . . . . . . . 184Estabelecendo o objetivo e o protocolo BIM . . . . . . . . . . . . . . . 184Interoperabilidade e intercâmbio de informações . . . . . . . . . . . 188Equipe e organização de arquivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190Entregáveis e construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191

Sucessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192Recomendação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195

Defi nindo expectativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195Se fi zéssemos de novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 196

Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197

Capítulo 7 ZGF: BIM em transição – dando o salto em uma grande empresa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199Altman Clinical Translational Research Institute . . . . . . . . . . . . . . 199

Histórico de projetos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199Implementação do BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200

Iniciação do projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 202Padrões e personalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 204Formação e aconselhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206Integração do gerente do modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

Sucessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208Manual de protocolos BIM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 208Aconselhamento do pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209Gerente do modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209

Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209Integração do processo de projeto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 209Padrões gráfi cos da indústria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210Bibliotecas de conteúdo compartilhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 210

Recomendação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 211O que modelar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212Colaboração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 212

Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213

Capítulo 8 CASE: Coordenadores da informação da construção . . . 215CASE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 215Edifício de escritórios Felleskjøpet . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 216Chiswick Park Building 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 219Louisiana State Museum and Sports Hall of Fame . . . . . . . . . . . . . 221Sucessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 227

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Sumário xix

Capítulo 9 Mortenson Construction: Sucesso destacado do projeto por meio de colaboração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229M.A. Mortenson Company . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229Ralph L. Carr Judicial Center, do Colorado . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230

Planejando um processo BIM inteligente . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230Coordenação com o arquiteto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232Implementação e aplicação do plano de execução de projeto (PxP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 232Divulgação dos objetivos do projeto por meio de maquetes virtuais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 233Melhoria da efi ciência da construção e economia de custos alcançada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 239Desenvolvimento de processos que conectem pessoas a informações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240

Sucessos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242Oportunidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242Recomendação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 242Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243

Declaração do proprietário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243Declaração do arquiteto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243Declaração do construtor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 243

Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247

Referências e softwares mencionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . 251

Índice . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 257

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Lista das figuras e tabelas

IntroduçãoFigura I.1.Parte superior, fachada oeste: acréscimo completado, 2013 (cortesia de Peter Vanderwarker). Parte inferior, diagrama do fl uxo de trabalho do plano de implementação do BIM .

Figura I.2.Parte superior, renderização do arquiteto. Parte inferior, diagrama das funções e responsabilidades do gerente do modelo na equipe de projeto.

Figura I.3.À esquerda, renderização do átrio interior (cortesia de Trahan Architects). À direita, captura de tela da racionalização dos painéis.

Figura I.4.Parte superior, fotografi a. Parte inferior, uso básico e amplo do BIM ao longo do projeto.

PARTE I Fundamentos

Capítulo 1 Visão geral do BIMFigura 1.1.O BIM é um banco de dados único que pode ser usado para várias fi nali-dades (cortesia de Arlyn Ramirez-Diaz e Jae Yong Suk).

Tabela 1.1.Exemplos de objetos paramétricos

Figura 1.2.Objetos paramétricos mostrados em quatro programas de software (cortesia de Arlyn Ramirez-Diaz).

Figura 1.3.Uma alteração no símbolo de porta em qualquer um desses locais atua-liza os outros (cortesia de Arlyn Ramirez-Diaz).

Figura 1.4.Embora baseadas no modelo 3D, partes dos desenhos foram acrescenta-das mais tarde em 2D (cortesia de Balfour Beatty, com agradecimentos a Bradley Hardin, Daniel Shirkey e Stan Zhao).

Figura 1.5.O BIM é usado para gerar visualizações 2D e 3D (cortesia de CO Architects).

Figura 1.6.Modelos volumétricos podem ser usados para estudos de insolação, eólicos e cálculos simples de energia. Muitas vezes isso pode ser criado diretamente no software BIM (cortesia de Justin Sasada).

Figura 1.7.Os clientes revisam as alterações em tempo real no modelo e nas imagens estáticas (cortesia de Mortenson Construction).

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xxii Lista das fi guras e tabelas

Figura 1.8.Planta, corte e elevações geradas do modelo 3D (cortesia de François Levy, arquiteto).

Figura 1.9.Renderizações externas (cortesia de Ji Wu e Yue Liu).

Figura 1.10.Um confl ito é detectado entre o duto e a viga estrutural (cortesia de Bent-ley Systems, com agradecimentos a Tom Lazear).

