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¦\'É|, '•'.- ••¦'.'r;" ¦. ' 'i>" '•¦''.:..-.'¦'<#'¦' -:.-';•; - ;-'T' SI—PwPi-__w^ _ii_umiiiiiiiiaiivi. i. im ünno XIV Kio de Janeiro Uuijiía-feira 5 de Juliio de 1888 isrViôe ASSIGNATURAS PARA A CORTE .Semestre.,.,,, .........^ GgOOO -L-íKO,i!•••<• »•••»••• •«*•¦>%«•«•*«*«-«••••»« , JuEfiQyO PAGAMENTO ADIANTADO. > 'ESCRIPTORIO). VO RUA DO OUVIDOIt ASSIGHATUBAS PAÍW AS PSOVIBÜIAS , Shmestiíb SÍJOO . 4sno....L 16S003 PAGAMENTO ADIANTADO TYPOGRAPHIA ,3 "n_AgBTE.D_i'-ET___!ÍSlQ <?3 NUMERO AVULSO 40 RS. h assijnalnras comeram cm qualquer dia c terminam em lim _ marro, jnnle, sclemliro on dcicmiro pijjial e impressa nas _aâa_Ja_s rotativas Ha BjarUtoni. na lypagagMa da <tola ds ííotieto, de proprieúaüs ds arrojo l Meias lirjLrsfcgfaaíaaa. _4|GOO o:s_@___;_p_ _-£*«_! s NUMERO AVULSO 40 RS. Os artigos enviados á redacrSo nao serão reslitut.las alada que não sejam pablioadi» IBBBCBSSSES »».WffW>_-l-l--7l-^ ar O principio da sessão dc hontem na ca- mara foi muito plácido e tranquillo, mas para o fim houve uma certa animação, talvez mesmo mais do que conviria. Sigamos, porém, a ordem dos aconte- cimentes. Antes da ordem do dia,o Sr. Affonso Celso censurou a demora que tem havido na discussão do projecto que o governo re- puta salvador da lavoura nacional. O Sr. deputado attribuiu o abandono d'csse projecto a dois motivos : a estar ausente o Sr. Andrade Figueira, único qne o quer defender; e a não aceitar o projecto, tal qual está, o Sr. ministro da agricultura. ' O primoiro motivo, a ser verdadeiro, não tem uma grando importância. Com o segundo, porém,a cousa é outra,c, a ser real, o Sr. presidento do conselho terá de vencer algumas diflicúldades. A câmara passou depois a reeleger a Sua mesa. Foi encerrada, por falta de oradores, a S* discussão do orçamento da marinha. Continuou a discussão do credito ao ministério da marinha. Fallou em primeiro logar o Sr. Silva Tavares, que tratou da necessidade de medidas rigorosas que impeçam o contra- bando na província do Rio Grando do Sul, e de outras necessidades d'aquella região do império. Passando a tratar da polilica local, e respondendo a um discurso do Sr. Silveira •Martins, houve entre S.Ex. o o Sr. Sevo Navarro uma troca de apartes de uma energia desusada e de uma grande signi- llcação. Interveio o Sr. presidente, e as phrases foram retiradas. Depois fallou o Sr. Pedro Luiz, que, com a sua habitual viveza de argumen- tação, deu um grande calor ao debate c a alguns collégas, quo o interromperam em defesa da maioria e do governo. Foi hontem encerrada no senado a 2' discussão do art. 1* do projecto de ban- cos de emissão, não sem que antes fosso ouvida a palavra do Sr. Silveira da Motta, que apresentou mais algumas emendas. Começou desde logo a discussão du art. 2*, e rompeu o debate o Sr. Correia, que não reconhece nenhuma utilidade no .projecto. Continuando o debate do projecto de forças de terra, o Sr. Cândido de Oliveira mostrou-se mais uma vez decidido adver- sario do recrutamento forçado, e foi mes- mo em auxilio do governo lembrando-lho um meio de eíTectuar-sc o sorteio, caso o voluntariado não seja proílcuo : requisi- tarem-se os contingentes proporcional- mente ás populações da maioria, das pa- rochias alistadas. Isto quanto á ordem do dia. Na hora dos requerimentos, foi dis- cutido e approvádo o do Sr. Silveira Martins relativo á ordem dada á ffliesoura- tia.de fazenda--do-íVic Gtrande doTjIll^ no que respeita ã repressão do contrabando na fronteira. Foi este o debate mais importante da sessão. O Sr. presidente do conselho, com admi- ravel correcção, informou tudo quanto conhece o governo em relação á renuncia do arcebispo da Bahia. Disse S. Ex.,quo o ofücio renunciatorio de tal fôrma era explicito, que não julgou-se como direito de contemporisar com o pedido. Accres- centou ainda, que não acceitava a lógica do post hoc, ergo propter hoc, que faz approximar a renuncia á viagem do inter- núncio de Sua Santidade á sede archi- episcopal, e salientou bom, que o governo não pretende innovar o direito constituído ¦_____ __—____—_——_————__——- no que concerne ás relações confldcnciacs entre o embaixador pontifício e os prela- dos braziteiros. Não teve a mesma satisfactoria conti- nuidade o que declarou o Sr. barão de Cotcgipe. A primeira vez que o arcebispo resi- gnatario apresentou pedido do tal natu- reza, era d'cste mundo o gabinete 20 de agosto. Sua Magestade o Imperador não quiz então ter a sede vacante, o o Vir- tuoso prelado quiz, para auxilia-lo, um coadjutor. Este, disse o Sr. barão de Co- tegipe em sbu primeiro discurso, foi no- meado apus uma consulta a todos os bispados, e sem que o coadjuvado indi- casse alguém. Mais tarde, o honrado senador pela Bahia, urgido pelas expli- cações do Sr. João Alfredo, deu uma errata ao que anteriormente dissera : o virtuoso arcebispo lembrou um nome, que o governo não acecitou. Ouvimos do um—lustrado senador, que todas estas declarações complicam bas- tanto estes negócios do clero brazileiro, c não seremos quem os discuta o procure elucidar.,-, licenças aos empregados das câmaras municipaes, assumpto a respeito do qual foi ouvida a secçao dos negócios.do Império./ * D. ENRIQUE MORENO S. M. O IMPERADOR Escrevem-nos dc Roma, em data de >4 de junho: « A's 5 horas e 30 minutos da manhã dc bojo, um cordão de agentes de policia collocado em volta do hotel Milan, pro- tegia o espaço que o publico queria tomar de assalto. D. Pedro II ia partir para Aix-lcs-Bains. Ao hotel tinham corrido o questor SanfAgostino, o maestro Carlos Gomes, César Cantu e alguns fidalgos para coniprimentarem o Imperador. Quatro enfermeiros do hospital Mag- giore, com muito cuidado c paciência, le- vantaram D. Pedro e levaram-n'o até á porta do hotel. Ahi o augusto soberano foi collocado em uma liteira toda fe- chada com cortinas verdes guarnecidas de franjas amarellas. D. Pedro ia embrulhado cm um chalo côr de chumbo, c vestia um role de chambre, trazendo na cabeça um gorro do velludo escuro. A Imperatriz, com amoroso cuidado, ia ao lado do pobre enfermo. Muitas pessoas rodearam a liteira sau- dando D. Pedro e fazendo votos pelo seu prompto restabelecimento. Ccsar Cantu trocou algumas palavras, e a liteira poz-se pouco a pouco em mo- vimento. D. Pedro, no trajecto do hotel para a estação, foi recitando versos de Dante. Um trem especial, composto de tres carros, estava á sua espera. Os carros eram illuminadosj* gaz c divididos em compartimentos com camas. O carro do centro, destinado á liteira, tinha tres compartimentos. Iil'essé carro tomaram logai___aJmp^ra- triz e os médicos. ."¦^fK"rV¦ ? Nos outros carros, d principe D. Pedro muito aborrecido com esta viagem pela Europa e com a preponderância do vis- condo de Motta Maia sobre o Imperador; os camaristas e as outras pessoas da co- mitiva. A's 7 horas o trem, por entre affectno- sas saudações da numerosa concurroncia, parte por Florença a Turim para Aix- les-Baius. » V Além do riquíssimo retrato que vai ser- offerccido ao Sr. D. Enrique Moreno, mi- nistro argentino, no dia 9 do corrente, data do juramento da constituição da nossa vismha republica, sor-lhe-ha no mesmo dia entregue um artístico álbum ornado dc altos relevos de prata e bronze dourado a fogo, com as assinaturas de todas as pessoas que sa associarem á ma- nifestaçáo de sympathia nacional quo vai ser feita ao illustre representante da Re- publica Argentina. Com o retrato, está exposto desde hon- tem em uma das vitrines da conhecida casa Farani, este mimo, com que o povo brazileiro vai dar ao distineto diplomata argentino uma manifestação de reconhe.- cimento pelos seus bons serviços, estrei- tando os laços do confraternidade e sym- patina entre os dous povos. O álbum á guardado em uma caixa do fino brocado chinez, forrada de setim gris perle. Na capa do álbum vê-se o monogramma em prata fosca, do Dr. D. Enrique Mo- reno ; abaixo ha uma grinalda aberta (alto relevo) e na parto inferior um es- cudo ,-de prata sobra ornatos da bronze conya dedicatória seguinte: «9 de julho. ¦Aíítographos dos que subscreveram para o presente popular ao Dr. D. Enrique Moreno. 1888. » Na parto inferior ha dous ornatos em fôrma de anjos mantendo uma cesfi- nha com flores j os quatro pés são de prata. Interiormente o álbum e forrado de se- tim côr de ouro velho. De hoje em diante serão publicados os nomes das pessoas que subscreveram, No nosso escriptorio ha uma lista para os.qho quizerem subscrever os seus nomes. Foi nomeado Júlio César Carneiro Yidàl afim de exercer o.logar do secretario do Externatodolnípcrial Collegio do Pedro II, emquanto durar o impedimento de Anto- nio Joaquim Rodrigues Júnior. se attribue o crime, se têm fundamento ós receios manifestados por Domingos e Car- los Adami, a precisa a presença do chefe de polieia, recemmeidei-lhe inquérito com a assistência do promotor publico c que tudo faça para que o crime seja punido. -Aguardo resposta que transmittiici a V. Ex.» O ministério do Império remetteu ao ao da justiça o ollicio do presidente da pro- vincia do Rio Grando do Sul, n. 232 de 1 de fevereiro ultimo, e mais papeis, afim de que a secçao dos negócios da justiça do conselho dc Estado consulte com seu parecer sobre a competência dos presidentes do província para conceder TENTATIVA DE ASSASSiNATO No dia 2 do corrente, em Ilhéus, o Sr. coronel Gentil de Castro foi victima de uma tentativa de assassinato. José Ho norio, um facínora do logar, vibrou-lhe uma punhalada, que felizmente não pro- dtiziu-lhe graves ferimentos. Ao Sr. senador Dantas.; em data da. 3 telegrapharam a oceunrencia nos seguiu- tes termos: « Nosso chefe, coróhol Gentil, por feli- cidade Deus, não foi hontem assassinado criminoso José Honoi-io. População sabe quem mandou, está aterrada.— Firmino Amaral.—Suetonio.—Veridiano.—Joa- quim Lopes .—Emilio Seabra.—Domin- gos Pereira.—João JBonim.—Costa Li- ma.—Efrydio Lemos.—Plínio Cardoso." O coronel 'Gentil igualmente commu- nicou o caso ao Sr. visconde dc Ouro Preto: Eis seu telegramma" « Hontem noite, praça publica, assas- sino José 1-Ionorio, mandado juiz muni- cipal, Domingos Adami Irmão, apunha- lou-me. Povo soecorreu, ferimentos, do- res sem perigo por ora. » O Sr. conselheiro ministro da justiça a quem foi communicado o acontecimento, pediu immediatamente informações á pre- sidencia da Bahia que, hontem, às9 horas c 10 minutos da manhã, remetteu em res- posta a S. Ex. o telegramma seguinte: « Respondo telegrammas de V. Ex. recebido agora dez horas da noite, di- zendo quo hoje ás 11 horas e meia recebi do juiz de direito o seguinte telegramma: « Ilhéos, 3: Gentil hontem apunhalado no meio do povo por óccasião dos festejos de 2 de julho noite, simples.ferimento. Aggressor desconhecido d'ellc, evadiu-se visto por um soldado que debalde o par- seguiu. Compareci logo cm casa do offen- dido onde achei delegado para fazer corpo de delicio e mais dcligencias. Não houve nem 6 de esperar alteração da. or- dem.— Pachzco Mello. «Na mesma óccasião recebi .do juiz municipal Cabussú telegramma no mos- mo sentido o de Domingos Adami e José Adami telegramma idêntico ao que dirigiram a V. Ex. Apezar do telegramma do juiz dc direito, telegraphei-lhe para qne com urgência informe a quo e a quem IMPRENSA FLUMINENSE ¦, . Moiitcvla!--/._. A commissão da imprensa fluminense foi muito festejada aqui. Visitaram-na o presidente da republica, os ministros dos negócios de estrangeiros e da gnerra, os ministros argentino e brá- zileiro aqui residentes; sendo estas visitas retribuídas p'ela commissão. » Pela imprensa oriental foi, offereciao um almoço as comn-ssõesíhrazileira, argentina e de outros paizes, e du- ranto elle levantaram se muitos b,rin- dos. As eommissões phótographaram-se; passeiaram dc carro e estiveram no Club dei Uruguay, onde encontraram recepção cordial, levantando o presi- dente d'este, senador José Pedro Rami- rez, diversos brindes á imprensa. As eommissões partiram hoje ^ts 5 horas da tarde para Buenos-Ayres; tiveram grande acompanhamento e re- coberam muitos obséquios do governo oriental, dos ministros argentino e brazileiro e da ofíicialidade do cruzador «Trajauo» e da armada uruguaya, {Gazeta tlc IVolicias) -Etmtcvlt—Hi, _ Quando liontem largou a lancha de bordo do paquete «Trent», os represeu- tantes da imprensa brazileira passa- ram junto á corveta «Trajam»). A ofíi- cialidade d'este navio comprimentou-os, sendo-lhe retribuído o comprimento. Seguiram-se grandes festejos à noite, em honra à chegada dos novos bospé- des, os quaes visitaram o Club üru- guayano e foram depois ao espectaculo no theatro Gibils. Todos os jornaes deram as mais sympathicas noticias acerca da chegada dos representantes da imprensa brazi- leira. Os Srs. Pederneiras, Vieira e Strauss visitaram esta manhã os arrabaldes Ao meio dia realisou-sa o almoça oíferecido pela Agencia Havas. roí um almoço de 24 talheres. A elle assistiram o Sr. Chatàu, inspe- ctor geral da Agencia Havas na Ame- rica do Sul, os representantes da im- prensa brazileira, as Exmas. Sras. D. Almeida e Andrcw, dcmoiseHo Andrew, os representantes da imprensa argen- tina e uruguayana, os Srs. Strauss e Vauthier, da Agencia Havas, e outras pessoas. A sala apresentava um aspecto ad- miravel; estava enfeitada com as ban- deiras das tres nações. 0 serviço foi esplendido, e entre os convivas reinava grande enthusiasmo. Durante o banquete chegou um telo- gramma enviado pelo Sr. de Baccani, direetor da agencia Havas em Buenos- Ayres, que desejava prosperidade aos -lustres hospedes brazileirose felici- tava a fraternidade que reina na im- prensa dos povos da America do Sttl. Foram proferidos diversos discursos no sentido de -felicitar esta iniciativa. 0 Sr. Strauss levantou um brinde M O unico recurso que oncontrou Pereira foi ir queixar-se ao subdelegado da fre- guezia da Candelária, levando provável- mente a certeza dc que ia queixar-se ao bispo. PARLAMENTO Ordem do dia para hoje na câmara dos Srs. deputados: Votação da matéria encerrada. 2* discussão do credite do ministério da marinha. A's a 1/2 horas: 2* discussão do orçamento do minis- terio da justiça. Ordem do dia para boje, no senado: Até ás2 horas: Votação do art. 1* do projecto do se- nado sobre bancos de emissão, e das emendas cuja discussão ficou encerrada. * Continuação da 2* discussão do art', 2", do projecto do senado sobre bancos do emissão. Das 2 até ás 4 horas: Continuação da2' discussão da proposta do governo, convertida cm projecto de lei pcla câmara dos deputados, fixando as forças da terra para o exercício dc 1889- Com um profundo ferimento no peito, indicativo de punhalada, apresentou-so ante-hontem pela manhã, na 8' estação policial, o preto Sebastião José da Silva, c doclarou qua havia sido ferido na praça da Acclamação, pelo pardo Raul Gomes Novaes a po'r Domingos Rodrigues Go- mes. Declarou ainda que Raul havia sido preso pelo forriol commandante da guarda da Casa da Moeda, que om seguida o mandara em paz, emquanto elle, ferido, procurava testemunhas do facto. -A au- ctoridade local mandou medicar o oü'cn- dido c abriu o respectivo inquérito. 'ARMADA Vai ser enviada ao Sr. ministro da marinha a proposta para promoção no corpo de machinistas da armada. Passou a servir nas machinas motoras da oflicina de torpedos do arsenal da corte o machinista de 4* classa Adolpho Alves Macieira, que estava embarcado no encouraçado Sotimõcs.¦ Foram nomeados: para o cruzador Guanabara, o capitão-tenente |Lconcio Rosa; para a canhoneira Traripe, o 2' tenente Eugênio Eloy de Andrade Gamara, para o encouraçado Aquidaban, o 2" tenente Antcro do Azevedo; c para o Soli- mões, o machinista de 4' classe Manuel Joaquim de Oliveira Magalhães. A's 11 1/2 horas da manhã de ante- hontem queixou-se o Sr. Dr. Mattos Rodrigues, na 5" estação policial, de que, estando a conversar no becco das Cancellas. notou que junto de si estava um indivíduo a quem não conhece, c que ao retirar-se este, viu então que lhe faltava a sua carteira-estojo, na qual havia algum dinheiro. Horas depois foi preso no districto do Sacramento, Manuel Antônio de Souza Breves, que se desconfia ser o auetor da subtração da carteira. v LES BE LBNCH ' redacção da Revista llluslrada foi tento gaveta devia haver alguns cobres; c, como hão estivasse alli o padeiro, acer- cou-se o malandro da cubiçada c.aveta a, acto continuo, carregou-a com a quantia de 2g920 que dentro (Polia estava. A po- licia apanhou-o sobraçando a gaveta, e o mettau no xadrez, depois de lavrado o terrível auto de flagrante. Por carta imperial de hontem, foi esoo- lhido senador pela província de Minas Geraes o Sr. deputado Manuel José Soares. Concedeu-se o credito dc 1:8008, solici- tado pelo presidenta da proviucia do Ser- gipe, afim dc oceorrer ao pagamento dai despazas feitas e por fazer com o trata- mento do indigentes accommcttidos dc varíola na capital da mesma província. Os gerentos'da Caixa Filial do Banco do Brazil em -S. Paulo contestam como completamente falsa a noticia que tirámos da Gazeta do I^oyo.sobre o mesmo Banco. Por decretos de liontem loram agra- ciados: Com o titulo de barão de Catuama, o Sr. conselheiro João José Ferreira dc Aguiar; c cora o oflicialato da ordem da Rosa, o Sr. Dr. Fernando Mendes do Almeida, redactor do Diário de Noticias. abriu inquérito, nem ordenou o nceessn-1 hypothecados e que não podem encontrar rio exame de corpo de deücto, limitando- credito nos bancos projectados ou nos so simplesmente a mandar buscar asvactuaes. roupas do dentadas Flores, por estarem cnsan- Consta que por decreto do liontem fez-se extensiva á armada a concessão da me- dali—, dc mérito militar, creada por ocea- sião da guerra do Paraguay, para os ofliciaes do exercito.Oculisfa.— Dr. Neves da Rocha. —Rua do Ouvidor 80, da 1 ás 3 horas.(. Falleceu hontem ri-està curte a Sra. D. Maria Ilenriqueta Caldwell. viuva do fallecido general João Frederico Cal- dwell. Consta-nos que foram concedidas as honras dc desembargador áô juiz de di- reito de Cuyaba, capital dc Matto —rosso, Alfredo José Vieira. Por um cão pertencente ao morador da casa n. 10S da rua 2-1 do Maio, foi an- tc-hontem mordida em urna perna a menor Patronilha, filha dc Manuel Fran- cisco da Silveira. A's 9 horas da manhã deíçtijto-hontem também foi mordido por um cão na perna, esquerda, ao,passar pela rua do General- Cainará, Ahgtisfo _Celestipo„ morador á rua D. Felicianaf.*-. ''" v Ambos qs citesToram mortos. O ministério, Império declarou aos presidentes-dãs; províncias que na con- ibrmidadè-das disposições vigentes, não devem correr pelos cofres geraes as des- pezas com- os exames de preparatórios que se cITectuarem nas mesmas pro- vincias. lemne: foi á saúde de S. M. o Impa,-.; hontom expedido de S. Carlos do Pinhal, rador do Brazil e rleS. A. aPj^çezaJm-.ttia pfovinciado S. Paulo', o seguinte telc- com grandt perial P.bgeitíe iodos corresponderam enthusiasmo. Emfim seguiu-se uma saúde, que referia à fraternidade da imprensa. Terminou o banquete ás 3 horas tarde. (Agencia £—(——•) da Originalíssimo dc um cômico irròáis- tivcl á esta caso : Corria branda a noite... Pcla praça D. Pedro II, ás 9 1/2 horas, passava Joa- quim Hcnriqucs da Silva Pereira, quando necessidade irresistível o obrigou a entrar na latrina -da referida praça. Eslava elle... dentro, quando de repente en- tra um sujeito, que aproveitando o critico momento, tira-lhe da cabeça o chapéu novo e o substituo por outro, velho e ra- fado. Comprehande-se a posição da vi- ótima do gatuno. Como podaria o pobre homem perseguir o trataute que, senhor da situação, retirou-se muito a seu gosto ? província para __g__—__ig—^_—ai——_—___?—_jg_—————^—^^ FOLHETIM 172 âS TUEDHIS DE hW roa XAVIER DE MONTEPIN QUARTA PARTE A VISCOrUDE-SA -Elt-IAKA CAPITULO XLVII O ROUBO Croix-Dieti designou San-Rámo. ²No próximo entre-acto, acerescentou, sahirá, e será então óccasião de tra- balhar... ²Conte comigo... O pick-pocket voltou para o seu logar e absorveu-se na audição da comedia nova ou nas suas recordações amorosas. Deixando a sua cadeira desoecupada, o barão ílcoti cm no mesmo logar onde a tentativa do furto se havia realisado minutos antes. Por muito honrado que fosse o seu ladrão, tinha interesse cm não o perder de vista um instante. Acabou o acto, os espectadores sahiram atraz uns dos outros, a d'ahi a pouco havia na platáa uma meia duzta de pessoas. Entro os obstinados achavam-se o jo- ven ladrão e San-Rámo. Este parecia muito inclinado a conti- nuar immovel. Um signal de Croix-Dieu rcsolveu-o comtudo a abandonar o sou logar. ²Que me quer barão ? perguntou apertando a mão dc Felippe. Esta ccrtillcou-sc, por um golpe de vista que deitou para traz de si, dc qua o pick-pocket acabava do se pôr cm movi- manto, e respondeu tomando o braço dc André, e chcgando-sc-lhc ao .ouvido: -^, Quero ralhar comsigo, mau caro... ²ComigoV...a que respeito?... ²Procede como um duidinho, e che- gará da certo a comprometter seriamente uma pessoa que lhe é cara, e cujo nome não quero proferir aqai. André faz-se côr dc purpura. ²Falia por enigmas.. .balbuciou.Ex- pliqua se de um modo mais claro... ²Não comprohcnde?... ²Não... ²Pois bem, visto que ú preciso, porei os pontos sobre cs ii! Julga que um rapa/, bonito pude, durante tres entre- actus consecutivos, cravar olhares arre- ba.ted.os sabre certo camarote da frente, sei*i proclamar hjm alto a toda a gente: Adoro uma muthcr loura, vestida de azul claro, que, com o seu velho ma- 7-ido, oççupa aquelle camarote, e sorri para o ser. ramalhete,por não se atrever a sorrir para mim... _— Mas, barão... exclamou André com —vacidade ²15' escusado responder-me. ..inter- rompeu Felippe. Longe de mim o pensa- mento do ser indiscreto o de intervir contra a sua vontade nos negócios do seu coração... Está pievenido.. .eis o quo era preciso...Aproveite o conselho, e demos juntos uma ou duas voltas pelos corre- dores, se prefere isso a subir ao salão,onde a gente sulíoca... E levou comsigo o mancebo, que não oppoz resistência alguma. O pick-pocket ia átraz, dizendo com pbilosophia: ²Espera!., .parece que o amante e o marido são Íntimos amigos!...é sempre assimI... ohl as mulheresI... Com a diflerença do que esta vez o esposo... contrariado, parece-me mais esperto que...o outro... faltava um acto. Os espcctadorcs,raclamando o pardessus ou o chapéu, produziam um notável ajuntamento nos corredores do theatro. Atropellavam-sc menos mal no principio da escada que ia ter ao primeiro andar. O momento pareceu favorável ao barão. Olhou por cima do hombro, viu o seu collaborador a pequena distancia, c vol- tou-se de repente como para tornar porá traz. André, quo elle continuava a segurar pelo braço, seguiu este movimento. O ladrão caminhava bem depressa, com a cabeça baixa, o nr preoecupado. Não parou/c veio esbarrar com San-Rènio da um modo tão rude, que o amante dc Germana cambaleou com o choque c cx- clamou cheio dc cólera: ²Ora csíta, senhor, está doido ou be- bado 1... Quasi que me deita ao chãa!... O ratoneiro recuou com ar timido c confuso, tirou o chapou e balbuciou: ²Peço-lhe, senhor, as minhas mais humildes desculpas... Estou consterna- do...Não tinha a honra dc o ver...Por infelicidade sou uni pouco myopo e um pouco distraindo.. .Sc lhe fiz algum mal, nunca ma consolarei d'isso... ²Descanse, senhor, não foi nadn... replicou San-Rémo desarmado com esta attitudc, o que lhe aconselho é que para o futuro use luiicta... Poderia ter dado com um homem grosseiro... ²Muito obrigado pelo conselho, se- nhor.. .aproveital-o-hei reconhecido... André cumprimentou por seu turno. O ratoneiro continuou o seu caminho. ²Meu caro filho, exclamou Croix- Dieu, quer esperar-me por um momento... tenho duas palavras a dizer a uma pes- soa qua vejo além... E. sem dar tempo ao seu companheiro, de lhe responder, foi atraz do pick-pocket, alcançou-o, c disse-lhe em voz muito baixa a rapidamente: ²Suba a escada... O ladráo.íobedeccu. Durante alguns segundos os dois acha- ram-sa isolados. ²Então'! perguntou Felippe. ²Prompto. ²Tem a carteira ? ²Pudera j ²Dc cá. ²Sabá as nossas condições: Toma lá, cá! ²Vclhaco 1 ²Oh I nada dc palavrões ! Desafio agera para «pie faça com que me deitem a usla! lriani-j ambos presos 1 _*• v->. ²Eis os dez luizes. ²Eis o objecto...Zulma...é para ti 1 Croix-Dieu agarrou na carteira com um frêmito de alegria, o ladrão mottau o dinheiro na algiboira, desceu a escada em tres pulos, perdeu-sc por entre a mui- tidão e sahiu do theatro. O que ílca dito, passara-se em menos de dous minutos. Felippe encontrou San-Rémo no mesmo logar, pegou-lhe no braço e tornou a fazer em sua companhia o giro dos cor- redores, interrompido d'alli a pouco pelo toque da campainha clcctrica annun- ciando que o ultimo acto ia começar. ²Tornamos a entrar... disse o man- cebo, é tempo... ²Entre o senhor, e adeus... até á vista... ²Não fica até' ao fim ? ²Nào... —Por que ? A peça é interessante. •. —De certo, mas principia a doar-me a cabeça c vou para casa. ²Então vá, querido barão, curo-se depressa d'essa importuna dor dc ca- bcça...e até cedo... Ós nossos leitores sabem o mie devem pensar da súbita indisposição dc Felippe, o comprei—ndem que elle tinha pressa dc chegar á casa para apreciar á vontade o valor exacto, nãu diremos do seu achado, mas da sua conquista, ompre- gando esta palavra no sentido que lha dão os prussianos. Stop, James c o coupe esperavam por cllc no boulevard. O aventureiro chegou em dez minutos á rua tlc S. Lázaro. Fechou-se no ecu quarto de dormir, accendeu tedas as velas dos dois cande- labros c tirou da algiboira o precioso objecto, cuja perda André não suspeitava ainda. Era uma carteira de medianas dimen- sues, de couro da Rússia cúr vermelho- escura, guc.rnccida de prata, c com facho dc prata cinzalada. Nenhum signal exterior designava o seu proprietário. Não tinha armas, nem cifra, nem coroai Felippe examinou-a durante um se- gundu c abriu-a. Era forrada da seda vermelha, a tinha duas divisões. A primeira estava vasia. O barão tirou da segunda, cinco pe- quenos bilhetes assetinados, com as duas letras G.R. em sineta de lacre verde. O nome d 3 André de San-Rémo e o direcção da •¦«_ de Boulogne estavam escriptos com uma lcttra fina, cumprida, aristocrática e elegante, mas um.-, atlcnta observação pcrmittia conhecer quo ao traçar certas palavras a mão tremera um pouco. Pobre viscondessa!.. . murmurou Croix-Dieu cam um sorriso qua Mapliis- tophelcs não desdenharia. Qua singulares manias têm as mulheres! Esta não é lòla e comtudo escreve!-:. Pegou -"uma lente d_ugmcntar, exa- minou os marcas do correio, atlm du pôr as cartas por ordem de datas, c depois, concluído este fácil trabalho, tirou du sobrescripto a carta mais antiga, e-com*. cou a Kl-a. gramma: « Na noite de hontem mais de 490 pes- soas assaltaram a cadeia e d'ella tiraram o preso João, qne amanheceu enforcado no largo da Matriz. « Este presa havia espancado horrível- mente uma senhora que fazia parte de uma das famílias mais distinetas d'csta localidade. O movei do crime do iufeliz, que acaba de ser lynchado, foi o roubo.» Pouco depois da meia-noite do hontem deu-se um tremebundo rolo no interior da casa de pasto da rua Larga de S. Joa- quim n. 106, entre as celebres vaga- bundas ébrias e desordeiras. Firmina MariaDelphina, RosalinadaSilva Borges e Alice Maria da Conceição, que foram presas e vão ser obrigadas a assignar tnrmo de bem viver. O dono da locanda foi intimado para comparecer na audi- encia do subdelegado do 2" districto de SanfAnna. Lemos no Angrcnse do 10 do passado: « No dia 25 do passado, cmbarcaram-so cm Scpetiba, com destino ao porto de Mangaratiba, por haverem perdido o bond marítimo, os Srs. sargento do corpo policial João Gomes dc Campos, Rodolpho Pontes e mais dous remeiros. Em meio da viagem sobreveio grande tufão do sudoeste alagando-se a canOa e perçcendo Pontes e um dus remciios. Camhos. foi salvo milagrosamente, perdendo hahú c armamento que trazia. « Rccolhcndo-so ao quartel do corpo policial, ós seus collégas tratam de, por meio de uma subscnpção, indemnisal-o dos prejuízos que soífrcu naufrágio. » A' deliberação da câmara deve ser su- geito hoje, na votação do orçamento da marinha, um additivo do illustre deptt- tado Dr. Aífonso Celso Júnior, sobre gra- duação dos machinistas da armada. Adoptando esss' additivo, a câmara presta relevante serviço á marinha na- cional, e, sobretudo, pratica um acto justo. Prorogou-so por 00 dias, com venci- mento na forma da lei, a licença de 30 dias concedida pelo direetor da estrada dc ferro D. Pedro II a Irenào Paes de Al- meida, armazonista de 1" classe da mesma estrada de ferro, para tratar de sua saúde onde lhe convier. 25,4 foi o máximo da temperatura do dia dc hontem, c 10,0 o mínimo dtv da noite de ante-hontem. Falleceu em cintho da Costa S. Paulo o Sr. Luiz Ja- A' medida que avançava, contrahiam-sr.- lha as sobrancelhas e manifestava-se-lhe no rosto feroz desapontamento. A causa era bem simples. A carta que lia, era aquella cujo sentido conhecemos,a que, desenrolando ns estro- phes do hymno seraphico escripto para a maior gloria da ternura immatarial, cxal- tava a virtude de San-Rémo. ²Ah! é demasiado forte na verdade 1... disse o barão quasi em voz alta,—ou André não é um homem, ou então anda o diabo mettido n'isto I E' possível que este ado- lcsccntc, amoroso c amado, representasse sem morrer dc vergonha um papel a tal ponto ridículo!... Se as cousas continuam assim, fiz um trabalho dc Hercules para conseguir o que ? nada !... Croix-Dieu deu un murro tão forte na mesa do fogão, que os bobeches dos can- dclabros tiniram de encontro ao metal. ²Mas continuemos... volveu; deses- péro talvez muito depressa... Tirou do cnvcloppe o segundo bilhe- te, depois o terceiro, o afinal os tiltimos, a antas de os lêr linha por linha, e pala- vra por palavra, percorreu-os rápida- mente. O rosto serenou-lho bom depressa, des- vancccu-sc-lhe o olhar fulgurante, e o sorriso da que falíamos, tornou a ap- parecer-lhe nos labius. ²Ora ainda bem I disse comsigo mos- mo. Bravo, Sra. viscondessa I Safa I quo innoccnta I... vai bem longe o tal ideal platunico I... I5ra o que eu esperava I E' talvez melhor ainda!... Nunca clfcctivainente palavras mais significativas e mais loucas tinham sido escriptas por uma criança ingênua, ape- zar da sua falta, e a quam a mesma in- gcnuidade armava um laço... A pobre Germana, culpada de certo, mas aindu muito inexperiente, imaginava com a melhor do mundo quo pintava a febre, os delírios, as aspirações do seu coração, e fazia-o nos termos ardentes cujo alcance cila não adivinhava. Sem saber, ultrapassava o fim quo pre- tendia. Podia-se. devia-se crer que aquel- Ias phrases ardentes foliavam dc outras aspirações, dc outras febres, da outros de- lírios... Croix-Dieu, nliás profundo conhecedor, enganou-se também. ²Vamos, murmurou cllc tornando a metter nos sobrescriptos as cartas assi- gnadas por um G... Fui muito spressado cm desconfiar dc André! Andou admira- vclmcnte, c afinal é um maroto feliz, porque tem unia amante adorável!... . Ac cartas tornaram a tomar o sou lugar na carteira, c esta mesma desapparceeu no fundo dc um move! fechado por tri- plices fechaduras, cujo segredo Felippe conhecia. Acabado isto, o aventureiro foi deitar-se tranqiüllniuento, como qualquer honrado e simplório burguez, c, ao mesmo tempo qua procurava dormir, repetia: ²E' chegado o momento da jogar os grandes lances... os lances decisivos.,. a dc os ganhar... Adurnicccu em seguida c teve áureos sonhos. Chegaram ante-hontem de Londres pelo paquete Tycho-Brahe sete lindos cavalíos e gado da raça Hereford, con- signados á casa A. Steele & C. Veiu também um jockcy inglez, acompanhando cs mesmos animaes. Para a corrida do grande premio Derby-Club, que se realiza no dia 15 do corrente, foram inscriptos os seguintes animaes : Contralto, Tenor, Odalisca, Espadilho, Cecy, Esmeralda, Sybilla, Plutus, Druid, Cupulon e Boreas. O Sr. tenente-coronel Luiz de Azeredo Continuo Duque Estrada, escrivão _ da provedoria, capellas e resíduos, cm ollicio de 30 de junho ultimo, communicou no Exm. Sr. barão do Cote^ipe, provedor da Santa Casa, qne, desejando concorrer com o seu contingente cm beneficio da mesma instituição, "desistia de todo e 'qualquer provento que de direito lhe possa pertencer nas causas em que a Santa Casa lenha de figurar como parte ou interessada. S. Ex. agradeceu. Debaixo de uma cama, na casa n. 1 da rua Tlieophilo Ottoni, foi ante-hontem encontrrado oeculto, armado do um com- passo, Joaquim do Amaral, que, ao ser descoberto pelo respectivo morador cia casa. o aggradiu e"Amaral foi preso c apresentai—> ão subdelegado da freguezia da Candelária. Foram concedidas as seguintes licenças: De dous mezes, com vencimento na forma da lei, ao chefe dc sacção da alfan- daga de Santos, Archanjo Leão Abrantes, para tratar de sua saúde onde lha convier: De tres mezes, nas mesmas condições a para fim idêntico, ao escripturario da thesouraria da Bah/a, Júlio César Leal. Por decretos de hontem foram nomea- dos alfcres-altimnos as praças de pret do exercito, ex-alumnos "da Escola Militar da corte e do RTo Granda dodoSul, se- gundo a ordem dos estudos, Foi sanecionada e mandada executar n resolução da assemblêa geral que con- cede hiéioíoldo a D. Amhrosina Rosa de Jesus, mãi do alteras reformado do exer- cito João Soares Baptista Machado. Foram nomeados praticantes de 2* classe do correio geral: Ângelo dos Santos, Alfredo Marques dc Souza, João Firmino Furtado de Mcn- donça, Adolpho Pereira da Fonseca, Fran- cisco Oliva da Fonseca, César Câmara dc Lima Caninos, Thomaz Augusto Ribeiro, Armindo Panna Vieira. Jorge de Almeida Naylor, Lindolpho da Câmara Lima, Gustavo Rodrigues Pacheco Villanova, Simplicio Manuel da Silva, José João da Miranda Nunes a Alfredo da Silva. Foram nomeados carteiros dc 2* classe: Paulino José Martins, Maximiano Mar- tins dc Oliveira, Floriano Dias da Rocha, Gabriel Cancdo Leite, Francisco de Paula Freire, Rodolpho Corrêa Furtado, Au- gusto José de Alvarenga, Zeferino José Corrêa, Josué Antônio da Silva Brum, Helvécio Clemente Guedes, Antônio Mon- feiro de Carvalho, Pedro Camillo da Silva, Frederico Joaquim Mcycr de Paiva, Sutil Eugênio da Silveira e José Evan- gelista Lopes. Faüeceu hontem, á 1 hora da madru- gada, João Martins Fernandes de Mello, victima de um desastre na estrada 'de ferro do Norte, de que demos noticia cm 28 do mez lindo. Consta-nos que por decreto do hontem foi nomeado inspeetor do arsenal de ma- rinha de Pernambuco o Sr. capitão de fragata Manuel de Araújo Cortcz, que exercia interinamente esse logar. Ante-hontem, por óccasião da visita no edifício da Santa Casa da Miscricor- dia, alguns amigos do alheio, aprovai- tando a ausência da policia, fizeram umas visitas ás algiboiras da próximo. Uma das victimas, o Sr. João Alves, ficou som a quantia de 1878. Onde cs- taria a policia n'esse momento ? Os italianos Della-Bona Giovanni e Zen Piotro, moradores á rua do Areai n. 31, c que estão em preparativos de viagem para a Itália, foram liontem, ás 8 horas da manhã, no jardim do campo da Accla- maçâo, victimas de dois gatunos, que fal- lavam perfeitamente a língua da Dante c que conseguiram suiripiar des infelizes incautos a quantia da 254J).Um guarda do jardim conhece um dos gatunos c disse aos roubados quo tinha alie o retrato na policia c pala alcunha dc Miguel Ga- tinha. A auetoridade local tomou conhe- cimento do facto e proractteu dar as providencias. O movimento do hospital da Sanla Casa da Misericórdia, dos hospícios de Pedro II, do Nossa Senhora da Saúde, de S. João Baptista, de Nossa Senhora do Soccorro e de Nossa Senhora das Dores em Cascadura, foi no dia 3 do corrente o seguinte: Existiam 1717, entraram 49, sahiram 47, _(llcccram 6, existem 1713. O movimento da sala do banco c dos consultórios públicos foi, no mesmo dia, de 328 consultantes, para os quaes aviaram 431 receitas. Praticaram-se 34 extracçáo de dentes. Fallcceram cm Goyaz públicos João Luiz de Victor de Almeida. os empregados Almeida c José José Francisco Vargas estava parado a uma esquina da rua do General Ca- mara. Por acaso viu elle que a pequena distancia também estava parado, uma (Continue [ cjirrocinha de I rocinha, veiu vender pão. Vendo a car- ¦lha á ideei Que na còmjgc- Começou a publicar-sc cm Juiz dc Fora o Diário de Minas, sob a direcção do Dr. João Ribeiro Júnior. Segue hoje para Ouro Preto o Sr. Dr. Francisco uc Paula Ferreira Costa, que veiu a esta curte tomar parte nos traba- lhos do congresso republicano. Com relação á noticia que demos sobre o espancamento dc que fui victima Al- fredo Pinheiro da Silva Flores, na rua d6 S. Januário, no dia 2 do corrente, escrevem-nos declarando que foi julgado grave o ferimento, e que entretanto o DIÁRIO D-S CAi-ARAS Na sessão da câmara dos Srs. depu- tados leu-se o seguinte expediente: Redacção do projecto concedendo um credito ao ministério do Imperip.. H Redacção do projecto n. 7 A concedendo auxilio aos expositores brazileiros da ex- posição de Pariz de 18S9. Um ollicio do ministério da justiça in- formando o requerimento do capitão ho- horário do exercito Ribeiro Júnior, pci dindo augmento dc «vencimentos. Outro "do Sr. ministro dc estrangeiros, pedindo dia e hora para apresentar tuna proposta do poder executivo. Foi marcado o dia 5 do corrente. O Sr. Rodrigues Peixoto reclama contra o descuido de não ter sido publicado, na folha'.ollicial, o seu requerimento sobre ifaetf—¦ que so deram no Desengano. O Sr. Affonso Celso Júnior requer dis- pensa de impressão do projecto conce- dondo auxílios aos expositores brazi- leiros. E' approvádo o requerimento c appro- vada a redacção do projecto. O Sr. Aflbnso CsIsd Júnior trata da questão da assemblêa provincial da Bahia c manda á mesa dois requerimentos: um perguntando ao governo qual a razão da não sancç.ão das leis annuas da mesma província, outro a respeito dos factos quo se tem dado em Pirapitingá4, Minasj*, in- terroga o governo sobre o que se tein pas- sado na cidade de Grão Mogol, e qual a razão porque não nomeia presidente para aquolla província; A câmara concedeu licença aos Srs. dc- putaclos barão de Araçagy e José Mareei- lino para retirarem-so para suas provin- cias. Requerimentos adiados: ²Do Sr. Pedro Beltrão sobreo traçado da estrada de ferro do Cíbedello. ²Do Sr. Lemos sobre as estradas dc ferro de Minas.. <<-. Requerimento approvádo: ²Do Sr. Affonso Penna, pedindo infor- mações sobre os prejuizos sofíridos pelo Banco do Brazil desde a créaçãó da sua carteira hypothecaria i-in discriminação dos que forem devidos a estudos que tive- rem sido determinados pelas operações da carteira hypothecaria e méricionando-su as prlncipaes operações em que se derem os prejuízos., , O Si». Affonso Penna pergunta ao Sr. presidente se houve alteração no regi- mento quanto á eleição da' mesa epie sem- pre tem sido feita no dia 3 e não no dia 4, como ora acontece. O Sr. presidente as explicações pedidas. Na urdem do dia—eleição da mesa— foram eleitos os seguintes senhores: Presidente, barão de Lticena com 64 votos ; 1* viec-prasidonte, barão de Guahy com 01 !_»£! dito, Araripe com _0; 3" dito, Araújo Pinho com 63; 1" secretario, Car- los Peixoto com 09; 2" dito, Jayme Rosa com 67 ; 3" dito, Esperidião com 50 ; 4' dito, Luiz Moreira com 48. Passa-se á 3' discussão do orçamente da marinha e, não havendo orador in- scripto, ficou encerrada a discussão, cuja votação será hoje, por não haver na sala numero legal de Srs. deputados. Entra em 2' discussão o credito ao mi- nisterio da marinha. O Sr. Silva Tavares começa censurando a opposiçáo liberal dc estar protegendo o governo mais do que os deputados conscr- vadores. Estas palavaas provocam ruidosos apar- tes que interrompem 'o orador por diver- sas vezes.A Declara e assevera que na província do Rio Grande do Sul não ha o menor sym- ptoma-coutra as actuacs instituições. Qualifica de balandronada a condueta do Sr. senador Silveira Martins, offcre- cendo-sc para garantir n'aqucl!a provin- cia o que não carece de ser garantido. Explica a sua condueta em relação aos gabinetes de 20 de agosto e de 10 de' março. Tratando dos funceionarios aduaneiros da sua província, diz que é tão respon- savel pelo que possam fazer seus parentes como pôde ser responsabilisado o Sr. so- nador Silveira Martins pelos grandes contrabandos, que fez um cunhado d'ol- senador, commerciante em Pelotas. Diz que pedindo redticç-So de direitas para a sua província não pada protecçáo para ella, mas garantia. Expõe o- sou programma em relação á vigilância aduaneira de raia secca.* Descreve a vida dos empregados adtta- neiros n'aqnella província, victimas mais dos ódios políticos c das faltas que não podem evitar, do que pel03 crimes que se lhos attribuem. Estuda a influencia perniciosa para o commercio rio-grandense, do máu estado da barra, dando o resultado que o preço das mercadorias vindas por contrabando é, pelas diversas causas apontadas, 50 °/„ manos do que a importada pcla barra c sujeita a direitos. a lista dos donos dc muitas casas commerciaes estabelecidas apenas em vinte léguas da linha da fronteira, casas que tãm duas frentes, uma virada para -o lado da republica Oriental o a outra dentro do território brazileiro, dc sorte que as mercadorias entram n'um diaues- sas casas pelo território oriental o sa- bem no dia seguinte para o território bra- zileiro. Trata da mesa de rendas de Pelotas, que te_Mim pessoal muito inferior ao seu.—íóvlmento. Queixa-se do pouco caso que de suas reclamações fez o Sr. conselheiro Belisa- rio quando.ministro da fazenda. Aguarda-se para o que disser o Sr. de- putado pelo districto da sua província para voltar á tribuna. O Sr. Pedro Luiz diz que sente a au- sencia do Sr. L" secretario para o pro- vocar a vir discutir a eleição do orador. Não concorda com o orador precedente em relação á opposição, porque hoje es- tavam prestantes membros das oppo3Í- ções liberal c conservadora, e sem querer entrar na sala muitos membros da, maio- ria. Diz que ai classes conservadoras devera destruir 0 actual gabinete e com ellas devem estar todos os deputados do par- tido—Dnservador. Combate o que disse o orador prece- dente em relação á política, levantando-se um dialogo violentíssimo entre o Sr. Silva Tavares e Seve Navarro ao ponto dc in- terromper o oradore forçar a presiden- cia a intervir c pedir que não sa_smpre- gassem palavras tão violentas. Trata, combatendo a política do go- verno cm relação ás estradas de ferro. Diz que o cholera está no Matto Grosso o não se cura d'esse perigo. Falia da indemni. _ção aos senhores de escravos, e diz qua a indispensável auxi- O orador dcffende a inderanisaçãó, o que provoca vivos apartes. Apresenta e justifica uma rpprascnta- ção STOUfl-Speito, dos fazendeiros do Rezende, ccjmclue qua, se^íosse republi- cano, apoiava o gabinete, pois este, segundo o orador; ,está't!'ah5ndo a coríja. , A discussão ílcotradjada pela hora. _^,,...-., No senado, depois de litla-e lippravada sem debate a acta da êesáao ue ante- hontem, foi lido o expediente. Não.hoiwò"-. pareceres do eommissões. Passou-se om seguida á apresentação"' de projectos de lei, indicações o requer.,- mentos. Foi apoiado c entrou cm discussão o requerimento do Sr. Silveira Martins, rc- lativo a ordens da vice-presidencía: do Rio Grande do Sul á thesouraria fa- zenda d'esla província. O Sr. Joíào Aat-»c;Io .(presidenta do conselho), quanto ú matéria do reque- rimento cm debata, responde que os factos são anteriores á administração actual. A propósito da renuncia dos Rcvdms. arcebispo da Bahia e bispo do Rio Grando do Sul, informa que o governo não está resolvido a alterar em nada o nosso di- reito constituído, no que se refere ás rc-: lações entre o internuneto apostólico c 03' bispos brazileiros. _'? O S«». -íRvcSp_- BIartina insista ainda na certeza qua tem de quo o Sr.' presidente do conselho saberá manterá inteireza do poder executivo, diante do qualquer intervenção do núncio de Sua Santidade. Recorda, porém,quantosminis- tros o nações tem-se curvado ao podei» do velho de Roma; para termina- dcela- ra que o Sr. presidente do conselho, at tenta a sua energia, talvez, como outros; ministros, seja expulso do seu cargo pelo summo ponkflce romano. Conhece que os factos de que trata o seu requerimento, são anteriores., ad governo) íninistorio de 10 demarco; coma, po- rém, o Sr. presidente do conselho esta disposto a executar a política experimen- tal, convida-o a clTectual-a para o Rio» Grando do Sul, e para isso indica as la- rifas especiaes o a revogação do imposto de aduana, que poderá ser substituído por outra taxa que não tenha os incon- venientes d'aquatla. O £>a>. Tlaoiiii*_ Coelho (ministra da guerra) declara qiie, apenas teve co- nhecimento do artigo editorial da folh» Jornal da Tarde, lido ante-hontem pelo nobre senador autor do. requerimento.cráv discussão, pediu por telegramma ao pre- . sidente da província do Rio Grande do Sul informações do facto de que trata a' mencionada folha, porque n'ella se fa» i 1. subdelegado dc S. Çlniãtovão ainda nítpjjiaros lavradores oue têm os seus bens grave aceusação ao general comman-, dante da fronteira dc SanfAnna do Li- vramento, invocando-se o testemunho do inspeetor da thesouroria de Porto Alegre- Recebeu do presidente da província as informações pedidas, constantes do telc-r»*' gramma que passa a lar: «Porto Alegre, 26 de junho de 1888.! Com ollicio dc 7 do próximo passado transmittiu o commandante das armas o seguinte telegramma do commandanta da fronteira:do-Livramento:: «O admi-" nistrador da rtiesa de rendas pede oito praças para vigiar dia e noite o contra- bando. Com semelhante serviço,alèm do'da,, guarnição, ficará a cavalhada imprestável na estação'' actual, Visto distancia a per-- , correr ser longa. Devo satisfazer requi*;*? sição ' Em vista do allegado, que me foi confirmado por aquelie commando, res- pondo, pela negativa, altendendo a quo todas as guariuções e fronteiras têm ov- dem, por mais dc uma vez reiteradas,' para prestar ao fisco qualquer auxilio do força que necessitar para os casos oc- currontes. Conservar, dia e noite, pequenos desta- camentes e em -pontos longínquos fronteira, sobro ser ineficaz, é absoluta-.' mente impraticável na presente estação.» I Vê-se, portanto, não ser exacto que o commandante da íron tetra de;Sant'Anna do Livramento houvesse desobedecido áv ordem do presidente, transmittida pelo commandante das armas, como aüirraO- a folha dc Porto Alegre. O Sr. km»_o «lc C«»í.t»{f,'i_jie ex- plica que o seu collega ex-ministro fazenda propoz ao gabinete 20 de Agosto a medida oe demissão do inspeetor do Uruguayana, que era reclamada, c acre- dita que a eílcctuou. A propósito da renuncia do Rvdm. ar-» cabispo da Bahia, diz que S. Ex. Rvdma., cm tempo, solicitou de S. M. o Impe- rador a renuncia, por impossibidade abso- luta de continuar no cargo, e que esta havendo sido recusada, pediu que lhe fossey dado um coadjutor. Não desejando o arcebis.po indicar sa-í cerdote para tal nomeação, o gabineto , 20 de Agosto, depois de haver expedido- circulares a todos os bispados, pedindo a designação de sarerdote para um ele- vado cargo ecclesiasth», sem designar o. funeção a que se destinava, nomeou umr. menibro do clero de Pernambuco, cujas virtudes e illustraçuo são conhécidis- simas. O Sr. João AIfa*r»íl© {presidente do conselho) informa quo encontrou ,o-. decreto dc nomeação do monsenhor Arco- Verde para o cargo de coadjutor da arclii-diocese da Bahia, a esta não tovp cilaetividade pela renuncia formal d'a- quclle sacerdote, que allegou altos escru-' pulos de consciência. Quanto á renuncia do Revdm, arcebispo, diz que o otlicio dirigido ao governo, o foi cm taes termos, qua não julgou sa obri- gado a insistir pela continuação de suaü iuneções prclaticias. E exacto que a renuncia teve logar depois de uma viagem do internuneio apostólico á Bahia : não acredita, porém,.- na lógica do post hoc, ergo propter liõç,- e insiste em que o governo está disposto' a manter o direito constituído no quo diz respeito aos negocias acclasiasticos, "o isto teve óccasião dc fazer constar ao embaixador da Sua Santidade. Deve ainda dizer que não não quer innovar, como também nada im_eda as relações coufl- tlenciaes do intarnuncio apostólico o 03 altos prelado3 brazileiros. O Sr. liarão «1c Cotegiiie, para uma explicação, informa que o gabi- neto 20 de Agosto, depois dc haver, so recusado a nomear um sacerdote lem-; brado pelo Revdm. arcebispo, lavrou o decreto de nomeação do coadjutor, quo renunciou o cargo. Considerado st_licièntemente discutido o requerimento, foi elle approvádo; Passando-se á ordeai do dia, continuou a 2* discussão do art. 1* do projecto so- bre bancos de emissão. O Sr. Silveira <5- f-otta critica algumas disposições do projecto," como seja a que se refere á auetorisação dada ao governo para contractarr com qual- quer dos bancos projectados o serviço da amortisação da divida publica interna fundada e do resgü.te do papel-moedar pois nenhum governo quererá abdicar este direito. Termina mandando á mesa as seguin- tes emendas, que são apoiadas c entram conjnnctamcnte em disc.ijsão: « l.í Ao art. § 3?, depois das pa- lavras 5.000:0008, diga-sa: na capital do Império, e dc 2.000:0008 nas capitães das províncias, cdc500:000,S nos municípios. « 2.* Ao art. 1" § 5'. depois das pa- lavras provinciaes c municipaes, diga-se: das províncias ou munícipios dos bancos emissores. « 3.' Ao § 8*, substitua-se o se- guinte: « Verificado pelo fiscal do banco _a"da raiva ila _mni'ti_op._.*; ¦-¦ *.v. ¦..._.. .U nmí..»;- ¦*M I m - i a*.

