Consumidores Livres Abril 08

107
Consumidores Livres Abril/2008 Fornecer uma visão geral do Setor Elétrico Fornecer uma visão geral da CCEE, das regras e procedimentos que influenciam o gerenciamento do consumo de energia para o consumidor livre Objetivos 2 Fornecer uma visão geral dos sistemas computacionais de suporte à CCEE

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consumidores livres

Transcript of Consumidores Livres Abril 08

  • Consumidores L

    ivres

    Abril/

    2008

    Fornecer u

    ma viso

    geral d

    o Seto

    r Eltrico

    Fornecer u

    ma viso

    geral d

    a CCEE, d

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    CEE

  • Regras e

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    3

    Conclu

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    Agenda

    4

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  • Siste

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    Cap

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    200 MW (2

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    Tran

    smisso

    1.448 km

    (1,7%)

    Predominn

    ciaTerm

    eltricas

    Siste

    ma eltrico

    brasile

    iro

    5

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    terlig

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    do

    Cap

    acidad

    e instalad

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    Importao

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    7,6%)

    Tran

    smisso

    86.064 km

    (98,3%)

    Predominn

    ciaHidreletricid

    ade

    Referncia

    : ONS Dados R

    elevantes d

    e 2005

    (Referente a 31/12/2005)

    Siste

    ma Eltrico

    Caracte

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    erais

    Gerao

    *

    Capacid

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    stalada =

    96.295 MW

    Hidro

    = 7

    3.572 MW

    76.4 %

    Trm

    ica = 2

    0.372 MW

    21,2 %

    Nuclear =

    2.007 MW

    2,1 %

    Elica =

    237 MW

    0,3 %

    85% Seto

    r pblico

    15% Seto

    r Privado

    Consumo **

    Unidades C

    onsumidoras=

    56,6 m

    ilhes

    Energ

    ia Consumida =

    374 TWh/an

    o

    Amazonas

    So Francisco

    Atl

    ntico

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    6

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    374 TWh/an

    o

    (58% da A

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    Ponta =

    61.000 M

    W

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    Distrib

    uio

    : 64 em

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    smisso

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    Tocantin

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    Uruguai

    Atl

    ntico

    SE

    Atl

    ntico

    LParan

    Bacia

    sHidrogrfica

    s

    Referncia

    : * ANEEL -Banco de In

    form

    aes d

    e Gerao Ja

    n/2007

    ** MME

    Plano Decenal 0

    5

    2015

  • Cara

    cters

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    Complementarid

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    8.357

    11.193

    13.137

    13.062

    8.503

    4.134

    2.407

    1.690

    1.323

    1.480

    2.440

    4.784

    6.043

    -

    2.000

    4.000

    6.000

    8.000

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    12.000

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    Out

    Nov

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    as m

    dias

    mensais

    de va

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    de 1931

    at 2001

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    rodutibilidad

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    dos reservat

    rios a

    65% de

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    ENA N

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    8.357

    11.193

    13.137

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    8.503

    4.134

    2.407

    1.690

    1.323

    1.480

    2.440

    4.784

    6.043

    -

    2.000

    4.000

    6.000

    8.000

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    14.381

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    11.295

    6.882

    4.713

    3.881

    3.328

    2.960

    3.305

    5.374

    9.762

    7.811

    -

    2.000

    4.000

    6.000

    8.000

    10.000

    12.000

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    16.000

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    das mdias

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    de 1931

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    a 65%

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    azenamento

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    daafl

    . anual

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    7.811

    -

    2.000

    4.000

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    10.000

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    65% d

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    1998/2000

    2001

    2002

    2003

    2004/2005

    1995

    Projeto de Reestru

    turao do Setor E

    ltrico

    Brasile

    iro -RE-SEB

    Implantao do Modelo

    10

    Lei n

    9.074 -Estab

    elece norm

    as para a o

    utorga e p

    rorro

    ga

    es das co

    ncess

    es e perm

    isses d

    e servios p

    blico

    s, criando a fig

    ura d

    o PIE

    A eficin

    cia no seto

    r eltrico ser asseg

    urad

    a atravs da co

    mpetio

    , onde

    possvel, e d

    a regulam

    entao

    , onde n

    ecessria

  • Cmara de Gest

    o do Setor E

    nergtico

    (Comit de re

    vitalizao do Setor E

    ltric

    o)

    (Relatrio

    s de Revitalizao)

    Institu

    i a Conven

    o do M

    AE

    1996/1997

    1998/2000

    2001

    2002

    2003

    2004/2005

    1995

    Crise

    de abaste

    cimento

    (racionamento de energia)

    Cmara de Gest

    o da Crise

    (Comit de re

    vitalizao do Setor E

    ltric

    o)

    Hist

    rico da R

    efo

    rma do Seto

    r Eltric

    o

    11

    Institu

    i a Conven

    o do M

    AE

    Resoluo ANEEL n 102/02

    Base Conceitu

    al d

    o Novo Modelo

    MPs 144 e 145

    Regulamentao do Novo Modelo

    Lei n 10.848 -Dispe sobre a comercializao de energia eltric

    aLei n 10.847 -EPE

    Decreto 5.081 -ONS

    Decreto 5.163

    Regulamenta a comercializao de energia eltric

    aDecreto 5175 -

    CMSE

    Decreto 5177 -CCEE

    Resoluo Norm

    ativa n 109 -Conveno de Comercializao de Energia Eltric

    aResolues da ANEEL

    Regras de Comercializao

    Procedimentos de Comercializao

    Promover a m

    odicid

    ade tarifria

    Garan

    tir a seguran

    a do su

    prim

    ento

    Asseg

    urar a estab

    ilidade reg

    ulat

    ria

    Promover a in

    sero so

    cial (universalizao

    de aten

    dim

    ento)

    Objetiv

    os do N

    ovo M

    odelo

    12

  • Decreto

    n 5

    .163, d

    e julho de 2

    004, d

    efine as b

    ases de

    comercializao

    de en

    ergia eltrica e, en

    tre outras, m

    edidas

    que co

    ntrib

    uem

    para a m

    odicid

    ade tarifria:

    Comercializao

    em dois am

    bien

    tes:

    Ambien

    te de C

    ontratao

    Regulad

    a ACR

    Ambien

    te de C

    ontratao

    Livre ACL

    Competio

    na exp

    anso

    da g

    erao atravs d

    e licitaes p

    or

    men

    or tarifa

    Comercializ

    ao de Energ

    ia

    13

    men

    or tarifa

    Contratao

    conjunta p

    or to

    dos o

    s distrib

    uidores (1

    00% do

    mercad

    o) atravs d

    e leiles p

    elo critrio

    de m

    enor tarifa

    Modelo

    Anterio

    r

    Forte co

    ntro

    le de d

    eman

    da

    Consumo de E

    nerg

    ia era um resu

    ltado que a d

    istribuidora d

    everia aten

    der

    Modelo

    -Mercad

    o Livre

    Contro

    le Rgido da D

    eman

    da d

    evido ao

    Contrato

    de U

    so do

    Sistem

    a de D

    istribuio

    e Tran

    smisso

    Novo Conte

    xto

    para

    o Consumidor

    14

    Gesto

    do co

    nsumo de en

    ergia ju

    nto ao

    forneced

    or: aju

    ste do

    contrato

    ao perfil d

    e consumo.

  • Modelo In

    stitucio

    nal d

    o Setor E

    ltrico

    CNPE

    Conselho Nacio

    nal de Poltica

    Energtica

    .

    Hom

    ologao d

    a poltica en

    ergtica, em

    articulao com

    as dem

    ais polticas p

    blicas.

    MME

    Minist

    rio de Minas e

    Energia.

    Formulao e im

    plem

    entao d

    e polticas p

    ara o setor en

    ergtico, d

    e acordo com

    as diretrizes d

    o CNPE

    .

    EPE

    Empresa de Pesquisa

    Energtica

    .

    Execu

    o de estu

    dos p

    ara defin

    io da M

    atriz Energ

    tica e plan

    ejamento d

    a expan

    so do setor eltrico (g

    erao e tran

    smisso)

    CMSE

    Comit

    de Monito

    ramento do Setor E

    ltrico

    .Mon

    itoramento d

    as condies d

    e atendim

    ento e recom

    endao

    ANEEL

    ANEEL

    CNPE

    CNPE

    EPE

    EPE

    CMSE

    CMSE

    MME

    MME

    Mon

    itoramento d

    as condies d

    e atendim

    ento e recom

    endao

    de aes p

    reventivas p

    ara garan

    tir a seguran

    a do su

    prim

    ento.

    ANEEL

    Agncia

    Nacio

    nal d

    e Energia Eltrica

    .

    Regulao e fiscalizao, zelan

    do p

    ela qualid

    ade d

    os servios prestad

    os, universalizao d

    o atendim

    ento e p

    elo estab

    elecimento d

    e tarifas para con

    sumidores fin

    ais, preservan

    do a viab

    ilidad

    e econm

    ica e finan

    ceira dos A

    gen

    tes de C

    omercializao.

    ONS Operador N

    acio

    nal do Siste

    ma.

    Coord

    enao e con

    trole da op

    erao da g

    erao e da

    transm

    isso no sistem

    a eltrico interlig

    ado

    CCEE

    Cmara de Comercia

    lizao de Energia Eltrica

    .Administrao d

    e contratos, liq

    uidao d

    o mercad

    o de cu

    rto prazo, Leiles d

    e Energ

    ia.

    CCEE

    CCEE

    ONS

    ONS

    ANEEL

    ANEEL

    Agentes

    Agentes

    Vis

    o do Setor E

    ltrico

    Vis

    o Geral

    Vis

    o da CCEE

    Vis

    o do Sinerco

    m

    Agenda

    16

    Vis

    o do SCDE

  • CCEE

    Estru

    tura

    e G

    overn

    ana

    Conselho Fisca

    l

    rgo

    colegiad

    oconstitu

    do

    por

    3mem

    brostitu

    larese3suplen

    tes.