Figura 1.11.Exemplos de imagens no modelo 3D vinculadas ao cronograma, ao longo de todo o processo de construção. A imagem de computador é mostrada ao lado de uma fotografi a do local de construção no mesmo ponto no tempo. Essas visualizações 3D das fases de construção foram fundamen-tais para o sucesso do projeto, especialmente para a estrutura do tanque para a fl oresta de algas. Essa parte do edifício sempre estava no caminho crítico porque as paredes de concreto exigiam um período de cura de 21 dias antes que qualquer outro trabalho pudesse começar (cortesia de Morley Builders, com agradecimentos a Reginald Jackson e Edward So [2009]).

Figura 1.12.Monitoramento de custos antecipados versus custos fi nais de diferentes tipos de paredes em um projeto (cortesia de CO Architects).

Figura 1.13.É possível mostrar aos clientes como as estimativas de custo são baseadas na escolha dos acabamentos (cortesia de Trimble Navigation, Ltd – Vico Offi ce).

Figura 1.14.Relatório de variação de custos criado durante a construção (cortesia de Trimble Navigation, Ltd – Vico Offi ce).

Figura 1.15.Esse diagrama mostra diferentes níveis do desenvolvimento de um telhado inclinado composto. Inicialmente, somente a volumetria básica é mostrada. Em seguida, as aberturas, camadas de materiais e componentes específi cos são adicionados (cortesia de Trimble Navigation, Ltd – Vico Offi ce).

Figura 1.16.Estrutura de aço em LODs crescentes (cortesia de AEC Process Enginee-ring, com agradecimentos a James Bedrick).

Figura 1.17.Tabela MPS (especifi cação da progressão do modelo) (cortesia de Trimble Navigation, Ltd – Vico Offi ce).

Capítulo 2 Partes interessadas e as muitas funções do BIMTabela 2.1.Exemplos da funcionalidade do modelo BIM ao longo da vida útil da construção

Figura 2.1.O planejamento espacial pode ser desenvolvido em 2D ou 3D. Cada volume recebeu dimensões de entrepisos. A planilha calcula as áreas dos pavimentos para cada edifício (cortesia de Johnson Fain Architects, com agradecimentos a Daniel Janotta, Jed Donaldson e Mark Owen).

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Lista das fi guras e tabelas xxiii

Figura 2.2.Dados climáticos de temperatura, umidade e vento (com agradecimentos a Oleksandra Kazymirska).

Figura 2.3.Diagrama da trajetória do sol com análise do fl uxo de vento e das som-bras (com agradecimentos a Abdul Ali Khan).

Figura 2.4.Mesmo modelos simples podem ser exportados para programas de energia para cálculos iniciais (cortesia de Glumac, com agradecimentos a Mitch Dec).

Figura 2.5.Diagramas de AVAC elaborados com o software BIM (com agradecimen-tos a Eliseo Fernandez).

Figura 2.6.O BIM oferece a oportunidade de análise adicional expandindo a curva do processo de projeto mais cedo, quando a mudança é menos dispen-diosa e mais efetiva (cortesia de HOK, com agradecimentos a Patrick MacLeamy).

Figura 2.7.Renderização exterior (com agradecimentos a Oleksandra Kazymirska).

Figura 2.8.BIM MEPF coordenado (cortesia de MATT Construction, arquitetura de Safdie Architects).

Figura 2.9.Tanto o componente adaptativo como a estrutura de suporte têm parâme-tros que permitem que o design seja facilmente modifi cado (com agradeci-mentos a Wu Ji).

Figura 2.10.Componentes generativos (vidro, suporte, conexão 1 e conexão 2) alte-ram suas características específi cas com base na localização (cortesia de Gehry Technologies).

Figura 2.11.Detalhes 3D e desenhos 2D criados no software BIM (com agradecimen-tos a Eliseo Fernandez).

Figura 2.12.Modelo 3D usado como base para desenhar os diagramas de escape 2D e análise de acessibilidade (com agradecimentos a Ty Harrison e Eliseo Fernandez).

Figura 2.13.Informações estatísticas, informações de adaptação de famílias de objetos e desenhos autodocumentados podem ser extraídos do modelo paramé-trico (cortesia de Gehry Technologies).

Figura 2.14.Três representações: modelos de conceito, de execução e de produção/fabricação (cortesia de Gehry Technologies).