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NUMERO AVULSO 40 RS.

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NUMERO AVULSO 40 RS.

Os artigos enviados á redacrSo nao serão reslitut.las alada que não sejam pablioadi»

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arO principio da sessão dc hontem na ca-

mara foi muito plácido e tranquillo, maspara o fim houve uma certa animação,talvez mesmo mais do que conviria.

Sigamos, porém, a ordem dos aconte-cimentes.

Antes da ordem do dia,o Sr. Affonso Celsocensurou a demora que tem havido nadiscussão do projecto que o governo re-puta salvador da lavoura nacional. OSr. deputado attribuiu o abandono d'csseprojecto a dois motivos : a estar ausenteo Sr. Andrade Figueira, único qne o querdefender; e a não aceitar o projecto, talqual está, o Sr. ministro da agricultura.' O primoiro motivo, a ser verdadeiro,não tem uma grando importância. Como segundo, porém,a cousa é outra,c, a serreal, o Sr. presidento do conselho teráde vencer algumas diflicúldades.

A câmara passou depois a reeleger aSua mesa.

Foi encerrada, por falta de oradores, aS* discussão do orçamento da marinha.

Continuou a discussão do credito aoministério da marinha.

Fallou em primeiro logar o Sr. SilvaTavares, que tratou da necessidade demedidas rigorosas que impeçam o contra-bando na província do Rio Grando doSul, e de outras necessidades d'aquellaregião do império.

Passando a tratar da polilica local, erespondendo a um discurso do Sr. Silveira•Martins, houve entre S.Ex. o o Sr. SevoNavarro uma troca de apartes de umaenergia desusada e de uma grande signi-llcação. Interveio o Sr. presidente, e asphrases foram retiradas.

Depois fallou o Sr. Pedro Luiz, que,com a sua habitual viveza de argumen-tação, deu um grande calor ao debate ca alguns collégas, quo o interromperam emdefesa da maioria e do governo.

Foi hontem encerrada no senado a 2'discussão do art. 1* do projecto de ban-cos de emissão, não sem que antes fossoouvida a palavra do Sr. Silveira daMotta, que apresentou mais algumasemendas.

Começou desde logo a discussão duart. 2*, e rompeu o debate o Sr. Correia,que não reconhece nenhuma utilidade no.projecto.

Continuando o debate do projecto deforças de terra, o Sr. Cândido de Oliveiramostrou-se mais uma vez decidido adver-sario do recrutamento forçado, e foi mes-mo em auxilio do governo lembrando-lhoum meio de eíTectuar-sc o sorteio, caso ovoluntariado não seja proílcuo : requisi-tarem-se os contingentes proporcional-mente ás populações da maioria, das pa-rochias alistadas.

Isto quanto á ordem do dia.Na hora dos requerimentos, foi dis-

cutido e approvádo o do Sr. SilveiraMartins relativo á ordem dada á ffliesoura-tia.de fazenda--do-íVic Gtrande doTjIll^ noque respeita ã repressão do contrabandona fronteira.

Foi este o debate mais importante dasessão.

O Sr. presidente do conselho, com admi-ravel correcção, informou tudo quantoconhece o governo em relação á renunciado arcebispo da Bahia. Disse S. Ex.,quoo ofücio renunciatorio de tal fôrma eraexplicito, que não julgou-se como direitode contemporisar com o pedido. Accres-centou ainda, que não acceitava a lógicado post hoc, ergo propter hoc, que fazapproximar a renuncia á viagem do inter-núncio de Sua Santidade á sede archi-episcopal, e salientou bom, que o governonão pretende innovar o direito constituído¦_____ __—____—_——_————__——-

no que concerne ás relações confldcnciacsentre o embaixador pontifício e os prela-dos braziteiros.

Não teve a mesma satisfactoria conti-nuidade o que declarou o Sr. barão deCotcgipe.

A primeira vez que o arcebispo resi-gnatario apresentou pedido do tal natu-reza, era d'cste mundo o gabinete 20 deagosto. Sua Magestade o Imperador nãoquiz então ter a sede vacante, o o Vir-tuoso prelado quiz, para auxilia-lo, umcoadjutor. Este, disse o Sr. barão de Co-tegipe em sbu primeiro discurso, foi no-meado apus uma consulta a todos osbispados, e sem que o coadjuvado indi-casse alguém. Mais tarde, o honradosenador pela Bahia, urgido pelas expli-cações do Sr. João Alfredo, deu umaerrata ao que anteriormente dissera : ovirtuoso arcebispo lembrou um nome, queo governo não acecitou.

Ouvimos do um—lustrado senador, quetodas estas declarações complicam bas-tanto estes negócios do clero brazileiro,c não seremos quem os discuta o procureelucidar. ,-,

licenças aos empregados das câmarasmunicipaes, assumpto a respeito do qualjá foi ouvida a secçao dos negócios.doImpério. / *

D. ENRIQUE MORENO

S. M. O IMPERADOREscrevem-nos dc Roma, em data de >4

de junho:« A's 5 horas e 30 minutos da manhã

dc bojo, um cordão de agentes de policiacollocado em volta do hotel Milan, pro-tegia o espaço que o publico queria tomarde assalto.

D. Pedro II ia partir para Aix-lcs-Bains.Ao hotel tinham corrido o questor

SanfAgostino, o maestro Carlos Gomes,César Cantu e alguns fidalgos paraconiprimentarem o Imperador.

Quatro enfermeiros do hospital Mag-giore, com muito cuidado c paciência, le-vantaram D. Pedro e levaram-n'o até áporta do hotel. Ahi o augusto soberanofoi collocado em uma liteira toda fe-chada com cortinas verdes guarnecidasde franjas amarellas.

D. Pedro ia embrulhado cm um chalocôr de chumbo, c vestia um role dechambre, trazendo na cabeça um gorrodo velludo escuro.

A Imperatriz, com amoroso cuidado, iaao lado do pobre enfermo.

Muitas pessoas rodearam a liteira sau-dando D. Pedro e fazendo votos pelo seuprompto restabelecimento.

Ccsar Cantu trocou algumas palavras,e a liteira poz-se pouco a pouco em mo-vimento.

D. Pedro, no trajecto do hotel para aestação, foi recitando versos de Dante.

Um trem especial, composto de trescarros, estava á sua espera.

Os carros eram illuminadosj* gaz cdivididos em compartimentos com camas.

O carro do centro, destinado á liteira,tinha tres compartimentos.

Iil'essé carro tomaram logai___aJmp^ra-triz e os médicos. ."¦^fK"rV¦ ?

Nos outros carros, d principe D. Pedromuito aborrecido com esta viagem pelaEuropa e com a preponderância do vis-condo de Motta Maia sobre o Imperador;os camaristas e as outras pessoas da co-mitiva.

A's 7 horas o trem, por entre affectno-sas saudações da numerosa concurroncia,parte por Florença a Turim para Aix-les-Baius. »

VAlém do riquíssimo retrato que vai ser-

offerccido ao Sr. D. Enrique Moreno, mi-nistro argentino, no dia 9 do corrente,data do juramento da constituição danossa vismha republica, sor-lhe-ha nomesmo dia entregue um artístico álbumornado dc altos relevos de prata e bronzedourado a fogo, com as assinaturas detodas as pessoas que sa associarem á ma-nifestaçáo de sympathia nacional quo vaiser feita ao illustre representante da Re-publica Argentina.

Com o retrato, está exposto desde hon-tem em uma das vitrines da conhecidacasa Farani, este mimo, com que o povobrazileiro vai dar ao distineto diplomataargentino uma manifestação de reconhe.-cimento pelos seus bons serviços, estrei-tando os laços do confraternidade e sym-patina entre os dous povos.

O álbum á guardado em uma caixa dofino brocado chinez, forrada de setimgris perle.

Na capa do álbum vê-se o monogrammaem prata fosca, do Dr. D. Enrique Mo-reno ; abaixo ha uma grinalda aberta(alto relevo) e na parto inferior um es-cudo ,-de prata sobra ornatos da bronzeconya dedicatória seguinte: «9 de julho.¦Aíítographos dos que subscreveram parao presente popular ao Dr. D. EnriqueMoreno. 1888. »

Na parto inferior ha dous ornatos emfôrma de anjos mantendo uma cesfi-nha com flores j os quatro pés são deprata.Interiormente o álbum e forrado de se-tim côr de ouro velho.