    Temcomoprin

    cipal

    atribuio

    fiscalizarosato

    sdaadministrao,

    verificandoo

    cumprim

    ento

    deseu

    sdeveres

    legais

    eestatu

    trios

    Asse

    mblia Geral

    rgo delib

    erativ

    o su

    perio

    r

    Form

    ado

    por

    todos

    osAgentes

    das

    categorias

    de

    Gerao,

    Distrib

    uio

    eComercializao,

    que

    detm

    nmero

    devotoscalcu

    ladosproporcio

    nalm

    ente

    en

    ergiacomercializad

    anaCCEE

    17

    Superin

    tendncia

    Resp

    onsvel

    porconduzir

    asativid

    ades

    operacio

    nais

    daCCEEeprover

    todoo

    suporte

    administrativo,

    jurd

    icoe

    tcnico

    necessrio

    para

    oplen

    ofuncio

    nam

    ento

    domercad

    o

    Conselho de Administra

    o

    rgo co

    legiad

    o co

    nstitu

    do por 5

    execu

    tivos eleito

    s pela A

    ssemblia

    Geral:

    presid

    ente d

    o CAd in

    dicad

    o pelo

    MME

    Um m

    embro in

    dicad

    o por categ

    oria

    (Gerao

    , Distrib

    uio

    e Comercializao

    )

    um m

    embro in

    dicad

    o pelo

    s conjunto de A

    gen

    tes

    (Res. 1

    09/2004

    art. 24)

    Im

    plan

    tao e d

    ivulgao

    das

    Regras d

    e Comercializao

    e dos Pro

    cedim

    entos d

    e Comercializao

    Administrao

    do Ambien

    te de

    Contratao

    Regulad

    a (ACR) e

    Ambien

    te de C

    ontratao

    Livre (ACL)

    Man

    ter o reg

    istro dos d

    ados d

    e

    Apurao

    das in

    fraes e

    clculo de p

    enalid

    ades p

    or

    variaes d

    e contratao

    de

    energ

    ia

    Apurao

    do Preo

    de

    Liquidao

    das D

    iferenas

    (PLD), u

    tilizado para liq

    uidao

    da en

    ergia co

    mercializad

    a no

    curto

    prazo

    .

    Responsabilid

    ades da CCEE

    18

    Man

    ter o reg

    istro dos d

    ados d

    e en

    ergia g

    erada e co

    nsumida

    pelo

    s Agen

    tes da C

    CEE

    Registro

    dos co

    ntrato

    s firmados

    entre o

    s Agen

    tes da C

    CEE

    Realizao

    de Leil

    es de

    Energ

    ia Eltrica

    Contab

    ilizao e liq

    uidao

    das

    transa

    es realizadas n

    o

    mercad

    o de cu

    rto prazo

    Monito

    ramen

    to das co

    ndutas e

    aes em

    preen

    didas p

    elos

    Agen

    tes da C

    CEE

    (Res. 1

    09/2004

    art. 24)

  • Particip

    ante

    s O

    brig

    at

    rios

    Classe

    de Geradores C

    oncessio

    nrio

    s de

    Servio

    Pblico

    50 MW in

    stalados

    Classe

    de Produtores In

    dependentes

    50

    MW in

    stalados

    Classe

    de Autoprodutores 50 MW

    insta

    lados e

    despachados p

    elo ONS

    Classe

    de Distrib

    uidores

    500 GWh/ano

    e aqueles co

    m < 500 GWh/ano, m

    as q

    ue

    no adquirire

    m a to

    talid

    ade da energia de

    19

    Os A

    gente

    s de Tra

    nsmisso N

    O

    partic

    ipam da CCEE

    no adquirire

    m a to

    talid

    ade da energia de

    suprid

    or co

    m ta

    rifa re

    gulada

    Classe

    de Agentes Im

    porta

    dores e

    Exporta

    dores

    50 MW in

    terca

    mbiados

    Classe

    de Comercia

    lizadores 500

    GWh/ano

    Classe

    de Consumidores L

    ivres

    75,2%

    4,8%

    Representativ

    idade da Classe de Agentes n

    a CCEE

    Agente

    s da CCEE

    Classe

    dos A

    gentes

    Nmero de

    Agentes

    %

    Autop

    roduto

    r20

    2,17%

    Co

    me

    rcializador

    485

    ,20%C

    onsu

    mid

    or Livre

    69475

    ,19%D

    istribuid

    or

    444

    ,77%G

    erad

    or

    303

    ,25%Im

    portad

    or

    10

    ,11%P

    roduto

    r Ind

    epe

    nde

    nte86

    9,32%

    TOTAL

    923

    20

    2,2%

    5,2%

    4,8%

    3,3%

    0,1%

    9,3%

    Autoprodutor

    Comercializad

    or

    Consu

    midor Livre

    Distrib

    uidor

    Gerad

    or

    Importad

    or

    Produtor In

    depen

    dente

    dados d

    e Dezembro/2007

  • O cu

    sto de fu

    ncio

    nam

    ento da C

    CEE co

    berto

    pelas

    contrib

    ui

    es de seu

    s Agen

    tes e por even

    tuais em

    olumen

    tos

    Os cu

    stos so

    rateados en

    tre os A

    gen

    tes proporcio

    nalm

    ente

    quan

    tidade d

    e votos d

    e cada u

    m

    A co

    bran

    a de em

    olumen

    tos o

    u o ressarcim

    ento de cu

    stos e

    desp

    esas pode d

    ecorrer d

    a realizao de ativid

    ades esp

    ecficas

    Custe

    io da CCEE

    21

    desp

    esas pode d

    ecorrer d

    a realizao de ativid

    ades esp

    ecficas como: realizao

    de leil

    es, oferecim

    ento de trein

    amen

    tos

    sobre R

    egras e P

    roced

    imen

    tos d

    e Comercializao

    , edio

    de

    publica

    es, man

    uais e d

    ocumen

    tos tcn

    icos

    (Res. 1

    09

    art. 36)

    Vendedores:

    Gera

    dore

    s de Serv

    io P

    blico

    , Pro

    duto

    res In

    dependente

    s,

    Comercia

    lizadore

    s e A

    uto

    pro

    duto

    res

    Ambiente de

    Contra

    tao Regulada

    Ambiente de

    Contra

    tao Livre

    Contra

    tao em dois A

    mbiente

    s -

    Agente

    s

    22

    Contra

    tao Regulada

    (ACR)

    Distrib

    uidore

    s(Consumidores Cativos)

    Contra

    tao Livre

    (ACL)

    Consumidore

    s Livre

    s,

    Comercia

    lizadore

    s

    Contra

    tos re

    sulta

    ntes

    Contra

    tos re

    sulta

    ntes

    de leil

    es

    de leil

    es

    Contra

    tos liv

    remente

    Contra

    tos liv

    remente

    negocia

    dos

    negocia

    dos

  • Ven

    dedor 1

    Distrib

    uidor 1

    Cons. Livre 1

    Comercializad

    or

    Ven

    dedor 2

    Ven

    dedor 3

    Ven

    dedor N

    ...

    Distrib

    uidor 2

    Distrib

    uidor N

    ...

    Ven

    dedor K

    Cons. Livre 2

    Cons. Livre 3

    Contra

    tao em dois A

    mbiente

    s -

    Relaes

    23

    Ambiente de Contra

    tao

    Regulada (A

    CR)

    contra

    tos b

    ilateraisde

    longo prazo -CCEAR

    contra

    tos b

    ilaterais d

    e

    ajuste

    regim

    e de liv

    recontra

    tao

    ...

    Ambiente de Contra

    tao

    Livre (A

    CL)

    Decreto

    n 5

    .163, d

    e julho de 2

    004

    Particip

    ao obrig

    atria d

    as distrib

    uidoras (A

    rt. 11)

    Os ag

    entes d

    istribuidores d

    evem, a p

    artir de 1

    de jan

    eiro de

    2005, ap

    resentar lastro

    de 1

    00% para aten

    dim

    ento de seu

    mercad

    o co

    m en

    ergia ad

    quirid

    a em Leil

    es de co

    mpra (A

    rt 2)

    As aq

    uisi

    es de en

    ergia d

    evem ser realizad

    as atravs de

    leiles n

    o ACR (A

    rt. 11 a 1

    6):

    Comercializ

    ao no A

    CR

    24

    leiles n

    o ACR (A

    rt. 11 a 1

    6):

    Leil

    es de en

    ergia -

    empreen

    dim

    entos existen

    tes

    Leil

    es de en

    ergia -

    novos em

    preen

    dim

    entos d

    e gerao

    ;

    Leil

    es de aju

    ste (energ

    ia proven

    iente d

    e empreen

    dim

    entos

    existentes)

  • Decreto

    n 5

    .163, d

    e julho de 2

    004

    Outras fo

    rmas d

    e aquisi

    es de en

    ergia n

    o ACR (A

    rt. 11 a 1

    6):

    en

    ergia d

    e gerao

    distrib

    uda atravs d

    e cham

    ada p

    blica;

    en

    ergia co

    ntratad

    a de u

    sinas d

    e fontes altern

    ativas, pequen

    as cen

    trais hidreltricas e b

    iomassa n

    a prim

    eira etapa d

    o PR

    OINFA

    (Pro

    gram

    a de In

    centivo

    s Fontes A

    lternativas d

    e Energ

    ia Eltrica);

    aquisi

    es anterio

    res Lei No 10.848 (firm

    ados an

    tes de 1

    6 de

    Comercializ

    ao no A

    CR

    25

    aquisi

    es anterio

    res Lei No 10.848 (firm

    ados an

    tes de 1

    6 de

    maro

    de 2

    004);

    en

    ergia p

    roven

    iente d

    e Itaipu Binacio

    nal; e

    compra d

    e energ

    ia do su

    prid

    or atu

    al com tarifas reg

    ulad

    as (so

    men

    te para d

    istribuidoras d

    e pequen

    o porte, co

    m m

    ercado

    inferio

    r a 500 GWh/an

    o)

    A-5

    ACR -

    Leil

    es de co

    mpra

    para

    distrib

    uidora

    s

    26

  • Decreto

    n 5

    .163, d

    e julho de 2

    004

    Opera

    es de co

    mpra e ven

    da d

    e energ

    ia eltrica, no A

    CL,

    envolvem

    :

    Agen

    tes concessio

    nrio

    s, perm

    issionrio

    s e autorizad

    os d

    e gerao

    (Art. 4

    7)

    Comercializad

    ores

    (Art. 4

    7)

    Im

    portad

    ores (A

    rt. 47)

    Comercializ

    ao no A

    CL

    27

    Im

    portad

    ores (A

    rt. 47)

    Exportad

    ores (A

    rt. 47)

    Consumidores livres (A

    rt. 47)