Figura 2.15.Exemplo das diferenças entre um modelo BIM de autoria e um modelo BIM de construção (cortesia de John Stebbins).

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xxiv Lista das fi guras e tabelas

Figura 2.16.Convenções de nomenclatura dos desenhos organizadas e codifi cadas por cores de acordo com a disciplina (cortesia de Morley Builders, com agradecimentos a Reginald Jackson e Edward So).

Figura 2.17.As cores dos objetos, codifi cados por disciplina, correspondem àquelas relacionadas nos padrões do projeto, e a construção fi nal corresponde ao modelo BIM (cortesia de Morley Builders, com agradecimentos a Regi-nald Jackson e Edward So).

Figura 2.18.Ao incluir o registro de concretagem no Revit, o pessoal de campo da Morley conseguiu fi ltrar cada grupo de concretagem e entender visual-mente cada lançamento de concreto e quais elementos foram conside-rados (cortesia de Morley Builders, com agradecimentos a Reginald Jackson e Edward So).

Figura 2.19.Imagem composta de uma fotografi a e dados do modelo (cortesia de Mortenson Construction).

Figura 2.20.Todo o modelo BIM (arquitetura, estrutura e todos os sistemas MEP, equipamentos etc.) foi desenvolvido a partir da nuvem de pontos (corte-sia de Mortenson Construction).

Figura 2.21.Diagramas do local ilustrando as principais vias de tráfego da construção e o planejamento da gestão das águas pluviais (cortesia de Balfour Beatty, com agradecimentos a Bradley Hardin, Daniel Shirkey e Stan Zhao).

Figura 2.22.Cronograma tradicional de um projeto versus cronograma de linha de fl uxo que vincula o modelo às localizações das tarefas (cortesia de Balfour Beatty, com agradecimentos a Bradley Hardin, Daniel Shirkey e Stan Zhao).

Figura 2.23.Planejamento baseado em rastreamento de localização, incluindo quatro tipos de gráfi cos: linha de fl uxo, de Gantt, de recursos e de fl uxo de caixa (cortesia da Trimble Navigation, Ltd — Vico Offi ce).

Figura 2.24.Extração de quantidades dos componentes de aço (cortesia de Skanska, com agradecimentos a Greg Smith).

Figura 2.25.Custo vinculado aos quantitativos a partir do modelo BIM (cortesia de Balfour Beatty, com agradecimentos a Bradley Hardin, Daniel Shirkey e Stan Zhao).

Figura 2.26.Resultados de detecção de confl itos via Navisworks (cortesia de LPA, Inc.).

Figura 2.27.Observe a estreita correlação entre o modelo digital e o edifício físico (cortesia de Mortenson Construction).

Figura 2.28.Modelo Revit e modelo Tekla em comparação com a instalação fi nal (cortesia de MATT Construction).

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Lista das fi guras e tabelas xxv

Figura 2.29.Reunião de coordenação na Big Room (cortesia de Hensel Phelps, com agradecimentos a Stephen Friar).

Figura 2.30.Acesso a desenhos em uma sala de planejamento e quiosque BIM no local de trabalho (cortesia de Mortenson Construction).

Figura 2.31.“Gangbox” digital (cortesia de Hensel Phelps, com agradecimentos a Stephen Friar).

Figura 2.32.Tablets utilizados no canteiro de obra (cortesia de Mortenson Construc-tion).

Figura 2.33.Software de validação de instalação (cortesia de Trimble Navigation, Ltd – Vico Offi ce).

Figura 2.34.Exemplo inicial do software de realidade aumentada com sobreposição do modelo digital (com agradecimentos a Anish Tripathi).

Figura 2.35.Uso de iPad no local de trabalho (cortesia de Suffolk Construction, com agradecimentos a Anamika Sharma).

Figura 2.36.Painéis de fachada virtuais e reais (cortesia de Thornton Tomasetti e 360 Architecture, com agradecimentos a Jonatan Schumacher e Joseph Burns).

Figura 2.37.Fabricação de moldes de painel de plástico reforçado com fi bra de vidro (GFRP) criados a partir do modelo CATIA (cortesia de Thornton Toma-setti e 360 Architecture, com agradecimentos a Jonatan Schumacher e Joseph Burns).

Figura 2.38.Gabinete AVAC digitalmente projetado e fabricado (cortesia de MATT Construction, Design Architect Renzo Piano Building Workshop, Execu-tive Architect Gensler).