De hoje em diante serão publicados osnomes das pessoas que subscreveram,

No nosso escriptorio ha uma listapara os.qho quizerem subscrever os seusnomes. •

Foi nomeado Júlio César Carneiro Yidàlafim de exercer o.logar do secretario doExternatodolnípcrial Collegio do Pedro II,emquanto durar o impedimento de Anto-nio Joaquim Rodrigues Júnior.

se attribue o crime, se têm fundamento ósreceios manifestados por Domingos e Car-los Adami, a precisa a presença do chefede polieia, recemmeidei-lhe inquérito coma assistência do promotor publico c quetudo faça para que o crime seja punido.-Aguardo resposta que transmittiici aV. Ex.»

O ministério do Império remetteu ao aoda justiça o ollicio do presidente da pro-vincia do Rio Grando do Sul, n. 232 de1 de fevereiro ultimo, e mais papeis,afim de que a secçao dos negócios dajustiça do conselho dc Estado consultecom seu parecer sobre a competência dospresidentes do província para conceder

TENTATIVA DE ASSASSiNATONo dia 2 do corrente, em Ilhéus, o Sr.

coronel Gentil de Castro foi victima deuma tentativa de assassinato. José Honorio, um facínora do logar, vibrou-lheuma punhalada, que felizmente não pro-dtiziu-lhe graves ferimentos.

Ao Sr. senador Dantas.; em data da. 3telegrapharam a oceunrencia nos seguiu-tes termos:

« Nosso chefe, coróhol Gentil, por feli-cidade Deus, não foi hontem assassinadocriminoso José Honoi-io. População sabequem mandou, está aterrada.— FirminoAmaral.—Suetonio.—Veridiano.—Joa-quim Lopes .—Emilio Seabra.—Domin-gos Pereira.—João JBonim.—Costa Li-ma.—Efrydio Lemos.—Plínio Cardoso."

O coronel 'Gentil igualmente commu-nicou o caso ao Sr. visconde dc OuroPreto:

Eis seu telegramma"« Hontem noite, praça publica, assas-

sino José 1-Ionorio, mandado juiz muni-cipal, Domingos Adami Irmão, apunha-lou-me. Povo soecorreu, ferimentos, do-res sem perigo por ora. »

O Sr. conselheiro ministro da justiça aquem foi communicado o acontecimento,pediu immediatamente informações á pre-sidencia da Bahia que, hontem, às9 horasc 10 minutos da manhã, remetteu em res-posta a S. Ex. o telegramma seguinte:

« Respondo telegrammas de V. Ex.recebido agora dez horas da noite, di-zendo quo hoje ás 11 horas e meia recebido juiz de direito o seguinte telegramma:

« Ilhéos, 3: Gentil hontem apunhaladono meio do povo por óccasião dos festejosde 2 de julho noite, simples.ferimento.Aggressor desconhecido d'ellc, evadiu-sevisto por um soldado que debalde o par-seguiu. Compareci logo cm casa do offen-dido onde já achei delegado para fazercorpo de delicio e mais dcligencias. Nãohouve nem 6 de esperar alteração da. or-dem.— Pachzco Mello.

«Na mesma óccasião recebi .do juizmunicipal Cabussú telegramma no mos-mo sentido o de Domingos Adami eJosé Adami telegramma idêntico ao quedirigiram a V. Ex. Apezar do telegrammado juiz dc direito, telegraphei-lhe paraqne com urgência informe a quo e a quem

IMPRENSA FLUMINENSE ¦,. Moiitcvla!--/._.

A commissão da imprensa fluminensefoi muito festejada aqui. Visitaram-nao presidente da republica, os ministrosdos negócios de estrangeiros e dagnerra, os ministros argentino e brá-zileiro aqui residentes; sendo estasvisitas retribuídas p'ela commissão. »

Pela imprensa oriental foi, offereciaoum almoço as comn-ssõesíhrazileira,argentina e de outros paizes, e du-ranto elle levantaram se muitos b,rin-dos.

As eommissões phótographaram-se;passeiaram dc carro e estiveram noClub dei Uruguay, onde encontraramrecepção cordial, levantando o presi-dente d'este, senador José Pedro Rami-rez, diversos brindes á imprensa.

As eommissões partiram hoje ^ts 5horas da tarde para Buenos-Ayres;tiveram grande acompanhamento e re-coberam muitos obséquios do governooriental, dos ministros argentino ebrazileiro e da ofíicialidade do cruzador«Trajauo» e da armada uruguaya,

{Gazeta tlc IVolicias)

-Etmtcvlt—Hi, _Quando liontem largou a lancha de

bordo do paquete «Trent», os represeu-tantes da imprensa brazileira passa-ram junto á corveta «Trajam»). A ofíi-cialidade d'este navio comprimentou-os,sendo-lhe retribuído o comprimento.

Seguiram-se grandes festejos à noite,em honra à chegada dos novos bospé-des, os quaes visitaram o Club üru-guayano e foram depois ao espectaculono theatro Gibils.

Todos os jornaes deram as maissympathicas noticias acerca da chegadados representantes da imprensa brazi-leira.

Os Srs. Pederneiras, Vieira e Straussvisitaram esta manhã os arrabaldes

Ao meio dia realisou-sa o almoçaoíferecido pela Agencia Havas.

roí um almoço de 24 talheres.A elle assistiram o Sr. Chatàu, inspe-

ctor geral da Agencia Havas na Ame-rica do Sul, os representantes da im-prensa brazileira, as Exmas. Sras. D.Almeida e Andrcw, dcmoiseHo Andrew,os representantes da imprensa argen-tina e uruguayana, os Srs. Strauss eVauthier, da Agencia Havas, e outraspessoas.

A sala apresentava um aspecto ad-miravel; estava enfeitada com as ban-deiras das tres nações.

0 serviço foi esplendido, e entre osconvivas reinava grande enthusiasmo.

Durante o banquete chegou um telo-gramma enviado pelo Sr. de Baccani,direetor da agencia Havas em Buenos-Ayres, que desejava prosperidade aos-lustres hospedes brazileirose felici-tava a fraternidade que reina na im-prensa dos povos da America do Sttl.

Foram proferidos diversos discursosno sentido de -felicitar esta iniciativa.

0 Sr. Strauss levantou um brinde M

O unico recurso que oncontrou Pereirafoi ir queixar-se ao subdelegado da fre-guezia da Candelária, levando provável-mente a certeza dc que ia queixar-se aobispo.

PARLAMENTOOrdem do dia para hoje na câmara dos

Srs. deputados:Votação da matéria encerrada.2* discussão do credite do ministério

da marinha.A's a 1/2 horas:2* discussão do orçamento do minis-

terio da justiça.

Ordem do dia para boje, no senado:Até ás2 horas:Votação do art. 1* do projecto do se-

nado sobre bancos de emissão, e dasemendas cuja discussão ficou encerrada.* Continuação da 2* discussão do art', 2",do projecto do senado sobre bancos doemissão.

Das 2 até ás 4 horas:Continuação da2' discussão da proposta

do governo, convertida cm projecto de leipcla câmara dos deputados, fixando asforças da terra para o exercício dc 1889-

Com um profundo ferimento no peito,indicativo de punhalada, apresentou-soante-hontem pela manhã, na 8' estaçãopolicial, o preto Sebastião José da Silva,c doclarou qua havia sido ferido na praçada Acclamação, pelo pardo Raul GomesNovaes a po'r Domingos Rodrigues Go-mes. Declarou ainda que Raul havia sidopreso pelo forriol commandante da guardada Casa da Moeda, que om seguida omandara em paz, emquanto elle, ferido,procurava testemunhas do facto. -A au-ctoridade local mandou medicar o oü'cn-dido c abriu o respectivo inquérito.

'ARMADAVai ser enviada ao Sr. ministro da

marinha a proposta para promoção nocorpo de machinistas da armada.

Passou a servir nas machinas motorasda oflicina de torpedos do arsenal dacorte o machinista de 4* classa AdolphoAlves Macieira, que estava embarcado noencouraçado Sotimõcs. ¦

Foram nomeados: para o cruzadorGuanabara, o capitão-tenente |LconcioRosa; para a canhoneira Traripe, o 2'tenente Eugênio Eloy de Andrade Gamara,para o encouraçado Aquidaban, o 2"tenente Antcro do Azevedo; c para o Soli-mões, o machinista de 4' classe ManuelJoaquim de Oliveira Magalhães.

A's 11 1/2 horas da manhã de ante-hontem queixou-se o Sr. Dr. MattosRodrigues, na 5" estação policial, deque, estando a conversar no becco dasCancellas. notou que junto de si estavaum indivíduo a quem não conhece, cque ao retirar-se este, viu então que lhefaltava a sua carteira-estojo, na qualhavia algum dinheiro.

Horas depois foi preso no 1° districtodo Sacramento, Manuel Antônio de SouzaBreves, que se desconfia ser o auetor dasubtração da carteira.

v LES BE LBNCH' redacção da Revista llluslrada foi

tento gaveta devia haver alguns cobres;c, como hão estivasse alli o padeiro, acer-cou-se o malandro da cubiçada c.aveta a,acto continuo, carregou-a com a quantiade 2g920 que dentro (Polia estava. A po-licia apanhou-o sobraçando a gaveta, eo mettau no xadrez, depois de lavrado oterrível auto de flagrante.

Por carta imperial de hontem, foi esoo-lhido senador pela província de MinasGeraes o Sr. deputado Manuel JoséSoares.

Concedeu-se o credito dc 1:8008, solici-tado pelo presidenta da proviucia do Ser-gipe, afim dc oceorrer ao pagamento daidespazas feitas e por fazer com o trata-mento do indigentes accommcttidos dcvaríola na capital da mesma província.

Os gerentos'da Caixa Filial do Bancodo Brazil em -S. Paulo contestam comocompletamente falsa a noticia que tirámosda Gazeta do I^oyo.sobre o mesmo Banco.

Por decretos de liontem loram agra-ciados:

Com o titulo de barão de Catuama, oSr. conselheiro João José Ferreira dcAguiar; c cora o oflicialato da ordem daRosa, o Sr. Dr. Fernando Mendes doAlmeida, redactor do Diário de Noticias.

abriu inquérito, nem ordenou o nceessn-1 hypothecados e que não podem encontrarrio exame de corpo de deücto, limitando- credito nos bancos projectados ou nosso simplesmente a mandar buscar asvactuaes.roupas do

dentadasFlores, por estarem cnsan-

Consta que por decreto do liontem fez-seextensiva á armada a concessão da me-dali—, dc mérito militar, creada por ocea-sião da guerra do Paraguay, para osofliciaes do exercito. •

Oculisfa.— Dr. Neves da Rocha. —Ruado Ouvidor 80, da 1 ás 3 horas. (.

Falleceu hontem ri-està curte a Sra.D. Maria Ilenriqueta Caldwell. viuva dofallecido general João Frederico Cal-dwell.

Consta-nos que foram concedidas ashonras dc desembargador áô juiz de di-reito de Cuyaba, capital dc Matto —rosso,Alfredo José Vieira.

Por um cão pertencente ao moradorda casa n. 10S da rua 2-1 do Maio, foi an-tc-hontem mordida em urna perna amenor Patronilha, filha dc Manuel Fran-cisco da Silveira.

A's 9 horas da manhã deíçtijto-hontemtambém foi mordido por um cão na perna,esquerda, ao,passar pela rua do General-Cainará, Ahgtisfo _Celestipo„ morador árua D. Felicianaf.*-. ''" v

Ambos qs citesToram mortos.

O ministério, dó Império declarou aospresidentes-dãs; províncias que na con-ibrmidadè-das disposições vigentes, nãodevem correr pelos cofres geraes as des-pezas com- os exames de preparatóriosque se cITectuarem nas mesmas pro-vincias.

lemne: foi á saúde de S. M. o Impa,-.; hontom expedido de S. Carlos do Pinhal,rador do Brazil e rleS. A. aPj^çezaJm-.ttia pfovinciado S. Paulo', o seguinte telc-

com grandtperial P.bgeitíe

iodos corresponderamenthusiasmo.

Emfim seguiu-se uma saúde, quereferia à fraternidade da imprensa.

Terminou o banquete ás 3 horastarde.

(Agencia £—(——•)

da

Originalíssimo dc um cômico irròáis-tivcl á esta caso :

Corria branda a noite... Pcla praçaD. Pedro II, ás 9 1/2 horas, passava Joa-quim Hcnriqucs da Silva Pereira, quandonecessidade irresistível o obrigou a entrarna latrina -da referida praça. Eslavaelle... lá dentro, quando de repente en-tra um sujeito, que aproveitando o criticomomento, tira-lhe da cabeça o chapéunovo e o substituo por outro, velho e ra-fado. Comprehande-se a posição da vi-ótima do gatuno. Como podaria o pobrehomem perseguir o trataute que, senhorda situação, retirou-se muito a seu gosto ?província para

__g__—__ig—^_—ai——_—___?—_jg_—————^—^^

FOLHETIM 172

âS TUEDHIS DE hWroa

XAVIER DE MONTEPIN

QUARTA PARTEA VISCOrUDE-SA -Elt-IAKA

CAPITULO XLVIIO ROUBO

Croix-Dieti designou San-Rámo.No próximo entre-acto, acerescentou,

sahirá, e será então óccasião de tra-balhar...

Conte comigo...O pick-pocket voltou para o seu logar

e absorveu-se na audição da comedianova ou nas suas recordações amorosas.

Deixando a sua cadeira desoecupada, obarão ílcoti cm pé no mesmo logar ondea tentativa do furto se havia realisadominutos antes.

Por muito honrado que fosse o seuladrão, tinha interesse cm não o perderde vista um só instante.

Acabou o acto, os espectadores sahiramatraz uns dos outros, a d'ahi a poucosó havia na platáa uma meia duzta depessoas.Entro os obstinados achavam-se o jo-ven ladrão e San-Rámo.

Este parecia muito inclinado a conti-nuar immovel.

Um signal de Croix-Dieu rcsolveu-ocomtudo a abandonar o sou logar.

Que me quer barão ? perguntouapertando a mão dc Felippe.

Esta ccrtillcou-sc, por um golpe devista que deitou para traz de si, dc qua opick-pocket acabava do se pôr cm movi-manto, e respondeu tomando o braço dcAndré, e chcgando-sc-lhc ao .ouvido:-^, Quero ralhar comsigo, mau caro...

ComigoV...a que respeito?...Procede como um duidinho, e che-

gará da certo a comprometter seriamenteuma pessoa que lhe é cara, e cujo nomenão quero proferir aqai.

André faz-se côr dc purpura.Falia por enigmas.. .balbuciou.Ex-pliqua se de um modo mais claro...

Não comprohcnde?...Não...Pois bem, visto que ú preciso, porei

os pontos sobre cs ii! Julga que umrapa/, bonito pude, durante tres entre-actus consecutivos, cravar olhares arre-ba.ted.os sabre certo camarote da frente,sei*i proclamar hjm alto a toda a gente:Adoro uma muthcr loura, vestida deazul claro, que, só com o seu velho ma-7-ido, oççupa aquelle camarote, e sorripara o ser. ramalhete,por não se atrevera sorrir para mim...

_— Mas, barão... exclamou André com—vacidade

15' escusado responder-me. ..inter-rompeu Felippe. Longe de mim o pensa-mento do ser indiscreto o de intervir

contra a sua vontade nos negócios do seucoração... Está pievenido.. .eis o quo erapreciso...Aproveite o conselho, e demosjuntos uma ou duas voltas pelos corre-dores, se prefere isso a subir ao salão,ondea gente sulíoca...

E levou comsigo o mancebo, que nãooppoz resistência alguma.

O pick-pocket ia átraz, dizendo compbilosophia:Espera!., .parece que o amante e omarido são Íntimos amigos!...é sempreassimI... ohl as mulheresI... Com adiflerença do que esta vez o esposo...contrariado, parece-me mais espertoque...o outro...

Só faltava um acto.Os espcctadorcs,raclamando o pardessus

ou o chapéu, produziam um notávelajuntamento nos corredores do theatro.

Atropellavam-sc menos mal no principioda escada que ia ter ao primeiro andar.

O momento pareceu favorável ao barão.Olhou por cima do hombro, viu o seu

collaborador a pequena distancia, c vol-tou-se de repente como para tornar porátraz.

André, quo elle continuava a segurarpelo braço, seguiu este movimento.

O ladrão caminhava bem depressa, coma cabeça baixa, o nr preoecupado. Nãoparou/c veio esbarrar com San-Rènioda um modo tão rude, que o amante dcGermana cambaleou com o choque c cx-clamou cheio dc cólera:

Ora csíta, senhor, está doido ou be-bado 1... Quasi que me deita ao chãa!...

O ratoneiro recuou com ar timido cconfuso, tirou o chapou e balbuciou:

Peço-lhe, senhor, as minhas maishumildes desculpas... Estou consterna-do...Não tinha a honra dc o ver...Porinfelicidade sou uni pouco myopo e umpouco distraindo.. .Sc lhe fiz algum mal,nunca ma consolarei d'isso...

Descanse, senhor, não foi nadn...replicou San-Rémo desarmado com estaattitudc, só o que lhe aconselho é quepara o futuro use luiicta... Poderia terdado com um homem grosseiro...Muito obrigado pelo conselho, se-nhor.. .aproveital-o-hei reconhecido...

André cumprimentou por seu turno.O ratoneiro continuou o seu caminho.

Meu caro filho, exclamou Croix-Dieu, quer esperar-me por um momento...tenho duas palavras a dizer a uma pes-soa qua vejo além...

E. sem dar tempo ao seu companheiro,de lhe responder, foi atraz do pick-pocket,alcançou-o, c disse-lhe em voz muitobaixa a rapidamente:

Suba a escada...O ladráo.íobedeccu.Durante alguns segundos os dois acha-

ram-sa isolados.Então'! perguntou Felippe.Prompto.

Tem a carteira ?Pudera jDc cá.Sabá as nossas condições: Toma lá,

dá cá!Vclhaco 1Oh I nada dc palavrões ! Desafio

agera para «pie faça com que me deitema usla! lriani-j ambos presos 1

_*• v->.

Eis os dez luizes.Eis o objecto...Zulma...é para ti 1

Croix-Dieu agarrou na carteira com umfrêmito de alegria, o ladrão mottau odinheiro na algiboira, desceu a escadaem tres pulos, perdeu-sc por entre a mui-tidão e sahiu do theatro.

O que ílca dito, passara-se em menos dedous minutos.

Felippe encontrou San-Rémo no mesmologar, pegou-lhe no braço e tornou afazer em sua companhia o giro dos cor-redores, interrompido d'alli a pouco pelotoque da campainha clcctrica annun-ciando que o ultimo acto ia começar.

Tornamos a entrar... disse o man-cebo, é tempo...

Entre o senhor, e adeus... até ávista...

Não fica até' ao fim ?Nào...

—Por que ? A peça é interessante. •.—De certo, mas principia a doar-me a

cabeça c vou já para casa.Então vá, querido barão, curo-se

depressa d'essa importuna dor dc ca-bcça...e até cedo...

Ós nossos leitores sabem o mie devempensar da súbita indisposição dc Felippe,o comprei—ndem que elle tinha pressadc chegar á casa para apreciar á vontadeo valor exacto, nãu diremos do seuachado, mas da sua conquista, ompre-gando esta palavra no sentido que lhadão os prussianos.

Stop, James c o coupe esperavam porcllc no boulevard.

O aventureiro chegou em dez minutosá rua tlc S. Lázaro.

Fechou-se no ecu quarto de dormir,accendeu tedas as velas dos dois cande-labros c tirou da algiboira o preciosoobjecto, cuja perda André não suspeitavaainda.

Era uma carteira de medianas dimen-sues, de couro da Rússia cúr vermelho-escura, guc.rnccida de prata, c com fachodc prata cinzalada.

Nenhum signal exterior designava o seuproprietário. Não tinha armas, nemcifra, nem coroai

Felippe examinou-a durante um se-gundu c abriu-a.

Era forrada da seda vermelha, a tinhaduas divisões.

A primeira estava vasia.O barão tirou da segunda, cinco pe-

quenos bilhetes assetinados, com as duasletras G.R. em sineta de lacre verde.

O nome d 3 André de San-Rémo e odirecção da •¦«_ de Boulogne estavamescriptos com uma lcttra fina, cumprida,aristocrática e elegante, mas um.-, atlcntaobservação pcrmittia conhecer quo aotraçar certas palavras a mão tremeraum pouco.— Pobre viscondessa!.. . murmurouCroix-Dieu cam um sorriso qua Mapliis-tophelcs não desdenharia. Qua singularesmanias têm as mulheres! Esta não é lòlae comtudo escreve!-:.

Pegou -"uma lente d_ugmcntar, exa-minou os marcas do correio, atlm du pôras cartas por ordem de datas, c depois,concluído este fácil trabalho, tirou dusobrescripto a carta mais antiga, e-com*.cou a Kl-a.

gramma:« Na noite de hontem mais de 490 pes-soas assaltaram a cadeia e d'ella tiraramo preso João, qne amanheceu enforcadono largo da Matriz.

« Este presa havia espancado horrível-mente uma senhora que fazia parte deuma das famílias mais distinetas d'cstalocalidade. O movei do crime do iufeliz,que acaba de ser lynchado, foi o roubo.»

Pouco depois da meia-noite do hontemdeu-se um tremebundo rolo no interiorda casa de pasto da rua Larga de S. Joa-quim n. 106, entre as celebres vaga-bundas ébrias e desordeiras. FirminaMariaDelphina, RosalinadaSilva Borgese Alice Maria da Conceição, que forampresas e vão ser obrigadas a assignartnrmo de bem viver. O dono da locandafoi intimado para comparecer na audi-encia do subdelegado do 2" districto deSanfAnna.

Lemos no Angrcnse do 10 do passado:« No dia 25 do passado, cmbarcaram-so

cm Scpetiba, com destino ao porto deMangaratiba, por haverem perdido obond marítimo, os Srs. sargento do corpopolicial João Gomes dc Campos, RodolphoPontes e mais dous remeiros. Em meioda viagem sobreveio grande tufão dosudoeste alagando-se a canOa e perçcendoPontes e um dus remciios. Camhos. foisalvo milagrosamente, perdendo hahú carmamento que trazia.

« Rccolhcndo-so ao quartel do corpopolicial, ós seus collégas tratam de, pormeio de uma subscnpção, indemnisal-odos prejuízos que soífrcu nò naufrágio. »

A' deliberação da câmara deve ser su-geito hoje, na votação do orçamento damarinha, um additivo do illustre deptt-tado Dr. Aífonso Celso Júnior, sobre gra-duação dos machinistas da armada.

Adoptando esss' additivo, a câmarapresta relevante serviço á marinha na-cional, e, sobretudo, pratica um actojusto.

Prorogou-so por 00 dias, com venci-mento na forma da lei, a licença de 30dias concedida pelo direetor da estradadc ferro D. Pedro II a Irenào Paes de Al-meida, armazonista de 1" classe damesma estrada de ferro, para tratar desua saúde onde lhe convier.

25,4 foi o máximo da temperatura dodia dc hontem, c 10,0 o mínimo dtv danoite de ante-hontem.

Falleceu emcintho da Costa

S. Paulo o Sr. Luiz Ja-

A' medida que avançava, contrahiam-sr.-lha as sobrancelhas e manifestava-se-lheno rosto feroz desapontamento.

A causa era bem simples.A carta que lia, era aquella cujo sentido

conhecemos,a que, desenrolando ns estro-phes do hymno seraphico escripto para amaior gloria da ternura immatarial, cxal-tava a virtude de San-Rémo.

Ah! é demasiado forte na verdade 1...disse o barão quasi em voz alta,—ou Andrénão é um homem, ou então anda o diabomettido n'isto I E' possível que este ado-lcsccntc, amoroso c amado, representassesem morrer dc vergonha um papel a talponto ridículo!... Se as cousas continuamassim, fiz um trabalho dc Hercules paraconseguir o que ? nada !...

Croix-Dieu deu un murro tão forte namesa do fogão, que os bobeches dos can-dclabros tiniram de encontro ao metal.

Mas continuemos... volveu; deses-péro talvez muito depressa...

Tirou do cnvcloppe o segundo bilhe-te, depois o terceiro, o afinal os tiltimos,a antas de os lêr linha por linha, e pala-vra por palavra, percorreu-os rápida-mente.

O rosto serenou-lho bom depressa, des-vancccu-sc-lhe o olhar fulgurante, e osorriso da que já falíamos, tornou a ap-parecer-lhe nos labius.

Ora ainda bem I disse comsigo mos-mo. Bravo, Sra. viscondessa I Safa I quoinnoccnta I... já vai bem longe o tal idealplatunico I... I5ra o que eu esperava I E'talvez melhor ainda!...

Nunca clfcctivainente palavras maissignificativas e mais loucas tinham sidoescriptas por uma criança ingênua, ape-zar da sua falta, e a quam a mesma in-gcnuidade armava um laço...

A pobre Germana, culpada de certo,mas aindu muito inexperiente, imaginavacom a melhor fé do mundo quo pintavaa febre, os delírios, as aspirações do seucoração, e fazia-o nos termos ardentescujo alcance cila não adivinhava.

Sem saber, ultrapassava o fim quo pre-tendia. Podia-se. devia-se crer que aquel-Ias phrases ardentes foliavam dc outrasaspirações, dc outras febres, da outros de-lírios...

Croix-Dieu, nliás profundo conhecedor,enganou-se também.

Vamos, murmurou cllc tornando ametter nos sobrescriptos as cartas assi-gnadas por um G... Fui muito spressadocm desconfiar dc André! Andou admira-vclmcnte, c afinal é um maroto feliz,porque tem unia amante adorável!...

. Ac cartas tornaram a tomar o sou lugarna carteira, c esta mesma desapparceeuno fundo dc um move! fechado por tri-plices fechaduras, cujo segredo só Felippeconhecia.

Acabado isto, o aventureiro foi deitar-setranqiüllniuento, como qualquer honradoe simplório burguez, c, ao mesmo tempoqua procurava dormir, repetia:

E' chegado o momento da jogar osgrandes lances... os lances decisivos.,.a dc os ganhar...

Adurnicccu em seguida c teve áureossonhos.

Chegaram ante-hontem de Londrespelo paquete Tycho-Brahe sete lindoscavalíos e gado da raça Hereford, con-signados á casa A. Steele & C. Veiutambém um jockcy inglez, acompanhandocs mesmos animaes.

Para a corrida do grande premioDerby-Club, que se realiza no dia 15 docorrente, foram inscriptos os seguintesanimaes :

Contralto, Tenor, Odalisca, Espadilho,Cecy, Esmeralda, Sybilla, Plutus, Druid,Cupulon e Boreas.

O Sr. tenente-coronel Luiz de AzeredoContinuo Duque Estrada, escrivão _ daprovedoria, capellas e resíduos, cm olliciode 30 de junho ultimo, communicou noExm. Sr. barão do Cote^ipe, provedor daSanta Casa, qne, desejando concorrercom o seu contingente cm beneficio damesma instituição,

"desistia de todo e'qualquer provento que de direito lhepossa pertencer nas causas em que aSanta Casa lenha de figurar como parteou interessada.

S. Ex. agradeceu.

Debaixo de uma cama, na casa n. 1 darua Tlieophilo Ottoni, foi ante-hontemencontrrado oeculto, armado do um com-passo, Joaquim do Amaral, que, ao serdescoberto pelo respectivo morador ciacasa. o aggradiu e"Amaral foi preso capresentai—> ão subdelegado da fregueziada Candelária.

Foram concedidas as seguintes licenças:De dous mezes, com vencimento na

forma da lei, ao chefe dc sacção da alfan-daga de Santos, Archanjo Leão Abrantes,para tratar de sua saúde onde lha convier:

De tres mezes, nas mesmas condições apara fim idêntico, ao 2° escripturario dathesouraria da Bah/a, Júlio César Leal.

Por decretos de hontem foram nomea-dos alfcres-altimnos as praças de pret doexercito, ex-alumnos "da Escola Militarda corte e do RTo Granda dodoSul, se-gundo a ordem dos estudos,

Foi sanecionada e mandada executar nresolução da assemblêa geral que con-cede hiéioíoldo a D. Amhrosina Rosa deJesus, mãi do alteras reformado do exer-cito João Soares Baptista Machado.

Foram nomeados praticantes de 2* classedo correio geral:Ângelo dos Santos, Alfredo Marquesdc Souza, João Firmino Furtado de Mcn-donça, Adolpho Pereira da Fonseca, Fran-cisco Oliva da Fonseca, César Câmara dcLima Caninos, Thomaz Augusto Ribeiro,Armindo Panna Vieira. Jorge de AlmeidaNaylor, Lindolpho da Câmara Lima,Gustavo Rodrigues Pacheco Villanova,Simplicio Manuel da Silva, José João daMiranda Nunes a Alfredo da Silva.

Foram nomeados carteiros dc 2* classe:Paulino José Martins, Maximiano Mar-

tins dc Oliveira, Floriano Dias da Rocha,Gabriel Cancdo Leite, Francisco de PaulaFreire, Rodolpho Corrêa Furtado, Au-gusto José de Alvarenga, Zeferino JoséCorrêa, Josué Antônio da Silva Brum,Helvécio Clemente Guedes, Antônio Mon-feiro de Carvalho, Pedro Camillo daSilva, Frederico Joaquim Mcycr de Paiva,Sutil Eugênio da Silveira e José Evan-gelista Lopes.

Faüeceu hontem, á 1 hora da madru-gada, João Martins Fernandes de Mello,victima de um desastre na estrada 'deferro do Norte, de que demos noticia cm28 do mez lindo.

Consta-nos que por decreto do hontemfoi nomeado inspeetor do arsenal de ma-rinha de Pernambuco o Sr. capitão defragata Manuel de Araújo Cortcz, queexercia interinamente esse logar.

Ante-hontem, por óccasião da visitano edifício da Santa Casa da Miscricor-dia, alguns amigos do alheio, aprovai-tando a ausência da policia, fizeramumas visitas ás algiboiras da próximo.Uma das victimas, o Sr. João Alves,ficou som a quantia de 1878. Onde cs-taria a policia n'esse momento ?

Os italianos Della-Bona Giovanni e ZenPiotro, moradores á rua do Areai n. 31,c que estão em preparativos de viagempara a Itália, foram liontem, ás 8 horasda manhã, no jardim do campo da Accla-maçâo, victimas de dois gatunos, que fal-lavam perfeitamente a língua da Dante cque conseguiram suiripiar des infelizesincautos a quantia da 254J).Um guardado jardim conhece um dos gatunos c disseaos roubados quo tinha alie o retrato napolicia c dá pala alcunha dc Miguel Ga-tinha. A auetoridade local tomou conhe-cimento do facto e proractteu dar asprovidencias.

O movimento do hospital da SanlaCasa da Misericórdia, dos hospícios dePedro II, do Nossa Senhora da Saúde, deS. João Baptista, de Nossa Senhora doSoccorro e de Nossa Senhora das Doresem Cascadura, foi no dia 3 do correnteo seguinte:

Existiam 1717, entraram 49, sahiram47, _(llcccram 6, existem 1713.

O movimento da sala do banco c dosconsultórios públicos foi, no mesmo dia,de 328 consultantes, para os quaes séaviaram 431 receitas.

Praticaram-se 34 extracçáo de dentes.

Fallcceram cm Goyazpúblicos João Luiz deVictor de Almeida.

os empregadosAlmeida c José

José Francisco Vargas estava paradoa uma esquina da rua do General Ca-mara. Por acaso viu elle que a pequenadistancia também estava parado, uma

(Continue [ cjirrocinha deI rocinha, veiu

vender pão. Vendo a car-¦lha á ideei Que na còmjgc-

Começou a publicar-sc cm Juiz dc Forao Diário de Minas, sob a direcção doDr. João Ribeiro Júnior.

Segue hoje para Ouro Preto o Sr. Dr.Francisco uc Paula Ferreira Costa, queveiu a esta curte tomar parte nos traba-lhos do congresso republicano.