    Rela

    es livremen

    te pactu

    adas p

    or co

    ntrato

    s bilaterais (A

    rt. 47)

    Os co

    nsumidores livres d

    evem ser ag

    entes d

    a CCEE, p

    oden

    do

    ser represen

    tados, p

    ara fins d

    e contab

    ilizao e liq

    uidao

    , por o

    utro

    s agen

    tes

    566577580595613624627638646662659670679685694691694

    Evoluo dos C

    onsumidores L

    ivres n

    a CCEE

    O Decreto

    5.163/2004 to

    rnou obrig

    atria a ad

    eso dos co

    nsumidores livres

    CCEE

    Consumidores co

    m dem

    anda su

    perio

    r a 500 kW

    podem

    ser livres desd

    e que

    adquiram

    energ

    ia de fo

    nte In

    centivad

    a

    ACL

    Consumidore

    s Livre

    s

    Demanda Mnim

    aTenso Mnim

    a de

    Fornecim

    ento

    Data de Ligao do

    Consumidor

    3 MW

    69 kV

    Antes d

    e 08/07/95

    -Aps 0

    8/07/95

    34

    148

    206

    291

    361377379398417434450455466496501519519531548554566577580

    2004

    jan/05

    fev/05

    mar/05

    abr/05

    mai/05

    jun/05

    jul/05

    ago/05

    set/05

    out/05

    nov/05

    dez/05

    jan/06

    fev/06

    mar/06

    abr/06

    mai/06

    jun/06

    jul/06

    ago/06

    set/06

    out/06

    nov/06

    dez/06

    jan/07

    fev/07

    mar/07

    abr/07

    mai/07

    jun/07

    jul/07

    ago/07

    set/07

    out/07

    nov/07

    dez/07

    Evoluo dos C

    onsumidores L

    ivres n

    a CCEE

    28

    dados d

    e Dezembro/2007

  • Matriz

    e Filia

    is

    A m

    atriz pode ser A

    gen

    te da C

    CEE para rep

    resentar ativo

    s prprio

    s ou de su

    as filiais, desd

    e que situ

    adas n

    o m

    esmo

    submercad

    o

    Todas as em

    presas filiais d

    evem co

    mprovar su

    a condio

    de

    consumidor livre

    Caso

    existam filiais em

    submercad

    osdiferen

    tes, cadastrad

    o

    um Agen

    te associad

    o, co

    m os resp

    ectivos ativo

    s, para fin

    s de

    29

    um Agen

    te associad

    o, co

    m os resp

    ectivos ativo

    s, para fin

    s de

    modelag

    em e co

    ntab

    ilizao

    Empresas filiais p

    odem

    ser agen

    tes da C

    CEE sem

    a necessid

    ade d

    e adeso

    da M

    atriz. Nesse caso

    , cada filial u

    m

    novo ag

    ente

    Quan

    do da ad

    eso so

    men

    te da em

    presa filial, d

    eve-se enviar o

    Term

    o de R

    esponsab

    ilidade d

    a Matriz

    S1

    S2

    MMv

    Repre

    senta

    o -

    Matriz

    e Filia

    is

    30

    FF

    F

    Filia

    l no su

    bmerca

    do

    da Matriz

    Filia

    l em su

    bmerca

    do

    dife

    rente da Matriz

    OBS: C

    ontab

    ilizao in

    divid

    ual, Liq

    uidao

    nica.

  • Merca

    do de Curto

    Pra

    zo

    A co

    ntab

    ilizao da C

    CEE leva em

    consid

    erao to

    da a en

    ergia

    contratad

    a por p

    arte dos A

    gen

    tes e toda a en

    ergia

    efetivamen

    te verificada (co

    nsumida o

    u gerad

    a)

    Mercado

    Spot

    31

    Energ

    ia

    Verific

    ada

    Energ

    iaContra

    tada

    Merca

    do de Curto

    Prazo

    32

    Gerao alocada

    Consumo alocado

    Contra

    to de Venda

    Contra

    to de Compra

    Compra no Curto

    prazo

    Venda no Curto

    prazo

    Energia:

  • Evoluo das V

    endas no M

    ercado de Energ

    ia

    30.000

    40.000

    50.000

    60.000

    MWmdio

    Evoluo das V

    endas n

    o Merca

    do de Curto

    Prazo

    33

    Vendas d

    e cu

    rto prazo -mdia d

    e 9,0% do m

    ercado to

    tal

    dados d

    e Dezembro/2007

    -

    10.000

    20.000

    jan/04fev/04mar/04abr/04mai/04jun/04jul/04ago/04set/04out/04nov/04dez/04jan/05fev/05mar/05abr/05mai/05jun/05jul/05ago/05set/05out/05nov/05dez/05jan/06fev/06mar/06abr/06mai/06jun/06jul/06ago/06set/06out/06nov/06dez/06jan/07fev/07mar/07abr/07mai/07jun/07jul/07ago/07set/07out/07nov/07dez/07

    Mercad

    o Curto Prazo

    Mercad

    o Total

    Pro

    cesso de Conta

    biliz

    a

    o e Liquida

    o

    Medio

    Co

    ntratos

    Liquid

    ao

    Fina

    nc

    eiraC

    ontabiliza

    oP

    r-F

    atura

    PLD

    Reg

    ras

    de

    Co

    me

    rcializaoSIN

    ERCOM

    Pro

    cedime

    ntos

    de

    Co

    me

    rcializaoSC

    DE

    34

  • Vis

    o do Setor E

    ltrico

    Vis

    o Geral

    Vis

    o da CCEE

    Vis

    o do Sinerco

    m

    Agenda

    35

    Vis

    o do SCDE

    O Sinerco

    m u

    m sistem

    a computacio

    nal, b

    aseado nas R

    egras

    de C

    omercializao

    , que p

    ossib

    ilita o en

    vio e receb

    imen

    to das

    inform

    aes en

    volvid

    as na C

    ontab

    ilizao

    Uma vez in

    seridos o

    s dados d

    e medio

    e contrato

    s pelo

    s prprio

    s Agen

    tes, o sistem

    a processa as in

    form

    aes

    fornecen

    do os resu

    ltados d

    a Contab

    ilizao e P

    r-fatura, alm

    de g

    erar os relat

    rios co

    m os resu

    ltados d

    e cada A

    gen

    te

    Sinercom

    36

    de g

    erar os relat

    rios co

    m os resu

    ltados d

    e cada A

    gen

    te

    O Sinerco

    m receb

    e os resu

    ltados d

    os P

    reos d

    e Liquidao

    das D

    iferenas

    Seu

    acesso via In

    ternet atravs d

    o site d

    a CCEE

  • Funcio

    nalid

    ades d

    o Siste

    ma

    En

    trad

    a d

    e D

    ad

    os

    En

    trad

    a d

    e D

    ad

    os

    (Ag

    en

    tes)

    (Ag

    en

    tes)

    Med

    io

    Med

    io

    Co

    ntra

    tos

    Co

    ntra

    tos

    Co

    nta

    biliz

    ao

    Co

    nta

    biliz

    ao

    Pr

    Pr

    --Fatu

    ram

    en

    toFatu

    ram

    en

    to

    Pro

    cessam

    en

    to d

    e D

    ad

    os

    Pro

    cessam

    en

    to d

    e D

    ad

    os

    (CC

    EE

    )(C

    CE

    E)

    Man

    ute

    no

    de D

    ad

    os

    Man

    ute

    no

    de D

    ad

    os

    Sinercom

    37

    Sad

    a d

    e D

    ad

    os

    Cad

    astro

    de S

    iste

    ma E

    ltric

    oC

    ad

    astro

    de S

    iste

    ma E

    ltric

    oC

    ad

    astro

    de A

    gen

    tes

    Cad

    astro

    de A

    gen

    tes

    PLD

    PLD

    Man

    ute

    no

    de D

    ad

    os

    Man

    ute

    no

    de D

    ad

    os

    (CC

    EE

    )(C

    CE

    E)

    Rela

    trio

    s (C

    on

    tab

    ilizao

    , R

    ela

    trio

    s (C

    on

    tab

    ilizao

    , C

    on

    trato

    s, P

    rC

    on

    trato

    s, P

    r--F

    atu

    ram

    en

    to,

    Fatu

    ram

    en

    to,

    Med

    io

    , Gest

    o)

    Med

    io

    , Gest

    o)

    Segurana do Siste

    ma

    Cryp

    tocard

    O Cryp

    toCard

    o carto

    que au

    toriza a en

    trada d

    o usurio

    no

    Sinerco

    m, p

    ossu

    indo um alg

    oritm

    o que g

    era senhas d

    inm

    icas que esto

    em sin

    cronia co

    m o servid

    or d

    a CCEE

    Certificad

    o Digital

    Para q

    ue u

    m usurio

    tenha acesso

    ao Sinerco

    m,

    necessrio

    que ele p

    ossu

    a um certificad

    o digital

    CRYPTO

    Ca

    rd

    Sinercom

    38

    necessrio

    que ele p

    ossu

    a um certificad

    o digital

    instalad

    o em

    seu naveg

    ador d

    e Intern

    et

    O certificad

    o digital u

    m arq

    uivo

    eletrnico

    que

    pode ser co

    nsid

    erado co

    mo uma carteira d

    eiden

    tidade virtu

    al. Proteg

    e o acesso

    ao sistem

    a ecertifica a au

    tenticid

    ade d

    o usurio

    Usurio

    e senha

    Ce

    rtificado

    Digital

  • Componentes d

    o Siste

    ma

    Componen

    tes que o

    Agen

    te pode ter acesso

    depen

    den

    do d

    o

    perfil d

    e usurio

    previam

    ente d

    efinido

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    AGENTES

    AGENTES

    Componen

    te do Sinerco

    m que

    possu

    i o cad

    astro dos A

    gen

    tes particip

    antes d

    a CCEE e q

    ue

    exercem ativid

    ades d

    e gerao, d

    istribuio

    e

    Sinercom

    AQUISIO DE POTNCIA

    AQUISIO DE POTNCIA

    39

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    ENVIO

    DE DADOS

    ENVIO

    DE DADOS

    GESTO

    GESTO

    MEDIO

    MEDIO

    RELATRIO

    SRELATRIO

    S

    SISTEMA ELTRICO

    SISTEMA ELTRICO

    gerao, d

    istribuio

    e comercializao

    de en

    ergia

    Possu

    i tambm

    o valo

    r das

    garan

    tias a serem ap

    ortad

    as pelo

    s Agen

    tes antes d

    a contab

    ilizao do m

    s de

    referncia

    Componentes d

    o Siste

    ma

    Componen

    tes que o

    Agen

    te pode ter acesso

    depen

    den

    do d

    o

    perfil d

    e usurio

    previam

    ente d

    efinido

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    AGENTES

    AGENTES

    Componen

    te responsvel p

    elo

    registro

    das n

    egocia

    es proven

    ientes d

    a aquisio

    de

    potn

    cia entre o

    s Agen

    tes da

    CCEE .