Figura 2.39.Diferentes softwares de gerenciamento de instalações e suas linhas usuais de interoperabilidade (cortesia de Mortenson Construction).

Figura 2.40.Diagrama de fl uxo de gerenciamento de instalações dos dados BIM mos-trando o processo de entrega (cortesia de Mortenson Construction).

Tabela 2.2.BIM + gerenciamento de instalações

Figura 2.41.Gráfi co detalhando a especifi cação, criação e entrega de dados BIM de um projeto esquemático para o fechamento para a USC School of Cine-matic Arts, Building 1, Phase 3 (cortesia de USC Facilities Management, com agradecimentos a José Delgado).

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Capítulo 3 Intercâmbio de dados e interoperabilidadeFigura 3.1.Diagrama BIM integrado ideal versus desafi os associados ao uso do modelo BIM para diferentes aplicações (cortesia de NBBJ, com agradeci-mentos a Nathan Miller).

Figura 3.2.Visão realista do fl uxo de informações no desenvolvimento de um projeto (cortesia de NBBJ, com agradecimentos a Nathan Miller).

Figura 3.3.Mesmo dentro de uma única disciplina, como engenharia estrutural, os dados geométricos podem ser compartilhados entre vários programas de software (cortesia de Buro Happold e Woods Bagot, com agradecimentos a Kurt Komraus).

Figura 3.4.Exemplo de um programa de conversão do Grasshopper e Rhino em um arquivo nativo do Revit usando scripts personalizados. Os dados são convertidos primeiro em um formato de banco de dados que o segundo aplicativo pode acessar (cortesia de NBBJ, com agradecimentos a Nathan Miller).

Figura 3.5.Exemplo da conversão de arquivos 3D de Rhino para Revit usando um formato de arquivo que ambos possam importar e exportar (cortesia de NBBJ, com agradecimentos a Nathan Miller).

Figura 3.6.Modelo do construtor aborda questões diferentes do modelo de auto-ria (cortesia de HNTB, com agradecimentos a David Graue e Gautam Shenoy).

Figura 3.7.É muito improvável que haja um modelo único, exceto talvez em projetos extremamente pequenos. No entanto, vincular os arquivos (especialmente arquitetura, estrutura, AVAC, tubulações e proteção contra incêndio) é uma abordagem comum (com agradecimentos a Jinhua Ashley Peng).

Figura 3.8.Alto nível de detalhes incorporados ao BIM (cortesia de Gregory P. Luth and Associates, com agradecimentos a Gregory Luth).

Figura 3.9.Detalhamento de reforço e montagem fi nal (cortesia de Gregory P. Luth and Associates, com agradecimentos a Gregory Luth).

Figura 3.10.Diagrama parcial dos modelos vinculados para um projeto de está-dio (cortesia de HNTB, com agradecimentos a David Graue e Gautam Shenoy).

Figura 3.11.Diagrama de gerenciamento das instalações do campus e suas expecta-tivas para os diferentes modelos BIM em um projeto (cortesia de USC Facilities Management, com agradecimentos a Jose Delgado).

Figura 3.12.Diferentes tipos de arquivos de dados de um projeto armazenado em nuvem para fácil acesso por dispositivos móveis (cortesia de Gehry Technologies).

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Figura 3.13.Em vez de um arquivo BIM proprietário, o IFC detém a principal posição para interoperabilidade BIM (com agradecimentos a Calvin Kam).

Figura 3.14.Modelo 3D e descrição do IFC associada (cortesia de Nemetschek Vec-torworks, Inc., com agradecimentos a Jeffrey W. Ouellette).

Figura 3.15.Vínculos entre o modelo BIM e softwares de engenharia por meio dos padrões IFC (cortesia de Nemetschek Skia, com agradecimentos a Dan Monaghan).

Figura 3.16.Preenchimento de um sistema de gerenciamento de construção a partir de um modelo BIM compatível com COBie (cortesia de USC Facilities Management, com agradecimentos a Jose Delgado).

Capítulo 4 Implementação do BIMTabela 4.1.Tipos de pessoas no processo BIM em um escritório: habilidades e expe-riências a considerar nas tarefas do pessoal

Figura 4.1.Cronograma das sessões de treinamento para que os participantes entendam os padrões e fl uxos de trabalho de um projeto (cortesia de HNTB, com agradecimentos a David Graue e Gautam Shenoy).