Com relação á noticia que demos sobreo espancamento dc que fui victima Al-fredo Pinheiro da Silva Flores, na ruad6 S. Januário, no dia 2 do corrente,escrevem-nos declarando que foi julgadograve o ferimento, e que entretanto o

DIÁRIO D-S CAi-ARASNa sessão da câmara dos Srs. depu-

tados leu-se o seguinte expediente:Redacção do projecto concedendo um

credito ao ministério do Imperip..H Redacção do projecto n. 7 A concedendoauxilio aos expositores brazileiros da ex-posição de Pariz de 18S9.

Um ollicio do ministério da justiça in-formando o requerimento do capitão ho-horário do exercito Ribeiro Júnior, pcidindo augmento dc «vencimentos.

Outro "do

Sr. ministro dc estrangeiros,pedindo dia e hora para apresentar tunaproposta do poder executivo.

Foi marcado o dia 5 do corrente.O Sr. Rodrigues Peixoto reclama contra

o descuido de não ter sido publicado, nafolha'.ollicial, o seu requerimento sobreifaetf—¦ que so deram no Desengano.

O Sr. Affonso Celso Júnior requer dis-pensa de impressão do projecto conce-dondo auxílios aos expositores brazi-leiros.

E' approvádo o requerimento c appro-vada a redacção do projecto.

O Sr. Aflbnso CsIsd Júnior trata daquestão da assemblêa provincial da Bahiac manda á mesa dois requerimentos: umperguntando ao governo qual a razão danão sancç.ão das leis annuas da mesmaprovíncia, outro a respeito dos factos quose tem dado em Pirapitingá4, Minasj*, in-terroga o governo sobre o que se tein pas-sado na cidade de Grão Mogol, e qual arazão porque não nomeia presidente paraaquolla província;

A câmara concedeu licença aos Srs. dc-putaclos barão de Araçagy e José Mareei-lino para retirarem-so para suas provin-cias.

Requerimentos adiados:Do Sr. Pedro Beltrão sobreo traçado

da estrada de ferro do Cíbedello.Do Sr. Lemos sobre as estradas dc

ferro de Minas. . <<-.Requerimento approvádo:

Do Sr. Affonso Penna, pedindo infor-mações sobre os prejuizos sofíridos peloBanco do Brazil desde a créaçãó da suacarteira hypothecaria i-in discriminaçãodos que forem devidos a estudos que tive-rem sido determinados pelas operações dacarteira hypothecaria e méricionando-suas prlncipaes operações em que se deremos prejuízos. • , ,

O Si». Affonso Penna pergunta ao Sr.presidente se houve alteração no regi-mento quanto á eleição da' mesa epie sem-pre tem sido feita no dia 3 e não no dia4, como ora acontece.

O Sr. presidente dâ as explicaçõespedidas.

Na urdem do dia—eleição da mesa—foram eleitos os seguintes senhores:

Presidente, barão de Lticena com 64votos ; 1* viec-prasidonte, barão de Guahycom 01 !_»£! dito, Araripe com _0; 3" dito,Araújo Pinho com 63; 1" secretario, Car-los Peixoto com 09; 2" dito, Jayme Rosacom 67 ; 3" dito, Esperidião com 50 ; 4'dito, Luiz Moreira com 48.

Passa-se á 3' discussão do orçamenteda marinha e, não havendo orador in-scripto, ficou encerrada a discussão, cujavotação será hoje, por não haver na salanumero legal de Srs. deputados.

Entra em 2' discussão o credito ao mi-nisterio da marinha.

O Sr. Silva Tavares começa censurandoa opposiçáo liberal dc estar protegendo ogoverno mais do que os deputados conscr-vadores.

Estas palavaas provocam ruidosos apar-tes que interrompem

'o orador por diver-

sas vezes. ADeclara e assevera que na província do

Rio Grande do Sul não ha o menor sym-ptoma-coutra as actuacs instituições.

Qualifica de balandronada a conduetado Sr. senador Silveira Martins, offcre-cendo-sc para garantir n'aqucl!a provin-cia o que não carece de ser garantido.

Explica a sua condueta em relação aosgabinetes de 20 de agosto e de 10 de'março.

Tratando dos funceionarios aduaneirosda sua província, diz que é tão respon-savel pelo que possam fazer seus parentescomo pôde ser responsabilisado o Sr. so-nador Silveira Martins pelos grandescontrabandos, que fez um cunhado d'ol-senador, commerciante em Pelotas.

Diz que pedindo redticç-So de direitaspara a sua província não pada protecçáopara ella, mas garantia.

Expõe o- sou programma em relaçãoá vigilância aduaneira de raia secca.*

Descreve a vida dos empregados adtta-neiros n'aqnella província, victimas maisdos ódios políticos c das faltas que nãopodem evitar, do que pel03 crimes quese lhos attribuem.

Estuda a influencia perniciosa para ocommercio rio-grandense, do máu estadoda barra, dando o resultado que o preçodas mercadorias vindas por contrabandoé, pelas diversas causas apontadas, 50 °/„manos do que a importada pcla barra csujeita a direitos.

Lê a lista dos donos dc muitas casascommerciaes estabelecidas apenas emvinte léguas da linha da fronteira, casasque tãm duas frentes, uma virada para-o lado da republica Oriental o a outradentro do território brazileiro, dc sorteque as mercadorias entram n'um diaues-sas casas pelo território oriental o sa-bem no dia seguinte para o território bra-zileiro.

Trata da mesa de rendas de Pelotas,que te_Mim pessoal muito inferior aoseu.—íóvlmento.

Queixa-se do pouco caso que de suasreclamações fez o Sr. conselheiro Belisa-rio quando.ministro da fazenda.

Aguarda-se para o que disser o Sr. de-putado pelo G° districto da sua provínciapara voltar á tribuna.

O Sr. Pedro Luiz diz que sente a au-sencia do Sr. L" secretario para o pro-vocar a vir discutir a eleição do orador.

Não concorda com o orador precedenteem relação á opposição, porque hoje es-tavam prestantes membros das oppo3Í-ções liberal c conservadora, e sem quererentrar na sala muitos membros da, maio-ria.

Diz que ai classes conservadoras deveradestruir 0 actual gabinete e com ellasdevem estar todos os deputados do par-tido—Dnservador.

Combate o que disse o orador prece-dente em relação á política, levantando-seum dialogo violentíssimo entre o Sr. SilvaTavares e Seve Navarro ao ponto dc in-terromper o oradore forçar a presiden-cia a intervir c pedir que não sa_smpre-gassem palavras tão violentas.

Trata, combatendo a política do go-verno cm relação ás estradas de ferro.

Diz que o cholera está no Matto Grossoo não se cura d'esse perigo.

Falia da indemni. _ção aos senhores deescravos, e diz qua a indispensável auxi-

O orador dcffende a inderanisaçãó, oque provoca vivos apartes.

Apresenta e justifica uma rpprascnta-ção STOUfl-Speito, dos fazendeiros doRezende, ccjmclue qua, se^íosse republi-cano, apoiava o gabinete, pois este,segundo o orador; ,está't!'ah5ndo a coríja. ,

A discussão ílcotradjada pela hora._^, ,...-.,

No senado, depois de litla-e lippravadasem debate a acta da êesáao ue ante-hontem, foi lido o expediente. Não.hoiwò"-.pareceres do eommissões.

Passou-se om seguida á apresentação"'de projectos de lei, indicações o requer.,-mentos.

Foi apoiado c entrou cm discussão orequerimento do Sr. Silveira Martins, rc-lativo a ordens da vice-presidencía: doRio Grande do Sul á thesouraria dó fa-zenda d'esla província.

O Sr. Joíào Aat-»c;Io .(presidentado conselho), quanto ú matéria do reque-rimento cm debata, responde que osfactos são anteriores á administraçãoactual.

A propósito da renuncia dos Rcvdms.arcebispo da Bahia e bispo do Rio Grandodo Sul, informa que o governo não estáresolvido a alterar em nada o nosso di-reito constituído, no que se refere ás rc-:lações entre o internuneto apostólico c 03'bispos brazileiros. _'?

O S«». -íRvcSp_- BIartina insistaainda na certeza qua tem de quo o Sr.'presidente do conselho saberá manteráinteireza do poder executivo, diante doqualquer intervenção do núncio de SuaSantidade. Recorda, porém,quantosminis-tros o nações tem-se curvado ao podei»do velho de Roma; para termina- dcela-ra que o Sr. presidente do conselho,at tenta a sua energia, talvez, como outros;ministros, seja expulso do seu cargo pelosummo ponkflce romano.

Conhece que os factos de que trata o seurequerimento, são anteriores., ad governo)dó íninistorio de 10 demarco; coma, po-rém, o Sr. presidente do conselho estadisposto a executar a política experimen-tal, convida-o a clTectual-a para o Rio»Grando do Sul, e para isso indica as la-rifas especiaes o a revogação do impostode aduana, que poderá ser substituídopor outra taxa que não tenha os incon-venientes d'aquatla.

O £>a>. Tlaoiiii*_ Coelho (ministrada guerra) declara qiie, apenas teve co-nhecimento do artigo editorial da folh»Jornal da Tarde, lido ante-hontem pelonobre senador autor do. requerimento.crávdiscussão, pediu por telegramma ao pre- .sidente da província do Rio Grande doSul informações do facto de que trata a'mencionada folha, porque n'ella se fa»

i

.'¦ -

1. subdelegado dc S. Çlniãtovão ainda nítpjjiaros lavradores oue têm os seus bens

grave aceusação ao general comman-,dante da fronteira dc SanfAnna do Li-vramento, invocando-se o testemunho doinspeetor da thesouroria de Porto Alegre-Recebeu do presidente da província asinformações pedidas, constantes do telc-r»*'gramma que passa a lar:

«Porto Alegre, 26 de junho de 1888.!Com ollicio dc 7 do próximo passadotransmittiu o commandante das armas oseguinte telegramma do commandanta „da fronteira:do-Livramento:: «O admi-"nistrador da rtiesa de rendas pede oitopraças para vigiar dia e noite o contra-bando. Com semelhante serviço,alèm do'da,,guarnição, ficará a cavalhada imprestávelna estação'' actual, Visto distancia a per-- ,correr ser longa. Devo satisfazer requi*;*?sição ?» '

Em vista do allegado, que me foiconfirmado por aquelie commando, res-pondo, pela negativa, altendendo a quotodas as guariuções e fronteiras têm ov-dem, por mais dc uma vez reiteradas,'para prestar ao fisco qualquer auxiliodo força que necessitar para os casos oc-currontes.

Conservar, dia e noite, pequenos desta-camentes e em -pontos longínquos d»fronteira, sobro ser ineficaz, é absoluta-.'mente impraticável na presente estação.» I

Vê-se, portanto, não ser exacto que ocommandante da íron tetra de;Sant'Annado Livramento houvesse desobedecido ávordem do presidente, transmittida pelocommandante das armas, como aüirraO-a folha dc Porto Alegre.

O Sr. km»_o «lc C«»í.t»{f,'i_jie ex-plica que o seu collega ex-ministro d»fazenda propoz ao gabinete 20 de Agostoa medida oe demissão do inspeetor doUruguayana, que era reclamada, c acre-dita que a eílcctuou.

A propósito da renuncia do Rvdm. ar-»cabispo da Bahia, diz que S. Ex. Rvdma.,cm tempo, solicitou de S. M. o Impe-rador a renuncia, por impossibidade abso-luta de continuar no cargo, e que estahavendo sido recusada, pediu que lhe fosseydado um coadjutor.

Não desejando o arcebis.po indicar sa-ícerdote para tal nomeação, o gabineto ,20 de Agosto, depois de haver expedido-circulares a todos os bispados, pedindoa designação de sarerdote para um ele-vado cargo ecclesiasth», sem designar o.funeção a que se destinava, nomeou umr.menibro do clero de Pernambuco, cujasvirtudes e illustraçuo são conhécidis-simas.

O Sr. João AIfa*r»íl© {presidentedo conselho) informa quo encontrou ,o-.decreto dc nomeação do monsenhor Arco-Verde para o cargo de coadjutor daarclii-diocese da Bahia, a esta não tovpcilaetividade pela renuncia formal d'a-quclle sacerdote, que allegou altos escru-'pulos de consciência.

Quanto á renuncia do Revdm, arcebispo,diz que o otlicio dirigido ao governo, o foicm taes termos, qua não julgou sa obri-gado a insistir pela continuação de suaüiuneções prclaticias.

E exacto que a renuncia teve logardepois de uma viagem do internuneioapostólico á Bahia : não acredita, porém,.-na lógica do post hoc, ergo propter liõç,-e insiste em que o governo está disposto'a manter o direito constituído no quodiz respeito aos negocias acclasiasticos, "oisto já teve óccasião dc fazer constar aoembaixador da Sua Santidade. Deve aindadizer que não sú não quer innovar, comotambém nada im_eda as relações coufl-tlenciaes do intarnuncio apostólico o 03altos prelado3 brazileiros.

O Sr. liarão «1c Cotegiiie, parauma explicação, informa que o gabi-neto 20 de Agosto, depois dc haver, sorecusado a nomear um sacerdote lem-;brado pelo Revdm. arcebispo, lavrou odecreto de nomeação do coadjutor, quorenunciou o cargo.

Considerado st_licièntemente discutidoo requerimento, foi elle approvádo;

Passando-se á ordeai do dia, continuoua 2* discussão do art. 1* do projecto so-bre bancos de emissão.

O Sr. Silveira <5- f-otta criticaalgumas disposições do projecto," comoseja a que se refere á auetorisação dadaao governo para contractarr com qual-quer dos bancos projectados o serviço daamortisação da divida publica internafundada e do resgü.te do papel-moedarpois nenhum governo quererá abdicareste direito.

Termina mandando á mesa as seguin-tes emendas, que são apoiadas c entramconjnnctamcnte em disc.ijsão:

« l.í — Ao art. lí § 3?, depois das pa-lavras 5.000:0008, diga-sa: na capital doImpério, e dc 2.000:0008 nas capitães dasprovíncias, cdc500:000,S nos municípios.

« 2.* — Ao art. 1" § 5'. depois das pa-lavras provinciaes c municipaes, diga-se:das províncias ou munícipios dos bancosemissores.

« 3.' — Ao § 8*, substitua-se o se-guinte:« Verificado pelo fiscal do banco _a"daraiva ila _mni'ti_op._.*; ¦-¦ *.v. ¦..._.. .U nmí..»;-

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dc bilhetes dos bancos, ficará cassado 0direito de emissão, será declarado emliquidação forçada o banco pela auetori-dado judiciaria a cujo conhecimentochegar o facto, c serão os directores dosbancos processados cx-officio como fabri-cantes de papel de credito falso, na fôrmado art. 174do código criminal, c os fiscaescomo cúmplices. »

« Substitutivo § 7"—supprima-sc.« Substitutivo § 10—supprima-se. »Fica para ser considerado opportuna-

'mente o reuucrinicnto do Sr. Silveira daMotta, pedindo que as emendas vão áseommissões de fazenda elegislação, semprejuízo da 2' discussão.

Não havendo mais oradores inscriptos,o ninguém pedindo a palavra, encerrou-se a discussão do art. V e ficou adiada a

, .votação por falta de numero.Entrou em discussão o art. 2',Havendo desistido da palavra o Sr.vis-

conde do Cruzeiro, por desejar tomarparte no debato o Sr. Corrêa, foi a estesenador dada a palavra. ^ -

O Si». Correia analys„*"em .seusdifferentes pontos o arl. 2", mostrando-lhe os inconvenientes, o termina agrade-cendo ao Sr. visconde de Ouro Preto a~amabilidade.das -referencias ao orador,protestando, .ómtudo contra o tópico de

•seu discurso em que estranha quea op-"posição'do orador ao projecto não sejaseguida da apreseatação de qualquer me-

'¦dida melhor.A discussão ficou adiada pela hora. íPassando-se á 2" parte da ordem do

dia, continua a 2' discussão do projectode fixação de forças de terra.

O Sr. Camuflo «lc Oliveiracensura a resurreicão projectada do re-crutaraento forçado pelo Sr. ministro ciasruerra. Mostra que as administrações_os Srs. Carlos Alfonso e Franklin Donapreencheram os claros do exercito, uni-camente com o voluntariado, e em épocaem que ora maior o numero de vagas.

¦ Convida o Sr. ministro da guerra a lan-çar mão d'este mesmo meio, hoje que oslibertos, na vertigem da liberdade, aban-donando os serviços da lavoura, tornamfácil aquella tarefa. Lembra tambem aoSr. ministro da guerra, sc deseja realizaro sorteio, fazel-o proporcionalmente as¦populações das parochias, desde que a

i maioria d'estas realisarem . os alista?mentos. . , , .

A discussão ficou adiada pela hora, olevantou-se a sessão ás 4 lioras da tarde.

Por despacho dc liontem, foi agraciadocom a commenda da Ordem da Rosa, oSr. Thomaz Laranjeira, vice-cônsul doBrazil em Assumpção-.

Foi nomeado 2' supplente do subdcle-

gado da freguezia da Gloria o Sr. Dr. Ar-thur dc Miranda Pacheco.

Foi exonerado do cargo de 3* supplenteío subdelegado do 2' districto da fregue-zia do Engenho-Vclho o Sr. José Ven-itura Boscoli.

Foi nomeado juiz de direito da comarcatle Gragahú, no Maranhão, o Sr. Dr. Ray-inundo Ewerton Maia.

fà Foi nomeado 2* juiz substituto da ea-

_pital do Maranhão, o bacharel Manuel daCosta Barradas.

.Petropolis. -_A mesa eleitoral para a eleição geral

de amanhã ficou assim composta: pre-sidente, Antonio Carlos Pereira de Ma-galhães: mesarios, Plácido Viard, JoãoManuel Justino da Silva. Isidoro JoséPereira Bastos e Noel da Gama Moret.

S. _>au_o, >kEstá decidida a vinda da companhia

lyrica Musella, a qual deve embarcarem,Gênova a 14 do corrente.

Consta que alguns advogados tra-tam de effectuar a reunião dos ssuscollegas, para tomarem providenciasurgentes com o fim de melhorar o es-tado deplorável do foro d'esta capital,quasi morto pela inércia do juiz docommercio.

—Seguiu para a cprte hoje o Dr. EliasChaves.

Domingo realisa-se o espectaculoem beneficio da escola nocturna Anto-nio Bento, instituída para instrucçãodos libertos e das crianças pobres.

i(_.'arcf« tis Koliciai.y

SERVIÇO DIRECTOEJavaiia, -_

Levantou-se o estado de cerco nailha de Cuba.

Rilní.3*5-1, <_0 orçamento passou no senado hes-

panhol.B»arl_:, -5

O Sr. Flourens interpellou o minis-terio a respeito de uma questão local.A discussão terminou por uma ordemdo dia de confiança, a qual foi aceitapor 32S votos contra 172.

1 *"¦

José Gregorio da Silva, capadocio demarca maior, deu ante-hontem um cx-tenso golpe de navalha na coxa esquerdai* Sebastiana Maria Clementina dosSantos, pelo que foi preso c mettido emtouto do flagrante, pelo subdelegado do 2'aistricto do Sacramento. A aggredida foi«transportada para o hospital da Mitcri-cordia, por ser grave o seu estado.

—¦ ¦.

FAPSFF3E_.yeME3Vai surgir radiante auroraPara a lavoura afinal;Vai dar-lhe o governo agora *

Protecção c capital.

Disse Camões a verdade,| E ó verdadeira a mudança:

Após negra tempestade,Fagueira surge a bonança.

Cesse, pois, toda a bernarda,Não haja barulho, não,Que a lavoura já não tardaA ter bancos de emissão.

Uma cousa sobrcsalla,E ainda causa embaraços:E' que grande, immensa falta ,

"•

A lavoura tem dc braços.

Que ha falta, ninguém ignora,Dc braços e capital, . ,_Pois que o disse alguém outr.ra,Por expressivo signal.

Se a lavoura dos fracassosQuer libertar, não se esqueçaDe dar-lhe o governo braços,P'ra que não perca a cabeça.

redro Malazarte,

VIA NÓRTE-AMER1CA13, a»etea*sburgo,.«_

Affirma-se que a Russia acha-se,emmk situação econômica, e para reme-diar o mal houve um augmento deimpostos.

Belg-rat.o, <_Consta que a princeza da Servia re-

ousou divorciar-se..'-.*ar!_:, 4

Attribue-se a baixa das acções docanal de Panamá ao «Gredit Foncier».

JLòiuIróa». •_Noticia-se que alguns viajantes que

percorriam a África, encontraram ossoshumanos: suppõe-se que sejam cada-veros de indivíduos que faziam parteda expedição de Stanley.

{.Igeneia _7.it-.iff.)

Comniunicam-nos da estação contraidos Telegraphos do Estado:

ii Tem reinado máu «tempo ha algunsdias desde Bahia até Victoria [Ri Santo).Em Porto Seguro e Belmonte (P. da Ba-hia) vento sul impetuoso e chuva cons-tante desde 3 lioras da tarde de hontem (3)aft'11 horas da noite de hoje. Comtudoas'linhas têm continuado a funecionarregularmente até o extremo. »

S. A. a Princeza Imperial Regente re-cebeu do Sr. visconde de Motta Maia oseguinte telegramma: « Tenho a satis-facão* dc dizer que S. M. o Imperadorvai muito bem.»

d) ty[o, com muita-, graça e natur-ali-dade.

Ferreira, Soccorro e os outros artistasconcorreram para o bom acolhimento queo publico fez á peça.

COMPANHIA VALLEHoje em ultima representação subirá

á scena a" magnífica comedia em 3 actosO Adorado Celimar. •¦

O espectaculo consta de outras novi-dades. Pela primeira vez representa-se apopulnrissima comedia cm um acto. dorepertório dos dístinetos artistas Valle eSilva Pereira. Morte do Gallo.

Pela primeira vez tambem o Valle des-empenhará n'esta época a scena cômicaVm alho, c o Silva Pereira o monólogoMinha familia.

Vi um programma de mão cheia.Amanhã- representa-se pela primeira

vez a espirituosa comedia em 3 actos OsMédicos.

k i-attiO beneficio da celebre, cantora A. Patti

em Buenos Ayres foi'uma festa csplen-dida.

Os preços attingiram a uma cifra fabu-losa, eomo alli nunca houve exemplo. Oespectaculo constou de diversos actos dasoperas cm que a illustre diva mais se dis-tingue.

tuem nii r.F.cniíícEsta esplendida peça, que tanto agra-

dou, volta hoje á scena no VariedadesDramáticas, Ó Trem de Recreio, uma dascomédias mais engraçadas que tèm su-bido á scena n'cstes últimos tempos, rc-commcndii-se pelos muitos episódios cpelos deslumbrantes senaíios.

O Variedades vai ter hoje uma enchentea valer.

O Recreio leva amanhã á scena o Pe-dro Sem.

Apezar dc um drama antigo, é o que emgyna theatrnl se chama um tiro.F^ra_T3j^^^rg^r^w__^

.Affonso Rodrigues Ferreira, dono dacasa de alugar commodos da rua dosAndradas n. 8, queixou-se ante-hontemao subdelegado do 2' districto do Sacra-mento, do quo haviam subtraindo umacamisa com abotoadura do ouro, um re-logio do prata e uma corrente dc ouro,pertencentes a João Pereira Serra, quealli pernoilara. Esle, ao ser interrogadopela referida auetoridade, declarou quedesconfiava ser o auetor do furto... opróprio queixoso.

Compareceram hontem á3* sessão pre-paratqrià 21 Srs. jurados.

Foram mais sorteados os seguintes:Eugênio José Ferreira Baptista. EleuteríoAugusto do Nascimento, Dr. Felix Joséda Costa e Souza, Leopoldino José Bar-bosa, Dr. Henrique Lopes, Antonio Ma-riano de Azevedo Marques, Dr. ManoelDuarte Moreira dc Azevedo, Jacintho Al-ve3 dc Oliveira, Geraldo José dos SanlosRodrigues, Francisco de Paula PiresFerrão, Dt-, Francisco da Costa Araújo oSilva, conselheiro Francisco Carlos daLuz, Francisco de Paula Carvalho, JoséRabello Leite Sobrinho, Augusto .'rede-rico Collin, Cândido Maria do Lima,barão do Rio Bonito, Adolpho HenriqueVieira Souto, Henrique Joaquim de Al-meida, Cândido Brandão de Souza Bar-ros, José Ponciano de Oliveira, João dePaula Mascaronhas, José Nunes Pinlo,Bartholomeu José Tavares, Mariano deAzevedo Ambizo, Paulino Paes Ribeiro eEduardo Roberto de Bruce.

Hontem, pela manhã, foi recolhido _á16' enfermaria do hospital de miscri-cordia, o portuguez Joaquim Mendes dnSouza, que alli se apresentou com tresdedos da mão esquerda completamenteesmagados. O Sr. Dr. 1' delegado inter-rogou o offendido.

Enviou-nos o illustre director do Lyceu'do Artes c Ofíleios um exemplar da Ex-aoèlçãò Histórica do citado lyceu, apre-3Õilta-Ui au Sr. barão de Cotegipe, quandoministro do império. E! um trabalho degrande importância que attesta os role-van tes serviços prestados ao paiz poraquelle grande e popular estabelecimentoüe educação.

Ao subdelegado do 1' districto de SantaRita communicou Manuel de FreitasBastos, cocheiro do bond n. 47 compa-nhia' Carris Urbanos, que no dia 2 docorrente, ás 5 horas da tarde, ao passarpela nia do Visconde dn Inhaúma; ca-(lira sobre a tolda do referido bond uniacriança de quatro annos de idade, quese rchava á janella do sobrado da casan. 71 do citada rua, e que a criançafora entregue por elle aos seus pais li-geiramente machucada. O subdelegadoprocede a averiguações.

TÊ-SEAT.*-©© __„.

_Hj__:<3_c cit oFoi nomeado o major do estado-maior

de 1* classe Capitulino Peregrino Sevc-riano da Cunha presidente de uma com-missão que tom de julgar do estado dodifferentes objectos a cargo do T ba-talhão.

Foi nomeado delegado do cirurgião mórdo corpo de saude, na provincia de MattoGrosso, o cirurgião mór de divisão Dr.Bernardo Josá de Figueiredos.

Foi nomeado o cnnollão do corpo oc-elesiastico tenente padre Borghesc Muzzopara servir na 1* brigada.

Foram concedidos quarenta dias de li-cença ao alferes do 2" regimento do ca-vallaria Marcolino Antonio dos Santos,para ir ao Rio Grande do Sul tratar denegócios dc seu interesse.

' ,Foi nomeado para servir á disposiçãodo Sr. marechal dc campo visconde deMaracajú, quartcl-mcstre general, o te-nente do 3* regimento de cavallaria Fe-lippo Pinheiro Corrêa da Câmara.

Foi nomeado o capellão do corpo ec-elesiastico capitão conego José Dias deMoura para servir na fortaleza de SantaCruz.

A bibliothcca do exercito, durante 25dias e2õ noites do mez dc junho findo,íoi freqüentada por 474 leitores, sendo253oliiciacs, UO praças de pret e 111paisanos, que consultaram 220 obras a•saber : sciencias philosophicas 7, phy-sicas c naturaes 0, matliematicas 8, bis-tona c gcogi-apliia 31, arte militar 59,diecionarios e cncyclopcdias 11, linguis-tica 14, legislação e administração 13 clitteratura cm geral 77, nas línguas por-tugueza 173, franceza 5í, ingleza 3 callemã l.

Foram igualmente consultados 245 jor-naes, revistas scientiílcas, litterarias cartísticas, mappas c estampas nacionaes« estrangeiros.

Recebemos o n. 1 do Combate, assl-gnado por Pompeu Stell. O numero aque nos referimos trata do notável demo-crata Lopes Trovão.

,do "Br.

o \non.\DO ciíi.imab.Tivemos ante-hontem no Lucinda a

representação d'esta comedia, uma dasmelhores de Labiche.

Celimar ê um lypo de solteirão, jáavançado cm annos, que, depois de al-gumas aventuras, resolve-se a casar comuma innocente c cândida menina, maisseduzida pela fortuna, do qne pelas qua-lidados physicas de noivo.

Celimar prepara-se, pois, para umavida tranquilla e aconchegada, uma es-pecie de purificação do seu passado,quando lhe cahem em casa os maridos deduas mulheres que foram suas amantes.

Estes maridos estão desenhados com ovigor habitual dc Labiche, que sabia unirá mais perfeita naturalidade a mais mi-nuciosa observação dos ridículos dos seuspersonagens.

Os dous typos atrelam-se a Celimar,não o deixando noite e dia, com as suasmanifestações de affecto exagerado, eannuviando-lhea lua de mel.

Depois de vários meios que Celimaremprega para se ver livre dos maridosde suas amantes, oceorre-lhe um, queé eflicaz : dá-se por arruinado o pede acada um d'elles cincoenta mil francos.

A pretexto dc uma diflerença dc re-logios, os dous amigos cortam as rela-ções com Celimar e põem-se ao fresco,sem emprestar a quantia solicitada.

E assim volta á paz e á felicidade ocasal Celimar.

Esto é mais ou menos o enredo da peça,que aliás não é a sua primeira quali-dade, embora seja desenvolvido comgrande lógica.

O que a comedia tem, ô um sem nu-mero de ditos conceituosos, que põem em-i-levo-an-íalhas do caracter humano, semcharge, mas com aquella graça'naturalque tanto contribuiu para a reputaçãode Labiche.

Valle dá bastante realce ao typo deCelimar, sustentando a nota cômica dopapel e o caracter do personagem comextrema habilidade.

Bocardon encontrou no actor Costa uminterprete, que salientou todo o ridículo

A Píotre-Eínnie «le lPí-ris. —Este estabelecimento está procedendo até14 do corrente, a uma Grande Venda,de .tecidos de soda, por preços som pre-eedente nesta corte.

E' franca-a entrada dos armazéns. (•BSojcuha- grande exposição de roupas

finas é de cortes modernos, no sympathicoBaliza, 84 llospieio. , i¦ Camisaria saiu rival (a pri-meira ua capital do Império), a unicaonde se encontra o maior gortimento, me-Ihor qualidade o preços mais commodos,é no largo de S. .rancisco da Paula n. 1.

O Dr. Moura Brazil c sua so-nhora communieam a seus amigos quefalleceu hontem e sepulta-se" hoje (5) seufilho Miguel, sahindo o feretro da estaçãocentral

"da E. F. D. Pedro II, ás 4 horas

da tarde, para o cemitério dc S. JoãoBaptista.

Não' ha convites por carta.Collegio Htn-O-.trazJlcíro. —

Transfcriii-so para a r. V. dc Itaúna 110.L>S(_ui<laç».o geral e final alô o ílm

do corrente anuo, na casa Godinho, addi-cionando ao nosso enorme sortimento,todos os artigos que nosso sócio actual-mente cm Pariz nos fôr remettendo. To-marríos esta resolução por termos quefazer obras para augmento do negocio.Ouvidor n. 51.—Souza Ferreira & Ben-jamin.

íi Dr. Cnr.nj.3o Fonseca, tendochegado de. sua viagem á provincia doMinas, onde esteve

"em serviço da suaprofissão.' acha-se de novo á disposiçãode seus amigos e clientes, em seu consul torio e residência, á rua Visconde deInhaúma n. 51, onde dá consultas das 12ás 2 horas, c attende a chamados a qual-quer hora. ('

tlrasníle loteria ela côrtc. —Extracção nm 1' de agosto próximo fu-curo. —Os bilhetes acham-se á venda nathesouraria, á run do Hospício n. 21.