    Sinercom

    AQUISIO DE POTNCIA

    AQUISIO DE POTNCIA

    40

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    ENVIO

    DE DADOS

    ENVIO

    DE DADOS

    GESTO

    GESTO

    MEDIO

    MEDIO

    RELATRIO

    SRELATRIO

    S

    SISTEMA ELTRICO

    SISTEMA ELTRICO

    CCEE .

  • Componentes d

    o Siste

    ma

    Componen

    tes que o

    Agen

    te pode ter acesso

    depen

    den

    do d

    o

    perfil d

    e usurio

    previam

    ente d

    efinido

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    AGENTES

    AGENTES

    Resp

    onsvel p

    ela entrad

    a, envio

    e alterao

    de co

    ntrato

    s de co

    mpra

    e venda d

    e energ

    ia eltrica firm

    ados en

    tre os A

    gen

    tes particip

    antes d

    a CCEE

    Sinercom

    AQUISIO DE POTNCIA

    AQUISIO DE POTNCIA

    41

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    ENVIO

    DE DADOS

    ENVIO

    DE DADOS

    GESTO

    GESTO

    MEDIO

    MEDIO

    SISTEMA ELTRICO

    SISTEMA ELTRICO

    RELATRIO

    SRELATRIO

    S

    particip

    antes d

    a CCEE

    Componentes d

    o Siste

    ma

    Componen

    tes que o

    Agen

    te pode ter acesso

    depen

    den

    do d

    o

    perfil d

    e usurio

    previam

    ente d

    efinido

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    AGENTES

    AGENTES

    Componen

    te utilizad

    o pelo

    s Agen

    tes para o

    envio

    de d

    ados d

    e contrato

    s, medio

    e ofertas n

    o

    sistema, via carg

    a de arq

    uivo

    Sinercom

    AQUISIO DE POTNCIA

    AQUISIO DE POTNCIA

    42

    ENVIO

    DE DADOS

    ENVIO

    DE DADOS

    GESTO

    GESTO

    MEDIO

    MEDIO

    SISTEMA ELTRICO

    SISTEMA ELTRICO

    RELATRIO

    SRELATRIO

    S

  • Componentes d

    o Siste

    ma

    Componen

    tes que o

    Agen

    te pode ter acesso

    depen

    den

    do d

    o

    perfil d

    e usurio

    previam

    ente d

    efinido

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    AGENTES

    AGENTES

    Neste co

    mponen

    te cada A

    gen

    te da C

    CEE pode visu

    alizar a quan

    tidade d

    e votos a q

    ue tem

    direito

    Sinercom

    AQUISIO DE POTNCIA

    AQUISIO DE POTNCIA

    43

    ENVIO

    DE DADOS

    ENVIO

    DE DADOS

    GESTO

    GESTO

    MEDIO

    MEDIO

    SISTEMA ELTRICO

    SISTEMA ELTRICO

    RELATRIO

    SRELATRIO

    S

    Componentes d

    o Siste

    ma

    Componen

    tes que o

    Agen

    te pode ter acesso

    depen

    den

    do d

    o

    perfil d

    e usurio

    previam

    ente d

    efinido

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    AGENTES

    AGENTES

    Resp

    onsvel p

    elo arm

    azenam

    ento

    das M

    edi

    es do Sistem

    a Eltrico

    inserid

    as diretam

    ente p

    elo

    Agen

    te da C

    CEE

    Sinercom

    AQUISIO DE POTNCIA

    AQUISIO DE POTNCIA

    44

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    ENVIO

    DE DADOS

    ENVIO

    DE DADOS

    GESTO

    GESTO

    MEDIO

    MEDIO

    SISTEMA ELTRICO

    SISTEMA ELTRICO

    RELATRIO

    SRELATRIO

    S

    Possib

    ilita a realizao de aju

    stes dos d

    ados in

    seridos, caso

    necessrio

  • Componentes d

    o Siste

    ma

    Componen

    tes que o

    Agen

    te pode ter acesso

    depen

    den

    do d

    o

    perfil d

    e usurio

    previam

    ente d

    efinido

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    AGENTES

    AGENTES

    Componen

    te do Sinerco

    m que

    perm

    ite visualizar o

    Sistem

    a Eltrico

    atravs de m

    odelo

    s de

    Ativo

    s, de p

    ontos d

    e conexo

    e de S

    ubmercad

    os, p

    ara fins d

    e

    Sinercom

    AQUISIO DE POTNCIA

    AQUISIO DE POTNCIA

    45

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    ENVIO

    DE DADOS

    ENVIO

    DE DADOS

    GESTO

    GESTO

    MEDIO

    MEDIO

    RELATRIO

    SRELATRIO

    S

    SISTEMA ELTRICO

    SISTEMA ELTRICO

    de S

    ubmercad

    os, p

    ara fins d

    e contab

    ilizao

    Componentes d

    o Siste

    ma

    Componen

    tes que o

    Agen

    te pode ter acesso

    depen

    den

    do d

    o

    perfil d

    e usurio

    previam

    ente d

    efinido

    CONTRATOS

    CONTRATOS

    AGENTES

    AGENTES

    Mdulo do sistem

    a que co

    ntem

    pla

    todos o

    s relatrio

    s do

    SINERCOM, co

    nten

    do as

    inform

    aes referen

    tes aos

    componen

    tes

    Sinercom

    AQUISIO DE POTNCIA

    AQUISIO DE POTNCIA

    46

    ENVIO

    DE DADOS

    ENVIO

    DE DADOS

    GESTO

    GESTO

    MEDIO

    MEDIO

    SISTEMA ELTRICO

    SISTEMA ELTRICO

    RELATRIO

    SRELATRIO

    S

    componen

    tes gerais, m

    edio, o

    fertas e contrato

    s, bem

    como os

    resultad

    os fin

    ais da co

    ntab

    ilizao

    de cad

    a ms

  • Acesso

    ao Sinerco

    m

    Sinercom

    47

    Vis

    o do Setor E

    ltrico

    Vis

    o Geral

    Vis

    o da CCEE

    Vis

    o do Sinerco

    m

    Agenda

    48

    Vis

    o do SCDE

  • Intro

    duo

    O SCDE

    Sistem

    a de C

    oleta d

    e Dados d

    e Energ

    ia

    Automatizar a o

    bten

    o dos d

    ados d

    e medidores d

    os A

    gen

    tes da

    CCEE

    Verificar a acu

    racidadedos d

    ados o

    btid

    os atravs d

    as medi

    es

    Auditar as in

    form

    aes en

    viadas p

    elos A

    gen

    tes

    Gerar d

    ados faltan

    tes para realizao

    da co

    ntab

    ilizao atravs d

    e mto

    dos estatstico

    s

    SCDE

    49

    mto

    dos estatstico

    sH p

    ossib

    ilidad

    e do aju

    ste, pelo

    s Agen

    tes, desses d

    ados estim

    ados

    Este sistem

    a perm

    itir o acesso

    a dois p

    erfis de u

    surio

    s:

    Agen

    te de M

    edio

    Todos o

    s Agen

    tes que acessam

    o SCDE

    Analista d

    e Medio

    Perfil exclu

    sivo dos A

    nalistas d

    a CCEE

    Estru

    tura do SCDE

    SCDE

    Medid

    or

    CCEE

    CCEE

    Agen

    teAgen

    teMedid

    or

    SCDE

    50

    Medid

    or

  • Estru

    tura do SCDE

    CCEE

    CCEE

    Agen

    teAgen

    te

    SCDEM

    edido

    res

    SCDE

    51

    Se

    rvido

    rL

    ocal

    Vis

    o Geral

    SCDE

    O Map

    eamen

    to co

    nsiste n

    a defin

    io pela S

    uperin

    tendn

    cia da C

    CEE, em

    conjunto co

    m o Agen

    te e o ONS, d

    os p

    ontos d

    e medio

    fsicos a serem

    instalad

    os p

    elo Agen

    te para im

    plan

    tao de seu

    Sistem

    a de M

    edio

    de

    Faturam

    ento

    Os p

    ontos d

    e medio

    j map

    eados d

    evem ter seu

    s Sistem

    as d

    e Medio

    e a infraestru

    tura

    de co

    municao

    adquirid

    os e in

    stalados, d

    e acordo co

    m as S

    CDE

    52

    Os p

    ontos d

    e medio

    j map

    eados d

    evem ter seu

    s Sistem

    as d

    e Medio

    e a infraestru

    tura

    de co

    municao

    adquirid

    os e in

    stalados, d

    e acordo co

    m as

    especifica

    es tcnicas e o

    Mdulo 12 dos Pro

    cedim

    entos d

    e Rede, d

    isponveis

    no site d

    a CCEE

    Aps a in

    stalao do Sistem

    a de M

    edio

    e da In

    fra-estrutura

    de

    comunica

    o, o

    s pontos d

    e medio

    devem

    ser cadastrad

    os n

    o SCDE co

    m o

    objetivo

    de p

    ossib

    ilitar a co

    leta dos d

    ados d

    e medio

    Quan

    do o cad

    astro no SCDE fo

    r conclu

    do, in

    iciada a co

    leta e o

    monito

    ramen

    to dos d

    ados d

    e medio

    Quan

    do o ponto de m

    edio

    apresen

    tar estabilid

    ade n

    a coleta, o

    s dad

    os

    passam

    a ser transferid

    os p

    ara o SCL e u

    tilizados n

    o processo

    de

    Contab

    ilizao

  • Status d

    a Medi

    o

    De

    scrio

    PON

    TOS

    %

    Em

    Anlise

    pa

    ra a

    Auto

    mao

    153331

    ,79%

    So

    mente

    para

    Insp

    eo d

    os d

    ado

    s

    en

    viado

    s m

    an

    ualm

    ente

    63313

    ,13%

    Aquisio

    Auto

    mtica

    265655

    ,08%

    TOTAL

    DE

    PO

    NTO

    S D

    E M

    EDIO

    CAD

    ASTRADO

    S4822

    100,00%

    53

    Base: Jan

    eiro/08

    Em

    Anlise

    pa

    ra

    a A

    utom

    atizao

    32%

    AQU

    ISIO

    AUTO

    MTICA

    55%

    So

    me

    nte p

    ara

    Insp

    eo

    do

    s

    dad

    os e

    nviad

    os

    ma

    nu

    alme

    nte13%

    PONTO

    S DE

    MEDIO

    NO SCDE

    Penalid

    ades de M

    edio

    Tipo

    Caracte

    rsticas

    Aplica

    o

    Infrao

    na In

    stalaoe/o

    u Adequao

    do

    SMF

    No

    cumprir o

    s prazo

    s para In

    stalao e/o

    u

    Adequao

    R$ 50.000,00 por

    ponto irreg

    ular

    Infrao

    na In

    speo

    Lgica

    Impossib

    ilidade d

    e realizao

    de IL em

    pelo

    men

    os 0

    3

    tentativas fracassad

    as, num in

    tervalo de 0

    5

    R$ 1.500,00 por p

    onto

    irregular

    Multip

    licar pelo

    MWmdio

    comercializad

    o (N

    T n

    num in

    tervalo de 0

    5

    dias co

    rridos

    comercializad

    o (N

    T n

    238/07)