Figura 4.2.Divisão dos esforços do pessoal durante as fases de projeto – com base em Epstein (2012: 51-53).

Figura 4.3.Modelo de arquivo padrão. Observe que esse e outros novos padrões gráfi cos do BIM podem ser variações dos padrões CAD existentes no escritório (cortesia de Johnson Fain Architects, com agradecimentos a Daniel Janotta, Jed Donaldson e Mark Owen).

Figura 4.4.Componentes padrão da família 3D (cortesia de Johnson Fain Architects, com agradecimentos a Daniel Janotta, Jed Donaldson e Mark Owen).

Figura 4.5.Visualização das convenções de nomenclatura (cortesia de Perkowitz + Ruth Architects, com agradecimentos a Jay Zallan).

Figura 4.6.Arquivo de modelo de projeto (cortesia de Perkowitz + Ruth Architects, com agradecimentos a Jay Zallan).

Figura 4.7.Gráfi co da análise de uso do BIM (cortesia de Turner Construction, com agradecimentos a Viktor Bullain).

Figura 4.8.Matriz de responsabilidades BIM baseada em projetos (cortesia de Turner Construction, com agradecimentos a Viktor Bullain).

Figura 4.9.Amostra da folha de classifi cação do escore BIM (cortesia de Trimble Navigation, Ltd – Vico Offi ce).

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Figura 4.10.Exemplo de folha de classifi cação bimSCORE mostrando as subcatego-rias para métricas de planejamento (cortesia de bimSCORE).

Capítulo 5 Além do BIM básicoFigura 5.1.No modelo com elementos LOD 200 são analisados dois esquemas ini-ciais confl itantes a respectiva condutância térmica usando características da capacidade operacional básica (cortesia de François Lévy, arquiteto).

Figura 5.2.Estudos iniciais de insolação e radiação eólica e solar em um design esquemático (cortesia de MNLB, com agradecimentos a Troy Gates).

Figura 5.3.Visualizações de zoneamento lumínico solar de acordo com o LEED criadas no Revit (cortesia de LPA, Inc.).

Figura 5.4.Análise de iluminação radiante de um tribunal (cortesia de ARUP, com agradecimentos a Erin McConahey).

Figura 5.5.Alternativas de painéis de concreto para reduzir o ganho de calor (corte-sia de LPA, Inc.).

Figura 5.6.Curvas de design paramétrico ilustrando os efeitos de diferentes com-binações de painéis de vidro de fachada no consumo total de energia usando o EnergyPlus (Singh e Kensek [2013]; com agradecimentos a Sukreet Singh).

Figura 5.7.Resultados da otimização multiobjetivo do DesignBuilder gerados como um conjunto de soluções para escolha do designer. As soluções mais oti-mizadas estão ao longo da curva de Pareto (Singh e Kensek [2013]; com agradecimentos a Sukreet Singh).

Figura 5.8.Rhino 3D é o mecanismo gráfi co. DIVA com Viper no Grasshopper é usado para analisar a energia e iluminação. Galapagos é o componente de otimização (com agradecimentos a Geman Wu).

Figura 5.9.Projeto de pesquisa de desenvolvimento Zero E: uma otimização auto-matizada da efi ciência estrutural da estrutura de grade diagonal em uma torre de uso misto de 80 andares (cortesia de Buro Happold e Woods Bagot, com agradecimentos a Kurt Komraus).

Figura 5.10.GTX + SVN usado de modo concomitante para rastreamento e controle de versões de projetos em nuvem (cortesia de Gehry Technologies).

Figura 5.11.Diagrama de computação em nuvem de Onuma mostra andamento do BIMStorm ao longo de 24 horas (cortesia de Onuma, Inc., com agradeci-mentos a Kimon Onuma).

Figura 5.12.Colaboração baseada em nuvem GTeam com participantes trabalhando em diferentes partes do modelo (cortesia de Gehry Technologies).

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Figura 5.13.Equipes em rede e projetos sem papel são possíveis na nuvem (cortesia de Gehry Technologies).

Figura 5.14.Envelope solar gerado por um script em AutoLisp e envelope solar criado por um plug-in para o Revit (com agradecimentos a Ralph Knowles por sua pesquisa sobre envelope solar e a Alicyn Henkhaus pela imagem do Revit).

Figura 5.15.Exemplo de código Python (cortesia de MNLB, com agradecimentos a Troy Gates).