• Remettcm-se bilhetes para. fóra, semdespeza alguma, recebendo-se. em troçabilhetes da grande loteria de Pornam-buco. ('

Cerveja aíjaly.sad». — MarcaPelicano. (

Àu-Keti. Journal» — Provisória-mente, rua dos Ourives n. 23. — HenriNicoud & C. (

Privilégios. — Jules Géraud, 43rua do Rosário, encarrega-se dc obterprivilégios no Brazil O'no estrangeiro. (•

A».a iPctií .5o«jrwn8,—Assignaturaspara todos os jornaes. Máxima rapidez eregularidade na entrega. — Henri Ni-coud &'C, 23 rua dos Ourives. (•

Correio.—Esta ropailição espoilii. malas, hoje,pelos seguiiilos paquiilcs:

nu.liiau para Bahia, Lisboa e Hamburgo, rece-bondo iraprusíos alô ás 0 liorns da manhã, carlaspaia o interior ató ás 7 l/i dn manhã, comporto duplo nté ás 8 ila manlii c carlas para o e.to-rior até ás 7 1/2 da manhã.

(tltió üranilc», para Santos, Paranaguá, A ntonina,S.Francisco, Dostorro. Hio Grande, 1'elolai,l'o;loAle.re. Matto Grosso, P.iraguay o Montevidéo.iccelieiiilo iniprcsios ató As 0 lioras da manhã,c-iilaspani o interior alô ás 7 l/á da nianln,com porto duplo alé i; 8 da manlul, para o cx-teiior alò ás 7 1/2 ila manhã.

«America» para Saulos, recebia lo impressos alòás 0 da manhã, cartas para o interior nté ás 7 1/2da manhã e cem poile duplo alé ái 8 da niiiiihii.

n.\!alliilile.>, para llapemerim, Dcuovenle, (lua-rapary, Victoria o S. Malheus, recclicnlo im-prcssòs :i!è ás 11 ila manhã, caitas-pnra o iate-rior até ás i 1/2 da manhã o com porte duplo alóás 7 du manhã.

«'.Iialarri». pira Paranaguá o provincia dcS. Pedro do Sul, recchendo impressos aló ás ti damanhã, carlas para o iuleiior aló ás ü 1/2 damanhã c.cor.i porto iliuilo alé ás 7 da manhã.

uMaiia Pia», para ítapriuerim. Ue-iicvcnle, Vic-toria, Gúrãpary o Caravellas, réccjjindp impressosalé ás 4 cia niar.liã, cartas |ara o liilirior aló ásii 1/3 da manhã, com poito duplo até ás 0 damanhã.

«Ville do Pernambuco» paia Pernambuco, Lisboao Havre, rccelmiiilo impressas aléns 11 di manhã,objoclos para r glstrar ató át 11 1/2 ita manhã,cintas para o interior nté ás 7 -1/2 da manhã, comporlo duplo aló ás S da manhã c carlas para o ex-terior alé ás 7 1/2 da manhã.

«Sioçhóiiild pina Ilatiia, Malta, Tii»sli e Fiiinw,recebendo impressos aló :is 12 da iiiauliã, objectospara registrar aló ás 12 1/2 da manhã, cartas para

interior aló á 1 1/2 da tarde, cnm porto duplo i.làás 2 horas da lardc, carlas para o cxterioi aló á

1/2 da tarde._,yceu do Artes c Oflicio..—Curso pntilico

ilo phvsica.—O Sr. Dr. Oliveira da Menezes,disseriará hoje, ás 7 horas da uoile, acerca dasmudanças dc estado dos corpos.

Pagadoria do thesouro.—Pagam-se hoje asfolhas dos seguintes ministérios:

Impei-lo.—Escola Potylècbnica.Marinha.—Itiformados.Agricultura.—Direcloria geral dos correios.Justiça.—Supremo tribunal o relação.Vazemlj.—C.aiia da amortisação, aliaadcga (1»

parte) c meios soMos.PfOViilõ-SG que sò so pagam as folhas annun-

ciadas.zj__B____an_ma

gencia, nem do governo de 10 de março,nem das câmaras, em favor da bumani-dade e da civilisação.

Das declarações do honrado presidentedo conselho, e taes palavras a lavouranunca devera olvidar, tira-se a conse-quencia que a abolição decretou-se comomedida de ordem publica, para evitar ofermento das paixões, e excitacão dosânimos c as represálias dos escravos aoabandonar as fazendas, obra ingente dapropaganda abolicionista, a qual tinbamarcado o prazo—dc liberdade dos escra-visados—para os primeiros dia3 de maio,easo as câmaras não cogitassem da abo-lição -legal por decreto.

Em que pese a S. I2x. o Sr. presidentedo consslho, e ainda que nossa opiniãosobre a proposta que em seguida publiíeamos, seja a nota discordante do — pre-sente—, devemos aflirmar que os privile-gios que se concedem aos bancos regio-naes constituem em nossa época umainterferência demasiada do Kstado, alémde ser um embaraço para a boa liquida-ção dos actuaes bancos de credito real,assim como prejudica os capitalistasactualmente possuidores do letras hypo-tliccarias em circulação—e que no dia emque as dos bancos regionaes forem lança-das no mercado, ficarão sem procura cdepreciadas n'este, c finalmente prejudicaos contribuintes com um imposto addi-cional, que não tom mais razão de ficarno orçamento da receita, para proveitoexclusivo de uma classe, que, como a dalavoura, não paga imposto algum espe-ciai.| Tambem não nos parece bem exacta aafliamação do Sr. presidente do conselho,quando assegurou: « Gozando de tantosprivilégios, a letra hypotliecaria seráprocurada" tanto como as apólice., vindoa ser puramente nominal a garantia do

A @. 2-'x. o Sr. c<?siftiel9ie3ro Dr.Agitou-O Ferreira Ylnuian,- (Ilgiilasltti-O Biilsilslro da jus-tlçáPara o alto espirito de V. Ex'., no tri-

plice caracter de jurisconsulto, ile depo-sitario do poder publico e do homem deconsciência fecta, vem appèllar a Socie-dade Anonyma Prado Vitla Isabel, pirsua directoria abaixo assignada, na es-perança de obter satisfação de uni atlron-toso gravame que lhe acaba de ser feito,com tolerância senão cumplicidade deuma auetoridade policial.

Esta sociedade, Exm. senhor, funecio-na lia cerca de 4 annos n'esta eôrte, sem-pre favorecida pelo publico e respeitadade todos os homens de boa fé.

Se outras congêneres a excedem naopulencia e na grandeza, a nenhumapede me;as em lionorabilidade o no cri-terio por que procura pautar o seu pro-cedimento.

Entretanto, no sen ultimo divertimen-to, viu-se clia desacatada por um grupodé desordeiros c malfeitores, que diantedã' força policial impassível oucoiini-vonte, levaram impunemente a effeito oplano seín duvida de ante-mão preparadode lhe daniniliear a propriedade e de im-pedir a todo transe as corrida1; annun-ciadas.

Para não ser taxada dc suspeita nanarração e apreciação dos factos, a so-ciedade üniila-se a transcrever o que arespeito d'ellrs escreveu; sem discrepan-cia. toda a imprensa d'esta corte, rogan-do a V. Ex. se digne de ler o que se

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«JOt-.NAI. HO COM.MKRCtO •

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PUBLICAÇÕES A PEDIDOA;::;!2ioM n lavoura

Na sessão de 26 do mez que hoje finda,na câmara dos deputados, «.apresentou ohonrado presidente do conselho, ministroda fazenda, uma proposta de creação debancos regionaes, privilegiados, destina-dos a auxiliar a lavoura, segundo o planoda lei n. 1237, de 24 de setembro dc 1834,garantindo o Estado juros até 5 '/•> dasletras hypothecarias, correspondentes aodecuplo do capital não excedente do 30mil contos, garantia que prefaz a elevadasonima de 15 mil contos por anno, salvoerro ou omissão na multiplicação dodecuplo de 30 mil contos do capital, o quocorresponde a um total de 300 mil contosde réis auetorisados a emittir-se emletras hypolliecarias.

Ai interpellação do Sr. Cesario Alvimao Sr. presidente do conselho, sobre au-xilios á lavoura, respondeu S. Ex. cmum longo discurso, o qual. motivandovaries apartes sobre a abolição da cs-cravidão, obrigara o noÒTC1 Dresidente doconselho a contestar áquelles dpMes,com tal sinceridade, que evidencia-seque a lei de 13 de maio, a gloriosa leiaurea; uão fora um aclo camichosa da re-

deeretando-sa outras providencias e meiosde fiscalisação para salvaguarda do the-souro. »

Dizemos que não nos parece bem exactatal idéa, porque, no caso de sor procuradaa letra hypotliecaria dos bancos regio-naes, terão estes emprego para 300 milcontos auetorisados; e, assim, se a ga-rantia do Estado chegasse a ser puramente¦nominal— por que a compromette o go-verno de 10 de março — ?

Má recommcndação antecipadamenteterá no commercio a aflirniação do nobrepresidente do conselho, porque não hapedinto de endosso de letra que não tran-quillisc ao amigo, allirmando-lhe que oendosso é meramente nominal — porém,no vencimento da obrigação, pola faltade pagamento do aceitanlc da letra, ósempre o endossante de favor — quemreconhece, ainda que tarde—, a imprevi-dencia de que fora victima.

Custa-nos a acreditar que passo nosenado a proposta da creação dos banco3regionaes privilegiados, qual está con-cebida, e tambem muito duvidamos quea assembléa geral a resolva sem qno ogoverno tenha de acceitar cmcnda3 ra-dicaes:

1.' Porque, por mais que se diga, nãoé attribuição do Estado favorecer nafôrma proposta os interesses de detcrnii-nada classe com prejuízo o á custa dasdemais do paiz. .

2.* Porque a responsabilidade que peladita proposta assume o Estado é extra-ordinária, pois que o paiz não eslá cmcondições de impunemente garantir aelevada sonima de 300 mil contos.

3.' Porque a proposta é incompletapor carecer das medidas complementares,sem as quaes tornar-se-hão nullos os de-sejados auxílios á lavoura.

4.' Porque os privilégios é a garantiade juros concedidos aos bancos regionaes,perturbariam as garantias do capital dosbancos de credito real e credito das le-trás liypothecarias ora existentes sob oamparo o salvaguarda do leis anteriores.

Finalmente, porque se os legisladoresestudarem com animo sereno a propostaapresentada á sua deliberação hão deconvencer-se que ò pouco exeqüível napratica.

1." Porque faltando o meio circulanteno paiz e não tendo, por emquanto, cogi-tado o gabinete de 10 de-Março nem daconversão da moeda, nem ao menosde obter das câmaras «a- liberdade docontractõ para ir acelimando uma cir-culação mixta dc ouro cunhado e pa-pcl-moeda, c conhecida tambom hojea tendência do nobre ministro da fa-zenda de obter o curso legal para aprata—depreciada na Europa—, sem ca-pitai no paiz para empregar-se os 300 milcontos de letras hypothecarias, é teme-rario pretender capitães estrangeiros quenão hão de importar-se cm ouro ao cam-bio de 27 d, por mil rs. ou seja a razãodeèSSSS por libra esterlina, para perceberos juros em prata cuja depreciação hoje éequivalente para a remessa ao cambio de17 d. por mil rs. ou seja a razão de 118118por cada libra esterlina, operação quodaria um prejuízo ao capitalista europeude 53230 em cada libra empregada nas le-trás hypothecarias d03 banco3 regio-naes.

2.* Porque o muito perigoso o auxilio álavoura quando feito por conta do Estadoe poderá muito bem sueceder que esseauxilio fosse derivado em proveito dosactuaes credores c não para ser empre-gado cm novos cultivos.

3.' Porque a proposta contém a se-guinte disposição antagônica nos seuselleitos e que textualmente transcrevemosdo segundo tópico do § 3" do art. 1*, quedisse:

O empréstimo será feito em dinheiro ouleiras hypothecarias a.o tah, k _3com„DO MUTUÁRIO.

IN"estas duas linhas 0 nobre presidentedo conselho, ministro da fazenda, desfaza sua obra e isso porque, se depender daescolha do mutuário o empréstimo emdinheiro ou cm letras hypothecarias aopar, ainda assim n'esla melhor hypo-these, sempre o mutuário ha de escolhero dinheiro, porque, quando menos, lhepoupará a corretagem da negociação dasletras, ainda mesmo admittindo, 0 quecertamente não suecederá, que apezar detodos os privilégios tae3 letras alcancemjamais o typo par no mercado.

I\"essc tópico acima transcripto ficadesde logo morta a circulação das men-cionadas letras hypothecarias, base dacombinação proposta sob o nome de c.-oa-ção de bancos regionaes, a qual se bemque ineflicaz nos resultados, aflirma en-tretanto a boa vontade do gabinete cmauxiliar a lavoura.

(Transoripto da Revista Financeira de30 de junho.)

Fui no final d'este pareô qneo lamentável acontecimento.

Desde o principio da carreira Elzaoecupou o primeiro logar, seguida deperto por Bonaparte. Parecia ganhar acorrida quando, pouco antes de chegarao poste de vencedor; Bonaparte tomoua dianteira, ganhando pela cabeça.

Bonaparte, para o qual tinham sidovendidas 1,-275 poules, era o animal favo-rito. Sua victoria foi, por isto, geral-mente bem acolhida.

Os apostadores de El/n, porém, pro-testaram contra a carreira, altegando queo jockey de Elza, pouco antes de chegarao posk do vencedor, tinha abaneado oanimal para deixar Bonaparte entrar.

A. directoria resolveu mandar pagar apoule de Bonaparte. Começaram então osdescontentes a gritar e a impedir quo opagamento das poules fosse feito : assai-taram cm seguida a casa das apostas,que arrombaram, e aggrediram empre-gados que alli se achavam, os quaes ti-verani de fugir. .

Feito ',isto, o continuando ha gritaria,demoliram o telheiro de zinco o outrasdependências da casa das apostas, postese klòsquos dos juizes, a cerca da raia, etc.

Um indivíduo que sc achava 110 en-silliamento, querendo oppôr-se a que osdesordeiros demolissem o kiosque dosjuizes de-chegada, foi aggredido o ferido,travando-se então renhida luta, em queficaram olfendidas varias pessoas.

Burante toda esta scena, a policia,composta de quatro praças a cavallo ealgumas de infantaria, deixou-se ficarimmovel, á espera da ordem da aueto-ridade local, a qual entendeu que nãodevia intervir, a despeito dos protestosdas numerosas pessoas que estavam nasarchibancHiias, c muitas das quaeseram senhoras, que corriam risco deser alcançadas pelas pedras c oulrosprojectis, que os turbulentos arremes-savam em todos os sentidos.

A. direcloria da sociedade reuniu-seem acto continuo, e deliberou que nãofossem realisados os dous últimos pa-rcos, e que uma commissão fosse hojeter com o Sr. desembargador chefe depolicia, afim de representar contra o pro-cedimento da auetoridade que presidiuo divertimento;

Quando o conflicto já estava lermi-nado e o prado quasi deserto, apresentou-se alli uma pequena força de cavallariae outra de infantaria. Pouco depoiscompareceu o Dr. Silva Mattos, 1' de-legado de policia que... tomou conheci-mento do faeto.

reunir-se'hoje, afim "de resolver sobrç aattitude a assumir em tal emergência.

«MARIO DK NOTICIAS >>Depois d'esle pareô, meia duzia de des-

ordeiros começaram a gritar e a fazerbarulho, allegando que Elza tinha sido avencedora.

Todo o publico, porém, viu que Bona-parte tinha sido o vencedor c que muitojustamente a directoria mandara pagaras poules d'este animal.

Os desordeiros estavam d'isso conven-cidos, mas continuaram a fazer barulhoo a rebentar a casa da poule, o kiosqtiedo juiz dc chegada, as grades da raia, astabbletas da apregoarão dc poules, o postedo vencedor e as arciiibaiicadas.

A policia assistia a tudo isto impassível;sem procurar conter os desordeiros c in-citando-os a fazer maiores tropelias como seu quietismo.

Algumas pessoas do povo, então, toma-ram o partido dc conter os desordeiros,e o que fez a poliria V quiz prendel-as.

Mas não ficaram abi as bons obras dapolicia.

O subdelegado que presidia á corrida,Sr. Funtoura Lima', declarou, alto ebom i-om, que nada podia fazer, e pene-Iranrio no ensiHiamcnlo, logar unica-mente reservado ã direcloria e a quimella permittir a entrada, quiz _ ahiprender um indivíduo que se achavaferido.

Cremos que a policia vai para os pradosde corridas alim de manter a ordem enão pertiii-bal-a; cremos lambem que orepresentante da policia, nos prados e emIoda a parte, deve ser uni cavalheirodistineto e de fino trato, um homemapresentarei, que não intervenha nasapostas, nem se apaixone pela victoriad este cavallo, ou pela derrota d'aqiiclle.

Nó* prado Yilla-lsabel a policia nãosoube cumprir com o seu dever, anlcspelo contrario. *

Ella, só cila é responsarei pelos dis-tttrbios que liontem se deramíe-que gravesconseqüências poderiam ter se não fosseo bom senso da digna directoria do (iradoe do publico que assistiu ás corridas.

Quem vai a uma diversão destas, vaicom a confiança de que a policia nãodeixará perturbar-se a ordem e não coma certeza de que ella é a primeira a apoiaros desordeiros.

O Sr. desembargador chefe de policia,que tão hoa administração tem feito, nãodeixará de indagar dos factos que sederam no prado Villa Isabel e nos quaesa policia representou tristíssimo papel, epunir severamente os culpados.

A sociedade teve grandes prejuizos nãosó pela impossibilidade dc poder conti-nuar a corrida, como tambem pelosestragos que os desordeiros enusaram.

A digna directoria do prado vai quei-xar-se"ao Sr. Dr. chefe de policia do in-quaüficavel procedimento do subdelegadoque presidia á corrida, c á sua queixajuntamos a nossa. Ei.necessário'que osculpados não fiquem impunes c a panaseja severa para que não se reproduzainfactos idênticos.

Depois do tumulto serenado e de se terretirado o publico, appareceram quatropraças de cavallaria e o Sr.Drl* delegadode policia, que tomou conhecimento dofaeto.

lí' escusado dizer que foram rerebidoscom... assobios.»

Ou rem! roí-g-esita (*'*.em comprar por meno? i^uaio na !•_* daPALETOTS»

Quitanda AUX; at190.

a iaOtl)

- -:»'.->...«UAZ3TA DE KOTICIA3» i

O prado Yilia-Isab.d teria hontem nmdia felicissinio para a sua corrida, se umdesarfi-adavel incidente não viesse des-manchai' a Shiniacão c contentamentoque reinavam até então.

O facto a qu,* alludinios, estamos cer-tos, desgostou bastante a digna dirceto-ria, que fazia hontem a sua estréa, cque, ao nosso ver, parecia esforçar-se

.em ser agradável ao publico, tal foi amaniira por que procurava acertar c:ntodas as silas decisões.

O 5* pareô, cra que correram apenasos animaes Bonaparte, Elza e Contralto,foi que deu logar ao incidente occorrido,Tendo os juizes do chegada consideradoBonaparte o vencedor, não se conforma-ram com esta decisão os apostadores deElza, que levantaram fortes protestos,dando oceasião a que meia duzia de des-ordeiros, infalliveis 11'ostcs divertimentos,coninicttessem toda a sorte de desacatosarremessa udo-se contra a casa das após-tas, que ficou muito estragada.

Mas em tudo islo o que mais nos ad-mirou, foi ver a policia impassível atodas essas scenas, allegando o com-mandante da força que nada podia fa-zer sem ordem do subdelegado quepresidia á fisla.

Em vão procurava-se aquella autori-dado-, que mal viu o começo do barulhoazulou, e ninguém mais lho pozosolhosom eim.i.• ¦ Seriamente lamentamos a desagradáveloceurrencia de que foi theatro o pradoVilla Isabel, o adiamos que o publico foidemasiado rigoroso, pois muitas c muitasvez.es ternoj-p visto acatar decisões emcarreiras mais duvidosas.

Eni todo caso, pensamos que as dire-ctorias dos clubs de corridas, aiheias áscombinações feitas entre jeckeys, provi-denciem'alim de que d'estas combinaçõesnão resultem conseqüências idênticas ásdc hontem. pois dizia-se qne o movei dobarulho foi o publico attribuir a con-chavo o resultado d'aquella carreira.

Ao terminar-se este parco, ergueram-sed'entrea multidão algumas vozes protes-tanto contra a decisão que dava a vi-ctoria a Bonaparte c reclamando pela deElza.

Como quasi sempre um ligeiro tumultodessa ordem não tem mais do que a im-portancia de um desabafo dos despeita-dos, ninguém ligou-lhe importância, con-tinuando os trabalhos para o parco se-guinte.O tumulto foi, porém, tomando eada vezmaior vulto: dentro cm pouco começouuma revoltante scena de vandalismo por'parte de uma meia duzia de turbulentos,que destruíram parte da casa da poule.invadindo-a, inutilisaram taboletas, pos-tes o o kiosque do juiz de chegada) per-turbando completamente a boa ordemcom que corria o divertimento.

No meio do charivari, em que o pu-blico sensato não tomou absolutamenteparte senão como espectador, pasmodiante de táo insólito ataque, foram feri-das algumas pessoas que protestavamcontra semelhante selvageria.

O que merece as mais vehementescensuras c o procedimento da policia,i/ue assistiu a tudo aquillo com a maisimpassível frieza, tornando-se, por con-seguinte, cúmplice nas scenas de van-dàlismo que narramos e que deviamser energicamente reprimidas por cila,uma vez que alli foi posta para mantera ordem e nãe garantir a desordem, comogarantiu com a sua revoltante inércia.

Para bem frisar a attitude da forçapublica, basta repelir que o numero dosturbulentos era limitadíssimo, c lembrarque, gastando mais de meia hora no seutrabalho de destruição, só o abandona-ram quando isso lhes aprouve, nâo secontando uma unica prisão.

As corridas foram naturalmente sus-pensas, e mais tarde compareceu o Sr.Dr. Süva Matt03, 1' delegado, que in-dagou do occorrido, resullando do inter-rogatório por elle feito ao comniandanteda fiir.;j a certeza de qu? o irregular pro-éèiliniêiito das praças fóra pautado pelosubdelegado qne presidia ao divertimento.

A dire.*ioria do Prado Vilia-Isabel deve

«cidade do mo»Conhecida a decisão da direcloria, a

qual foi em tudo conforme com a justiça,pois que Bonaparte, que fora o favoritono jogo, c que é unanimemente reconhe-cido como superior dos parelhciros comque correu, venceu ivisivelmente pormeio corpo, um grupo dc desordeiros nãoquerendo conformar-so.com essa decisão,começou a fazer reclamações cm altasvozes, passando depois a atacar a casada poule, que ficou bastante arruinada.Não encontrando a menor resistência,esse grupo commettou toda a sorte dedestruição, lançando por terra os kiosques.111 quesc apregoavam a venda das ponte,e dos juizes de chegada, o parte da cercaque circunda a raia. Além d'essés pre-juizos materiaes, foram atiradas para asarchibancadas arêa e pedras.

Emquanto se passavam estas scenas,que tanto envergonham a nossa capital cque puzeram em perigo a vida de tantaspessoas, o subdelegado conservava-seqitielo e impassível, assistindo como meroespectador a esse espectaculo de destrui-ção, sem procurar nem mesmo fingirquo tentava reprimil-o o cumprir com oseu dever, defendendo a vida o a proprie-dade alheia contra o ataque audaz deum grupo de sediciosos,

Essa auetoridade cohiportou-so comoum verdadeiro dous de paus , não dandoordem nenhuma para conter os desor-deiros, parecendo antes, pela inércia cmque se conservou, que niaiicommtinavaeom elles.

Consta que a digna direcloria vai apre-sentar uma queixa, i.sponsabilisando apolicia pelas perdas c dnmnos causados.

O Sr. Dr. chefe do policia deve cslarperfeitamente inteirado de tudo quantose passou.liontem no Prado Villn-lzabel,pois que o Sr. Dr. 1' delegado alli com-pareceu pouco depois do lamentável acon-tcctmenlo c pôde informar-se cabalmentedo que oceorreu.

criminosamente os braços, quando a sua |intervenção é impreseindivel. . ¦- -

O facto de liontem é uma prova exlujrberante do-nossa falta de garantia. Meiaduzia de indivíduos resolvem attacar doum modo selvagem a propriedade deuma associação, e a policia que vê tudo,quo. assiste a tudo, que podia muito bemprevenir tudo, deixa-se ficar quietamentea um canto 11

Cremos que são desnecessários os com-mentarios; ahi fica o acontecimento quereclama immediatas providencias de quemtem o direito de dal-as!

Ficaram feridas muitas pessoas, foidesacatada uma sociedade muito digna emerecedora de todo o conceito, unica-mente, simplesmente porque assim oentendeu a policiai

A continuarem as cousas por este modo,è mais conveniente que ella desappareça,porque então saberão Iodos que meiosdevem empregar para a sua garantiaindividual.

Assim, na onir.ião Unanime da im-prensa, llcou fóra dc qualquer duvida:

I." Que a directoria do Prado VillaIsabel cumpriu com o seu dever;

2.' Que a desordem liavids foi adredeprovocada por uni pequeno grupo dc mal-feitores ;

3." Que essa desordem tomou gravesproporções em razão da inércia ou da an-nuèricin da policia.

Sem fazer o menor commentario, a So-ciedade Aiionynia Brado Villa Isabelaguarda do governo as providencias queo caso requer.

Dr. Affonso Celso, presidente.Francisco Gonçalves de Qtteiror,

vice-presidente.José L. Lins. I" secretariei.Jeronymo Moreira da Bocha Brito.José Anionio Dias Vianna,Manuel Rodrigues de Queiroz.Januário de Souza.Eduardo de Burros Souza.Raul de Carvalho, 2' secretario.Evaristo Juliano de Sã.Domingos Moreira de Paiva.Secretaria do Prado Villa Isabel, 3 de

julhojle_l_88SA Eavoiir»

O Sr. João Alfredo não trepida emdizer constantemente, em discursos, quen lavoura continua com os seus traba-ihos cm andamento. Em que se baseiaS. Ex, para assim sc expressar? S. Ex.não sai d.i côrtc para vir observar osfactos escandalosos de abandono á la-vottra I Os libertos vagueiam pelas es-traias, e áquelles que por qualquer cir-cumstaucia se empregam, ho fim depoucos dias desapparccem, sem -com-municar a quem quer que, seja, ondeestejam empregados. Como se explicaesse procedimento, senão por seduetoresque aqui abundam, com promessas quenão cumprirão? Os proprietários dos cs-labeleeimentos agrícolas vem forçados aaíiYonta diariamente atirada á sua facepor esses braços dispersos ; a sua la-voura soltrendo" a falta do beneficio ne-cessario, afim de produzir conveniente-mente.

A par dos libertos até so acham mui-tos indivíduos, cujas famílias, vivendo namaior miséria, têm necessidade até demendigar; esses indivíduos tambom nãotrabalham, não sc empregam, porquenão ha lei que os faça, trabalhar.

Quem falia não é um republicano des-peitado, como se diz dos fazendeiros es-poliados, 6 uma victima do prejuízo queestes factos acarretam aos homens sériose honestos.

Providenciais.Itaborahy, 3 de julho do 1888.

8. lí»5»calo €le SnjM-ew-hy'_i;,A3

Com'vts.tt ao Exih. Sr. presidente aaprovincia

Servido Nogueira Penido, além de seragente do correio d'osla cidade, exerce ojcargos de contador, partidor e distri-bttinor.

Tem exercido tambem o cargo dc sub-delegado simultaneamente com áquelles.

Consta-nos que õ dito cidndáo fóra &cidade da Campanha empenhar-se com oSr. chefe de policia para ser delegado,cargo para o qual já foi nomeado.

E- de crer que o Sr. chefe, para fazertal nomeação fosse mystifleado.

A' vista d'isto, fico esperando que raadigam os sábios da escriptura — que sc-gredos são estes da natiira?!

O sargento.S. Gonçalo de Sapucahv, 29 de junno

dc 1888. . (•—et-

Ii'n8>r!eas de vlnlsossTendo apparecido alguns exemplares

de um opusculo denominado Fabricas dtVinhos, levando na face o meu nome,declaro que dei queixa á policia paraconhecer-se da sua verdadeira origem.

Dn. Píniís de Ai.insiDA.

O Dr. Bernardo da Gama de Souza.Franco, de hoje cm diante uão se res-ponsabílisa pelas dividas de sua mulher1). Delmira V, dc Souza Franco, mora-dora á rua das Palmeiras n, 5, comquem deixa dc co-habitar.

BiíiiNAimo da Gama ns Souza FuakcoRio de Janeiro, 4 de julho de 18SS.

Toase íirssSàocnsi!¦«O abaixo assignado, estancieiro era '

Cttndiotinlia (Hio Grando do Sul), declar»para benéfico conhecimento de todos que,sollrendo ha um anno de uma tosse suffo-cante e com fpries dares no lado esquerdodo peito, e já desanimado por luctaremvão com o uso de medicamentos, semproveito, foi radicalmente curado c cmpouco tempo com o importante PeitoralIlomaopaihico de Cambará do Sr. JosóAlvares de Souza Soares, dc Pelotas. (*

Antônio ItoDniauiss Yhi.i.eda Fn.no.

suocia, dobará.

Silva Comes & C.os únicos agentes, n'csta provin-evrdadeiro Peitoral de Cam-

(

,• «GAZETA DA TARDE»

A directoria reunida resolveu por Bo-naparte e isto bastou para que algunsexaltados atirassem projectis á casa dasapostas.

A policia portou-se do modo mais in-conveniente, porque ella só entende quea sua acçao é para cspaldeirar o povoquando é certo que deve manter a ordemo garantir a propriedade.

Diziam que a auetoridade local determi-nara essainereia, e. se assim foi. é dignade censura e de immediala demissão.

Assistimos, portanto, a um acto de sei-vageria praticado por meia duzia dc van-dalos que, ás barbas da policia, escanga-lliáram taboletas e diversos comparti-mentos do prado, tombaram e destruíramo pavilhão dos juizes de chegada, atiran-do.-se como canibaes aquém quizsssciin-pedll-òs na destruição.

E a policia parada 1Até os capoeiras acharam opportuni-

dade de exhibir-so, causando o inaiorpânico nas pessoas que se refugiaramnas archibancadas.

Se a directoria 'tivesse adoptado o sys-tema de poules aos segundos vencedores,talvez tivesse evitado esta desordem quena repetição pódc trazer consequenciasmuito sérias.

Deixar o publico que freqüenta umasociedade, o pessoal que nenhuma culpatem das decisões de nutrem c a proprie-dade da mesma soeiedade á merce dasimposições clc alguns tresloucados e de-sordeiros, nada tendo a perder, é umaabstenção culposa e quo Uá azo a acci-tar-se o boato de que a actoridade tinhajogo no animal que perdeu.

Ter quatro praças a cavallo, complc-tamente immoveis, assistindo á destrui-ção, rindo-sc até, denota o pouco presti-gio que tem a força publica, em umaemergência d'estas.

Francamente revoltou-nos a inércia dapolicia, que esteve hontem no PradoVilla-Izabell...

« NOVIDADES »

N'esta oceasião alguns desordeiros, quenão quizeram curvar-se á evidencia porterem apostado em Elza, a égua derro-tada, promoveram um grande Itumulto,que chegou ás proporções formidáveis deum completo vandalismo.

Taboletas, postes, o kiosque do juiz,parte da casa da poule, tudo foi destruídopelos revoltados, contra os quaes nadapôde a digna c distineta directoria, pornão ter o apoio da policia.