    Ausn

    cia de C

    oleta

    de

    Dados d

    e Medio

    Perodos m

    aiores q

    ue

    72 horas in

    interru

    ptas

    sem co

    leta

    240 horas altern

    adas

    sem co

    leta no m

    esmo

    ms d

    e apurao

    Nmero

    de h

    oras

    faltantes

    multip

    licado

    pelo

    VR para cad

    a ponto irreg

    ular

    54

    Base: Pd

    CME.07

    Penalid

    ades d

    e Medio

    (Con

    sulta P

    blica 0

    07/2007)

  • Regras e

    Procedim

    entos d

    e Comercia

    lizao

    Exerccio

    s

    Vis

    o Geral

    Conclu

    ses

    Agenda

    55

    Conclu

    ses

    As reg

    ras de co

    mercializao

    so um co

    njunto de eq

    ua

    es algbricas

    para p

    rocessam

    ento de to

    das as in

    form

    aes en

    viadas p

    elos A

    gen

    tes e o

    utras in

    stitui

    es e para clcu

    lo dos resu

    ltados d

    as opera

    es no

    mercad

    o

    Form

    am ju

    ntam

    ente co

    m os Pro

    cedim

    entos d

    e Comercializao

    a Base

    Operacio

    nal d

    a CCEE

    Fam

    lias de R

    egras

    Contab

    ilizao

    Viso G

    era

    l das R

    egra

    s

    56

    Contab

    ilizao

    Govern

    ana

    Liq

    uidao

    Finan

    ceira

    Pen

    alidad

    es

  • Liquid

    ao

    Liquid

    ao

    Co

    ntabilizaoC

    ontabilizao

    Pe

    nalid

    ades

    Pe

    nalid

    ades

    Go

    vern

    ana

    Go

    vern

    ana

    Preo de

    Liquidao das

    Dife

    renas

    Determ

    inao da

    Gerao e

    Consumo de

    Energia

    Contra

    tos

    Clcu

    lo de

    Garantia

    s

    Rateio de Votos

    Insufici

    ncia

    de

    Cobertu

    ra de

    Consumo

    Rateio de

    Inadim

    plncia

    Insufici

    ncia

    de

    Lastro

    para

    Venda de

    Energia

    Rateio da

    Contrib

    ui

    o

    Regra

    s de Comercializ

    ao

    57

    Energias

    Asse

    guradas

    Excedente

    Financeiro

    Encargos d

    e

    Servio

    s do

    Siste

    ma

    Consolid

    ao dos

    Resulta

    dos

    Ajuste

    de

    Contabiliza

    o e

    Recontabiliza

    o

    Energia

    Insufici

    ncia

    de

    Lastro

    de

    Potncia

    So um co

    njunto de n

    orm

    as operacio

    nais q

    ue d

    efinem

    os

    requisito

    se o

    s prazosnecessrio

    s ao desen

    volvim

    ento das

    atribui

    es da C

    CEE

    Perm

    item a o

    peracio

    nalizao

    das R

    egras d

    e Comercializao

    Estab

    elecem as resp

    onsab

    ilidades d

    os A

    gen

    tes peran

    te a CCEE

    e desta em

    relao ao

    s Agen

    tes

    Viso G

    era

    l dos Pro

    cedim

    ento

    s

    58

    Detalh

    am os m

    ecanism

    os p

    elos q

    uais so

    produzid

    os e

    disp

    onibilizad

    os o

    s dados d

    e entrad

    a para a C

    ontab

    ilizao

    So vig

    entes co

    nform

    e verso das R

    egras d

    e Comercializao

  • Os P

    roced

    imen

    tos d

    e Comercializao

    esto divid

    idos n

    os

    seguintes g

    rupos:

    AG

    Registrar A

    gen

    tes

    PE

    Estab

    elecer Preos d

    e Liquidao

    das D

    iferenas

    CO

    Registrar C

    ontrato

    s

    ME

    Inserir d

    ados d

    e Medio

    CZ

    Processo

    de C

    ontab

    ilizao

    Viso G

    era

    l dos Pro

    cedim

    ento

    s

    59

    DR

    Divu

    lgao

    de R

    esultad

    os

    LF

    Liquidao

    Finan

    ceira

    AM

    Acompan

    har o

    Mercad

    o

    AC

    Administrar C

    ontrato

    s

    Liquid

    ao

    Liquid

    ao

    Co

    ntabilizaoC

    ontabilizao

    Pe

    nalid

    ades

    Pe

    nalid

    ades

    Go

    vern

    ana

    Go

    vern

    ana

    Preo de

    Liquidao das

    Dife

    renas

    Determ

    inao da

    Gerao e

    Consumo de

    Energia

    Contra

    tos

    Clcu

    lo de

    Garantia

    s

    Rateio de Votos

    Insufici

    ncia

    de

    Cobertu

    ra de

    Consumo

    Rateio de

    Inadim

    plncia

    Insufici

    ncia

    de

    Lastro

    para

    Venda de

    Energia

    Rateio da

    Contrib

    ui

    o

    Regra

    s de Comercializ

    ao

    60

    Energias

    Asse

    guradas

    Excedente

    Financeiro

    Encargos d

    e

    Servio

    s do

    Siste

    ma

    Consolid

    ao dos

    Resulta

    dos

    Ajuste

    de

    Contabiliza

    o e

    Recontabiliza

    o

    Energia

    Insufici

    ncia

    de

    Lastro

    de

    Potncia

  • PLD

    Preo

    de Liq

    uidao

    de D

    iferenas -

    utilizad

    o para

    valorar o

    s volumes d

    e energ

    ia comercializad

    os n

    o Mercad

    o de

    Curto

    Prazo

    Meto

    dologia

    Calcu

    lado Ex-an

    te (consid

    erando in

    form

    aes p

    revistas de

    disp

    onibilid

    ade d

    e gerao

    , vazes aflu

    entes e carg

    a do sistem

    a)

    Sem

    analm

    ente e p

    or p

    atamar d

    e carga

    Intro

    duo

    61

    Por S

    ubmercad

    o

    Ten

    do co

    mo base o

    Custo

    Marg

    inal d

    e Operao

    CMO.

    lim

    itado por u

    m preo

    mxim

    o e u

    m preo

    mnim

    o, vig

    entes p

    ara o Pero

    do de A

    purao

    e para cad

    a submercad

    o, d

    eterminados

    pela A

    NEEL

    CMO

    Custo

    Marg

    inal d

    e Operao

    Custo

    para p

    roduzir 1

    MWh de en

    ergia a m

    ais para o

    sistema

    So utilizad

    os 2

    modelo

    s matem

    ticos p

    ara calcular o

    CMO:

    NEW

    AVEN

    EWAVE

    DECO

    MP

    DECO

    MP

    Dete

    rminao do CMO

    62

  • CMO

    Custo

    Marg

    inal d

    e Operao

    Custo

    para p

    roduzir 1

    MWh de en

    ergia a m

    ais para o

    sistema

    So utilizad

    os 2

    modelo

    s matem

    ticos p

    ara calcular o

    CMO:

    NEW

    AVEN

    EWAVE

    DECO

    MP

    DECO

    MP

    Dete

    rminao do CMO

    63

    Modelo

    utilizad

    o para o

    timizar a p

    oltica d

    e operao

    num

    horizo

    nte d

    e mdio prazo

    (5 an

    os), d

    iscretizado m

    ensalm

    ente

    Tem

    como objetivo

    defin

    ir a proporo

    tim

    a de g

    erao

    hidru

    lica, trmica e in

    tercmbio en

    tre submercad

    os

    Avalia o

    impacto

    da u

    tilizao da g

    ua arm

    azenad

    a nos

    reservatrio

    s versus o

    custo

    de co

    mbustvel d

    as usin

    as term

    oeltricas

    Funo

    de C

    usto

    Futuro (FC

    F)

    Funo

    de C

    usto

    Futuro -

    relaciona o

    valor esp

    erado dos cu

    stos

    futuros, vo

    lume d

    os reservat

    rios e ten

    dn

    cia hidrol

    gica

    Dete

    rminao do CMO

    Objetivo

    : Minim

    izar cu

    sto to

    tal, d

    o presen

    te ao

    futuro, atravs d

    e decis

    es de:

    Gerao

    trmica

    Gerao

    Hidru

    lica

    Intercm

    bio en

    tre regies

    Corte d

    e carga (d

    ficit)

    Para o

    timizar, p

    recisamos co

    nhecer o

    s custo

    s imediato

    e futuro:

    64

    futuro:

    Custo

    imediato

    -conhecid

    o

    Custo

    futuro -desco

    nhecid

    o (d

    epen

    de d

    as vazes n

    o fu

    turo)

    Estudando-se o comportamento

    estatstico

    das vazes

    Co

    mo

    ob

    ter o

    cu

    sto

    futu

    ro?

  • Dete

    rmina

    o do CMO

    Usa

    r g

    ua

    Hidreltrica

    OK

    Dficit d

    e E

    ne

    rgia(co

    rte d

    e ca

    rga)

    Decis

    o?