Figura 5.16.Dadas a área do telhado e a localização da cidade, esse plug-in calcula a quantidade de água que drena do telhado e o tamanho da cisterna para armazenar a água. A interface com o usuário e o código C# parcial são mostrados (com agradecimentos a Ethan Barley, Andres Lin-Shiu e Tyler Tucker).

Figura 5.17.Ferramenta SheetManage coordena as folhas do Revit com uma planilha do Excel (cortesia de WhiteFeet, com agradecimentos a Mario Guttman).

Figura 5.18.Ambientes são importados do Excel e gerenciados com um link de banco de dados bidirecional. É mostrada uma planta típica com os ambientes inseridos na construção (cortesia de WhiteFeet, com agradecimentos a Mario Guttman).

Figura 5.19.Folha gerada de modo personalizado (cortesia de WhiteFeet, com agrade-cimentos a Mario Guttman).

Figura 5.20.Dados no Excel tornam-se valores de parâmetro no Revit que infl uen-ciam a forma da laje de piso; a forma de torre baseia-se nos valores do Excel (cortesia da WhiteFeet, com agradecimentos a Mario Guttman).

Figura 5.21.Usando fórmulas baseadas em lógica, uma única família paramétrica pode se ajustar para mostrar zonas e níveis de um grande prédio hospitalar de vários níveis (cortesia de MNLB, com agradecimentos a Troy Gates).

Figura 5.22.Os valores dos controles deslizantes no Grasshopper alteram a rotação das placas de piso e mudam a geometria da volumetria da construção (Ko [2012]; com agradecimentos a Won Hee Ko).

Figura 5.23.Algoritmo do Grasshopper utilizado para explorar designs da estrutura do estádio (cortesia de NBBJ).

Figura 5.24.Diferentes opções de design do modelo generativo do telhado são mostra-das. A armação paramétrica no modelo Grasshopper é automaticamente vinculada ao modelo de análise SAP2000. Também criou automatica-mente o modelo Revit para documentação 2D (cortesia de Thornton Tomasetti e de 360 Architecture, com agradecimentos a Jonatan Schuma-cher e Joseph Burns).

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xxx Lista das fi guras e tabelas

Figura 5.25.Metodologia para transferência de dados BIM e não BIM para o software de gerenciamento de instalações (cortesia de Mortenson Construction).

Figura 5.26.Transferência dos dados BIM e CAD para o software de gerenciamento de instalações: sistema de gerenciamento de manutenção computado-rizado (CMMS), sistema eletrônico de gerenciamento de documentos (EDMS), gerenciamento de instalações auxiliado por computador (CAFM) e sistema de gerenciamento de equipamentos (EMS) (cortesia de USC Facilities Management, com agradecimentos a Jose Delgado).

Parte II Aplicação: Estudos de casos de projetosCapítulo 6 designLAB architects: O pequeno BIM domestica o grande bruta-

lismoFigura 6.1.Panorama leste do edifício existente.

Figura 6.2.Fachada oeste: ampliação complementada, 2013 (cortesia de Peter Vanderwarker).

Figura 6.3.Vista do conceito do campus da década de 1960 criado por Paul Rudolph (cortesia de Library of Congress Prints and Photographs Division).

Figura 6.4.Modelo de construção das condições existentes: lado oeste da passagem de “ligação” com a biblioteca na parte de trás.

Figura 6.5.Fotografi a das condições existentes: terraços abaixo da “ligação” onde o acréscimo foi inserido.

Figura 6.6.Renderização como um processo de três passos: Passo 1: Modelo de design ArchiCAD. Passo 2: Exportação da visualização para o ArchiCAD.

Figura 6.7.Renderização como um processo de três passos: Passo 3: Imagem fi nal da área de navegação abaixo da “ligação”.

Figura 6.8.Diagrama do fl uxo de trabalho do plano de implementação do BIM.

Figura 6.9.Cronograma do plano de implementação do BIM e marcos de coordenação.

Figura 6.10.Exemplo de visão mostrando o nível de detalhes: dutos mecânicos (tanto retangulares como redondos), tubos de distribuição de água de 3” isola-dos, estrutura de aço e arquitetura existente (cortesia de Fitzemeyer & Tocci Associates, Inc.).

Figura 6.11.Diagrama de confi guração da equipe e fl uxos de intercâmbio de dados.

Figura 6.12.Modelo de engenharia MEP (cortesia de Fitzemeyer & Tocci Associates, Inc.).