A auetoridade retirou-se aos primeirossignaes du barulho, c, em completa liber-dade; o pequeno numero dos despeitadosfez absolutamente o que quiz.E' mais que condcmnavel o procedi-mento da policia em toda esta questão.Não ha justificativa possível I

O numero dos descontentes era muitoresumido e apenas com um pouco de boavontade ficaria sanado todo o mal.

Ainda não sabemos que providenciastomou o Dr. chci. dc policia; mas, cmtodo o caso, ilque, des.e já consignadoque merece severa punição a i_differençados acentes da forca uublica aueeíü^ira

Água Florida »le R_Mrray eLaiisi.nn

Esta é aquella excellente e original águade cheiro para o toucador, que tão alta-mente tem sido exhibida o exhortada portodos os jornaes públicos da America doSul, c da qual so tem vendido tantas imi-tações n'cste paiz. Entendemos que foipara guardar o publico contra seme-IhantQffl imposições, que os proprietáriosdo artigo genuíno, depois de o haveremintroduzido ha mais de vinte annos, nasrepublicas hespanholas, Cuba c Brazil,começaram, não somente a manufaclural-opara este mercado, como tambem paraos mais já acima mencionados. Kste ex-cellcnte o impagável artigo já começou aser popular, e e de esperar que aqui Cmbreve venha a siipplanlar o leve a palma,como já o fez na America do Sul, a todosos perfumes e essências mais custosas quenos costumam vir da Europa. Ella cigualcm todos os respeitos, quando não su-perior, aos mais finos extractos que nosvem do estrangeiro.

Como garantia contra as falsificações,observe-se bem que os nomes de Lánníãri& Kemp venham estampados em letrastransparentes no papel do livrinho queservo de envoltório a cada garrafa. Acha-se á venda cm todas as bolicas e lojas dcperfumarias. 495

Dr. ES.ur-.jsionEis o quo diz este illustrado medico de

Santa Victoria do Palmar, provincia doRio Grande do Sul, a respeito do Peitoralde Cambará:

« Sr. José Alvares de Souza Soares.—Constando-me ha tempos que varias pes-soas ifesta villa e seus arredores têm leitouso, com muita vantagem, de sua pre-partição Peitoral de Cambará, fui ulti-mamente obrigado a lançar mão d'ellaem minha clinica,c julgo-me hoje habi-litado para aílirmar, a bem da liumani-dade, que é um dos melhores remédiosque cm minha pratica tenho conhecido,para enfermidades do peito e vias respi-ratorias,jb 11 Tenho obtido, com este medicamento,ciíras admiráveis, algumas das quaes jáforam publicadas na imprensa d'aqui.

ii Pôde fazer o uso que lhe aprouverd'estas linhas, e creia que sou etc. (•

Dn. C. IIenciqson.

A«s t.oer.t... cíoeslwEUi-3-oHavia seis annos que terrível enxaqueci

acompanhada de vômitos me atormenta, •va, e depois que fiz uso do—Elixir Esto-maehico dc Camomilla—do Sr. Rebello& Granjo passo bem assim como d»dyspepsia, o que juroso fôr preciso.

Maniiei/ Lobato Galvão de S.Martiniio.

Estação de Santa Isabel estrada dc ferroda Leopoldina, 1' de julho dc 1888. (.

IPcl.oral <lc CambaráSão únicos agentes n'esta provinciaSilva G. tSn.iar.si & V, (•

fôcitiaratâvo do sangueCom ulccras na garganta rebeldes »

diversos tratamentos, fui curado com o—Extracto Liquido de SalsapanilhaComposto, dos Srs, Rebello & Granjo, opor ser de utilidade publica, passo o pre-sente que assigno.

Joaquim Peiíeika Ramos.Rio de Janeiro, 1' de julho de 1SS8.Praça das Marinhas n. G. |*

O _*ciíoa*i.. <_c Catuilmráé excellente medicamento para combateras enfermidades do peito o vias respi-ratorias. (.

nmUnjui -¦

1'rovlncla tia ma.tla11* DISTRICTO eleitoral

Não se esqueçam os Srs. eleitores doque' o Revm. Sr. Manuel A. FerreiraAcadêmico é candidato conservador o •pela indemnisação. '

Muitos bahianos. |«i¦

fumos marca VcaeloJustamente apreciados por quantos os

conhecem, por suas excellórites qualida-des e delicada manufactura da Imperialfabrica, evitar imitações exigindo marcaVeado. (•

UgM

O .'oiíoi'!-.! «Ie Cambaráé o unieo remédio contra as bronchites {*_____________S____a_ÍamÍBBÍ iiiisw—

Eianco ao -frazl-De ordem do Exm. Sr, presidente so

faz publico que o pagamento do 69' di-videndo das acções d'estc Baneo, á razãodcí'f)000"por acç.ão, começará no dia7do corrente.

Rio do Janeiro, 4 de julho de 1888.—Luiz Martins do Amaral, secretario doBanco.

CLUB Ü LARANJEIRAS@n3>lia(lo,7 rto corrente» terá

losar a «f.i»ij»éc» «Veste Claii._.io rte Jnaelro, 5 «lc julho «lo

i 888.—O 1" secretario, Etlttará»!'Mas'ia CVim _«o*. (•

LOIDdl & BBAZILUT BAIK, UfliniAn tssxosii «1'esrte Imíjico, para

rtSahcZr» rcccblfllo a premio»8Mí>aa raegniai.es 1

.*or letras rte ti a 5 mezes»* •/.•

fi\-ta* letras «lc O a 13 mezes»5 •/.•

Ello «le ^aaiciro, 4 «lc julho de_88S.—su a, Ha:», grcreiite.

O Peitoral tic Cambaráe de excellentes resultados na tysica.asthma, coqueluche, bronchites, rotiqui-dão, etc, etc. .(.'

Aos doeates rto (Hg-ado c baçoPor espaço de tres annos padeci do fl-

gado c baço.e depois que fiz uso do vinhode jurubéba dos Srs. Rebello & Granjofiquei bom, sendo certo que tinha já lan-çado mão de muitos outros remédios semresultado.

ANTÔNIO FliUREIRA VlCENTE.Rio, 2 de julho de 1888.Rua dc Barcellos ns. 2 e .. (.

_<_->,Silva r>oinc.<i & C.

são os únicos agentes, n'esta provincia,do Peitoral de Cambaráe [.

Cidade «lo PlrahyConstando-me que o eminente c distin-

cto eleitorado monarchico do municipiopretende convocar uma reunião, desde jáantecipo aos companheiros adhesão aemais um soldado liberal e monarchistaintransigivel, que, sendo eleitor pelo10* districto da provincia, actualmenteresido n'cstc municipio.

Emygdio Dantas.Barra do Pirahy, 4 de julho de 1888.

Os «micos ag-entesdo verdadeiro Peitoral de Camhará sãoSilva Gomes & C. (-

E' justiçaOs attestados qué deram Os Srs. Alberto

F. Penteado, Mariano T. Soares e Cy-riaco Sabugro dizendo ser verdade ocfTeito curativo das pílulas Sudorifieas deMendes, para debeilar as constipacões,as tosses, bronchites e deíluxos emper-rados. Depositários: Silva Gomes & C. (•

O Peitoral dc Cambaráé c melhor remédio para tosses. {•

Instrucção publicaGraças e graças e graças,Gracejos sem conta e fira IE do povo a instrucção?Deixam correr o mai-llra.

Pereira.,...?

O Peitoral dei Cambará O

CoHijtauhra 12. dc EFcrro Ria-cnhé c Caua.to*.

Nos dias 9 a 11 do corrente, das 11horas da manhã ás 2 da tarde, pagam-seno escriptorio, á rua da Saúde n. 40, osjuros dos tituios de. prelação d'esta com-panhia, correspondentes aosemostre fln-cio. Do dia 13 cm diante o pagamento dojuro referido far-se-ha somente ás quar-tas-feiras, do meio-dia ás 2 horas.

Rio de Janeiro, 4 dc julho de 1888. —De ordem da directoria, Arthur PereiraSoares, chefe do escriptorio. (.

A. dc S. M. M. a E!-_.e! D. Se-bastião

Sessão hoje, 5 do corrente, ás 7 horasda noite.—1* secretario, J. M. Peixoto.

LOTERIA DQ GRAM-I___" serie da 1©'

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MSaáigBB&^^^yjB>gjas.^?rr=; ^iccaaiBseBmaKMigSflE^M^^^^nMSMeaaaBgB^ggG-AZETA DE NOTICIAS — Qiiixita-feira 5 de Juliio de 1888

.... .1 ju„ m.^itMgíji3iM!a^vm^>^rJ^^^^^s^^^3ast^' |.|[, II illllllll II ilililllll ltlilll'1 Mi»1 III III Mi III 1

Socieüaüe B. Memória.a D.Redeinplora

Na fi-cfueziá da Gloria fundou-se umasociedade beneficente sob o titulo acima.As pessoas quo desejarem pertencer acila, rjRuardem o amtutieio de amaniut,que declarara onde so encontram as listaspara inscrovorem-sc.

S. iSiíPS BsnoíiceaciaReunião do conselho hoje, 5 do corrente,

ás G 1/2 horas da tarde.-O V secretario,Álvaro Gama.

CLUB SâNTQS RODRIGUESConvido todos os Srs. sócios quites a se

reunirem em assembléa geral extraorJi-naria, domingo 3, ás 0 horas da tarde.CrVemdodia: dlsòussaoíè":approvaçãõ doregulamento interno, parecer da. com-missão de conlns ò."interesses sociaes.

Seerelaria d i club.. cm 4 dc Julho de188S;-í-íAlberto Sieinbach, l* secretario.

LOTEI-2a PARTE

EXTRACÇÃO SABBADOAcha-se á veada o resto

dos bilhetes, nn thesotiraria,a rua do i!BosSiiclo h.SH.-O Mie-sonrclro, B.uit j.F.fe^iwW'''

BÜ SlaSS~»Süa Canâeiaria

iREPAUTIÇÃO DA CARIO.VDS

Soecorros aos irmãos

Pa»aiM-s«o aa secretaria«Testa Sraiaadadci as mensaesdo'4' trimestre aos Irmãossoccorrldos, na . «l«ln*Vel,'"|5 t!o còrreEitej das 11 Iiorasaté ás » da tarde, a aos — no-lircs d« numero da caridade—no salão da B>R;çnd»3'ín,I11>8«lias G c 7, as incsmas horas,

A» jièssòás soeebrridas «pieissio comparecerem nos diasacima indicados mão rece3>c-rão ew» outros dias por causado fechamento das contas.

Stfo de Janeiro, 3 de Julho de488X,—O thesoureiro da car».dade nsanuet BJóãetgaçi Fomlea. (•

SoMe em comiita por acçõesHÒIMO Ililiil

De accordq com o § 2' do art. 4* docontracto social, convido os Srs. ticcio-Distas a realisarem até o dia 12 do cor-rente mez, no London & 13. Bank, limi-ted, á rua da Alfândega, 15'/. ou »5j}por acção. devendo apresentar a respçc-tiva cautela, do 11 horas ás 2 da tarde.

Rio, 2 do julho de 1888.—O gerente,Carlos Gianelli. (•

Ranea Rural c MypôthceorioDesta data cm diante as taxas para o

dinheiro recebido a prêmio serão:1/2 '/, por letras de 2 a 5 mezes.'I por letras de 6 a 0 mezes.

5 1/2 "/, por .lettras dc 10 a 12 mezes.3 */, em conta corrent?..Rio de Janeiro. 3 dc julho de 1S38.—

Hilário M. da Silva Junior, chefe dacontabilidade. _

ALUGA-SE um gabinete ile frente no 1' anilar

da casa tia rui Selo do Setembro »». CS, apessoas s tias. ('

HaintiurÊ-SuflaiiierikanischB Dampfssliiff-lÉris-Gesõlísclialt

9 PAQUETE AtLEMÃO

S. Phiiantroplca dos Artista»Pagan>se as pensões as viuvas e inva-

lidos, hoje 5, das 10 ás 12 horas da ma-nhã.—0 thesoureio, Miguel Ferreira daCosta.

SòèMbIU Beneficente Commercioo Aries

Paga-se no sabbado 7 do corrente, das10 á lhora, aos próprios pensionistas, aspensões vencidas e.n 30 de junho findo,pràyêhindo-SQ que, só receberá para ooutro pagamento os que não compare-òàrení.

Thesouraria, cm 5 de julho de lSbb.—José Ferreira Pinheiro, thesoureiro. (•

Bnsiltisto HistóricoSessão extraordinária, sexta-feira 6 do

corrente, ás" horas da tarde. — O 2'se-cretario interino, Dr. João S. da Fonseca. ('

Coip?»üliia de Seguros Marítimos e Ter-resires Integridade

Ficam suspensas as transferencias dasaerões cVcsta companhia, desde hoje ateo dia 5 do corrente, em que começa o pa-gamcnlo do 31? dividendo á razão deÍOj) por acção. " , __n_

Rio do Janeiro, 1 de julho de 1888.—L. A. Salgado Jitmor, gerente. ("

EranandaiSe de Kossn Senhoradn B-iRiía dos Mercadores

socconnos aos irmãosPagam-se na sacristia tVesta igreja

as pensões do terceiro trimestre, aosirmãos soccorrldos; nos dias 5 c 6 do cor-rente, das 4 até ás 5 horas da tarde.

Rio de'Janeiro, 2 de julho de 1388.—O thesoureiro, José dc Oliveira Lopes. (¦

1LVGA-SE uma senhora do còr, para icrviçoIdoraislico; «a rua da Ajuda n. 03. sobrado.

AI.UGA-SK uma Lea casa, com muitos bom

comniodos, lionlta vista, com quinlal e água-na ma do Baião da Guaratiba n. 43, (•

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uma cozinheira; na rua das

PUF.CISA-SE do dois oluciaes sapateiros, para

o interior; para informações1, ua rua do Lavra-dio u. 127, l" andar.

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galar nesocio, o motivo é o dono querer se reli-rar para a Europa, a casa quasi que uão paRa alu-guel; inlorma-sa na rua do Viicoudo (le llaiinan. 6li. (;

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A I.UGA-SE na ruada Imperatriz n. 40.1' andar,um cumnio-.lo, constando de saiu o iloi» quar-

lo;, próprio para uma ou duas senhoras; preço ÜOB.

¥ENDEM>SÉ cama? ds viubalico muito sólidas

paia casados o solteiros, ditas de ferio, ditaspara criança, rolchSos de todas as qualidades,almofadas. IfOUhas, berços, cainns de lona, mesas,lavalorios ile vinhalico com pedra c espelho, ditosdc forro com louça e espelho, cabidos c cortinados,cupulas e todos cs mais ailigos que pertencem aC5le ramo do nesocio; prc-.-os s:m igual. Ao !•llaralfiro. rua da Ass niblèa 8ii.

1-ir

A. Ií. F. de S. aleilroSACCO t)0 ALVEJES

Esta associação nada deve a pessoaalguma; se, porém, alguém se julgarcredor, pôde apresentar suas contas ate8 do corrente, ás 2 horas da larde, nacasa n. IS da rua de Santo Christo.

Rio, 4 de julho de 1888. — HonorioBrandão, thesoureiro. "

flMfDQA M S, PAULOLOTERIAS.—Em porção, para nogo:io.

Casa Dolivaes Kuncs. S. Paulo.TfiKCARREGSW-SE dc receber annun-•s-^cios e assignaturas para a Gazeta deNoticias:

Em S. raulooSr. Dolivaes. Nunes.Em Santos o Sr. Fiumdseo da Cunha

Sampaio.

É/Eí\bE-SE uma lanterna mágica com lodo oB nppiiicllio completo; ao liei dos .Mágicos; rua

do Ouvidor u. Ub\

ii ií ha mm.

Avgo» IFliunínenseCOMPANHIA DE SEOimoS CONTRA FOQO

O pagamento do 65° dividendo, á razãode 278000 por acção, principiará no dia!> do corrente, no escriptorio da compa-nhia, á rua Primeiro de Marco n. 25.

Rio do Janeiro, 3 de julho de 1888.—Os direetorcs, José Marques de Carvalho.— Bernardo Affonso de Miranda.—Luciano Augusto Lopes. ('

MA m U«JILISTAS Á 400 RS.

no dia da extracção, typographia Mon-te negro. ("

Conijíacshla GarantiaDo dia 5 do próximo mez de julho do

corrente anno em diante, das 11 horas damanhã ás 2 da tarde, no escriptorio dacompanhia, a rua Primeiro de Marçon. 27, paga-se aos Srs, accionistas o 40°dividendo do 68 por acção, relativo' ao1' semestre do corrente anno.

Rio dc Janeiro, 30 de junho de 188S.—Os direetorcs, Antonio-Maximo de Souza.—José Joaqvim Ferreira da CostaBraga.—João Baptista Bonino. ('BsaxgCTSiB?s3^^~5OT<(gge3sn^

fl LUGAM-SE salas e quartos com viiU liuills-Wslinai jardins, banhes do mar na poria odechuva, cm casa do familia oslraiigelrãrna rua i eí--anlo l^naeio n.S, esquina tia praia iroUiuiicngoi.

 LUGAM-SE muilo bor.s comniodos com Iodasas commndidadcs, só a moços solteiros; nas

ruas dos Barbonos 8li c ltiacliuclo iv>i. (¦

f ENDEM-SEdivorsosobj.cios de fabricado caf.linda Piainlia n. 35, sobrado. (.

VENDE-SE a carvoaria da tu.i da Conceição

li. 93, bem afiegui-zada e faz bom negocio, omotivo è o dono não poder estar á tosta do negocio.

\$ KfiDE-SE um torrador quo torra ala BO kilos, ew tem pouco uso. ¦

JUEGISA-SE de uma criada, para lavar e en-goramar; na rna Larga du S. Joaquim n. 101,andar.

IRECISA-SEdc um pequena, dc 10 a 12 annos,para lidar com uma criança, mediante pequonoenado; na rua de 1'auli Mattos u. ">l.ordi

OUÉCISA-SE de nma criada, para "m casal semt fiilios, paga-sa 40J; na rua da Alfandcgi n. JI9.sobrailo.

)REC,1SA-SE doe nuillieres; na i

escolli-ilores dánada Saiule n.

cate,'».

¦

h.jinenj

JRECISA-SE dc iitii ncqiiofo. Iiraiidpara copeiio; ua rua tia-Alfândega

on de cor,:i. 249.

PRECISA-SE de uma criada Wojái cn» casa de

pouca faniilià'; ná rraVatde/Botafogon.:S0-A.,(•

ESÜECISA-SE ile uma cozinheira.' par» nm casalFstm fillics. cm S. Domingo:-; trata-se, ua ruado Auspício ii. "9. L

P~ RECISA-SE dc uma cri ida, que lave,. rasseroupa a ferro

familia

DINHEIRO sobre bypothoca do prédios e dos-

coulo de juros tle apólices, proniio barato; ruada Urújriiàyuiia n. 59, sobrado. (^

COMPBA-SE oaro, praia, brilhantes c cautelas

da penhores; na rua Sele de Setembro n. 70,sobrado. t'

nVOnCOPIRO No tratamento da» iltrer-UlOrtrolfiO sas affecções do estomajotem sido. empregada com oplimo» rcsiiltadoj porgrando namoro da dislihclos clínicos aPapataaglycerinada do Dr. Nioboy. Vo ule-so naiprincipaes drogarias e pliarmacias, o no depositogeral, Silva Araújo & C, «a rua Primeiro daMarço ti. 3. [•

c parlos.-0 Dr; Paulaespecialista, dá eonsullasdos Ourives n. 08, das

PiOsidencia, rua d,i Mattoso u. It.

Cunha,a ruaás 4

, ("

RHv rua da Carioca n.í fl pagam-se b' m.

coraiu'am-3C movais cj (¦

F0RN-CE-SE comüa p.ira fora, reccbcin-se

pensionistas, cm casa particular ; rua dos liar-honos i'."102. »*•

CARTOMANTE,—Mino. Elice. a piimeira d'este

giinero, descobri qualquer segredo_ ou pensamenlo nà nia da Assemlibia li. lOÍ, 2" andar. (•

lAUTOMANTliilá consnllas para descohorlas de'quiilqiiêr csjicciei ilas S da niauliu ái 8_da not; ua rn.i deSanlo Anlonij n 1" andar.

CARTOMANTE.—Mine. Vidal d.i consultai do

carlas porilircno; sys.U-tiias. tara dcjçobortadc qualquer csprcie, c lê o d stino na mao, comclíiieza ; nn rua da ConsÜluiç.io il. 4, suhiado.

cinda, que arranjos de casa, para pouca

na rua do Cassiano n. IS, Gloria.

PRECISA-SE do tuna boa coiinheira do irivialj

na rua da Conceição u. 13.

MtEtTrSA-SH dí uma criada para ca=a de pi-qiieua laniilia ;_na rna da Sauda n. 29, sobrado.

JUECl^A-SE do oítki.iís eiicadprjiãtlbrèá e deaprendizes com pratica77.

na rua da Assembléa

¥E!íDÊ-SB um bonito siiiarro novo, todo prtto

e dc muito boa raça, propiio para um carro,por ter muila força ; i rua dc Lima Barros n. 9,cm S. Ohiiilovão.

! ENDEM-SE manequins de s-nhora a_ 12851)0para cima ; rua Site de Setembro u. 79. _

?liXUEM-SE dois caiácsdo cachorros da TerraNova, com dois meies; rua do Rezende n. 29.

ALUGA-SE nm chal-1 ã rua Torres llemem

n. 8 K, a chavo eslá no n. 5; Irala-so ua ruado liiachitelo n. 5t .,-'¦'.'• L

 LUGA-SE uma casa, em Bolafogo, prompta aaluir um açougue; ltata-se na rua da Leal

Qiandcza ii. 42. VLUGAM-SE comniodos a moços solteiros,

1 banhos; rua do llraonde n. Cl, sobrado.

ALUGA-SE o chalet da tua da Boa Vista n. il,

¦Iardlni_Uolaiiii!0, Próprio para familia regn.ar.

 LUGA-SE urna casa poquona comIoda? as commndidadcs para familia, na rua

do Conselheiro Pereira da Silva n. 2; a chave cs ana chácara coutigna n. 4. ______'-

t LUGA-SE um commnilo forrado do novo, parahmeros do commercio; na rua (lo Làvradio113.' L

mm liiifiiosCompanhia Geral de Seguros

Do dia 0 do corrente cm diante, das 11horas da manhã As 2 da tarde, se pagaráaos Srs. accionistas o 4' dividendo de 3»por acção, correspondente a 30 "/. a0anno do capital realisado.

Rio dc Janeiro 1 de julho de 1888.—Osdirectores; Fernando Pinto Cardoso daGama—Sabino de Almeida Magalhães.—Manuel José de Carvalho. ('

G. R. Feliz UniãoDe ordem do Sr. presidente convido

todos os Srs. sócios quites, a rcunirem-sena 2' convocação da assembléa geral ex-tfáordihàrià, quinta-feira, r> de julho docorrente, para tratar-se de interesses so-ciaes c urgentes.

Secretaria do C. R. Feliz União, 2 dejulho do 1S88.—O 1* secretario, ;^?tíonío.Teixeira Villela. ('

CHARGEURS REUNIS

â I.UGA-SE uma sala o alcova, «loi-» quartos, co-í-inha grande, ngun, latrina, solão com terraço

nos fundos; no sobrailo da tua da Saude u. lüu (¦

VENDEM-SE dois balcões o uma armação on

vcrnisuda, propiia para casada fazendas; Ira-ta-se ua rua da Quitanda n. 13.

¥ ENDEM-SE seis ricos espelhos e um lavatoriopara baibeiro; para v.-r o tratar na rua dos

Ourives n. 0. (•

PRECISA-SE dc um ollii-i.ilKarbciivi, dos úllimos

chegados, qnc traballic bem; na rua do Dr. JcSoRicardo n. G. •' '

JRECISA-SE de nma ciiada. para cozinhar; naliiá do Senhor dw Passos n. U!0, sobrado. .

CARTOMANTU.-MiiiJ; Annedá ronsiilla-, para

dfscobcrlas, mmlon-se para a rua do Senado n. S.

i AÜTELÃS de | enliorcs.ouro, prata, briílianlcs,Ijoias usadas, rcl5gi03 de ouro o;i prata, pa-t-a seiéu lalor; na rua da Carioca n. 26. V

ENA rua dos Ourives n, 135 a grande

liquidação de jóias, preços inaicadt-s, pioumoá rua da S. Pedio w-

cole 500 rs. DROGARIAlanda n. 33i

ei|iressaincnle, des-tinadoao loucadorilas senhoras, pa-

JANVUOT; rua da Qu»-(•

O cevadilloengorda, desenvolvo o ei os-

eiiiiciilo o dá abundante poli) brilhante c macio aoanimal, por muilo magro e rachilico que esteja. Alata dt- 12 raçõi-s cusla 13-';!>0 c a d» 130 laçoes 108;no deposito, na casa dr. Klingi-lhoefer cc C., J8 ruada Alfândega. Ria de Janeiro. ; ('

fias uriüiiiüS, ferit&íâgrua do Làvradio n. i'l é leu» consultório, na ruada Alfanilègà n. 117, do 1 ás 3 horas; ('

a consnllas grátis; na2> 9 rua do General Ca-

mira »».45, del2ãs 3horas, Dr. GiiilliernicNacgali(

TEASPASSA-SE uma boa cisa de s-ccos e mo-

lliados, faicmlo regular negocio; síiblòca inysdo que paga do aluguel; na rua de S. Ghris.íotliún. 25. T

Tll.r.URY.-Vende-se um com animal

rcios; na rua Aiice a. 1. Laraujt-iras^

| Os papa's pi;'»C3t03 actoi aprani-

I ptam-io cora brari.largo da Santa llila u. 2. (•

câsaIehtosdade o módico preço;

CARTOMANTE.—Mine". Antontella,recentemente

cliigud.r, dá consulta?-por diversos svilemas;na ma EstiStlí (lo S. Joaquim n. 40. ("

PRÉtUSÃ-SE tle uma ciiada para cozinhar; na

rna da Aurora n. 07 E, S. Cliristovão.

PRECISA-SE iteoiriciais cigarreiros, do papel;

na rua de S, Joié n, Hí.

PUKC1SA-SE dc uma criada, para cozinhar c

passai' roupa a ferro; ua 'iravessa das Floresn. 42, Si Cluistorão. ('

¦o doia ou

neglínlia, para «Vr'í*s tevês; traia-se, ua tua de1). Caroiim 1'cyduer u, 33. ('

PUEClSA-SE do uma boa coziubeita e engom-

madeira, paga-se bem ; na ma de S. Cbriitoiaon. 72 ii ir.

OlIINEllíÕ sobre hypothccas a juro de 0,10 e

12 •/. a'0 anno, cauções o desconto dc loiras;ua ma Primeiro ilo. Março n, 37, solnado, sala dafrenle, com-oSr. Infante: ('.

PRECISA-SE do uma criaila, para o serviço

pouca f.iniiliu, assim como íe unia mocinha

VENDE-SE um fica cama anliga, Ioda omhulhla

de pedúcluhos du madeira; na ruado S. Pedron. 237. (•

enffi em casa dos únicos agente-"6» Silva Gomes & C, o verdas

doiro Pi-iloral de Cambará, a 28300 o frasco, IM112 duzia o 248 a duzia. (•

VENDE-SE muilo em conta um magnifio terreno

pompto a rdilicar, na rua do íouza i'"rauco,cm Villa Isabel; ao pá do n. 34; trala-so na ruada Asstmblèa n. 17.

erii casa de familia rospciluvol a ps-oa nas mesmas condições, um excellente com-

modo; na ruDjlo Rezende n. 64. (•A

LUGA-SE

 LUGA-SE o chalet da rua Lima Barrosn. A 2 i', com quatro ecramodos. grandequin-

tal, pórSüj); ns chaves na rua do Senador Alencarn. 26 D, S. ChrUloião. (.

fl LUGA-SE uma sala o alcova do frenle, na ruaAdo Paula Mattos u. lü, com ousem comida, auma senhora do idade ou um casal s m filhos;Ilata-so na mesma. ('~R

LUGA-SE a casa da rua do Hospício n. 223,£j pinlada e forrada do novo, tem água o quintal;a chavo eslá na venda da esquina c Irata-ss narua do Ouvidor n. 7t'. U

VENDEE-SE por 7 contos, na tiorrssa do Dom-

jardim n. 02, as 3 casinhas de us. VI, VII, VIIIo um toireno na frente prompto pura cdificar, ron-itendo aciuiilmcnle 888 por inez; trala-so na ca-sinha n. VI, com o proprietário, Cidade Nova. (.

\l ENDE-SE um chalel novo I»™ conUruido, comU bons coinmodoi, jardim na froiilo c repuio,

água com abundância o terreno arborisado comtodos os seus | crlencos, no ltiacliuclo, no logardo Jacaré, rua do Silva Rego; lrala-se na mesmaeasa. (-

PRECISA-SE d» anreiúllxM, rom prática decos-

lura; naoiTicina' á ™a_ile_S. ^os6;u;!:89, soíir^ciQ.

FRECISA-SE de nma coziuiwira l)iai»ca;-it»ror-

ma-3c|..ua^ríia;,Tl»eópl»ilo,0^tõnl-ri.4^arina^m;

PRECI5A-SE dc um bohl appar.íliiailír'; ha

serraria a vapor, da rua Marquez de Alirantosu, 08.

PRECISA-SE de trabalhadores para uma fazenda

cm Minas-Geraes. nroferc-se famílias; para maisinformai-tTcs, na rua Delia da 1'iiuceza n, 11. ("

Vatíciaios inislilveisda Afsemblta li. 100, 2

cm consnllas, a cai loinante Mme. Ellcc, rua

andar. # (•

, SENHORA que annunciouima iloMiilloso n. 30 O. - ¦

venha lutar na

CARTOMANTE. — 'O

primeiro, dá consnllaspara desT-oberla de qualquer 3'grodo; na rua do

Nnncio n. t!c, sobrado. v_

ulcer.i3 c sy-tão curadas pelo Dr. Monte Godinho, com

I. n *».!_» .. OI'l t'nn|||llll5remédios novos; tuasnllas até an meio-dia

dc S. Pedro n. 313, Con-(•

Quitanda-, d» lás3 bs,

medico o oiiaradir. Ua-9 íil. ocoasuU.il mi <la

Cbansa-loi aquatiiuai" hora

FUGIU da jua-D. 1'eliciana n. 47, uni macho

ferido, com quatro foipantappes. P"llo df ralo ocan Ia cinta;' quem der noticias d'elln será gra-lidcado.

»ARTOMA,\TE.-Mmc. Goulart dá consullis,J|iara descobertas; na rna da Assembléa -n. 2<i.

IRECISA-SE do uma criada nrra cozinhar.e la-var; iia rua da Ciiiistiluiç.ãj)"u. .20. sobrado. (-

TRASPASSA-SE unia casa do cora, chá,.fumo,

etc , fazendo regular ne;iocUi ; o motivo se dirár.o comprador; para ver e tratar na rua do Condod'Eu n. lOi. ,

PROFESSORA de piano e canto, offerece-sa uma

habilitada o com longa pratica de jfcolonar

 TUBERCULOSE pulmonar cura-sj com o

oleo de fígado terebenlhiiiairo de Macedo Soa-res. que so venda ua rua da -Alfândega i». 38, casad.- Klingnlliocfur & C. te

DROGAS W&2SS&J-í'Xt'C/V3ÍXa.rvJ» arl9| imlustria3icspocialhlalcs cstiangolra»; Audri 4* Oli/aif»& G:ul, rua Sota do Setembro a. Ií. {_.