    Medi

    oM

    edio

    Co

    ntratos

    Co

    ntratos

    PLDPLD

    Liquid

    ao

    Fina

    nceira

    Liquid

    ao

    Fina

    nceira

    Co

    ntabilizaoC

    ontabilizao

    Pr

    -Fatu

    raP

    r-F

    atura

    PLD -Preo de Liquidao de Dife

    renas

    65

    No u

    sa

    r g

    ua

    Term

    eltrica

    (corte

    de

    carg

    a)

    Ve

    rtime

    nto(d

    espe

    rdcio)

    OK

    Decis

    o?

    cu

    sto im

    ediatocu

    sto futu

    rocu

    sto total

    CMO

    Custo

    Marg

    inal d

    e Operao

    Custo

    para p

    roduzir 1

    MWh de en

    ergia a m

    ais para o

    sistema

    So utilizad

    os 2

    modelo

    s matem

    ticos p

    ara calcular o

    CMO:

    NEW

    AVEN

    EWAVE

    DECO

    MP

    DECO

    MP

    Dete

    rminao do CMO

    66

    Modelo

    de o

    timizao

    utilizad

    o para h

    orizo

    ntes d

    e curto

    prazo

    (12 m

    eses) e utiliza a Fu

    no

    de C

    usto

    Futuro do New

    ave como

    um dad

    o de en

    trada

    O prim

    eiro m

    s represen

    tado em

    base sem

    anal e, atravs d

    e uma rvo

    re de p

    ossib

    ilidad

    es de vaz

    es aleatrias e d

    o parq

    ue

    gerad

    or (u

    sinas h

    idreltrica

    s e trmicas), d

    etermina o

    desp

    acho

    por u

    sina d

    e form

    a a minim

    izar o cu

    sto esp

    erado de o

    perao

    para a p

    rimeira sem

    ana d

    o pero

    do co

    nsid

    erado

  • No clcu

    lo do PLD

    no so

    consid

    eradas as restri

    es de

    transm

    isso in

    ternas cad

    a Submercad

    oe a en

    ergia d

    e teste das u

    nidades g

    eradoras, p

    ara que a en

    ergia co

    mercializad

    a seja tratad

    a como ig

    ualm

    ente d

    isponvel em

    todos o

    s pontos

    de co

    nsumo

    A diferen

    a de cu

    sto en

    tre o desp

    acho sem

    restrio e o

    desp

    acho real co

    berta p

    elo ESS

    Variao

    da d

    isponibilid

    ade d

    e energ

    ia nos p

    ontos d

    o Submercad

    o

    Dete

    rminao do PLD

    67

    Quan

    do o Submercad

    oestiver em

    racionam

    ento ou fo

    r acio

    nada a C

    urva d

    e Averso

    ao Risco

    , o clcu

    lo do PLD

    contem

    plar o

    Custo

    do Risco

    A cu

    rva de averso

    ao risco

    represen

    ta a evoluo

    ao lo

    ngo do pero

    do dos

    requisito

    s mnim

    os d

    e armazen

    amen

    to de en

    ergia d

    e cada

    submercad

    o, n

    ecessrios ao

    atendim

    ento plen

    o da carg

    a

    O PLD

    limitad

    o por u

    m preo

    limite e u

    m m

    nim

    o:

    (atualm

    ente R

    $ 569,59/M

    Whe R

    $15,47/M

    Wh)

    GT1 Submerca

    do NORTE

    Exemplo -

    Agente

    s do Siste

    ma Eltric

    o

    GT2

    GH3

    GH4

    GH5

    D1

    CL1

    CL2

    GT6

    GT7

    GH8

    GH9

    GH10

    D21

    CL3

    CL4

    Submerca

    do NORDESTE

    68

    GT11

    GH12

    GH13

    GH14

    GH15

    CL5

    D3

    CL6

    GT16

    GH17

    GH18

    D4

    CL7

    CL8

    CL9

    Submerca

    do SUDESTE / CENTRO OESTE

    Submerca

    do SUL

  • GT1 Submerca

    do NORTE

    Exemplo -

    Agente

    s do Siste

    ma Eltric

    o

    GT2

    GH3

    GH4

    GH5

    GT6

    GT7

    GH8

    GH9

    GH10

    Submerca

    do NORDESTE CAPACIDADE DE

    GERAO [MWh]

    GH5 = 6,20

    Custo

    de Gerao

    [R$/MWh]

    GH4 = 6,25

    GH3 = 6,30

    GT2 = 7,10

    GT1 = 80,00

    0

    100

    GERAO EFETIVA = 90

    [MWh]

    CMO = 80,00 [R

    $/MWh]

    GH9 = 6,20

    GH8 = 6,25

    GT7 = 95,00

    GT6 = 130,00

    100

    GERAO

    EFETIVA

    = 82

    CMO = 95,00

    [R$/MWh]

    69

    GT11

    GH12

    GH13

    GH14

    GH15

    GT16

    GH17

    GH18

    Submerca

    do SUDESTE / CENTRO OESTE

    Submerca

    do SUL

    GH10 = 6,00

    0

    [R$/MWh]

    GH15 = 6,00

    GH14 = 6,20

    GH13 = 6,25

    GT12 = 7,00

    GT11 = 120,00

    0

    100

    GERAO

    EFETIVA

    = 81

    CMO = 7,00

    [R$/MWh]

    GH18 = 6,25

    GH17 = 6,48

    GT16 = 100,00

    0

    100

    GERAO EFETIVA =

    66

    CMO = 6,48[R$/MWh]

    GT1 Submerca

    do NORTE

    Exemplo -

    Agente

    s do Siste

    ma Eltric

    o

    GT2

    GH3

    GH4

    GH5

    GT6

    GT7

    GH8

    GH9

    GH10

    Submerca

    do NORDESTE CAPACIDADE DE

    GERAO [MWh]

    GH5 = 6,20

    GH4 = 6,25

    GH3 = 6,30

    GT2 = 7,10

    GT1 = 80,00

    0

    100

    GERAO EFETIVA = 90

    [MWh]

    CMO = 80,00 [R

    $/MWh]

    GH9 = 6,20

    GH8 = 6,25

    GT7 = 95,00

    GT6 = 130,00

    100

    GERAO

    EFETIVA

    = 82

    CMO = 95,00

    [R$/MWh]

    Resoluo ANEEL

    597/2007

    de

    PLD = 80,00 [R

    $/MWh]

    Custo

    de Gerao

    [R$/MWh]

    70

    GT11

    GH12

    GH13

    GH14

    GH15

    GT16

    GH17

    GH18

    Submerca

    do SUDESTE / CENTRO OESTE

    Submerca

    do SUL

    GH10 = 6,00

    0

    [R$/MWh]

    GH15 = 6,00

    GH14 = 6,20

    GH13 = 6,25

    GT12 = 7,00

    GT11 = 120,00

    0

    100

    GERAO

    EFETIVA

    = 81

    CMO = 7,00

    [R$/MWh]

    GH18 = 6,25

    GH17 = 6,48

    GT16 = 100,00

    0

    100

    GERAO EFETIVA =

    66

    CMO = 6,48[R$/MWh]

    de

    15,47 [R

    $/MWh]

    a

    569,59 [R

    $/MWh]

    PLD

    =15,47[R$/MWh]

    PLD = 95,00 [R

    $/MWh]

  • Sem

    ana O

    perativa: p

    ara o SIN, a sem

    ana co

    mea n

    o sb

    ado

    s 00:00 h e term

    ina n

    a sexta-feira s 24:00 h

    Exem

    plo: 5

    seman

    a operativa d

    e 2006

    tem in

    cio no

    sbado, d

    ia 28/01 e trm

    ino na sexta-feira, d

    ia 4/02

    Sb

    Dom

    Seg

    Ter

    Qua

    QuiSex

    28

    29

    30

    31

    12

    3

    5a S

    eman

    a Operativa d

    e 2006

    Jan

    Fev

    Semana O

    pera

    tiva

    71

    Isso

    faz com que as p

    rimeiras e as

    ltimas sem

    anas d

    e cada m

    s nem

    sempre ten

    ham

    7 dias

    28

    29

    30

    31

    12

    3

    Patam

    ar de carg

    a: Perodo de

    tempo co

    m determ

    inado n

    ode

    horas, caracterizad

    o por valo

    res sim

    ilares de carg

    a. Para o SIN

    as horas d

    o dia so

    agreg

    adas

    em 3 patam

    ares de carg

    a: Leve, M

    dia e Pesad

    a

    Os d

    ias so classificad

    os p

    or 2

    tip

    os:

    Pata

    mare

    s

    72

    tipos:

    Dia T

    ipo 1: seg

    unda-feira a

    sbado

    Dia T

    ipo 2 : d

    omingos e feriad

    os

    nacio

    nais

    Duran

    te o horrio

    de vero

    , o

    patam

    ar de carg

    a pesad

    a nos

    dias T

    ipo 1 e o

    patam

    ar de

    carga m

    dia n

    os d

    ias Tipo 2 so

    deslo

    cados 1

    hora p

    ara frente

  • Prem

    issas

    Para efeito

    de C

    ontab

    ilizao, o

    s dias a serem

    consid

    erados

    sero so

    men

    te os d

    ias perten

    centes ao

    Ms d

    e Refern

    cia (M),

    descartan

    do dias d

    a seman

    a operativa d

    e meses an

    teriores

    (MA) e seg

    uintes (M

    S)

    O clcu

    lo do Preo

    Ex-an

    te ser realizado em

    base sem

    anal,

    mesm

    o em

    situa

    es em que a sem

    ana ven

    ha a avan

    ar a fro

    nteira d

    o m

    s de ap

    urao P

    dC PE.01

    Esta

    belecer P

    LDs

    73

    fronteira d

    o m

    s de ap

    urao

    Os P

    LDs d

    a seman

    a so divu

    lgados n

    o site d

    a CCEE sem

    pre 1

    dia

    til antes d

    e comear a sem

    ana o

    perativa

    300,00

    400,00

    500,00

    600,00

    700,00

    Preo

    NNE

    SSE / C

    O

    Hist

    rico do PLD

    Hist

    rico do PLD (R

    $/MWh)