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Figura 6.13.Modelo de engenharia estrutural da ampliação (cortesia de Odeh Engi-neers, Inc.).

Figura 6.14.Modelo de coordenação do gerente da construção (CM) (cortesia de Consigli Construction Company).

Figura 6.15.Modelo básico de projeto.

Figura 6.16.Estudos solares.

Figura 6.17.Seção de detalhes: silhueta de plano de fundo 3D apenas (parte superior) e detalhes completos com informações 2D adicionadas.

Figura 6.18.BIM da fachada oeste e ampliação completa, 2013 (cortesia de Peter Vanderwarker).

Capítulo 7 ZGF: BIM em transição – dando o salto em uma grande empresaFigura 7.1.Renderização do arquiteto do Altman Clinical and Translational Research Institute na University of California, San Diego.

Figura 7.2.Diagrama das funções e responsabilidades do BIM.

Figura 7.3.Trecho do manual de protocolos BIM desenvolvido pela equipe do pro-jeto ACTRI.

Figura 7.4.A biblioteca de conteúdo do AutoCAD da ZGF está bem integrada no ambiente digital, aumentando sua utilidade como um recurso de produtividade e melhorando sua efi cácia no suporte a padrões gráfi cos e convenções de desenho por toda a empresa.

Figura 7.5.Uma comunidade de conhecimento do Revit acessível diretamente da página inicial da intranet fornece acesso imediato para todos os usuários do Revit aos recursos de pessoal locais e por toda a empresa, documenta-ção das melhores práticas e tópicos de discussão que facilitam o com-partilhamento de conhecimento peer-to-peer. Também há um formulário on-line disponível que permite que as equipes de projetos solicitem rapi-damente o desenvolvimento do conteúdo BIM necessário para atender às necessidades específi cas do projeto.

Figura 7.6.Localizar fi sicamente os usuários experientes no BIM imediatamente ao lado dos usuários iniciantes ajudou a fornecer aconselhamento em tempo real específi co para as tarefas, um componente essencial da curva de aprendizagem tecnológica.

Figura 7.7.Diagrama das funções e responsabilidades do gerente do modelo dentro da equipe de projeto.

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Figura 7.8.Plataformas como o SketchUp ainda oferecem um ambiente muito mais fl uido para explorar ideias de projeto conceitual do que o Revit oferece. Melhorar as capacidades de projeto conceitual do Revit ou a habili-dade de importar de maneira útil modelos conceituais de projeto para o ambiente Revit aprimoraria signifi cativamente os esforços para integrar as explorações de alternativas de solução à documentação do projeto.

Figura 7.9.Exemplo do tipo de conteúdo disponível nos sites de muitos fabricantes e o nível de detalhes apropriado para um modelo de design na fase de documento de construção (LOD 300).

Capítulo 8 CASE: Coordenadores da informação da construçãoFigura 8.1.Captura de tela da visão geral da Felleskjøpet.

Figura 8.2.Captura de tela do algoritmo Grasshopper.

Figura 8.3.Captura de tela da análise solar.

Figura 8.4.Visualização da planilha da análise solar.

Figura 8.5.Captura de tela da visão geral do Chiswick Park Building 7.

Figura 8.6.Captura de tela do fl uxo de trabalho.

Figura 8.7.Captura de tela do sistema de rastreamento de problemas.

Figura 8.8.Renderizações do átrio interior (cortesia de Trahan Architects).

Figura 8.9.Captura de tela do modelo com todas as especifi cações.

Figura 8.10.Captura de tela da racionalização dos painéis.

Figura 8.11.Captura de tela da racionalização dos painéis.

Figura 8.12.Chave de organização de nomeação dos painéis.

Figura 8.13.Automação de folha de especifi cação.

Figura 8.14.Captura do interior construído.

Figura 8.15.Captura do interior construído.

Capítulo 9 Mortenson Construction: Sucesso destacado do projeto por meio de colaboraçãoFigura 9.1.Relações da equipe de projeto e plataformas de software.

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Figura 9.2.Uso amplo do BIM por todo o projeto.

Figura 9.3.Capa do plano de execução de projeto (adaptado).

Figura 9.4a. Diagrama do fl uxo de informações da fase de design.

Figura 9.4b. Diagrama do fl uxo de informações da fase de construção.

Figura 9.5.Mapa dos processos da fase de design para coordenação da construção 3D.