Maiavilhosa cs-milícia piopai-a.

_. _ .. _ da por JaymePáfídcdaíapprovadj pela Eitna. Junta dff.llj-gto.iiii1' ulil içada Curto, liiiiunn-iosi-ertilicadusite nii.-dicosilisiiiu-tii-i ede pessiias du tndooi-nli-rio alti-slain opict-onlsani o Sabão Russo para curar; queima-dura», novialjias, coiilüsSiia, datihros, ciupigcns,

"ijjiiTnolj caspas, espinhas, dores rlieuinaticas, doresdê cabeça: fijrtmeulns, sardaV, chagai, rugas, cru-pi-iirs i-iilaii«is o ninnlediiras ilo inspctos venenosos,tíc, cie. A uiiiea u a inclhur Água de ToilotU1,rrtiniudn cm si todas as propiiedades das mait ala-inadas. \'enilc-sc cm todas as ilrojaflâsj pliarmaciase lojas íli perfumarias. (•

fKAS PASSA-SE um botequim aberto do novo,1 bom alicguezado, fazendo' bom negocio e eni

bom local, deiuulo de pouco capilal, o motivo oseu dono ler de retirar-se da curte, intiirma-se uavenda da rua Larga do S. Joaquim n. 80.

no-nfrt-n-vn-n+o, Mma. Ceclliadi consnllasUartOmailCe ^9 ^5 da tardo; uarua da Quitanda n. 12 A. sobiado.

fi AIYífCDftfÀ cancroides, cpithcliomas chagas,Uíil"UívUu "letras o feridas sypbililicas, cu-rlun-se com o Alvclóz; do Dr. Alcehiades Vclluso, dePciiiiiniliuto, prepiiiado por Uarlholouicti cc C„ doPeriianilincii, acha-se á venda na ma da Alfândegan. 38, Kliiigeihocfer & C

D. FííÂHCÍSG SOÂRÊSÍití ÜÀSTRO BRAVOJoaquim Fernandes Bravo, D.

Carlota Fernandes de Castro Bra-vo, Artliur Fernandes de CastroBravo, AmeriC' 1'ornandes de Cas-tro Bravo, Alfredo Fernandes da

Castro Bravo e sua mulher, o eommen-dador Manuel 1'ereira Fernandes Bravo'e sua familia, Fernando Ribeiro de Car-valho e sua mulher D. Elvira Bravotle Carvalho, Manuel Gomes Cardia e suamulher D. Ál/.ira Bravo Cardia, Alfred» •Romão Quiiitõirp e sua mulher D. Ade-htide Bravo Quinteiro, agradecem dointimo d'alma a todas as pessoas desua amisade, que acompanharam os res-tos mortaes dc sua querida, prezada asempre lembrada esposa, mãi, madrasta,e sogra, D. Fraticisca Soares de CastroBravo, e de novo asonvidám para assiavtirem á mis.su de f-etimo dia, rjiíe serácelebrada sexta-feira, 6 do corrente, ás9 horas, na igreja de S. Francisco do1'anla, por cujo acto de caridade e reli-(riào se confessam eternamente agradeci-(lOS. -"c SS mmm Queiroz"

Casiniiro Teixeira Pinto de Qucl-ro7. e seus filhos, c Antônio Joa-utürn Machado c seus filhos/agra-deeem ás pessoas que se dignaramacompanhar os restos mortaes ds

sua sempre chorada esposa, mãi, filha oirmã Vicencia Julia cie Queiroz, c danovo convidam os seus amigos e parentespara assisti>cm á missa de selimo dia quepor sua alma mandam rezar, sexta-feira,6 do corrente, ás S horas, na matriz dcSanfAnna, e por esse acto de religiãoe caridade se confessam summameutdgratos. (•

Manuel Rodrigues FortesJoaquim Barreto da Silva e sua

senhora mandam celebrar tunamissa na-igreja matri?. do Irajâ>-ás 7 1/2horas do dia 10 do corrente,'cm suflragio Uajalnin do finado Ma-

nuel Rodoigues Fortes, trigesimo dia doseu infausto passamento; o a este actode religião c caridade rogam a todes seusparentes o amigos e aos do finado o obse-quio de assistirem.

CLARA FIDEMDA MUNIZJoão José Muniz e sua senhora

Eduarda Muniz c Perpetua Munizagradecem ás pessoas que se di-guarani acompanhar os restos

mortaes de sua prezada niíi osogra, ede novo as convidam a assistiremá missa, que por sua alma mandam ce-lebrar na igreja de S. Josó, amanhã, Pdo corrente,-ás 9 horas.

saa>».i»utfmm.iniui.wimgg——

approvada polo Conservalori.i do Lisboa; quemprecisar, rua do Uòsnicio n. 2Í8, sobrado. LiçoiraMi.iv. is. (•

COMPANHIA BI oü™a i.Escriplorio rua Primeiro dc Marrou. 77

No dia 5 do corrente, comera o paga-menlo do 32' dividendo do 28 por acção,correspondente a 20 "/. ao anno do capi-tal' realisado. A transferencia de acçõesAca suspensa até esse dia.

Rio do Janeiro, 1° de julho de 1SS8.—Os direetorcs, Caetano Pinheiro da Fon-seca.—Antônio Gomes Kello>—HenriqueElisio dos Reis. ("

O PAQUETE

commandante SEBIREentrado de Sanlos, sahirá hoje 5 do

corrente, ás 4 horas da tarde, para o

tocando em

PERNAMBUCO E LISBOAOs paquetes d'csta companhia tom ex-

ccllenles accommodaçõcs para passagei-ros de 1* c 3' classe. Ha medico e cria-da a bordo. _

Para carga trata-se com o ^>r H. Pa-vid, rua do Visconde dc Itaboruhy n. 5;para fretes, passagens c outras informa-cões com o agente geral F. MAZON.

13 MA PRIMEIRO DE Mílíir.O 13

á LUGAM-SE ua rua de S. Januário dtiai casasassobradadas ns. 46 o IS.com duas salas, cinco

quartos, eoizinha desponsa o latrina, pintadas oforradas do papel, sendo uma por 508 o outra porCOU, bouds á porta ; a chave está uo u. 9.

ft I.ÚGAM-SÈ duas casas na rua dc Sanlos Ro-«ilrixucs ns. 31 e 33, asonlliadas, pinlailns oforrndas de novo, com 2 salas, 3 quartos, cMiuliac quintal^

ÂI.UOA-SE por SOg uma casa na ladeira de

S. Carl is n. 27; para tratar na rua do Soro-cabí n. 00, llotafoi'0. O

BAÍO BiiB&L E flIPDÜIECAMODo dia 0 do corrente em diante como-

cará o pagamento do G9' dividendo d'estelianco, a razão dc IQjj por acção.

Rio de Janeiro, 4 de julho de 188S. —Hilário M. da Silva Junior, chefe dacontabilidade. )'

COÍMNHiâ BRAZILEIRADE

NAVEGAÇÃO A VAPORPORTOS ©O WOÍÍTE

I.UGA-S I! a casa para familia, com Iodas nsicciniiiodidailcs; á tua Paulino Furnaiiilas n. -0.

A íiUGA-SH um chalet por 4üg com quinlal oAbonlla vista; ua ma do Santos Rodriguesn. ilo. ('

ALÚGAM-SE dua; rapaii^as para casa do po-

quena familia, uma para anilar com criançase alfium serviço leve por 143 o outra para serviçoordinário de cozinha ror iOí. não lava nem en-gomma, pa«<is adiantados; r.a rna do Senhor dosPassos n. 113.

ÂI.UGA-SE nm commodo lendo sala. alcova co-

zinha. qaiulal o acua; na rua do S. Uoberton. F 2, listacio do Sá. ('

ALUGA-SE uma perfeita lavadeira o engom-

madeira; rua larga de S. Joaquim u. 8i,quarto n. 3.

ALUGA-SE a loja do moríã da Providencia

n, lli. para pequena familia ; a chave está nacasa ao pé. (j

LUGAM-SE duas salas uma por 208 o outrapor 183 ; na rua do liospicio u. 03, t" andar.

gradeberços

VENDEM-SE Riffi1^do. para casadiuliosdo fresco, 383 »408; coliõesdociina franccza i linho forte paia as mesmas, ISg »SOR ; 4 álrõorados da mesma crina i paina de s:dapaia as mesmas 6j) i 83; marquozas reforçadas de vi-nbntico, 22g i2'i8; para solteiro 108; colxõcs deã íGpalmos, para casados 48 ' 4 i500! iil(lS a8 4 Calran,s3S, de 3 i/i 2Í8C0 1 de 3 palmos SQB0O i 83! al-mo-ailas dl ciina, <8; dilas ti» paina 18000;Ich'çbc3 18; dilos de cretonne lg!03; dilos com0 píilmos dc largo 1£5'0; dilos co-.n 8 palmos I l/Jdolarco Sg-, fionhas700 ri. o par,e'grandes 18«K>i

.dilas bordadas a 18; colxaslia»a:as2|). i de côr I8,i00;cobcrlorcs a 18^01); cadeiras americanas üBjOJ;dilas de palhinha, 48; 0 por 223".0:); ditas auslria-cas com palhinha, 6 por 283 : r;»m;i! C0!» c0'5'-10para solteiro ou colloçio, d8 i 73: dilas com colxu)paia casado, 428 i H8; tlilas com coliaopara criam-a. 78 (não õ com a criança);48. com colxão, 58; lavalorios, com espelhoi louça 4S500; lavalorios do viubalico con»pedra mármore i espelho 2SB; lavalorios de ma-deira ds lei, ftitio tneia-comoila com crundeespelhoi pedra mármore, obia prima (tó á vista da noli-a),meias conioilus dc viiihi.lko (élilua sleiüua) 39Rimesas para cabeceira, cora p dra mármore, t08;assentos reforçados para reformar cadeiras 800;mesas lustiadas com duas pare-las i chave !i8; cm li-nados par:» rasados 238 I ~'8; lapctes 28M0 i 33 ;camas de lona 38500: colstiis liniiiho» para as mes-mas 28: pinieosCOOrs; ditos com tampa. 000 i18300;paina dé seda, muilo limpa, de Campos,kúo 38. (I/J kilo 28); dila mai.», inoreniuiia,lg; riVorinaui-sc colsõis p.ara casados i solteiros.Aus domingos é sempie aqui no loco, nuucase diz: tinlia-linha mas acabou-se! aqui caose .vorn, lamliein não si canta ao fi-egijez;Aul* CoasAÍuo o Itr.i dos baraloiios, o único quetev-o iliploma dieucina li-irrroi. Üra boilas...71 rua da Assembléa 70 i um, inda que sova muito,fliicni não lóra uãu mama. alara l-'iiipill h As-scmblen 70 i mui hein" Sistema iugrez tia In^ra-lena. ÜT.ail?, não tem casas filiai-s nem lllholcs,é 70 i um, ij.inha-sofpotico mas o pagode ft corto.Intitula fritiicá, uão â nabos em sacco. IlomessattJá sti, j.i sei, é Assembléa 70 I um. O i esse, olliiaberto. -Nada do enganos, 671, i nm. llein? II

ESCRIPTURAÍ1Ã0 insreaulit,—Acccitam-so lr.v

üalhos, informa-se ilas 5 da -tarde cm diante, árua doJOarão de Capanema n. iK ü- ¦ (•

OM moço casado deseja empregar-se em qualquer

escriplorio commercial para caixeiro qne andecom amostras ou para serviços extremos mais dc-rentes, não si faz questão de ordenados c iieni .co-nisdorins, assim como aceita, lambem qn.alqnor.escritório medico; caria no escriplorio d e.-L; folhaa !',. P. para ser procurado. !

R©npas branca^liizeni so compóiis. linlo porcliuelo

t-oslo orazoáveis

n. 50.

r, para senhoras(S e enxovaes',efi:rniai»i-so cta-

na rua do Ria-(•

i!t;„ 1'rrt-isa-so do um oBVial,,'viiâ na praça dt UoiisWui:

ção n. 02, . , •-"*

yXIA"'pròfcssorá bastante liaWlitada c con»i.prn-

lica. ki-ciona piano e canto.om casas pai-.tcula-res e em sin residência á rua dtf.Si.JMQ.M. W..-.-

CAUTüMANTE.—Um grande atirador de carta»

dá consultas dai 7 bifas da 'manhã is 0 danoilo no largo do S. Domingos n. 11, sobrado,rsqiiiija da rua da ldiporatriz. '

(•

P~ORTUG'IJEZ, FRANCEZ EINGÍ.EZ-

Km 3 meies ga/ante-so ensinar a fallar o escre-ver, por 03 inonsa-s cada maioria; Andradas 3J.Nota.—Preparam-se no mesmo espaço do lempo can-didalos ao |ivoiiii!o-ccmcursa de praticante, ga-raulindc-se bom exilo.

CTmISAS.'—Quem" tiver camisas inulilisailas,

serão rrformadas com pnrleição, preçoI pararlissimos, rua de S. José 89, sobrado, antigo, Ajuda40, sobrado.. >">

iJSPRTÚOÜEZ o f,anrez.-G. Cardoso prepara¦ lwo_«am'e; Lapa 26,' (;

E^SCKIPTURAÇÃO mercantil por parti-

das dobrailnsí nrilhmelica, câmbios e calligra-phia.-0 guarda-livros Avellar'caranlo prepararqualquer n'cslas inalerias» em 70 lições, pormensaes, Amlradas 30.

1Ü8(¦

Mil

y,\l licraem sü, de meia iilailei deseja encontrar

uma senhora da mesma il.i-f» para sua compa-,nhia, quo seja do bom compoilanienlü, pata ar-.ranios de cisa; quom esti-o,r nrslas ccmliçojsdeixe caita fechada n'o3le cscrijiloiio com as im-ciaes .1. O. S,

OFFIÇIXA do vestidos.— liazem-se com gosto e

prMção pelo preço d;» ü8:i. 203.0 acçoilaiii-MapriT.d'

O Xaropo de Propylamina com-p03to. do llòbelli í; Granjo, approvadopr-la ttsma. Junta (le llygii-iie, cura osrhoiunalishios os niaislmpcrlincntes; ven-dc-se ua'rtia Primeiro 06 Maiço u. Oi It(.

na rua do General ÇahlwcHii, 130.

PlífllilíU-Sli a cliapa ti-.

dc-.ie a quem ácjioii queira entregar na rua doVisconde lie ívlarangca;ie"iidecora.

carregador n. 960; pi-do

11, qne se lhe agra-

UMA sonliora viuva de fina e.liicação precisa de

um commnilo com p?usào em ra;a de outra se-nbora de tratamento, servindo tle companhia; quemo tiver queira deixar caita n'cste esciiplorio comas iniciaes J. \Y. R. pata ser pi-ociirado.

lti'K-í I \'rápida polo Dr.consnllas de 1 ás

iiiOammação, corrimen-los, tumores c feridasdo ulero, irregiilaiiila-dos, etc... cura ctta c

speeialisla de P.uiz3. liúada Alfândega n. 70. (¦

ífúüjtfas do iileiv».

B&»S H H ^ ^ 11 ¥ homori-hoidcs, vias

i PÍBÍMtífí i Mi"íiioVi(ií'i, opera-i-õts; íncd. olí-urgião ésiucial. de Ptu-iz. GonsulUisdo I ás 3. Rua Alfândega u. 70. Reside: Gloria 4bycáes. .. ... L.'

A unica Camisaria qnemais barato vende, 6 ada rua Selo do Sctornbron. 70 D, junto á casa dosfumos Veado. Camisaspara homens o meninos,htancas ou do percalle,qualquer feilio ou me-dida a SR, S8SCÜ .o 38(;ão do linho, garante-se); lã collariuhos dolinho, inodejnos, por 38,43 alé 08;' punhos l»o-tlernos, duzia 88; gta-valas dc Iodos os feitios,ceróulas -do linho. cre-

tonue, lã e algodão, meias pata hoinons, senho-ras, monlnns c meninos, do algodão, seda. fio deli-cccia o lã. per lodo c qualquer jireço, lenços doalgodão, linho o seda, cache-uez de lá; tudo domelhor c mais barato 00 •/. sobre os preços doqualquer casa. Vão vêr para crer. (0 D rua Seledd'Sctcmtu'0 70 D.

S O professor E. Gambaro lecciona g« paítticulárniênto francez e escriptu- M* raeãõ íiiereaulil, o tem aulas tl'es- «si «is"matériasáruadoIlospicion. 10;?, B

g sobrado, das 2 ás 4 horas da tarde. (• |

mm&rmm®Mí:^M(®&'mm®i

JOÃO DUTRA DA SILYEIMD. Maria Francisca da Silveira

e João Dutra da Silveira Juniorconvidam todas as pessoas dt>sua amisade para assistirem *

missa que mandam celebrar ama»nhã, sexta-feira, G do corrente ás 9 horas,na igreja do Santíssimo Sacramento, con-fessàndo-se desde já agradecidos poreste acto dc caridade c religião.

8i\E8 DE IUUR&Curam azia rapidamente e as moléstias

do fígado, rins, bexiga, urinas, inflam-inação na uretlira. etc.; nas drogarias cno deposito rua d'Ajuda n". 2. Üs legitt-mos têm o carimbo dc Corrêa de Azevedo<S Fontes. (*.

Carolina Luiza (ia Silva GonzagaOs filhos, genros e irmã de D. Ca-

rolina Luiza da Silva Gonzagamandam rezar uma missa de tri-gesimo dia por alma da mesmallnada, hoje quinta-feira 5 do cor-

rente, na matriz do Engenho Novo, ás8 1/2 da manhã:

! II ííím HpiMaria Rita Pereira dos Santos

e seus irmão3 convidam os pa-rentes o amigos do seu finado ma-rido e irmão para assistirem amissa do sétimo dia, na igreja do

Espirilo-Santo, ás 8 1/2 horas, sexta-feira G do corrente.r..»....|iu...,L., iàaègE3amaaM»cmnB»i—

O paquete a vapor

nAiiAuOASLUGA-SEiiim pcqitcno.hibll copeiro o do aüan-

Içada conducla; tua da Alfândega n

sahirá no dia 10 do corrente, ás 10 ho-ras da manhã.

Recebe cncommendas nos dias 7 c 9até ao meio-dia, no trapiche Novo Cleto.

Valores no dia 9 até as 2 horas da tar-de, no escriplorio, onde se dão passagense mais informações. ("10 RUA DO GENERAL GAMARA 10

 LUGA-SE uma sala n alcova cm casa de fa-milia a um casal só; ua rua do liarão de

S, felix n. 103. L

línsiüí) «Io üírazllDe ordem do Exm. Sr. presidente do

baiicn se faz publico que. de amanhã emdiante, as taxa.s para o dinheiro recebidoa prêmio por letras ou contas dc prasolixo serão :41/2"/. de 2a ^ mezesr> */. de G a 9 »51/2 "/ de 10 a 12 »

A taxa das contas correntes de movi-mento continuará a 3 '/. para- os parti-eulares c 2 '/, para os bancos.

Rio dc Janeiro, 2 tle julho de 1838,—Luis Martins do Amaral, secretariodo banco. (' .™_,.,,

ÂLUGÂ-SE por preço commodo a casa da rua

dc Santa Alexandrina ti. 41, Rio Comprido,com todas as coaimodjdados para familia de trata-menlo, collegio ou casa do pensão; a.chave eslano laigo do Ilio Comprido n. 1 c Uata-so na rnado Passeio n, So. (/

: fl I.UGA-SE uma casa na rua de Santa ChruVAtina, t"iido bastantes eommòdos o água comabundância ; a chave está ua mesma casa da ruadc Sanla Chiisliua u. 20 e lrala-se na rua doliospicio n. 133. ;

PRECISA-SE de um menino para airenJ.ro

oficio dí pospoular botinas; na rua da Al-famlcga n. 38?. (_1

PRECISA-SE entregar aos cuidailos de familia

lionosta, dois monhios para serem liem tratados;quem osliver n'estas coudicçtvs pndojliiiiar cartan'o;to escriptorio com as aíciaos X. X.

PRECISA-SE do nm olaciál sapateiro para faz^r

conceitos; na rua do Caltel.» r. 4, ('

fl LUGA-SE uma parda chegada da roça, paraAcasa do um casal, para lavar o cozinhar, al-junía cousa ; na rua dos Coqueiros o. í I, Cuturaby,conducla afiançada.

PRECISA-SE (lc uma menina de qualquer cor,

de 8 a 10 anno;, pam brincai com cnauças ofazer sônicos leves; dá-se bom tratamento e ordo-nadofnaTtiá dO;Vl#ndo dé;-llauna n. H8. (•

7tF.ClSA-SE Ge ollieiaes sapateiros, na rua doflnnerjdj^iniarajr. 140, para trabalhar pormez,

official barbeiro;(•

OilA moça lionrsta deseja encontrar uma ca-.a

de familia na corte ou fora onde possa lefçin-nar a insliucçiio primaria, francez o Irnliamoi «oáguilia, não sc exige oracriailo.sòniènta quçr-sc serconsiderada como pessoa d i familia ; queiram dt-ligir se :'» ma tle Gonçalves Dias i:. 03, 2" andar,onde se traia.

FERieas, Sou empi-

gens. can-cios VPBCi-cos, uic, etc, o único mciluMiueiiloqu> etú hoje lem provado para curar cm poucosisins eslas moléstias 6 o unguiüito ssccnli.vo do

.« II. Cardoso, npprorajo po'a bsjna. Junla do lly-' i-ic-.ii". auclorisado pilo governo imputai o reco-íihochío como ellica/. poi- todo» aq-.elles que olèin i.sado. Únicos depósitos do Irgituno, naspliarmacias da rua dos Ourives n. 103, praça daConstituição n. 20, o cm Nictheroy, riij/j do.yis-conde de llahorahy 103. Pole 18. duzia 108030.

PEUDRU-SB a cadcrnola"^». 94344 da caixa eco-

nnmlcàj portençcnj^ a Roberto Augusto de Ma-g.-ilhães._

O ir homem viuvo com aYillins deseja encontrarum commodo em casa tio familia capaz, me-

dlãntê condições, resposta a este escriptorio com a3inicia"s X. (',. X.

IRECISA-SEde um pequcuo,na rua da Saude n. 111.

PIlliCISA-SE do 0(«, paga se708 °m 5 &*%*;

lo, garanliiido-sa com moveis no valor dc 1008,So a atem interessar ,-inuuucic por cüa folha. (¦

P"JRECISA-SE dc uma criado, para casa do po-

qticua familia : na rua da Horcsta u, 28, U-

PARTB COfflíRCliLl,io, 4 ie julho it ISSS,

fíEF.CADO DE CAMBIOEstero hoj: cm alia esle mercado, que abriu c

se manteve á taxa do 25 1/8 d. sobro Londres D

ás equivalentes sobre as outras praças.. Vigoraram, portanto, olllcialnicnlc, os seguintes

preços em geral :Sitie l.otuliis 00 d/vírUioPaiiztOd/vímIuc Hamburgo- 00 d/vStlira Palia 3 d/v

23 1/8378

463 o 463378 o 380

do Commercio; Príncipe do Grão Puiá, 6 1/2 •/' >Santa Izabel do Rio Prelo, £ 50, G •/..

l'crro carrisUrbanos de 5008, 6 •/•>; dilos do 1008, 7 •/•',

Urbanos do Kiclhcroy, 8"/,; S. Paulo a SantoAmaro, 6'/..

Cíinyauíiias dívci-wíi Navegação Paulista, 8 1,2 •/.; Fabrica dc TecidosRiult, 7"/.; Jlineração dc S. João d'El-Uci, o'/..

Eclire JPò"rft)?al 3d/v 214 o 215

fccluc Kova-Yoik 3 d/v H900

Coiislaiam do letras sobre Londres, dc 25 1/8 a

£5 1/4 d. bancarias, 25 1/4 a £5 7/10 d. partícula-res cs operações do bojo, que foram menos queregularei,

Kegociou-so papel bancário de scgnnda mão a25 5/10 d.

DIVIDENDOS ANUNCIADOSCOStrANIUAS BE SESUrtOS

Geral.—A' ia7ão de 33 do dia 0 em diante.Vigilância.—A" lazão dn 20 •/. ao anno do ca

pilai ícallsádò, do t'ia 3 cm dianlc.Garantia.—A' razão dc 68. do dia 5 cm diante.Integrldadc—A' razão dc 103. dc 5 cm dianlc.Confiança.—A' laão dc 2,8, dc 5 cm dianlc.Fidelidade.—A' ratão dc 1U8, dc 2 cm diante.tlonam-a.-A' ruão dc 10"/., dc 7 rm dianle.U. des Varcgislas.—A'razão dc 40'Ai dc 15

cm dianlc.Argos Fluminense.—A' razão de 27(J, de 9 cm

diante,Lealdade.—A' razão de 20 •/• oo anno, de 9

em diante.Previdente.— A' razão de 2J, de 8 Cm dilate.

BASCOSF.ngli,:i Bank.—A' ia;ão dc G shiUiogj.

DITERSMIndustrial Fluminense, o semestre findo.

JUROS VENCIDOS.1,-iorícfs c letras

Apólices geraes 5 •/»; ditas pro» iuciaes do Rio,ãc Pernambuco, do Ilio Grande do Sul, dc Minaso do Paraná. Letras livpotliccarias do Banco doCredito lleal do llrazil, ouro, 5 '/,, papel 0 '/••

l)il'<-:ili:;-fs ifí Klraifaj i: ferroSardc Abloalo de Tadaa, 81/2'/., no üaaco

VEHDAS DA BOLSA8 apólices g?rscsdc 1:0003

dita iilcm idem •3 dilas iilcra idem

dilas idem Idem41 dilas idem idem, K./E

li:00 Bobi-raiíos150 acções Ranço Internacional, v./c.

até 31135 dilas idem, idem idem100 ditas idem, Ideai idem9)0 dilas idem, idem idemS0J dilas ideai, idem idem100 ditas iilem, idem idem200 dilas iJeiu. ali 31 dc agosto

50 dilas idtui, cora £0"/.. c/divid..145 dilas ideai, para o primeiro dia

de transferencia55 ditas Idem, ilem idem50 acções Banco Industrial, c/div...10 dilas Comp. Jardim Bolamco....

300 ditas snbs. E. V. Lcopoldina....134 ditas idem idem150 delis. E. F. Soroeabana

10 ditas E. F. Lcopoldina100 letra» B. C Real do Brazil, 6 ¦/..153 letras Banco Predial

rom, ba eotsi100 acções subs. E. F. Lcopoldina....25 acções Banco Internacional, v./c.

at-5 31SO letras Banco Predial

0FFERTAS DA BOLSAMclaes Vend

SoberanosA tolices:

Geraes de 1:0008Prov. dc Minas .,.

Acções de Bancos:BiazilCommercioC. H. dc S. Paulo, 197..IndustrialInternacionalDito c/20 •/

Acç. dccomps.de seguros:AlliançaFidelidadeGria!,.,,,,,,,,,,.,,,.>•«

95780

9538000

2!980008198000118000

18580002708W9

2380002J.IIW0U

93380000538000OfitBOOO95380009558IKXI

98690

270S00087U80002:08000270300027031)0027080002768000

028000

K9S500603000

183300013880002085002180007I8WO

1908000728000668500

218000

2738000078000

Comp,98700

932800090'/.

98000

.267JO0O608'JOU

Acç. dc comi s. do bouds:Jaidiui Roiauico

Acções dc esls. dcltrro:LcopoldinaDila, s/subsDila, sul.sS. V. c Rio, s/subs

Acçêrs dc ccmp3. diversas:C. Industrial •••••

Dits. dc íeIs. de ferro:Lcopoldina, iapclSoiccabaua, papelRio Prelo, ouroE. S. F. c PiauOeste de Mina;

Dtbs. do conips. diversas:CantareiraCariocaN. FeiryE. F. Biagaiitina

Letras hvpolhccarias:B. C. R. Brazil. ouro....,B. CR. Uiazil, papel-...

UOS003 13780S0

1S3&00J133;!(0Ü2-28000

178I0J01238000i0aü-'0253000

ÍOSOOO 1955009

19080007185C0

500800010081)00173801:0

4003000

933000733000

BOLSA

183800071t0ü0

1738000

18580009780031003000

928000728000

tumby.

1U0, 4, dc maahi

ia associação cosisioac-.AL paoa -iK"» toas

Cíi'ft íFxi«tencio, cm 1" mãos, 113,000 saccas.Kiislencia, cm 2" mãos. 32,000 ditas.Filtradas 110 dia 3. 11,000 ditai.Entradas im Santo?, 2,000 ditas.listado do mercado, estável.Preços: os mesmos;

KERGADÕ 0E CAFÉUllIUfctiTO CBBAL B0 1ISHCAOO

Slcck cm l* mio

TOMA-Sü uma'ou duas criançasde 2 ,-innes para

cima, |a:a casa defamilia ; quem precisar di-rija-s^á rua da America n. 128.

COMPRAM-SE armarões do cúpulas de pinlifi,

na travo sa do S. Domingos n. 1, canto da ruada Alfândega.

ffiiiirNa rua do liospicio n. 21 dá-se garan-

tidas informações, tanto de honestidadecomo de habilitações, do um que desejaobter algumas pequenas escriptas, ouemprego cm casa commercial, durante odia, com o Sr. Kazareth. .„» ('

Uma pessoa grata á memória.de ü. Unihclina Ribeiro Machado,

manda sufTragar, nodia 22 do cor-rente, uma missa pelo descançoeterno de sua alma.

____ja___a__js_macm

CALLISTARua da Candelária n. 16, sobrado. ("

Alfredo BastosMoléstias do pulmão, coração e rias;

rua dos Ourives 11. 6S, do 1 ás 3.

A' GENTIL

e ÂriMiÊo

evila-se dandobom cícsclmcn-Caspa e pda áos

lo ao cabello com o oleo do babosa perfumado, es-pecialiiicntc leito conlra estes males. Lnicn tlçpo-silo; rna dos Ourives n. 103, Vidro 18. '/2 v"Jro

COJ1PRAM-SE Balões c franjas de praia, dra-

gohas velhas c ouro e praia cm obras, faiícm-scconcertos cm rcloaios-com perfeição e módico preço;na relojoaria da rna do Smador Pompeun. b2. (¦

modo. don. 137.

-,m comida para fora com•S^ asst-io c por preço com-

casa de familia; na rua do Riacliuclo

_____3_B5SI_f___

oOO rs

i\EV!{Mi(iU'ISTESTiMLí;vtí,^Çde cllcilo iramédialo a Ncctandra Amara, remédiopaulista, que vende-se em iodos as boas ph-.irnia-cias e i'ro,.-a:ia?. Depósito, ruado S. Pedro 11. oi,i' andar»--- ,

DYSPEPSÍAS mcdlòTauIisla,; curaradi-calmenlo S ,lv"c|isias alouicas, gastro-inleslinaos.Venda a retallio cm todas as lio.ts pliarmacias.-Deposito; tua de S. Pedro 11. 32, f andar. ("

15Fazendas, Modas

RUA DO THEATRO 15CAMPOS & TEIXEIRA (•

APÓLICE PERDIDAPerdeu-se a apólice pertencente a Aa-

tenio Teixeira de Carvalho, do valor no-minai de 1:OOOfiOOO e juro dc 5 */. apanno, dc n. 275043. da emissão de 1877.—Rio, 4 de julho dc 1888. (•

0 Verdadeiro Peitoral de Caraüarão frasco,custa 28300

2dg aduzia.138 "teia duzia a

0PEIT0RÃ1DECAMBARA'é de cxccllentes resultados, nas enfermi-dados do peito c vias respiratórias. (•r* —"" '* ~g

~" "'jll

a preçu deuecom uraadir--

k~v m » •*->' .-rx » > •— ducção, ijarai-liudo-so a sua lesitimidade; raa P.imciro doMarÇ»"'d""' V'm''*i_____a_^

FLORES BRANCAS (LEUGÔRRHE \)Curam-se r."ulicalmcntc,cm poucos dias,

com o Xns-«j5t- e n» s»iinla» deuinlUio liía^ag-Snoso, approvadospela Exma. Junla de Hygiene, únicosremédios que pela sua composição itino-conte c rocoiihécida ellicacia, podem serempregados sem o menor reeeio.