    0,00

    100,00

    200,00

    300,00

    set/00

    nov/00

    jan/01

    mar/01

    mai/01

    jul/01

    set/01

    nov/01

    jan/02

    mar/02

    mai/02

    jul/02

    set/02

    nov/02

    jan/03

    mar/03

    mai/03

    jul/03

    set/03

    nov/03

    jan/04

    mar/04

    mai/04

    jul/04

    set/04

    nov/04

    jan/05

    mar/05

    mai/05

    jul/05

    set/05

    nov/05

    jan/06

    mar/06

    mai/06

    jul/06

    set/06

    nov/06

    jan/07

    mar/07

    mai/07

    jul/07

    set/07

    nov/07

    jan/08

    mar/08

    Preo

    74

    Nmeros d

    e se

    t/00 a Mar/08

  • Hist

    rico do PLD (R

    $/MWh)

    Hist

    rico do PLD

    300,00

    400,00

    500,00

    Preo

    NNE

    SSE / C

    O

    75

    Nmeros d

    e ja

    n/05 a Mar/08

    0,00

    100,00

    200,00

    jan/05

    fev/05

    mar/05

    abr/05

    mai/05

    jun/05

    jul/05

    ago/05

    set/05

    out/05

    nov/05

    dez/05

    jan/06

    fev/06

    mar/06

    abr/06

    mai/06

    jun/06

    jul/06

    ago/06

    set/06

    out/06

    nov/06

    dez/06

    jan/07

    fev/07

    mar/07

    abr/07

    mai/07

    jun/07

    jul/07

    ago/07

    set/07

    out/07

    nov/07

    dez/07

    jan/08

    fev/08

    mar/08

    Liquid

    ao

    Liquid

    ao

    Co

    ntabilizaoC

    ontabilizao

    Pe

    nalid

    ades

    Pe

    nalid

    ades

    Go

    vern

    ana

    Go

    vern

    ana

    Preo de

    Liquidao das

    Dife

    renas

    Determ

    inao da

    Gerao e

    Consumo de

    Energia

    Contra

    tos

    Clcu

    lo de

    Garantia

    s

    Rateio de Votos

    Insufici

    ncia

    de

    Cobertu

    ra de

    Consumo

    Rateio de

    Inadim

    plncia

    Insufici

    ncia

    de

    Lastro

    para

    Venda de

    Energia

    Rateio da

    Contrib

    ui

    o

    Regra

    s de Comercializ

    ao

    76

    Energias

    Asse

    guradas

    Excedente

    Financeiro

    Encargos d

    e

    Servio

    s do

    Siste

    ma

    Consolid

    ao dos

    Resulta

    dos

    Ajuste

    de

    Contabiliza

    o e

    Recontabiliza

    o

    Energia

    Insufici

    ncia

    de

    Lastro

    de

    Potncia

  • Ponto virtu

    al defin

    ido para

    ajustar to

    dos o

    s valores d

    e

    Medi

    o dos A

    gentes

    nos P

    ontos M

    odelados

    Ajuste

    ao Centro

    de

    Gravidade do Siste

    ma Fluxograma

    Rateio das P

    erdas d

    as

    Insta

    laes

    Dete

    rmina

    o da G

    era

    o e Consumo de Energ

    ia

    77

    ajustar to

    dos o

    s valores d

    e medio, tan

    to de carg

    a quan

    to de g

    erao refletin

    do

    as perdas e

    ltrica

    s

    Patamariza

    o dos

    Dados M

    edidos

    Determ

    inao

    da

    Gerao Final

    Determ

    inao

    do

    Consumo Final

    Insta

    laes

    Compartilh

    adas

    G2

    M5

    Diagrama Unifila

    r

    Rede Bsica

    N2

    M2

    M3

    Sinerco

    m Modelagem

    78

    L1M

    1

    M2

    Rede Bsica

    M3

    100

    150

    50

    50

    Rede Bsica

    N2

    M1

    L1G

    2

    Usin

    a 2

    C1

    M5

    N1

    (vis

    o eltrica

    )(vis

    o co

    ntbil)

  • Determ

    inao da Gerao e Consumo de Energia

    Medi

    o dos A

    gentes

    nos P

    ontos M

    odelados

    Ajuste

    ao Centro

    de

    Gravidade do Siste

    ma Fluxograma

    Dete

    rmina

    o da G

    era

    o e Consumo de Energ

    ia

    79

    Ponto virtu

    al defin

    ido para

    ajustar to

    dos o

    s valores d

    e medio, tan

    to de carg

    a quan

    to de g

    erao refletin

    do

    as perdas e

    ltrica

    s

    Patamariza

    o dos

    Dados M

    edidos

    Determ

    inao

    da

    Gerao Final

    Determ

    inao

    do

    Consumo Final

    Rateio das P

    erdas d

    as

    Insta

    laes

    Compartilh

    adas

    Instala

    es Compartilh

    adas so

    subesta

    es, redes d

    e Tran

    smisso

    ou distrib

    uio

    que aten

    dem

    mais d

    e um

    Agen

    te, sendo as p

    erdas d

    essas instala

    es rateadas

    proporcio

    nalm

    ente en

    tre os p

    ontos d

    e medio

    dos A

    gen

    tes Envolvid

    os

    Flu

    xo de E

    nerg

    ia da In

    stalao Compartilh

    ada R

    ede B

    sica: perd

    as rateadas en

    tre os A

    gen

    tes de G

    erao particip

    antes d

    a Instalao

    Compartilh

    ada

    Flu

    xo de E

    nerg

    ia da R

    ede B

    sica Instalao

    Compartilh

    ada:

    perd

    as rateadas en

    tre os A

    gen

    tes de C

    onsumo particip

    antes

    Dete

    rmina

    o da G

    era

    o e Consumo de Energ

    ia

    80

    Flu

    xo de E

    nerg

    ia da R

    ede B

    sica Instalao

    Compartilh

    ada:

    perd

    as rateadas en

    tre os A

    gen

    tes de C

    onsumo particip

    antes

    da In

    stalao Compartilh

    ada

    D1

    CL1CL2

    D2

    G

    Red

    e Bsica

    Rede

    Com

    partilh

    ada

  • Ponto virtu

    al defin

    ido para

    ajustar to

    dos o

    s valores d

    e

    Medi

    o dos A

    gentes

    nos P

    ontos M

    odelados

    Ajuste

    ao Centro

    de

    Gravidade do Siste

    ma Fluxograma

    Rateio das P

    erdas d

    as

    Insta

    laes

    Compartilh

    adas

    Dete

    rmina

    o da G

    era

    o e Consumo de Energ

    ia

    81

    ajustar to

    dos o

    s valores d

    e medio, tan

    to de carg

    a quan

    to de g

    erao refletin

    do

    as perdas e

    ltrica

    s

    Patamariza

    o dos

    Dados M

    edidos

    Determ

    inao

    da

    Gerao Final

    Determ

    inao

    do

    Consumo Final

    Compartilh

    adas

    Medio

    Lquid

    a d

    a U

    sina

    A

    A partir d

    os valo

    res lquidos d

    e cada u

    nidade so

    determ

    inados valo

    res medidos m

    dios p

    elos p

    atamares d

    e carga p

    ara cada u

    sina, sep

    arando

    as parcelas referen

    tes a unidades co

    merciais e u

    nidades em

    testeExem

    plo: C

    onsumo da u

    sina A

    em 02/01/2007

    Hora

    Medi

    o

    [MWh]

    00:00

    01:00

    41,325

    Pesado

    Patamar

    do

    MValor

    dio

    3000

    ,120

    000

    ,140

    000

    ,100

    ++

    =

    MValor

    dio

    000

    ,120

    =

    Dete

    rmina

    o da G

    era

    o e Consumo de Energ

    ia

    82

    00:00

    01:00

    41,325

    01:00

    02:00

    42,654

    02:00

    03:00

    45,365

    ...

    18:00

    19:00

    100,000

    19:00

    20:00

    140,000

    20:00

    21:00

    120,000

    Pata

    ma

    rd

    eC

    arg

    aP

    esada

    Pesado

    Patamar

    do

    000

    ,120

    =

    Hora

    Medi

    o

    [MWh]

    18:00

    19:00

    120,000

    19:00

    20:00

    120,000

    20:00

    21:00

    120,000

  • Ponto virtu

    al defin

    ido para

    ajustar to

    dos o

    s valores d

    e medio, tan

    to de carg

    a

    Medi

    o dos A

    gentes

    nos P

    ontos M

    odelados

    Ajuste

    ao Centro

    de

    Gravidade do Siste

    ma Fluxograma

    Rateio das P

    erdas d

    as

    Insta

    laes

    Compartilh

    adas

    Dete

    rmina

    o da G

    era

    o e Consumo de Energ

    ia

    83

    medio, tan

    to de carg

    a quan

    to de g

    erao refletin

    do

    as perdas e

    ltrica

    s

    Patamariza

    o dos

    Dados M

    edidos

    Determ

    inao

    da

    Gerao Final

    Determ

    inao

    do

    Consumo Final

    Compartilh

    adas

    A tran

    smisso

    de en

    ergia eltrica p

    ossu

    i perd

    as eltricas de en

    ergia

    Na C

    CEE as p

    erdas resu

    ltantes d

    a transm

    isso de en

    ergia en

    tre os

    pontos d

    e gerao

    e os d

    e consumo so

    repartid

    as entre to

    dos o

    s Agen

    tes de C

    onsumo e o

    s de G

    erao de E

    nerg

    ia atravs da ap

    licao

    dos Fato

    res de Perd

    as (Gerao

    e Consumo)

    Calcu

    lam-se o

    s Fatores d

    e Perdas

    a partir d

    a diferen

    a entre o

    total

    gerad

    o e o

    total co

    nsumido

    Divid

    e-se o resu

    ltado en

    tre Agen

    tes gerad

    ores e A

    gen

    tes

    Dete

    rmina

    o da G

    era

    o e Consumo de Energ

    ia

    84

    Divid

    e-se o resu

    ltado en

    tre Agen

    tes gerad

    ores e A

    gen

    tes consumidores n

    a proporo

    de 5

    0% para cad

    a categoria, ap

    enas p

    ara os p

    ontos p

    articipan

    tes do rateio

    de p

    erdas

    So isen

    tos d

    o rateio

    de p

    erdas:

    Todas as g

    eraes lig

    adas fo

    ra da red

    e bsica, exceto

    aquelas d

    efinidas

    pela R

    esoluo

    ANEEL 3

    95 de 2

    4 de Ju

    lho de 2

    002

    Os p

    ontos d

    e consumo defin

    idos p

    ela Reso

    luo

    ANEEL 3

    95 de 2

    4 de

    Julho de 2

    002

  • Exemplo

    850850

    825825

    800800

    50% S

    ubtrado

    da

    Ge

    rao50%

    Subtrad

    o d

    a G

    erao

    50% S

    om

    ado

    ao C

    on

    su

    mo

    50% S

    om

    ado

    ao C

    on

    su

    mo

    MWh

    Dete

    rmina

    o da G

    era

    o e Consumo de Energ

    ia

    85 G

    erao

    = 850

    800800

    Co

    ns

    um

    o =

    800

    Total d

    e P

    erd

    as =

    50

    50% S

    om

    ado

    ao C

    on

    su

    mo

    50% S

    om

    ado

    ao C

    on

    su

    mo

    GERAO

    TOTAL

    CONSUMO

    TOTAL

    GERAO

    TOTAL

    CONSUMO

    TOTAL

    Exemplo

    Clculo das Perd

    as da R

    ede B

    sica do

    Pata

    mar M

    dio de uma Semana

    D3 = 390

    CL6 = 75

    CL7 = 80

    D4 = 500

    CL8 = 40

    CL9 = 50

    GH7 = 250

    GH13 = 120

    GH12 = 80

    GH11 = 140

    GT10 = 100

    GT9 = 75

    GH18 = 100

    GH17 = 120

    GH16 = 80

    GT15 = 100

    GERAO

    VERIFICADA

    [MWh]

    CONSUMO

    VERIFICADO

    [MWh]

    PERDAS

    [MWh]

    D3 = 396,10

    CL6 = 76,17

    CL7 = 81,25

    D4 = 507,82

    CL8 = 40,63

    CL9 = 50,78

    72

    36

    36T

    otal

    Gerao

    Perd

    as/2

    -

    Total

    G

    erao

    Gerao

    de

    P

    erdas

    de

    Fato

    r

    GERAO

    FIN

    AL

    [MWh]

    CONSUMO

    VERIFICADO

    [MWh]

    9849,

    02375 72/2

    -

    2375

    =GH13 = 118,18

    GH12 = 78,79

    GH11 = 137,88

    GT10 = 98,48

    GT9 = 73,86

    GH18 = 98,48

    GH17 = 118,18

    GH16 = 78,79

    GT15 = 98,48

    86

    TOTAL

    VERIFICADA

    2375 [M

    Wh]

    TOTAL

    VERIFICADO

    2303 [M

    Wh]

    TOTAL

    FIN

    AL

    2339 [M

    Wh]

    TOTAL

    FIN

    AL

    2339 [M

    Wh]

    D1 = 480

    CL1 = 45

    CL2 = 48

    D2 = 400

    CL3 = 60

    CL4 = 70

    CL5 = 65

    D3 = 390

    GH5 = 350

    GH4 = 180

    GH3 = 250

    GT2 = 80

    GH8 = 350

    GH7 = 250

    D1 = 487,50

    CL1 = 45,70

    CL2 = 48,75

    D2 = 406,25

    CL3 = 60,94

    CL4 = 71,09

    CL5 = 66,02

    D3 = 396,10

    Total

    C

    on

    sum

    o

    Perd

    as/2

    T

    otal

    Co

    nsu

    mo

    Co

    nsu

    mo

    d

    e

    Perd

    as

    de

    Fato

    r

    +

    0157,

    12303 72/2

    2303

    =

    +

    GH5 = 344,69

    GH4 = 177,27

    GH3 =246,21

    GT2 = 78,79

    GH8 = 344,69

    GH7 = 246,21

  • HISTRICO FATOR DE PERDAS [%

    ]

    2005

    2006

    2007

    Gerao

    Consumo

    Gerao

    Consumo

    Gerao

    Consumo

    Janeiro

    2,75

    2,90

    2,35

    2,46

    2,23

    2,31

    Fevereiro

    2,68

    2,83

    2,33

    2,44

    2,21

    2,30

    Maro

    2,77

    2,92

    2,37

    2,48

    2,14

    2,22

    Abril

    2,72

    2,86

    2,51

    2,63

    2,27

    2,36

    Maio

    2,61

    2,74

    2,45

    2,55

    2,50

    2,61

    Determ

    inao da Gerao e Consumo de Energia

    87

    Junho

    2,32

    2,41

    2,58

    2,71

    2,05

    2,13

    Julho

    2,30

    2,40

    2,44

    2,55

    2,17

    2,24

    Agosto

    2,31

    2,41

    2,34

    2,44

    1,99

    2,05

    Setembro

    2,34

    2,44

    2,28

    2,37

    1,92

    1,98

    Outubro

    2,07

    2,15

    2,09

    2,17

    2,09

    2,16

    Novembro

    2,79

    2,94

    2,14

    2,22

    2,34

    2,44

    Dezembro

    2,11

    2,19

    2,08

    2,15

    1,95

    2,01

    Mdia no Ano

    2,31

    2,42

    2,33

    2,43

    2,16

    2,23

    Cronogram

    aA

    BC

    D

    Responsvel

    Ao na

    CCEE

    Agen

    te Medio

    Inform

    arAgen

    te de

    Medi

    es Faltan

    tes

    Relat

    rio

    Provisrio

    Ajuste

    Medio

    Comunicad

    o

    sobre d

    ados

    estimados

    Valid

    ao

    Medio

    Agen

    te Medio

    Registro

    Dados

    Medidos

    CCEE

    CCEE

    PdC M

    E.01

    Enviar D

    ados de M

    edi

    o

    88

    MS

    MS+8du

    MS+10/12du

    MS+13du

    MS+9du

    Ms d

    e Consumo

    Ms d

    e Contab

    ilizao AB

    CD

    Legen

    da:

    MS:ms

    seguinte

    sop

    eraes

    decom

    pra

    even

    dadeen

    ergia

    du:dias

    teis

  • Submercado

    Patamar

    Gerao Total

    Gerao Total

    com Rateio de Perdas

    Total de

    Perdas

    Consum

    o Total de Rateio de

    PerdasConsum

    o Total

    Fator de Perda de Gerao

    Fator de Perda de Consum

    o(TO

    TG)

    (TOTG

    P)(TO

    TP)(TO

    TCP)

    (TOTC

    )(XP_G

    LF)(XP_C

    LF

    MWh

    MWh

    MWh

    MWh

    LeveN/NE/S/SE

    Mdio

    GE006 - R

    elatrio G

    eral de

    Medio

    Relat

    rio G

    E006

    Relat

    rio G

    era

    l de M

    edi

    o

    89

    N/NE/S/SEMdio

    PesadoTotal

    Dados a

    presentados p

    or se

    mana

    e por p

    atamar d

    e ca

    rga

    Leve

    Mdio

    Pesado

    Leve

    Mdio

    Pesado

    Leve

    Mdio

    Pesado

    Consumo Medido Lquido

    MWh

    (C_0)

    ME005 - M

    edi

    o de Consumo por C

    arga

    Consumo Medido Lquido

    Total

    MWh

    (C_0T)

    Consumo Medido Lquido

    Isento de Perdas

    MWh

    (C_0L)

    ID da

    Carga

    Nome

    da

    Carga

    Submerc

    ado

    Sinaliza

    dor

    de Alocao

    de Perdas

    no

    Consumo(C

    LOSSAF)

    Relat

    rio M

    E005

    Medi

    o de Consumo por C

    arg

    a

    90

    Leve

    Mdio

    Pesado

    Leve

    Mdio

    Pesado

    Leve

    Mdio

    Pesado

  • Leve

    Mdio

    Pesado

    Medido

    Unidade

    Geradora

    Medido

    Conexo

    Calculado

    Carga

    Medi

    o Bruta

    MWh

    ME006 - R

    elatrio

    Provis

    rio de Dados d

    a Medi

    o

    Cdigo Ativ

    oNome do Ativ

    oCategoria

    Tipo

    Relat

    rio M

    E006

    Relat

    rio Pro

    visrio

    de D

    ados de M

    edi

    o

    91

    Calculado

    Carga

    Dados a

    presentados p

    or se

    mana

    e por p

    atamar d

    e ca

    rga

    Liquid

    ao

    Liquid

    ao

    Co

    ntabilizaoC

    ontabilizao

    Pe

    nalid

    ades

    Pe

    nalid

    ades

    Go

    vern

    ana

    Go

    vern

    ana

    Preo de

    Liquidao das

    Dife

    renas

    Determ

    inao da

    Gerao e

    Consumo de

    Energia

    Contra

    tos

    Clcu

    lo de

    Garantia

    s

    Rateio de Votos

    Insufici

    ncia

    de

    Cobertu

    ra de

    Consumo

    Rateio de

    Inadim

    plncia

    Insufici

    ncia

    de

    Lastro

    para

    Venda de

    Energia

    Rateio da

    Contrib

    ui

    o

    Regra

    s de Comercializ

    ao

    92

    Energias

    Asse

    guradas

    Excedente

    Financeiro

    Encargos d

    e

    Servio

    s do

    Siste

    ma

    Consolid

    ao dos

    Resulta

    dos

    Ajuste

    de

    Contabiliza

    o e

    Recontabiliza

    o

    Energia

    Insufici

    ncia

    de

    Lastro

    de

    Potncia

  • A Sazo

    nalizao

    o processo

    pelo

    qual o

    valor an

    ual d

    e en

    ergia d

    os C

    ontrato

    s so distrib

    udos em

    valores m

    ensais, d

    e aco

    rdo co

    m o perfil d

    e carga d

    o Agen

    te -previso

    MWh

    MWh

    Mo

    ntante

    An

    ual

    Sazonaliz

    a

    o

    93

    An

    ual

    Sazonaliza

    o

    A Modulao

    o processo

    pelo

    qual o

    s valores m

    ensais d

    e en

    ergia d

    os C

    ontrato

    s so distrib

    udos em

    valores h

    orrios

    MWh

    Modula

    o

    ( (MW

    hM

    Wh

    / h)

    / h)

    94

    Modulao

    ho

    rash

    ora

    s1... 7

    ... 18

    . . . 21

    ... 24

    LM

    PL

    f

    l a

    t

    f l

    a t

  • SEMANA 1

    Patamar

    PLD

    [R$]

    Contra

    tos

    [MWh]

    Medi

    o

    [MWh]

    Expos