Figura 9.6.Mapa dos processos da fase de construção para coordenação da constru-ção 3D.

Figura 9.7.Detalhes da maquete virtual.

Figura 9.8.Maquetes virtuais dos sistemas de vedação.

Figura 9.9.Imagem mesclada da marcenaria instalada com a maquete virtual.

Figura 9.10.Planejamento em fases e modelo para concretagem do núcleo de eleva-dores.

Figura 9.11.Instalação do núcleo de concreto e modelo de concretagem de laje.

Figura 9.12.Sala de planejamento: painel de computador e terminais de tela sensível ao toque.

Figura 9.13.Quiosque BIM com interface sensível ao toque e tablet no campo conec-tados diretamente à nuvem.

Figura 9.14.Interface gráfi ca interativa representando os dados tabulares sobre o status de inspeção para aprovação.

Figura 9.15.Imagem composta.

Figura 9.16.Fotografi a do projeto fi nal na direção noroeste.

Figura 9.17.Fotografi a do projeto fi nal na direção nordeste (com agradecimentos a Bryan Lopez).

ConclusãoFigura C.1.Usos do BIM no ciclo de vida de um edifício (cortesia de Bentley Systems, com agradecimentos a Tom Lazear).

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BUILDINGINFORMATIONMODELINGBIM: fundamentos

e aplicações

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BIM – Building Information Modelling apresenta os muitos papéis fundamen-tais que o BIM desempenha para moldar os escritórios profissionais e os processos de entrega de projetos. No entanto, muitas empresas não perce-bem o benefício total do BIM. Isso ocorre por falta de conhecimento sobre a capacidade do BIM, deficiências ou falta de instrução do pessoal, ou pior, pelo uso indevido do BIM, que pode afetar o desempenho do projeto de construção. É um guia profissional de projeto para arquitetos, engenheiros e empreiteiros sobre os princípios e aplicações específicas do BIM. É útil para profissionais com exposição variável a softwares e processos BIM. Quem deseja aprender a fazer a transi-ção do CAD para o BIM e quem busca ampliar as fronteiras das tecnologias digitais se beneficiará muito com o conteúdo desta obra.

Do usuário inexperiente ao hábil profis-sional, este livro, desde a definição dos conceitos fundamentais até a explora-ção de recentes inovações, incentiva todos a aprenderem mais sobre a modelagem de informações da constru-ção. Vale a pena adotar e adaptar o BIM à sua prática. Trata-se de um conjunto evolutivo de ferramentas e processos que asseguram uma progressão contí-nua para que as empresas cresçam e a indústria da construção incorpore práticas mais produtivas e inovadoras.

KAREN KENSEK é professora na Universi-ty of Southern California (USC), School of Architecture. Por mais de 25 anos, seu ensino e pesquisa se concentraram no papel em evolução do design digital e suas aplicações na construção. Atualmente sua pesquisa se volta para a BIM analítica. Karen organizou sete simpósios sobre modelagem de infor-mações da construção na USC (2007--2013) com temas sobre educação; design sustentável; construção e fabricação; modelagem analítica e design baseado em evidências; geren-ciamento, implementação, coordenação e avaliação do BIM; e o futuro do BIM. Sob sua liderança, em 2008, a USC recebeu o prêmio Autodesk Revit BIM Experience e uma premiação BIM concedida pela comunidade de conheci-mento AIA Technology in Architectural Practice, em 2010. Karen também foi presidente da Association of Computer Aided Design in Architecture (ACADIA).

BUILDING INFORMATION MODELING |BIM: fundamentos e aplicações

KA

REN

KEN

SEK

K A R E N K E N S E K

Este é um guia de design para arquitetos, engenheiros e empreiteiros sobre os princípios e aplicações específicos do BIM (Building Information Modelling – Modelagem de Informações da Construção), que tem o potencial de revolucionar a indústria da construção. No entanto, nem todos os arquitetos e profissionais da construção com-preendem completamente os benefícios e os conceitos fundamentais do BIM.

Esta obra aborda o papel fundamental que o BIM desempenha na criação de ferramentas de software e processos de escritório nas áreas de arquitetura, enge-nharia e construção. Destinado principalmente a profis-sionais, é útil também para professores que desejem incorporar essas informações a seus cursos sobre projeto digital, BIM e prática profissional. Como um resumo compacto das ideias-chave, é imprescindível para qualquer pessoa que implante o BIM.