Vendem-se unicamente na pharmaciaItr.-m-miitlun, rua da Uruguayanan. 99,A. (•

JÓIAS BARATISSIMASIlcnl Hi€i«eirtação, jn-eços inor>,

eit<lu.«»; «ia risa «ios Ourives¦a. t'.i2. <•

illftS BI IItjoimba» Einva o» incsiaosi

95 Rua do Ouvidor 95SOBRADO

114 e 116 Raa da Saude 114 e 118RÍO DE JANEIRO

E

GAMPIKTAS«JltlDGEKWOD Mfgr .C.M<td.<*

ssaassascooia

ticnrciuiar,.,.ordinária.........büZt, •••«»"¦•¦ *••¦ icidinaria.,,i.i..i

• I I I I • I !• i • •t>I * «t* •••• •

Itf•••••••/•llttltlIlA*»illlI III* ¦•

Idem48?30 111570ífoCO a 487.0tiíUSii a «823038Í0O a 38310

COTAÇÕES DAajiifícM

(lerars de 1 rQOCfiOOí)Dilas idem, ^7E

iícíafjSoberanos ,,...,..,

dcfSíJBanco Internacional, v./c. ato 31.,..Dito. v/c. até 31 dc agostoDito, com £0 •/., c/divid .,Dito, para o primeiro dia dc transfcrDito, idem idem idemIlanco Industrial, c/dividComp. Jardim DolanicoStibsld. Comp. E. F. Lcopoldina...,Idem dila >

CtlcuítitviComp. E. F. LèopoidinaComp. E. V. Soroeabana

Irlrei /li/iulíiccaiiJiIlanco ('.. Rcrd llrazil, 0 •/.lianco 1'rcdial

Jc:t J. ie Frouca /ililior, prc:-idenla,/. A. V, d: Carvalho, secreiario.

9338000OãõtOJO

S5690

2708000S76R000038000

608000JSSíOOO1388000203300218003

jrogooo71B000

728030liOSSOO

Dia 3 :liiisliamtciraiam....

Total....Vondcrain-sc.

Existem ,

Existiam.......Vendera m-sc....

TotalEmbaicaiam-se.

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10.857

12(5.93314,089

lli.863Slock em 2' mão

TELEGRAMMASLISDOA, *

O paquete allemão t-Corrientes->, da liuba de

Hamburgo, sabia hontem pata Pernambuco, Uio e

Santos.K0VA-Y0K, 4

O paquete idletnão uSaronaii.da Hammonia Kob.

M. Sloman'51.inc, eulroa em 30 de junho, pro-celeate de Santas c Rí-Ji

WS ÍBOOISTES ESTACOUPia 4 ."

Etlrada de ferro D. Ptdro IIEstrada de íciro LèopoidinaUsual da Serraria ,..•• ••

Tclal

iirriUDAs oaaiaiE.dcF. D.Pedro U: _

Dia 3..•!¦•¦•¦¦•»••*•••*••••••!••'••Iiisdc cdla i do mo:-..iiJtiinl pciiodo de l!:íun um,

Çabolajiçm: . I .ília*t. i.iMMt**'•••••••• ••#•¦•»•••Dtsde o dia 1 do mex.Itual período de 1ÜS7»>•••¦••••¦••••

Parra dentio: _ _Dia ,,,......••>• n.•¦•<•.•Desde odia 1 do mz.,,„,,,.......Ifual periodo do lS87.an.itii.Mtit

Tctacscm kilos:Dia Desde o dia i do mez.... •••••Ifiinl periodo de 1887

Totacs cai sacca,:Dia Desde o dia 1 do mez ....••¦•Igual f cricd-3 de 1887

43.510 10,847

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Saccas

tiiíir.rjti:» exEmbaicadores

Arbucklè Irmão o: Lcviring &• J. í". de LacerdaKd; Jobnsloii & Karl Vaiais & J. T. Lacerda & Willo Scluniliiisky ii Oi.AnilrcwMuir & i'Korlon Mcea.v ce G. W. CrõM & NYUlo:Sohmillnsky-&'C.'.Derla* Karl Vaiais cx Andiew Muir rc Zenlia Ramo; & Augusto I.cuba & Jobn Br.idsbaw & 3. W. Gross & Pbipps Itrcãos ít (',Augusto Lcoba & UardUandcc

7.3410.3992.6J7

13.350

412.0801.288.039

410.30'»

88.2i102J9.O30

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032.0551.880.119

078.304

10.80731.485

9.G33

ura no om 4 o: joi.noDestinos Saccas

Nova YoiU. 3.113Idem 2.740Trleslc..".. 1.071Hamburgo. 1.531Ilarre..".. 1.888liem 1.010Hamburgo. 1.00.1Ilavre..... 880Triesle.... 750Hamburgo; 0i0'friosle.... 861Idem 600Hamburgo. MIOTriesle.... 401K.flraiiilc. 271Antuérpia.. 250Hamburgo. 250Trleste 830Hamburgo. 03Ilavre 17Hamburgo. U

VAPOnES ESPE11/VD3SSantos. cHuenos Ayrcs»Porlos.dnSul. «Uio KegroII in da Prata, «Savolc».Mallimoic, dCalania»Ilio da Praia, ifrankfurl»Hio Grande do Sul, «ÇavournFiunío e escalas, «Jokaiu ••Porlos do Sul, «Hio ParanáLiverpool, fPolosi, :.••••'Bordèus. por Lisboa c Pernambuco, «fligor»».lt'o da Praia, «Birmânia»1',-icilico, pelo Rio da Prata, «SorauuPortos do Norte, «Pernambuco»....Santos. úTtjiici»Uio da Prata, «Poitugab»Kio da Praia. «Lcybnilr»Knv.t Zelândia, BÃtawai ..•••

AiiinrUlo Broliiers, 2.C-OD dila» de dilo, uo do03:4008'; <!• Trlaks & Ü„ 135 ditas dí dilo, nodo 3:tW48500. .

Café, 7.C33 saccas....Tapioca, 100 burricas..

Total ;.

RESUMO203:9358001

1:2008000"203-1918600

Total.".Desdeo !• do mcx..

OnalidadcsI I.5»a.'o,,....[ frruiores c

COTiÇÓM

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Por 10 tilo.;4S50Pat-B'.50

Ncciinil

RENDIMEHTQS FIS5AE5âiiiúiu:

DU 4. ••«!!• ii!• •* «••••*•Desde o dia l domez...Em Igual periodo de 1S87

irctituoiux:Dia ',..... ,'.......Desde o t!i:t i do in??. ,,***Em igual periodo de 18â7........

iiL5i raoTuicui: •. . . . *Dia , ...i.i.im...Dtsde o dia ido mez...........Eu igual período de 1637

17.03D37.082

173:5535780641:0199438589:458,610

21:338303374:0343537E0.0953254

2:770847434:788.032

3.133699

ESTRADA DE FERRO D. PtOüSllMercadoria en'.tada3 nas cslasõesdi COrle,

S. Diogo c GainbúaDia 3 Dcjda o dia 1'.... 2 plp*'-

412.086 1.283.039 »14.380 47.83576.355 141238

Aguaidenlc.iiiii.nitCate..,..,.,..CatYJi-Mic^a'.........Cturcssexosos.ilí.il»

VAPORES A SAHIRRioGiande doSulj «Cballiam,)iMangaralibii, «Kiniliana» (6 1/2 1»5.)Triesle, pela Babia, «Sz&ebôiiyw......,••>.• ••S. Malbeus o escalas, «Matlnldc» (' bs.)....llreiucn e Antuérpia, pela Habia «I-rankfurl».Hamburgo, pelalbbiao Lisboa t<Buonoi Ayrcs»Sanlos, «America» ..'•; •„•","."•Hamburgo, p.-la Babia o Lisboa, «Babia»,

(10 bs.)Portos do Sul, «UioGrande» (10 bs.)..,......Ilavre, por Pernambuco c Lisboa, «Vilio uc

Pernambuco» •„•""•"„"•Ilapcmirim. Uenevcnle. Victoria o Caravcllas,

«Maria Piai (8 bs.) ¦•••:••Ilavre, Gcuovac Nápoles pela Bahia, «Savtue»S. Fidelis c escalas. «Caiahgola» (4 1/2 hs.).Ilapem-rim, Piuma, Victoria, c S. Malbeus,

«Maviink» (8bs.) ••;>• •,'•;Valparaiso, por Monlevideu, «Polosi» (12 h3.)Rio da Prato,- «Niger»Porto» do Norte, «Alagoas»..... ••••¦•.Marselha. Genoia o Nápoles, «Birmânia»....Liverpool, por Lisboa c Bordcus, «Soialao...Hamburgo, pela Bahia e Lisboa «Campinas».Hamburgo, pela Bahia c Lisboa, «lijuca»...BorJénso Lisboa, «rottugal» (5h3.)Londres, «A rawa»LoDdtcso Antuérpia, «Leybnttz» ...t...

EMBARGAnÕES DESPACHADAS HO DIA 4Trieste e escalas-paq. aust. Iiuiig. «Szcchenzie»,

1,159 tons., consigs. Ed. Jolinston & C., naofechou o maniliilo. '

Paiaiiiigiiá-liig. ali. «Aucl», 26j tons., consig. omestre, laslio.

Uavro c escalas— vap. franc. «\ ille de Pcrnam-buco», l,598ions., consig.F. Mazoh, uão fechouo manifesto. „„_

Tybcc-barca port. «Cold Tidwigs», 69o loas.,consig. Lumay, laslro. .

Hamburgo c escalas— paq. ali. «Babia». 1,086loas.,

"consigs. EJ. Johnslon & C, não fechou

o manifesto.

Feijão iFumoMaduras,,tiill.o... .Queijos....Touciiibo..I/IUIjUj.. .

11.449103

C.8833.410

13.01207.816

3 65039 395

10047.10711.17439.533

114.912

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO NO DIA 6

Hav-vap. fraco. «Ville dc Pernambuco». C W.Gross & G,, 100 bairicas do tapioca, no valor

uàníbu'r60-'vap. ali. «Bahia», E. Jolinslon & C.,9ÜÜ saccas de café. no valor d: 240:03(.»B.riiipps Irmãos & C,, 03 dilas de duo, no de

Mariclha-vap. franc. «Savoie», K. Vaiais & C,50saccas ile «»j np.ralor.de l:33a8.

Ttitslc-vap. ansf. «zMintíw^BeiIa & C. OOOsaccas do cale, no valor ií n-J^j-

Kora Yor!:-va;>. Ing. «Undyck», i, f. Doane

d c, 4,030 saccas dc café, no ralorde lOv.-oOJg,

ENTRADAS POR CABOTAGEM HO DIA 6GÊNEROS NlCiONAES

Aguardente 58 pipas; arreios 1 fardo; banha11,030 kilos; colla 3 caixas; couve nor 500; ca-marõeé 20 barricas; cambará 50 caixas; farinha1,831 sacc03; feijão 290 dilos ; graxa 1,500 kilos ;milho 83a saccos; nabos 300 vols. ; malle 81 ditos;ovos 17 barricai.-; repolhos 500 ; sebo 18,033 ki-los; sola 404 peçiu; vinho 10 barris; vols. dl-versos 164.

A5SCCi.ltDe ImbeliliaDe S. João da Barra..

Tolal

cxrâDo ImbelibaDe S. João da Barra,

saccos1.3571.173

To32.

kilos208.860

11.400

Tolal 220-260

MANIFESTO DE CABOTAGEMGêneros embarcados no voror nacional «Ma-

lliilde»: .... ...Victoria.— Bastos k Lcao, 4 vols., comestíveis;

B. F. dc Magalhãos Bastos & C, 24 vols., comes-liveis; Carlos Joppcrl & C, 73 barricas farinha detrigo; Fernando Amates & C, 4 barris, salitre;Gonçalves Possas & C, 1 caixa, chapéus de sol;G. Bastos & C, 1 vol. sola, 2 caixas couro, 1cai«a calçado; J. J. Martins, 13 vols., mobilia ;Menezes Maia & C, 1 caiia, ranpas; Nunes et C,1 vol., saccoi; Pires Coelho & C, &0 caiias,sabão.

¦

I

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ÂM

- %;

No vapor nacional «Maria Pia»:Victoria.— Braconnol Barbosa & C, 13barricas,

rarinhadclrigo; Caldas Baslos & C, 21 vob.¦comestíveis; Cardoso & Guimarães, 1 caixa, cha-rolos; Campos ít Vcutura, 25l»arris, breu, 2pipassebo; Faria Cunha & C, ICO saccos sal, tivols. carne secca ; Gomes de Pinho & Campos, 19vols. carne, 1 vol. fumo, 2 caixas queijos; J-Garcia & llraga, 1 caixa, armarinho; Josó JoaquimCoelho, IÜ caixas, cognac ; Josó Silva & C, 3caixas arreios, 1 vol. oleado ; Maihins Coita &C, 2 caixas, papel; Monteiro Himo & C., 3 vols.fenagens; Pinlo d: Oliveira, 2 caixas calçada,2 vols. fumo; Silva Monarca & C, 13 saccavcarne. _____

ENTRA0AS H3 DIA 4Imbeliba— 9 bs,, vap. «Bezerra de Menezes», DiA

lons,, comm. André Antônio da Fonseca, cqnlp.25: c. vai ios gêneros a companhia Macahé «Campos; passags. Dr. Ernesto d'01ivcira Veraa,Ilr. Abreu Lima, Dr. Aristóteles Callaça, tuamulher, 4 Olhos o 1 cria Ia, Pedro Nunes, Bcne-diclo Mcira, D. Naiarcna do Nascimento, TclascoLobato Vcreza, José Tellena Junior, Clariad»Pedrozo da Silva, Pedro Nunes, Victorino 01»-zone, Miguel Martins, Ireneo dos Santos, D. Bel*mii a dos Santos, João Valcnça Sobrluho, D. Ue»>riqueta Forrelra, D. Dellina Nascimento do JestaDomingos Broz Barboza, D. Maria Isabel d'OIi-veira, Manuel da Silva Oliveira, D. Paula.d»Conceição, D. Igncz Xavier, João Rodrigues AlLima c 7 policiacs.

Sanlos—20 bs., vapor franc. «Ville do Peru»duco», 1,598 tons., comm. L. Lcbcre, cquip. 39: gc. cafò a F. òiazõn; passags. engenheiro CjiWCoulevelle, 3 do 3" classo o mais 3 cm Iranstt». -

Iilia Giande-9 bs., lancha a vapor «Paula Cia-dido», in. Daniel Augusto.

Marselha-80 ds., barca liai. «Arcangelo Padre»,5i8 toas., ra. M. Blandi, eqoip. 11: c. varu»eoncros a ordem. , ,,

Uavre e escalas-23 ds. (4 ds. da Babia), raporfranc. « Ville de Bahia », 1,003 tons., Roni_cquip. 30: c. vários gêneros a F. Maionj passa-geiros dar-so-bão amaubã.

SAHIDAS HO DIA «Soutliamplon o escalas — paq. ing. «Tam*.»»

comm. J. D. Spooner; passageiros os japubli-cados.

Cardifí—gal. ing. «Kambira», 1,982 tons., m.J.J. Brovraell, cquip. 20 : c. cm laslro de pedra.

Laguna—rat. «Santo Antônio». 133 tons., ra. JoiàMoreira dos Sauios, cquip. 8 : c. lastro de sal.

Macahé—bial. «Paquete do Macahé», 33 toas,m. Manuel Carlos Ptrcira, cqaip. 3 : c. vaniagêneros.Relação dos passagoiros que seguiram hintía

para Imbeliba no vapor «Baião dc S. Diogo».José Felipne A. dos Sant03, Miguel Stitas, Cteri»

Pcdtoso da Silra, D. Maria Monteiro da Silva,João Llndonberg, João Salgado, Josó Gomai d» SiAmoria, D. Maria Joanno, Folix de S. facbaiUaaDomingos de S. Sebastião.

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Page 4: r; ¦. ' 'i> '•¦''.:..-.'¦'

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GAZETA DE NOTICIAS

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Quinta-feira 5 de Julho de 1888_____¦wsBgjjg_________?a!ltM

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! ¦¦M-B' DOMINGO 8 DE JULHO Bu^DOnSUPUA A FRíI NA r ™4C0M â WST pi{ESEK2A DE ss-Ai ipERIiFS ^^. w pn ps. l_L-_^.liiiun.ii-TL {Pff@l_3Í© IBltS-l©!1!98 á Rlia (Ia QUltanOa 98 A feffii© P_?®_1_£@ J©G_fÍ_EY-GOI_l A èíSpI d'esta importante e vantajosa

loteria terá logar

!

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?ados a 3800011 assim como temos mui-

as e muitas fazendas, qne vendemos. por preços sem competidor! Barato só

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_7

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convidam os Srs. mutuários que tenhampenhores com seis mezes vencidos, a vi-rem retira-los ou passarem _ara a firmasuecessora do Guimarães & Sanseverino,em continuação, pagando todos.os prêmiosvencidos, recebendo nova cautela, vistose acharem em liquidação final. Travessado Theatro n. 1 C. (.

MILHO BMM0, fflO E AMAVende-se no antigo armazém da rua da

Assembléa n. 28. .(•

lã Praga d. Constituição 42Real liquidação de jóias com e sem

brilhantes, relógios, e correntes por pre-ços baratissimos. (•

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DE

Escocez.... ;' 3,;tnnos.. Inglaterra.... 50kilos..Rapid v 5 " •• Idem.^ 50 » ..Ouvidor : » .. Idem 50 ¦>» ,,Phcnix ; . .. Idem 48 » ..Phariscu] S» 1 .. Idem... 50 » ..Rápido..' * : .. França 50 «...Visièro 1...., v. . .. Idom 4S » ..

3 _!OVí5_. - íiUAWABAl-AlltU'COenji> — A.lâiua-SSOO,^O00.Druiil .._.PlutusZingaraEsmeraldaEspadilha ...-.-MonitorBoreas • .'...TenorContrai toRondcllo

Coud. FluminenseVianna Junior.Coud. Esperança.Coud. Brazileira.Idem.F. Schimidt.J. P. de Castro.

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1O.00O ditos liava. a. tcriniaineão doí'... 3SS 30ÍO0OS00040.00O ditos -densa «Io »° 3.^ 308QOO$000

3 api-oximacòcs <!o i í m einio 3Í00OS íítOOOfôOOO» cUtaes do SSt _UÒhuío 4.»00^ »í _OOgOOO» ditos «Io 3! in*ei.do «0035 4í300|0.00» ditos do ¦_" m-euilo 3000 600®üü0

1Q0.Q0Q muno.-! 8$ ii 20.027 EljfflGS¦ Tosüos oa _t_»eH»i8os são s»a_;'«Js se.n «3escot.í,ft ttJg'ci!8_, «a

titeí_o„rí-i'5a «Sita Soí«_'ias _}_,ovEste3ffi.e_t tie @. E"aii5Ro? on 11'Cístoc«k'íe, EíeSo Sí*. Á_í.'e'«ló A. _>waE'í_ de Aseveilo, _. 1110 «!«»CttB'J.!HÍ 12. 53. _iOl..*_U_U.

C5is.i_!.im-!>i_ » attenção «Io _k.B1.co i«u'a este i.n_i$0-*íai.tepSaine. HJinlea loteria en» <S«se «seii Isipicte iatoüro «I» ensito«Je 3$ «Eá direito a OOsOOOg?, e eosn Í$ R-eeclje-sé o _ti*c_uiode aóscmsosüoo.

__ EKmi&CQàO É B_.YKÃ.-3F-i.m_-__

AYER5?Po6'a restaa.-aE-a eò_« iu__(_val

1 ao eaSieJio stískIIjo e £>«•«-J sí.o.vei* se«s et'eseii_e»í,o

ab»Dt«!autc e vi_'oi'oso.Agradável e apuradissimo preparado da

maior cílleacia para benefleiar os cabellos,.sem ollereccr qualquer inconveniente no-eivo.

Reslituindo aos cabellos todo o viço efrescura da juventude, fal-os tomar denovo sua côr natural e desejada.

Com o seu emprego, os cabellos ralos oenfraquecidos toriv.im-se abundantes o vi-gorosos, e a ealvicie, muitas vezes, masnem sempre, se cura.

rmmcdiatame'nte impede a queda doscabellos e promovo o crescimento novo,toda a vez que as glândulas não se acharemdestruídas.'

O Visoa* amacia e limpa o perieraneo,curando a caspa.assim como a maior parte,.senão todos, dos humores e moléstias quoapparecem na cabeça.

Nada ha que seja tão agradável e útil

PAISA O PBWTBADOcomo o Vigor, e sons elleitos são nota-vclmente demonstrados pelos lindos re-soltados quo já tantas pessoas, com espe-cialidade senhoras e muitos homens deidade, têm conseguitlo depois de o teremusado durante algumas semanas. (.

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o4544*555

10 Scbteií-TBiistSe 4O

4950525047

47

Coud. Brazileira.Coud. FluminenseCoud. Paraizo. 'Coud. ProgressoD. Julia Vieira.L. P. Barbosa.-F. Schniidt.Idem.Mario de Souza.Coud. Cruzeiro.Idem.John Peake.

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Sr. Delia Torre Allessandroâue

foi empregado na fabrica de papelo Sr. José Pereira, na Tijuca, terh uma

carta para lhe ser entregue na rua doCarmo n. 49, sobrado, das 10 horas ás3 da tardo. (.

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&sA&EASdei_: erro itaLaureado do Instituto da França. — Prêmio de Therapeutioa

O emprego em medicina de Forro Habatoau . baseado na Scicncia,*As Verdadeiras Grngoas de Ferro Rabuteau são recommentladas

nos casos de Chlorosc, Anemia, Pálidas Cores, Corrimentos, Debilidade,Esgotamento, Convalescendo, Fraqueza das crianças, Depauperamento eAlteração do sangue em conseqüência do faligas vigillias e excessos do todaa nuture.a. — Tomar 4 à 0 grageas por dia.

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engulir as grageas. Um calix de licor aos repaslos.Xarope de Ferro Rabuteau especialmente para as crianças.

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Exigir o Verdadeiro Ferro Rabuteau de CLIN & Cia de PaBIB, quese encontra em casa dos Droguistas c P/iarma.-ttiicos,

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1 4 lílíi»fl ÍL _JUll_Vi'Ul

Recebemos um attestado. mico Sr. João -Anlonio P. Santiago, sócio Ja importantefirma Santiago, Irmão _ C. d'est,a corte,teve a bondade de nos enviriripoii inter'médio dos Srs. Silva Gomes „ C.

Eil-o :« O abaixo assignado, morador á mrt

do Si Pedro n.' 20, no Rio de Janeiro,declara que tendo uma llllia sua, de 13annos, sido acommettida de uma moles-tia grave, consultou os médicos de maiorreputação d'esta corte, e estes diagnos-ficaram ser o soiíVimento uma tuBemi-lose aguda. Por espaço de qu.v.i dousme/cs sujeitou sua llllia aos medieamen-tos d'esses illústres facultativos, ma?, amoléstia zombando do tudo, prògrc ...para o desfecho fatal.

Wcssas circumstancias, um amigo ile-dicado aconselhou-o a experimentar oPjsitoual du CamhauA, medicamento d.iSr. J. Alvares de S. Soares, de Pelotas;e, cm tão boa,hora acoiCou esso èònsc-lho, que no fim de seis dias as melhoresse ioraiu accentnando, tendo diminuidiia tosse e outros phenomonos que acom-ponham essa terrível enfermidade. Tendoella tomado 18 frascos de Pkitorai. imCambara, hojcpóde-se considerar com-pletamente restabelecida.

Duranto cinco mezes e meio doente, amagreza. era extrema, a febre não a dei-xava, e esteve nos logares mais recom-mendados pelos médicos.

Convicto como está, dé que o Cambaráó um precioso remedio para as allecçõesdos pulmões, muito o tem recommendadoás pessoas de suas relações. (•

João Antomo E_rei|_ Sastiaoo.

m '

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én. 24, ameia-duzia e 243000 a duzia.

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Tendo do proceder-se em janeiro pro-ximo futuro a concurso para os logareildo praticante do thesouro. o professor Q.Bastos comoçará. no dia 5 de julho a lec-cionar, das 5 ás 6 horas da tarde, umanova classe para esse lim, garantindo aapprovação dós que a cursarem. Preço20(1! no Externato Hewill, rua do Ro-sario n. 134. I'

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contrato com uma respeitável casa desta praça, para a venda, cm todo o Império doBrazil, desta maravilhosa invenção.

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£._<» tle Janeiro, _ «le julho de1888. ('

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de-se em casa dos Srs. Buschmann &Guimarães, 52 rua dos Ourives 52. (.

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o sobrado da rua de S. João n. 97 o umacasa térrea á mesma rua n. 111, dooptimas construcções, com grandes accom-modações, gaz e água dentro; para ver etratar, dirijam-se ao inventarninte dosoManuel de Souza e Silva, á rua da Praian. 125, armazém de madeiras. (.

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Rua ds Gonçalves Dias

_a_H______^mmggm^^giBg^B^^ga

THEATRO RECREIOCòmpanliia Dramática, Empreza Dias Braga

AMANHÃ sixthim 6 bi li AMAM"

1' representação n'estc theatro, do popularissimo drama histórico, de grandeespectaetilo, em I prólogo, 5 actos e 0 quadros, baseado em factos passados na ei-dade do Porto (Portugal), ornado de musica, canções, danças, naufrágios, etc,

original do afamado escriptor L. A. Burgain

O importante scenario do acto do WAIJFÍ-AG-O e o EVC-.-_S.-0 é nmnotável trabalho do distinetissimo sccnographo italiano -Q^steSí^Uva^ ¦

A magnifica scena representando O CÃES BE MOÜVCUIQUE é pintadapelo habif sccnographo O. Camões.

Os vestuários são completamente novos e feitos a capricho nas oílicinas dotheatro.

Os bilhetes acham-se desde já á venda no escriptorio .do theatro. As ene .),mondas são só respeitadas até hoje ás 5 horas da tarde,das para as seguintes representações.

Recebem-se èncoffinieii-

WO TA. —ensaio g'eraü.

e não ha es_.ee~aewlio i»ara tev Jogar o nlilino

Xaj&532iBi^±í2i3íiS!Sa3?rS3Sí!nss!ig_____3----r----,-:ggZgS_^ _a_____aar_i__aB8__-_________^i'. _a 18---^g_!____g_____________________5___ lagsgg^^gg^^^g'1^

THEATRO LUClNDftCompanhia Dramática, da qual fazem parle o notarei 1" aclor cômica da scena porlog.e.a J. A. da

Vallc c a Ia aclci- característica Barbara Wolkart

DÍRECCÃO DE SCENA DO ARTISTA SILVA PEREIRA

HOJE quinta-fc 5 de julho HOJERE©_TA EXT.-A©---33B!.&I!--&

1* representação da engracadissima comedia cm 1 acto, do repertório do"• actor cômico J. A. do Valle c Silva Pereirai

Pela 1" vez a espirituosa scena cômica, original de Eduardo Garrido]—Uffl ALHO • pelo 1* actor cômico J. A. do Valle.

O sympathico actor Silva Pereira recitará pela 1» vez o monólogo cômico deÔ. Mach'ado-A MINHA FAMÍLIA-

"O^l-â-X*.-.! T_T_.-_i__3._i,!

primorosa peca cm 3 actos. dos celebres escriptoresLABICIIU e DELAÇOUR

T_Tltir__.£-!irepresenlaç-ó da

PDLYTHEÂMft FLÜMIRENSEGRANDE CIRCO rEALO-EGYPCIANO DOS IRMÃOS FERDINANDO E RÒDOLPHO AMAT0

EMPREZA C1AG6HI. GRODARA & C; — REPRESENTANTE ALFREDO CATTANE0

HOJE OUINTA-FEIM 5 DE JULHO HOJE_©a FBif-eÇÂO fESA G_?_^S_E3E E_--AFAiaADA ©©HIPANHÍÃ-

120 Artistas ! 60 Gavallos ! 2 Touros amestrados! 2 Elephaates!HOJEIDEBÜT imporíaotissio HOJE! CAislincta âomadora Mae.MARGUER1TE RÜS.ER

«jctc ai>rcae!iíaa'á cmi Jíberdatlc os dois famo-i.Q_

1

_ _orrK._éi_B^: •m.stca vifjía, exlji3níí!a yor maia scnlioro

do repertório do 1' aclor cômico J. A do VALLEOP.DEM DO ESPECTACULO.—_.• CeSimaro ; S,'Mluhãfai_llâa|

3.' Uiu allio J -j* Morte Uo galio.Os bilhetes i venda na bilheteria do theatro.Preços os tio costume. A's 8 i/3 lioras.AMANIlÃ-scxta-feira 6-5" RECÍTA DE ASSIGNATURA.-l' representação

;la magnifica comedia cm 3 actos, accommodada á scena pelo illustre escriptorDr. Ferreira do Araujo—OS IMUEÍMC08. do repertório do V aetor cômico J.do Yallc. Os bilhetes dc-doiá á venda na biliicteria do tlieatro.

rV.

I3HiVòvfdade excei>cioan.,

O cajieefacaSo «era o saai» ae-5eeio, cua tftíttà toatai.a parte os melhores arüs.as da

THEATRO VARIEDADES DRÂMâTSCftSPB-fòÇA DA C©NSTÍTUIÇÃO

COMPANHIA DRAMÁTICA — DIRECÇÃ0 DE GUILHERME DA SILVEIRA

mm pRi-IBU S DE JBLBÕ HCy_S3A üíífiGA R__P-?^SES_TÍ.ÇÃC5

da appland.da peça de grande cspcctacuJo, em «$ act«rj

0 MAIOR SÜCCESS0 DE PARIZ NOS ÚLTIMOS ANNOS

1

DE(VIAGEM PARIZ A MÔNACO)

coiupaulila çoMa maravilhoso., e novos csei-eieioa

(.ab.mdo 7 de julho de i«88 inauguração dos espectaculos de Grande Totu dedicado ao high-life fluminense

0 programma da funeção será distribuído no interior do circo.I"reçoMi Camarotes ae 1" ordem, 15S; ditos de 2', 128; cadeiras

geral, IR; meias entradas para crianças ató 7 annos, 500 rs. .Aviso.—Todas as noites e nos domingos e dias santifleados, duas íuneções, ainda oue chova. As encommcnüas

de bilhetes são respeitadas até ás 11 horas do:dia-da funeção. Os bilhetes sempre, á venda na bilheteria doPolytheama.Grande novidade I Hoje I' Grande novidade' Inauguração do PASSEIO MARÍTIMO no íardim do Polvtücama

Fluminense—Todos os dias de 1 hora da tarde cm diante até concluir a funeção; completa novidade no yra_J. _J

de 1' classe, 2$; ditas de 2', 28; entrada

Esplendidos scenarios, todos novos,Carrancini e Camões

ae Coliva,

MCi REPRBSBNTAPTermina às 11 3/4

representação do drama maritimo-O naafraaSoPrincipia ás 8 1/2

Sabbado, 7 de julho,do vapor Porto*

1*

fRECOS. -Camaíote 12S, cadeiras 28.- galcriM 4»^es 23.. geraes ÍJÜOO

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